Metribuzin Tide 480 SC
Prentiss Química Ltda. - Campo Largo/PR
Herbicida
metribuzim (triazinona) (480 g/L)

Informações

Número de Registro
9415
Marca Comercial
Metribuzin Tide 480 SC
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
metribuzim (triazinona) (480 g/L)
Titular de Registro
Prentiss Química Ltda. - Campo Largo/PR
Classe
Herbicida
Modo de Ação
sistêmico e seletivo
Classe Toxicológica
Categoria 3 – Produto Moderadamente Tóxico
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Batata
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Batata
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Batata
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Batata
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Batata
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Batata
Brassica rapa
colza; mostarda (3); mostarda-selvagem
Batata
Coronopus didymus
mastruz (2); mastruço (3); mentrusto (2)
Batata
Desmodium tortuosum
carrapicho (4); carrapicho-beiço-de-boi (2); desmodio
Batata
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Batata
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Batata
Hyptis lophanta
catirina; cheirosa (1); fazendeiro (3)
Batata
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Batata
Nicandra physaloides
balão; bexiga; joá-de-capote (1)
Batata
Phyllanthus tenellus
arrebenta-pedra (1); erva-pombinha (1); quebra-pedra (1)
Batata
Polygonum convolvulus
cipó; cipó-de-veado; cipó-de-veado-de-inverno
Batata
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Batata
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Batata
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Batata
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Batata
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Batata
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Batata
Spergula arvensis
esparguta (1); espérgula; gorga (2)
Batata
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Café
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Café
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Café
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Café
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Café
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Café
Brassica rapa
colza; mostarda (3); mostarda-selvagem
Café
Coronopus didymus
mastruz (2); mastruço (3); mentrusto (2)
Café
Desmodium tortuosum
carrapicho (4); carrapicho-beiço-de-boi (2); desmodio
Café
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Café
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Café
Hyptis lophanta
catirina; cheirosa (1); fazendeiro (3)
Café
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Café
Nicandra physaloides
balão; bexiga; joá-de-capote (1)
Café
Phyllanthus tenellus
arrebenta-pedra (1); erva-pombinha (1); quebra-pedra (1)
Café
Polygonum convolvulus
cipó; cipó-de-veado; cipó-de-veado-de-inverno
Café
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Café
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Café
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Café
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Café
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Café
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Café
Spergula arvensis
esparguta (1); espérgula; gorga (2)
Café
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Cana-de-açúcar
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Cana-de-açúcar
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Cana-de-açúcar
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Cana-de-açúcar
Amaranthus retroflexus
bredo (5); caruru (4); caruru-gigante
Cana-de-açúcar
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Cana-de-açúcar
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Cana-de-açúcar
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Cana-de-açúcar
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Cana-de-açúcar
Brassica rapa
colza; mostarda (3); mostarda-selvagem
Cana-de-açúcar
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Cana-de-açúcar
Coronopus didymus
mastruz (2); mastruço (3); mentrusto (2)
Cana-de-açúcar
Desmodium tortuosum
carrapicho (4); carrapicho-beiço-de-boi (2); desmodio
Cana-de-açúcar
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Cana-de-açúcar
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Cana-de-açúcar
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Cana-de-açúcar
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Cana-de-açúcar
Hyptis lophanta
catirina; cheirosa (1); fazendeiro (3)
Cana-de-açúcar
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Cana-de-açúcar
Nicandra physaloides
balão; bexiga; joá-de-capote (1)
Cana-de-açúcar
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Cana-de-açúcar
Phyllanthus tenellus
arrebenta-pedra (1); erva-pombinha (1); quebra-pedra (1)
Cana-de-açúcar
Polygonum convolvulus
cipó; cipó-de-veado; cipó-de-veado-de-inverno
Cana-de-açúcar
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Cana-de-açúcar
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Cana-de-açúcar
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Cana-de-açúcar
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Cana-de-açúcar
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Cana-de-açúcar
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Cana-de-açúcar
Spergula arvensis
esparguta (1); espérgula; gorga (2)
Cana-de-açúcar
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)

Conteúdo da Bula

                                    METRIBUZIN TIDE 480 SC
                         Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob n° 9415

COMPOSIÇÃO:
4-amino-6-tert-butyl-4,5-dihydro-3-methylthio-1,2,4-triazin-5-one (METRIBUZIM)............ 480 g/L (48,0% m/v)
Outros Ingredientes ............................................................................................................ 670 g/L (67,0% m/v)


CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Herbicida seletivo, de ação sistêmica
GRUPO QUÍMICO: Triazinona
TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada (SC)

TITULAR DO REGISTRO (*):
PRENTISS QUÍMICA LTDA.
Rodovia PR - 423 s/n° - km 24,5 - Jardim das Acácias - CEP: 83603-000 - Campo Largo/PR
Fone/Fax: (41) 3370-3700 - CNPJ: 00.729.422/0001-00
Número de registro do estabelecimento no Estado: 002669 - ADAPAR/PR
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
Metribuzin Técnico Tide - N° Registro no MAPA 04512
JIANGSU SEVENCONTINENT GREEN CHEMICAL CO., LTD. (Unit I)
N° 28 Chengbei Road, Zhangjiagang, 215600, Jiangsu, China
Metribuzin Técnico Bharat - N° Registro no MAPA TC00223
BHARAT RASAYAN LIMITED
Plot nº 620/3, G.I.D.C Estate Panoli, Ankleshwar, Dist. Braruch, Gujarat, 394115, Índia.

FORMULADORES:
ADAMA BRASIL S/A
Rua Pedro Antônio de Souza, 400 - Parque Rui Barbosa CEP: 86031-610 - Londrina/PR
Tel.: (43) 3371-9000 Fax: (43)3371-9017-CNPJ: 02.290.510/0001-76
Registro no Estado n° 003263 - ADAPAR/PR
ADAMA BRASIL S/A
Av. Júlio de Castilhos, 2085 - CEP: 95860-000 - Taquari/RS
Tel.: (51) 3653-9400 - Fax: (51) 3653-1697
CNPJ: 02.290.510/0004-19
Registro no Estado n° 00001047/99 - SEAPA/RS
PRENTISS QUÍMICA LTDA.
Rodovia PR - 423 s/n° - km 24,5 - Jardim das Acácias - CEP: 83603-000 - Campo Largo/PR
Fone/Fax: (41) 3370-3700 - CNPJ: 00.729.422/0001-00
Número de registro do estabelecimento no Estado: 002669 - ADAPAR/PR
SERVATIS SA.
Rod. Presidente Dutra, km 300,5 - Parque Embaixador
CEP: 27537-000 - Resende/RJ - CNPJ: 06.697.008/0001-35
Registro no Estado n° 15/07 - SEAPPA/SDA-RJ
SIPCAM NICHINO BRASIL SA
Rua Igarapava, 599 - Distrito Industrial III - CEP: 38044-755
Uberaba/MG - CNPJ: 23.361.306/0001-79
Registro no Estado n° 2.972 - IMA/MG
TAGMA BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA.
Avenida Roberto Simonsen, 1459 - Recanto dos Pássaros CEP: 13148-030 - Paulínia/SP
CNPJ: 03.855.423/0001-81 Registro no Estado nº 477 - CDA/CFICS/SP
ZHEJIANG TIDE CROPSCIENCE CO., LTD.
No. 11, Linhai Road, Paojiang Industrial Zone, Shaoxing - República Popular da China
JIANGSU SEVENCONTINENT GREEN CHEMICAL CO., LTD. (Unit II)
North Area of Dongsha Chem-zone, Zhangjiagang, 215600, Jiangsu, China
M/S HEMANI INDUSTRIES LTD.,
Unit-II, Plot nº 3207/A & B, 3208/1 & 2,3202/A/1, GIDC Industrial Estate Ankleshwar - 393 002 District-Bharuch, Gujarat,
India
BHARAT RASAYAN LIMITED
Plot nº 620/3, G.I.D.C Estate Panoli, Ankleshwar, Dist. Braruch, Gujarat, 394115, Índia.
HERANBA INDUSTRIES LIMITED.,
Plot No. 2817/1 Chemical zone, GIDC Sarigam Ta: Umbergaon Dist. Valsad, Gujarat Índia 396155



                                               PRENTISS QUÍMICA LTDA– CNPJ: 00.729.422/0001-00
                                 Rodovia PR 423 – km 24,5 – Campo Largo – PR – Brasil CEP Localização: 83603-000
                            CEP Correspondências: 83601-981 – Caixa Postal 1118 – Fone: 41 3370 3700 | 0800 643 8053
                                             E-mail: prentiss@prentiss.com.br | www.prentiss.com.br
IMPORTADOR
TIDE DO BRASIL S.A.
Rua Antônio Carlos Berta, 475 - sala 802 - Boa Vista - Porto Alegre/RS - CEP: 91340-020
Fone/Fax: (51) 3328-3636 - CNPJ: 11.642.108.0001-02
Número de registro do estabelecimento no Estado: 64/15 - SEAPA/RS


                                      N° do lote ou partida:                VIDE
                                       Data de fabricação:               EMBALAGEM
                                      Data de vencimento:

 ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU
PODER. É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE. É
                 OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

                                                    Produto Importado

                   CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: III-MEDIANAMENTE TÓXICO
                 CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL:
                       II - PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE




                                         PRENTISS QUÍMICA LTDA– CNPJ: 00.729.422/0001-00
                           Rodovia PR 423 – km 24,5 – Campo Largo – PR – Brasil CEP Localização: 83603-000
                      CEP Correspondências: 83601-981 – Caixa Postal 1118 – Fone: 41 3370 3700 | 0800 643 8053
                                       E-mail: prentiss@prentiss.com.br | www.prentiss.com.br
INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:
METRIBUZIN TIDE 480 SC é um herbicida seletivo, de ação sistêmica, apresentado sob a forma de
suspensão concentrada, utilizado para o controle de plantas infestantes de folhas largas nas culturas de
batata, café, cana-de-açúcar, mandioca e soja em aplicação pré-emergência, na cultura do trigo em aplicação
pós-emergência e na cultura do tomate nas aplicações em pré e pós-emergência da cultura e das plantas
daninhas.

CULTURAS, PLANTAS INFESTADAS E DOSES:
METRIBUZIN TIDE 480 SC é um herbicida seletivo, altamente eficaz e de amplo espectro de ação contra
plantas infestantes de folhas largas.

    Culturas        Dose do produto              Época de aplicação                       Volume de calda
                       comercial                                                    Terrestre           Aéreo
     Batata           0,75-1,5 L/ha                 Pré-emergência                200 - 400 L de       20 L de
      Café            1,0-2,0 L/ha                  Pré-emergência                  calda/ha           calda/ha
    Cana-de-          3,0-4,0 L/ha                  Pré-emergência
     açúcar
    Mandioca           0,75-1,0 L/ha               Pré-emergência
      Trigo               0,3 L/ha                 Pós-emergência
     Tomate               1,0 L/a                Pré/Pós-emergência
      Soja             0,75-1,5 L/ha               Pré-emergência

                                              PLANTA INFESTANTE
               Nome Científico                                                 Nome(s) Vulgares)
                 Bidens pilosa                                             fura-capa; picão; picã-preto
             Amaranthus hybridus                                       bredo; caruru-branco; caruru-roxo
              Portulaca oleracea                                  beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
              Sonchus oleraceus                                     chicória-brava; serralha; serralha-lisa
            Raphanus raphanistrum                                           nabiça; nabo; nabo-bravo
               Sida rhombifolia                                          guanxuma; mata-pasto; relógio
            Polygonum convolvulus                              cipó; cipó-de-veado;cipó-de-veado-de-invemo
              Galinsoga parviflora                                 botão-de-ouro; fazendeiro; picfio-branco
              Coronopus didymus                                           mastruço; mastruz; mentrusto
           Ipomea aristolochiaefolia                                  campainha; corda-de-viola; corriola
              Seneci brasiliensis                                flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole
            Desmodium tortuosoum                              carrapicho; carrapicho-beiço-de-boi; desmodio
              Amaranthus viridis                                        bredo; caruru;caruru-de-mancha
              Alternathera tenella                                       apaga-fogo; corrente; periquito
                Hyptis lophanta                                           catirina; cheirosa; fazendeiro
             Spermacoce latifolia                             erva-de-lagarto; erva-quente; perpetu-do-mato
             Ageratum conyzoides                               catinga-de-bode; erva-de-são-joão; mentrasto
              Phyllantus tenellus                             arrebenta-pedra; erva-pombinha; quebra-pedra
                 Brassica rapa                                      colza; mostarda; mostarda-selvagem
               Emilia sonchifolia                                      bela-emilia; falsa-serralha; pincel

                                              PLANTA INFESTANTE
           Nome Cientifico                                          Nome(s) Vulgar(es)
         Richardia brasiliensis                             poaia; poia-branca; poaia-do-campo
          Spergula arvensis                                     esparguta; espérgula; gorga
         Nicandra physaloides                                   balão; bexiga; joá-de-capote
       Brachiaria decumbens (*)                     braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
         Panicum maximm (*)                            capim-colonião; capim-coloninho; capim-guiné
        Cenchrus echinatus (*)                        capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
          Eleusine indica (*)                    capim-da-cidade; capim-de-pomar; capim-de-pé-de-galinha
       Brachiaria plantaginea {“)                    capim-marmelada; capim-papuã; capim-são-paulo
        Digitaria horizontalis (*)                      capim-colchão; capim-da-roça; capim-milhã
       Amaranthus retroflexus (*)                               bredo; caruru; caruru-áspero



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                    CEP Correspondências: 83601-981 – Caixa Postal 1118 – Fone: 41 3370 3700 | 0800 643 8053
                                     E-mail: prentiss@prentiss.com.br | www.prentiss.com.br
As doses menores são para os solos de textura média e as maiores para solos argilosos.
(*} Obs.: O produto é recomendado somente para essas espécies e plantas infestantes, somente na cultura
da cana-de-açúcar.

NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
CAFÉ: aplicar em pré-emergências plantas Infestantes, sendo a aplicação logo após a aplicação.
CANA-DE-AÇÚCAR E BATATA: aplicação em pré-emergência e, de preferência, logo após a emergência
das plantas Infestadas e da cultura. Não aplicar sobre a cultura de batata se as plantas estiverem com mais
de 5 cm de altura.
MANDIOCA: aplicar logo após o plantio e antes das manivas brotarem.
SOJA: o produto é aplicado em pré-emergência das plantas Infestantes e da cultura no plantio convencional,
podendo ser também usado no plantio direto.
TOMATE: aplicar a partir de duas semanas após o transplante e em pré-emergência ou pós-precoce das
plantas infestantes.
TRIGO: aplicar em pós-emergência, após o início do perfilhamento do trigo, estando as plantas infestantes
com, no máximo 4 folhas. Aplicar exclusivamente em cultivares nacionais. Não fazer mistura de tanque com
outros agrotóxicos ou adubo foliar,

MODO DE APUCAÇÂO:
O produto METRIBUZIN TIDE 480 SC é aplicado na forma de pulverização em aplicações aéreas e terrestres.
Nas aplicações terrestres a distribuição deve ser uniforme, podendo a vazão ser de 200 a 400 L/ha de calda.
Pressão da bomba 40-60 Ib/pol2 - barra equipada com bicos 80:04 distanciados 50 cm entre si, a uma altura
de 50 cm do solo. Na aplicação evitar sobreposições, pois causará aumento da concentração do produto
acima do recomendado. Em aplicações aéreas, recomenda-se que sejam empregados no mínimo 20 litros de
calda por hectare. O aparelho deve estar equipado com bicos leques ou D25, a uma altura de voo de 2 a 4
m, vento calmo ou menor que 8 km/hora, umidade relativa maior que 70% e temperatura inferior a 30°C.

Preparo da calda:
A calda deve ser preparada pelo preenchimento do pulverizador com água até 30 a 40% do seu volume e
acrescentando sob agitação a quantidade recomendada do produto para área a ser tratada diretamente no
tanque do pulverizador, completando então com água até o volume desejado.

INTERVALO DE SEGURANÇA:
Batata, café e tomate................................. 60 dias
Trigo ........................................................... 90 dias
Cana-de-açúcar ........................................ 120 dias
Mandioca e soja............................................ (1)
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas
após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utiliza os equipamentos de proteção individual
(EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:
- Uso exclusivo para culturas agrícolas.

- Fitotoxicidade para as culturas indicadas. METRIBUZIN TIDE 480 SC não é fitotóxico ás culturas quando

aplicado nas modalidades e doses recomendadas.
- Além de se observar os intervalos de segurança e reentrada, o produto não deve ser usado em cultura de

café com menos de 4 anos, em cultivares de trigo mexicanas e nas cultivares de soja: FT21 (Siriema), FT
Cometa, Coodetec 206, BRS 132, UFV-19, UFV-20, Campos Gerais, FT-1, FT-11 (Alvorada) e Embrapa 132.
- Alertamos que novos cultivares de soja a serem lançados deverão ser previamente testados com aplicação

de Metribuzim.
- O produto deve ser utilizado única e exclusivamente conforme a recomendação.

- Não aplicar o produto durante a ocorrência de ventos acima de 8 km/h, pois pode ocorrer desvio do produto

em relação ao alvo (deriva).
- Todo equipamento usado para aplicar o METRIBUZIN TIDE 480 SC deve ser descontaminado antes de

outro uso.
- Recomenda-se consultar um Engenheiro Agrônomo para maiores informações.




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INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROT1ÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS: VIDE
DADOS RELATIVOS A PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide ‘Modo de Aplicação”.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
(De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente - IBAMA/MMA).

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
(De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente - IBAMA/MMA).

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:
O uso continuado de herbicidas com o mesmo mecanismo de ação pode contribuir para o aumento de
população de plantas daninhas a ele resistentes. Como prática de manejo de resistência de plantas
infestantes deverão ser aplicados herbicidas, com diferentes mecanismos de ação, devidamente registrados
para a cultura. Não havendo produtos alternativos, recomenda-se a rotação de culturas que possibilite o uso
de herbicidas com diferentes mecanismos de ação. Para maiores esclarecimentos, consulte um engenheiro
agrônomo.

DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:

ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO E SIGA AS INSTRUÇÕES CONTIDAS NA BULA E RÓTULO.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.

PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola.

- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.

- Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados.

- Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem;

macacão, botas, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
- Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados.

- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos.

- Não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca.

- Não distribua o produto com as mãos desprotegidas.

- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.




PRECAUÇÕES NO MANUSEIO:
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros

e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar dispersão de poeira.

- Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão impermeável ou hidrorrepelente com

mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, botas
de borracha, máscara descartável, óculos de segurança com proteção lateral ou viseira facial, touca árabe e
luvas de nitrila.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado.




PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO:
- Evite, o máximo possível, o contato com a área de aplicação.

- Mantenha afastados das áreas de aplicação: crianças, animais domésticos e pessoas desprotegidas.

- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia.

- Verifique a direção do vento e aplique o produto de forma a evitar o contato do aplfcadorcom o produto,

dependendo do equipamento de aplicação.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo

entre a última aplicação e a colheita).
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão hidrorrepelente (com mangas

compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas), botas de
borracha, máscara descartável, óculos de segurança com proteção lateral ou viseira facial, touca árabe e


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luvas de nitrila.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: 'PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA" e manter os avisos até

o final do período de reentrada.
- Evite, o máximo possível, o contato com a área aplicada com o produto até o término do intervalo de

reentrada.
- Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os

equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local trancado,

longe do alcance de crianças e animais.
- Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPIs), lave as luvas ainda vestidas para evitar

contaminação.
- Os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem:

touca árabe, óculos, botas, macacão, luvas e máscara.
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto.

- Troque e lave as suas roupas de proteção separado das demais roupas da família. Ao lavar as roupas,

utilize luvas e avental impermeáveis.
- Não reutilizar a embalagem vazia.

- Faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de proteção após cada aplicação do produto, distante de

fontes de água para consumo.
- No descarte de embalagens, utilize equipamento de proteção Individual - EPI: macacão de algodão

hidrorrapelente com mangas compridas, luvas e botas de borracha.

 PRIMEIROS SOCORROS: procure logo um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo,
 bula e/ou receituário agronômico do produto.
 INGESTÃO: Em caso de ingestão acidental, não provoque vômito. Nunca dê nada por via oral a uma
 pessoa inconsciente. Caso o vômito ocona naturalmente, deite a pessoa de lado.
 OLHOS: Em caso de contato, lave com água em abundância, durante 15 minutos evitando que o líquido
 de lavagem atinja o outro olho e dirija-se imediatamente para um serviço médico de emergência, levando
 a embalagem ou o rótulo ou a bula do produto utilizado.
 PELE: Em caso de contato, remova a roupa contaminada e lave imediatamente as partes atingidas com
 água e sabão neutro em abundância, durante 15 minutos.
 INALAÇÃO: Em caso de inalação, procure um local arejado. Se o acidentado parar de respirar, aplique
 imediatamente respiração artificial. Transporte-o imediatamente para assistência médica de urgência mais
 próxima.

 TELEFONES DE EMERGÊNCIA PARA INFORMAÇÕES MÉDICAS:
 Disque-lntoxicação: 0800-722-6001 (RENACIAT -ANVISA/MS)
 Telefones de Emergência da Empresa: (41) 3370-3700 e 0800-707-7022/0800-17-2020

                               - INTOXICAÇÕES POR METRIBUZIN TIDE 480 SC –
                                          INFORMAÇÕES MÉDICAS
 Grupo Químico              Metribuzim: Triazinona Etilenoalicol: Alcoóis
 Classe toxicológica        Classe III - Medianamente Tóxico
 Vias de absorção           Oral, dermal, inalatória e ocular.
 Toxicocinética             Metribuzim: Estudos com ratos indicam que metribuzim é rapidamente excretado na urina
                            e fezes. Foram encontrados de 27,3 a 43,4% da dose administrada na urina e de 55,8 a
                            71,5% nas fezes 96 horas após a administração. Metabólitos foram encontrados nas fezes
                            e urina.
                            Os metabólitos prevalente mente encontrados foram desamino-metribuzin (DA)4,6- tert-
                            butyl-4,5-dhydro-1,2,4-triazin-5-one-3-áddo mercaptúico et-BuOH-desamino- metribuzin.
                            O metabolismo em ratos parece envolver deaminação, detioalquilação, hidroxiação da
                            cadeia lateral t-butil conjugação.
                            Etilenoalicol: é pouco absorvido pela pele (25% da dose de exposição), precisando cobrir
                            grandes áreas cutâneas para provocar efeitos na saúde do trabalhador, e sua baixa
                            volatilidade fez com que a absorção pela via respiratória seja pouco significativa. Em troca,
                            ele é bem e rapidamente absorvido pelo trato gastrointestinal (90 a 100% da dose de
                            exposição) com pico sanguíneo em 1 a 4 horas após a ingestão. Ele não se acumula no
                            organismo.



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Mecanismos de          Metribuzim: Mecanismo de toxicidade desconhecido em humanos.
toxicidade             Etilenoalicol: no fígado o etilenoalicol é transformado pela enzima álcool desidrogenase
                       (ADH) em glicoaldeido. O glicoaldetdo é rapidamente convertido em ácido glicólico e um
                       dialdeldo (glioxal) pela aldeído desidrogenase. Ambos reagem lentamente para formar o
                       ácido glioxílico, em presença da desidrogenase láctica (ou ácido glicólico oxigenase), que
                       se decompõe rapidamente em ácido oxálico e em pequenas quantidades de lactato e
                       formato. O ácido oxálico reage com o cálcio e se precipita sob a forma de cristais de oxalato
                       de cálcio nos túbulos renais proximais, no cérebro, miocárdio, pâncreas e parede dos vasos
                       sanguineos. Eles causam dilatação, necrose, fibrose e depósito de cristais nos túbulos
                       renais. Alguns efeitos são mediados pelos receptores GABA. Ácido oxálico e seu sal de
                       cálcio são responsáveis por uma acidose metabólica grave.
Sintomas e             Metribuzim: mostrou efeito em doses altas, como depressão do sistema nervoso central.
sinais clínicos        Com altas doses repetidas afetou a tireoide e estimulou o metabolismo de enzimas
                       hepáticas.
                       A ingestão de herbicidas contendo atrazina, aminotriazol, etilenoglicol eformaldetdo têm
                       sido associados com coma, colapso circulatório, necrose hepática, falênda renal e
                       coagulação intravascular disseminada.
                       Etilenoalicol: O início do quadro clínico está relacionado à acidose metabólica e segue um
                       período de latência, até a formação de seus metabólitos tóxicos. 30 minutos após ingestão
                       de 1 mg/kg, os sintomas são os de intoxicação alcoólica com depressão do SNC e ataxia,
                       vertigens, feia pastosa, agitação, nistagmo, ataxia, náusea e vômito. A depressão pode se
                       agravar, associando hipotonia, arreflexia, coma e, eventualmente, edema cerebral.
                       Em 12 a 24 h aparece, em geral, uma falência cardiorrespiratória, com dispnéia,
                       hiperventilação, taquicardia, cianose e elevação da pressão sanguínea. A radiografia de
                       tórax mostra infiltrações bilaterais extensas e evoca risco de morte.
                       Os sintomas são oligúria, dores lombares e urinas ricas em cristais de oxalato de cálcio,
                       evoluindo para a anúria.
                       Disritmias cardíacas podem aparecer devido a uma hipocalcemia resultante da formação
                       de cristais de oxalato de cálcio e, em 1 a 2 semanas após intoxicação severa notam-se:
                       paralisia facial, zumbidos, fala pastosa, distúrbios oculares motores e anomalias visuais,
                       relacionados com lesões de nervos cranianos VII, IX e X (VII - nervo facial; IX - nervo
                       glossofaríngeo; X - nervo vago), após a exposição em pacientes com intoxicação severa,
                       que pode ser devido a formação de cristais de oxalato de cálcio no cérebro.
                       Oral: náusea, vômito, dor abdominal, fraqueza, vertigem, estupor, convulsão, depressão
                       do SNC.
                       Dérmica: provoca desidrose, irritação, dermatites e eczema.
                       Inalatória: Após exposição inalatória a 140 mg/m3, algumas pessoas podem apresentar
                       irritação de garganta, dor de cabeça e dores torácicas; concentrações > a 200 mg/m3
                       produzem irritações severas e dores mais intensas.
                       Ocular, ceratoconjuntivite pode ser encontrada nas contaminações oculares.
Diagnóstico            O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de quadro
                       clínico compatível, devendo ser feito baseado no some clínico e informações disponíveis.
                       Exame de urina: dosagem de etilenoglicol > 20 mg/mL revela uma intoxicação, mas valores
                       inferiores são, geralmente, considerados não tóxicos.
                       A elevação significativa da osmolalidade sérica pode ser um bom indicador, ainda que não
                       específica e possivelmente ausente após a primeira hora. O cálcio sérico vai diminuindo
                       com a formação de oxalato e a dosagem de eletrólitos mostra um intervalo aniônico
                       anormal (AG = Na+ - (Cl- + HCO3) > 12 mEq/L). Ureia e creatinina aumentem com a
                       insuficiência renal.
                       A presença de cristais de oxalato de cálcio também é útil para o diagnóstico da intoxicação
                       por etilenoglicol. Hematúria e proteinúria são comuns. Monitore o fluxo urinário.




                                     PRENTISS QUÍMICA LTDA– CNPJ: 00.729.422/0001-00
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 Tratamento                Antídoto: Não existem antídotos específicos conhecidos para o Metribuzim. Para
                           Etilenoglicol: Fomepizol.
                           Exposição oral: lavagem gástrica na maioria dos casos não é necessária. Considere logo
                           após ingestão de uma grande quantidade do produto (até 1 hora). Administrar carvão
                           ativado na proporção de 50-100 g em adultos e 25-50 g em crianças de 1-12 anos, e 1 g/kg
                           em menores de 1 ano, diluídos em água, na proporção de 30 g de carvão atirado para 240
                           mL de água. O carvão ativado não tem eficácia nas intoxicações por álcoois, Exposição
                           dérmica: remover roupas e acessórios e descontaminar a pele (incluindo pregas, cavidades
                           e orifícios} e cabelos com água comente e sabão neutro por pelo menos 15 minutos.
                           Exposição inalatória: Tratar broncoespasmo com agonista beta-2 adrenérgico inalatório.
                           Considerar corticosteroide sistêmico em pacientes com broncoespasmo significativo.
                           Exposição ocular: Lave com água corrente por pelo menos 15 minutos, mantendo as
                           pálpebras abertas. Evitar que a água da lavagem contamine o outro olho. Retire lentes de
                           contato quando for o caso. Manutenção das funções vitais. Acesso venoso para correção
                           dos eletrólitos, cálcio e magnésio, com atenção especial em caso de antecedentes de
                           etilismo.
                           Administrar líquidos a 250-500 mL/h IV para reestabelecer o funcionamento renal e
                           acelerar a eliminação do produto e seus metabólitos. Corrigir a acidose metabólica com
                           solução de bicarbonato de sódio.
                           O gluconato ou cloreto de cálcio intravenoso só deve ser aportado em caso de
                           hipocalcemia grave, pelo risco de aumentar a precipitação de oxalato. A vitamina B6
                           endovenosa poderia facilitar a transformação do ácido glioxílico em glicina, e reduzir a
                           formação de ácido oxálico.
                           O 4-metilpirazol (4-MP ou Fomepizol), antagonista competitivo da desidrogenase láctica,
                           bloqueia a enzima e evita a formação de glicoaldeído, ácidos glicólico e oxálico. Ele é o
                           antídoto de referência para o tratamento da intoxicação por etilenoglicol e prolonga a meia-
                           vida desses produtos.
                           Hemodiálise é indicada, sobretudo após o aporte de 4-MP, removendo eficientemente o
                           etilenoglicol e seus metabólitos, e corrigindo rapidamente a acidose, os eletrólitos e
                           anormalidades dos fluidos. Atenção especial para parada respiratória repentina,
                           hipotensão e arritmias. Manter internação por no mínimo 24 horas após o desaparecimento
                           dos sintomas. A observação do paciente deve ser prolongada.
                           ADVERTÊNCIA: a pessoa que presta atendimento ao intoxicado, especialmente durante a
                           adoção das medidas de descontaminação, deverá estar protegida por luvas e avental
                           impermeável, de forma a não se contaminar com o agente tóxico.
 Contraindicação           O vômito é contraindicado em razão do risco potencial de aspiração e pneumonite química.
 Efeitos Sinérgicos        Não são conhecidos efeitos sinérgicos com outras substâncias.
 ATENÇÃO                   As intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as enfermidades de
                           Notificação Compulsória.
                           Ligue para o Disque Intoxicação: 0800-722-6001 para identificar o caso e obter
                           informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento.
                           Rede Nacional de Centros de Informação Toxicológica RENACIAT-ANVISA/MS
                           Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINA/MS)
                           Telefones de emergência da empresa: (41) 3370-3700 e 0800-707-7022/0800-17-2020

Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório
Vide item Toxicocinética.

Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório
Efeitos Agudos:
• DL50 oral: > 300 mg/kg p.c.
• DL50 dérmica: > 4000 mg/kg p.c.
• CL50 inalatória: não determinada em função das características físico-químicas do produto.
• Irritação dérmica: irritação leve.
• Irritação ocular irritação reversível em até 24 horas.
• Sensibilização cutânea: o produto não é sensibilizante.

Efeitos crônicos:
Metribuzim: Estudo por 2 anos em ratos e cães alimentados com a substância não mostraram indicativos de
efeitos carcinogênicos. Em camundongos fêmeas houve aumento no peso do fígado e rins e alterações nos
parâmetros hematológicos apenas em doses altas.
Etilenoglicol: Estudos subcrônicos mostraram que a substância pode causar toxicidade renal através da
formação de cristais de oxalato de cálcio em diversas espécies, incluindo humanos. Estudos em ratos indicam
que machos podem ser mais sensíveis que fêmeas em relação à toxicidade renal.


                                         PRENTISS QUÍMICA LTDA– CNPJ: 00.729.422/0001-00
                           Rodovia PR 423 – km 24,5 – Campo Largo – PR – Brasil CEP Localização: 83603-000
                      CEP Correspondências: 83601-981 – Caixa Postal 1118 – Fone: 41 3370 3700 | 0800 643 8053
                                       E-mail: prentiss@prentiss.com.br | www.prentiss.com.br
Em estudos crônicos com ratos foram observados nefropatia, perda de peso corporal e cálculo (cristais de
oxalato de cálcio) na bexiga e pelve renal em doses maiores que 300 mg/kg/dia. Acredita-se que a
nefrotoxicidade seja causada pela formação dos cristais nos rins.
Considerado potencialmente tóxico para humanos.

DADOS RELATIVOS A PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:

1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIA QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE:

- Este produto é:
         Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
      x MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II)
         Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
         Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)

- Este produto é ALTAMENTE MÓVEL, apresentando alto potencial de deslocamento no solo, podendo
atingir principalmente águas subterrâneas.
- Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (algas).
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamentos com vazamento.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d'água. Evite a
contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e
do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos)
metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e
cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação
suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
aeroagrícolas.

INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO
CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou
outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não comburente.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças,
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o
recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação
Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTE:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a empresa PRENTISS QUÍMICA LTDA., telefone de
emergência: (41) 3370-3700 e 0800-707-7022 /0800-17-2020.
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável ou hidrorrepelente, luvas e botas
de borracha, óculos de segurança e máscara com filtro).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, impedindo que o produto atinja bueiros, drenos ou corpos
d’água e siga as instruções abaixo:
Piso pavimentado: coloque material absorvente (por exemplo, serragem, terra ou areia) sobre o conteúdo
derramado. Recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado


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                    CEP Correspondências: 83601-981 – Caixa Postal 1118 – Fone: 41 3370 3700 | 0800 643 8053
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devidamente. O produto derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso, consulte a empresa
registrante, através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e
coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme
indicado acima.
Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão
ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas
dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do
produto envolvido.
- Em caso de incêndio use extintores de água em forma de neblina, CO2 ou pó químico, ficando a favor do
vento para evitar intoxicação.

PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO
DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM
DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI’s - Equipamentos de
Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto.

Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição
  vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes
procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
- Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca
  do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
  direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser armazenada
com a tampa, em cabra coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato


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da compra,
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um
ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.

EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL

ESTA EMBALAGEM NÂO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens
cheias. Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em cana coletiva, quando existente, separadamente
das embalagens lavadas.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ate
da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um
ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens
cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local indicado
na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.

DESTINAÇÀO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS:
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada
pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.

É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÀO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS:
A destinação inadequada das embalagens vazias, sacarias e restes de produtos no meio ambiente causa


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contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Caso este produto venha a se tomar impróprio para utilização ou em desuso, consulto o registrante através
do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final. A desativação do produto é feita através
de incineração em fomos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de
gases efluentes e aprovados por órgãos ambientais componentes.

TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS. COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação especifica, que inclui o
acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem
ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.

RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ORGÃO COMPETENTE ESTADUAL, DO DISTRITO FEDERAL OU
MUNICIPAL:
Restrição de uso no Paraná para a cultura do café, alvos biológicos Brachiaria decumbens; Panicum
maximum; Cenchus echinatus, Eleusine indica, Amaranthus retroflexus na cultura da cana-de-açúcar e Hyptis
lophanta e Spergula arvensis nas culturas da batata, cana-de-açúcar, mandioca, trigo, tomate e soja.




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