Metribuzim 480 SC Agroimport
Agro Import do Brasil Ltda. - Porto Alegre/RS
Herbicida
metribuzim (triazinona) (480 g/L)
Informações
Número de Registro
4114
Marca Comercial
Metribuzim 480 SC Agroimport
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
metribuzim (triazinona) (480 g/L)
Titular de Registro
Agro Import do Brasil Ltda. - Porto Alegre/RS
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Sistêmico
Classe Toxicológica
Categoria 4 Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Batata
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Batata
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Batata
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Batata
Amaranthus retroflexus
bredo (5); caruru (4); caruru-gigante
Batata
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Batata
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Batata
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Batata
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Batata
Brassica rapa
colza; mostarda (3); mostarda-selvagem
Batata
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Batata
Coronopus didymus
mastruz (2); mastruço (3); mentrusto (2)
Batata
Desmodium tortuosum
carrapicho (4); carrapicho-beiço-de-boi (2); desmodio
Batata
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Batata
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Batata
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Batata
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Batata
Hyptis lophanta
catirina; cheirosa (1); fazendeiro (3)
Batata
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Batata
Nicandra physaloides
balão; bexiga; joá-de-capote (1)
Batata
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Batata
Phyllanthus tenellus
arrebenta-pedra (1); erva-pombinha (1); quebra-pedra (1)
Batata
Polygonum convolvulus
cipó; cipó-de-veado; cipó-de-veado-de-inverno
Batata
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Batata
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Batata
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Batata
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Batata
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Batata
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Batata
Spergula arvensis
esparguta (1); espérgula; gorga (2)
Batata
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Cana-de-açúcar
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Cana-de-açúcar
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Cana-de-açúcar
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Cana-de-açúcar
Amaranthus retroflexus
bredo (5); caruru (4); caruru-gigante
Cana-de-açúcar
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Cana-de-açúcar
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Cana-de-açúcar
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Cana-de-açúcar
Brassica rapa
colza; mostarda (3); mostarda-selvagem
Cana-de-açúcar
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Cana-de-açúcar
Coronopus didymus
mastruz (2); mastruço (3); mentrusto (2)
Cana-de-açúcar
Desmodium tortuosum
carrapicho (4); carrapicho-beiço-de-boi (2); desmodio
Cana-de-açúcar
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Cana-de-açúcar
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Cana-de-açúcar
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Cana-de-açúcar
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Cana-de-açúcar
Hyptis lophanta
catirina; cheirosa (1); fazendeiro (3)
Cana-de-açúcar
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Cana-de-açúcar
Nicandra physaloides
balão; bexiga; joá-de-capote (1)
Cana-de-açúcar
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Cana-de-açúcar
Phyllanthus tenellus
arrebenta-pedra (1); erva-pombinha (1); quebra-pedra (1)
Cana-de-açúcar
Polygonum convolvulus
cipó; cipó-de-veado; cipó-de-veado-de-inverno
Cana-de-açúcar
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Cana-de-açúcar
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Cana-de-açúcar
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Cana-de-açúcar
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Cana-de-açúcar
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Cana-de-açúcar
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Cana-de-açúcar
Spergula arvensis
esparguta (1); espérgula; gorga (2)
Cana-de-açúcar
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Soja
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Soja
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Soja
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Soja
Amaranthus retroflexus
bredo (5); caruru (4); caruru-gigante
Soja
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Soja
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Soja
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Soja
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Soja
Brassica rapa
colza; mostarda (3); mostarda-selvagem
Soja
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Soja
Coronopus didymus
mastruz (2); mastruço (3); mentrusto (2)
Soja
Desmodium tortuosum
carrapicho (4); carrapicho-beiço-de-boi (2); desmodio
Soja
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Soja
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Soja
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Soja
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Soja
Hyptis lophanta
catirina; cheirosa (1); fazendeiro (3)
Soja
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Soja
Nicandra physaloides
balão; bexiga; joá-de-capote (1)
Soja
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Soja
Phyllanthus tenellus
arrebenta-pedra (1); erva-pombinha (1); quebra-pedra (1)
Soja
Polygonum convolvulus
cipó; cipó-de-veado; cipó-de-veado-de-inverno
Soja
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Soja
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Soja
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Soja
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Soja
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Soja
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Soja
Spergula arvensis
esparguta (1); espérgula; gorga (2)
Soja
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Tomate
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Tomate
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Tomate
Amaranthus retroflexus
bredo (5); caruru (4); caruru-gigante
Tomate
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Tomate
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Tomate
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Tomate
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Tomate
Brassica rapa
colza; mostarda (3); mostarda-selvagem
Tomate
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Tomate
Coronopus didymus
mastruz (2); mastruço (3); mentrusto (2)
Tomate
Desmodium tortuosum
carrapicho (4); carrapicho-beiço-de-boi (2); desmodio
Tomate
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Tomate
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Tomate
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Tomate
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Tomate
Hyptis lophanta
catirina; cheirosa (1); fazendeiro (3)
Tomate
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Tomate
Nicandra physaloides
balão; bexiga; joá-de-capote (1)
Tomate
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Tomate
Phyllanthus tenellus
arrebenta-pedra (1); erva-pombinha (1); quebra-pedra (1)
Tomate
Polygonum convolvulus
cipó; cipó-de-veado; cipó-de-veado-de-inverno
Tomate
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Tomate
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Tomate
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Tomate
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Tomate
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Tomate
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Tomate
Spergula arvensis
esparguta (1); espérgula; gorga (2)
Tomate
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Conteúdo da Bula
BULA METRIBUZIM 480 SC AGROIMPORT Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob n° 04114 COMPOSIÇÃO: 4-amino-6-tert-butyl-4,5-dihydro-3-methylthio-1,2,4-triazin-5-one (METRIBUZIM) ...................................................... 480 g/L (48,0% m/V) Outros Ingredientes .................................................................................................................................................. 670 g/L (67,0% m/V) GRUPO C1 HERBICIDA CONTEÚDO: VIDE RÓTULO CLASSE: Herbicida seletivo de ação sistêmica GRUPO QUÍMICO: METRIBUZIM: Triazinona TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada (SC) TITULAR DO REGISTRO(*): AGRO IMPORT DO BRASIL LTDA. Av. Cristóvão Colombo, 2955 – Salas 703/704 – Bairro Floresta – CEP: 90.560-003 – Porto Alegre/RS – Fone: (51) 3343-0388 CNPJ: 05.625.220/0001-24 - Número de registro do estabelecimento no Estado: 1448/04 – DISA/DDA/SEAPA/RS (*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO: AGRO IMPORT DO BRASIL LTDA. Rodovia BR 386, Km 173,5, s/nº – sala 5A – Bairro Boa Vista – CEP: 99.500-000 - Carazinho/RS CNPJ: 05.625.220/0009-81 - Número de registro do estabelecimento no Estado: 42/18 – DISA/DDA/SEAPA/RS AGRO IMPORT DO BRASIL LTDA. Rua Adolfo Zieppe Filho, s/nº, Quadra 17, Setor 13, Anexo 01, Módulo G – Distrito Industrial Carlos Augusto Fritz – CEP: 99.500-000 – Carazinho/RS CNPJ: 05.625.220/0013-68 – Número de registro do estabelecimento no Estado: 65/20 – DISA/DDA/SEAPA/RS AGRO IMPORT DO BRASIL LTDA. Rodovia PR 090, Km 374, s/nº - Lote 44-C-2 - Módulo I – Parque Industrial Nene Favoretto – CEP: 86.200-000 - Ibiporã/PR CNPJ: 05.625.220/0005-58 - Número de registro do estabelecimento no Estado:1000021 - ADAPAR-PR AGRO IMPORT DO BRASIL LTDA. Rodovia Presidente Castelo Branco, 11100 – Km 30,5 – Módulo 2N – Jardim Maria Cristina – CEP: 06.421-400 - Barueri/SP CNPJ: 05.625.220/0012-87 - Número de registro do estabelecimento no Estado - Importadora: 4252 – CDA/SP – e Comerciante: 4731 – CDA/SP AGRO IMPORT DO BRASIL LTDA. Rodovia BR 163, Km 116, s/nº, Armazém 2, Sala 06 - Parque Industrial Vetorasso – CEP: 78.746-055 - Rondonópolis/MT CNPJ: 05.625.220/0011-04 - Número de registro do estabelecimento no Estado - Comerciante: 29973/2023 – INDEA/MT e Importadora: 29242/2023 – INDEA/MT RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA Av. Carlos Gomes, 258 – Salas 1103, 1104, 1105 e 1106 – Boa Vista – CEP: 90.480-000 - Porto Alegre/RS CNPJ: 10.486.463/0001-69 – Número de registro do estabelecimento no Estado: 1928/09 – DISA/DDA/SEAPA/RS RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA Rua Fioravante Mancino, 1580 – Armazém 1G – Bairro Chácara Monte Alegre – CEP: 13.175-575 – Sumaré/SP CNPJ: 10.486.463/0004-01 - Número de registro do estabelecimento no Estado – Importadora: 4402 - CDA/SP RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA Rua Industrial 01, s/nº - Parque Industrial – CEP: 85.525-000 - Mariópolis/PR CNPJ: 10.486.463/0003-20 - Número de registro do estabelecimento no Estado:1000322 - ADAPAR-PR RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA Av. Maria Elias Lisboa Santos, s/nº, Quadra 07, Lote 05, Sala 09 – Parque Industrial Aparecida Vice-Presidente José de Alencar – CEP: 74.993-530 – Aparecida de Goiânia/GO - CNPJ: 10.486.463/0006-73 - Número de registro do estabelecimento no Estado: 5139/2023 – AGRODEFESA/GO ALBAUGH AGRO BRASIL LTDA Rua Alexandre Dumas, 2220 - 7° Andar - Chácara Santo Antônio – CEP: 04.717-004 - São Paulo/SP CNPJ: 01.789.121/0001-27 - Número de registro do estabelecimento no Estado - Importadora: 385 - CDA/SP ALBAUGH AGRO BRASIL LTDA Rod BR 285, s/nº, KM 297, Armazém A1 e Armazém B1 – José Alexandre Zachia – CEP: 99.042-890 - Passo Fundo/RS CNPJ: 01.789.121/0007-12 - Número de registro do estabelecimento no Estado: 90/17 - DISA/DDA/SEAPA/RS ALBAUGH AGRO BRASIL LTDA Av. Americo Ribeiro dos Santos, s/nº – Armazém 1G - Parque Bandeirantes I (Nova Veneza) – CEP: 13.181-715 – Sumaré/SP CNPJ: 01.789.121/0006-31 - Número de registro do estabelecimento no Estado - Importadora: 1292 - CDA/SP ALBAUGH AGRO BRASIL LTDA Av. Basiléia, n° 590 – Manejo - CEP: 27521-210 – Resende/RJ CNPJ: 01.789.121/0004-70 – Número de registro do estabelecimento no Estado: LO N° IN034551 – INEA/RJ AGRO FAUNA COMÉRCIO DE INSUMOS LTDA. Rua Jair Martins Mil Homens, 500 – Sala 515B - Vila São José – CEP: 15.090-080 - São José do Rio Preto/SP CNPJ: 47.626.510/0001-32 – Número de registro do estabelecimento no Estado – Importador: 4305 – CDA/SP AGRÍCOLA ALVORADA S.A. Rua do Comércio, 1549 – Parque Industrial – CEP: 78.850-000 – Primavera do Leste/MT CNPJ: 04.854.422/0002-66 - Número de registro do estabelecimento no Estado – Importador: 29240 – INDEA/MT Avenida Cristóvão Colombo, nº 2955, Salas 703 e 704, Bairro Floresta, na cidade de Porto Alegre, RS, CEP: 90.560-003 12.03.2024 FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO: METRIBUZIN TÉCNICO AGROIMPORT – Registro MAPA nº 04612 JIANGSU SEVENCONTINENT GREEN CHEMICAL CO., LTD. Nº 28, Chengbei Road, Zhangjiagang, Jiangsu, 215600 – China METRIBUZIN TÉCNICO BHARAT – Registro MAPA nº TC00223 BHARAT RASAYAN LIMITED Plot No. 42/4 Amod Road, GIDC DahejDistt, Bharuch, Gujrat, 392130 – Índia METRIBUZIM TÉCNICO MEGA – Registro MAPA nº TC17023 MEGHMANI INDUSTRIES LIMITED Plot Nº Z-6, Dahej SEZ Area, Village: Dahej, Taluka: Vagra, District: Bharuch, Gujarat, 392130 - Índia FORMULADOR: SIPCAM NICHINO BRASIL S.A. Rua Igarapava, 599 – Distrito Industrial III - CEP: 38044-755 – Uberaba/MG CNPJ: 23.361.306/0001-79 - Número de registro do estabelecimento no Estado: 2972 IMA/MG TAGMA BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA. Avenida Roberto Simonsen, 1459 - Recanto dos Pássaros – CEP: 13.148-030 - Paulínia/SP – Brasil CNPJ: 03.855.423/0001-81 – Número de registro do estabelecimento/Estado: 477 – CDA/SP JIANGSU SEVENCONTINENT GREEN CHEMICAL CO., LTD. Nº 28, Chengbei Road, Zhangjiagang, Jiangsu, 215600 - China ADAMA BRASIL S/A Av. Júlio de Castilhos, n° 2085 - Coqueiros - CEP: 95.860-000 – Taquari/RS CNPJ: 02 290.510/0004-19 - Número de registro do estabelecimento no Estado: 1047/99 – DISA/DDA/SEAPA/RS ADAMA BRASIL S/A Rua Pedro Antônio de Souza, n° 400 – Parque Rui Barbosa – CEP: 86.031-610 – Londrina/PR CNPJ: 02 290.510/0001-76 - Número de registro do estabelecimento no Estado: 003263 ADAPAR-PR NORTOX S/A Rod. BR 369 – s/n°, KM 197 – Aricanduva – CEP: 86.706-430 – Arapongas/PR CNPJ: 75 263.400/0001-99 - Número de registro do estabelecimento no Estado: 000466 ADAPAR-PR NORTOX S/A Rod. BR 163 – s/n°, KM 116 – Parque Industrial Vetorasso – CEP: 78.746-055 – Rondonópolis/MT CNPJ: 75 263.400/0011-60 - Número de registro do estabelecimento no Estado: 183/2006 - INDEA/MT SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL CO., LTD. Binhai Economic Development Area, Weifang, Shandong, 262737 - China CHIZHOU BIOAGRILAND MULTICHEM CO., LTD. Xiangyu Chemical Industry Park, Dongzhi County, Chizhou City, Anhui – China BHARAT RASAYAN LIMITED. Plot Nº 42/4, Amod Road, GIDC Dahej District, Bharuch, Gujarat, 392130 – Índia PILARQUIM (JIANGSU) CO., LTD Nº 9, Konglian RD, Salinization New Material Industrial Park, Huaian, Jiangsu – China ANHUI RICHEN PLANT PROTECTION ENGINEERING CO., LTD. Zhenlu East Road, Yanhua Industrial Park, Dingyuan County, Chuzhou City, Anhui, 233200 - China PRENTISS QUÍMICA LTDA. Rodovia PR 423 Km 24,5 – Jardim das Acácias - CEP: 83.603-000 – Campo Largo/PR – Brasil CNPJ: 00.729.422/0001-00 - Número de registro do estabelecimento no Estado: 002669 ADAPAR/PR ULTRAFINE TECHNOLOGIES INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA. (Planta I) Rua Alberto Guizo, n° 859 - Distrito Industrial João Narezzi – CEP: 13.347-402 - Indaiatuba/SP – Brasil CNPJ: 50.025.469/0001-53 – Número de registro do estabelecimento/Estado: 466 – CDA/SP ULTRAFINE TECHNOLOGIES INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA. (Planta II) Rua Bonifácio Rosso Ros, n° 260 – Cruz Alta – CEP: 13.348-790 – Indaiatuba/SP – Brasil CNPJ: 50.025.469/0004-04 – Número de registro do estabelecimento/Estado: 1248 – CDA/SP No do lote ou partida : Data de fabricação : VIDE EMBALAGEM Data de vencimento : ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM SEU PODER. É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE. É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA. Produto Importado / Indústria Brasileira (quando aplicável) CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE II – PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE Avenida Cristóvão Colombo, nº 2955, Salas 703 e 704, Bairro Floresta, na cidade de Porto Alegre, RS, CEP: 90.560-003 12.03.2024 INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO: METRIBUZIM 480 SC AGROIMPORT é um herbicida seletivo, de ação sistêmica, apresentado sob a forma de suspensão concentrada, altamente eficaz e de largo espectro de ação contra plantas infestantes de folhas largas. Pertence ao grupo químico das Triazonas. É utilizado para o controle de plantas infestantes de folhas largas nas culturas de batata, cana-de-açúcar e soja em aplicação pré-emergência e na cultura do tomate nas aplicações em pré e pós-emergência da cultura e das plantas infestantes. CULTURAS, PLANTAS INFESTANTES E DOSES: METRIBUZIM 480 SC AGROIMPORT é um herbicida seletivo, altamente eficaz e de amplo espectro de ação contra plantas infestantes de folhas largas. Dose de Produto Volume de Calda (L/ha) CULTURAS Comercial Época de Aplicação (L/ha) Terrestre Aéreo BATATA 0,75 – 1,5 Pré-emergência 200 – 400 * CANA-DE-AÇÚCAR 3,0 – 4,0 Pré-emergência 200 – 400 20 TOMATE 1,0 Pré/Pós-emergência 200 – 400 * SOJA 0,75 – 1,0 Pré-emergência 200 – 400 20 *Não é recomendada a aplicação aérea nas culturas de batata e tomate. PLANTAS INFESTANTES Nome Científico Nomes Comuns Bidens pilosa fura-capa; picão; picão-preto Amaranthus hybridus bredo; caruru-branco; caruru-roxo Portulaca oleracea beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis Sonchus oleraceus chicória-brava; serralha; serralha-lisa Raphanus raphanistrum nabiça; nabo; nabo-bravo Sida rhombifolia guanxuma; mata-pasto; relógio Polygonum convolvulus cipó; cipó-de-veado; cipó-de-veado-de-inverno Galinsoga parviflora botão-de-ouro; fazendeiro; picão-branco Coronopus didymus mastruço; mastruz; mentrusto Ipomoea aristolochiaefolia campainha; corda-de-viola; corriola Senecio brasiliensis flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole Desmodium tortuosoum carrapicho; carrapicho-beiço-de-boi; desmodio Amaranthus viridis bredo; caruru; caruru-de-mancha Alternathera tenella apaga-fogo; corrente; periquito Hyptis lophanta catirina; cheirosa; fazendeiro Spermacoce latifolia erva-de-lagarto; erva-quente; perpetua-do-mato Ageratum conyzoides catinga-de-bode; erva-de-são-joão; mentrasto Phyllanthus tenellus arrebenta-pedra; erva-pombinha; quebra-pedra Brassica rapa colza; mostarda; mostarda-selvagem Emilia sonchifolia bela-emilia; falsa-serralha; pincel Richardia brasiliensis poaia; poaia-branca; poaia-do-campo Spergula arvensis esparguta; espérgula; gorga Nicandra physaloides balão; bexiga; joá-de-capote Brachiaria decumbens (*) braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária Panicum maximum (*) capim-colonião; capim-coloninho; capim-guiné Cenchrus echinatus (*) capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta Eleusine indica (*) capim-da-cidade; capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha Brachiaria plantaginea (*) capim-marmelada; capim-papuã; capim-são-paulo Digitaria horizontalis (*) capim-colchão; capim-de-roça; capim-milhã Amaranthus retroflexus (*) bredo; caruru; caruru-áspero As doses menores são para solos de textura média e as maiores para solos argilosos. (*) Obs: O produto é recomendado somente para essas espécies de plantas infestantes, somente na cultura da cana-de-açúcar. Avenida Cristóvão Colombo, nº 2955, Salas 703 e 704, Bairro Floresta, na cidade de Porto Alegre, RS, CEP: 90.560-003 12.03.2024 NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÂO: CULTURAS RECOMENDAÇÃO 1 (uma) aplicação em pré-emergência e, de preferência, logo após a CANA-DE-AÇÚCAR E BATATA emergência das plantas infestantes e da cultura. Não aplicar sobre a cultura da batata se as plantas estiverem com mais de 5 cm de altura. 1 (uma) aplicação de METRIBUZIM 480 SC AGROIMPORT em pré- SOJA emergência das plantas infestantes e da cultura no plantio convencional, podendo ser também usado no plantio direto. 1 (uma) aplicação a partir de duas semanas após o transplante e em pré- TOMATE emergência ou pós-precoce das plantas infestantes. MODO DE APLICAÇÃO: O produto é aplicado na forma de pulverização, de acordo com as recomendações da bula. METRIBUZIM 480 SC AGROIMPORT é recomendado em aplicações aéreas e terrestres. A distribuição nas aplicações terrestres deve ser uniforme, podendo a vazão ser de 200 a 400 L/ha de calda. Pulverizador Costal: Utilizar bico leque, da série 80 ou 110, com pressão de 15 a 20 lb/pol 2, aplicando 200 a 400 litros de calda por hectare. Recomenda-se manter o ritmo das bombadas em cadência com os passos do aplicador visando obter uma pulverização uniforme. Aplicações Tratorizadas: Pressão da bomba 40 – 60 lb/pol2 – barra equipada com bicos 80:04 distanciados 50 cm entre si, à altura de 50 cm do solo. Na aplicação evitar sobreposições, pois isso causará aumento da concentração do produto acima do recomendado. Aplicações Aéreas: Recomenda-se que sejam empregados no mínimo 20 litros de calda por hectare. O aparelho deve estar equipado com bicos leques ou D25, a altura de vôo de 2 a 4 m, vento calmo ou menor que 8 Km/hora, umidade relativa maior que 70% e temperatura inferior a 30ºC. Preparo da Calda: Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. Adicionar a quantidade correta de produto, previamente medido em recipiente graduado no reservatório do pulverizador, e então, completar o volume com água. A agitação deverá ser constante durante todo o processo de preparo e pulverização da calda. Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo em seguida. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação. Recomendações Gerais para Evitar a Deriva: Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Siga as restrições existentes na legislação pertinente. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização a ao clima. O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR. IMPORTÂNCIA DO DIÂMETRO DE GOTA A melhor estratégia de gerenciamento da deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possíveis para dar uma boa cobertura e controle (> 150 a 200 µm). A presença de culturas sensíveis nas proximidades, infestação e condições climáticas podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando gotas de diâmetros maiores, reduz o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições ambientais desfavoráveis. CONTROLANDO O DIÂMETRO DAS GOTAS - TÉCNICAS GERAIS: VOLUME PRESSÃO TIPO DE BICO Use bicos de vazão maior para aplicar Use a menor pressão indicada para o Use o bico apropriado para o tipo de o volume de calda mais alto possível, bico. Pressões maiores reduzem o aplicação desejada. Na maioria dos considerando suas necessidades diâmetro de gotas e não melhoram a bicos, ângulos de aplicação maiores práticas. Bicos com vazão maior penetração. Quando maiores produzem gotas maiores. Considere produzem gotas maiores. volumes forem necessários, use o uso de bicos de baixa deriva. bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão. Avenida Cristóvão Colombo, nº 2955, Salas 703 e 704, Bairro Floresta, na cidade de Porto Alegre, RS, CEP: 90.560-003 12.03.2024 CONTROLANDO O DIÂMETRO DAS GOTAS - APLICAÇÃO AÉREA: FATORES RECOMENDAÇÃO Use o menor número de bicos com maior vazão possível e que proporcione uma NÚMERO DE BICOS cobertura uniforme. Direcionando os bicos de maneira que o jato esteja dirigido para trás, paralelo a ORIENTAÇÃO DE BICOS corrente de ar, produzirá gotas maiores que outras orientações. Bicos de jato cheio, orientados para trás, produzem gotas maiores que outros tipos TIPO DE BICO de bicos. O comprimento da barra não deve exceder ¾ (75%) da barra ou do comprimento COMPRIMENTO DA BARRA do rotor-barras maiores aumentam o potencial de deriva. Aplicações a alturas maiores que 3 metros acima da cultura aumentam o potencial ALTURA DE VOO de deriva. O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento inferior a 5 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior de 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em VENTOS condições sem vento. Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva. INVERSÃO TÉRMICA O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina, as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar. LAVAGEM DO EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco de formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil. 1) Com o equipamento de aplicação vazio, enxague completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante dessa operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto. 2) Complete o pulverizador com água limpa. Circule essa solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto. 3) Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d’água, nascentes ou plantas úteis. 4) Remova e limpe os bicos, filtros e difusores com um balde com solução de limpeza. 5) Repita o passo 3. 6) Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo duas vezes. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal. Avenida Cristóvão Colombo, nº 2955, Salas 703 e 704, Bairro Floresta, na cidade de Porto Alegre, RS, CEP: 90.560-003 12.03.2024 INTERVALO DE SEGURANÇA: Culturas Modalidade de Emprego Intervalo de Segurança (dias) Batata Pré/Pós-emergência 60 Cana-de-açúcar Pré/Pós-emergência 120 Soja Pré-emergência (1) Tomate Pré/Pós-emergência 60 (1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego. INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS: Não entrar nas áreas tratadas sem o equipamento de proteção individual por um período mínimo de aproximadamente 24 horas ou até que a calda pulverizada nas plantas esteja seca. Caso haja necessidade de reentrar nas lavouras ou áreas tratadas antes desse período, usar os EPIs recomendados. LIMITAÇÕES DE USO: - Uso exclusivo para culturas agrícolas; - Fitotoxicidade para as culturas indicadas: METRIBUZIM 480 SC AGROIMPORT não é fitotóxico às culturas quando aplicado nas modalidades e doses recomendadas; - Além de se observar os intervalos de segurança e reentrada, o produto não deve ser usado nas seguintes cultivares de soja: FT-21 (Siriema), FT Cometa, Coodetec 206, BRS 132, UFV-19, UFV-20, Campos Gerais, FT-1, FT-11 (Alvorada) e Embrapa 132. - Alertamos que novos cultivares de soja a serem lançados, deverão ser previamente testados com aplicação de Metribuzim. - O produto deve ser utilizado única e exclusivamente conforme a recomendação; - Não aplicar o produto durante a ocorrência de ventos acima de 8 km/h, pois pode ocorrer desvio do produto em relação ao alvo (deriva); - Todo equipamento usado para aplicar o METRIBUZIM 480 SC AGROIMPORT deve ser descontaminado antes de outro uso. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS: Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS: Vide MODO DE APLICAÇÃO. DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE; Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS; Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO. Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA: O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo. Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a resistência, seguem algumas recomendações: • Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo C1 para o controle do mesmo alvo, quando apropriado. • Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas. • Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto. • Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas. • Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: Avenida Cristóvão Colombo, nº 2955, Salas 703 e 704, Bairro Floresta, na cidade de Porto Alegre, RS, CEP: 90.560-003 12.03.2024 www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br). GRUPO C1 HERBICIDA METRIBUZIM 480 SC AGROIMPORT é um herbicida composto por Metribuzim, cujo mecanismo de ação principal é atuar como inibidor de elétrons no fotossistema II (FSII), provocando um acúmulo de elétrons no ponto de inibição (proteína QB) que, por sua vez, promove peroxidação de lipídios, causando clorose e necrose (Grupo C1), segundo classificação internacional do HRAC (Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas a Herbicidas). DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA: ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO ESTAS INSTRUÇÕES PRODUTO PERIGOSO USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO. PRECAUÇÕES GERAIS: • Produto para uso exclusivamente agrícola. • O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado. • Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e a aplicação do produto. • Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas. • Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados. • Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca. • Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante. • Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado. • Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência. • Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais. • Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas. • Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado. PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA: • Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças passando por cima das botas; botas de borracha; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila. • Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados. • Ao abrir a embalagem, faça-o de maneira a evitar respingos. PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO: • Evite o máximo possível o contato com a área tratada. • Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita). • Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo aplicado o produto. • Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores condições climáticas para cada região. • Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar na névoa do produto, ou permitir que outras pessoas também entrem contato, com a névoa do produto. • Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças passando por cima das botas; botas de borracha; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila. Avenida Cristóvão Colombo, nº 2955, Salas 703 e 704, Bairro Floresta, na cidade de Porto Alegre, RS, CEP: 90.560-003 12.03.2024 PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO: • Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA.” e manter os avisos até o final do período de reentrada. • Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação. • Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a aplicação. • Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita). • Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminação. • Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais. • Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas. • Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis. • Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação. • Não reutilizar a embalagem vazia. • No descarte de embalagens utilize Equipamento de Proteção Individual – EPI: macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha. • Os equipamentos de proteção individual devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe, óculos, botas, macacão, luvas e máscara. • A manutenção e a limpeza do EPI deve ser realizada por pessoa treinada e devidamente protegida. • Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança. ATENÇÃO Nocivo se ingerido PRIMEIROS SOCORROS: procure logo um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula e/ou receituário agronômico do produto. INGESTÃO: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer. PELE: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos. OLHOS: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la. INALAÇÃO: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado. A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo. - INTOXICAÇÕES POR METRIBUZIM 480 SC AGROIMPORT – INFORMAÇÕES MÉDICAS Grupo Químico METRIBUZIM: Triazinona Classe Toxicológica CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO Vias de Exposição Oral, inalatória, ocular e dérmica Avenida Cristóvão Colombo, nº 2955, Salas 703 e 704, Bairro Floresta, na cidade de Porto Alegre, RS, CEP: 90.560-003 12.03.2024 Não há dados disponíveis em humanos. Muitos estudos foram realizados com ratos, camundongos, cães e animais da fazenda. Metribuzim é rapidamente absorvido pela via oral, com pico sérico após 4 horas depois de uma única administração. Há evidências que sugerem que o citocromo P450 está envolvido no metabolismo inicial. As transformações metabólicas são realizadas por diferentes vias, incluindo hidroxilação, desmetilação, oxidação Toxicocinética e conjugação. Todos esses passos tendem a tornar os metabólitos mais solúveis em água e aumentar a taxa de excreção pelos rins. Metribuzim e seus metabólitos são distribuídos pelos tecidos com maiores concentrações no fígado, nos rins e na tireóide, e, muito baixo, nas gônadas. Não parece haver qualquer acumulação tecidual significante. É rapidamente excretado e quase completamente eliminado dentro de uns poucos dias, principalmente através da urina e das fezes. Há pouca informação disponível acerca do mecanismo específico de toxicidade do Metribuzim em humanos ou em outras espécies de mamíferos. Mecanismos de As triazinonas inibem o transporte de elétrons na fotossíntese, mediante a toxicidade síntese de ácido amino alifático em plantas. Esta via metabólica não existe em mamíferos e geralmente a toxicidade é baixa em estudos com animais. Sintomas e sinais Há pouca informação sobre intoxicações em humanos. Metribuzim é pouco clínicos tóxico para mamíferos por via oral e inalatória e muito pouco tóxico pela via dérmica. Exposição aguda: pode causar vômitos. É altamente irritante para os olhos, irritante também para nariz e faringe. A exposição inalatória pode causar irritação no nariz e na garganta, assim como náuseas e vômitos. Não causa irritação significante na pele ou sensibilização. Em estudos em animais, empregando-se doses muito elevadas, são frequentemente observados: lacrimejamento, salivação, vômito, tremores, ataxia, fraqueza, diarreia e frequência respiratória elevada e/ou dificuldade respiratória e óbito. Em intoxicações menos severas, o sintoma mais comumente induzido foi perda de peso. Exposição crônica: não há evidências de carcinogenicidade, teratogenicidade, neurotoxicidade retardada nem de efeitos endócrinos em humanos. O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e de quadro clínico compatível. Na presença de sinais e sintomas indicativos de Diagnóstico intoxicação aguda, trate o paciente imediatamente. Dosagem de Metribuzim pode ser feita em amostras de sangue e urina, mas são de pouca relevância para o tratamento de emergência. Antídoto: não há antídoto específico. Tratamento: as medidas gerais devem estar orientadas à remoção da fonte de exposição ao produto, descontaminação do paciente, proteção das vias respiratórias para evitar aspiração de conteúdo gástrico, tratamento sintomático e de suporte. Deve ser evitado o contato do produto com os olhos, pele e roupas contaminadas. Exposição Oral: Em casos de ingestão de grandes quantidades do produto: • Carvão ativado: liga-se à maioria dos agentes tóxicos e pode diminuir a absorção sistêmica deles, se administrado logo após a ingestão (1 hora). 1. Dose: Administre uma suspensão de carvão ativado em água (240mL de água/ 30g de carvão). Dose usual: 25 a 100g em adultos/ adolescentes, 25 a 50g em crianças (1 a 12 anos) e 1g/Kg em crianças com menos de 1 ano; 2. O carvão ativado não deve ser administrado a pacientes que ingeriram ácidos ou bases fortes. O benefício do carvão ativado também não é comprovado em pacientes que ingeriram substâncias irritantes, onde ele pode obscurecer os achados endoscópicos, nos casos em que o procedimento é necessário. • Lavagem gástrica: na maioria dos casos não é necessária, dependendo da quantidade ingerida, tempo de ingestão e circunstância específica. Antecede a administração do carvão. Tratamento 1. Considere após a ingestão de uma quantidade de veneno Avenida Cristóvão Colombo, nº 2955, Salas 703 e 704, Bairro Floresta, na cidade de Porto Alegre, RS, CEP: 90.560-003 12.03.2024 potencialmente perigosa a vida, caso possa ser realizada logo após a ingestão (geralmente dentro de 1 hora). Atentar para o nível de consciência e proteger as vias aéreas do risco de aspiração em posição de Trendelenburg e decúbito lateral esquerdo ou por intubação endotraqueal. Controlar as convulsões antes. 2. Contraindicações: perda de reflexos protetores das vias respiratórias ou nível diminuído de consciência em pacientes não- intubados: após ingestão de compostos corrosivos; hidrocarbonetos (elevado potencial de aspiração); pacientes com risco de hemorragia ou perfuração gastrintestinal e ingestão de quantidade não significativa. • Não provocar vômito, entretanto é possível que o mesmo ocorra espontaneamente, não devendo ser evitado. Neste caso, deitar o paciente de lado para evitar que aspire resíduos. Atenção: Nunca dê algo por via oral para uma pessoa inconsciente. • Emergência, suporte e tratamento sintomático: manter as vias aéreas permeáveis, se necessário através de intubação oro-traqueal, aspirar secreções e administrar oxigênio. Atenção especial para fraqueza de musculatura respiratória e parada respiratória repentina, hipotensão e arritmias cardíacas. Adotar medidas de assistência ventilatória, se necessário; uso de PEEP pode ser requerido. Monitorar temperatura corporal e tratar, se necessário. Monitorar oxigenação (oximetria ou gasometria), ECG, amilase sérica. Tratar pneumonite e coma, se ocorrerem. Manter observação por no mínimo 24 horas após o desaparecimento dos sintomas. Exposição Inalatória: Descontaminação: Remova o paciente para um local arejado. Verifique quanto a alterações respiratórias. Se ocorrer tosse ou dificuldade respiratória, avalie quanto a irritações no trato respiratório, bronquite ou pneumonia. Administre oxigênio e auxilie na ventilação, se necessário. Trate broncoespasmos com beta-2-agonistas via inalatória e corticosteróides via oral ou parenteral. Exposição Ocular: Descontaminação: Lave os olhos expostos com quantidades copiosas de água ou salina a 0,9% à temperatura ambiente por pelo menos 15 minutos. Se irritação, dor, inchaço, lacrimejamento ou fotofobia persistirem, o paciente deve ser encaminhado para tratamento específico. Exposição Dérmica: Descontaminação: Remova as roupas contaminadas e lave a área exposta com água e sabão. O paciente deve ser encaminhado para tratamento específico se irritação ou dor persistir. CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: • EVITAR aplicar respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto; utilizar um equipamento intermediário de reanimação manual (Ambu) para realizar o procedimento. • Usar PROTEÇÃO: para evitar contato cutâneo, ocular e inalatório. Contraindicações A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração pulmonar. Efeitos Não se conhecem informações a respeito de efeitos aditivos, sinérgicos sinérgicos e/ou potencializadores relacionados ao produto. Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001. Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS) ATENÇÃO As Intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos de Notificação Compulsória. Notifique ao Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS) Notifique ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa) Telefone de Emergência da Empresa: (51) 3343-0388 Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório: Vide itens “Toxicocinética” e “Mecanismos de Toxicidade” no quadro acima. Avenida Cristóvão Colombo, nº 2955, Salas 703 e 704, Bairro Floresta, na cidade de Porto Alegre, RS, CEP: 90.560-003 12.03.2024 Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório: Efeitos Agudos: • DL50 oral em ratos: >300 – 2000 mg/Kg p.c. (DL50 cut off = 1000 mg/Kg p.c.) • DL50 dérmica em ratos: > 4068 mg/Kg p.c. (machos e fêmeas) • CL50 inalatória em ratos: Não foi determinada nas condições do teste. • Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: Não irritante. A substância-teste aplicada na pele dos coelhos produziu eritema e edema leves na pele dos animais testados, os quais foram reversíveis em 48 horas. • Corrosão/Irritação ocular em coelhos: Não irritante. A substância teste aplicada nos olhos dos coelhos provocou irritação na íris e na conjuntiva totalmente reversíveis em 24 horas. • Sensibilização cutânea em cobaias: O produto não é sensibilizante. • Mutagenicidade: O produto não é mutagênico. Efeitos Crônicos: Em estudos crônicos em animais, o tratamento com Metribuzim resultou em diminuição no ganho de peso, alterações hematológicas, bioquímicas, aumento no peso hepático e tireoidiano e óbitos. Efeitos transitórios neurocomportamentais foram observados. Não há consenso sobre os efeitos genotóxicos. Há insuficientes informações sobre carcinogenicidade em animais. Estudos em ratos e coelhos sugerem toxicidade reprodutiva e sobre o desenvolvimento, que foram evidenciadas pelo incremento de abortos, redução do tamanho fetal na segunda geração e anormalidades nas costelas. Metribuzim é suspeito de ser desregulador endócrino. DADOS RELATIVOS A PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE: PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE: • Este produto é: - Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I) - MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II) - Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III) - Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV) • Este produto é ALTAMENTE MÓVEL, apresentando alto potencial de deslocamento no solo, podendo atingir principalmente águas subterrâneas. • Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente. • Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para algas. • Evite a contaminação ambiental – Preserve a natureza. • Não utilize equipamento com vazamento. • Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes. • Aplique somente as doses recomendadas. • Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d'água. Evite a contaminação da água. • A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, flora e a saúde das pessoas. • Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos. • Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES: • Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada. • O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais. • A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível. • O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável. Avenida Cristóvão Colombo, nº 2955, Salas 703 e 704, Bairro Floresta, na cidade de Porto Alegre, RS, CEP: 90.560-003 12.03.2024 • Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO. • Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças. • Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados. • Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT. • Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal. PRECAUÇÕES EM CASO DE ACIDENTE: • Isole e sinalize a área contaminada. • Contate as autoridades locais competentes e a Empresa AGRO IMPORT DO BRASIL LTDA. – Telefone de Emergência: (51) 3343-0388. • Utilize equipamento de proteção individual – EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos protetor e máscara com filtro). • Em caso de derrame, estanque o escoamento, impedindo que o produto atinja bueiros, drenos ou corpos d’água e siga as instruções abaixo: Piso pavimentado: Absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso, consulte a empresa registrante, através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final. Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado acima. Corpos d´água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido. • Em caso de incêndio use extintores de água em forma de neblina, CO2 ou pó químico, ficando a favor do vento para evitar intoxicação. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL - LAVAGEM DA EMBALAGEM Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI´s – Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto. • TRÍPLICE LAVAGEM (Lavagem Manual): Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos: - Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical durante 30 segundos; - Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume; - Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos; - Despeje a água da lavagem no tanque pulverizador; - Faça esta operação três vezes; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. • LAVAGEM SOB PRESSÃO: Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes procedimentos: - Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador; - Acione o mecanismo para liberar o jato de água; - Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; - A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo. Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos: Avenida Cristóvão Colombo, nº 2955, Salas 703 e 704, Bairro Floresta, na cidade de Porto Alegre, RS, CEP: 90.560-003 12.03.2024 - Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos. - Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; - Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo. - ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem sob Pressão, essa embalagem deve ser armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas. O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. - DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do seu prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. - TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL - ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA - ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. Use luvas no manuseio dessa embalagem. Essa embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens lavadas. - DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. - TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA) - ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA - ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. Avenida Cristóvão Colombo, nº 2955, Salas 703 e 704, Bairro Floresta, na cidade de Porto Alegre, RS, CEP: 90.560-003 12.03.2024 - DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial. - TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. - DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes. É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO. - EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTE DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS: A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causam contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. - PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final. A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente. - TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS: O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ORGÃO COMPETENTE ESTADUAL, DO DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL: No Estado do Paraná, o produto METRIBUZIM 480 SC AGROIMPORT apresenta restrições para os alvos Amaranthus hybridus, Amaranthus retroflexus, Brachiaria decumbens, Brachiaria plantaginea, Cenchrus echinatus, Digitaria horizontalis, Eleusine indica e Panicum maximum na cultura de cana-de-açúcar, e para os alvos Hyptis lophanta e Spergula arvensis nas culturas de cana-de-açúcar, batata, soja e tomate. Avenida Cristóvão Colombo, nº 2955, Salas 703 e 704, Bairro Floresta, na cidade de Porto Alegre, RS, CEP: 90.560-003 12.03.2024