Orondis Ultra
Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. São Paulo/SP
Fungicida
Oxatiapiprolim (Piperidinil Tiazol Izoxazolina) (30 g/L) + mandipropamid (éter mandelamida) (250 g/L)
Informações
Número de Registro
03622
Marca Comercial
Orondis Ultra
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
Oxatiapiprolim (Piperidinil Tiazol Izoxazolina) (30 g/L) + mandipropamid (éter mandelamida) (250 g/L)
Titular de Registro
Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. São Paulo/SP
Classe
Fungicida
Modo de Ação
Sistêmico
Classe Toxicológica
Não Classificado - Produto Não Classificado
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Caju
Phytophthora nicotianae
Podridão-do-fruto
Caju
Phytophthora nicotianae var. nicotianae
Podridãodo-fruto
Caqui
Phytophthora nicotianae var. nicotianae
Podridãodo-fruto
Figo
Phytophthora nicotianae var. nicotianae
Podridão-do-fruto
Goiaba
Phytophthora nicotianae var. nicotianae
Requeima
Mangaba
Phytophthora nicotianae var. nicotianae
Podridão-do-fruto
Plantas Ornamentais
Peronospora sparsa
Mildio
Rosa
Peronospora sparsa
Míldio
Uva
Plasmopara viticola
Mofo; Míldio
Conteúdo da Bula
ORONDIS ULTRA Bula completa 24.04.2025 Logomarca do produto ORONDIS ULTRA Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob nº 03622 COMPOSIÇÃO: (RS)-2-(4-chlorophenyl)-N-[3-methoxy-4-(prop-2-ynyloxy)phenethyl]-2-(prop-2- ynyloxy)acetamide (MANDIPROPAMIDA)……….........…....….…250 g/L (25,0% m/v) (5RS)-5-(2,6-difluorophenyl)-4,5-dihydro-3-[2-(1-{[5-methyl-3-(trifluoromethyl)-1H- pyrazol-1-yl]acetyl}-4-piperidyl)thiazol-4-yl]isoxazole (OXATIAPIPROLINA)…….................................................................30 g/L (3,0% m/v) Outros ingredientes:.....................................................................803 g/L (80,3% m/v) GRUPO H5 FUNGICIDA GRUPO F9 FUNGICIDA CONTEÚDO: VIDE RÓTULO CLASSE: FUNGICIDA GRUPO QUÍMICO: MANDIPROPAMIDA (ÉTER MANDELAMIDA) E OXATIAPIPROLINA (PIPERIDINIL TIAZOL IZOXAZOLINA) TIPO DE FORMULAÇÃO: SUSPENSÃO CONCENTRADA (SC) TITULAR DO REGISTRO (*): Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. - Rua Doutor Rubens Gomes Bueno, 691, 11º e 13º andares, Torre Sigma, Bairro Várzea de Baixo, CEP: 04730-000, São Paulo/SP, Fone: (11) 5643-2322, CNPJ: 60.744.463/0001-90 - Cadastro na SAA/CDA/SP sob nº 001. (*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO: MANDIPROPAMID TÉCNICO – Registro MAPA nº 09708: Syngenta Crop Protection Monthey S.A. - Rue de I’lle au Bois, CH-1870, Monthey – Suíça. Deccan Fine Chemicals (India) Private Limited - Kesavaram, Venkatanagaram Post, Payakaraopeta Mandal, Visakhapatnam District, Andhra Pradesh, 531 127, Índia. OXATHIAPIPROLIN TÉCNICO - Registro MAPA nº TC08521: Allessa GmbH - Standort Höchst Industriepark Höchst, 65926, Frankfurt am Main - Alemanha. Allessa GmbH - Alt-Fechenheim, 60386, Frankfurt am Main - Alemanha. Corteva Agriscience Spain, S.L. - Valle de Tamón, s/n, 33469 Carreño, Asturias - Espanha. Saltigo GmbH - ChemPark Leverkusen, 51369, Leverkusen – Alemanha. 1 ORONDIS ULTRA Bula completa 24.04.2025 FORMULADOR: Syngenta Crop Protection, LLC – 4111, Gibson Road - 68107 – Omaha – Nebraska - EUA. Syngenta Limited - Grangemouth Manufacturing Centre, Earls Road, Grangemouth, Stirlingshire FK3 8XG, Reino Unido. Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. - Rodovia Professor Zeferino Vaz, SP 332, s/nº, km 127,5, Bairro Santa Terezinha - CEP: 13148-915- Paulínia/SP - CNPJ: 60.744.463/0010-80 - Cadastro na SAA/CDA/SP sob nº 453. Adama Brasil S/A - Rua Pedro Antônio de Souza, 400 Pq. Rui Barbosa - Londrina/PR CEP: 86031-610 - CNPJ: 02.290.510/0001-76 Cadastro no ADAPAR/PR sob nº 003263. Adama Brasil S/A - Avenida Júlio de Castilhos, 2085 - Taquari/RS CEP: 95860-000 - CNPJ: 02.290.510/0004-19 - Cadastro no SEAPA/RS sob nº 1047/99. Ouro Fino Química S.A. - Avenida Filomena Cartafina, 22.335 - Q. 14, L 5 - Distrito Industrial III - CEP:38044-750 - Uberaba/MG - CNPJ: 09.100.671/0001-07 - Cadastro no IMA/MG sob nº 8.764. Sipcam Nichino Brasil S.A. - Rua Igarapava, 599 - Uberaba/MG - CNPJ: 23.361.306/0001-79 - Cadastro no IMA/MG sob nº 2.972. Syngenta S.A - Carretera Via Mamonal km 6 – Cartagena - Colômbia. Tagma Brasil Indústria e Comércio de Prods Químicos Ltda - Av. Roberto Simonsen, 1459 – Paulínia/SP - CNPJ: 03.855.423/0001-81 - Cadastro na SAA/CDA/SP sob nº 477. Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. - Rua Bonifácio Rosso Ros, 260, Bairro: Cruz Alta, CEP: 13348-790, Indaiatuba/SP – CNPJ: 60.744.463/0096-50 - Cadastro da empresa no Estado (CDA) nº 4476. “O nome do produto e o logo Syngenta são marcas de uma companhia do grupo Syngenta”. Nº do Lote ou da Partida: Data de Fabricação: VIDE EMBALAGEM Data de Vencimento: ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM SEU PODER. É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE. É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA. AGITE ANTES DE USAR Indústria Brasileira (Dispor desse termo quando houver processo fabril no Brasil, conforme previsto no Art. 4° do Decreto n° 7.212, de 15 de junho de 2010.) CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: NÃO CLASSIFICADO - PRODUTO NÃO CLASSIFICADO CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE III - PRODUTO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE 2 ORONDIS ULTRA Bula completa 24.04.2025 Cor da faixa: Verde PMS Green 347 C 3 ORONDIS ULTRA Bula completa 24.04.2025 INSTRUÇÕES DE USO: DOENÇAS DOSES (p.c.) Nome NÚMERO VOLUME ÉPOCA, NÚMERO E INTERVALO CULTURAS Comum mL DE DE mL DE APLICAÇÃO (Nome p.c./ APLICAÇÃO CALDA p.c./ha Científico) 100L ÉPOCA: Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando se Requeima necessário em intervalo de até 7 dias, dependo da evolução da (Phythophthora doença. Realizar no máximo 2 heveae) Aplicação aplicações. Se forem necessárias 140 a 700 a CAJU 2 terrestre: mais aplicações, intercalar com 200 1.000 (Phytophthor 500 L/ha fungicida(s) de outro(s) grupo(s) a nicotianae químico(s). Utilizar as doses mais var. baixas sob condições de menor nicotianae) pressão da doença. Já as maiores doses devem ser utilizadas sob condições de maior pressão da doença (clima muito favorável e/ou histórico de doença na região). ÉPOCA: Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando se necessário em intervalo de até 7 dias, dependo da evolução da Requeima doença. Realizar no máximo 2 (Phytophthor Aplicação aplicações. Se forem necessárias 140 a 700 a CAQUI a nicotianae 2 terrestre: mais aplicações, intercalar com 200 1.000 var. 500 L/ha fungicida(s) de outro(s) grupo(s) nicotianae) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença. Já as maiores doses devem ser utilizadas sob condições de maior pressão da doença (clima muito favorável e/ou histórico de doença na região). ÉPOCA: Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando se Requeima necessário em intervalo de até 7 (Phytophthor Aplicação dias, dependo da evolução da 140 a 700 a FIGO a nicotianae 2 terrestre: doença. Realizar no máximo 2 200 1.000 var. 500 L/ha aplicações. Se forem necessárias nicotianae) mais aplicações, intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença. Já as maiores 4 ORONDIS ULTRA Bula completa 24.04.2025 DOENÇAS DOSES (p.c.) Nome NÚMERO VOLUME ÉPOCA, NÚMERO E INTERVALO CULTURAS Comum mL DE DE mL DE APLICAÇÃO (Nome p.c./ APLICAÇÃO CALDA p.c./ha Científico) 100L doses devem ser utilizadas sob condições de maior pressão da doença (clima muito favorável e/ou histórico de doença na região). ÉPOCA: Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando se necessário em intervalo de até 7 dias, dependo da evolução da Requeima doença. Realizar no máximo 2 (Phytophthor Aplicação aplicações. Se forem necessárias 140 a 700 a GOIABA a nicotianae 2 terrestre: mais aplicações, intercalar com 200 1.000 var. 500 L/ha fungicida(s) de outro(s) grupo(s) nicotianae) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença. Já as maiores doses devem ser utilizadas sob condições de maior pressão da doença (clima muito favorável e/ou histórico de doença na região). ÉPOCA: Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando se necessário em intervalo de até 7 dias, dependo da evolução da Requeima doença. Realizar no máximo 2 (Phytophthor Aplicação aplicações. Se forem necessárias 140 a 700 a MANGABA a nicotianae 2 terrestre: mais aplicações, intercalar com 200 1.000 var. 500 L/ha fungicida(s) de outro(s) grupo(s) nicotianae) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença. Já as maiores doses devem ser utilizadas sob condições de maior pressão da doença (clima muito favorável e/ou histórico de doença na região). 5 ORONDIS ULTRA Bula completa 24.04.2025 DOENÇAS DOSES (p.c.) Nome NÚMERO VOLUME ÉPOCA, NÚMERO E INTERVALO CULTURAS Comum mL DE DE mL DE APLICAÇÃO (Nome p.c./ APLICAÇÃO CALDA p.c./ha Científico) 100L ÉPOCA: Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando se necessário em intervalo de até 7 dias, dependo da evolução da doença. Realizar no máximo 3 Míldio aplicações. Se forem necessárias PLANTAS Aplicação (Peronospor 80 a 400 a mais aplicações, intercalar com ORNAMENTA 3 terrestre: a sparsa) 200 1000 fungicida(s) de outro(s) grupos IS* 500 L/ha químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença. Já as maiores doses devem ser utilizadas sob condições de maior pressão da doença (clima muito favorável e/ou histórico de doença na região). ÉPOCA: Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando se necessário em intervalo de até 7 dias, dependo da evolução da doença. Realizar no máximo 3 aplicações. Se forem necessárias Míldio Aplicação 80 a 400 a mais aplicações, intercalar com ROSA* (Peronospor 3 terrestre: 200 1000 fungicida(s) de outro(s) grupos a sparsa) 500 L/ha químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença. Já as maiores doses devem ser utilizadas sob condições de maior pressão da doença (clima muito favorável e/ou histórico de doença na região). 6 ORONDIS ULTRA Bula completa 24.04.2025 DOENÇAS DOSES (p.c.) Nome NÚMERO VOLUME ÉPOCA, NÚMERO E INTERVALO CULTURAS Comum mL DE DE mL DE APLICAÇÃO (Nome p.c./ APLICAÇÃO CALDA p.c./ha Científico) 100L ÉPOCA: Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando se necessário em intervalo de até 7 dias, dependo da evolução da doença. Realizar no máximo 2 Míldio 140 a 700 a Aplicação aplicações. Se forem necessárias UVA (Plasmopara 200 1.000 2 terrestre: mais aplicações, intercalar com viticola) 500 L/ha fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença. Já as maiores doses devem ser utilizadas sob condições de maior pressão da doença (clima muito favorável e/ou histórico de doença na região). * Devido ao grande número de espécies e variedades de plantas ornamentais que podem vir a ser afetadas pelas doenças indicadas nesta bula, recomenda-se que o USUÁRIO aplique preliminarmente o produto em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, 7 dias antes de sua aplicação em maior escala. De acordo com a adoção de agrupamento de culturas em plantas ornamentais, consideram-se plantas ornamentais todos os vegetais não-comestíveis, cultivados com finalidade comercial, podendo incluir mudas, plantas cortadas ou envasadas, herbáceas, arbustivas ou arbóreas, destinadas unicamente para ornamentação ou para revestimento de superfícies de solo (ação protetiva) (INC nº 1, de 08/11/2019). MODO DE APLICAÇÃO: ORONDIS ULTRA deve ser aplicado nas dosagens recomendadas, diluído em água, para as culturas registradas. A boa cobertura dos alvos aplicados (todos os tecidos da parte aérea das plantas) é fundamental para o sucesso de controle das doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a ser utilizado. Aplicação terrestre: Aplicação foliar: A pulverização deve ser realizada, a fim de assegurar uma boa cobertura foliar da cultura. O equipamento de pulverização deverá ser adequado para a cultura, de acordo com a forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado ou tratorizado com barra ou auto-propelido. Os tipos de bicos podem ser de jato cônico vazio ou jato plano (leque), que proporcionem um tamanho de gota com DMV (diâmetro 7 ORONDIS ULTRA Bula completa 24.04.2025 mediano volumétrico) entre 150 a 400 μm (micrômetro) e uma densidade de gotas mínima de 20 gotas/cm2. A velocidade do trator deverá ser de acordo com a topografia do terreno. A pressão de trabalho deve estar de acordo com as recomendações do fabricante do bico utilizado, variando entre 100 a 1.000 kpa (= 15 a 150 PSI). O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa acima de 50% e ventos de 3 a 15 km/hora. Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como: - Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura de pulverização de no mínimo de 50 cm, adequadas ao equipamento em uso); - Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva; - Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes; - Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente. Condições Meteorológicas: - Temperatura do ar: Abaixo de 30°C; - Umidade relativa do ar: Acima de 50%; - Velocidade do vento: Mínima de 3 km/h até 10 km/h; - Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas. Modo de preparo de calda: 1. Agitar vigorosamente o produto antes da diluição, ainda na embalagem. 2. O abastecimento do tanque do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a metade da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento e então adicionar a quantidade recomendada do fungicida e em seguida adicionar o adjuvante recomendado pelo fabricante, caso necessário. Após isso, proceder a homogeneização e completar o volume do tanque com água. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto. 3. Preparar apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando logo após a sua preparação. 4. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação. INTERVALO DE SEGURANÇA: CULTURA DIAS Caju 7 Caqui 7 Figo 7 Goiaba 7 Mangaba 7 Plantas Ornamentais UNA Rosa UNA Uva 7 UNA - Uso Não Alimentar 8 ORONDIS ULTRA Bula completa 24.04.2025 INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS: Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação. LIMITAÇÕES DE USO: Utilize este produto de acordo com as recomendações em rótulo e bula. Esta é uma ação importante para obter resíduos dentro dos limites permitidos no Brasil (referência: monografia da ANVISA). No caso de o produto ser utilizado em uma cultura de exportação, verifique, antes de usar, os níveis máximos de resíduos aceitos no país de destino para as culturas tratadas com este produto, uma vez que eles podem ser diferentes dos valores permitidos no Brasil ou não terem sido estabelecidos. Em caso de dúvida, consulte o seu exportador e/ou importador. Respeite as leis federais, estaduais e o Código Florestal, em especial a delimitação de Área de Preservação Permanente, observando as distâncias mínimas por eles definidas. Nunca aplique este produto em distâncias inferiores a 30 metros de corpos d’água. Utilize-se sempre das Boas Práticas Agrícolas para a conservação do solo, entre elas a adoção de curva de nível em locais de declive e o plantio direto. Observar as Normas e Legislações complementares sobre segurança no trabalho. Fitotoxicidade para as culturas indicadas: Quando utilizado de acordo com as recomendações da bula, ORONDIS ULTRA não causa fitotoxicidade para as culturas indicadas. Entretanto, devido ao grande número de espécies e variedades de plantas ornamentais que podem vir a ser afetadas pelas doenças indicadas nesta bula, recomenda-se que o USUÁRIO aplique preliminarmente o produto em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, 7 dias antes de sua aplicação em maior escala. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM UTILIZADOS: VIDE “MODO DE APLICAÇÃO”. DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. 9 ORONDIS ULTRA Bula completa 24.04.2025 INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO DE RESISTÊNCIA: O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo. Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas, seguem algumas recomendações: • Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos dos Grupos H5 e F9 para o controle do mesmo alvo, sempre que possível; • Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando disponíveis, etc; • Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto; • Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas; • Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br). GRUPO H5 FUNGICIDA GRUPO F9 FUNGICIDA O produto fungicida ORONDIS ULTRA é composto por um éter mandelamida, mandipropamida, e um piperidinil-tiazole-isoxazolina, o oxatiapiprolina. Estes ingredientes ativos apresentam, respectivamente, na síntese de celulose, pertencendo ao grupo H5, e na inibição da proteína de ligação a oxisterol (OSBP), pertencente ao grupo F9, segundo classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas), respectivamente. As seguintes restrições se aplicam ao uso de Orondis® Ultra: 1. A exposição ao Orondis® Ultra (ou a qualquer outro produto contendo Oxatiapiprolina) não deve exceder trinta e três por cento (33%) do período total de proteção necessário por cultura. 2. Não realizar mais do que duas (2) aplicações de Orondis® Ultra (ou qualquer outro produto contendo oxatiapiprolina) por safra para uva. 3. Quando três (3) ou mais aplicações fungicidas forem necessárias, utilizar Orondis® Ultra (ou qualquer outro produto contendo oxatiapiprolina) não mais 10 ORONDIS ULTRA Bula completa 24.04.2025 do que 33% do número total de fungicidas visando o controle de patógenos oomicetos, com o máximo de quatro (4) aplicações por cultura e por safra. Quando menos de três (3) aplicações de fungicidas forem necessárias, não realizar mais de uma (1) aplicação de Orondis® Ultra (ou qualquer outro produto contendo oxatiapiprolina). 4. Aplicações de Orondis® Ultra devem ser feitas preventivamente e não mais do que três (3) vezes consecutivas antes da aplicação de um fungicida com modo de ação diferente. 5. Orondis® Ultra (ou qualquer outro produto contendo oxatiapiprolina) não deve ser utilizado em viveiros para a produção de mudas a serem transplantadas. 6. Nenhuma aplicação de Orondis® Ultra deve ser feita após uma aplicação de produtos contendo oxatiapiprolina para tratamento de solo ou semente. 7. Realizar no máximo seis (6) aplicações de Orondis® Ultra (ou qualquer outro produto contendo oxatiapiprolina) por ano na mesma área, visando o controle do mesmo patógeno. 8. A aplicação de Orondis Ultra não pode ser realizada se a aplicação de qualquer outro produto que contenha o grupo F9 tiver sido feita no solo ou no tratamento de sementes. 9. Não devem ser feitas mais do que seis (6) aplicações de Orondis Ultra (ou qualquer outro produto que contenha o grupo F9) por ano na mesma área, visando controlar o mesmo patógeno. INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS: Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das doenças, envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de semeadura, adubação equilibrada, fungicidas, controle biológico, manejo da irrigação e outros, visam o melhor equilíbrio do sistema. DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA: ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO. PRECAUÇÕES GERAIS: • Produto para uso exclusivamente agrícola. • O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado. • Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e a aplicação do produto. • Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas. • Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados. • Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca. 11 ORONDIS ULTRA Bula completa 24.04.2025 • Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante. • Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado. • Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência. • Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e de animais. • Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: Macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas e calças compridas, botas de borracha, avental impermeável, equipamento de proteção respiratória com filtro mecânico classe P2 ou PFF2, óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de proteção para produtos químicos. • Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado. PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA: • Utilize equipamento de proteção individual (EPI): Macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas e calças compridas, botas de borracha, avental impermeável, equipamento de proteção respiratória com filtro mecânico classe P2 ou PFF2, óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de proteção para produtos químicos. • Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados. • Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos. Além disso, recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo manuseio ou preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança. PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO: • Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. • Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita). • Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo aplicado o produto. • Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores condições climáticas para cada região. • Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir que outras pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto. • Utilize equipamento de proteção individual (EPI): Macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas e calças compridas, botas de borracha, equipamento de proteção respiratória com filtro mecânico classe P2 ou PFF2, óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de proteção para produtos químicos. Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico 12 ORONDIS ULTRA Bula completa 24.04.2025 responsável pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança. PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO: • Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o final do período de reentrada. • Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação. • Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas tratadas logo após a aplicação. • Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita). • Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminação. • Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais. • Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas. • Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis. • Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação. • Não reutilizar a embalagem vazia. • No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): Macacão hidrorrepelente, luvas de proteção para produtos químicos e botas de borracha. • Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe, óculos de segurança, botas de borracha, macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas e calças compridas, luvas de proteção para produtos químicos, equipamento de proteção respiratória com filtro mecânico classe P2 ou PFF2. • A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida. Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança. 13 ORONDIS ULTRA Bula completa 24.04.2025 PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto. Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer. Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente, durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la. Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseiras, óculos, relógio, anéis etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos. Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado. A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo. INTOXICAÇÕES POR ORONDIS ULTRA INFORMAÇÕES MÉDICAS Grupo químico OXATIAPIPROLINA (PIPERIDINIL TIAZOL ISOXAZOLINA) MANDIPROPAMIDA (ÉTER MANDELAMIDA) Classe Não Classificado: Produto não classificado toxicológica Vias de exposição Oral, inalatória, ocular e dérmica. Toxicocinética Oxatiapiprolina: O oxatiapiprolina foi moderadamente absorvido (< 50% pela urina, bile e carcaça). Em doses baixas, o tempo para atingir a concentração máxima no plasma (Tmax) foi entre 1,75 e 3,0 horas para ambos os marcadores; na dose alta, o Tmax foram de 0,25 hora para o marcador isoxazolina e entre 2,75 e 9,5 horas para o pirazol. A principal via de excreção ocorreu nas fezes nas primeiras 48 horas de administração. A distribuição tecidual foi extensa, mas as concentrações teciduais foram baixas, com concentrações mais altas de radioatividade no fígado, rins, pulmões e glóbulos vermelhos. Não foi observada evidência de bioacumulação do oxatiapiprolina. O oxatiapiprolina inalterado foi o principal componente observado, representando 17-87% 14 ORONDIS ULTRA Bula completa 24.04.2025 da dose administrada, seu metabolismo em ratos envolve múltiplas reações, incluindo sua hidroxilação em diversas posições, levando a níveis baixos de metabólicos identificados nas fezes, bile e urina. Mandipropamida: A absorção da mandipropamida é extensa (78%) e rápida. A concentração máxima no sangue aconteceu dentro de 4,5-8,5 horas após a administração. Sua distribuição aconteceu por todos os principais órgãos e tecidos, com níveis mais elevados no fígado e rim. Não houve potencial de acumulação. A excreção foi relativamente rápida e extensiva (92% e 96% da dose alta e baixa, respectivamente ao longo de 7 dias). A eliminação é predominantemente pelas fezes. Uma proporção maior foi excretada pela urina em fêmeas do que em machos. O metabolismo em ratos é simples, as etapas principais incluem a perda de um ou de ambos os grupos propargil seguida por glucuronidação e O- desmetilação para produzir 6 metabólitos principais. Não ocorreu nenhuma clivagem da molécula. Toxicodinâmica Oxatiapiprolina: Fungicida que inibe proteína homóloga de ligação ao oxysterol (OSBP) que, entre outros processos, está relacionada ao movimento dos lipídios entre as membranas do fungo. A inibição da OSBP pode interromper outros processos na célula fúngica como sinalização, manutenção das membranas celulares e formação de lipídios mais complexos, essenciais para a sobrevivência da célula. As proteínas relacionadas à proteína OSBP são conservadas das leveduras para os seres humanos e, por isso, nao é possivel excluir que o seu modo de ação seja conservado entre essas espécies porém, nao há dados na literatura que comprovem essa relação. Mandipropamida: O modo de ação fungicida proposto para a mandipropamida é por inibição da biossíntese de fosfolipídios e deposição da parede celular. A mandipropamida inibe a síntese de celulose importante para a constituição da parede celular de fungos pela inibição da enzima celulose sintase PiCesA3. Tal via não existe em mamíferos, portanto, considera-se que tal mecanismo de ação não seja conservado para humanos. Sintomas e sinais Oxatiapiprolina, Mandipropamida: Não há dados de toxicidade dessas clínicos substâncias em humanos. As informações detalhadas abaixo foram obtidas de estudos agudos com animais de experimentação tratados com a formulação à base de Oxatiapiprolina e Mandipropamida, Orondis Ultra: Exposição Oral: Em estudo de toxicidade aguda oral (metodologia Up and Down) realizado em 3 ratas fêmeas, não foi observada mortalidade ou quaisquer sinais de toxicidade sistêmica entre os animais expostos à dose de 5.000 mg/kg p.c. Exposição Inalatória: Em estudo de toxicidade aguda inalatória realizado em 10 ratos (n=5/sexo), não foi observada mortalidade entre os animais testados na concentração de 5,33 mg/L. Após a exposição, todos os ratos exibiram respiração irregular. No entanto, todos os animais se recuperaram no dia 1. 15 ORONDIS ULTRA Bula completa 24.04.2025 Exposição Cutânea: Em estudo de toxicidade aguda dérmica realizado em 10 ratos (n=5/sexo), não foi observada mortalidade e sinais clínicos nos animais tratados. De acordo com estudos de irritação cutânea realizado em coelhos, a substância teste não foi considerada irritante. O produto também não foi considerado sensibilizante dérmico em camundongos pelo teste do linfonodo local. Exposição Ocular: Os coelhos testados no estudo in vivo (3/3) apresentaram quemose (primeira hora de exposição), vermelhidão leve na conjuntiva e secreção revertida após 48 horas da aplicação. Nenhum sinal clínico e efeito na córnea foram observados. O produto foi considerado minimamente irritante, porém não classificado como irritante ocular pelo GHS. Exposição Crônica: Os ingredientes ativos dessa formulação não são considerados mutagênicos, teratogênicos ou carcinogênicos para seres humanos. À luz dos conhecimentos atuais, não são considerados desreguladores endócrinos e tóxicos para a reprodução. Vide item “efeitos crônicos” abaixo. Diagnóstico O diagnóstico deve ser estabelecido por meio de confirmação de exposição ao produto e pela presença de sintomas clínicos compatíveis. Em se apresentando sinais e sintomas indicativos de intoxicação aguda, trate o paciente imediatamente. 16 ORONDIS ULTRA Bula completa 24.04.2025 Tratamento Tratamento geral: Tratamento sintomático e de suporte de acordo com o quadro clínico para manutenção das funções vitais. Atenção especial deve ser dada ao suporte respiratório. Estabilização do paciente: Monitorar sinais vitais (pressão sanguínea, frequência cardíaca, frequência respiratória e temperatura corporal). Estabelecer via endovenosa. Atenção especial para parada cardiorrespiratória, hipotensão e arritmias cardíacas. Avaliar estado de consciência do paciente. Medidas de descontaminação: Realizar a descontaminação para limitar a absorção e os efeitos locais. Exposição Oral: Em casos de ingestão de grandes quantidades do produto proceder com: - Carvão ativado: Na dose usual de 25-100 g em adultos e 25-50 g em crianças de 1-12 anos, e 1 g/kg em menores de 1 ano, diluídos em água, na proporção de 30 g de carvão ativado para 240 mL de água. É mais efetivo quando administrado dentro de uma hora após a ingestão. - Lavagem gástrica: Considere logo após a ingestão de uma grande quantidade do produto (geralmente dentro de 1 hora), porém na maioria dos casos não é necessária. Atentar para nível de consciência e proteger vias aéreas do risco de aspiração com a disposição correta do tubo orogástrico (paciente em decúbito lateral esquerdo) ou por intubação endotraqueal com cuff. ATENÇÃO: Não provocar vômito. Na ingestão de altas doses do produto, podem aparecer vômitos espontâneos, não devendo ser evitado. Deitar o paciente de lado para evitar que aspire resíduos. Nunca dê algo por via oral para uma pessoa inconsciente, vomitando, com dor abdominal severa ou dificuldade de deglutição. Exposição Inalatória: Remover o paciente para um local seguro e arejado, fornecer adequada ventilação e oxigenação. Monitorar atentamente a ocorrência de insuficiência respiratória. Se necessário, administrar oxigênio e ventilação mecânica. Exposição Dérmica: Remover roupas e acessórios, proceder a descontaminação cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios) e cabelos, com água fria abundante e sabão. Remover a vítima para local ventilado. Se houver irritação ou dor o paciente deve ser encaminhado para tratamento. Exposição Ocular: Se houver exposição ocular, irrigar abundantemente com solução salina a 0,9% ou água, por no mínimo 15 minutos, evitando contato com a pele e mucosas. Caso a irritação, dor, lacrimejamento ou fotofobia persistirem, encaminhar o paciente para tratamento específico. Antídoto: Não há antídoto específico. Cuidados para os prestadores de primeiros socorros: EVITAR aplicar respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto; utilizar um equipamento intermediário de reanimação manual (Ambu) para realizar o procedimento. A pessoa que presta atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas de descontaminação, 17 ORONDIS ULTRA Bula completa 24.04.2025 deverá usar PROTEÇÃO, como luvas, avental impermeável, óculos e máscaras, de forma a não se contaminar com o agente tóxico. Contraindicações A indução do vômito é contraindicada em razão do risco potencial de aspiração e pneumonite química, porém, se ocorrer vômito espontâneo, manter a cabeça abaixo do nível dos quadris ou em posição lateral, se o indivíduo estiver deitado, para evitar aspiração do conteúdo gástrico. Efeitos das interações Não foram relatadas interações químicas entre o oxatiapiprolina e químicas mandipropamida e medicamentos possivelmente utilizados no tratamento de intoxicação por oxatiapiprolina e mandipropamida em humanos. ATENÇÃO Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800 722 6001 Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS) As Intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos de Notificação Compulsória. Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS) Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa) Telefone de Emergência da empresa: 0800 704 4304 (24 horas) Endereço Eletrônico da Empresa: www.syngenta.com.br Correio Eletrônico da Empresa: faleconosco.casa@syngenta.com Mecanismos de Ação, Absorção e Excreção para animais de laboratório: Vide quadro anterior, item “Toxicocinética” e “Toxicodinâmica”. Efeitos agudos e crônicos para animais de laboratório: Efeitos agudos: DL50 oral em ratos: > 5.000 mg/kg p.c. DL50 dérmica em ratos: > 5.000 mg/kg p.c. CL50 inalatória em ratos: > 5,33 mg/L. Corrosão/Irritação cutânea: De acordo com estudos de irritação cutânea realizado em coelhos, a substância teste não foi considerada irritante. Corrosão/Irritação ocular em coelhos: Os coelhos testados no estudo in vivo (3/3) apresentaram quemose (primeira hora de exposição), vermelhidão leve na conjuntiva e secreção revertida após 48 horas da aplicação. Nenhum sinal clínico e efeito na córnea foram observados. O produto foi considerado minimamente irritante, porém não classificado como irritante ocular pelo GHS. Sensibilização cutânea em camundongos (Linfonodo local): O produto não foi considerado sensibilizante dérmico. Sensibilização respiratória: O produto não deve ser considerado sensibilizante para as vias respiratórias. Mutagenicidade: Não foi observado efeito mutagênico em teste in vitro de mutação genética bacteriana ou ensaio de micronúcleo in vitro em células da medula óssea do camundongo. 18 ORONDIS ULTRA Bula completa 24.04.2025 Efeitos crônicos: Oxatiapiprolina: A carcinogenicidade do oxatiapiprolina foi investigada em estudos crônicos conduzidos em ratos e camundongos. Não houveram sinais de toxicidade ou aumentos nas lesões neoplásicas relacionado ao tratamento sendo assim, não foi considerado carcinogênico em ratos ou camundongos. Adicionalmente, em testes de genotoxicidade in vivo e in vitro, não foram encontradas evidências de genotoxicidade. Em estudos de toxicidade reprodutiva de uma e de duas gerações em ratos, não houve resultados adversos na geração parental. Na prole tratada com a maior dose, o peso corpóreo foi reduzido (machos e fêmeas) e a separação balanoprepucial foi retardada nos machos. Os estudos de genotoxicidade foram negativos. Não houve evidência de qualquer efeito sobre o desenvolvimento em ratos ou coelhos. Mandipropamida: O principal órgão-alvo da mandipropamida após aplicações repetidas é o fígado em todas as espécies (aumento de peso, hipertrofia / eosinofilia, alterações relacionadas ao fígado na bioquímica do sangue), o sistema hematopoiético (redução dos parâmetros de glóbulos vermelhos em ratos e camundongos) e o rim (aumento de peso e achados histopatológicos principalmente em ratos). Nenhum potencial carcinogênico, teratogênico ou neurotóxico foi detectado. A mandipropamida não é considerada carcinogênica para humanos, além de não apresentar potencial de mutagenicidade em estudos in vitro e in vivo conduzidos em ratos. DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE: 1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE: • Este produto é: - Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I). - Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II). X - PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE III). - Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV). Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente. • Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza. • Não utilize equipamento com vazamentos. • Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes • Aplique somente as doses recomendadas. • Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a contaminação da água. • A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. 19 ORONDIS ULTRA Bula completa 24.04.2025 2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES: • Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada. • O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais. • A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível. • O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável. • Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO. • Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças. • Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados. • Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). • Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal. 3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES: • Isole e sinalize a área contaminada. • Contate as autoridades locais competentes e a empresa SYNGENTA PROTEÇÃO DE CULTIVOS LTDA. • Telefone da empresa: 0800 704 4304. • Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos protetor e máscara com filtros). • Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou corpos d’água. Siga as instruções a seguir: Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final. Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado. Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido. Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, de CO2, pó químico, ficando a favor do vento, para evitar intoxicação. 4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL LAVAGEM DA EMBALAGEM: 20 ORONDIS ULTRA Bula completa 24.04.2025 Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs – Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto. Tríplice lavagem (lavagem manual): Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos: • Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical durante 30 segundos; • Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume; • Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos; • Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador; • Faça essa operação três vezes; • Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. Lavagem sob pressão: Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os seguintes procedimentos: • Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador; • Acione o mecanismo para liberar o jato d’água; • Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; • A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador; • Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos: • Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos; • Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; • Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador; • Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA • Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas. • O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as embalagens cheias 21 ORONDIS ULTRA Bula completa 24.04.2025 DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA • No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. • Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. • O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. TRANSPORTE • As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA) ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA • O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA • É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial. TRANSPORTE • As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS • A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes. • É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO. • EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS. • A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO • Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final. 22 ORONDIS ULTRA Bula completa 24.04.2025 • A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente. 5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS: • O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos e outros materiais. 6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ORGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL: • De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis. 23