Orsa 400 EC
Tecnomyl Brasil Distribuidora de Produtos Agrícolas Ltda - Foz do Iguaçu
Acaricida/Inseticida
bifentrina (piretróide) (400 g/L)
Informações
Número de Registro
18624
Marca Comercial
Orsa 400 EC
Formulação
EC - Concentrado Emulsionável
Ingrediente Ativo
bifentrina (piretróide) (400 g/L)
Titular de Registro
Tecnomyl Brasil Distribuidora de Produtos Agrícolas Ltda - Foz do Iguaçu
Classe
Acaricida/Inseticida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 3 Produto Moderadamente Tóxico
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Alabama argillacea
Curuquerê; Curuquerê-do-algodoeiro
Algodão
Anthonomus grandis
Bicudo
Algodão
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Algodão
Helicoverpa armigera
Lagarta-do-algodão
Algodão
Heliothis virescens
Lagarta-das-maçãs
Algodão
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Algodão
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Batata
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Batata
Lyriomyza huidobrensis
Larva-minadora; Mosca-minadora
Cana-de-açúcar
Heterotermes tenuis
Cupins
Cana-de-açúcar
Mahanarva fimbriolata
Cigarrinha-das-raízes; Cigarrinha-vermelha
Cana-de-açúcar
Migdolus fryanus
Broca-da-cana; Migdolus
Cana-de-açúcar
Procornitermes triacifer
Cupim; Cupim-de-monte; Cupim-de-montículo
Cana-de-açúcar
Sphenophorus levis
Bicudo da Cana-de-açucar; Gorgulho-da-cana
Canola
Plutella xylostella
Traça-das-crucíferas
Citros
Brevipalpus phoenicis
Ácaro-da-leprose; Ácaro-plano
Citros
Diaphorina citri
Psilídeo
Citros
Ecdytolopha aurantiana
Bicho-furão
Citros
Orthezia praelonga
Cochonilha-Orthezia; Cochonilha-de-placa
Citros
Panonychus citri
Ácaro-purpúreo
Crisântemo
Aphis gossypii
Crisântemo
Lyriomyza huidobrensis
Larva-minadora; Mosca-minadora
Crisântemo
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Eucalipto
Leptocybe invasa
Vespa-da-galha
Eucalipto
Thaumascotocoris peregrinus
Percevejo-bronzeado
Feijão
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Feijão
Empoasca kraemeri
Cigarrinha; Cigarrinha-verde
Feijão
Helicoverpa armigera
Lagarta
Fumo
Agrotis ipsilon
Lagarta-rosca
Fumo
Epitrix fasciata
Pulga-do-fumo; Vaquinha-do-fumo
Fumo
Faustinus cubae
Broca-do-caule-do-tomateiro; Broca-do-fumo
Mamão
Empoasca kraemeri
Cigarrinha
Mamão
Polyphagotarsonemus latus
Ácaro-branco; Ácaro-tropical
Manga
Selenothrips rubrocinctus
Tripes-do-cacaueiro
Melancia
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Melão
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Milho
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Rosa
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Soja
Anticarsia gemmatalis
Lagarta-da-soja; Lagarta-desfolhadora
Soja
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Soja
Euschistus heros
Percevejo-marrom
Soja
Nezara viridula
Fede-fede; Percevejo-verde
Tomate
Neoleucinodes elegantalis
Broca-pequena-do-fruto; Broca-pequena-do-tomateiro
Tomate
Tuta absoluta
Traça-do-tomateiro
Uva
Maecolaspis trivialis
Besouro-dos-frutos; Besouro-verde
Uva
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Conteúdo da Bula
ORSA 400 EC®
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob nº 18624
COMPOSIÇÃO:
2-methylbiphenyl-3-ylmethyl-(Z) -(1RS,3RS) -3-(2-chloro-3,3,3-trifluoroprop-1-enyl) -2,2-
dimethylcyclopropanecarboxylate (BIFENTRINA) .................................................... 400 g/L (40,00% m/v)
Solvente Aromático de Nafta............................................................................ 526,60 g/L (52,66% m/v)
Outros ingredientes............................................................................................. 75,10 g/L (7,510% m/v)
GRUPO 3A INSETICIDA E ACARICIDA
CONTEÚDO: Vide bula
CLASSE: Inseticida e acaricida de contato e ingestão
GRUPO QUÍMICO: Bifentrina: Piretróide
Solvente aromático de nafta: Hidrocarboneto aromático
TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Emulsionável (EC)
TITULAR DO REGISTRO (*):
TECNOMYL BRASIL DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rua Santos Dumont, 1307 -Sala 4A – Centro – CEP: 85851-040 Foz do Iguaçu - PR
Telefone: (45) 3572-6482 CNPJ.: 05 28 0.269/0001-92
Número de Registro do Estabelecimento/Estado: 003046 ADAPAR/PR
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
BIFENTRINA TÉCNICO TECNOMYL – Registro MAPA nº 29519
MEGHMANI ORGANICS LIMITED
Plot Nº 5001/B, 5027-5034, 5037, 4707/B & 4707/P G.I.D.C. Industrial Estate Ankleshwar, 393002, Dist.
Baruch, Gujarat, Índia.
BIFENTHRIN TÉCNICO BHARAT – Registro MAPA nº TC08520
BHARAT RASAYAN LIMITED
2 Km, Madian-mokra Road, Village Mokra, District Rohtak, 124022, Haryana, Índia
BIFENTHRIN TÉCNICO YANGNONG – Registro MAPA nº TC09422
YOUJIA CROP PROTECTION CO., LTD
Fifth TongHai Road, Rudong Coastal Economic Development Zone, 226407, Nantong, Jiangsu, China
BIFENTRINA TÉCNICO SULPHUR MILLS - REGISTRO nº TC03624
AIMCO PESTICIDES LIMITED
B1 /1, M. I .D. C. Industrial Area, Lote Parshuram, P. O. Box, No. 9, Village Awashi, District Ratnagiri,
Maharashtra 415707 - Índia.
BIFENTRINA TÉCNICO RAINBOW - REGISTRO nº TC05921
QINGDAO RAINBOW CHEMICAL CO., LTD.
Xinhe Eco-Chemical Science and Technology Industry Base Qingdao, 266717, Shandong, China
FORMULADORES:
TECNOMYL S.A
Parque Industrial Avay, Villeta, Paraguai
GUANGDONG LIWEI CHEMICAL INDUSTRY CO., LTD.
Jintang Town, Maonan District, Maoming City, Guangdong Province, China.
07052025_BL_ORSA 400 EC_B//AN
PILARQUIM (JIANGSU) CO. LTD.
Nº 9, Konglian Road, Salinization New Material Industrial Park, Huaian, Jiangsu, China.
CHIZHOU BIOAGRILAND MULTICHEM CO., LTD.
Xiangyu Chemical Industry Park, Dongzhi County, Chizhou City, Anhui Province, China.
PRENTISS QUIMICA LTDA.
Rodovia PR 423, Km 24,5 s/n - Bairro Jardim das Acácias - CEP 83.603-000 - Campo Largo/PR
CNPJ: 00.729.422/0001-00 - Registrado ADAPAR/PR sob nº 002669
ARCAD INDUSTRIALIZAÇÃO QUÍMICA LTDA.
Rua Manoel Joaquim Filho, 32, Santa Terezinha, CEP: 13.148-115, Paulínia/SP
CNPJ: 40.726.678/0001-70 - Registrado no CDA/SP sob nº 4327
FERSOL INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA.
Rod. Castelo Branco, km 68,5, Olhos D’água, CEP: 18120-970 - Mairinque/SP
CNPJ:47.226.493/0001-46 - Registrado no CDA/SP sob nº 31
TAGMA BRASIL INDUSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA.
Avenida Roberto Simonsen, 1459, Recanto dos Passáros, CEP 13.148-030, Paulínia/SP
CNPJ: 03.855.423/0001-81 - Registrado CDA/SP sob nº 477
MEGHMANI ORGANICS LIMITED
Plot Nº 22/1, 22/2, (Phase-IV), G.I.D.C. Industrial Estate, Panoli, 394116, Dist. Bharuch, Gujarat, Índia.
BHARAT RASAYAN LIMITED.
Plot nº 42/4, Amod Road, GIDC, Dahej, District Bharuch, Gujarat Índia
YOUJIA CROP PROTECTION CO., LTD.
Fifth TongHai Road, Rudong Coastal EconomicDevelopment Zone 226407, Jiangsu, Nantong China
SHANDONG HAOKE AGROMOL NANOTECHNOLOGY CO., LTD
200 meters north of the intersection of Binhe Road and Beichen Road, East of the Road, Shan County
Chemical lndustry Park, Xieji Town, Shan County, Shandong Province, Heze, China
QINGDAO RAINBOW CHEMICAL CO., LTD.
Xinhe Eco-Chemical Science and Technology Industry Base, 266717, Shandong, Qingdao, China
JINER AGROCHEMICAL R&D CO.,TD
No. 1 Jiner Road, Jiaozhouwan Industrial Park, Economic and Technological Development Zone,
Jiaozhou Qingdao, China
SHANDONG BIO BIOTECHNOLOGY CO., LTD.
No.65 Binhai Road, Nanhai New District, Weihai City, Shandong Province, China
MANIPULADOR:
TAGMA BRASIL INDUSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA.
Avenida Roberto Simonsen, 1459, Recanto dos Passáros, CEP 13.148-030, Paulínia/SP
CNPJ: 03.855.423/0001-81 - Registrado CDA/SP sob nº 477
N° do lote ou da partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
07052025_BL_ORSA 400 EC_B//AN
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E
CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
PRODUTO IMPORTADO
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA – CATEGORIA 3: PRODUTO MODERADAMENTE TÓXICO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL – CLASSE II: PRODUTO
MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
07052025_BL_ORSA 400 EC_B//AN
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA – MAPA
INSTRUÇÕES DE USO:
O inseticida e acaricida ORSA 400 EC possui modo de ação de contato e ingestão, sendo indicado para
o controle de pragas conforme recomendações abaixo:
DOSES
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE VOLUME
CULTURA PRAGAS (Produto
APLICAÇÃO DE CALDA
comercial)
Ácaro-rajado
150 mL/ha
(Tetranychus urticae)
Curuquerê-do-algodão
100 mL/ha Aplicar logo após o início da infestação.
(Alabama argilacea)
Reaplicar no caso de reinfestação, com
Lagarta-das-maçãs intervalo máximo de 5 dias entre elas,
175 mL/ha
(Heliothis virescens) respeitando o número máximo de
aplicações.
Bicudo-do-algodoeiro Nº máximo de aplicações: Realizar no
150 mL/ha
(Anthonomus grandis) máximo 5 aplicações.
Lagarta-do-cartucho Aplicação
175 mL/ha
(Spodoptera frugiperda) Terrestre:
300 L/ha
Aplicar logo após o início da infestação.
Manter a lavoura monitorada e reaplicar Aplicação
conforme a reinfestação, fazendo rotação Aérea:
ALGODÃO de grupos químicos no manejo para evitar 10 a 50 L/ha
a redução de suscetibilidade aos
produtos disponíveis no mercado. Aplicação
Aplicar somente via terrestre (manual ARP
Mosca-branca 125 – 250
costal ou tratorizado) até o ponto de (Drones):
(Bemisia tabaci raça B) mL/ha
escorrimento e procurando atingir o Mínimo 15
máximo possível a face inferior das L/ha
folhas. Usar volume de calda suficiente
para aplicação uniforme, considerando o
equipamento e a massa foliar.
Nº máximo de aplicações: Realizar no
máximo 4 aplicações.
Aplicar quando a larva estiver no estádio
máximo de até o 2º instar e reaplicar em
intervalo máximo de 5 dias.
Lagarta Helicoverpa 150 – 200
Manter a lavoura monitorada e reaplicar
(Helicoverpa armígera) mL/ha
conforme a reinfestação
Nº máximo de aplicações: Realizar no
máximo 4 aplicações
07052025_BL_ORSA 400 EC_B//AN
DOSES
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE VOLUME DE
CULTURA PRAGAS (Produto
APLICAÇÃO CALDA
comercial)
Aplicação
Aplicar no sulco de plantio no momento da Terrestre:
semeadura e na amontoa. 200 L/ha
Larva alfinete
250 mL/ha Nº máximo de aplicações: Realizar 02
(Diabrotica speciosa)
aplicações por ciclo cultura (plantio e Aplicação
amontoa). Aérea:
BATATA 10 a 50 L/ ha
Aplicar logo após o início da infestação.
Manter a lavoura monitorada e reaplicar
Larva-minadora 12,5 – 25 Aplicação
conforme a reinfestação, com intervalo ARP
(Lyriomyza ml/100L de
máximo de 7 dias. (Drones):
huidobrensis) água
Nº máximo de aplicações: Realizar 05 Mínimo 15
aplicações por ciclo cultura. L/ha
Cupins Aplicação
(Heterotermes tenuis, Terrestre:
300 mL/ha
Procornitermes 90 L/ha
triacifer)
Aplicar juntamente com a semeadura no
Aplicação
sulco do plantio ou fazer uma pulverização
Aérea:
em cana soca aplicando o produto dirigido
10 a 50 L/ ha
à base da soqueira.
Migdolus Nº máximo de aplicações: Realizar
600 mL/ha Aplicação
(Migdolus frianus) somente 01 aplicação por ciclo da cultura.
ARP
(Drones):
Mínimo 15
L/ha
CANA-DE- Pulverização sobre a soqueira: Pulverizar
AÇÚCAR diretamente sobre a linha de cultivo Aplicação
aplicando o produto em jato dirigido à base Terrestre:
Cigarrinha-das-raízes 300 – 600 da soqueira. (sequeira das plantas). 100 - 200 L/ha
(Mahanarva fimbriolata) mL/ha Aplicar em áreas com histórico de
ocorrência da praga. Aplicação
Nº máximo de aplicações: Realizar Aérea:
somente 01 aplicação por ciclo da cultura. 10 a 50 L/ ha
Fazer a pulverização em cana soca, logo Aplicação
no início da brotação, aplicando o produto ARP
Bicudo-da-Cana 300 – 600
em jato dirigido à base da soqueira. (Drones):
(Sphenophorous levis) mL/ha
Nº máximo de aplicações: Realizar Mínimo 15
somente 01 aplicação por ciclo da cultura. L/ha
Aplicação
Terrestre:
200 L/ha
Aplicação
Aplicar logo após o início da infestação em
Aérea:
Traça-das-crucíferas área total.
CANOLA 80 mL/ha 10 a 50 L/ ha
(Plutella xylostella) Nº máximo de aplicações: Realizar
somente 01 aplicação por ciclo da cultura.
Aplicação
ARP
(Drones):
Mínimo 15
L/ha
07052025_BL_ORSA 400 EC_B//AN
DOSES
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE VOLUME DE
CULTURA PRAGAS (Produto
APLICAÇÃO CALDA
comercial)
Psilídeo Aplicar logo após o início da infestação.
(Diaphorina citri) Manter a lavoura monitorada e reaplicar
conforme infestação.
Aplicar, preferencialmente, com alto
Ácaro-da-leprose volume visando perfeita cobertura da
(Brevipalpus parte interna e ponteiro das plantas. Aplicação
phoenicis) Utilizar pulverizador de pistola ou Terrestre:
5 mL/100L de turboatomizador. 1.800 L/ha
água
Ácaro-pupúreo Pulverizador com pistola: usar pressão de
(Panonychus citri) trabalho de 200 a 300lb/pol2 para plantas Aplicação
CITROS de até 6 metros de altura. Para alturas Aérea:
superiores, utilizar pressão superior e 10 a 40L/ ha
bicos com orifícios maiores.
Cochonilha-de-placa Aplicação ARP
(Orthezia praelonga) Pulverizador com turboatomizador: (Drones):
regular e distribuir as pontas de forma que Mínimo 15 L/ha
o volume de calda obedeça uma relação
com a massa foliar da árvore.
Bicho-furã Nº máximo de aplicações: Realizar no
2 mL/100L de máximo 08 aplicações por ano, com
(Ecdytolopha
água exceção para o controle de Psilídio, que
aurantiana)
deve ter somente 3 aplicações por ano.
Ácaro-rajado 2,1 mL/100L de
(Tetranychus urticae) água Aplicar logo no início da infestação, com
jatos dirigidos às folhas. Manter a lavoura
Larva-minadora
0,875 mL/100L monitorada e reaplicar conforme a Aplicação
CRISÂNTEMO (Liriomyza reinfestação, respeitando o manejo Terrestre:
de água
huidobrensis) integrado de pragas. 6.000 L/ha
Nº máximo de aplicações: Realizar
Pulgão 0,65 mL/100L somente 01 aplicação por ciclo da cultura.
(Aphis gossypii) de água
Percevejo-bronzeado Aplicar logo após o início da infestação e Aplicação
100 – 150 reaplicar em caso de reinfestação. Efetuar Terrestre:
(Thaumastocoris
mL/ha a aplicação de forma que possibilite boa 200 L/ha
peregrinus)
cobertura da parte aérea das plantas. A
pulverização deve ser de preferência a Aplicação
EUCALIPTO alto volume, procurando obter uma Aérea:
(Campo) perfeita cobertura da parte interna e 10 a 50 L/ ha
ponteiro das plantas, utilizando
pulverizadores de pistola ou turbo Aplicação ARP
Vespa-da-galha 150 – 250 atomizadores. (Drones):
(Leptocybe invasa) mL/ha Nº máximo de aplicações: Realizar no Mínimo 15 L/ha
máximo 05 aplicações por ano.
07052025_BL_ORSA 400 EC_B//AN
DOSES
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE VOLUME DE
CULTURA PRAGAS (Produto
APLICAÇÃO CALDA
comercial)
Aplicar o produto através de rega das
bandejas utilizando um regador comum
ou pulverizador costal. Iniciar a aplicação
logo após o início da infestação.
75 – 125 Utilizar a dose menor em condições de
EUCALIPTO Vespa-da-galha 20mL/m2 de
mL/100 L de menor infestação da praga. Em maiores
(Viveiro) (Leptocybe invasa) bandeja
água infestações da praga, utilizar a maior
dose.
Nº máximo de aplicações: Reaplicar se
houver reinfestação, considerando no
máximo 5 aplicações.
Aplicar logo no início da infestação, na
forma de pulverização total. Manter a
Cigarrinha lavoura monitorada e reaplicar conforme
12,5 mL/ha
(Empoasca kraemeri) a reinfestação.
Nº máximo de aplicações: No máximo 3
aplicações, com intervalo de até 5 dias.
Aplicar logo após o início da infestação.
Manter a lavoura monitorada e reaplicar
conforme a reinfestação, em intervalos Aplicação
máximos de 3 dias, fazendo rotação de Terrestre:
grupos químicos no manejo para evitar a 200 L/ha
redução de suscetibilidade aos produtos
disponíveis no mercado. Aplicação
Mosca-branca Aérea:
FEIJÃO Aplicar somente via terrestre (manual
(Bemisia tabaci - 125 mL/ha 10 a 50 L/ ha
costal ou tratorizado) até o ponto de
Raça B)
escorrimento e procurando atingir o
máximo possível a face inferior das Aplicação ARP
folhas. Usar volume de calda suficiente (Drones):
para aplicação uniforme, considerando o Mínimo 15 L/ha
equipamento e a massa foliar.
Nº máximo de aplicações: No máximo 3
aplicações, com intervalo de até 3 dias
Aplicar quando a larva estiver no estádio
Lagarta Helicoverpa máximo de até o 2º instar e reaplicar em
87,5 – 125
(Helicoverpa intervalo máximo de 5 dias.
mL/ha
armígera) Nº máximo de aplicações: Realizar no
máximo 2 aplicações para esta praga.
Broca-do-fumo 12,5 – 25
(Faustinus cubae) mL/ha
Lagarta-rosca Aplicar logo no início da infestação na Aplicação
25 mL/ha
(Agrotis ípsilon) forma de pulverização total. Terrestre:
FUMO
Nº máximo de aplicações: Realizar no
máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. 200 - 300
L/ha
Pulga-do-fumo
6,25 mL/ha
(Epitrix fasciata)
07052025_BL_ORSA 400 EC_B//AN
DOSES
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE VOLUME DE
CULTURA PRAGAS (Produto
APLICAÇÃO CALDA
comercial)
Cigarrinha Aplicar logo no início da infestação
(Empoasca kraemeri) buscando atingir o ponto de
Aplicação
escorrimento. Manter a lavoura
10 mL/100 L de Terrestre:
MAMÃO Ácaro-branco monitorada e reaplicar em caso se
água 1.000
(Polyphagotarsonemu reinfestação.
L/ha
s latus) Nº máximo de aplicações: Realizar no
máximo 2 aplicações por ciclo da cultura.
Aplicar logo no início da infestação
Tripes-do-cacaueiro buscando atingir o ponto de Aplicação
7,5 mL/100L de
MANGA (Selenotripes escorrimento. Terrestre:
água
rubrocinctus) Nº máximo de aplicações: Realizar no 500 - 1.000 L/ha
máximo 1 aplicação por ciclo da cultura.
Aplicar logo após o início da infestação.
Aplicar somente via terrestre (manual
costal ou tratorizado) até o ponto de
escorrimento e procurando atingir o
Mosca-branca Aplicação
25 mL/100L de máximo possível a face inferior das
MELÃO (Bemisia tabaci raça Terrestre:
água folhas. Usar volume de calda suficiente
B) 1.000 L/ha
para aplicação uniforme, considerando o
equipamento e a massa foliar.
Nº máximo de aplicações: Realizar no
máximo 1 aplicação por ciclo da cultura.
Inspecionar a cultura em intervalos
regulares e fazer as aplicações quando
for constatada a presença da praga
Mosca-branca Aplicação
25 mL/100L de (início da infestação e ao atingir o nível de
MELANCIA (Bemisia tabaci raça Terrestre:
água controle recomendado para a cultura da
B) 1.000 L/ha
melancia).
Nº máximo de aplicações: Realizar no
máximo 1 aplicação por ciclo da cultura.
Aplicar o produto no solo juntamente com
Aplicação
Larva alfinete a semeadura no sulco de plantio.
MILHO 75 mL/ha Terrestre:
(Diabrotica speciosa) Nº máximo de aplicações: Realizar no
200 - 300 L/ha
máximo 1 aplicação por ciclo da cultura.
Aplicar logo no início da infestação, com
jatos dirigidos às folhas. Manter a lavoura
monitorada e reaplicar conforme a
Aplicação
Ácaro-rajado 7,5 mL/100L de infestação, respeitando o manejo
ROSA Terrestre:
(Tetranychus urticae) água integrado de pragas.
2.000 L/ha
Nº máximo de aplicações: Realizar no
máximo 2 aplicações com intervalo entre
10 a 15 dias.
07052025_BL_ORSA 400 EC_B//AN
DOSES
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE VOLUME DE
CULTURA PRAGAS (Produto
APLICAÇÃO CALDA
comercial)
Aplicar logo no início da infestação. Manter Aplicação
a lavoura monitorada e reaplicar conforme Terrestre:
Percevejo-marrom
a reinfestação. 200 L/ha
(Euschistus heros) Nº máximo de aplicações: Realizar no
máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Aplicação
150 mL/ha Aérea:
Aplicar quando o nível de dano equivaler 10 a 50 L/ ha
Vaquinha-verde-
a 15% da área foliar.
amarela
Nº máximo de aplicações: Realizar no Aplicação ARP
(Diabrotica speciosa)
máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. (Drones):
Mínimo 15 L/ha
Aplicar quando a cultura apresentar 20
SOJA lagartas/metro linear ou desfolhamento
Aplicação
de 30% antes da floração ou 15% após o
Lagarta-da-soja Terrestre:
início da floração. Manter a lavoura
(Anticarsia 5 -12,5 mL/ha 200 L/ha
monitorada e reaplicar conforme a
gemmatalis)
reinfestação.
Aplicação
Nº máximo de aplicações: Realizar no
Aérea:
máximo 3 aplicações por ciclo da cultura.
10 a 50 L/ ha
Aplicar logo no início da infestação.
Manter a lavoura monitorada e reaplicar
Aplicação ARP
conforme a reinfestação. Usar menor
Percevejo-verde (Drones):
25 – 40 mL/ha dose em baixa infestação e a maior em
(Nezara viridula) Mínimo 15 L/ha
alta infestação.
Nº máximo de aplicações: Realizar no
máximo 3 aplicações por ciclo da cultura.
Broca-do-tomateiro 18,75 Iniciar a aplicação no início da infestação.
(Neoleucinodes mL/100L de Manter a lavoura monitorada e reaplicar Aplicação
elegantalis) água conforme a reinfestação. Terrestre:
TOMATE
12,5 Nº máximo de aplicações: Realizar no 800 L/ha
Traça-do-tomateiro
mL/100L de máximo 5 aplicações por ciclo da cultura,
(Tuta absoluta)
água com intervalo de 7 dias.
Aplicação
Vaquinha-verde
80 mL/ha Terrestre:
(Maecolaspis trivialis)
800 L/ha
Aplicação
Aplicar logo após o início da infestação.
Aérea:
UVA Nº máximo de aplicações: Realizar no
12,5 10 a 50 L/ ha
Ácaro-rajado máximo 1 aplicação por ciclo da cultura.
mL/100L de
(Tetranychus urticae) Aplicação ARP
água
(Drones):
Mínimo 15 L/ha
p.c.: produto comercial
07052025_BL_ORSA 400 EC_B//AN
MODO DE APLICAÇÃO:
O ORSA 400 EC deve ser aplicado através de equipamentos terrestres (manual, costal ou tratorizado)
e regador para viveiro de eucalipto ou aérea (avião ou ARP (Drones)), conforme indicado para cada
cultura.
GERENCIAMENTO DE DERIVA
Condições Climáticas para as modalidades de aplicação:
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor
interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas, com a menor evaporação possível
das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor
deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento
vertical).
Visando este objetivo, recomenda-se pulverizações:
- sob temperatura inferior a 30ºC;
- umidade relativa do ar acima de 55%;
- velocidade média do vento entre 3 e 10 km/h;
- Ventos: O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 3 km/h (devido
ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de
gotas e o tipo de equipamento, determinam, o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento.
Não aplicar se houver vento forte, acima de 10 km/h, ou em condições de vento inferiores a 3 km/h.
- Temperatura e umidade: Em condições de clima quente e seco, regule o equipamento de
aplicação para produzir gotas maiores a fim de reduzir o efeito da evaporação. Visando este objetivo,
recomenda-se pulverização sob temperatura inferior a 30°C, umidade relativa do ar acima de 55%. Não
aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
- Inversão térmica: O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões
térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas
que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela
elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco
ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas no pôr-do-sol e frequentemente continuam até a
manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não
houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento de fumaça originária de
uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica
a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com
movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Observações: Condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar
familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
Prevenção de deriva:
- Para evitar efeitos indesejáveis, observar os limites meteorológicos definidos acima;
- Controlar permanentemente o sentido do vento: a direção de vento deverá vir da cultura sensível
para a área da aplicação. Interromper a aplicação, assim que houver mudança na direção do vento.
Recomendações para evitar deriva:
- Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos
de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação Ambiental.
- Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
- O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de
pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas
é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e
temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
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- Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a
cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
- Para equipamentos de pivô central, não aplicar com ventos acima de 15 km/h, para evitar perda da
eficiênciada aplicação.
- A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados à
tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a
orientação de um engenheiro agrônomo.
- Utilize tecnologia (s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa
deriva.
- Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Preparo da Calda: O responsável pela preparação da calda deve usar equipamento de proteção
individual (EPI) indicado para esse fim. Colocar água limpa no tanque do pulverizador (pelo menos ¾
de sua capacidade) ou de tal forma que atinja a altura do agitador (ou retorno) e, com a agitação
acionada, adicionar a quantidade recomendada do produto. Também manter a calda sob agitação
constante durante a pulverização. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da
calda.
APLICAÇÃO VIA TERRESTRE:
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo
responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do
equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS E PARÂMETROS DE APLICAÇÃO:
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e
número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre
outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as
recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento costal, como tipo de pontas, pressão de
trabalho, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo
fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Para o EUCALIPTO (CAMPO), a pulverização deve ser feita utilizando pulverizadores de pistola ou
turbo atomizadores.
- Pulverização com pistola: utilizar pressão de trabalho de 200 a 300 lb./pol² para plantas de até 6
metros de altura. Para alturas superiores, utilizar pressão superior e bicos com orifícios maiores.
- Pulverização com turbo atomizador e nebulizadores florestais: a regulagem/distribuição dos bicos
deve ser feita de maneira que o volume de calda a ser aplicado obedeça a uma relação com a
massa foliar da árvore.
Importância do diâmetro da gota:
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições
climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, etc devem ser considerados como fatores que
podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta.
Aplicando gotas de diâmetro maior, reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações
forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis. Leia as instruções sobre
condições de vento, temperatura, e inversão térmica.
Controlando o diâmetro de gotas – Técnicas gerais:
- Volume: Use bicos de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível,
considerando necessidades práticas. Bicos com vazão maior produzem gotas maiores.
- Pressão: Use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro
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de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem
necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
- Tipo de bico: A seleção correta da ponta de aplicação é um dos parâmetros mais importantes
para redução da deriva. Pontas que produzem gotas de diâmetro mediano volumétrico (DMV) maior
apresentam melhor efeito de controle sobre a deriva. Dentro deste critério, para melhor cobertura do
alvo use pontas que forneçam gotas de categoria, conforme norma ASABE S572.1. Em caso de dúvida
quanto a pressão de trabalho correta e o tamanho das gotas consulte a recomendação do fabricante
da ponta (Bico).
- Altura da barra: A barra pulverizadora deverá estar posicionada a 50 cm de altura do alvo a
ser atingido. Quanto menor a distância entre a altura da barra e o alvo a ser atingido (desde que não
comprometa a qualidade da aplicação), menor a exposição das gotas e menor o impacto na aplicação
pelas condições ambientais, como a evaporação e transporte pelo vento. Recomenda-se o uso de
controladores automáticos de altura da barra para manter a altura ideal da ponta em relação ao alvo a
ser atingido.
APLICAÇÃO AÉREA
Autorizado para as culturas de algodão, batata, cana-de-açúcar, canola, citros, eucalipto, feijão,
soja e uva.
Evitar aplicações em condições de inversão térmica, nas quais as gotas permanecerão mais tempo no
ar, contaminando o avião durante a pulverização e o meio ambiente e reduzindo o efeito do produto
sobre o alvo desejado. Não aplicar em condições de temperaturas muito altas e umidade baixa, pois
ocorrerão correntes de convecção (térmicas) causando uma dissipação vertical muito rápida das gotas,
redução ou perda de seu efeito sobre o alvo desejado e ocasionando efeitos danosos ao ambiente.
Controlando o diâmetro de gotas – Aplicação aérea:
Esse tratamento deve ser feito por avião quando as áreas forem extensas, aplicar o produto molhando
bem e uniformemente toda a folhagem da planta.
- Bicos: utilize bicos que proporcionem gotas com o D.M.V. indicado. Obs.: Selecionar tamanho do
furo de acordo com o resultado do cálculo de calibração.
- Diâmetro de gotas: Usar o diâmetro maior nas condições mais críticas de evaporação e/ou deriva,
monitorando sempre as variáveis meteorológicas. Empregar equipamentos que produzam
espectro de gotas estreito, de forma a minimizar a formação de muitas gotas pequenas, afastadas
do diâmetro médio.
NOTA: O fechamento dos bicos das pontas das asas, não diminui a largura da faixa de deposição
recomendada para a aeronave em uso, ao contrário reduz o arraste das gotas pelos vórtices de ponta
das asas e danos ao ambiente e áreas vizinhas. Avaliações práticas confirmam uma perda mínima de
30% da pulverização quando as gotas são arrastadas pelos vórtices de ponta das asas.
- Volume de aplicação: 10 a 50 L/ha para todas as culturas, exceto para o citros;
- Volume de aplicação para citros: 10 a 40 L/ha.
- Altura do voo: Sendo o voo da aeronave definido e efetuado em função da altura das árvores,
recomendada para a segurança do voo, geração das gotas e distribuição das gotas sobre o alvo
desejado e acima do topo das plantas mais altas, qualquer que seja o tipo ou modelo de aeronaves
utilizados. A altura de voo recomendada, deverá ser mantida, durante todo o processo de aplicação
do produto. O controle da deriva deverá ser efetuado sempre pela alteração do ângulo dos bicos
de pulverização e do diâmetro das gotas e nunca pela variação da altura do voo.
- Largura da faixa de deposição: a faixa de deposição será sempre limitada às características
técnicas operacionais comprovadas do modelo/tipo do avião, diâmetro de gotas requeridas e
recomendadas sobre o alvo desejado.
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Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do
Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as
disposições constantes na legislação estadual e municipal.
- Aeronaves remotamente pilotadas (drones)
Antes de iniciar a aplicação com aeronave remotamente pilotada (ARP/drones), certifique-se que há
um planejamento de voo e este foi autorizado, registre os dados de voo e garanta a segurança
operacional.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia da aplicação, seguir as recomendações técnicas
indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro
Agrônomo.
Recomendamos e é necessário realizar a aplicação de ORSA 400 EC através de aeronave
remotamente pilotada (ARP/drones), com empresas que tenham realizado os cursos para aplicação
através de aeronaves remotamente pilotadas (drones/ARP), de acordo com a Normativa MAPA nº 298,
de 22 setembro de 2021, ou qualquer outra que venha complementá-la ou substituí-la, e com
equipamentos registrados nos órgãos competentes para operacionalizar. Independentemente do
treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de
responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto.
Sempre consulte as normas vigentes (MAPA, DECEA, ANAC e ANATEL).
Resumo dos ajustes para os drones de pulverização:
Volume de calda Classe de gotas Altura de voo Faixa de aplicação
4 metros acima do alvo da Ajuste de acordo com cada
No mínimo 15 L/ha Média a Grossa
pulverização modelo de drone
O SUCESSO DO CONTROLE TEM RELAÇÃO DIRETA COM O BOM RECOBRIMENTO DAS
PLANTAS COM A CALDA DE PULVERIZAÇÃO.
LAVAGEM DO EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
Antes da aplicação verifique e inicie a pulverização somente com o equipamento limpo e bem
conservado. Imediatamente após a aplicação, fazer uma completa limpeza de todo o equipamentopara
reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O
adiamento mesmo por poucas horas torna a limpeza mais difícil.
1. Com o equipamento de aplicação vazio, enxágüe completamente o pulverizador e faça circular
água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
2. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do
tanque.
3. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe oequipamento
perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis.
4. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
INTERVALO DE SEGURANÇA (período de tempo entre a última aplicação e a colheita):
Culturas Intervalo de segurança (Dias)
Algodão 15
Batata 35
Cana-de-açúcar (1)
Canola 14
Citros 07
Crisântemo UNA
Eucalipto UNA
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Feijão 20
Fumo UNA
Mamão 07
Manga 07
Melancia 07
Melão 07
Milho (1)
Rosa UNA
Soja 30
Tomate 06
Uva 07
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego
UNA = Uso Não Alimentar
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo
24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de
proteção individual (EPls) recomendados para o uso durante a aplicação
LIMITAÇÕES DE USO:
Não há desde que siga corretamente as instruções de uso.
O uso do produto está restrito ao indicado no rótulo e bula.
Quando este produto for utilizado na dose recomendada, não causará danos à cultura indicada.
Para aplicação aeroagrícola com ARP (Drone) fica restrita à área alvo da intervenção,
observando as seguintes regras:
- Não é permitida a aplicação aérea de agrotóxicos e afins, adjuvantes, fertilizantes, inoculantes,
corretivos e sementes com ARP em áreas situadas a uma distância mínima de vinte metros de
povoações, cidades, vilas, bairros, moradias isoladas, agrupamentos de animais, de mananciais de
captação de água para abastecimento de população, inclusive reservas legais e áreas de preservação
permanente, além de outras áreas ambientais com larguras mínimas de proteção estabelecidas em
legislação específica, caso não sejam áreas alvos da aplicação, devendo ser respeitadas ainda, quando
couber, as restrições de distância constantes na recomendação do produto a ser aplicado;
- As ARP's que estejam abastecidas com produtos para aplicação ficam proibidas de sobrevoar as
áreas povoadas, moradias e agrupamentos humanos, ressalvados os casos de produtos para controle
de vetores, observadas as normas legais pertinentes;
- Nas proximidades do local da operação deverá ser fixada placa de sinalização visível para pessoas
não envolvidas na atividade contendo a expressão: "CUIDADO! OPERAÇÃO COM DRONE";
- No local da operação deverá ser mantido fácil acesso ao extintor de incêndio (de categoria adequada
para equipamentos eletrônicos), sabão, água para higiene pessoal e caixa contendo material de
primeiros socorros, observando ainda as orientações específicas contidas na bula ou no rótulo do
produto;
- No local da operação, deverão constar, de forma legível, o endereço e os números de telefones de
hospitais e centros de informações toxicológicas;
- A equipe de campo deverá obrigatoriamente usar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
necessários, fornecidos pelo empregador;
- A equipe de campo deverá utilizar coletes ou faixas de sinalização durante as atividades;
- As condições meteorológicas e ambientais deverão ser devidamente avaliadas durante as operações,
de modo a se garantir a eficácia e a segurança da aplicação
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AVISO AO USUÁRIO:
O produto deve ser utilizado de acordo com as recomendações da bula/rótulo. A TECNOMYL BRASIL
DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS AGRÍCOLAS LTDA. não se responsabilizará por danos ou perdas
resultantes do uso deste produto de modo não recomendado especificamente na bula/rótulo. Consulte
sempre um Engenheiro Agrônomo. O usuário assume todos os riscos associados ao uso não
recomendado.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA – ANVISA/MS.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
VIDE MODO DE APLICAÇÃO.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE – IBAMA/MMA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE,RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE – IBAMA/MMA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOSIMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE – IBAMA/MMA.
RECOMENDAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA A INSETICIDAS:
GRUPO 3A INSETICIDA E ACARICIDA
A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema
econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência. As
seguintes estratégias podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da resistência:
O inseticida e acaricida ORSA 400 EC pertence ao grupo 3A (moduladores de canais de sódio –
Piretróides) e o uso repetido deste inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o
risco de desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas.
Para manter a eficácia e longevidade do ORSA 400 E como uma ferramenta útil de manejo de pragas
agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a
evolução da resistência:
Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
- Rotacionar produtos com mecanismo de ação distintos do Grupos 3A. Sempre rotacionar com
produtos de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo.
- Usar ORSA 400 EC outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de um “intervalo de
aplicação” (janelas) de cerca de 30 dias.
- Aplicações sucessivas de ORSA 400 EC podem ser feitas desde que o período residual total do
“intervalo de aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-alvo.
- Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do ORSA 400 EC ou outros produtos do Grupo
3A quando for necessário;
- Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a
serem controladas;
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- Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de
culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado;
- Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto;
- Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas;
- Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados
para o IRAC-BR (www.irac-br.org), ou para o Ministério da Agricultura e Pecuária
(www.agricultura.gov.br).
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS:
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das pragas, envolvendo todos os princípios e
medidas disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação
de culturas, época adequada de semeadura, adubação equilibrada, inseticidas, manejo da irrigação e
outros, visam o melhor equilíbrio do sistema.
MINISTÉRIO DA SAÚDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.
PRECAUÇÕES GERAIS:
• Produto para uso exclusivamente agrícola.
• O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
• Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
• Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
• Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI)
recomendados.
• Não utilize equipamentos com vazamento ou com defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas
com a boca.
• Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil
fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
• Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e
áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
• Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe
do alcance de crianças e animais.
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das
luvas e as pernas por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; respirador com filtro
combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança
com proteção lateral, touca árabe e luvas de proteção contra produtos químicos.
• Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à
forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES NO PREPARO DA CALDA:
• Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas por cima das botas; botas de
borracha; avental impermeável; respirador com filtro combinado (filtro químico contra vapores
orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas
de proteção contra produtos químicos.
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• Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual
(EPI) recomendados.
• Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
• Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
manuseio ou preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas
de segurança.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Evite o máximo possível, o contato com a área tratada.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
de tempo entre a última aplicação e a colheita).
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver
sendo aplicado o produto.
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
melhores condições climáticas para cada região.
• Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras
pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto.
• Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas por cima das botas; botas de
borracha; avental impermeável; respirador com filtro combinado (filtro químico contra vapores
orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas
de proteção contra produtos químicos.
• Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os
avisos até o final do período de reentrada.
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o
produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual
(EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas tratadas logo
após a aplicação.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
de tempo entre a última aplicação e a colheita).
• Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas
para evitar contaminação.
• Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais.
• Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
• Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da
família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
• Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
• Não reutilizar a embalagem vazia.
• No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão com
tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as
pernas por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; respirador com filtro combinado
(filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com
proteção lateral, touca árabe e luvas de proteção contra produtos químicos.
• Os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte
ordem: touca árabe, óculos, avental impermeável, botas de borracha, macacão com tratamento
hidrorrepelente, luvas de proteção contra produtos químicos e respirador.
• A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida.
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• Recomendações adicionais de segurança podem ser adotas pelo técnico responsável pela aplicação
em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
Tóxico se ingerido
Provoca lesões oculares graves
Provoca irritação à pele
PERIGO
Pode provocar reações alérgicas na pele
Pode ser fatal se inalada e penetrar nas vias
superiores
PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o
vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: ATENÇÃO: PRODUTO PROVOCA LESÕES OCULARES GRAVES. Em caso de contato, lave
com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro
olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-las.
Pele: O PRODUTO PROVOCA IRRITAÇÃO À PELE. PODE PROVOCAR REAÇÕES ALÉRGICAS NA
PELE. Em caso de contato, tire a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis etc.)
contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deveria proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por
exemplo.
INTOXICAÇÕES DO ORSA 400 EC
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Bifentrina: Piretróide
Grupo Químico
Solvente aromático de nafta: Hidrocarboneto aromático
Classe
CATEGORIA 3 – PRODUTO MODERADAMENTE TÓXICO
toxicológica
Vias de exposição Oral, Inalatória, ocular e dérmica.
Bifentrina: em ratos, a absorção pela via oral foi limitada, cerca de 50%
da dose administrada. O pico de concentração plasmática foi atingido de
4 a 6 horas após a ingestão A bifentrina foi amplamente distribuída pelo
organismo de ratos, principalmente pela pele e tecido adiposo. Esta
substância pode atravessar a barreira placentária e também ser
transferida para o leite materno. A biotransformação foi ampla e ocorreu
principalmente através de reações de hidrólise seguida de oxidação e
conjugação. A excreção em ratos foi rápida, predominantemente nas
primeiras 48 horas e ocorreu principalmente através das fezes (66-83%),
com 20-30% da dose excretada via bile, e 9-25% através da urina. A
Toxicocinética bifentrina demonstrou potencial de bioacumulação no tecido adiposo e
pele de ratos, cerca de 3% da dose permaneceu retida no organismo,
com meia-vida de depuração do tecido adiposo de cerca de 51 dias.
Como os demais piretroides, a bifentrina é apresentada como uma
mistura de estereoisômeros. Foi demonstrada uma biotransformação
não seletiva dos enantiômeros da bifentrina com uma biotransformação
e eliminação simétrica de ambos os enantiômeros (R e S), sem
preferências enantioméricas. Não foi observada diferença entre os sexos
no perfil de distribuição e eliminação desta substância em ratos.
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Hidrocarboneto aromático: as informações para os solventes são
limitadas, mas informações para outras substâncias da classe dos
hidrocarbonetos aromáticos indicam que os hidrocarbonetos aromáticos
são absorvidos pela via oral, via inalatória e, em menor extensão, pela
via dérmica. A distribuição ocorre amplamente nos tecidos, de acordo
com a lipofilicidade e a constituição do organismo, com alta afinidade
pelo tecido adiposo e podendo atravessar barreiras biológicas como a
barreira hematoencefálica. Por qualquer via que seja absorvido, são
rapidamente metabolizados e eliminados. Os hidrocarbonetos
aromáticos são biotransformados por oxidação via enzimas do sistema
citocromo P-450, e os intermediários metabólicos podem ser conjugados
com glucuronídeos, sulfatos, glutationa ou, ainda, aminoácidos como
cisteína e/ou glicina. A eliminação destas substâncias pode ocorrer
através da via pulmonar (ar exalado). Os metabólitos resultantes da
oxidação ou conjugação são mais hidrossolúveis do que seus compostos
precursores e são, assim, sujeitos à excreção urinária, ou, em alguns
casos, à excreção biliar. Solventes hidrocarbonetos podem ser
secretados no leite em lactantes expostas. Apesar dos hidrocarbonetos
serem excretados rapidamente, um leve potencial de bioacumulação em
tecidos como rins, fígado, cérebro e tecido adiposo pode ser observado.
Bifentrina: a bifentrina é um piretroide tipo I, ou seja, que não possui um
grupo ciano substituto na posição alfa. O mecanismo de ação proposto
para este tipo de piretroide envolve a interação com os canais de sódio
das membranas de células nervosas, causando descargas neuronais
repetidas e um período maior para repolarização. Isto prolonga a corrente
de sódio durante o potencial de ação, e resulta em uma hiperexcitação
de células nervosas e musculares.
Hidrocarboneto aromático: Sistema nervoso central (SNC) - A
exposição aguda a hidrocarbonetos aromáticos possibilita a absorção
Toxicodinâmica
destes solventes para a corrente sanguínea e possibilita que atravessem
a barreira hematoencefálica, podendo levar à depressão do SNC. Devido
à característica lipofílica, dissolve a porção lipídica das membranas das
células nervosas e interrompe a função das proteínas de membrana, seja
por alterar a bicamada lipídica, seja por alterar a conformação proteica.
Pulmões -A irritação pulmonar e pneumonite após inalação e exposição
oral a hidrocarbonetos aromáticos pode envolver interação direta com as
membranas das células nervosas, o que pode causar broncoconstrição e
dissolução das membranas do parênquima pulmonar, resultando em uma
exsudação hemorrágica de proteínas, células e fibrina nos alvéolos.
Não são conhecidos sintomas específicos do produto formulado em
humanos. Em estudos com animais de experimentação, o produto foi
considerado fatal se ingerido, nocivo em contato com a pele e que pode
ser nocivo se inalado. A aplicação do produto não provocou irritação ou
sensibilização dérmica. No entanto, foi considerado um irritante ocular.
Bifentrina: a exposição aguda a bifentrina, pelas vias oral, dérmica e
Sintomas e Sinais
inalatória, pode causar efeitos tóxicos característicos de intoxicação por
Clínicos
piretroides como efeitos no sistema nervoso central (dor de cabeça,
tonturas, convulsões e coma) e no sistema nervoso periférico
(parestesia). O contato com a pele pode causar sensibilização dérmica.
Reações de hipersensibilidade respiratória são raras em intoxicações por
piretroides tipo I, mas, podem ocorrer em indivíduos susceptíveis.
Exposição cutânea: em contato com a pele pode causar parestesia
(sensação de coceira e queimação ou formigamento na pele), irritação
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com vermelhidão e ressecamento além de dermatite de contato em
indivíduos susceptíveis. Sintomas sistêmicos conforme descritos em
exposição oral também podem ocorrer em caso de absorção da
substância pela via dérmica.
Exposição respiratória: se inalada, a substância pode causar efeitos
irritantes no trato respiratório caracterizados por tosse, ardência no nariz
e na garganta. Pessoas sensíveis podem apresentar reações de
hipersensibilidade manifestadas por espirros, respiração ofegante,
broncoespasmos, rinite, faringite, bronquite e pneumonite. Sintomas
sistêmicos conforme descritos em exposição oral também podem ocorrer
em caso de exposição a grandes quantidades da substância pela via
inalatória.
Exposição ocular: em contato com os olhos, pode causar irritação com
dor, lacrimação, ardência e vermelhidão.
Exposição oral: se ingerida, pode causar irritação no trato
gastrointestinal, manifestada por sensação de queimação na boca,
laringe e faringe, náusea, vômito e diarreia. A exposição oral a grandes
quantidades de bifentrina também pode causar efeitos tóxicos sistêmicos
manifestados por parestesia (sensação de coceira e queimação ou
formigamento na pele), dores de cabeça, tremores, salivação, tonturas e,
em casos mais graves, podem ocorrer convulsões e coma.
Efeitos crônicos: sistema nervoso foi identificado como o principal alvo
de toxicidade da bifentrina em estudos em animais de experimentação.
O sintoma mais frequentemente relatado nos estudos de exposição
ocupacional é a parestesia, caracterizada por dormência, coceira,
queimação ou formigamento da pele.
Hidrocarboneto aromático: pode causar irritação da pele, olhos e trato
respiratório. A ingestão pode causar efeitos no sistema nervoso central e
a aspiração aos pulmões pode resultar em pneumonite química.
Exposição cutânea: em contato com a pele, pode causar irritação, com
ardência e vermelhidão.
Exposição respiratória: a inalação pode provocar irritação no trato
respiratório superior com tosse, ardência do nariz, boca e garganta e
também pode causar a depressão do sistema nervoso central com
sintomas como sedação, sonolência, tontura, perda de concentração,
dores de cabeça, ataxia, convulsões e coma.
Exposição ocular: em contato com os olhos, pode causar irritação, com
ardência e vermelhidão.
Exposição oral: a ingestão pode ocasionar irritação do trato
gastrointestinal, manifestada por desconforto epigástrico, náusea, vômito
e diarreia. A ingestão pode causar depressão do sistema nervoso central,
com sintomas semelhantes aos descritos em “exposição respiratória”. A
aspiração para os pulmões pode causar pneumonite química.
Efeitos crônicos: o contato repetido com a pele pode causar irritação.
Em ratos, a exposição repetida e prolongada pela via inalatória causou
alterações na atividade motora e na acuidade visual.
O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela
Diagnóstico
ocorrência de quadro clínico compatível.
Tratamento CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: Evitar aplicar
respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto. A
pessoa que presta atendimento ao intoxicado, especialmente durante a
adoção das medidas de descontaminação, deverá estar protegida por
equipamento de segurança, de forma a não se contaminar com o agente
tóxico.
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Tratamento geral e estabilização do paciente: As medidas gerais
devem estar orientadas à estabilização do paciente com avaliação de
sinais vitais e medidas sintomáticas e de manutenção das funções vitais
(frequência cardíaca e respiratória, além de pressão arterial e
temperatura corporal). Estabelecer via endovenosa. Avaliar estado de
consciência.
Proteção das vias aéreas: Garantir uma via aérea patente. Sucção de
secreções orais se necessário. Administrar oxigênio conforme
necessário para manter adequada perfusão tecidual. Em caso de
intoxicação severa, pode ser necessária ventilação pulmonar assistida.
Medidas de Descontaminação e tratamento: O profissional de saúde
deve estar protegido, utilizando luvas, botas e avental impermeáveis.
Exposição Oral:
- Em caso de ingestão do produto, a indução do vômito não é
recomendada.
- Lavagem gástrica é contraindicada devido ao risco de aspiração. - A
administração de carvão ativado é contraindicada.
- Lave a boca com água em abundância. Em caso de vômito
espontâneo, mantenha a cabeça abaixo do nível dos quadris ou em
posição lateral, se o indivíduo estiver deitado, para evitar aspiração do
conteúdo gástrico.
Exposição Inalatória: Remover o paciente para um local arejado.
Monitorar quanto a alterações respiratórias e perda de consciência. Se
ocorrer tosse ou dificuldade respiratória, avaliar quanto à irritação do
trato respiratório, edema pulmonar, bronquite ou pneumonia. Administrar
oxigênio e auxiliar na ventilação, conforme necessário.
Exposição Dérmica: Remover as roupas e acessórios contaminados e
proceder descontaminação cuidadosa da pele (incluindo pregas,
cavidades e orifícios), unhas e cabelos. Lavar a área exposta com água
em abundância e sabão. Se a irritação ou dor persistirem, o paciente
deve ser encaminhado para tratamento específico.
Exposição ocular: Lavar os olhos expostos com grande quantidade de
água à temperatura ambiente por, pelo menos, 15 minutos. Evitar que a
água de lavagem contamine o outro olho. Se irritação, dor, inchaço,
lacrimejamento ou fotofobia persistirem, o paciente deve ser
encaminhado para tratamento específico.
ANTÍDOTO: não existe antídoto específico conhecido. Tratamento
sintomático e de suporte de acordo com o quadro clínico para
manutenção das funções vitais.
Medidas sintomáticas e de manutenção:
- Avalie a utilização de anti-histamínicos injetáveis como uma das opções
para o controle das reações alérgicas que podem ser causadas pela
bifentrina.
- Considerar a administração de beta-agonistas ou corticoides sistêmicos
para o controle das reações asmáticas, principalmente em pacientes que
tenham predisposição ou histórico dessas.
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- O tratamento de reações anafiláticas deve ser feito por meio de
epinefrina subcutânea, epinefrina intravenosa e suporte ventilatório.
- Tratar as dermatites de contato decorrentes da exposição cutânea aos
piretroides com corticoides tópicos.
- Em caso de sintomas de parestesia, avaliar a necessidade de aplicação
de vitamina E tópica (acetato de tocoferol) para amenizar os efeitos
cutâneos.
- Em caso de desenvolvimento de acidose metabólica causado pela
exposição oral à bifentrina e redução significativa dos níveis séricos de
bicarbonato, avaliar o tratamento com infusão de bicarbonato de sódio. -
Avaliar a necessidade de administração de benzodiazepínicos para o
controle de convulsões causadas pela bifentrina.
- Avaliar a necessidade de administração de broncodilatadores para o
tratamento de broncoespasmos
Contraindicações A indução do vômito e a realização de lavagem gástrica são
contraindicadas em casos de intoxicação por hidrocarbonetos aromáticos
devido ao aumento do risco de aspiração e consequente desenvolvimento
de pneumonite química. A administração de carvão ativado é
contraindicada em casos de intoxicação por hidrocarbonetos aromáticos,
pois ele não adsorve hidrocarbonetos e aumenta a probabilidade de
vômito e aspiração.
Efeitos das interações Não são conhecidos.
químicas
Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre
diagnóstico e tratamento, ligue para o
Disque-Intoxicação: 0800 722 60 01
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
RENACIAT / ANVISA
As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as doenças
Atenção
e Agravos de Notificação Compulsória.
Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação
(SINAN/MS).
Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (NOTIVISA)
Telefone de Emergência da empresa: 0800 01 41 149
Endereço eletrônico da Empresa: www.tecnomyl.com
MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO EM ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Vide itens “ Toxicocinética” e “ Toxicodinâmica”.
EFEITOS AGUDOS e cônicos para animais de laboratório:
DL50 aguda oral em ratos: 300 mg/kg p.c.
DL50 aguda cutânea em ratos: > 2000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória em ratos: >3,892 mg/L de ar em 4h.
Irritação dérmica in vitro: Provoca irritação à pele.
Corrosão dérmica in vitro: A substância teste não causou corrosão dérmica.
Irritação ocular in vitro: A substância teste causou opacidade e aumento da permeabilidade da
córnea.
Sensibilização cutânea: Produto sensibilizante a pele.
Mutagenicidade: Não foi observado efeito mutagênico em teste in vitro de mutação genética
bacteriana ou ensaio in vivo com células da medula óssea de camundongos.
EFEITOS CRÔNICOS:
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Bifentrina: estudos conduzidos in vitro e in vivo sugerem que a bifentrina não apresenta potencial
genotóxico. Em estudos subcrônicos e crônicos, conduzidos em cães, camundongos e ratos, o
principal órgão-alvo foi o sistema nervoso, sendo os tremores os principais efeitos observados. A
bifentrina não se apresentou carcinogênica para ratos. Também não foram observados efeitos
teratogênicos nem efeitos sob os parâmetros reprodutivos, considerados relacionados ao tratamento.
Para todos os efeitos, doses seguras de exposição a bifentrina foram estabelecidas.
Hidrocarboneto aromático: o potencial carcinogênico de solventes contendo a nafta foi investigado
em estudos de exposição inalatória de 2 anos, e foram observados aumento na incidência de tumores
renais em ratos machos e aumento na incidência de tumores hepáticos em camundongos fêmeas. Os
tumores foram considerados sexo e espécie específicos e não foram considerados relevantes para os
seres humanos. Em estudos de toxicidade para a reprodução conduzidos em ratos, não foram
observados efeitos adversos sobre os parâmetros reprodutivos. Em estudos de toxicidade ao
desenvolvimento, pela via inalatória, não foram observados efeitos teratogênicos. Foram observados
potenciais efeitos adversos (redução do peso fetal e de ganho de peso), mas somente em doses
associadas à toxicidade materna (LOAEC 495 ppm). Em estudos conduzidos em animais de
experimentação, após exposição inalatória repetida à nafta leve, foram observados aumento do
tamanho do fígado e dos rins em altas doses, porém, sem alterações histopatológicas. Em estudos
subcrônicos (90 dias) com exposição pela via inalatória aos isômeros do trimetilbenzeno, que
constituem a nafta, demonstrou-se irritação das vias respiratórias em ratos, sem efeitos sistêmicos.
INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS –
IBAMA
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO
MEIO AMBIENTE:
Este produto é:
( ) ALTAMENTE PERIGOSO ao Meio Ambiente (CLASSE I).
(X) MUITO PERIGOSO ao Meio Ambiente (CLASSE II).
( ) PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE III).
( ) POUCO PERIGOSO ao Meio Ambiente (CLASSE IV).
- Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para os organismos aquáticos (microcrustáceos, peixes).
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para abelhas podendo atingir outros insetos benéficos. Não
aplique o produto no período de maior visitação das abelhas.
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamentos.
- Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite
a contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da
água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e
de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamento de
animais e culturas susceptíveis a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
aero agrícolas.
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2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações
ou outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para
o recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação
Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a empresa TECNOMYL BRASIL Distribuidora de
Produtos Agrícolas Ltda.
- Telefone de emergência 0800 117 20 20.
- Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de borracha,
óculos protetor e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros,
drenos ou corpos d’água. Siga as instruções a seguir:
• Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio
de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não
deve ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua
devolução e destinação final.
• Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
material e coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa
registrante conforme indicado.
• Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal,
contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as
medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do
corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, DE CO2, PÓ
QUÍMICO etc.), ficando a favor do vento, para evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs –
Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice lavagem (lavagem manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o
seu esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:
• Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na
posição vertical durante 30 segundos;
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• Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
• Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
• Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
• Faça essa operação três vezes;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os seguintes
procedimentos:
• Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
• Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
• Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
• A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes
procedimentos:
• Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre
a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
• Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
• Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não
lavadas.
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde
guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.
• Use luvas no manuseio dessa embalagem.
• Esta embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
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separadamente das embalagens lavadas.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término do prazo
de validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido
o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
• A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser
realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.
• É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA
OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
• EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
• A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
• Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante
pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
• A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem
como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações,
medicamentos ou outros materiais.
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6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAL
Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual e/ou municipal concernentes
às atividades agrícolas e aeroagrícolas.
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