Miltop-M 50% SC; Control-T;
Meghmani Organics Biodefensivos e Agrícolas do Brasil Ltda - Campinas/SP
Fungicida
tiofanato-metílico (benzimidazol (precursor de)) (504 g/L)

Informações

Número de Registro
32624
Marca Comercial
Miltop-M 50% SC; Control-T;
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
tiofanato-metílico (benzimidazol (precursor de)) (504 g/L)
Titular de Registro
Meghmani Organics Biodefensivos e Agrícolas do Brasil Ltda - Campinas/SP
Classe
Fungicida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Colletotrichum gossypii cephalosporioides
Ramulose
Algodão
Ramularia areola
Falso-oídio; Ramulária
Banana
Mycosphaerella musicola
Mal-de-Sigatoka; Sigatoka-amarela
Citros
Elsinoe australis
Verrugose; Verrugose-da-laranja-doce
Citros
Phyllosticta citricarpa
Mancha-preta; Pinta-preta
Ervilha
Ascochyta pinodes
Mancha-de-Ascochyta
Ervilha
Ascochyta pisi
Mancha-de-Ascochyta
Ervilha
Erysiphe pisi
Oídio
Ervilha
Erysiphe polygoni
Oídio
Feijão
Colletotrichum lindemuthianum
Antracnose
Feijão
Erysiphe polygoni
Oídio
Manga
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Maçã
Cladosporium carpophilum
Sarna
Maçã
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose; Mancha-foliar-da-gala
Maçã
Neonectria galligena
CANCRO EUROPEU
Maçã
Schizothyrium pomi
Sujeira-de-mosca
Maçã
Venturia inaequalis
Sarna; Sarna-da-macieira
Melão
Colletotrichum orbiculare
Antracnose; Podridão-amarga
Milho
Phaeosphaeria maydis
Mancha-de-Phaeosphaeria; Mancha-foliar
Morango
Diplocarpon earlianum
Mancha-de-Diplocarpon; Mancha-foliar
Morango
Mycosphaerella fragariae
Mancha-de-Mycosphaerella; Mancha-foliar
Pinhão manso
Oidium spp.
Oídio
Rosa
Diplocarpon rosae
Mancha-das-folhas
Soja
Aspergillus spp.
Fungo-de-armazenamento; Tombamento
Soja
Cercospora kikuchii
Crestamento-foliar; Mancha-púrpura-da-semente
Soja
Colletotrichum dematium
Antracnose
Soja
Colletotrichum truncatum
Antracnose
Soja
Fusarium oxysporum
Murcha; Murcha-de-Fusarium
Soja
Fusarium pallidoroseum
Podridão-da-semente; Podridão-de-Fusarium
Soja
Microsphaera diffusa
Oídio
Soja
Phomopsis sojae
Phomopsis-da-semente
Soja
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia
Soja
Septoria glycines
Mancha-parda; Septoriose
Tomate
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia
Tomate
Septoria lycopersici
Pinta-preta-pequena; Septoriose
Trigo
Fusarium graminearum
Fusariose; Giberela

Conteúdo da Bula

                                    MEGHMANI
ORGANICS BIODEFENSIVOS E AGRÍCOLAS DO BRASIL LTDA
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                                                                                                 MILTOP-M 50% SC _2025-01-08
                                                    MILTOP-M 50% SC
                                                       CONTROL-T

    Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob nº 32624

    COMPOSIÇÃO:
    Dimethyl 4,4’-(o-phenylene) bis (3-thioallophanate)
    (TIOFANATO-METÍLICO) ........................................................................... 504 g/L (42,23% m/v)
    Outros ingredientes .................................................................................. 689,5 g/L (57,77% m/v)

                    GRUPO                                       B1                                FUNGICIDA

    CONTEÚDO: VIDE RÓTULO

    CLASSE: Fungicida

    GRUPO QUÍMICO: Benzimidazol (Precursor de)

    TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada (SC)

    TITULAR DO REGISTRO (*):
    Meghmani Organics Biodefensivos e Agrícolas do Brasil Ltda
    Av. Palestina, 123, Sala 02, Jardim Flamboyant, CEP: 13091-150, Campinas/SP
    C.N.P.J.: 39 617.921/0001-33
    Número do Registro do estabelecimento/Estado CDA/CFICS/SP Nº 819 - CDA/SP
    (*) IMPORTADOR (PRODUTO FORMULADO)

    FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
    Tiofanato-Metílico Técnico Mega Registro MAPA n° 18418
    Meghmani Industries Ltd
    Plot n° Z-6, Dahej SEZ, Dahej TA- Vagra
    Bharuch, 392130, Gujarat, Índia.

    FORMULADOR:
    Meghmani Industries Ltd
    Plot n° Z-6, Dahej SEZ, Dahej TA- Vagra
    Bharuch, 392130, Gujarat, Índia.

    Prentiss Química Ltda
    Rodovia PR 423, km 24,5, Bairro Jardim das Acácias, CEP: 83603-000, Campo Largo/PR

    MANIPULADOR:
    Albaugh Agro Brasil Ltda
    Av. Basiléia, Nº 590, Manejo, CEP: 27521-210, Resende/RJ
    CNPJ: 01.789.121/0004-70
    Registro da empresa no estado (INEA/RJ) Nº UN048685/31.22.42

    Ouro Fino Química S.A
    Av. Filomena Cartafina, Nº 22335, quadra 14, lote 5- Distrito Industrial III, CEP: 38044-750
    Uberaba/MG
    CNPJ: 09.100.671/0001-07
    Registro da empresa no estado (IMA/MG) Nº 8.764


    Avenida Palestina, Nº 123 - Sala 02, Jardim Flamboyant – Campinas/SP - Brasil
    CEP: 13.091-150
MEGHMANI
ORGANICS BIODEFENSIVOS E AGRÍCOLAS DO BRASIL LTDA
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    Oxiquímica Agrociência Ltda
    Rua Minervino de Campos Pedroso, N° 13, CEP: 14871-360, Jaboticabal/SP
    C.N.P.J: 65.011.967/0001-14
    Registro da empresa no estado (CDA/SP) Nº 101

    Tagma Brasil Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda
    Av. Roberto Simonsem, N° 1459, CEP: 13148-030, Paulínia/SP
    C.N.P.J: 03.855.423/0001-81
    Registro da empresa no estado (CDA/SP) Nº 477

    Ultrafine Technologies Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda
    Rua Bonifácio Rosso Ros, N° 260, Bairro Cruz Alta, CEP: 13348-790, Indaiatuba/SP
    C.N.P.J: 50.025.469/0004-04

    IMPORTADOR:

    Agrilean Inputs S.A
    Rodovia Presidente Castelo Branco, km 30,5, Nº 11100, CEP: 06421-300, Barueri/SP
    CNPJ: 47.983.211/0004-06
    Registro da empresa no estado (CDA/SP) Nº 4378

    Agrilean Inputs S.A
    Rodovia BR 364, Km 20, Área 02, 5788, Galpão 22, CEP: 78098-970,
    Zona Rural Cuiabá/MT
    CNPJ: 47.983.211/0003-17
    Registro da empresa no estado (INDEA/MT) Nº 33070

    Agrilean Inputs S.A
    Área Rural, S/N, Km 207, Lote 04, AR 01, Área Rural de Eduardo de Magalhães
    CEP: 47865-899, Luis Eduardo Magalhães/BA
    CNPJ: 47.983.211/0002-36
    Registro da empresa no estado (ADAB/BA) Nº 145723

    Alamos do Brasil Ltda
    Av. Senador Tarso Dutra, 565, Torre 2, sala 1407, Petrópolis, CEP: 90.690-140
    Porto Alegre/RS
    CNPJ: 07.118.931/0001-38
    Registro da empresa no estado (SEAPA/RS) Nº 1788/08

    Alamos do Brasil Ltda
    Rod. BR 369, KM 37,5, S/N, Sala 03, Bairro Industrial, CEP 86.380-000 Andirá/PR
    CNPJ: 07.118.931/0003-08
    Registro da empresa no estado (ADAPAR/PR) Nº 1007936

    Amaggi Exportação e Importação Ltda
    Rodovia BR 364, KM 20, S/N, CEP 78098-970, Bairro Zona Rural, Cuiabá/MT
    CNPJ: 77.294.254/0050-72
    Número do Registro do estabelecimento/Estado (INDEA/MT) Nº 20435

    Amaggi Exportação e Importação Ltda
    Rodovia BR 163, 2461, CEP 78.890-000, Bairro Expansão Urbana, Sorriso/MT
    CNPJ: 77.294.254/0077-92
    Número do Registro do estabelecimento/Estado (INDEA/MT) Nº 22956


    Avenida Palestina, Nº 123 - Sala 02, Jardim Flamboyant – Campinas/SP - Brasil
    CEP: 13.091-150
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    CHDS do Brasil Comércio de Insumos Agrícolas Ltda
    Rua Antônio Amboni, 323, Quadra 03, lote 06, Parque Industrial, CEP: 85.877-000, São Miguel
    do Iguaçu/PR
    CNPJ: 18.858.234/0001-30
    Registro da empresa no estado (ADAPAR/PR) Nº 004001

    CHDS do Brasil Comércio de Insumos Agrícolas Ltda
    Rod. BR 020, km 207, S/N, Armazém 01, Sala 01, Módulo F, Alto da Lagoa, CEP 47.850-000
    Luís Eduardo Magalhães/BA
    CNPJ: 18.858.234/0004-82
    Registro da empresa no estado (ADAB/BA) N° 102518.

    CHDS do Brasil Comércio de Insumos Agrícolas Ltda
    Via Expressa Anel Viário S/N, Quadra Área, Lote 05 B, Galpão 02, Módulo C, Jardim Paraíso
    Acréscimo, CEP: 74.984-321, Aparecida de Goiânia/GO
    CNPJ: 18.858.234/0006-44
    Registro da empresa no estado (AGRODEFESA/GO) N° 2183/2018

    CHDS do Brasil Comércio de Insumos Agrícolas Ltda
    Rod. BR 230, km 411,5, S/N, Sala 03, Zona Rural, CEP: 65.800-000, Balsas/MA
    CNPJ: 18.858.234/0005-63
    Registro da empresa no estado (AGED/MA) N° 757

    CHDS do Brasil Comércio de Insumos Agrícolas Ltda
    Rua I, Nº 557, Setor A, Módulo 2 Galpão Argal, Sala 03, Distrito Industrial, CEP: 78.098-350
    Cuiabá/MT
    CNPJ: 18.858.234/0003-00
    Registro da empresa no estado (INDEA/MT) Nº 29565.

    CHDS do Brasil Comércio de Insumos Agrícolas Ltda
    Rua Adolfo Zieppe Filho, S/N, Quadra 17, Setor 13, Anexo 1, Bairro: Distrito Industrial Carlos
    Augusto Fritz, CEP: 99.500-000, Carazinho/RS
    CNPJ: 18.858.234/0007-25
    Registro da empresa no estado (SEAPA/RS) Nº 79/20.

    CHDS do Brasil Comércio de Insumos Agrícolas Ltda
    Rodovia Presidente Castelo Branco, Nº 11.100, km 30,5, P.36, Módulo 4N, Bairro: Jardim Maria
    Cristina, CEP: 06.421-300, Barueri/SP
    CNPJ: 18.858.234/0008-06
    Registro da empresa no estado (CDA/SP) Nº 4300.

    CHDS do Brasil Comércio de Insumos Agrícolas Ltda
    Rodovia BR-050, KM 185, Galpão 25, Jardim Santa Clara, CEP: 38038-050, Uberaba/MG
    CNPJ: 18.858.234/0010-20
    Registro da empresa no estado (IMA/MG) Nº 16.049

    CHDS do Brasil Comércio de Insumos Agrícolas Ltda
    Rodovia MS 156, KM 7,5, S/N, Lado Esquerdo, CEP: 79.849-899. Dourados/MS
    CNPJ: 18.858.234/0009-97
    Registro da empresa no estado (IAGRO/MS) Nº 1935/2023-R




    Avenida Palestina, Nº 123 - Sala 02, Jardim Flamboyant – Campinas/SP - Brasil
    CEP: 13.091-150
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    CHDS do Brasil Comércio de Insumos Agrícolas Ltda
    Rua Projetada, S/N, Sala 02, Linha São Paulo, CEP: 89820-000, Xanxerê/SC
    CNPJ: 18.858.234/0011-01
    Registro da empresa no estado (CIDASC/SC) Nº 4570

    CHDS do Brasil Comércio de Insumos Agrícolas Ltda
    Rodovia BR 230, KM 12,9, S/N, Nova Marabá, CEP: 68.507-765, Marabá/PA
    CNPJ: 18.858.234/0012-92
    Registro da empresa no estado (CREREV/PA) Nº: 839.40

    CHDS do Brasil Comércio de Insumos Agrícolas Ltda
    Avenida Bernardo Sayão, N° 650, Sala 05, Setor oeste, CEP: 77.816-212, Araguaína/TO
    CNPJ:18.858.234/0014-54
    Registro da empresa no estado (ADAPEC/TOCANTINS) Nº. 01/0243

    DKBR Trading S.A
    Avenida Ayrton Senna da Silva, 600, Cond Torre Siena, 17 Andar, Sala 1704, Gleba Fazenda
    Palhano, CEP 86.050-460, Londrina/PR
    CNPJ Nº. 33.744.380/0001-28
    Registro da empresa no estado (ADAPAR/PR) N° 1007743

    DKBR Trading S.A
    Rodovia SPA 008/457, S/N Sala 01 KM 500 Metros, Zona Rural, Iepê/SP
    CNPJ Nº 33.744.380/0003-90
    Registro da empresa no estado (CDA/SP) N° 4303

    DKBR Trading S.A
    Avenida Miguel Sutil, Nº 6559, ANEXO A, SALA 3, Alvorada, CEP 78048-000, Cuiabá/MT
    CNPJ sob o nº 33.744.380/0002-09
    Registro da empresa no estado (INDEA/MT) N° 22058

    Goplan S/A
    Rua Antonio Lapa, 606, Cambui, CEP:13025-241, Campinas/SP
    CNPJ: 37.422.096/0001-96
    Registro da empresa no estado (CDA/SP) Nº 4830

    Goplan S/A
    Rodovia TO 222 APM14, 264, Km 114, Lote 41-k Quadra Chácara, Bairro Loteamento Jardim
    Boa Sorte, CEP: 77820-450, Araguaína/TO
    CNPJ: 37.422.096/0002-77
    Registro da empresa no estado (ADAPEC/TO) Nº 01/0225.

    Goplan S/A
    Via Expressa Anel Viário S/N Anexo A, Lote 05 B Quadra Aérea, Bairro Jardim Paraíso,
    Acréscimo,
    CEP: 74984-321, Aparecida de Goiânia/GO
    CNPJ: 37.422.096/0003-58
    Registro da empresa no estado (AGRODEFESA/GO) Nº 5725/2023

    Goplan S/A
    Rodovia MG-29, S/N, Km 1,2 Sala 04, Distrito Industrial, CEP: 38446-306, Araguari/MG
    CNPJ: 37.422.096/0004-39
    Registro da empresa no estado (IMA/MG) Nº 6722976


    Avenida Palestina, Nº 123 - Sala 02, Jardim Flamboyant – Campinas/SP - Brasil
    CEP: 13.091-150
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    Goplan S/A
    Rua Adolfo Zieppe Filho, S/N, Quadra 17 Setor 13 Anexo 1, Distrito Industrial Carlos Augusto
    Fritz, CEP: 99500-000, Carazinho/RS
    CNPJ: 37.422.096/0006-09
    Registro da empresa no estado (DISA/RS) Nº: 100/23

    Goplan S/A
    Rodovia PR 090 Km 374 S/N, Lote 44 C2, Parque Industrial Nene Favoretto
    CEP: 86200-000, Ibiporã/PR
    CNPJ: 37.422.096/0007-81
    Registro da empresa no estado (ADAPAR/PR) Nº 1008426

    Prentiss Química Ltda
    Rodovia PR 423, km 24,5, Bairro: Jardim das acácias, CEP: 83603-000, Campo Largo/PR
    CNPJ: 00.729.422/0001-00
    Registro da empresa no estado (ADAPAR/PR) Nº: 002669

    Solus do Brasil Ltda
    Rodovia BR 376, Nº 1441, Salas S5 e S6, Parque Industrial Zona Oeste II, CEP: 86800-762
    Apucarana/PR
    CNPJ: 21.203.489/0001-79
    Registro da empresa no estado (ADAPAR/PR) Nº 1007610

    Solus do Brasil Ltda
    Rodovia Gov. Leonel de Moura Brizola, 386, Sala 8, Bairro Boa Vista, CEP: 99500-000
    Carazinho/RS.
    CNPJ: 21.203.489/0002-50
    Registro da empresa no estado (SEAPA/RS) Nº 10/20

    Solus do Brasil Ltda
    Avenida dos Canários, nº 416 S, Sala 01, Lote 01, Distrito Comercial Jose Aparecido Ribeiro,
    CEP: 78450-000, Nova Mutum/MT
    CNPJ: 21.203.489/0003-30
    Registro da empresa no estado (INDEA/MT) Nº 29244

    Solus do Brasil Ltda
    Rua Durvalino Binato, nº 535, Quadra 267, Lote 024, Bairro Jardim Aeroporto,
    CEP: 19813-170, Assis/SP
    CNPJ: 21.203.489/0004-11
    Registro da empresa no estado (CDA/SP) Nº 4427

    Solus do Brasil Ltda
    Avenida A, nº 1, Quadra A, Lote 1-A/2-A, Distrito Industrial, CEP: 65800-000, Balsas/MA
    CNPJ: 21.203.489/0009-26
    Registro da empresa no estado (AGED/MA) Nº 1191

    Solus do Brasil Ltda
    Rodovia BR 050, S/N, Km 185, Galpão 01, Sala 9-B, Jardim Santa Clara, CEP: 38038-050,
    Uberaba/MG,
    CNPJ: 21.203.489/0010-60
    Registro da empresa no estado (IMA/MG) Nº 19.492



    Avenida Palestina, Nº 123 - Sala 02, Jardim Flamboyant – Campinas/SP - Brasil
    CEP: 13.091-150
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    Solus do Brasil Ltda
    Rodovia BR 020, S/N, Km 207, Lote 4, Armazém 01, Módulo Q, Área Rural, CEP: 47865-899
    Luís Eduardo Magalhães/BA
    CNPJ: 21.203.489/0008-45
    Registro da empresa no estado (ADAB/BA) Nº 150624

    Solus do Brasil Ltda
    Rodovia BR 230, S/N, Km 12,9, Armazém 01, Bairro Nova Marabá, CEP: 68507-765,
    Marabá/PA
    CNPJ: 21.203.489/0007-64
    Registro da empresa no estado (ADEPARA/PA) Nº 832.23 - CREREV

    Solus do Brasil Ltda
    Avenida Bernando Sayão, Nº 650, Sala 18 B, Setor Oeste, CEP: 77816-212, Araguaína/TO
    CNPJ: 21.203.489/0006-83
    Registro da empresa no estado (ADAPEC/TO) Nº 01/0218


                                    N° do Lote e partida:
                                    Data de Fabricação:                VIDE EMBALAGEM
                                    Data de Vencimento:


    ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS
                                 EM SEU PODER.
    É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
                É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.


          CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 - PRODUTO IMPROVÁVEL DE
                               CAUSAR DANO AGUDO

        CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE III -
                       PRODUTO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE




    Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C.




    Avenida Palestina, Nº 123 - Sala 02, Jardim Flamboyant – Campinas/SP - Brasil
    CEP: 13.091-150
MEGHMANI
ORGANICS BIODEFENSIVOS E AGRÍCOLAS DO BRASIL LTDA
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                                                                                                 MILTOP-M 50% SC _2025-01-08
               MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO – MAPA

    INSTRUÇÕES DE USO: O MILTOP-M 50% SC é um fungicida sistêmico recomendado para o
    controle de inúmeras doenças fúngicas conforme especificado abaixo:

    I. EM PULVERIZAÇÃO DA PARTE AÉREA:

                                      DOSES                  RECOMENDAÇÃO DE USO
                 Pragas/ Plantas
CULTURAS           infestantes/    mL              Número                                 Volume
                                            mL
                     Doenças     p.c./100         máximo  de                              de Calda
                                          p.c./ha            Época/intervalo de aplicação
                                 L água           aplicações                               (L/ha)
                                                                                      Iniciar      as        aplicações
                    Ramulária                                                       preventivamente,     antes       do
ALGODÃO                                        -      600-800            4                                                     200
                 (Ramularia areola)                                                 fechamento da cultura, repetindo-se
                                                                                    a cada 10 a 15 dias.

                   Mal-de-Sigatoka                                                  Realizar até 3 aplicações durante o
                                                                                                                           700 a
BANANA             (Mycosphaerella           100      400-600            3          período chuvoso, com intervalos de
                                                                                                                           1000
                      musicola)                                                     30 a 45 dias.
                                                                                No caso da “Verrugose”: Aplicar no
                                                                                estágio de florescimento, sendo a
                                                                                primeira no estágio “palito de
                                                                                fósforo” e a segunda com “2/3 das
                                                                                pétalas caídas”.
                                                                                No caso da “Mancha-preta ou Pinta-
                      Verrugose
                                                                                preta”: Iniciar o tratamento à partir
                  (Elsinoe australis)
                                                                 Verrugose: 2 de frutos com 1,5 cm de diâmetro,
                                                                                                                           700 a
                                                                   “Mancha- com intervalos de 40 dias, sempre
 CITROS           Mancha-preta ou            100           -                                                               1000
                                                                    preta ou intercalando a aplicação com produ-
                    Pinta- preta
                                                                 Pinta-preta” 4 tos de outros grupos químicos.
                   (Phyllosticta
                                                                                Volume de calda: Variável conforme
                     citricarpa)
                                                                                o estágio de desenvolvimento da
                                                                                planta, utilizar em média 10 litros
                                                                                por planta.
                                                                                Adicionar sempre à calda de pul-
                                                                                verização, Óleo Mineral ou vegetal à
                                                                                0,5%.
                        Oídio
                 (Erysiphe polygoni)
                   (Erysiphe pisi)                                                  Realizar aplicação iniciando-se nos
                                                                                                                           700 a
ERVILHA             Mancha-de-               100         700             3          primeiros sintomas das doenças
                                                                                                                           1000
                    Ascochyta                                                       com intervalos de 7 a 10 dias.
                  (Ascochyta pisi)
                (Ascochyta pinodes)
                     Antracnose
                   (Colletotrichum
                  lindemuthianum)                                                   Realizar até 3 aplicações, iniciando
                                                                                                                           700 a
 FEIJÃO                                        -      500-750            3          logo após a emergência da planta,
                                                                                                                           1000
                        Oídio                                                       repetindo na pré e pós florada.
                 (Erysiphe polygoni)




    Avenida Palestina, Nº 123 - Sala 02, Jardim Flamboyant – Campinas/SP - Brasil
    CEP: 13.091-150
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               Mancha-foliar-da-gala
                  (Colletotrichum
                 gloeosporioides)

                   Cancro Europeu
                     (Neonectria                                                    Realizar até 3 aplicações com
                      galligena)                                                    intervalos de 10 dias, iniciando o
                                                                                    tratamento aos primeiros sinais da     700 a
                        Sarna                100             -
  MAÇÃ                                                                   3          doença ou assim que as condições       1000
                   (Clasdosporium                                                   climáticas estiverem favoráveis,
                    carpophilum)                                                    principalmente entre os meses de
                                                                                    novembro a janeiro.
                  Sarna da macieira
                (Venturia inaequalis);

                  Sujeira de mosca
                (Schizothyrium pomi)
                                                                                     Realizar aplicações com intervalo
                     Antracnose
                                                                                     de 10 dias. A primeira aplicação      700 a
 MANGA             (Colletotrichum         100-150           -           2
                                                                                     deverá ocorrer quando os frutos       1000
                  gloeosporioides)
                                                                                           estiverem formados.

                     Antracnose                                                     Realizar as aplicações iniciando-se
                                                                                                                           700 a
 MELÃO             (Colletotrichum           100             -           3             no início da frutificação com
                                                                                                                           1000
                     orbiculare)                                                         intervalos de 7 a 10 dias.

                     Mancha-de-
                                                                                    Realizar a primeira aplicação no 4º
                    Phaeosphaeria                       800-
  MILHO                                           -                      2          par de folhas, e a segunda no início       200
                   (Phaeosphaeria                       1000
                                                                                                 da florada.
                        maydis)
                     Mancha-foliar
                     (Diplocarpon             100        -                             Realizar uma aplicação aos
                      earlianum)                                                      primeiros sinais das doenças,        700 a
MORANGO                                                                  1          especialmente nos períodos de alta     1000
                     Mancha-foliar
                                                                                    umidade e temperaturas entre 20 e
                   (Mycosphaerella            100        -
                                                                                                  25°C.
                       fragariae)
                                                                                    Realizar aplicações anuais (inician-
                    Mancha-negra                                                                                           700 a
 ROSA            (Diplocarpon rosae)
                                              100                                    do-se logo após a primeira poda)
                                                         700             5                                                 1000
                                                                                      com intervalos de 7 a 10 dias.

                 Crestamento-foliar                                                  Efetuar a primeira aplicação no
                (Cercospora kikuchii)                    600-                        Estágio R5.1 (início da formação
                                              -
                                                         800             2           dos grãos) e a segunda 10 dias        200
                   Mancha-parda
                                                                                        após a primeira aplicação.
                 (Septoria glycines)
                     Mofo-branco                                                      Efetuar a primeira aplicação no
                      (Sclerotinia            -         1000                        início da floração (R1) e a segunda
 SOJA                                                                    2                                                 200
                     sclerotiorum)                                                   aplicação na floração plena (R2).
                                                                                     Aplicar entre o florescimento e o
                                                                                    enchimento de grãos (R5) ou iniciar
                        Oídio                                                            as aplicações logo após a
                                                                                                                           700 a
                    (Microsphaera                        900             3           detecção do primeiro sintoma da
                                                                                                                           1000
                       Difusa)                                                      doença. Recomenda-se realizar até
                                                                                    3 aplicações com intervalo entre 15
                                                                                                 a 20 dias.




    Avenida Palestina, Nº 123 - Sala 02, Jardim Flamboyant – Campinas/SP - Brasil
    CEP: 13.091-150
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                                                                                       Iniciar aplicação ao detectar os
                                                                                        primeiros sintomas, ou em
 PINHÃO                 Oídio
                                          100-150         -               4          condições favoráveis da doença.
 MANSO               (Oidium sp.)
                                                                                    Fazer no máximo 4 aplicações em
                                                                                                                             1250
                                                                                           intervalos semanais.

                     Septoriose                                                        Realizar até 2 aplicações com
                (Septoria lycopersici)                                               intervalo de 10 dias, iniciando aos
                                                                                    primeiros sinais da doença ou assim
                                                                                                                             700 a
 TOMATE                                      100              -           2             que as condições climáticas
                     Podridão de                                                                                             1000
                                                                                     estiverem favoráveis, ou seja, alta
                      Sclerotinia
                                                                                     umidade e temperatura entre 25 e
                      (Sclerotinia
                                                                                                    30°C.
                     sclerotiorum)

                      Fusariose                                                      Efetuar a 1ª aplicação na fase de
                                                                                                                             700 a
 TRIGO                (Fusarium              100              -           2          emborrachamento e a 2ª no início
                                                                                                                             1000
                    graminearum)                                                             do florescimento.


    II. EM TRATAMENTO DE SEMENTES:
                                                   DOSES                            RECOMENDAÇÃO DE USO
                    Pragas/ Plantas
                      infestantes/             mLp.c/100               Número
CULTURAS                                                                                  Época/intervalo de               Volume
                        Doenças                  kg de                máximo de
                                                                                              aplicação                    de calda
                                               sementes               aplicações
                        Ramulose                                                       O tratamento de sementes de            600
                      (Colletotrichum                                                   algodão deve ser realizado          mL/100
                       gossypii var.                                                      imediatamente antes da
ALGODÃO                                             300                   1                                                  Kg de
                    cephalosporioides)                                                          semeadura.
                                                                                                                           Sementes
                     Podridão-do-colo
                        (Fusarium
                      pallidoroseum)
                        Antracnose
                      (Colletotrichum
                        truncatum)
                      Phomopsis-da-
                          semente
                    (Phomopsis sojae)
                                                   100            -
                   Mancha-púrpura-da-              150                               O tratamento de sementes de           600
SOJA                     semente                                      1              soja    deve  ser    realizado        mL/100
                   (Cercospora kikuchii)                                             imediatamente    antes      da        kg     de
                                                                                     semeadura.                            Sementes
                        Fungo-do-
                    armazenamento
                    (Aspergillus spp)
                   Murcha-de-Fusarium
                        (Fusarium
                       oxysporum)
                       Antracnose
                                                   125            -
                      (Colletotrichum
                                                   150
                         dematium)



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    MODO E EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:

    Primeiramente agitar vigorosamente o produto em sua embalagem original. A seguir, diluir o
    MILTOP-M 50% SC diretamente na quantidade de água previamente estabelecida, até obter
    uma calda homogênea.
    • Para pulverização da parte aérea: as pulverizações aéreas ou terrestres deverão ser
    uniformes procurando dar completa cobertura às partes foliares das plantas.

    Via terrestre: Usar pulverizadores tratorizados, dotados de bicos cônicos, densidade mínima de
    50-70 gotas/cm2 com 250 micra.

    No caso da cultura da manga, usar pulverizadores tratorizados dotados de bicos cônicos ou
    pistola apropriados para a aplicação de fungicidas. O volume de calda deve estar de acordo
    com a idade da planta, variedade e espaçamento, de modo a atingir toda a parte aérea da
    planta proporcionando uma cobertura homogênea da calda.

    Via aérea (Uso de barra e atomizador rotativo Micronair):
    • Volume de aplicação: 30-40 L/ha de calda, procurando assegurar doses do MILTOP-M 50%
    SC de 0,7-1,0 L/ha para as culturas e no caso da cultura da banana de 0,4-0,6 L/ha.
    • Altura de voo com barra: 2-3 m; com Micronair: 3-4 m.
    • Largura da faixa de deposição efetiva: 15 m.
    • Tamanho/densidade da gota: 180-220 micra, com mínimo de 60 gotas/cm2.
    • No caso de barra, usar bicos cônicos pontas D6 e D12 - disco (core) inferior a 45°.
    • Usando Micronair, o número de atomizadores deve ser 4, onde, para o ajuste do regulador de
    vazão/ VRU, pressão e ângulo da pá, seguir a tabela sugerida pelo fabricante.

    Condições climáticas: O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação
    (litro de calda/ha) para proporcionar a adequada densidade de gotas, obedecendo ventos de
    até 8 km/h, temperatura e umidade relativa, visando reduzir perdas por deriva e evaporação.
    Em se tratando de aplicação aérea obedecer umidade relativa não inferior a 70%.
    O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em
    funcionamento durante toda aplicação.

    • Para tratamento de Sementes:
    O tratamento pode ser feito em tratadores de sementes na unidade de beneficiamento
    (Máquinas de tratar sementes) ou utilizando um tambor giratório excêntrico. Não se aconselha
    o tratamento das sementes diretamente na caixa semeadora e na lona.
    Para melhor homogeneização do MILTOP-M 50% SC nas sementes, o produto deverá ser
    misturado com água perfazendo um total máximo de 600 ml de calda para tratar 100 kg de
    sementes.
    Para tratamento de sementes adicionar corante.
    OBS.: Seguir as recomendações técnicas de aplicação e consultar sempre um Engenheiro
    Agrônomo.

    INSTRUÇÕES PARA CONTROLE DE MOFO-BRANCO NA CULTURA DA SOJA:

    Plantio de sementes sadias: O uso de sementes sadias e tratadas com fungicidas registrados
    representa a melhor forma de se evitar a introdução do patógeno na área, uma vez que esta
    representa uma das principais formas de disseminação. O fungo pode ser disseminado via
    semente na fase de micélio dormente. Desta forma, a análise sanitária da semente é de
    extrema importância para o agricultor. Sementes multiplicadas pelo próprio agricultor
    representam um risco ainda maior à sustentabilidade do negócio.



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    Limpeza de implementos agrícolas: Outra forma importante de disseminação do fungo é
    através de escleródios que podem ser levados por implementos agrícolas infestados. Para
    evitar o problema, o agricultor deverá realizar uma desinfestação dos implementos, para isso
    poderá utilizar apenas água sob pressão.

    Rotação de culturas: A rotação de culturas representa a principal alternativa para o
    desenvolvimento da agricultura sustentável, melhorando as características químicas, físicas e
    biológicas do solo. A manutenção do sistema plantio direto só é possível com a rotação de
    culturas. Entretanto, no caso específico do mofo-branco, a rotação de culturas deve ser
    essencialmente com gramíneas, as quais não são hospedeiras do fungo. O agricultor deve dar
    preferência para aquelas gramíneas que formam maior quantidade de palha.

    O cultivo consorciado de milho e Brachiaria spp tem se destacado em programas de rotação,
    uma vez que forma ampla palhada sobre o solo e ainda apresenta retorno econômico para o
    agricultor.

    Integração lavoura-pecuária: A integração lavoura-pecuária é outra importante opção para
    áreas altamente infestadas, isso se deve principalmente pelo uso de gramíneas (planta não
    hospedeira) e pela erradicação de muitas plantas daninhas tidas como hospedeira. Entretanto,
    plantas infestantes comuns nas lavouras de soja como o leiteiro, o picão-preto e o joá-de-
    capote devem ser erradicadas, uma vez que estas também são hospedeiras do mofo-branco. O
    maior período sem plantas hospedeiras proporcionado pela integração lavoura-pecuária pode
    reduzir significativamente a fonte de inóculo.

    Escolha de cultivares: Principalmente para as áreas infestadas, o agricultor ou técnico deve
    optar por cultivares de ciclo determinado, com período de floração concentrado e por cultivares
    que apresentam arquitetura de folhas eretas e porte baixo.
    - Porte e arquitetura de folhas - plantas de porte baixo com folhas menores e eretas são
    menos favoráveis à ocorrência da doença, ou seja, não proporcionam um microclima favorável
    à infecção e ao desenvolvimento do patógeno.

    - Período de floração concentrada - como os esporos do fungo Sclerotinia sclerotiorum, ao
    germinarem, encontram dificuldades em penetrar diretamente nos tecidos das hastes dos
    hospedeiros, o mesmo necessita da flor em senescência para melhor infectar as plantas. Assim
    sendo, quanto menor o período de floração, menor a probabilidade de infecção. Cultivares de
    ciclo indeterminado, as quais apresentam flores por maior período de tempo estão mais
    sujeitas à infecção.

    Formação ampla de palha: A palha oriunda do plantio direto, diferentemente do que havia se
    pensando em um passado recente, tem contribuído sobremaneira no controle da doença. Além
    de aumentar a matéria orgânica do solo, permitindo a proliferação e manutenção de micro-
    organismos antagonistas, a palha funciona como uma barreira física impedindo a liberação dos
    ascósporos (esporos) pelos apotécios. Quanto mais densa e uniforme for a palha sobre o solo,
    maior o impedimento físico imposto à disseminação do patógeno e, consequentemente, melhor
    controle da doença.

    Manejo do solo: Entende-se por manejo do solo, a conservação química, física e biológica do
    mesmo. No caso do mofo-branco, quanto maior a porcentagem de matéria orgânica, maior será
    a quantidade e a diversidade de micro-organismos antagonistas, como o Trichoderma spp.
    Em relação à qualidade química, podemos inferir que solos bem adubados, conforme
    necessidade da cultura, maior será a capacidade da planta em resistir à infecção e/ou
    colonização pelo patógeno, ou seja, plantas bem nutridas são naturalmente mais resistentes. O
    potássio, por exemplo, está envolvido na maior lignificação do tecido vegetal e,


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    consequentemente, menor possibilidade de acamamento. Plantas acamadas significam maior
    pressão de doença, principalmente pelo microclima formado. Em relação à física, recomenda-
    se não revolver o solo. Quando se revolve o solo pela primeira vez, os escleródios produzidos
    pelo fungo são enterrados na camada abaixo de 20 cm. Entretanto, quando essa prática é
    repetida, tais escleródios são novamente trazidos à superfície ficando o solo infestado nos
    perfis de 0-20 cm, formando um banco de escleródios.

    Controle biológico: Para o controle biológico utiliza-se de um organismo vivo no controle de
    outro organismo vivo, que pode ocorrer a partir de diferentes processos (antibiose, competição,
    parasitismo, etc.). No caso específico do mofo-branco, o controle biológico mais conhecido é
    através do uso de fungos do gênero Trichoderma. Trata-se de um micro-organismo vivo, é
    necessário que o mesmo se estabeleça e encontre condições para sobreviver e controlar o
    agente patogênico.

    Controle químico com MILTOP-M 50% SC:
    Dose de Uso: 1000 mL/ha com volume de calda de 200 L/ha quando tratorizado ou 40 L/ha em
    aplicações aéreas. Recomendamos sempre utilizar a tecnologia mais adequada para o
    atingimento do alvo. Aplicar o produto de forma preventiva no início da floração (R1). Se for
    necessário reaplicar o produto, a aplicação deverá ser com intervalo de 10 dias em relação à
    primeira, no estágio fenológico de floração plena (R2) e também deverá ser de caráter
    preventivo. É recomendado que o produto seja usado no manejo em rotação com fungicidas de
    outros grupos químicos.

    INTERVALO DE SEGURANÇA:
    • Algodão, banana, citros, ervilha, feijão, manga, melão, morango, tomate e trigo: 14 dias
    • Maçã: 7 dias
    • Milho: 3 dias
    • Soja: 21 dias
    • Algodão e Soja (Tratamento de Sementes): (1)
    • Pinhão Manso e Rosa: U.N.A.
    U.N.A. = Uso Não Alimentar
    (1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.

    INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
    Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo
    24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos
    de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.

    LIMITAÇÕES DE USO:
    - Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula. Quando este produto for
    utilizado nas doses recomendadas, não causará danos às culturas indicadas.
    - Fitotoxicidade: Não é fitotóxico para as culturas indicadas nas doses recomendadas.
    - Outras restrições à serem observadas: Efetuar a correção pH da água para valores entre 4,0
    e 6,0 antes do preparo da calda para aplicação.
    - Agitar bem a embalagem antes da preparação da calda e uso.
    - O tratamento de Sementes com MILTOP-M 50% SC deve ser feito antes da inoculação com
    micro-organismos fixadores de Nitrogênio.

    INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
    UTILIZADOS:
    Vide Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana.




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    INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
    Vide Modo de Aplicação.

    DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU
    TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
    VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

    INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
    TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS
    VAZIAS:
    VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

    INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
    PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
    VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

    RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DE RESISTÊNCIA A FUNGICIDAS:

    Seguir as recomendações atualizadas de manejo de resistência do FRAC-BR (Comitê de Ação
    a Resistência à Fungicidas – Brasil)
    O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo
    pode contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a
    esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo.
    Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos
    fungicidas, seguem algumas recomendações:
     • Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo B1 o controle do
        mesmo alvo, sempre que possível;
     • Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas
        agrícolas, tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de
        resistência quando disponíveis, etc;
     • Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
     • Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais
        estratégias regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da
        eficácia dos fungicidas;
     • Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos
        patogênicos devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de
        Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas
        (FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA:
        www.agricultura.gov.br).

    GRUPO                                                      B1                   FUNGICIDA

    O produto fungicida MILTOP-M 50% SC é composto por tiofanato-metílico que apresenta
    mecanismo de ação: montagem de β-tubulina na mitose, pertencente ao Grupo B1 segundo
    classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas).




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             MINISTÉRIO DA SAÚDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA

    DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:

                       ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.
                  USE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.

    PRECAUÇÕES GERAIS:
    - Produto para uso exclusivamente agrícola.
    - O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
    -Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
    -Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e
    pessoas.
    -Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI)
    recomendados.
    -Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados úmidos, vencidos ou com
    vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelos fabricantes.
    - Não aplique próximo de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de
    áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional
    habilitado.
    - Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
    primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
    - Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado,
    longe do alcance de crianças e de animais.
    -Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte
    ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas de nitrila.
    - Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com
    relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

    PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO/PREPARAÇÃO DA CALDA:
    -Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão hidrorrepelente com
    mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima
    das botas; botas de borracha, avental impermeável; máscara com filtro mecânico classe P2;
    óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila.
    -Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os equipamentos de proteção
    individual (EPI) recomendados.
    -Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.

    PRECAUÇÕES PARA TRATAMENTO DE SEMENTES:
    -Evite o máximo possível o contato com as sementes tratadas;
    -Aplique o produto somente nas doses recomendadas;
    -Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça na área em
    que estiverem sendo tratadas as sementes;
    -Use adequadamente todos os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados nas
    atividades que envolvam o tratamento de sementes;
    -Descrição dos EPI recomendados para a aplicação do produto, para o manuseio e para o
    plantio das sementes tratadas, recomendados pela empresa registrante;
    -Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
    unidade de tratamento de semente em função do método utilizado ou da adoção de medidas
    coletivas de segurança.




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    PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO:
    -Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
    -Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
    (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita)
    - Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça em áreas
    tratadas logo após a aplicação
    -Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia,
    respeitando as melhores condições climáticas para cada região
    -Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar na névoa do produto
    -Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão hidrorrepelente com
    mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima
    das botas; botas de borracha; avental impermeável, máscara com filtro mecânico classe P2;
    óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila.
    - Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
    aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.

    PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO:
    -Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter
    os avisos até o final do período de reentrada.
    - Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada
    com o produto antes do término de intervalo de reentrada, utilize os equipamentos de proteção
    individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
    - Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça em áreas
    tratadas logo após a aplicação.
    - Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
    (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
    -Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPI), sempre lave as luvas ainda
    vestidas para evitar contaminação.
    -Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local
    trancado, longe do alcance de crianças e animais.
    -Tome banho imediatamente após a aplicação do produto.
    - Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separado das demais roupas
    da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
    - Após cada aplicação do produto faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de
    proteção.
    - Não reutilizar a embalagem vazia.
    -No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de
    algodão hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
    -Os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na
    seguinte ordem: touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas, máscara.
    - Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
    aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.

    PRIMEIROS SOCORROS: Procure logo um serviço médico de emergência levando a
    embalagem, rótulo, bula e/ou receituário agronômico do produto.

    Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite
    a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
    Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos.
    Evite que a água de lavagem entre no outro olho.




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    Pele: Em caso de contato, tire a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.)
    contaminada e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15
    minutos

    Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e
    ventilado.

    A pessoa que ajudar deveria proteger-se da contaminação usando luvas e avental
    impermeáveis, por exemplo.


                                                INFORMAÇÕES MÉDICAS

    Grupo Químico            Benzimidazol (precursor de)
        Classe               Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
     toxicológica
    Modo de ação             Sistêmico
       Vias de               Oral (80-85%), dérmica em menor intensidade.
      exposição
                             O Carbendazim é um metabólito ativo do tiofanato metílico. Após
                             absorção, o Carbendazim é distribuído por todos os tecidos, atingindo
                             altas concentrações no fígado, onde são metabolizados. Têm excreção
     Toxicocinética
                             renal e biliar em até 72 horas.
                             Altera enzimas microssomais hepáticas em animais de laboratório (ratos e
                             camundongos).
      Sintomas e             Nenhuma referência de intoxicação aguda causada pelo Tiofanato Metílico
    Sinais Clínicos          foi encontrada em humanos.
     Diagnóstico             Não disponível.
                             As medidas abaixo relacionadas, especialmente aquelas voltadas para a
                             adequada oxigenação do intoxicado, devem ser implementadas
                             concomitantemente ao tratamento medicamentoso e a descontaminação.
                             Utilizar luvas e avental durante a descontaminação.
                             1. Remover roupas e acessórios e descontaminar a pele (incluindo pregas,
                             cavidades e orifícios) e cabelos com água fria abundante e sabão. Colocar
                             a vítima para local arejado.
       Tratamento
                             2. Se houver exposição ocular, irrigar abundantemente com soro
                             fisiológico ou água, por no mínimo 15 minutos, evitando contato com a
                             pele e mucosas.
                             3. Em caso de ingestão recente, fazer lavagem gástrica. Atentar para nível
                             de consciência e proteger vias aéreas do risco de aspiração. Administrar
                             carvão ativado na proporção de 50-100g em adultos e 25-50g em crianças
                             de 1-12 anos.
         Contra -            A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de
       indicações            pneumonite química.
                             Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso o
                             obter informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento.
                             Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
                             RENACIAT – ANVISA/MS
        ATENÇÃO
                             Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/
                             MS)
                             Telefone de Emergência da empresa Meghmani Organics Biodefensivos e
                             Agrícolas do Brasil Ltda.: +55 11 5535-3373.


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    MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
    O mecanismo de ação tóxica para seres humanos não está estabelecido, sendo que não foram
    encontrados relatos de intoxicações em seres humanos na literatura pesquisada (Toxline 1965-
    1999; HSDB; RTECS).
    Em um estudo de metabolismo efetuado em animais de laboratório, o Tiofanato Metílico
    radiomarcado foi administrado por via oral em ratos fêmeas em uma dose calculada em 45
    mg/kg na dieta durante um período de 20 dias. Uma média de 89,6% da radioatividade foi
    excretada por dia, 54,27% pela urina e 35,38% através de fezes. Após a administração final a
    diminuição da radioatividade foi muito rápida em todos os tecidos, com exceção, da tireoide,
    adrenais e fígado nos quais persistiu temporariamente. (Kosaka et al., 1975 in WHO Pesticide
    Residues Series, No 5, 1976).

    Efeitos Agudos:
    DL50 oral: ≥ 5000 mg/kg
    DL50 dérmica: >2000 mg/kg
    CL50 inalatória: >1,058 mg/L
    Irritação dérmica: Não apresentou reações dérmicas no período de 72 horas, sendo
    considerado não irritante.
    Irritação ocular: Foram observados hiperemia e secreção nos olhos de coelhos com regressão
    em 24 horas, sendo considerado não irritante.
    Sensibilização dérmica: Não sensibilizante
    Mutagenecidade: Não mutagênico


    Efeitos Crônicos:
    O produto não foi carcinogênico, teratogênico ou mutagênico em testes com animais de
    laboratório.
    Em um estudo com dezesseis trabalhadores envolvidos na produção de Tiofanato Metílico, que
    foram examinados periodicamente durante três anos e meio, nenhum efeito foi encontrado em
    relação à bioquímica do sangue ou análise urinária (Mori, 1972).
    CL50 Inalatória: Não determinada nas condições do teste




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            INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RESURSOS NATURAIS
                                      RENOVÁVEIS

    DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:

    1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO
    AO MEIO AMBIENTE:
    Este produto é:
    ( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
    ( ) Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II).
    ( x ) Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III).
    ( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).

    - Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
    - Não utilize equipamento com vazamento.
    - Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
    - Aplique somente as doses recomendadas.
    - Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos
    d’água. Evite a contaminação da água.
    - A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do
    solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
    - Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
    (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento
    público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas,
    agrupamentos animais e vegetação suscetível a danos.
    - Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às
    atividades aeroagrícolas.

    INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
    PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
    - Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
    - O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas,
    rações ou outros materiais.
    - A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
    - O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
    - Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
    - Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
    - Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas
    ou para o recolhimento de produtos vazados.
    - Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da
    Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.
    - Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

    INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
    - Isole e sinalize a área contaminada.
    - Contate as autoridades locais competentes e a Empresa Meghmani Organics Biodefensivos e
    Agrícolas do Brasil Ltda. - Telefones de Emergência: +55 11 5535-3373.
    - Utilize Equipamento de Proteção Individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de
    PVC, óculos protetores e máscara com filtros).
    - Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em
    bueiros, drenos ou corpos d’água. Siga as instruções abaixo:
        • Piso Pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com
             auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O

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           produto derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso, consulte a empresa
           registrante, através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação
           final.
       • Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado,
           recolha esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado.
           Contate a empresa registrante conforme indicado acima.
       • Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou
           animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa,
           visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das
           características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
    - Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, de CO2, pó químico seco
    (PQS), ficando a favor do vento para evitar intoxicação.


    PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
    DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
    UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

    EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

    (Ver a instrução de acordo com a modalidade de uso: Aplicação Foliar ou Tratamento de
    Semente)

    a) NO CASO DE APLICAÇÃO FOLIAR:

    LAVAGEM DA EMBALAGEM
    Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI’s –
    Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.

    Tríplice lavagem (Lavagem Manual):
    Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente
    após o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
    - Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na
    posição vertical durante 30 segundos;
    - Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
    - Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
    - Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
    - Faça esta operação três vezes;
    - Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

    Lavagem sob pressão:
    Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os
    seguintes procedimentos:
    - Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
    - Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
    - Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
    - A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
    - Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
    Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes
    procedimentos:
    - Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida
    sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;



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    - Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob
    pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30
    segundos;
    - Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
    - Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

    ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
    Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser
    armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das
    embalagens não lavadas.
    O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
    em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local
    onde guardadas as embalagens cheias.

    DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
    No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia,
    com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado
    na nota fiscal, emitida no ato da compra.
    Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
    prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término
    do prazo de validade.
    O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
    mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

    TRANSPORTE
    As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
    medicamentos, rações, animais e pessoas.

    b) NO CASO DE TRATAMENTO DE SEMENTES:

    - ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.

    ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
    O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
    em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde
    guardadas as embalagens cheias.
    Use luvas no manuseio desta embalagem.
    Essa embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando
    existente, separadamente das embalagens lavadas.

    DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
    No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia,
    com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado
    na nota fiscal, emitida no ato da compra.
    Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
    prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término
    do prazo de validade.
    O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
    mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

    TRANSPORTE
    As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
    medicamentos, rações, animais e pessoas.


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    EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL

    ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

    ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
    O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
    em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde
    guardadas as embalagens cheias.
    Use luvas no manuseio desta embalagem.
    Essa embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando
    existente, separadamente das embalagens lavadas.

    DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
    No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia,
    com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado
    na nota fiscal, emitida no ato da compra.
    Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
    prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término
    do prazo de validade.
    O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
    mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

    TRANSPORTE
    As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
    medicamentos, rações, animais e pessoas.


    EMBALAGENS FLEXÍVEL

    ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

    ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
    O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
    em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde
    guardadas as embalagens cheias.
    Use luvas no manuseio desta embalagem.
    Essa embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando
    existente, separadamente das embalagens lavadas.

    DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
    No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia,
    com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado
    na nota fiscal, emitida no ato da compra.
    Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
    prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término
    do prazo de validade.
    O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
    mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

    TRANSPORTE
    As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
    medicamentos, rações, animais e pessoas.


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    EMBALAGENS SECUNDÁRIAS (NÃO CONTAMINADA)

    ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

    ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
    O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
    em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde
    guardadas as embalagens cheias.

    DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
    É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou
    no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

    TRANSPORTE
    As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
    medicamentos, rações, animais e pessoas.

    DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
    A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá
    ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
    competentes.

    • É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM
    VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

    • EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA
    DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
    A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente
    causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das
    pessoas.

    PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
    Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o
    registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
    A desativação do produto é feita através do tratamento com produtos alcalinos (soda cáustica):
    eleva-se o pH a 12 - 13 por 24 horas, faz-se a filtragem com carvão ativado, com posterior
    incineração em incineradores revestidos com material refratário, equipados com lavadores de
    gases, a uma temperatura de 176 - 180°C por alguns segundos.


    TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS
    O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica,
    que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os
    agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou
    outros materiais.


    RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
    FEDERAL OU MUNICIPAL
    Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual e/ou municipal
    concernentes às atividades agrícolas.



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