Optill
Basf S.A. São Paulo
Herbicida
imazetapir (imidazolinona) (502 g/kg) + saflufenacil (pirimidinadiona) (178 g/kg)
Informações
Número de Registro
14020
Marca Comercial
Optill
Formulação
WG - Grânulos Dispersíveis em Água
Ingrediente Ativo
imazetapir (imidazolinona) (502 g/kg) + saflufenacil (pirimidinadiona) (178 g/kg)
Titular de Registro
Basf S.A. São Paulo
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Sistêmico
Classe Toxicológica
Não Classificado - Produto Não Classificado
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Soja
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Soja
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Soja
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Soja
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Soja
Amaranthus deflexus
bredo (2); bredo-rasteiro; caruru (1)
Soja
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Soja
Amaranthus palmeri
Soja
Amaranthus retroflexus
bredo (5); caruru (4); caruru-gigante
Soja
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Soja
Artemisia verlotorum
absinto; artemija; losna
Soja
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Soja
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Soja
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Soja
Chamaesyce hirta
erva-andorinha (2); erva-de-cobre; erva-de-sangue
Soja
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Soja
Commelina erecta
andaca; maria-mole (1); rabo-de-cachorro
Soja
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Soja
Conyza canadensis
Soja
Crotalaria incana
chocalho (2); feijão-de-boi; guizo-de-cascavel (1)
Soja
Datura stramonium
estramonio; figueira-brava; figueira-do-inferno
Soja
Desmodium tortuosum
carrapicho (4); carrapicho-beiço-de-boi (2); desmodio
Soja
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Soja
Echinochloa colona
capim-arroz (1); capim-coloninho (2); capim-jaú (1)
Soja
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Soja
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Soja
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Soja
Hyptis suaveolens
bamburral; betônica-brava (2); cheirosa (2)
Soja
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Soja
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Soja
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Soja
Ipomoea quamoclit
cardeal; corda-de-viola (16); esqueleto
Soja
Leonurus sibiricus
chá-de-frade; cordão-de-são-francisco (2); erva-macaé
Soja
Malvastrum coromandelianum
guanxuma (1); guaxima (2); malvastro
Soja
Marsypianthes chamaedrys
alfavaca-de-cheiro; betônica-brava (1); erva-de-cabra
Soja
Nicandra physaloides
balão; bexiga; joá-de-capote (1)
Soja
Oxalis latifolia
azedinha (1); azedinha-de-folha-cortada; trevo (1)
Soja
Parthenium hysterophorus
coentro-do-mato; fazendeiro (1); losna-branca
Soja
Polygonum persicaria
cataia; erva-de-bicho (4); persicaria-de-pé-vermelho
Soja
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Soja
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Soja
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Soja
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Soja
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Soja
Sida glaziovii
guanxuma-branca; malva-guaxima; mata-pasto (3)
Soja
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Soja
Solanum americanum
erva-de-bicho (1); erva-moura; maria-pretinha
Soja
Solanum sisymbriifolium
arrebenta-cavalo (1); joá (1); joá-bravo (1)
Soja
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Soja
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Soja
Stachys arvensis
hortelã-das-raças (1); hortelã-das-roças (3); orelha-de-urso (1)
Soja
Tridax procumbens
erva-de-touro
Conteúdo da Bula
OPTILL® Herbicida Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob o nº 14020 COMPOSIÇÃO: N´- {2-chloro-4-fluoro-5-[1,2,3,6-tetrahydro-3-methyl-2,6-dioxo-4-(trifluoromethyl)pyrimidin-1-yl]benzoyl}-N- isopropyl-N-methylsulfamide (SAFLUFENACIL)….................................................................................................... 178 g/kg (17,8% m/m) (RS)-5-ethyl-2-(4-isopropyl-4-methyl-5-oxo-2-imidazolin-2-yl)nicotinic acid (IMAZETAPIR)............................................................................................................. 502 g/kg (50,2% m/m) Mistura a base de alquil naftaleno sulfonato de sódio........................................................ 20 g/kg (2% m/m) Outros Ingredientes....................................................................................................... 300 g/kg (30% m/m) GRUPO E HERBICIDA GRUPO B HERBICIDA CONTEÚDO: VIDE APROVAÇÃO DO IBAMA CLASSE: Herbicida GRUPO QUÍMICO: Saflufenacil: Pirimidinadiona (uracila) Imazetapir: Imidazolinona Mistura a base de alquilnaftaleno sulfonato de sódio: Sal de naftaleno sulfato TIPO DE FORMULAÇÃO: Grânulos Dispersíveis em Água (WG) TITULAR DO REGISTRO(*): BASF S.A. - Av. das Nações Unidas, 14171 - 2º andar, 9º andar (conj. 901 e 902), 12º andar e 14º ao 17º andar - Torre C - Crystal Tower, Condomínio Rochaverá Corporate Towers, Vila Gertrudes CEP: 04794-000, São Paulo/SP - CNPJ: 48.539.407/0001-18 Tel: (11) 2039-2273 - Fax: (11) 2039-2285 Registro do Estabelecimento na CDA/SAA-SP nº 044 (*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO FABRICANTES DOS PRODUTOS TÉCNICOS: Saflufenacil Técnico - Registro no MAPA nº 14412 BASF Corporation - Hannibal Plant, 3150 Highway JJ277 – MO 63461 – Palmyra – Missouri - Estados Unidos da América. Imazetapir Técnico - Registro no MAPA nº 07404 BASF Corporation - Hannibal Plant, 3150 Highway JJ277 – MO 63461 – Palmyra – Missouri - Estados Unidos da América. BASF Corporation - Beaumont Plant 14385 West Port Arthur Road 77705 – Beaumont – Texas - Estados Unidos da América. Shenyang Sciencreat Chemicals Co., Ltd - Xihejiubei Street 17, Chemical Industry Area, Shenyang ETDZ - 110144 Shenyang- Liaoning - China. Weifang Cynda Chemical Co., Ltd. - No. 2 of East Partial Lingang Chemical Zone Binhai Economic Development Area, Weifang, Shandong - China FORMULADORES: BASF S.A. – Av. Brasil, 791 – Bairro Eng. Neiva – CEP 12521-140 – Guaratinguetá/SP – CNPJ: 48.539.407/0002-07 – Registro do Estabelecimento na CDA/SAA-SP nº 487 BASF Agricultural Products de Puerto Rico - Route nº 2, km 47,3 – 00674-0243 – Manati – Porto Rico, Estados Unidos da América. Gowan Milling Herbicide Plant – 12557 East County 8th Street, Yuma Arizona, 85365- Estados Unidos da América. Van Diest Supply Company (VDSC) – 1434 220th Street - P.O. Box 610, Webster City, IA, Iowa, 50595 - Estados Unidos da América. OPTILL_bula_rev05_05-12-24 1/15 Nº do Lote ou da Partida: TELEFONES DE EMERGÊNCIA: Data de Fabricação: 0800 011 2273 ou (12) 3128-1103 ou VIDE EMBALAGEM (12) 3128-1357 Data de Vencimento: SAC: 0800 019 2500 ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU PODER. É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE. É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA. Indústria Brasileira (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art., 4º do Decreto Nº 7.212, de 15 de junho de 2010) CATEGORIA DE PERIGO - PRODUTO NÃO CLASSIFICADO CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL III - PRODUTO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE INSTRUÇÕES DE USO: Optill® é recomendado para manejo em dessecação de plantas daninhas no pré-plantio da cultura da soja cultivada no sistema de plantio direto ou em manejo outonal. Optill® é uma mistura formulada contendo como ingredientes ativos o saflufenacil, herbicida seletivo condicional de contato e imazetapir herbicida seletivo sistêmico, na forma de Grânulos Dispersíveis em Água (WG). Saflufenacil é rapidamente absorvido pelas raízes e partes aéreas em pleno crescimento vegetativo. Uma vez absorvido é rapidamente translocado via xilema, com algum movimento no floema. O imazetapir é absorvido pela folhagem e raízes e translocado rapidamente através do xilema e floema para as regiões meristemáticas da planta, onde se acumula. Embora a interrupção de crescimento e a morte das regiões meristemáticas ocorram logo após a aplicação, a clorose das folhas novas e a necrose dos tecidos podem demorar em algumas espécies até duas semanas. CULTURA, PLANTAS DANINHAS E DOSES: SOJA Dessecação pré-plantio ou em manejo outonal Volume de Estádio das Doses Plantas daninhas Nome científico calda plantas daninhas (g pc./ha) (L/ha) Carrapicho-rasteiro Acanthospermum australe 4-8 folhas Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum 4-8 folhas Mentrasto Ageratum conyzoides 2-6 folhas Apaga-fogo Alternanthera tenella 4-8 folhas Caruru-rasteiro Amaranthus deflexus 4-6 folhas Caruru Amaranthus palmeri 4-6 folhas Caruru-roxo Amaranthus hybridus 4-8 folhas Terrestre: Caruru-gigante Amaranthus retroflexus 4-8 folhas 100 - 200 Caruru-de-mancha Amaranthus viridis 4-8 folhas 100 - 200 Aérea: Losna Artemisia verlotorum 4-6 folhas 30 - 50 Picão-preto Bidens pilosa 4-8 folhas Capim-marmelada Brachiaria plantaginea 1-4 folhas Capim-carrapicho Cenchrus echinatus 1-4 folhas Erva-de-santa Luzia Chamaesyce hirta 4-8 folhas Trapoeraba Commelina benghalensis 4-8 folhas Trapoeraba Commelina erecta 3-5 folhas Buva Conyza bonariensis 4-6 folhas OPTILL_bula_rev05_05-12-24 2/15 SOJA Dessecação pré-plantio ou em manejo outonal Volume de Estádio das Doses Plantas daninhas Nome científico calda plantas daninhas (g pc./ha) (L/ha) Buva Conyza canadensis 4-6 folhas Xique-xique Crotalaria incana 4-6 folhas Trombeteira Datura stramonium 2-4 folhas Desmodio Desmodium tortuosum 4-6 folhas Capim-colchão Digitaria horizontalis 4-8 folhas Capim-arroz Echinochloa colona 4-8 folhas Falsa-serralha Emilia sonchifolia 6-8 folhas Leiteiro Euphorbia heterophylla 4-8 folhas Picão-branco Galinsoga parviflora 4-8 folhas Cheirosa Hyptis suaveolens 4-8 folhas Corda-de-viola Ipomoea aristolochiaefolia 4-8 folhas Corda-de-viola Ipomoea grandifolia 4-8 folhas Corda-de-viola Ipomoea nil 4-8 folhas Corda-de-viola Ipomoea quamoclit 4-8 folhas Rubim (erva-macaé) Leonurus sibiricus 4-8 folhas Vassourinha Malvastrum coromandelianum 2-6 folhas Terrestre: Alfavaca-de-cheiro Marsypianthes chamaedrys 2-6 folhas 100 - 200 100 - 200 Joá-de-capote Nicandra physaloides 2-6 folhas Aérea: Azedinha ou trevo Oxalis latifolia 2-6 folhas 30 - 50 Losna-branca Parthenium hysterophorus 4-6 folhas Erva-de-bicho Polygonum persicaria 2-6 folhas Beldroega Portulaca oleracea 4-8 folhas Nabo Raphanus raphanistrum 4-8 folhas Poaia-branca Richardia brasiliensis 4-8 folhas Maria-mole Senecio brasiliensis 4-6 folhas Guanxuma Sida cordifolia 2-6 folhas Guanxuma-branca Sida glaziovii 2-6 folhas Guanxuma Sida rhombifolia 4-8 folhas Maria-pretinha Solanum americanum 4-8 folhas Joá Solanum sisymbriifolium 4-8 folhas Serralha Sonchus oleraceus 2-6 folhas Erva-quente Spermacoce latifolia 4-6 folhas Orelha-de-urso Stachys arvensis 6-8 folhas Erva-de-touro Tridax procumbens 4-8 folhas NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Adicionar adjuvante não iônico na dose de 0,5% v/v. Realizar uma aplicação de Optill® em dessecação de plantas daninhas no manejo de áreas de plantio direto e cultivo mínimo, antes da semeadura. Utilizar a dose maior sob condições de maior infestação e/ou estádio mais avançado das plantas daninhas. Em solos arenosos com menos de 30% de argila e menos de 2% de matéria orgânica, é necessário um intervalo mínimo de 10 dias entre a aplicação e a semeadura da soja. No entanto, para doses abaixo de 150 g /ha não há restrições de intervalo entre a aplicação e a semeadura da soja. Para a aplicação em manejo outonal, recomenda-se aplicação única, entre 10 a 20 dias após a colheita do cultivo anterior, para controle efetivo de plantas daninhas ainda em estádios iniciais de desenvolvimento, evitando o crescimento antes e/ou no meio da cultura subsequente, e, ainda auxilia na redução do banco de sementes. Para manejo e complementação no controle de infestações de gramíneas recomendam-se herbicidas a base de glifosato ou outros herbicidas registrados conforme dose e recomendações de uso descritos na bula. Realizar no máximo 01 aplicação por ciclo do cultivo. OPTILL_bula_rev05_05-12-24 3/15 • Aplicação Terrestre: Seguir as recomendações abaixo para uma correta aplicação: - Equipamento de aplicação: Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou auto propelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação na mesma área onde sera aplicado o produto para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada. - Seleção de pontas de pulverização: A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem boa cobertura das plantas alvo e produzam gotas médias a grossas, conforme norma ASABE S572.1. Em caso de dúvida quanto a seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico). - Pressão de trabalho: Observar sempre a recomendação do fabricante e trabalhar dentro da pressão recomendada para a ponta, considerando o volume de aplicação e o tamanho de gota desejado. Para muitos tipos de pontas, menores pressões de trabalho produzem gotas maiores. Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar pela sibstituição das pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho. Caso o equipamento possua sistema de controle de aplicação, assegurar que os parâmetros de aplicação atendam a recomendação de uso. - Velocidade do equipamento: Selecionar uma velocidade adequada às condições do terreno, do equipamento e da cultura. Observar o volume de aplicação e a pressão de trabalho desejada. A aplicação efetuada em velocidades mais baixas, geralmente resulta em uma melhor cobertura e deposição da calda na área alvo. - Altura de barras de pulverização: A barra deverá estar posicionada em distância adequada do alvo, conforme recomendação do fabricante do equipamento e pontas, de acordo com o ângulo de abertura do jato. Quanto maior a distância entre a barra de pulverização e o alvo a ser atingido, maior a exposição das gotas às condições ambientais adversas, acarretando perdas por evaporação e transporte pelo vento. • Aplicação Aérea: Seguir as recomendações abaixo para uma correta aplicação: - Equipamento de aplicação: Utilizar aeronaves providas de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada. - Seleção de pontas de pulverização: A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação. Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem boa cobertura das plantas alvo e produzam gotas de classe acima de grossas (C), conforme norma ASABE. Bicos centrífugos produzem gotas menores, podendo favorecer as perdas por evaporação e/ou deriva das gotas (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico). Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho. - Altura de voo e faixa de aplicação: Altura de voo deverá ser de 3 a 6 metros do alvo a ser atingido, atentando à segurança da operação e à cobertura adequada do alvo. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada. OPTILL_bula_rev05_05-12-24 4/15 O uso de marcadores humanos de faixa não é recomendado, pois trata-se de situação potencialmente perigosa devido à exposição direta destes marcadores aos agroquímicos. Atentar à legislação vigente quanto às faixas de segurança, distância de áreas urbanas e de preservação ambiental. A aplicação deve ser interrompida, imediatamente, caso qualquer pessoa, área, vegetação, animais ou propriedades não envolvidos na operação sejam expostos ao produto. O aplicador do produto deve considerar todos estes fatores para uma adequada utilização, evitando atingir áreas não alvo. Todos os equipamentos de aplicação devem ser corretamente calibrados e o responsável pela aplicação deve estar familiarizado com todos os fatores que interferem na ocorrência da deriva, minimizando assim o risco de contaminação de áreas adjacentes. Preparo da calda: Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), visto que a presença destes pode reduzir a eficácia do produto. O equipamento de pulverização a ser utilizado para a aplicação do Optill® deve estar limpo de resíduos de outros defensivos. Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade. Por se tratar de uma formulação do tipo WG (Grânulos dispersíveis em água) o produto deve ser adicionado lentamente no tanque do pulverizador sob agitação constante ou pré dissolvido em recipientes adequados na dose recomendada do Optill®. Acrescentar o adjuvante não iônico na proporção recomendada para o cultivo/alvo, completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda de pulverização. Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação. Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação. Não deixar a calda preparada no tanque de um dia para outro. CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS: - Velocidade do vento: A velocidade do vento adequada para pulverização deve estar entre 03 e 10 km/h dependendo da configuração do sistema de aplicação. A ausência de vento pode indicar situação de inversão térmica, que deve ser evitada. A topografia do terreno pode influenciar os padrões de vento e o aplicador deve estar familiarizado com estes padrões. Ventos e rajadas acima destas velocidades favorecem a deriva e contaminação das áreas adjacentes. Deixar uma faixa de bordadura adequada para aplicação quando houver culturas sensíveis na direção do vento. - Temperatura e umidade: Aplicar apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa do ar e altas temperaturas aumentam o risco de evaporação da calda de pulverização, reduzindo a eficácia do produto e aumentando o potencial de deriva. Evitar aplicações em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 55%) e altas temperaturas (maior que 30ºC). Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas, com orvalho, ou com previsão de geadas. - Período de chuvas: A ocorrência de chuvas dentro de um período de até quatro (4) horas após a aplicação pode afetar o desempenho do produto. Não aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho. As condições de aplicação poderão ser alteradas a critério do engenheiro agrônomo da região. O potencial de deriva é determinado pela interação de fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Adotar práticas que reduzam a deriva é responsabilidade do aplicador. LIMPEZA DE TANQUE: Logo após a pulverização, esgote o tanque imediatamente e limpe completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem, conforme procedimento abaixo: - Esgote ao máximo a calda presente no tanque; OPTILL_bula_rev05_05-12-24 5/15 - 1ª Lavagem: Coloque água limpa no tanque até no mínimo 50% de sua capacidade, enxaguando as paredes internas do tanque durante o enchimento. Acione o sistema de agitação e recirculação para manter circulando a água em todo o sistema (tanque, barra, pontas e filtros) e mantenha ligado por, no mínimo, 15 minutos. Com o equipamento ainda ligado, esgote ao máximo o conteúdo do tanque pelas pontas de pulverização. - 2ª Lavagem: Remova as capas, pontas de pulverização e telas/cestos de filtros, e coloque-as em recipiente contendo água limpa e solução comercial de limpeza de tanque. Coloque água limpa no tanque até no mínimo 50% de sua capacidade, enxaguando as paredes internas do tanque durante o enchimento. Adicione solução comercial de limpeza de tanque, conforme recomendação do fabricante. Acione o sistema de agitação e recirculação para manter circulando a água em todo o sistema (tanque, barra, pontas e filtros) e mantenha ligado por, no mínimo, 15 minutos. Com o equipamento ainda ligado, esgote ao máximo o conteúdo do tanque pelas barras de pulverização. Reinstale as telas/cestos dos filtros, capas e pontas de pulverização, limpas na barra de pulverização. - 3ª Lavagem: Coloque água limpa no tanque até no mínimo 50% de sua capacidade, enxaguando as paredes internas do tanque durante o enchimento. Acione o sistema de agitação e recirculação para manter circulando a água em todo o sistema (tanque, barra, pontas e filtros) e mantenha ligado por, no mínimo, 15 minutos. Com o equipamento ainda ligado, esgote ao máximo o conteúdo do tanque pelas pontas de pulverização. Certifique-se de que o tanque do equipamento de pulverização esteja limpo (isento de resíduos) antes de iniciar uma nova preparação de calda de agroquímicos. FATORES IMPORTANTES PARA O SUCESSO DO SISTEMA DE MANEJO DE PLANTAS DANINHAS COM O HERBICIDA OPTILL®: Aplique Optill® conforme as recomendações abaixo: 1. Faça a aplicação dentro das condições climáticas e do período ideal do estádio de desenvolvimento das plantas daninhas mono e dicotiledôneas evitando que haja rebrotas de algumas espécies. 2. Potencialize o controle com: com uma boa cobertura dos alvos a serem atingidos; aplicação em plantas daninhas em pleno desenvolvimento vegetativo; presença de luz solar intensa aumenta a velocidade de controle; condições de alta umidade relativa e temperatura entre 20 a 30oC. 3. Evite aplicações nas horas mais quentes do dia, temperaturas acima de 30oC, e com baixa umidade relativa do ar, umidade relativa abaixo de 55%, ou com ventos acima de 10 km/hora, principalmente quando essas condições causem estresse hídrico nas plantas e favoreçam a deriva da pulverização. 4. Aplique todo volume preparado no mesmo dia, não deixe o produto dentro do tanque de um dia para outro 5. Logo após o uso, limpe completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra e os bicos) antes de utilizá-los com outros produtos ou em outros cultivos. INTERVALO DE SEGURANÇA: Cultura Dias Soja (1) (1) Não determinado devido a modalidade de emprego INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS: Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação. LIMITAÇÕES DE USO: • Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula. • Quando este produto for utilizado de acordo com as recomendações constantes na bula, não causará dano à cultura indicada. • Seletividade: o produto é seletivo dentro das recomendações de uso. Durante a aplicação, evite que a calda herbicida atinja as partes verdes das plantas úteis. OPTILL_bula_rev05_05-12-24 6/15 • Para a cultura da soja NÃO APLICAR em períodos menores do que 10 dias antes do plantio em solos arenosos com menos de 30% de argila e menos de 2% de matéria orgânica. No entanto, para doses abaixo de 150 g /ha pode ser realizado a aplicação e a semeadura da soja no mesmo dia. • Algumas espécies de plantas daninhas como corda-de-viola são sensíveis em qualquer estádio de desenvolvimento, outras plantas daninhas devem ser observadas as recomendações desta bula para que sejam evitadas rebrotas, como no caso da buva em condições de estresse climático como longos períodos de seca e geada. As aplicações de plantio direto onde o manejo é feito com herbicidas a base de glifosato, tem mostrado excelente complementação para controle de gramíneas e para estádios mais avançados de algumas espécies de plantas daninhas de folhas largas. • Durante a aplicação do produto evite a deriva para as culturas adjacentes e/ou limítrofes à área a ser tratada. • Para maiores esclarecimentos consulte representante técnico da BASF S.A. • Devido à formulação conter o ingrediente ativo imazetapir, somente as culturas de inverno e verão abaixo relacionadas poderão ser feitas em rotação com a soja na área tratada com Optill®. o Culturas de inverno: trigo, cevada, aveia, azevém, milho "safrinha". o Cultura de verão: milho, soja, amendoim, feijão, ervilha e tremoço. • Os Limites Máximos de Resíduos podem não ter sido estabelecidos em outros países ou divergirem dos existentes no Brasil, assim, para cultivos tratados ou subprodutos que se destinem à exportação, o Limite Máximo de Resíduo no país de destino deve ser respeitado. • Caso o Limite Máximo de Resíduo estabelecido no país de destino esteja abaixo do Limite Máximo de Resíduo no Brasil, recomenda-se ao exportador o monitoramento de resíduos antes de exportar. Em caso de dúvida, consulte o seu exportador, importador ou a BASF antes de exportar e/ou aplicar o produto. • A BASF não se responsabiliza por qualquer impedimento para exportação em razão dos resíduos gerados pela aplicação dos produtos nem por quaisquer danos ou consequências que possam advir do desrespeito dos Limites Máximos de Resíduos. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS: Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS: Vide MODO DE APLICAÇÃO. DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE: Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS: Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA DE PLANTAS DANINHAS: O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo. Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a resistência, seguem algumas recomendações: • Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos dos Grupos E e B para o controle do mesmo alvo, quando apropriado. • Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas. • Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto. • Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas. • Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e, OPTILL_bula_rev05_05-12-24 7/15 ou, informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br). GRUPO E HERBICIDA GRUPO B HERBICIDA O produto herbicida Optill® é composto por saflufenacil e Imazetapir, que apresentam mecanismo de ação dos inibidores da enzima protoporfirinogênio oxidase (PROTOX ou PPO) e dos inibidores da ALS (Acetolactato sintase) (ou acetohidroxiácido sintase AHAS) respectivamente, pertencente ao Grupo E e B, segundo classificação internacional do HRAC (Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas). INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PLANTAS DANINHAS: O manejo de plantas daninhas é um procedimento sistemático adotado para minimizar a interferência plantas daninhas e otimizar o uso do solo, por meio da combinação de métodos preventivos de controle. A integração de métodos de controle: (1) cultural (rotação de culturas, variação de espaçamento e uso de cobertura verde), (2) mecânico ou físico (monda, capina manual, roçada, inundação, cobertura não viva e cultivo mecânico e (3) controle químico tem como objetivo mitigar o impacto dessa interferência com o mínimo de dano ao meio ambiente. MINISTÉRIO DA SAÚDE – ANVISA DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA. PRODUTO PERIGOSO. USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO. PRECAUÇÕES GERAIS • Produto para uso exclusivamente agrícola. • O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado. • Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto. • Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas. • Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados. • Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca. • Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante. • Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado. • Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência. • Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais. • Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: calça, jaleco, botas, avental, respirador, viseira facial ou óculos, touca árabe e luvas de nitrila. • Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de limpeza, conservação e descarte de EPI danificado. PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência. • Utilize os Equipamento de Proteção Individual (EPIs): vestimenta com tratamento hidrorrepelente de corpo inteiro com nível de proteção 2 (calça, jaleco, touca árabe), respirador semifacial filtrante PFF2 e viseira facial (ou óculos com proteção lateral e respirador com filtro mecânico classe P2), botas de PVC ou sapato impermeável, avental com nível de proteção 3 (impermeável), e luvas de nitrila. OPTILL_bula_rev05_05-12-24 8/15 • Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados. • Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar dispersão de poeira . PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO • Evite o máximo possível o contato com a área tratada. • Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita). • Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo aplicado o produto. • Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores condições climáticas para cada região. • Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto. • Utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs): vestimenta com tratamento hidrorrepelente de corpo inteiro com nível de proteção 2 (calça, jaleco, touca árabe), respirador com filtro mecânico classe P2 e óculos com proteção lateral (ou respirador semifacial filtrante PFF2 e viseira facial), botas de PVC ou sapato impermeável e luvas de nitrila. PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO • Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA" e manter os avisos até o final do período de reentrada. • Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamento de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação. • Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a aplicação. • Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita). • Antes de retirar os Equipamento de Proteção Individual (EPIs), lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminação. • Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais. • Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas. • Lave as roupas e os Equipamento de Proteção Individual (EPIs) separados das demais roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis. • Após cada aplicação do produto faça manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação. • Não reutilizar a embalagem vazia. • No descarte das embalagens, utilize Equipamento de Proteção Individual (EPIs): macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha. • Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe, viseira ou óculos, avental, jaleco, botas, calça, luvas e respirador. • A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida. PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência, levando a embalagem, o rótulo, a bula, o folheto informativo ou o receituário agronômico do produto. Ingestão: se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer. Olhos: em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Pele: em caso de contato, tire a roupa contaminada e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro. Inalação: se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado. A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo. OPTILL_bula_rev05_05-12-24 9/15 INFORMAÇÕES MÉDICAS As informações presentes nesta tabela são de uso exclusivo do profissional de saúde. Os procedimentos descritos devem ser realizados somente em local apropriado (hospital, centro de saúde, etc.). Imazetapir: Imidazolinona Saflufenacil: Pirimidinadiona (uracila) Grupo químico Mistura a base de alquilnaftaleno sulfonato de sódio: Sal de naftaleno sulfato Potenciais vias de Dérmica e Inalatória exposição Imazetapir: estudos em ratos mostraram que a absorção foi rápida pela via oral e a excreção foi predominantemente na forma inalterada. A principal via de excreção foi a urinária, seguida pela fecal (> 94% da dose administrada em 48h), sem bioacumulação em tecidos e órgãos. A biotransformação foi mínima cerca de 2% da dose administrada. Não foram observadas diferenças significativas com a administração de doses únicas ou repetidas e nem diferenças entre os sexos. Saflufenacil: o Saflufenacil foi rapidamente e extensivamente (> 79%) absorvido após exposição oral a ratos. A excreção ocorreu principalmente Toxicocinética entre 24-48h após a administração e estava completa em 96h. Em 48h, aproximadamente 67% e 35% da dose administrada foi excretada na bile e 10 - 48% e 78 - 88% na urina de machos e fêmeas, respectivamente. Saflufenacil é pouco biotransformado sendo excretado predominantemente na forma inalterada pela urina. O perfil de excreção biliar e urinária sugere que houve circulação entero-hepática significativa. As maiores concentrações de radioatividade, 1h após a exposição, foram observadas no fígado, trato gastrointestinal, rins, pulmão e tireoide. A área sob a curva (AUC) indicou uma exposição 3 vezes maior em machos do que em fêmeas. Imazetapir: não são conhecidos mecanismos de toxicidade em humanos e/ou animais de experimentação. Toxicodinâmica Saflufenacil: estudos in vitro e em animais de experimentação (ratos) mostraram que o Saflufenacil inibe a enzima protoporfirinogênio IX oxidase, envolvida na síntese do heme. Imazetapir: todas as pessoas que manipulam produtos de proteção de culturas são avaliadas por exames médicos regulares. Não há parâmetros específicos disponíveis para o monitoramento do efeito do Imazetapir. Estudos conduzidos em ratos indicam baixa toxicidade aguda pelas vias oral, dérmica e inalatória. Não foi observado potencial de irritação para a pele, mas observou- se uma leve irritação transitória nos olhos de coelhos. Não foi observada sensibilização dérmica em cobaias. Sintomas e Saflufenacil: todas as pessoas que manipulam produtos de proteção de sinais clínicos culturas são avaliadas por exames médicos regulares. Não há parâmetros específicos disponíveis para o monitoramento do efeito do Saflufenacil. Outros sintomas inespecíficos de toxicidade decorrentes da exposição a substâncias químicas podem ocorrer. Estudos conduzidos em animais de experimentação indicam baixa toxicidade aguda pelas vias oral, dérmica e inalatória em ratos. Não foi observado potencial de irritação para a pele e olhos de coelhos, nem potencial de sensibilização dérmica em cobaias. O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição. Ao apresentar sinais e sintomas indicativos de intoxicação, trate o paciente imediatamente, Diagnóstico não condicionando o início do tratamento à confirmação laboratorial. Não existem exames laboratoriais específicos. OPTILL_bula_rev05_05-12-24 10/15 Antídoto: não existe antídoto específico. Realizar tratamento sintomático e de suporte de acordo com o quadro clínico para manutenção das funções vitais. As ocorrências clínicas devem ser tratadas segundo seu surgimento e gravidade. O profissional de saúde deve Tratamento estar protegido, utilizando principalmente luvas. Demais recomendações devem seguir protocolos de atendimento ao intoxicado do estabelecimento de saúde e/ou orientações da Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT). A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de Contraindicações pneumonite química, porém se o vômito ocorrer espontaneamente não deve ser evitado. Efeitos das interações Não são conhecidos químicas Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800 722 6001 para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e tratamento. Rede Nacional de Centros de Informação e AssistênciaToxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS). As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e ATENÇÃO Agravos de Notificação Compulsória. Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN / MS). Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa). Telefones de Emergência da Empresa: BASF S.A. 0800 011 2273 ou (12) 3128-1103 ou (12) 3128-1357 Endereço Eletrônico da Empresa: www.basf.com.br Correio Eletrônico da Empresa: cecom.guaratingueta@basf.com MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO: Vide TOXICOCINÉTICA e TOXICODINÂMICA. EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO: • Efeitos agudos (Produto Formulado): DL50 via oral em ratos: > 2000 mg/kg p.c. DL50 cutânea em ratos: > 2000 mg/kg p.c. CL50 inalatória em ratos: CL50 inalatória não foi determinada nas condições do teste. Corrosão/Irritação ocular em coelhos: produto considerado não irritante para os olhos. Em olhos de coelhos foram observados lacrimejamento reversível em até 48 horas, edema reversível em até 72 horas e vermelhidão reversível em 7 dias. Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: produto considerado não irritante para a pele. Na pele de coelhos foi observado eritema reversível em até 72 horas. Sensibilização dérmica em cobaias: produto não sensibilizante. Mutagenicidade: produto não causou mutação gênica ou aberrações cromossômicas nas condições de teste. • Efeitos crônicos (Produtos Técnicos): Imazetapir: o imazetapir apresentou baixa toxicidade após exposição crônica em ratos, camundongos e cães; nenhum órgão-alvo foi identificado. Não foram observados efeitos genotóxicos in vitro e in vivo e carcinogênicos em ratos e camundongos. Nos estudos de toxicidade para a reprodução em ratos e para o desenvolvimento pré-natal em ratos e em coelhos, não foram observados efeitos na fertilidade, não foi observada toxicidade para os filhotes na ausência de toxicidade materna e não foi teratogênico. Saflufenacil: os principais efeitos observados em ratos, camundongos e cães após exposição subcrônica e crônica estão relacionados a inibição da enzima protoporfirinogênio IX oxidase, como porfiria e anemia, e alterações compensatórias. Foram também observados efeitos no fígado (aumento das enzimas hepáticas e alterações histopatológicas nos hepatócitos) em altas doses. Não foram observados efeitos genotóxicos in vitro e in vivo. Não foram observados efeitos carcinogênicos em ratos e camundongos. Não foram observados efeitos para o desenvolvimento pré-natal em coelhos. Efeitos reprodutivos e para o desenvolvimento pré-natal de ratos foram observados de modo secundário a toxicidade materna e a anemia nas mães. Não foram observados efeitos neurotóxicos em ratos. OPTILL_bula_rev05_05-12-24 11/15 INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS – IBAMA DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE 1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE: - Este produto é: Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I) Muito Perigosos ao Meio Ambiente (CLASSE II) PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE III) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV) - Este produto é ALTAMENTE MÓVEL, apresentando alto potencial de deslocamento no solo, podendo atingir principalmente águas subterrâneas. - Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente. - Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para algas. - Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos. - Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas. - Evite a contaminação ambiental – preserve a natureza. - Não utilize equipamento com vazamentos. - Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes. - Aplique somente as doses recomendadas. - Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a contaminação da água. - A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas 2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES: - Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada. - O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais. - A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível. - O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável. - Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO. - Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças. - Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados. - Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). - Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal. 3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES: - Isole e sinalize a área contaminada. - Contate as autoridades locais competentes e a Empresa BASF S.A - Telefones de Emergência 0800 011 2273 ou (12) 3128-1103 ou (12) 3128-1357. - Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos protetor e máscara com filtros). - Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou corpos d’água. Siga as instruções abaixo: • Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso, consulte a empresa registrante através do telefone indicado no rótulo para a sua devolução e destinação final. • Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado acima. OPTILL_bula_rev05_05-12-24 12/15 • Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano e/ou animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido. - Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, CO2 ou pó químico, ficando a favor do vento, para evitar intoxicação. 4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL LAVAGEM DA EMBALAGEM - Durante o procedimento de lavagem o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs – Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto. Tríplice lavagem (lavagem manual): Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos: - Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical durante 30 segundos; - Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume; - Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos; - Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador; - Faça esta operação três vezes; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. Lavagem sob pressão: Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os seguintes procedimentos: - Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador; - Acione o mecanismo para liberar o jato d’água; - Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; - A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos: - Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos; - Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; - Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA - Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas. - O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA - No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. - Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. OPTILL_bula_rev05_05-12-24 13/15 - O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. TRANSPORTE - As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA. ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA - O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. - Use luvas no manuseio dessa embalagem. - Esta embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens lavadas. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA - No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. - Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término do prazo de validade. - O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. TRANSPORTE - As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. EMBALAGEM FLEXÍVEL ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA. ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA - O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. - Use luvas no manuseio desta embalagem. - Esta embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA - No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. - Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. - O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. TRANSPORTE - Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. - As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição. OPTILL_bula_rev05_05-12-24 14/15 EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA) ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA - O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA - É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial. TRANSPORTE - As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. PARA TODO TIPO DE EMBALAGEM DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS - A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes. - É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO. - EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS. - A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO - Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o Registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final. - A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente. 5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS: - O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais. 6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL - De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis. ® Marca Registrada BASF OPTILL_bula_rev05_05-12-24 15/15