Onsuva
FMC Química do Brasil Ltda. - Campinas/SP
Fungicida
Fluindapyr (pirazol carboxamida) (240 g/L) + difenoconazol (triazol) (300 g/L)

Informações

Número de Registro
22923
Marca Comercial
Onsuva
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
Fluindapyr (pirazol carboxamida) (240 g/L) + difenoconazol (triazol) (300 g/L)
Titular de Registro
FMC Química do Brasil Ltda. - Campinas/SP
Classe
Fungicida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 4 – Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Alternaria macrospora
Mancha de alternaria
Algodão
Colletotrichum gossypii
Antracnose; Tombamento
Algodão
Ramularia areola
Falso-oídio; Ramulária
Milho
Cercospora zeae-maydis
Cercosporiose
Milho
Exserohilum turcicum
Helminthosporium; Mancha-foliar
Milho
Puccinia polysora
Ferrugem; Ferrugem-polisora
Soja
Cercospora kikuchii
Crestamento-foliar; Mancha-púrpura-da-semente
Soja
Corynespora cassiicola
Mancha-alvo
Soja
Microsphaera diffusa
Oídio
Soja
Phakopsora pachyrhizi
Ferrugem da soja; ferrugem asiática
Soja
Septoria glycines
Mancha-parda; Septoriose

Conteúdo da Bula

                                    FMC Química do Brasil Ltda.
                                                                                          Av. Dr. José Bonifácio Coutinho Nogueira,150
                                                                                          1º A. Jd Madalena - Galleria Plaza
                                                                                          13.091-611 Campinas - SP - Brasil
                                                                                          + 55 19 2042 4500
                                                                                          fmc.com
                                                                                          fmcagricola.com.br
                                                                ONSUVA®
                                                                  Fungicida

Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob nº 22923

COMPOSIÇÃO:

 (RS)-3-(difluoromethyl)-N-(7-fluoro-2,3-dihydro-1,1,3-trimethyl-1H-inden-4-yl)-1-methyl-1H- pyrazole-4-
 carboxamide
 (FLUINDAPIR)........................................................................................................... 240,0 g/L (24,0 % m/v)
 Cis-trans-3-chloro-4-[4-methyl-2-(1H-1,2,4-triazol-1-ylmethyl)-1,3-dioxolan-2-yl]phenyl 4-chlorophenyl ether
 (DIFENOCONAZOL)……………………………………............................................... 300,0 g/L (30,0 % m/v)
 Outros ingredientes................................................................................................... 620,0 g/L (62,0 % m/v)

                      GRUPO                                            C2                                   FUNGICIDA
                      GRUPO                                            G1                                   FUNGICIDA

CONTEÚDO: Vide rótulo.
CLASSE: Fungicida
GRUPO QUÍMICO: Fluindapir: pirazol-4-carboxamida
                 Difenoconazol: triazol

TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada (SC)

TITULAR DO REGISTRO (*):

FMC QUIMICA DO BRASIL LTDA.
Av. Dr. José Bonifácio Coutinho Nogueira, 150 - 1o andar
CEP: 13091-611 - Campinas/SP - CNPJ: 04.136.367/0001-98
Fone/Fax: (19) 2042 4500
Registro no Estado nº 423 - CDA/SP
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:

Fluindapyr Técnico FMC - Registro MAPA nº TC06123
Cheminova India Limited - Plot No 27 + 28/A, G.I.D.C., Ind Est Panoli, Dist. Bharuch, 394116, Gujarat - India
PI Industries Ltd. - 640, G.I.D.C., Panoli 394116 - Dist. Bharuch, Gujarat - India

Difenoconazol Técnico FMC - Registro MAPA nº TC22822
Limin Chemical Co., Ltd - Economic Development Zone, 221400, Xinyi, Jiangsu - China

Difenoconazole Técnico JS FMC - Registro MAPA nº 14919
Jiangsu Sevencontinent Green Chemical Co., Ltd. (Unit II) - North Area of Dongsha Chem-Zone, 215600,
Zhangjiagang, Jiangsu - China

FORMULADOR:
FMC Química do Brasil Ltda.
Av. Antônio Carlos Guillaumon, 25 - Distrito Industrial III
CEP: 38001-970 - Uberaba/MG - CNPJ: 04.136.367/0005-11
Registro no Estado nº 210 - IMA/MG

Chemotecnica S.A.
Pbro. Juan G. González y Aragón 207, C Spegazzini, Buenos Aires - Argentina.

Rizobacter Argentina S.A.
Av. Dr. Arturo Frondizi Nº 1150, Parque Industrial, B2700 Pergamino, Província de Buenos Aires - Argentina



                                                                                                                                    Página 1 de 19
                                                                                              BL Onsuva® - Inclusão de alvo na soja - 18out24
                                                                   FMC Química do Brasil Ltda.
                                                                   Av. Dr. José Bonifácio Coutinho Nogueira,150
                                                                   1º A. Jd Madalena - Galleria Plaza
                                                                   13.091-611 Campinas - SP - Brasil
                                                                   + 55 19 2042 4500
                                                                   fmc.com
                                                                   fmcagricola.com.br
Tagma Brasil Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda.
Av. Roberto Simonsen, 1459 - Recanto dos Pássaros
CEP: 13148-030 - Paulínia/SP - CNPJ: 03.855.423/0001-81
Registro no Estado nº 477 - CDA/SP




                            No do lote ou partida:
                             Data de fabricação:         VIDE EMBALAGEM
                            Data de vencimento:

       ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E
                             CONSERVE-OS EM SEU PODER.
      É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
                  É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

 Indústria Brasileira (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no
                           Art. 4º do Decreto nº 7.212 de 15 de junho de 2010).


         CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 4 - PRODUTO POUCO TÓXICO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE II - PRODUTO MUITO
                           PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE.




Cor da faixa: azul




                                                                                                         Página 2 de 19
                                                                      BL Onsuva® - Inclusão de alvo na soja - 18out24
                                                                      FMC Química do Brasil Ltda.
                                                                      Av. Dr. José Bonifácio Coutinho Nogueira,150
                                                                      1º A. Jd Madalena - Galleria Plaza
                                                                      13.091-611 Campinas - SP - Brasil
                                                                      + 55 19 2042 4500
                                                                      fmc.com
                                                                      fmcagricola.com.br
   INSTRUÇÕES DE USO:

   O fungicida ONSUVA® atua de forma sistêmica e apresenta dois modos de ação, através dos ingredientes
   ativos difenoconazol (triazol), que atua na inibição da síntese de ergosterol, um constituinte da membrana
   celular dos fungos, e fluindapir (pirazol carboxamida), que inibe a enzima SDHI (succinato desidrogenase)
   impedindo a síntese de ATP, que é essencial nos processos metabólicos dos fungos.

                                                                                                              No máximo
                                    Dose de
               Doenças                            Volume                                                          de
                                    produto
Culturas     Nome comum /                         de calda        Época e Intervalo de aplicação              aplicações
                                   comercial
             nome científico                      (L/ha)**                                                     por ciclo
                                  (mL p.c./ha)*
                                                                                                              da cultura
               Mancha-de-                                       Iniciar as aplicações de forma
                 alternaria                                     preventiva ou no aparecimento dos
                (Alternaria                                     primeiros sintomas e repetir, caso
               macrospora)                                      necessário, em intervalos de 15 dias,
                                                                dependendo da evolução da doença,
                                                  150 - 200     não ultrapassando o número de 4
               Ramulária                          (terrestre)   aplicações por ciclo e respeitando-se
ALGODÃO     (Ramularia areola)      250 - 300                   o intervalo de segurança. Utilizar as                 4
   ***
                                                   10 - 40      doses mais baixas sob condições de
                                                   (aéreo)      menor pressão da doença, e as
                                                                maiores sob condições severas
                Ramulose                                        (clima muito favorável, início de
              (Colletotrichum                                   surgimento de sintomas na área).
                 gossypii)                                      Utilizar 0,25% v/v de óleo mineral no
                                                                preparo da calda como adjuvante.

                                                                Realizar a aplicação de forma
             Ferrugem-polisora                                  preventiva, preferencialmente no
            (Puccinia polysora)                                 estádio fenológico de V6 a V8 (6 a 8
                                                                folhas) e reaplicar se necessário na
                                                  100 - 200     fase de pré-pendão, com intervalo
                                                  (terrestre)   máximo de 20 dias. Utilizar a maior
 MILHO        Cercosporiose         250 - 300                   dose para cultivares mais suscetíveis                 2
            (Cercospora zeae-                      10 - 40      e regiões ou épocas de plantio com
                 maydis)                           (aéreo)      histórico de epidemias frequentes,
                                                                associadas a condições climáticas
             Helmintosporiose                                   favoráveis à ocorrência da doença.
              (Exserohilum                                      Utilizar 0,5% v/v de óleo mineral no
                turcicum)                                       preparo da calda como adjuvante.




                                                                                                             Página 3 de 19
                                                                          BL Onsuva® - Inclusão de alvo na soja - 18out24
                                                                       FMC Química do Brasil Ltda.
                                                                       Av. Dr. José Bonifácio Coutinho Nogueira,150
                                                                       1º A. Jd Madalena - Galleria Plaza
                                                                       13.091-611 Campinas - SP - Brasil
                                                                       + 55 19 2042 4500
                                                                       fmc.com
                                                                       fmcagricola.com.br


                                                                                                                   No
                                    Dose de                                                                     máximo
               Doenças                             Volume de
                                    produto                                                                        de
Culturas     Nome comum /                            calda        Época e Intervalo de aplicação
                                   comercial                                                                   aplicações
             nome científico                        (L/ha)**
                                  (mL p.c./ha)*                                                                 por ciclo
                                                                                                               da cultura
                                                                  Iniciar as aplicações de forma
                                                                  preventiva (antes do aparecimento
                                                    100 - 200     dos primeiros sintomas) no período
            Ferrugem asiática                       (terrestre)   vegetativo ou no máximo até o início
              (Phakopsora           300 - 400                     do florescimento (estádio fenológico
               pachyrhizi)                           10 - 40      R1), preferencialmente antes do
                                                     (aéreo)      fechamento        das     entrelinhas.
                                                                  Reaplicar, se necessário, com
                                                                  intervalo máximo de 14 dias,
                                                                  dependendo         das      condições
                                                                  climáticas e evolução da doença,
                                                                  respeitando-se o intervalo de
              Mancha Parda                                        segurança.      Recomenda-se         a
            (Septoria glycines)                                   alternância de produtos com modo
                                                                  de ação distintos de forma a evitar a
                                                                  resistência do patógeno.
                                                                  Utilizar 0,5% v/v de óleo mineral no
                                                                  preparo da calda como adjuvante.
                                                                  IMPORTANTE:           é    necessário
                                                                  realizar o monitoramento das áreas
            Crestamento-foliar
                                                                  logo após a germinação da soja,
               (Cercospora
                                                                  sendo intensificada a observação
                 kikuchii)
 SOJA                                                             quando as condições climáticas
                                                                                                                       2
  ***                                                             forem favoráveis ao patógeno
                                                    100 - 200     (temperatura,         umidade       e
                                                    (terrestre)   molhamento       foliar).   Para    a
                                    250 - 300                     amostragem de monitoramento,
                                                     10 - 40      devem ser coletadas folhas do terço
               Mancha-Alvo                           (aéreo)      médio e inferior das plantas e
               (Corynespora                                       procurar o sintoma da ferrugem
                 cassiicola)                                      asiática da soja.
                                                                  ATENÇÃO: vide manejo de
                                                                  resistência     para      Phakopsora
                                                                  pachyrhizi (ferrugem asiática).
                                                                  Para controle de Oídio a aplicação
                                                                  deve ser feita no aparecimento dos
                                                                  primeiros sintomas da doença.
                                                                  Reaplicar se necessário, com
                                                                  intervalo máximo de 14 dias,
                   Oídio
                                                                  utilizando a maior dose em
              (Microsphaera
                                                                  situações de maiores pressões da
                  difusa)
                                                                  doença, associadas a condições
                                                                  climáticas        favoráveis       ao
                                                                  desenvolvimento do fungo.
                                                                  Utilizar 0,5% v/v de óleo mineral no
                                                                  preparo da calda como adjuvante.

   *mL p.c./ha: mililitros de produto comercial por hectare.
   **L/ha: litros por hectare. O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do
   equipamento de aplicação.
   *** Aplicações do fungicida Onsuva® devem ser efetuadas sempre em associação com outro fungicida
   multissítio, conforme recomendação do FRAC.
                                                                                                              Página 4 de 19
                                                                           BL Onsuva® - Inclusão de alvo na soja - 18out24
                                                                      FMC Química do Brasil Ltda.
                                                                      Av. Dr. José Bonifácio Coutinho Nogueira,150
                                                                      1º A. Jd Madalena - Galleria Plaza
                                                                      13.091-611 Campinas - SP - Brasil
                                                                      + 55 19 2042 4500
                                                                      fmc.com
                                                                      fmcagricola.com.br
MODO DE APLICAÇÃO
O produto pode ser aplicado por via terrestre, através de pulverizadores manuais e tratorizados, e por via aérea,
conforme recomendações para cada cultura.
O monitoramento deve ser realizado desde o período vegetativo, intensificando-se a observação quando as
condições climáticas forem favoráveis ao patógeno (temperatura, umidade e molhamento foliar). Maior atenção
deve ser dispensada em regiões com histórico de ocorrência da doença.

A boa cobertura de todos os tecidos da parte aérea é fundamental para o sucesso de controle das doenças,
independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma o tipo e calibração do equipamento,
estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida,
devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a ser utilizado.
Siga sempre as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento.
Consulte sempre o engenheiro agrônomo responsável.

Preparo da calda
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item
“Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e
em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio
ambiente.
Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos ½ de sua capacidade
preenchido com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com
água até atingir o volume de calda recomendado.

Procedimentos para adição de adjuvantes, no preparo da calda
O adjuvante deve ser adicionado como último componente à calda de pulverização, após a dissolução completa
do fungicida ONSUVA®, com o tanque quase cheio, mantendo-se a agitação.

Cuidados durante a aplicação
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá
ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador,
de forma a evitar a sobreposição da aplicação.

Gerenciamento de deriva
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água,
criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização
e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho
das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota
possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.

EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.

Inversão térmica
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical
do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento
lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são
comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol
e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do
solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da
fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento
lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto, se a fumaça for rapidamente dispersada e com
movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.




                                                                                                             Página 5 de 19
                                                                          BL Onsuva® - Inclusão de alvo na soja - 18out24
                                                                    FMC Química do Brasil Ltda.
                                                                    Av. Dr. José Bonifácio Coutinho Nogueira,150
                                                                    1º A. Jd Madalena - Galleria Plaza
                                                                    13.091-611 Campinas - SP - Brasil
                                                                    + 55 19 2042 4500
                                                                    fmc.com
                                                                    fmcagricola.com.br
EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO

Aplicação terrestre
Classe de gotas
A escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de equipamento utilizado na aplicação.
Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a
deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do
produto.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um engenheiro agrônomo e
as orientações do equipamento de aplicação.
Ponta de pulverização
A seleção da ponta de pulverização (ou outro tipo de elemento gerador de gotas) deverá ser realizada conforme
a classe de gota recomendada, assim como os parâmetros operacionais (velocidade, largura da faixa e outros).
Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de
deriva.
Ajuste da barra
Ajuste a barra de forma a obter uma distribuição uniforme do produto, de acordo com o desempenho dos
elementos geradores de gotas. Todas as pontas da barra deverão ser mantidas a mesma altura em relação ao
topo das plantas ou do alvo de deposição. Regule a altura da barra para a menor possível a fim de obter uma
cobertura uniforme e reduzir a exposição das gotas à evaporação e ao vento.
Faixa de deposição
Utilize distância entre pontas na barra de aplicação de forma a permitir maior uniformidade de distribuição de
gotas, sem áreas com falhas ou sobreposição.
Faixa de segurança
Durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as culturas sensíveis.
Consulte o engenheiro agrônomo responsável pela aplicação.
Pressão
Selecionar a pressão de trabalho do equipamento em função do volume de calda e da classe de gotas.
Condições climáticas
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores
apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
 • Temperatura ambiente abaixo de 30 °C.
 • Umidade relativa do ar acima de 50%.
 • Velocidade média do vento 3 a 10 km/h.
 • As aplicações pela manhã (até às 10h) e à tarde (a partir das 15h às 16h) são as mais recomendadas.

Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas
indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do engenheiro
agrônomo.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do engenheiro agrônomo responsável,
respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia
de aplicação empregada.

Aplicação aérea
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas
agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na
legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o
engenheiro agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas.
Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado.
Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.

Classe de gotas
A escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de equipamento utilizado na aplicação.
Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a
deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do
produto.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um engenheiro agrônomo e
as orientações do equipamento de aplicação.
                                                                                                           Página 6 de 19
                                                                        BL Onsuva® - Inclusão de alvo na soja - 18out24
                                                                    FMC Química do Brasil Ltda.
                                                                    Av. Dr. José Bonifácio Coutinho Nogueira,150
                                                                    1º A. Jd Madalena - Galleria Plaza
                                                                    13.091-611 Campinas - SP - Brasil
                                                                    + 55 19 2042 4500
                                                                    fmc.com
                                                                    fmcagricola.com.br
Ponta de pulverização
A seleção da ponta de pulverização (ou outro tipo de elemento gerador de gotas) deverá ser realizada conforme
a classe de gota recomendada, assim como os parâmetros operacionais (velocidade, largura da faixa e outros).
Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de
deriva.
Ajuste de barra
Ajuste a barra de forma a obter distribuição uniforme do produto, de acordo com o desempenho dos elementos
geradores de gotas.
Altura do voo
De 3 a 4 metros em relação do topo das plantas ou do alvo de deposição, garantindo sempre a devida
segurança ao voo e à eficiência da aplicação. Evite excessos de altura na aplicação.
Faixa de deposição
A faixa de deposição efetiva é uma característica específica para cada tipo ou modelo do avião e representa
um fator de grande influência nos resultados da aplicação. Observe uma largura das faixas de deposição
efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura.
Faixa de segurança
Durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as culturas sensíveis.
Consulte o engenheiro agrônomo responsável pela aplicação.

Pressão
Selecionar a pressão de trabalho do equipamento em função do volume de calda e da classe de gotas. Evite
excessos de pressão na aplicação.

Condições climáticas
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores
apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
 • Temperatura ambiente abaixo de 30 °C.
 • Umidade relativa do ar acima de 50%.
 • Velocidade média do vento 3 a 10 km/h.
 • As aplicações pela manhã (até às 10h) e à tarde (a partir das 15h às 16h) são as mais recomendadas.

Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas
indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de engenheiro
agrônomo.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do engenheiro agrônomo responsável,
respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia
de aplicação empregada.

LAVAGEM DO EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as
medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.

Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.

Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região
da aplicação.

INTERVALO DE SEGURANÇA (período entre a última aplicação e a colheita)

                                 Cultura              Intervalo de segurança (dias)
                                 Algodão                            21
                                  Milho                             30
                                   Soja                             21




                                                                                                          Página 7 de 19
                                                                       BL Onsuva® - Inclusão de alvo na soja - 18out24
                                                                    FMC Química do Brasil Ltda.
                                                                    Av. Dr. José Bonifácio Coutinho Nogueira,150
                                                                    1º A. Jd Madalena - Galleria Plaza
                                                                    13.091-611 Campinas - SP - Brasil
                                                                    + 55 19 2042 4500
                                                                    fmc.com
                                                                    fmcagricola.com.br
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS

Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 12 horas
após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual
(EPI) recomendados para uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO

Uso exclusivamente agrícola.
• Consulte sempre um engenheiro agrônomo.
• O produto deve ser utilizado somente nas culturas para as quais está registrado, respeitando o intervalo de
  segurança para cada cultura.
• Fitotoxicidade: desde que sejam seguidas as recomendações de uso, o produto não causa fitotoxicidade
  nas culturas registradas.
• Aplicações do fungicida Onsuva® devem ser efetuadas sempre em associação com outro fungicida
  multissítio, conforme recomendação do FRAC.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS
VIDE MODO DE APLICAÇÃO.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.


INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A FUNGICIDAS:
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir
para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse mecanismo de ação,
levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo.

Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas, seguem
algumas recomendações:
•   Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos dos Grupos C2 (fluindapir) e G1
    (difenoconazol) para o controle do mesmo alvo, sempre que possível;
•   Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais
    como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando disponíveis etc.;
•   Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
•   Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais
    sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas;
•   Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem
    ser consultados e/ou informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br),
    Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura e
    Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br).

O produto fungicida ONSUVA® é composto por difenoconazol e fluindapir, que apresentam mecanismos de
ação C14- desmetilase na biossíntese de esterol (erg11/cyp51) e SDHI (Inibidores de Succinato-
Desidrogenase), pertencentes aos Grupos G1 e C2, respectivamente, segundo classificação internacional do
FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas).
                                                                                                           Página 8 de 19
                                                                        BL Onsuva® - Inclusão de alvo na soja - 18out24
                                                                    FMC Química do Brasil Ltda.
                                                                    Av. Dr. José Bonifácio Coutinho Nogueira,150
                                                                    1º A. Jd Madalena - Galleria Plaza
                                                                    13.091-611 Campinas - SP - Brasil
                                                                    + 55 19 2042 4500
                                                                    fmc.com
                                                                    fmcagricola.com.br


RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DE RESISTÊNCIA A FUNGICIDAS PARA A FERRUGEM-DA-
SOJA:

Como medidas de manejo de resistência de Phakopsora pachyrhizi aos fungicidas recomendam-se as
seguintes ações:

•   Realizar a rotação de fungicidas com mecanismos de ação distintos, sejam eles de sítio de ação específico
    e/ou multissítio, respeitando sempre as estratégias de manejo de resistência do FRAC. Se o produto tiver
    apenas um mecanismo de ação, nunca o utilizar isoladamente;
•   Respeitar o vazio sanitário, eliminar plantas de soja voluntária e plantas hospedeiras;
•   Semear cultivares de soja precoce, concentrando a semeadura no início da época recomendada para cada
    região (adotar estratégia de escape);
•   Evitar semeaduras em várias épocas e as cultivares tardias. Jamais cultivar a soja safrinha (segunda
    época);
•   Utilizar cultivares com gene de resistência incorporado, quando disponíveis;
•   Semear a soja com a densidade de plantas que permita bom arranjamento foliar e maior
    penetração/cobertura do fungicida;
•   Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais
    como rotação de culturas, controle biológico, uso de sementes sadias, adubação equilibrada, manejo da
    irrigação do sistema, outros controles culturais etc.
•   Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis do agente causador
    de doenças a ser controlado;
•   Utilizar o fungicida somente na época, na dose e nos intervalos de aplicação recomendados;
•   Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais
    para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de fungicidas;
•   Realizar o monitoramento da doença na cultura;
•   Adotar estratégia de aplicação preventiva;
•   Respeitar intervalo máximo de 14 dias entre aplicações;
•   Realizar, no máximo, duas aplicações do mesmo produto no ciclo da cultura.

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS:
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado, envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis
e viáveis de controle. A integração dos métodos de controle cultural, mecânico ou físico, controle biológico e
controle químico, juntamente com a adoção das boas práticas agrícolas, visam o melhor equilíbrio do sistema.




                                                                                                           Página 9 de 19
                                                                        BL Onsuva® - Inclusão de alvo na soja - 18out24
                                                                   FMC Química do Brasil Ltda.
                                                                   Av. Dr. José Bonifácio Coutinho Nogueira,150
                                                                   1º A. Jd Madalena - Galleria Plaza
                                                                   13.091-611 Campinas - SP - Brasil
                                                                   + 55 19 2042 4500
                                                                   fmc.com
                                                                   fmcagricola.com.br

                       DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA

ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.

USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.

PRECAUÇÕES GERAIS:
 • Produto para uso exclusivamente agrícola;
 • O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado;
 • Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto;
 • Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas;
 • Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados;
 • Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a
   boca;
 • Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora
   da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante;
 • Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e áreas
   de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado;
 • Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
   socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência;
 • Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do
   alcance de crianças e animais;
 • Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
   macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
 • Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma
   de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO ou PREPARAÇÃO DA CALDA:
 • Utilize Equipamento de Proteção Individual Recomendado (EPI): macacão de algodão com tratamento
   hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças
   por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado; óculos de
   segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila;
 • Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
   recomendados;
 • Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos;
   Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação
   em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
 • Evite o máximo possível o contato com a área tratada;
 • Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
   tempo entre a última aplicação e a colheita);
 • Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver
   sendo aplicado o produto;
 • Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
   melhores condições climáticas para cada região;
 • Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas
   também entrem em contato, com a névoa do produto;
 • Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão com tratamento hidrorrepelente
   com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas;
   máscara com filtro combinado; botas de borracha; óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe
   e luvas de nitrila.

 Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em
 função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.



                                                                                                        Página 10 de 19
                                                                      BL Onsuva® - Inclusão de alvo na soja - 18out24
                                                                     FMC Química do Brasil Ltda.
                                                                     Av. Dr. José Bonifácio Coutinho Nogueira,150
                                                                     1º A. Jd Madalena - Galleria Plaza
                                                                     13.091-611 Campinas - SP - Brasil
                                                                     + 55 19 2042 4500
                                                                     fmc.com
                                                                     fmcagricola.com.br
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
 • Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA.” e manter os avisos
   até o final do período de reentrada;
 • Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto
   antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
   recomendados para o uso durante a aplicação;
 • Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a aplicação;
 • Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
   tempo entre a última aplicação e a colheita);
 • Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar
   contaminação;
 • Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado,
   longe do alcance de crianças e animais;
 • Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas;
 • Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família.
   Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis;
 • Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação;
 • Não reutilizar a embalagem vazia;
 • No descarte de embalagens utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão
   hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha;
 • Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem:
   touca árabe, óculos de segurança, avental, botas, macacão, luvas e máscara;
 • A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida;

 Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em
 função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.

                                                                         Nocivo se ingerido
                                                                    Pode ser nocivo se inalado
                                                                       Pode provocar danos
                                  ATENÇÃO              ao fígado e a tireoide. Suspeito de interferir com os
                                                           níveis circulantes de hormônios da tireoide
                                                                   Suspeito de provocar câncer
                                                        Suspeita-se que prejudique a fertilidade ou o feto


 PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem,
 rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
 Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito
 ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
 Olhos: Em caso de contato, retirar lentes de contato, se presentes. Lavar com água corrente em abundância
 durante, pelo menos, 15 minutos, elevando as pálpebras ocasionalmente. Evite que a água de lavagem entre
 no outro olho.
 Pele: Em caso de contato, tire a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis etc.) contaminados e
 lave a pele com muita água corrente e sabão neutro por pelo menos 15 minutos.
 Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
 A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.




                                                                                                           Página 11 de 19
                                                                         BL Onsuva® - Inclusão de alvo na soja - 18out24
                                                                 FMC Química do Brasil Ltda.
                                                                 Av. Dr. José Bonifácio Coutinho Nogueira,150
                                                                 1º A. Jd Madalena - Galleria Plaza
                                                                 13.091-611 Campinas - SP - Brasil
                                                                 + 55 19 2042 4500
                                                                 fmc.com
                                                                 fmcagricola.com.br
                                       INTOXICAÇÕES POR
                                           ONSUVA®
                                           Fungicida

                                     INFORMAÇÕES MÉDICAS


Grupo químico         FLUINDAPIR: Pirazol-4-carboxamida; DIFENOCONAZOL: Triazol;
Classe toxicológica   Categoria 4 - PRODUTO POUCO TÓXICO.
Vias de exposição     Dérmica e inalatória.
                      Outras vias potenciais de exposição, como oral e ocular, não são esperadas
                      considerando a indicação de uso do produto e dos EPIs apropriados.
Toxicocinética        Fluindapir:      Em ratos, o fluindapir foi rapidamente absorvido pelo trato
                      gastrointestinal, com pico de concentração plasmática de 4 horas, e amplamente
                      distribuído pelo organismo, com as maiores concentrações detectadas nos rins,
                      fígado, trato gastrointestinal e tecido adiposo.
                      O fluindapir foi amplamente biotransformado com indícios de um alto metabolismo
                      hepático de primeira passagem, em ratos. O fluindapir em sua forma inalterada foi
                      detectado quase exclusivamente nas fezes, cerca de 11% da dose administrada
                      nas doses mais baixas (50 mg/kg) e doses repetidas e, cerca de 6% nas doses
                      mais altas (1000 mg/kg).
                      As principais reações de biotransformação foram a N-desmetilação, hidroxilação
                      e carboxilação dos grupos metílicos. Em menor extensão também foi observada
                      a biotransformação através da dupla hidroxilação, de-hidrogenação e conjugação
                      com o ácido glucurônico. Os principais metabólitos identificados foram: 1-carboxi-
                      N-desmetil-fluindapyr (dois diastereoisômeros); 1-hidroximetil-N-desmetil-
                      fluindapyr (dois diastereoisômeros); trans-1-carboxi-fluindapyr; N-desmetil-
                      fluindapyr; e N-hidroxi-fluyndapir. A excreção desta substância, em ratos, ocorreu
                      principalmente através das fezes (56-70%) enquanto 20-38% foi eliminada através
                      da urina. A eliminação foi rápida, cerca de 90% da dose administrada foi excretada
                      nas primeiras 48 horas. O fluindapir não apresentou potencial de bioacumulação
                      em ratos.

                      Difenoconazol: A absorção através da via oral em ratos foi rápida e quase
                      completa (80-90%). A distribuição em ratos foi ampla, com as maiores
                      concentrações sendo detectadas no trato gastrointestinal, fígado e rins. O
                      difenoconazol foi amplamente biotransformado em ratos, principalmente através
                      da hidroxilação, da hidrólise da molécula cetal e, também, da clivagem do anel
                      triazólico. Os três principais metabólitos identificados nas fezes somaram 68% da
                      dose administrada, sendo eles: o composto hidroxilado derivado da clivagem do
                      anel dioxolano; o derivado resultante da hidroxilação do anel clorofenoxi deste
                      composto hidroxilado; e o produto da hidroxilação direta do anel clorofenoxi do
                      difenoconazol. A biotrasnformação ocorreu também através de uma via
                      secundária, envolvendo a quebra da cadeia alquílica entre o anel triazólico e o
                      anel fenílico, resultando em um ácido hidroxílico, ácido 2-cloro-4-(4-clorofenoxi)-
                      benzoico e 1,2,4-triazol. Alguns metabólitos hidroxilados também foram
                      identificados em sua forma conjugada com sulfato. A eliminação foi rápida (cerca
                      de 80-90% dentro de 48 horas) e ocorreu principalmente através das fezes (81-
                      87% na dose de 0,5 mg/kg p.c. e 85-95% na dose de 300 mg/kg p.c.), em sua
                      maioria, via biliar (cerca de 73-76% e 39-56% na menor e maior dose,
                      respectivamente). A diminuição da excreção biliar na dose mais alta indica uma
                      diminuição da biodisponibilidade com o aumento da dose. A eliminação através
                      da urina foi de 13-22% na dose mais baixa e 8-15% na mais alta. Houve evidências
                      de recirculação entero-hepática. Não houve evidências de bioacumulação do
                      difenoconazol em ratos.



                                                                                                       Página 12 de 19
                                                                     BL Onsuva® - Inclusão de alvo na soja - 18out24
                                                              FMC Química do Brasil Ltda.
                                                              Av. Dr. José Bonifácio Coutinho Nogueira,150
                                                              1º A. Jd Madalena - Galleria Plaza
                                                              13.091-611 Campinas - SP - Brasil
                                                              + 55 19 2042 4500
                                                              fmc.com
                                                              fmcagricola.com.br

Toxicodinâmica      Fluindapir: Não são conhecidos os mecanismos específicos de toxicidade desta
                    substância em humanos nem em outras espécies de mamíferos.

                    Difenoconazol: Não são conhecidos os mecanismos específicos de toxicidade
                    desta substância em humanos. Em camundongos, o difenoconazol apresentou
                    um potencial, reversível, de indução das enzimas hepáticas. Paralelamente à
                    indução enzimática, foi observado um aumento na incidência de tumores no fígado
                    de camundongos (mas não em ratos), após a exposição a altas doses de
                    difenoconazol. Estes tumores ocorreram por um mecanismo não genotóxico e
                    como consequência da indução enzimática no fígado e, não é esperado que
                    ocorram em doses inferiores às que causam hepatotoxicidade.
Sintomas e sinais   Não são conhecidos sintomas específicos do produto formulado em humanos.
clínicos            Em estudos com animais de experimentação, o produto foi considerado nocivo se
                    ingerido e pode ser nocivo se inalado. O produto não provocou irritação dérmica
                    e ocular em coelhos, tampouco provocou sensibilização dérmica em
                    camundongos.

                    Fluindapir: Não são conhecidos sintomas específicos do fluindapir em humanos
                    ou animais. Em estudos de toxicidade em ratos esta substância demonstrou baixa
                    toxicidade aguda. Sintomas gerais de intoxicação após exposição a produtos
                    químicos podem ocorrer como:
                    Exposição cutânea: Em contato com a pele, pode causar irritação, com ardência
                    e vermelhidão.
                    Exposição respiratória: Quando inalado, pode causar irritação do trato
                    respiratório, com tosse, ardência do nariz, boca e garganta.
                    Exposição ocular: Em contato com os olhos, pode causar irritação, com ardência
                    e vermelhidão.
                    Exposição oral: A ingestão pode causar irritação do trato gastrointestinal, com
                    vômito, náuseas, dor abdominal e diarreia.
                    Efeitos crônicos: Não são conhecidos efeitos de toxicidade após exposição
                    crônica em humanos.

                    Difenoconazol: Não são conhecidos sintomas específicos do difenoconazol em
                    humanos. Alguns estudos em animais indicam que os fungicidas triazólicos podem
                    apresentar alguns efeitos para o sistema nervoso, em estudos em ratos com o
                    difenoconazol foi observada hipoatividade e ataxia.
                    Exposição cutânea: Em contato com a pele, pode causar irritação, com ardência
                    e vermelhidão.
                    Exposição respiratória: Quando inalado, pode causar irritação do trato
                    respiratório, com tosse, ardência do nariz, boca e garganta.
                    Exposição ocular: Em contato com os olhos, pode causar irritação, com ardência
                    e vermelhidão.
                    Exposição oral: A ingestão pode causar irritação do trato gastrointestinal, com
                    vômito, náuseas, dor abdominal e diarreia. Em animais, a ingestão de grandes
                    quantidades resultou em hipoatividade, ataxia, prostração, salivação e espasmos.
                    Efeitos crônicos: Não são conhecidos efeitos de toxicidade após exposição
                    crônica em humanos.


Diagnóstico         O diagnóstico deve ser estabelecido por meio de confirmação de exposição ao
                    produto e pela presença de sintomas clínicos compatíveis. Em se apresentando
                    sinais e sintomas indicativos de intoxicação aguda, tratar o paciente
                    imediatamente.



                                                                                                   Página 13 de 19
                                                                 BL Onsuva® - Inclusão de alvo na soja - 18out24
                                                        FMC Química do Brasil Ltda.
                                                        Av. Dr. José Bonifácio Coutinho Nogueira,150
                                                        1º A. Jd Madalena - Galleria Plaza
                                                        13.091-611 Campinas - SP - Brasil
                                                        + 55 19 2042 4500
                                                        fmc.com
                                                        fmcagricola.com.br

Tratamento   CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: Evitar aplicar
             respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto. A pessoa que
             presta atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas
             de descontaminação, deverá estar protegida por equipamento de segurança, de
             forma a não se contaminar com o agente tóxico.
             Tratamento geral e estabilização do paciente: As medidas gerais devem estar
             orientadas à estabilização do paciente com avaliação de sinais vitais e medidas
             sintomáticas e de manutenção das funções vitais (frequência cardíaca e
             respiratória, além de pressão arterial e temperatura corporal). Estabelecer via
             endovenosa. Avaliar estado de consciência.

             Proteção das vias aéreas: Garantir uma via aérea patente. Sucção de secreções
             orais se necessário. Administrar oxigênio conforme necessário para manter
             adequada perfusão tecidual. Em caso de intoxicação severa, pode ser necessária
             ventilação pulmonar assistida.

             Medidas de Descontaminação e tratamento:
             O profissional de saúde deve estar protegido, utilizando luvas, botas e avental
             impermeáveis.

             Exposição oral:
             - Em caso de ingestão do produto, a indução do vômito não é recomendada.
             - Lave a boca com água em abundância. Em caso de vômito espontâneo,
             mantenha a cabeça abaixo do nível dos quadris ou em posição lateral, se o
             indivíduo estiver deitado, para evitar aspiração do conteúdo gástrico.
             - Lavagem gástrica: lavagem gástrica geralmente não é recomendada. Considerar
             a lavagem gástrica somente após ingestão de uma quantidade potencialmente
             perigosa à vida e se puder ser realizada logo após a ingestão (geralmente dentro
             de 1 hora).
             - Carvão ativado: os benefícios do carvão ativado não são conhecidos em caso
             de intoxicação por fluindapir ou difenoconazol. Avaliar a necessidade de
             administração de carvão ativado. Se necessário, administrar uma suspensão de
             carvão ativado em água (240 mL de água/30 g de carvão). Dose usual -
             adultos/adolescentes: 25 a 100 g; crianças: 25 a 50 g (1 a 12 anos) e 1 g/kg
             (menos de 1 ano de idade).
             Exposição inalatória:
             Remover o paciente para um local arejado. Monitorar quanto a alterações
             respiratórias e perda de consciência. Se ocorrer tosse ou dificuldade respiratória,
             avaliar quanto à irritação do trato respiratório, edema pulmonar, bronquite ou
             pneumonia. Administrar oxigênio e auxiliar na ventilação, conforme necessário.
             Exposição dérmica:
             Remover as roupas e acessórios contaminados e proceder descontaminação
             cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios), unhas e cabelos.
             Lavar a área exposta com água em abundância e sabão. Se a irritação ou dor
             persistirem, o paciente deve ser encaminhado para tratamento específico.
             Exposição ocular:
             Lavar os olhos expostos com grande quantidade de água à temperatura ambiente
             por, pelo menos, 15 minutos. Se irritação, dor, inchaço, lacrimejamento ou
             fotofobia persistirem, o paciente deve ser encaminhado para tratamento
             específico.

             ANTÍDOTO: Não existe antídoto específico conhecido. Tratamento sintomático e
             de suporte de acordo com o quadro clínico para manutenção das funções vitais.



                                                                                              Página 14 de 19
                                                            BL Onsuva® - Inclusão de alvo na soja - 18out24
                                                                     FMC Química do Brasil Ltda.
                                                                     Av. Dr. José Bonifácio Coutinho Nogueira,150
                                                                     1º A. Jd Madalena - Galleria Plaza
                                                                     13.091-611 Campinas - SP - Brasil
                                                                     + 55 19 2042 4500
                                                                     fmc.com
                                                                     fmcagricola.com.br

  Contraindicações        A indução de vômito é contraindicada devido ao risco de aspiração e pneumonite
                          química.
                          A lavagem gástrica é contraindicada em casos de perda de reflexos protetores das
                          vias aéreas ou nível reduzido de consciência em pacientes não intubados;
                          pacientes em risco de hemorragia ou perfuração gastrointestinal e ingestão de
                          quantidade não significativa.
  Efeitos das         Não há relatos sobre efeitos de interações químicas de fluindapir e difenoconazol
  interações químicas em humanos.
  ATENÇÃO                 Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e
                          tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-7226001. Rede Nacional de
                          Centros de Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS).
                          As intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças e
                          Agravos de Notificação Compulsória.
                          Notifique o caso no sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS).
                          Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
                          Telefone de emergência da empresa: 0800-3435450 e (34) 3319-3019 (24
                          horas).
                          Endereço eletrônico da empresa: www.fmcagricola.com.br

Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
“Vide item Toxicocinética” e “Vide item Toxicodinâmica”.

EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:

Efeitos agudos:
DL50 oral em ratos: 550 mg/kg p.c. (valor estimado).
DL50 dérmica em ratos: >5000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória em ratos (4 horas): Não determinada nas condições do teste (>5,23 mg/L).
Corrosão/irritação cutânea em coelhos: O produto aplicado na pele de coelhos causou eritema em 2/3 dos
animais e edema em 1/3 dos animais. Todos os sinais de irritação foram completamente revertidos dentro do
período de 72 horas após a aplicação. Nas condições do teste, o produto foi classificado como não irritante
para a pele.
Corrosão/irritação ocular em coelhos: O produto aplicado nos olhos dos coelhos causou hiperemia na conjuntiva
e quemose. Todos os sinais de irritação foram completamente revertidos dentro de 48 horas após a aplicação.
Não foram observadas alterações na córnea nem na íris. Nas condições do teste, o produto foi classificado
como não irritante para os olhos.
Sensibilização cutânea em camundongos: Não sensibilizante.
Sensibilização respiratória: Não sensibilizante
Mutagenicidade: o produto não demonstrou potencial mutagênico no teste de mutação gênica reversa em
bactérias (Teste de Ames) nem no teste de micronúcleo em medula óssea de camundongos.

Efeitos crônicos:
Fluindapir: O principal alvo da toxicidade em ratos, camundongos e cães, após exposições repetidas ao
fluindapir, foi o fígado (mínima a leve hipertrofia hepatocelular e indução de enzimas hepáticas). Em estudo de
toxicidade de 90 dias, pela via oral, em cães, o NOAEL estabelecido foi de 40 mg/kg/dia em machos e 10
mg/kg/dia em fêmeas e em ratos o NOAEL foi de 6000 ppm (330 mg/kg/dia) para machos e 2000 ppm (139
mg/kg/dia) para fêmeas. O fluindapir não apresentou potencial mutagênico em estudos in vitro e in vivo. Não
foi observado potencial cancerígeno em estudos em ratos e camundongos. O fluindapir não apresentou efeitos
sobre os parâmetros reprodutivos ou efeitos teratogênicos em ratos ou coelhos. O NOAEL estabelecido foi de
750 kg/mg p.c. Não foi observado potencial neurotóxico em estudos em ratos. Foram detectados níveis claros
de doses seguras para a proteção da saúde humana.

Difenoconazol: Em estudos de toxicidade crônica em ratos e camundongos, o principal alvo da toxicidade do
difenoconazol foi o fígado, os efeitos adversos incluem um aumento do peso do fígado com hipertrofia dos
hepatócitos centrolobulares que podem ser indicativos de uma resposta adaptativa, em estudo de toxicidade
de 90 dias, pela via oral.Em camundongos o NOAEL estabelecido foi de 32,4 mg/kg/dia e em ratos o NOAEL
foi de 17 mg/kg/dia. O difenoconazol não foi considerado cancerígeno humano com base em resultados
                                                                                                          Página 15 de 19
                                                                        BL Onsuva® - Inclusão de alvo na soja - 18out24
                                                                  FMC Química do Brasil Ltda.
                                                                  Av. Dr. José Bonifácio Coutinho Nogueira,150
                                                                  1º A. Jd Madalena - Galleria Plaza
                                                                  13.091-611 Campinas - SP - Brasil
                                                                  + 55 19 2042 4500
                                                                  fmc.com
                                                                  fmcagricola.com.br
negativos em estudos de genotoxicidade in vitro e in vivo e na ausência de potencial cancerígeno em estudos
em ratos. Em estudo crônico (18 meses) em camundongos foram observados alguns efeitos no fígado (aumento
da incidência de carcinomas e adenomas hepatocelulares), mas em doses muito altas que também causaram
toxicidade (423 mg/kg p.c./dia em machos e 513 mg/kg p.c./dia em fêmeas; NOAEL 46,3 e 57,8 mg/kg p.c./dia
em machos e fêmeas, respectivamente). Estes efeitos foram considerados como consequência da indução
enzimática no fígado e não é esperado que ocorram em doses inferiores às que causam hepatotoxicidade. Em
estudos de toxicidade para a reprodução em ratos, não foram observados efeitos sobre a fertilidade ou sobre
o desempenho reprodutivo. O difenoconazol não apresentou potencial teratogênico em ratos e coelhos. Não
foram observados efeitos neurotóxicos em estudo em ratos.

                      DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE

1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE.

Este produto é:
□ Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
■ Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE lI)
□ Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IlI)
□ Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
• Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
• Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (algas/microcrustáceos).
• Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos)
   metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos
   e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação
   suscetível a danos.
• Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
   aeroagrícolas.
• Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
• Não utilize equipamento com vazamentos.
• Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
• Aplique somente as doses recomendadas.
• Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d´água. Evite a
   contaminação da água.
• A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e
   do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO                 DO    PRODUTO,     VISANDO        SUA      CONSERVAÇÃO               E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:

• Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
• O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou
  outros materiais.
• A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
• O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
• Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
• Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
• Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o
  recolhimento de produtos vazados.
• Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação Brasileira
  de Normas Técnicas (ABNT).
• Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:

•   Isole e sinalize a área contaminada.
•   Contate as autoridades locais competentes e a empresa FMC QUÍMICA DO BRASIL LTDA.
•   Telefone de emergência da empresa: 0800-3435450 e (34) 3319-3019.
                                                                                                        Página 16 de 19
                                                                      BL Onsuva® - Inclusão de alvo na soja - 18out24
                                                                  FMC Química do Brasil Ltda.
                                                                  Av. Dr. José Bonifácio Coutinho Nogueira,150
                                                                  1º A. Jd Madalena - Galleria Plaza
                                                                  13.091-611 Campinas - SP - Brasil
                                                                  + 55 19 2042 4500
                                                                  fmc.com
                                                                  fmcagricola.com.br
•    Utilize o equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha,
     óculos protetor e máscara com filtros).
•    Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou
     corpos d’água. Siga as instruções abaixo:
Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio de uma pá e
coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve ser mais utilizado.
Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e
coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme
indicado.
Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão
ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas
dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do
produto envolvido.

Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, de CO2 ou pó químico, ficando a favor
do vento para evitar intoxicações.

4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO
OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs – Equipamentos de
Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.

Tríplice lavagem (lavagem manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
• Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição
   vertical durante 30 segundos;
• Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
• Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
• Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
• Faça essa operação três vezes;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes
procedimentos:
• Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
• Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
• Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
• A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos:
• Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca
  do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
• Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
  direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
• Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem sob Pressão, essa embalagem deve ser armazenada
  com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
                                                                                                        Página 17 de 19
                                                                      BL Onsuva® - Inclusão de alvo na soja - 18out24
                                                                     FMC Química do Brasil Ltda.
                                                                     Av. Dr. José Bonifácio Coutinho Nogueira,150
                                                                     1º A. Jd Madalena - Galleria Plaza
                                                                     13.091-611 Campinas - SP - Brasil
                                                                     + 55 19 2042 4500
                                                                     fmc.com
                                                                     fmcagricola.com.br
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
  coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as
  embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
  pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal emitida no
  ato da compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
  validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um
  ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
  rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
  local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são
  guardadas as embalagens cheias.
• Use luvas no manuseio dessa embalagem.
• Esta embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
  separadamente das embalagens lavadas.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
  pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no
  ato da compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
  validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um
  ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
  animais e pessoas.

EMBALAGEM FLEXÍVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
  coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as
  embalagens cheias.
• Use luvas no manuseio desta embalagem.
• Esta embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente
  (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido
  nos Canais de Distribuição.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
  pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no
  ato da compra.
                                                                                                          Página 18 de 19
                                                                        BL Onsuva® - Inclusão de alvo na soja - 18out24
                                                                  FMC Química do Brasil Ltda.
                                                                  Av. Dr. José Bonifácio Coutinho Nogueira,150
                                                                  1º A. Jd Madalena - Galleria Plaza
                                                                  13.091-611 Campinas - SP - Brasil
                                                                  + 55 19 2042 4500
                                                                  fmc.com
                                                                  fmcagricola.com.br
•   Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
    validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
•   O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um
    ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
  animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas –
  modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA):

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
  coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as
  embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o
  produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
  animais e pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS:
• A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser realizada
  pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
• É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
  FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
• EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
  EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
• A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
  contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
• Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante pelo
  telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
• A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
  equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.

5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
• O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem como
   determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações,
   medicamentos e outros materiais.

6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU
   MUNICIPAL:
• De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.


FMC, o logotipo FMC e Onsuva são marcas comerciais da FMC Corporation e/ ou de uma afiliada. © 2023-
2024 FMC Corporation. Todos os direitos reservados.



                                                                                                       Página 19 de 19
                                                                     BL Onsuva® - Inclusão de alvo na soja - 18out24
                                

Compartilhar