Native
Agrivalle Brasil Indústria e Comércio de Produtos Agrícolas S.A. – Indaiatuba/SP
Fungicida microbiológico
Bacillus velezensis cepa CBMAI 1301 (Biológico) (480 g/kg) + Bacillus velezensis cepa CBMAI 1304 (Biológico) (480 g/kg) + Trichoderma harzianum (Produto Microbiológico) (400 g/kg)

Informações

Número de Registro
21220
Marca Comercial
Native
Formulação
WP - Pó Molhável
Ingrediente Ativo
Bacillus velezensis cepa CBMAI 1301 (Biológico) (480 g/kg) + Bacillus velezensis cepa CBMAI 1304 (Biológico) (480 g/kg) + Trichoderma harzianum (Produto Microbiológico) (400 g/kg)
Titular de Registro
Agrivalle Brasil Indústria e Comércio de Produtos Agrícolas S.A. – Indaiatuba/SP
Classe
Fungicida microbiológico
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Pouco Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Todas as culturas
Ceratocystis paradoxa
Podridão-abacaxi
Todas as culturas
Fusarium solani
Fusariose; Podridão-de-raiz
Todas as culturas
Macrophomina phaseolina
Podridão cinzenta do caule.
Todas as culturas
Rhizoctonia solani
Rizoctoniose; Tombamento
Todas as culturas
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo branco

Conteúdo da Bula

                                    BULA

                                                NATIVE
       Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPA sob nº 21220

COMPOSIÇÃO:
Bacillus velezensis cepa CBMAI 1301 e CBMAI 1304 (contendo mínimo de 9 x 106 UFC/g de
produto)........................................................................................................480 g/kg (48,00% m/m)
Trichoderma harzianum cepa CPQBA 040-11DRM 09 (contendo mínimo de 9 x 106 UFC/g de
produto)........................................................................................................400 g/Kg (40,00% m/m)
Outros Ingredientes......................................................................................120 g/Kg (12,00% m/m)

PESO LÍQUIDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Fungicida microbiológico
TIPO DE FORMULAÇÃO: Pó Molhável (WP)

TITULAR DO REGISTRO:
AGRIVALLE BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS AGRÍCOLAS S.A.
Avenida Horst Frederico João Heer, 1420 – Indaiatuba/SP - CEP: 13348-758
C.N.P.J.: 05.470.581/0002-20 Tel. (19) 3885-8899
Número de registro do estabelecimento/Estado Cadastro: CDA/SP nº 4332

FABRICANTE/FORMULADOR:
AGRIVALLE BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS AGRÍCOLAS S.A.
Avenida Horst Frederico João Heer, 1420 – Indaiatuba/SP - CEP: 13348-758
C.N.P.J.: 05.470.581/0002-20 Tel. (19) 3885-8899
Número de registro do estabelecimento/Estado Cadastro: CDA/SP nº 4332

                             No do lote ou partida:
                              Data de fabricação:                     VIDE EMBALAGEM
                             Data de vencimento:

                            MANTER O PRODUTO À TEMPERATURA AMBIENTE

                       PRODUTO DISPENSADO DE RECEITUÀRIO AGRONÔMICO

ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E CONSERVE-OS EM SEU PODER.

É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.

                        É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

              ORGANISMOS VIVOS DE USO RESTRITO AO CONTROLE DE PRAGAS

                                                       Indústria Brasileira

CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA – CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR
                              DANO AGUDO
  CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL – CLASSE IV -
               PRODUTO POUCO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE




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1. INSTRUÇÕES DE USO:

1.1.   Culturas

NATIVE é um fungicida microbiológico, com eficácia comprovada para o controle de Podridão-
radicular (tratamento de sementes), Fusariose (tratamento de sementes), Tombamento
(pulverização em jato dirigido), Mofo-branco (pulverização foliar), Podridão-cinzenta-do-caule (sulco
de plantio) e Podridão-abacaxi (sulco de plantio).

1.2. CULTURAS, DOENÇAS E DOSES DE APLICAÇÃO

                                                                    Época de            Número
                                                                                                  Volume
                  DOENÇA / ALVO-                                    Aplicação           máximo
CULTURA                                          Dose   (*)                                       de calda
                    BIOLÓGICO                                                              de
                                                                                                   (L/ha)
                                                                                       aplicações
                  Podridão-radicular       90 a 250 g/100 kg       Tratamento de
                                                                                           1         -
                 (Rhizoctonia solani)          sementes                semente.
                                                                Realizar a primeira
                                                                aplicação no sulco
                    Tombamento                                        de plantio e
                                             1,5 – 2,5 kg/ha                               4        150
                 (Rhizoctonia solani)                             reaplicar via jato
                                                                dirigido a cada 15
                                                                          dias.
                     Fusariose              50 a 300g/ 100kg       Tratamento de
                                                                                           1         -
                  (Fusarium solani)             sementes               semente.
                                                                      Realizar as
 Qualquer                                                           aplicações na
  cultura                                                              f orma de
  com a                                                              pulverização,
ocorrência                                                     iniciando no estádio
 do alvo                                                        VE (emergência da
biológico.          Mof o-branco                                cultura), a segunda                100 a
                                             300 a 600 g/ha                                3
              (Sclerotinia sclerotiorum)                           em V4 (terceiro                  500
                                                                         trif ólio
                                                                   completamente
                                                                 desenvolvido) e a
                                                                    terceira em R1
                                                                       (início do
                                                                   f lorescimento).
          Podridão-cinzenta-do-caule
                                          75 a 100 g/ha     Sulco de plantio    1          50
          (Macrophomina phaseolina)
               Podridão-abacaxi                             Sulco de plantio
                                         250 a 500 g/ha                         1         100
            (Ceratocystis paradoxa)
(*) Conforme o nível de ocorrência da doença. Usar a dose mais alta em condições favoráveis ao
desenvolvimento da doença ou histórico de alta incidência na área.

Número, época, intervalo e modo de aplicação:
Demais culturas: Aplicar o produto preventivamente, conforme o histórico de ocorrência das
doenças no local.




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Modo de Aplicação:
Tratamento de sementes - Utilizar equipamentos que propiciem uma distribuição uniforme da calda
sobre as sementes, seguindo as recomendações de uso do fabricante do equipamento. Utilizar no
máximo 500 mL de água para tratar 100 kg de sementes.

Pulverização foliar - Os equipamentos devem estar adequados para proporcionar uma cobertura
uniforme sobre a cultura e minimizar os riscos de deriva.

Pulverização em jato dirigido – Os equipamentos devem estar adequados para proporcionar um
direcionamento correto da calda no alvo.
Condições meteorológicas recomendadas durante a pulverização:
• Umidade relativa do ar acima de 55%
• Temperatura abaixo de 30°C
• Velocidade do vento entre 3 a 10 km/h

Aplicação terrestre:
Realizado através de pulverizador costal ou tratorizado, equipados com pontas que reduzem
perdas por deriva e promovem uma cobertura homogênea sobre a cultura, conforme as
recomendações do fabricante. O pulverizador tratorizado deve proporcionar agitação constante da
calda durante a aplicação para evitar decantação do produto.

Aplicação aérea:
Através de aeronaves agrícolas utilizando volume de calda entre 30 a 50 L/ha. As pontas devem
ser apropriadas para o tipo de aplicação. Recomenda-se o fechamento de bicos nas pontas das
asas para evitar perdas por influência dos vórtices. Evitar aplicações com velocidade do vento
inferiores a 3 km/h devido ao fenômeno da inversão térmica.

Instruções para preparo da calda de pulverização:
    a) Assegurar a limpeza do tanque do pulverizador antes do preparo.
    b) Colocar aproximadamente 2/3 do volume total de água no tanque, de acordo com o volume
       de calda calculado para a aplicação.
    c) Adicionar o produto no tanque.
    d) Completar o tanque com o restante do volume total de água.
    e) Manter a calda em agitação para homogeneização da calda de aplicação.

Limpeza do equipamento de aplicação:
Antes de utilizar o equipamento, assegure a sua limpeza e verifique se está em condições
adequadas para uso. Logo após a pulverização, realizar a limpeza do equipamento, tanto do tanque
como de todo o sistema por onde passou a calda de aplicação. O descarte dos efluentes,
resultantes da lavagem, deve atender a legislação local.

1.3. Intervalo de Segurança:
Não determinado em função da não necessidade de estipular o limite máximo de resíduo (LMR)
para este ingrediente ativo.

1.4.   Intervalo de Reentrada de Pessoas nas Culturas e Áreas Tratadas:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo
24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de
proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.



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1.5. Limitações de uso:
Use de acordo com as recomendações da bula/rótulo e observe as precauções necessárias.
Somente usar as doses recomendadas.

1.6.  Informações sobre os equipamentos de aplicação a serem utilizados:
Vide modo de aplicação.

1.7. INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA A FUNGICIDAS:

O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode
contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse
mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos
fungicidas, seguem algumas recomendações:
    • Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos para o controle do mesmo
    alvo, sempre que possível;
    • Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas
    agrícolas, tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência
    quando disponíveis, etc;
    • Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
    • Sempre consultar um engenheiro agrônomo para direcionamento das principais estratégias
    regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos
    fungicidas;
    • Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos
    patogênicos devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia
    (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-
    br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: WWW.agricultura.gov.br).

1.8. Informações sobre o Manejo Integrado de Doenças:
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado de doenças envolvendo todos os princípios e
medidas disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, rotação de culturas, época
adequada de semeadura, adubação equilibrada, fungicidas, manejo da irrigação e outros, visam o
melhor equilíbrio do sistema.


                2. DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
                        ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.

INDIVIDUOS IMUNOSSUPRIMIDOS OU COM HISTÓRICO RECENTE DE IMUNOSSUPRESSÃO
NÃO DEVEM MANUSEAR NEM APLICAR ESTE PRODUTO.
PRODUTO POTENCIALMENTE IRRITANTE PARA OS OLHOS.
PESSOAS COM IMPLANTE DE LENTE INTRAOCULAR OU USO DE LENTES DE CONTATO
NÃO DEVEM MANIPULAR OU APLICAR O PRODUTO.
PESSOAS QUE TENHAM SIDO SUBMETIDAS A CIRURGIAS OCULARES COMO
TRABECULECTOMIA, IRIDECTOMIA, IMPLANTE DE VALVULA DE AHMED OU
PROCEDIMENTOS SIMILARES NÃO DEVEM MANIPULAR OU APLICAR O PRODUTO.
MICRORGANISMOS PODEM TER O POTENCIAL DE PROVOCAR REAÇÕES DE
SENSIBILIZAÇÃO.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.

2.1 PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola.


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- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e a aplicação do produto.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
- Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas
com a boca.
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida
útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e
de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional
habilitado.
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado,
longe do alcance de crianças e de animais.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte
ordem: macacão, botas, máscara com filtro, óculos e luvas.
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação
à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.


2.2 PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
- Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão com tratamento hidrorepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas, botas, máscara com filtro mecânico
classe P2 ou P3, óculos e luvas.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção
Individual (EPI) recomendados.
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar dispersão de poeira.


2.3 PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entre na área em que
estiver sendo aplicado o produto.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando
as melhores condições meteorológicas para cada região.
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir que outras
pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto.
- Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão com tratamento hidrorepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas, botas, máscara com filtro mecânico
classe P2 ou P3, óculos e luvas.

2.4. PRECAUÇÕES PARA O TRATAMENTO DE SEMENTES:
- Evite ao máximo possível o contato com as sementes tratadas.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas.
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça na área em
que estiverem sendo tratadas as sementes, ou após a aplicação.
- Utilize adequadamente todos os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados nas
atividades que envolvam o tratamento das sementes.
- Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão com tratamento hidrorepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas, botas, máscara com filtro mecânico
classe P2 ou P3, óculos e luvas.



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2.4 PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os
avisos até o final do período de reentrada.
- Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada
com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção
Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas tratadas
logo após a aplicação.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança.
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda
vestidas para evitar contaminação.
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais.
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da
família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
- Não reutilizar a embalagem vazia.
- No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão com
tratamento hidrorepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte
ordem: óculos, botas, macacão, luvas e máscara.
- A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente
protegida.

                                       ATENÇÃO              Pode ser nocivo em contato com a pele.



 PRIMEIROS SOCORROS: procure logo um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo
 e bula do produto.
 Pele: ATENÇÃO. PODE SER NOCIVO EM CONTATO COM A PELE. Em caso de contato, tire a roupa
 contaminada e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro.
 Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa
 de lado. Não dê nada para beber ou comer.
 Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a
 água de lavagem entre no outro olho.
 Inalação: Se o produto f or inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
 A pessoa que ajudar deveria proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por
 exemplo.




2.5.   RISCOS ASSOCIADOS AO CONTATO COM O PRODUTO, NATIVE – INFORMAÇÕES
                                   MÉDICAS

 Nome técnico                   Produto microbiológico – Bacillus velezensis cepa CBMAI 1301 e
                                CBMAI 1304 e Trichoderma harzianum cepa CPQBA 040-11DRM
                                09
 Classe toxicológica            Categoria 5 – Produto Improvável De Causar Dano Agudo
 Vias de exposição              Oral, inalatória, dérmica e ocular




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 Mecanismos de toxicidade      Bacillus velezensis é uma bactéria, gram positiva facilmente
                               encontrada na natureza, em especial no solo.
                               Não é esperado nenhum efeito toxigênico causado pela
                               exposição à Bacillus velezensis.
                               Entretanto, como qualquer outro micro-organismo, Bacillus
                               velezensis possui potencial de ação como patógeno oportunista.
                               Estudos laboratoriais de Toxicidade/Patogenicidade não
                               demonstraram toxicidade ou capacidade patogênica. Não há a
                               produção de metabólitos tóxicos conhecidos.
                               Não foram observados sinais clínicos evidentes de toxicidade
                               causado pela exposição ao Trichoderma harzianum. Este fungo é
                               utilizado para controle biológico na agricultura em todo o mundo.
                               Existem relatos de casos clínicos confirmados de infecção
                               fúngica por fungos do gênero Trichoderma. Como patógeno
                               oportunista tem sido relatado um aumento no registro de casos
                               em pacientes imunocomprometidos.

 Sintomas e sinais clínicos    Não foram observados sinais de irritação dérmica e ocular nos
                               estudos realizados.
                               Nos estudos de patogenicidade, não foram encontradas
                               evidências de patogenicidade, toxicidade e infectividade nos
                               animais testados.
 Diagnóstico                   O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e
                               pela ocorrência de possível quadro clínico compatível.
 Tratamento                    Tratamento sintomático e de suporte. O tratamento deve ser feito
                               com o uso de antibióticos.
 Contra indicações             A indução do vômito é contraindicada em razão do risco potencial
                               aspiração.
 ATENÇÃO                         Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre
                                diagnóstico e tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-
                                                            722-6001.
                                    Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência
                                             Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/ MS).
                                As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as
                                         Doenças e Agravos de Notificação Compulsória.
                                   Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de
                                 Notificação (SINAN / MS). Notifique no Sistema de Notificação
                                                em Vigilância Sanitária (Notivisa).
                                     Telefone de emergência da empresa: (19) 3885-8899 /
                                                  0800 110 8270 (Pró-Química)
* Bacillus velezensis cepa CBMAI 1301 e CBMAI 1304 encontra-se armazenado na Coleção
Brasileira de Micro-organismos de Ambiente e Indústria - CBMAI – Avenida Alexandre Cazellatto,
999 – Betel – CEP :13148-2018 – Paulínia – SP. Fone: (19) 2139- 2894
*Trichoderma harzianum cepa CPQBA 040-11DRM 09 encontra-se armazenado na Coleção
Brasileira de Micro-organismos de Ambiente e Indústria - CBMAI – Avenida Alexandre Cazellatto,
999 – Betel – CEP :13148-2018 – Paulínia – SP. Fone : (19) 2139-2894

2.6. Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório
Os mecanismos de ação, absorção e excreção não são conhecidos em seres humanos.

2.7    Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório:
Efeitos agudos:

- DL50 dermal, em ratos, é superior a 2000 mg/kg.
- Sensibilização dérmica: não sensibilizante dérmico.
- Irritação dérmica: Nas condições do teste, o produto não foi classificado nas categorias do GHS.



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- Irritação ocular: Nas condições do teste, o produto não foi classificado nas categorias do GHS.
- Toxicidade/Patogenicidade Oral Aguda: o produto foi considerado como não tóxico, não
patogênico e não infectante.
- Toxicidade/Patogenicidade Pulmonar Aguda: o produto foi considerado como não tóxico, não
patogênico e não infectante.
- Toxicidade/Patogenicidade Intravenosa Aguda: o produto foi considerado como não tóxico,
não patogênico e não infectante.

Efeitos crônicos:
Estudos não realizados de acordo com critérios da legislação vigente


3.     DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE

3.1  PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO
AO MEIO AMBIENTE:

-Este produto é:
- ( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
- ( ) Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II).
- ( ) Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III).
- (X) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).

- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamentos.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos
d´água. Evite a contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo,
da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
-Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento
público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas,
agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
aeroagrícolas.

3.2  INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO
E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:

- Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas,
rações ou outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
-Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou
para o recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da
Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

3.3    INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:

- Isole e sinalize a área contaminada.


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- Contate as autoridades locais competentes e a Empresa Agrivalle Brasil Indústria e Comércio de
Produtos Agrícolas SA. - Telefone de Emergência: (19) 3885-8899.
- Utilize o equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de
borracha, óculos protetor e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, siga as instruções abaixo:
.Piso pavimentado: recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e
identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso, consulte
o registrante através do telefone indicado no rótulo para a sua devolução e destinação final.

.Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa
registrante conforme indicado acima.

.Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate
o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a
serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em
questão e da quantidade do produto envolvido.

- Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, de CO2 ou pó químico, ficando
a favor do vento para evitar intoxicação.

3.4   PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

Embalagem FLEXÍVEL.
- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA

O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde
guardadas as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico
transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o
qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição.

- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.

Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução da embalagem vazia.

- TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens
Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido
nos Canais de Distribuição.

Embalagem SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)


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- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde
guardadas as embalagens cheias.

- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no
local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

- TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.

- DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser
realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.

-É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA
OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

-EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS

A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

- PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO

Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante
através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto pode ser feita por incineração em fornos destinados para este tipo de
operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão
ambiental competente.

-TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:

O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que
inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os
agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou
outros materiais.

RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ORGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAL:

Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual e/ou municipal
concernentes as atividades agrícolas.




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