Mospilan WG
Iharabras S.A. Indústria Químicas - Sorocaba
Inseticida
acetamiprido (neonicotinóide) (725 g/kg)
Informações
Número de Registro
11517
Marca Comercial
Mospilan WG
Formulação
WG - Grânulos Dispersíveis em Água
Ingrediente Ativo
acetamiprido (neonicotinóide) (725 g/kg)
Titular de Registro
Iharabras S.A. Indústria Químicas - Sorocaba
Classe
Inseticida
Modo de Ação
Sistêmico.
Classe Toxicológica
Categoria 3 Produto Moderadamente Tóxico
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Aphis gossypii
Pulgão-das-inflorescências; Pulgão-do-algodoeiro
Aveia
Sitobion avenae
Pulgão; Pulgão-da-espiga
Batata
Bemisia tabaci raça B
mosca-branca
Batata
Myzus persicae
Pulgão-verde; Pulgão-verde-claro
Batata-doce
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Berinjela
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Beterraba
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Brócolis
Brevicoryne brassicae
Pulgão; Pulgão-da-couve
Centeio
Sitobion avenae
Pulgão-da-espiga
Cevada
Sitobion avenae
Pulgão; Pulgão-da-espiga
Citros
Diaphorina citri
Psilídeo
Couve
Brevicoryne brassicae
Pulgão; Pulgão-da-couve
Couve-chinesa
Brevicoryne brassicae
Pulgão; Pulgão-da-couve
Couve-de-bruxelas
Brevicoryne brassicae
Pulgão; Pulgão-da-couve
Couve-flor
Brevicoryne brassicae
Pulgão; Pulgão-da-couve
Eucalipto
Glycaspis brimblecombei
Psilideo de concha
Feijão
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Jiló
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Mamão
Aonidiella comperei
Cochonilha
Mandioca
Bemisia tabaci
Mosca-branca
Maçã
Anastrepha fraterculus
Mosca-das-frutas; Mosca-sul-americana
Maçã
Grapholita molesta
Mariposa-oriental
Melancia
Aphis gossypii
Pulgão-das-inflorescências; Pulgão-do-algodoeiro
Melancia
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Melão
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Pimenta
Bemisia tabaci raça B
Mosca branca
Pimentão
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Quiabo
Bemisia tabaci raça B
Mosca branca
Repolho
Brevicoryne brassicae
Pulgão; Pulgão-da-couve
Soja
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Tomate
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Tomate
Frankliniella schultzei
Tripes
Trigo
Sitobion avenae
Pulgão; Pulgão-da-espiga
Triticale
Sitobion avenae
Pulgão-da-espiga
Conteúdo da Bula
MOSPILAN® WG Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob nº 11517 COMPOSIÇÃO: (E)-N1-[(6-chloro-3-pyridyl)methyl]-N2-cyano-N1-methylacetamidine (ACETAMIPRIDO) ................................................................................................. 725 g/kg (72,5% m/m) Outros Ingredientes .............................................................................................. 275 g/kg (27,5% m/m) GRUPO 4A INSETICIDA PESO LÍQUIDO: VIDE RÓTULO CLASSE: Inseticida sistêmico do grupo químico Neonicotinoide TIPO DE FORMULAÇÃO: Grânulos dispersíveis em água (WG) TITULAR DO REGISTRO: IHARABRAS S.A. INDÚSTRIAS QUÍMICAS Av. Liberdade, 1701 - Bairro Cajuru do Sul - 18087-170 - Sorocaba/SP Fone: (15) 3235-7700 - CNPJ: 61.142.550/0001-30 Registro da Empresa no Estado de São Paulo CDA/SP Nº 8 FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO: Mospilan Técnico (Registro MAPA nº 09798) IHARABRAS S.A. INDÚSTRIAS QUÍMICAS Av. Liberdade, 1701 - Bairro Cajuru do Sul - 18087-170 - Sorocaba/SP Fone: (15) 3235-7700 - CNPJ: 61.142.550/0001-30 Registro da Empresa no Estado de São Paulo CDA/SP Nº 8 LILING FINE CHEMICALS CO., LTD Xing Gang Road, Riverside Industry Park, Changshu Economic Development Zone, 215537, Jiangsu - China NIPPON SODA CO., LTD. Nihongi Plant - 950, Fujizawa, Nakago-ku, Joetsu-Shi, Niigata, 949-2392-Japão TIANJIN ROTAM CHEMICAL CO. LTD. Tie Dong Road, Beichen District, Tianjin – China JIANGSU CHEMSPEC-WEIER CHEMICAL CO. LTD. Weiliu Road, Chenjiangang Chemical Park, Xiangshui, 224600 Yancheng, Jiangsu - China DECCAN FINE CHEMICALS (INDIA) PRIVATE LIMITED Plot Nº 74A, Road Nº 9, Jubilee Hills 500 033 Hyderabad, Telangana – Índia RUDONG HUASHENG CHEMICAL CO. LTD. Yangkou Chemical Industrial Park, Rudong Coastal Economic Development Zone, 226407 Rudong, Jiangsu, China NINGXIA RUITAI TECHNOLOGY CO. LTD. Fine Chemical Park, Zhongwei Industry Complex, Ningxia, 755000, China LANZHOU CHEMSPEC-WEIER CHEMICAL CO. LTD. 10-04-2024 No. 336, Yulin River Street, Lanzhou New Area, Lanzhou City, Gansu Province, China JIANGSU CHANGQING AGROCHEMICAL NANTONG CO. LTD. No. 3, Haibin Road, Chemical Industrial Zone, Open Coastal Economic Zone, Rudong County, Nantong City, Jiangsu, China SHANDONG HAILIR CHEMICAL CO., LTD. Lingang Industrial Zone, Coastal Econ, Development Zone, Weifang Shandong, China Acetamiprid Técnico Nortox (Registro MAPA nº 3417) HEBEI YETIAN AGROCHEMICALS CO., LTD. Industrial Zone, South of Yuanshi County - 050000 Shijiazhuang, Hebei – China JIANGSU YANGNONG CHEMICAL GROUP CO., LTD Nº 39 Wenfeng Road - 225009 Yangzhou, Jiangsu – China SHANDONG HAILIR CHEMICAL CO., LTD. Lingang Industry Zone, Coastal Econ. Development Zone, Weifang, Shandong- China CRIMSUN ORGANICS PRIVATE LTD. Reg. Office: C-9, C-10 & C-11, SIPCOT Indust. Complex, 607005, Kudikadu, Cuddalore, Tamil Nadu, Índia NINGXIA RUITAI TECHNOLOGY CO., LTD. Fine Chemical Park, 755000, Zhongwei Industry Complex, Ningxia Province, China INSECTICIDES INDIA LTD. Plot No. CH/21, G.I.D.C. Industrial Estate, Dahej, Tal-Vagra, Dist, 392 130, Bharuch, Gujarat, Índia Acetamiprid Técnico SJ (Registro MAPA nº TC16620) NINGBO SUNJOY AGROSCIENCE CO., LTD BeiHai Road, nº 1165, Ningbo Chemical, Industry Zone, Xiepu Town, Zenhai Ningbo – China. Acetamiprido Técnico OF (Registro MAPA nº 3917) NINGBO SUNJOY AGROSCIENCE CO, LTD. BeiHai Road, nº 1165, Ningbo Chemical, Industry Zone, Xiepu Town, Zenhai Ningbo – China. Acetamiprido Técnico Ouro Fino (Registro MAPA nº 3517) HEBEI YETIAN AGROCHEMICALS CO., LTD. Industrial Zone, South of Yuanshi County - 050000 Shijiazhuang, Hebei – China SHANDONG HAILIR CHEMICAL CO., LTD. Lingang Industry Zone, Coastal Econ. Development Zone, Weifang, Shandong- China Acetamiprid Técnico SAU (Registro MAPA nº TC05822) SHANDONG UNITED PESTICIDE INDUSTRY CO. LTD. Building 1#, Middle Shengli Road, Daxin Village, Fan Town, Daiyue, 2501000 – Taian City, Shandong – China FORMULADOR: IHARABRAS S.A. INDÚSTRIAS QUÍMICAS Av. Liberdade, 1701 - Bairro Cajuru do Sul - 18087-170 - Sorocaba/SP Fone: (15) 3235-7700 - CNPJ: 61.142.550/0001-30 Registro da Empresa no Estado de São Paulo CDA/SP Nº 8 Nº do lote ou partida: Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM Data de vencimento: ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM SEU PODER. É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE. É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA. 10-04-2024 Indústria Brasileira CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 3 – PRODUTO MODERADAMENTE TÓXICO CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE II - PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE INSTRUÇÕES DE USO: “MOSPILAN WG” trata-se de um inseticida sistêmico de ação translaminar empregado na forma de pulverizações no controle de inúmeras pragas das culturas como seguem abaixo: CULTURAS, PRAGAS, DOSES E RECOMENDAÇÕES DE USO: RECOMENDAÇÕES DE USO DOSES Número CULTURAS PRAGAS Volume de (p.c) Época e intervalo de aplicação máximo de Calda aplicações Terrestre: Realizar a aplicação no início da 200 L/ha infestação, quando surgirem os primeiros Pulgão-do-algodoeiro Algodão 30 g/ha pulgões. Caso haja nova infestação do 2 (Aphis gossypii) Aérea pulgão na área, realizar aplicação com 10 a 40 intervalo mínimo de 10 dias. L/ha Realizar monitoramento constante e proceder aplicação logo no ínicio da Terrestre: infestação. Utilizar a menor dose quando 200 L/ha forem observados os primeiros sinais de Pulgão-da-espiga Aveia 80 a 120 g/ha ataque da praga e a maior dose quando a 2 (Sitobion avenae) Aérea praga já estiver presente em altas 10 a 40 populações ou em cultivares susceptíveis L/ha a virose. Intervalo entre aplicação mínimo de 7 dias. Terrestre: Mosca-branca Realizar monitoramento constante e 200 L/ha (Bemisia tabaci raça proceder aplicação logo no ínicio da Aérea B) infestação. Utilizar a menor dose quando 10 a 40 forem observados os primeiros sinais de L/ha Batata 60 a 100 g/ha ataque da praga e a maior dose quando a 3 Terrestre: praga já estiver presente em altas 200 a 300 Pulgão-verde (Myzus populações ou em cultivares susceptíveis L/ha persicae) a virose. Intervalo entre aplicação mínimo Aérea de 10 dias, caso haja nova infestação. 10 a 40 L/ha 10-04-2024 RECOMENDAÇÕES DE USO DOSES Número CULTURAS PRAGAS Volume de (p.c) Época e intervalo de aplicação máximo de Calda aplicações Realizar monitoramento constante e proceder aplicação logo no ínicio da infestação. Utilizar a menor dose quando Mosca-branca forem observados os primeiros sinais de Terrestre: Batata-doce (Bemisia tabaci raça 60 a 100 g/ha ataque da praga e a maior dose quando a 3 150 L/ha B) praga já estiver presente em altas populações ou em cultivares susceptíveis a virose. Intervalo entre aplicação mínimo de 7 dias, caso haja nova infestação. Realizar monitoramento constante e proceder aplicação logo no ínicio da infestação. Utilizar a menor dose quando Mosca-branca forem observados os primeiros sinais de 5 a 15 g/100L Terrestre: Berinjela (Bemisia tabaci raça ataque da praga e a maior dose quando a 3 de água 1000 L/ha B) praga já estiver presente em altas populações ou em cultivares susceptíveis a virose. Intervalo entre aplicação mínimo de 5 dias. Realizar monitoramento constante e proceder aplicação logo no ínicio da infestação. Utilizar a menor dose quando Mosca-branca forem observados os primeiros sinais de Terrestre: Beterraba (Bemisia tabaci raça 60 a 100 g/ha ataque da praga e a maior dose quando a 3 150 L/ha B) praga já estiver presente em altas populações ou em cultivares susceptíveis a virose. Intervalo entre aplicação mínimo de 7 dias, caso haja nova infestação. Pulgão-da-couve Realizar monitoramento constante e Terrestre: Brócolis (Brevicoryne 20 g/ha proceder aplicação logo no início da 1 200 L/ha brassicae) infestação. Realizar monitoramento constante e proceder aplicação logo no ínicio da Terrestre: infestação. Utilizar a menor dose quando 200 L/ha forem observados os primeiros sinais de Pulgão-da-espiga Centeio 80 a 120 g/ha ataque da praga e a maior dose quando a 2 (Sitobion avenae) Aérea praga já estiver presente em altas 10 a 40 populações ou em cultivares susceptíveis L/ha a virose. Intervalo entre aplicação mínimo de 7 dias. Realizar monitoramento constante e Terrestre: Pulgão-da-espiga proceder aplicação logo no ínicio da 200 L/ha Cevada 80 a 120 g/ha 2 (Sitobion avenae) infestação. Utilizar a menor dose quando forem observados os primeiros sinais de Aérea 10-04-2024 RECOMENDAÇÕES DE USO DOSES Número CULTURAS PRAGAS Volume de (p.c) Época e intervalo de aplicação máximo de Calda aplicações ataque da praga e a maior dose quando a 10 a 40 praga já estiver presente em altas L/ha populações ou em cultivares susceptíveis a virose. Intervalo entre aplicação mínimo de 7 dias. Terrestre: 2000 L/ha Realizar monitoramento constante e Psilídeo-dos-citros 3 a 7 g/100L Citros aplicar imediatamente quando for 1 (Diaphorina citri) de água Aérea constatado a presença da praga. 10 a 40 L/ha Pulgão-da-couve Realizar monitoramento constante e Terrestre: Couve (Brevicoryne 20 g/ha proceder aplicação logo no início da 1 200 L/ha brassicae) infestação. Pulgão-da-couve Realizar monitoramento constante e Couve- Terrestre: (Brevicoryne 20 g/ha proceder aplicação logo no início da 1 chinesa 200 L/ha brassicae) infestação. Pulgão-da-couve Realizar monitoramento constante e Couve-de- Terrestre: (Brevicoryne 20 g/ha proceder aplicação logo no início da 1 bruxelas 200 L/ha brassicae) infestação. Pulgão-da-couve Realizar monitoramento constante e Terrestre: Couve-flor (Brevicoryne 20 g/ha proceder aplicação logo no início da 1 200 L/ha brassicae) infestação. Realizar monitoramento constante e proceder aplicação logo no ínicio da Terrestre: infestação. Utilizar a menor dose quando 200 a 400 Psilídeo-de-concha forem observados os primeiros sinais de L/ha Eucalipto (Glycaspis 60 a 100 g/ha ataque da praga e a maior dose quando a - brimblecombei) praga já estiver presente em altas Aérea populações ou em cultivares susceptíveis 10 a 40 a virose. Realizar nova aplicação em caso L/ha de reinfestação da praga. Realizar monitoramento constante e proceder aplicação logo no ínicio da Terrestre: infestação. Utilizar a menor dose quando 200 L/ha Mosca-branca forem observados os primeiros sinais de Feijão (Bemisia tabaci raça 60 a 100 g/ha ataque da praga e a maior dose quando a 2 Aérea B) praga já estiver presente em altas 10 a 40 populações ou em cultivares susceptíveis L/ha a virose. Intervalo entre aplicação mínimo de 7 dias, caso haja nova infestação. 10-04-2024 RECOMENDAÇÕES DE USO DOSES Número CULTURAS PRAGAS Volume de (p.c) Época e intervalo de aplicação máximo de Calda aplicações Realizar monitoramento constante e proceder aplicação logo no ínicio da infestação. Utilizar a menor dose quando Mosca-branca forem observados os primeiros sinais de 5 a 15 g/100L Terrestre: Jiló (Bemisia tabaci raça ataque da praga e a maior dose quando a 3 de água 1000 L/ha B) praga já estiver presente em altas populações ou em cultivares susceptíveis a virose. Intervalo entre aplicação mínimo de 5 dias. Realizar monitoramento através de armadilhas de feromônios instaladas no Mariposa-oriental pomar. Iniciar as aplicações quando forem (Grapholita molesta) encontrados no máximo 5 adultos. Aplicar com intervalos de 7 dias. 8 a 10 g/100L Terrestre: Maçã Realizar monitoramento através de 3 de água 1000 L/ha armadilhas de feromônios ou atrativos Mosca-das-frutas alimentares no pomar e iniciar as (Anastrepha aplicações quando ocorrer a presença de fraterculus) adulto da mosca na área. Aplicar com intervalos de 7 dias. Terrestre: Realizar monitoramento constante e 500 L/ha Cochonilha (Aonidiella proceder aplicação logo no início da Mamão 100 g/ha 2 comperei) infestação. Intervalo mínimo de 15 dias Aérea caso haja nova infestação. 10 a 40 L/ha Realizar monitoramento constante e proceder aplicação logo no ínicio da Terrestre: infestação. Utilizar a menor dose quando 150 L/ha Mosca-branca forem observados os primeiros sinais de Mandioca (Bemisia tabaci raça 60 a 100 g/ha ataque da praga e a maior dose quando a 3 Aérea B) praga já estiver presente em altas 10 a 40 populações ou em cultivares susceptíveis L/ha a virose. Intervalo entre aplicação mínimo de 7 dias, caso haja nova infestação. Mosca-branca Realizar monitoramento constante e (Bemisia tabaci raça 80 a 120 g/haproceder aplicação logo no ínicio da B) infestação. Utilizar a menor dose quando forem observados os primeiros sinais de Terrestre: Melancia ataque da praga e a maior dose quando a 3 200 L/ha Pulgão-do-algodoeiro praga já estiver presente em altas 60 a 100 g/ha populações ou em cultivares susceptíveis (Aphis gossypii) a virose. Intervalo entre aplicação mínimo de 7 dias, caso haja nova infestação. 10-04-2024 RECOMENDAÇÕES DE USO DOSES Número CULTURAS PRAGAS Volume de (p.c) Época e intervalo de aplicação máximo de Calda aplicações Realizar monitoramento constante e proceder aplicação logo no ínicio da infestação. Utilizar a menor dose quando Mosca-branca forem observados os primeiros sinais de Terrestre: Melão (Bemisia tabaci raça 80 a 120 g/ha ataque da praga e a maior dose quando a 3 200 L/ha B) praga já estiver presente em altas populações ou em cultivares susceptíveis a virose. Intervalo entre aplicação mínimo de 7 dias. Realizar monitoramento constante e proceder aplicação logo no ínicio da infestação. Utilizar a menor dose quando Mosca-branca forem observados os primeiros sinais de 5 a 15 g/100L Terrestre: Pimenta (Bemisia tabaci raça ataque da praga e a maior dose quando a 3 de água 1000 L/ha B) praga já estiver presente em altas populações ou em cultivares susceptíveis a virose. Intervalo entre aplicação mínimo de 5 dias. Realizar monitoramento constante e proceder aplicação logo no ínicio da infestação. Utilizar a menor dose quando Mosca-branca forem observados os primeiros sinais de 5 a 15 g/100L Terrestre: Pimentão (Bemisia tabaci raça ataque da praga e a maior dose quando a 3 de 1000 L/ha B) praga já estiver presente em altas populações ou em cultivares susceptíveis a virose. Intervalo entre aplicação mínimo de 5 dias. Realizar monitoramento constante e proceder aplicação logo no ínicio da infestação. Utilizar a menor dose quando Mosca-branca forem observados os primeiros sinais de 5 a 15 g/100L Terrestre: Quiabo (Bemisia tabaci raça ataque da praga e a maior dose quando a 3 de água 1000 L/ha B) praga já estiver presente em altas populações ou em cultivares susceptíveis a virose. Intervalo entre aplicação mínimo de 5 dias. Pulgão-da-couve Realizar monitoramento constante e Terrestre: Repolho (Brevicoryne 20 g/ha proceder aplicação logo no início da 1 200 L/ha brassicae) infestação. Terrestre: Realizar monitoramento constante e Mosca-branca 150 a 200 proceder aplicação logo no ínicio da Soja (Bemisia tabaci raça 60 a 100 g/ha 2 L/ha infestação. Utilizar a menor dose quando B) forem observados os primeiros sinais de Aérea 10-04-2024 RECOMENDAÇÕES DE USO DOSES Número CULTURAS PRAGAS Volume de (p.c) Época e intervalo de aplicação máximo de Calda aplicações ataque da praga e a maior dose quando a 10 a 40 praga já estiver presente em altas L/ha populações ou em cultivares susceptíveis a virose. Intervalo entre aplicação mínimo de 7 a 10 dias. Terrestre: 400 a 500 Mosca-branca Realizar monitoramento constante e L/ha (Bemisia tabaci raça 80 a 120 g/ha proceder aplicação logo no ínicio da Aérea B) infestação. Utilizar a menor dose quando 10 a 40 forem observados os primeiros sinais de L/ha Tomate ataque da praga e a maior dose quando a 3 Terrestre: praga já estiver presente em altas 400 a 800 populações ou em cultivares susceptíveis Tripes (Frankliniella 100 a 140 L/ha a virose. Intervalo entre aplicação mínimo shultzei) g/ha Aérea de 7 dias, caso haja nova infestação. 10 a 40 L/ha Realizar monitoramento constante e proceder aplicação logo no ínicio da Terrestre: infestação. Utilizar a menor dose quando 200 L/ha forem observados os primeiros sinais de Pulgão-da-espiga Trigo 80 a 120 g/ha ataque da praga e a maior dose quando a 2 (Sitobion avenae) Aérea praga já estiver presente em altas 10 a 40 populações ou em cultivares susceptíveis L/ha a virose. Intervalo entre aplicação mínimo de 7 dias. Realizar monitoramento constante e proceder aplicação logo no ínicio da Terrestre: infestação. Utilizar a menor dose quando 200 L/ha forem observados os primeiros sinais de Pulgão-da-espiga Triticale 80 a 120 g/ha ataque da praga e a maior dose quando a 2 (Sitobion avenae) Aérea praga já estiver presente em altas 10 a 40 populações ou em cultivares susceptíveis L/ha a virose. Intervalo entre aplicação mínimo de 7 dias. p.c.: produto comercial MODO E EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO: Aplicar o produto MOSPILAN WG nas dosagens recomendadas, diluído em água, conforme o tipo de aplicação: Este produto pode ser aplicado por via terrestre, através de equipamentos pulverizadores costais (manuais ou motorizados), tratorizados e por via aérea, conforme recomendação para cada cultura. Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas. 10-04-2024 As recomendações para os equipamentos de aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação, a especificação do fabricante do equipamento e tecnologia de aplicação empregada. Preparo da Calda: O responsável pela preparação da calda deve usar equipamento de proteção individual (EPI) indicado para esse fim. Colocar água limpa no tanque do pulverizador (pelo menos 3/4 de sua capacidade) ou de tal forma que atinja a altura do agitador (ou retorno) e, com a agitação acionada, adicionar a quantidade recomendada do produto. Também manter a calda sob agitação constante durante a pulverização. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda. Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo e respeitar as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva. - APLICAÇÃO VIA TERRESTRE: A boa eficiência de aplicação, entre outros fatores, destaca um conjunto de características e ações que devem ser rigorosamente observadas, tais como: Classe de gotas: a escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de equipamento utilizado na aplicação. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do produto. Ponta de pulverização: a seleção da ponta de pulverização (ou outro tipo de elemento gerador de gotas) deverá ser realizada conforme a classe de gota recomendada, assim como os parâmetros operacionais (velocidade, largura da faixa e outros). Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva. Ajuste da barra: ajuste a barra de forma a obter uma distribuição uniforme do produto, de acordo com o desempenho dos elementos geradores de gotas. Todas as pontas da barra deverão ser mantidas à mesma altura em relação ao topo das plantas ou do alvo de deposição. Regule a altura da barra para a menor possível a fim de obter uma cobertura uniforme e reduzir a exposição das gotas à evaporação e ao vento. Faixa de deposição: utilize distância entre pontas na barra de aplicação de forma a permitir maior uniformidade de distribuição de gotas, sem áreas com falhas ou sobreposição. Pressão: Selecionar a pressão de trabalho do equipamento em função do volume de calda e da classe de gotas. - APLICAÇÃO VIA AÉREA: A aplicação via aérea é indicada para as culturas: Algodão, Aveia, Batata, Centeio, Cevada, Citros, Eucalipto, Feijão, Mamão, Mandioca, Soja, Tomate, Trigo e Triticale. Realize a aplicação via aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável. Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação. Classe de gotas: a escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de equipamento utilizado na aplicação. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do produto. Ponta de pulverização: a seleção da ponta de pulverização (ou outro tipo de elemento gerador de gotas) deverá ser realizada conforme a classe de gota recomendada, assim como os parâmetros operacionais (velocidade, largura da faixa e outros). Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva. Ajuste de barra: ajuste a barra de forma a obter distribuição uniforme do produto, de acordo com o desempenho dos elementos geradores de gotas. Altura do voo: de 3 a 4 metros em relação do topo das plantas ou do alvo de deposição, garantindo sempre a devida segurança ao voo e a eficiência da aplicação. 10-04-2024 Faixa de deposição: A faixa de deposição efetiva é uma característica específica para cada tipo ou modelo do avião e representa um fator de grande influência nos resultados da aplicação. Observe uma largura das faixas de deposição efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura. Volume de calda: 10 a 40 L/ha ou conforme recomendação do tipo de aeronave utilizada. Condições Climáticas: Para quaisquer tecnologias de aplicação, devem-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante a aplicação, e não valores instantâneos: Temperatura ambiente abaixo de 30ºC. Umidade relativa do ar acima de 50%. Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora. LAVAGEM DO EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO: Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para aplicação do produto, conforme consta no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”. Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação. INTERVALO DE SEGURANÇA: Algodão, Aveia, Batata, Centeio, Cevada, Feijão, Maçã, Trigo eTriticale: ...................................... 7 dias Berinjela, Brócolis, Citros, Couve, Couve-chinesa, Couve-de-bruxelas, Couve-flor, Jiló, Quiabo, Mamão, Melancia, Melão, Pimenta, Pimentão, Repolho e Tomate: .............................................................. .... 3 dias Soja: .......................................................................................................................................................14 dias Batata-doce, Beterraba e Mandioca: ....................................................................................................15 dias Eucalipto: ............................................................................................................................Uso não alimentar INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS: Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação. LIMITAÇÕES DE USO: Não há desde que siga corretamente as instruções de uso. O uso do produto está restrito ao indicado no rótulo e bula. Quando este produto for utilizado na dose recomendada, não causará danos à cultura indicada. INFORMAÇÕES SOBRE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA. INFORMAÇÕES SOBRE EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS: Vide Modo de Aplicação. DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANS- PORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. 10-04-2024 INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRO- DUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO DE RESISTÊNCIA A INSETICIDAS: A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência. O inseticida MOSPILAN WG pertence ao grupo 4A (moduladores competitivos de receptores nicotínicos da acetilcolina) e o uso repetido deste inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas. Para manter a eficácia e longevidade do MOSPILAN WG como uma ferramenta útil de manejo de pragas agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da resistência: Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como: • Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto do Grupo 4A. Sempre rotacionar com produtos de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo. • Usar MOSPILAN WG ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de um “intervalo de aplicação” (janelas) de cerca de 30 dias. • Aplicações sucessivas de MOSPILAN WG podem ser feitas desde que o período residual total do “intervalo de aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-alvo. • Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do MOSPILAN WG ou outros produtos do Grupo 4A quando for necessário. • Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a serem controladas. • Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado. • Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto. • Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas. Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para o IRAC-BR (www.irac-br.org.br) ou para o Ministério da Agricultura e Pecuária (www.agricultura.gov.br). DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA “ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.” PRECAUÇÕES GERAIS: − Produto para uso exclusivamente agrícola. − O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado. − Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto. − Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas. − Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados. − Não utilize equipamentos com vazamentos ou com defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca. 10-04-2024 − Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados úmidos ou vencidos ou com vida útil fora da especificação. − Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado. − Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência. − Mantenha o produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais. − Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas. − Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado. PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA: − Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão hidro-repelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral e luvas de nitrila. − Manuseie o produto em local baerto e ventilado, utilizando os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados. − Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar dispersão de poeira. − Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela preparação da calda em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança. PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO: − Evite o máximo possível o contato com a área tratada. − Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita). − Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo aplicado o produto. − Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas também entrem em contato com a na névoa do produto. − Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão hidro-repelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila. − Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança; PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO: - Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o final do período de reentrada. - Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI´s) recomendados para uso durante a aplicação. - Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça em áreas tratadas logo após a aplicação. - Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita). - Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminação. - Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local 10-04-2024 trancado, longe do alcance de crianças e animais. - Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas. - Lave as suas roupas e os equipamentos de proteção individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis. - Após cada aplicação do produto faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de aplicação. - Não reutilizar a embalagem vazia. - No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão hidro-repelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha. - Os equipamentos de proteção individual (EPI’s) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe, óculos, botas, macacão, luvas e máscara. - A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida. - Para ambientes onde haja relação de trabalho, é vedado aos trabalhadores levarem EPI para casa. - Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança. PERIGO - Tóxico se ingerido - Pode ser nocivo em contato com a pele PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente logo um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto. Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer. Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la. Pele: Em caso de contato, tire a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis etc) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos. Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado. A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo. =INTOXICAÇÕES POR MOSPILAN WG = (ACETAMIPRIDO) INFORMAÇÕES MÉDICAS As informações presentes nesta tabela são para uso exclusivo do profissional de saúde. Os procedimentos descritos devem ser realizados somente em local apropriado (hospital, centro de saúde, etc.). Grupo Químico Acetamiprido: Neonicotinoides Classe Toxicológica CATEGORIA 3 – PRODUTO MODERADAMENTE TÓXICO 10-04-2024 Potenciais Vias de Dérmica, ocular, inalatória, oral. exposição Toxicocinética Em estudos realizados em ratos, o Acetamiprido foi absorvido rápida e quase completamente pelo trato gastrointestinal (> 96% 24 horas após administração). Após absorvido o produto é distribuído pelo organismo, sendo encontrado resí- duos (0,01-0,1 ppm) no trato gastrointestinal, fígado, rins, adrenais e tireoide, com baixo potencial de bioacumulação. Sofre biotransformação mediante processos de demetilação e conjugação com glicina. A maior concentração do produto no organismo dá-se na primeira hora pós-dose, após este tempo os níveis começam a cair e a sua eliminação do organismo ocorre em 6 horas. O Acetamiprido é excretado principalmente pela urina e fezes. A absorção dérmica (aprox. 30%) e inalatória foram baixas. Toxicodinâmica Os neonicotinóides, com estrutura similar à nicotina, agem como agonistas nos receptores nicotínicos da acetilcolina no sistema nervoso central (SNC), alterando assim a transmissão do sinal nas sinapses nervosas. A Acetilcolina (ACh) é um neurotransmissor que é liberado nas sinapses nervosas para transmitir o impulso nervoso. Uma vez liberada, a ACh deve ser removida rapidamente para permitir que ocorra a repolarização, processo realizado pela enzima acetilcolinesterase. Os neonicotinóides mimetizam a acetilcolina, mas não são inativados pela acetilcolinesterase, causando, assim, hiperestimulação nervosa. Os neonicotinóides são de relativamente baixa toxicidade devido a que apresentam baixa afinidade pelos subtipos de receptor nicotínico dos vertebrados, quando comparados aos dos insetos, e não penetram a barreira hematoencefálica. Efeitos no SNC não deveriam ser esperados a baixos níveis de exposição. Sintomas e Exposição aguda: este tipo de inseticida parece ser mais tóxico após ingestão. sinais clínicos Muitos dos efeitos observados podem ser derivados dos outros componentes da formulação. Dois casos de intoxicação por Acetamiprido em humanos foram descritos no Japão. Os pacientes apresentaram: náuseas, vômitos, debilidade muscular, hipotermia, convulsões, taquicardia, hipotensão, alterações eletrocardiográficas e hipóxia. Os sintomas foram parcialmente semelhantes aos apresentados na intoxicação por organofosforados. Tratamento de suporte foi suficiente e os dois pacientes se recuperaram sem complicações, em 2 dias. Em ratos mostrou elevada toxicidade aguda após ingestão causando: Sinais e sintomas Inalatória Insuficiência respiratória, aspiração pulmonar Oral Náuseas, vômitos Sistêmica Hipotensão, depressão do SNC, desorientação, agitação, tremores, delírios, hipotermia, arritmias Toxicidade crônica: não há dados disponíveis sobre toxicidade crônica em humanos. Diagnóstico O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de quadro clínico compatível. Obs: Em se apresentando sinais e sintomas indicativos de intoxicação aguda, trate o paciente imediatamente. Para efeito de diagnostico, observar: Leve a moderada intoxicação: náusea, vômito, diarreia, dor abdominal, tontura e dores de cabeça. 10-04-2024 Intoxicação severa: ingestão em grande quantidade pode causar agitação, convulsões, acidose metabólica, hipotermia, pneumonite e depressão respiratória. Monitorar eletrólitos séricos, realizar monitoramento cardíaco e realizar ECG em pacientes sintomáticos. Tratamento Antídoto: não há antídoto específico conhecido para as substâncias. O tratamento é sintomático e de suporte de acordo com o quadro clínico para a manutenção das funções vitais. Exposição Oral: Consultar conduta com gastroenterologista em casos de pacientes com dor ao engolir, salivação excessiva ou outra evidência de injúria a fim de avaliar possível dano ao esôfago. Atropina deve ser considerada se o paciente estiver bradicárdico ou apresen- tando sintomas colinérgicos. Administrar fluidos IV em casos de hipotensão e vasopressores caso a hipotensão persista. Exposição inalatória: Se ocorrer tosse/dispneia, avalie quanto à irritação, bronquite ou pneumonia. Administre oxigênio e auxilie na ventilação. Trate broncoespasmos com b2- agonistas via inalatória e corticosteroides via oral ou parenteral. Exposição ocular: Lave os olhos expostos com quantidades copiosas de água ou salina 0,9%, à temperatura ambiente, por pelo menos 15 minutos. Se os sintomas persis-tirem, encaminhar o paciente para o especialista. Exposição dérmica: Remova as roupas contaminadas e lave a área exposta com abundante água e sabão. Encaminhar o paciente para o especialista caso a irritação ou dor persistirem. Cuidado para os prestadores de primeiros socorros: EVITAR aplicar respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto; e utilizar um equipamento intermediário de reanimação manual (Ambu) para realizar o procedimento. A pessoa que presta atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas de descontaminação, deverá estar protegida por luvas e avental impermeáveis, de forma a não se contaminar com o agente tóxico. Contraindicações A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de pneu- monite química, porém se o vômito ocorrer espontaneamente não deve ser evitado. Efeitos das Não relatados em humanos. interações químicas ATENÇÃO Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnósticoe tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001. Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica RENACIAT – ANVISA/MS As intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos de Notificação Compulsória. Notifique ao Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN / MS). Notifique ao Sistema de Notificação em Vigilância anitaria (Notivisa). 10-04-2024 Telefone de Emergência da empresa: 0800-774-4272 Endereço eletrônico da empresa: www.ihara.com.br Centro de Envenenamento do Paraná: 0800-410148 MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO: Vide itens “Toxicocinética” e “Toxicodinâmica” EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO EFEITOS AGUDOS DO PRODUTO FORMULADO DL50 oral em ratos: 200 mg/kg p.c./dia DL50 cutânea em ratos: > 2000 mg/kg/p.c./dia CL50 inalatória em ratos: não determinada nas condições do teste (*) Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: causou edema e eritema em apenas 1/3 animal, com reversão após 48h. Corrosão/Irritação ocular em coelhos: causou hiperemia que reverteu em 48 horas. Sensibilização cutânea em cobaias: Não sensibilizante Sensibilização respiratória em ratos: dado não disponível Mutagenicidade: não mutagênico (*) Este produto formulado não receberá classificação toxicológica para o parâmetro inalatório, tendo em vista que não ocorreram mortes na concentração avaliada. EFEITOS CRÔNICOS DOS INGREDIENTES ATIVOS Em estudos toxicológicos crônicos, os ratos apresentaram perda de peso, redução no consumo da dieta e hipertrofia, com vacuolização hepatocelular (ratos e camundongos). Em altas doses, o Acetamiprido causou incremento no consumo de água, hipotrigliceridemia, efeitos sobre o SNC e alterações nas papilas renais. O ingrediente ativo acetamiprido não possui potencial de carcinogênico, de toxicidade para o desenvolvimento e reprodução, tão pouco é considerado mutagênico. DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE: 1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE: - Este produto é: ( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I) (X) MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II) ( ) Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III) ( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV) - Este produto é ALTAMENTE MÓVEL, apresentando alto potencial de deslocamento no solo, podendo atingir principalmente águas subterrâneas. - Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente. - Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para minhocas. - Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para aves. - Não execute a aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos. - Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas. 10-04-2024 - Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza. - Não utilize equipamento com vazamentos. - Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes. - Aplique somente as doses recomendadas. - Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a contaminação da água. - A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. 2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PRE- VENÇÃO CONTRA ACIDENTES: - Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada. - O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais. - A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível. - O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável. - Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO. - Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças. - Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados. - Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). - Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal. 3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES: - Isole e sinalize a área contaminada. - Contate as autoridades locais competentes e a empresa IHARABRAS S.A. INDÚSTRIAS QUÍMICAS. - Telefone da empresa 0800-770-1760. - Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos protetor e máscara com filtros). - Em caso de derrame, siga as instruções abaixo: Piso pavimentado: recolha o material com o auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para a sua devolução e destinação final. Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado. Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido. - Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, de CO 2, pó químico, ficando a favor do vento para evitar intoxicação. 4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTI- NAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: 10-04-2024 EMBALAGEM FLEXÍVEL ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA - O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. - Use luvas no manuseio desta embalagem. - Esta embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA - No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. - Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. - O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. TRANSPORTE - Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. - As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição. EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA) ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA - O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA - É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial. TRANSPORTE - As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS - A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes. 10-04-2024 - É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO. - EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS. - A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO - Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final. - A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente. 5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS: - O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos e outros materiais. 6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL: - De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis. 10-04-2024