Metraro; Lautus; Aceiro; Durax;
Rainbow Defensivos Agrícolas Ltda.- Porto Alegre /RS
Herbicida
S-metolacloro (cloroacetanilida) (960 g/L)
Informações
Número de Registro
34122
Marca Comercial
Metraro; Lautus; Aceiro; Durax;
Formulação
EC - Concentrado Emulsionável
Ingrediente Ativo
S-metolacloro (cloroacetanilida) (960 g/L)
Titular de Registro
Rainbow Defensivos Agrícolas Ltda.- Porto Alegre /RS
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Sistêmico/Seletivo
Classe Toxicológica
Categoria 4 Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Algodão
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Algodão
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Algodão
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Algodão
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Algodão
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Amendoim
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Amendoim
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Amendoim
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Amendoim
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Amendoim
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Amendoim
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Amendoim
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Aveia
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Batata
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Batata
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Batata
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Batata yacon
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Batata-doce
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Caju
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Caju
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Caju
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Caju
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Caju
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Caju
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Caju
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Caju
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Caju
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Cana-de-açúcar
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Cana-de-açúcar
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Cana-de-açúcar
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Cana-de-açúcar
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Cana-de-açúcar
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Cana-de-açúcar
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Cana-de-açúcar
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Cana-de-açúcar
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Cana-de-açúcar
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Cana-de-açúcar
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Cana-de-açúcar
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Canola
Amaranthus deflexus
bredo (2); bredo-rasteiro; caruru (1)
Canola
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Canola
Chamaecrista rotundifolia
Erva-de-coração; Fedegoso
Canola
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Canola
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Caqui
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Caqui
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Caqui
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Caqui
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Caqui
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Caqui
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Caqui
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Caqui
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Caqui
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Carambola
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Carambola
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Carambola
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Carambola
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Carambola
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Carambola
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Carambola
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Carambola
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Carambola
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Cará
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Cenoura
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Centeio
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Cevada
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Ervilha
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Ervilha
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Ervilha
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Ervilha
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Ervilha
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Ervilha
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Ervilha
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Feijão
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Feijão
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Feijão
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Feijão
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Feijão
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Feijão
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Feijão
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Feijão-caupi
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Feijão-caupi
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Feijão-caupi
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Feijão-caupi
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Feijão-caupi
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Feijão-caupi
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Feijão-caupi
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Feijão-fava
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Feijão-fava
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Feijão-fava
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Feijão-fava
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Feijão-fava
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Feijão-fava
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Feijão-fava
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Figo
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Figo
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Figo
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Figo
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Figo
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Figo
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Figo
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Figo
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Figo
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Gengibre
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Girassol
Amaranthus deflexus
bredo (2); bredo-rasteiro; caruru (1)
Girassol
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Girassol
Chamaecrista rotundifolia
Erva-de-coração; Fedegoso
Girassol
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Girassol
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Goiaba
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Goiaba
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Goiaba
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Goiaba
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Goiaba
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Goiaba
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Goiaba
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Goiaba
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Goiaba
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Grão-de-bico
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Grão-de-bico
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Grão-de-bico
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Grão-de-bico
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Grão-de-bico
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Grão-de-bico
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Inhame
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Lentilha
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Lentilha
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Lentilha
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Lentilha
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Lentilha
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Lentilha
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Lentilha
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Mandioca
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Mandioca
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Mandioca
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Mandioca
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Mandioca
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Mandioca
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Mandioca
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Mandioca
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Mandioca
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Mandioquinha-salsa
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Mangaba
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Mangaba
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Mangaba
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Mangaba
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Mangaba
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Mangaba
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Mangaba
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Mangaba
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Mangaba
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Milho
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Milho
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Milho
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Milho
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Milho
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Milho
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Milho
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Milho
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Milho
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Milho
Nicandra physaloides
balão; bexiga; joá-de-capote (1)
Milho
Pennisetum setosum
capim-avião; capim-custódio; capim-mandante
Milho
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Milho
Solanum americanum
erva-de-bicho (1); erva-moura; maria-pretinha
Milho
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Plantas Ornamentais
Amaranthus deflexus
bredo (2); bredo-rasteiro; caruru (1)
Plantas Ornamentais
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Plantas Ornamentais
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Plantas Ornamentais
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Plantas Ornamentais
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Plantas Ornamentais
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Plantas Ornamentais
Chamaecrista rotundifolia
Erva-de-coração; Fedegoso
Plantas Ornamentais
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Plantas Ornamentais
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Plantas Ornamentais
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Plantas Ornamentais
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Plantas Ornamentais
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Plantas Ornamentais
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Plantas Ornamentais
Nicandra physaloides
balão; bexiga; joá-de-capote (1)
Plantas Ornamentais
Pennisetum setosum
capim-avião; capim-custódio; capim-mandante
Plantas Ornamentais
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Plantas Ornamentais
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Plantas Ornamentais
Solanum americanum
erva-de-bicho (1); erva-moura; maria-pretinha
Plantas Ornamentais
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Soja
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Soja
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Soja
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Soja
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Soja
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Soja
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Soja
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Soja
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Soja
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Soja
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Soja
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Soja
Nicandra physaloides
balão; bexiga; joá-de-capote (1)
Soja
Pennisetum setosum
capim-avião; capim-custódio; capim-mandante
Soja
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Soja
Solanum americanum
erva-de-bicho (1); erva-moura; maria-pretinha
Soja
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Sorgo
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Sorgo
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Tabaco
Amaranthus deflexus
bredo (2); bredo-rasteiro; caruru (1)
Tabaco
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Tabaco
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Tabaco
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Trigo
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Triticale
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Uva
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Uva
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Uva
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Uva
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Uva
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Uva
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Uva
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Uva
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Uva
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Uva de mesa
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Uva de mesa
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Uva de mesa
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Uva de mesa
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Uva de mesa
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Uva de mesa
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Uva de mesa
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Uva de mesa
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Uva de mesa
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Conteúdo da Bula
METRARO LAUTUS; ACEIRO; DURAX Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob no 34122 COMPOSIÇÃO: Mistura de 80-100% de 2-chloro-6'-ethyl-N-[(1S)-2-methoxy-1-methylethyl)acet-o-toluidide e 20-0% de 2-chloro-6'-ethyl-N- [(1R)-2-methoxy-1-methylethyl)acet-o-toluidide(S-METOLACLORO)....................................................960,0g/L (96,0%m/v) Solvente aromático pesado de nafta (Solvente Naphta)......................................................................48,3 g/L (4,83 % m/v) Outros ingredientes ...................... ............... ............................................... .........................................99,7 g/L (9,97% m/v) GRUPO K3 HERBICIDA CONTEÚDO: VIDE RÓTULO CLASSE: Herbicida seletivo pré-emergente GRUPO QUÍMICO: Cloroacetanilida. TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Emulsionável (EC) TITULAR DO REGISTRO (*): RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA. Av. Carlos Gomes, 258 – Salas 1103, 1104, 1105 e 1106 – Boa Vista – Porto Alegre/RS – CEP: 90.480-000 Telefone: (51) 3237-6414 – CNPJ nº 10.486.463/0001-69 – Inscrição Estadual nº 096/3276190 - Registro do estabelecimento no Estado no 1928/09 – SEAPA/RS (*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO: S-METOLACLORO TÉCNICO RAINBOW- Registro MAPA nº TC03922 SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL CO., LTD. Binhai Economic Development Area, Weifang, Shandong, 262737, China S-METOLACHLOR TÉCNICO SINO-AGRI - Registro MAPA nº TC03020 SHANDONG ZHONGNONG MINCHANG CHEMICAL INDUSTRY CO., LTD. N º 516, Yongxin Road, Binbei Town, Binzhou 256600 - Shandong – China S-METOLACHLOR TÉCNICO SAU, Registro MAPA nº TC02024 WEIFANG SINO-AGRI UNION CHEMICAL CO., LTD Lingang Industry Park, Binhai Economic Development Weifang City - Shandong, China. S-METOLACHLOR TÉCNICO BINNONG -Registro MAPA nº TC16021 SHANDONG ZHONGNONG MINCHANG CHEMICAL INDUSTRY CO., LTD Nº 516, Yongxin Road, Binbei Town, Binzhou 25660 - Shandong, China. FORMULADORES: SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL CO., LTD. Binhai Economic Development Area, Weifang, Shandong, 262737, China ADAMA BRASIL S.A. Rua Pedro Antônio de Souza, 400 - Parque Rui Barbosa - Londrina/PR - CEP: 86.031-610. CNPJ: 02.290.510/0001-76 ADAMA BRASIL S.A. Endereço: Avenida Júlio de Castilhos, 2085, Coqueiros, Taquari/RS - CEP: 90.586-000. CNPJ: 02.290.510/0004-19 LHARABRAS S.A. INDÚSTRIAS QUÍMICAS Av. Liberdade, 1701, Cajuru do Sul, Sorocaba/SP - CEP: 18.087-170. CNPJ: 61.142.550/0001-30 SUMITOMO CHEMICAL BRASIL INDÚSTRIA QUÍMICA S.A. Av. Parque Sul, 2138 - Distrito Industrial 1, Pajuçara, Maracanaú/CE - CEP: 61.939-000. CNPJ: 07.467.822/0001-26 FERSOL INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA. Rod. Presidente Castelo Branco, Km 68,5, CEP 18120-970, Mairinque, São Paulo S/N.º CNPJ: 47.226.493/0001-46 - Nº do registro do estabelecimento no Estado: 31 CDA/SP OURO FINO QUÍMICA S.A Avenida Filomena Cartafina nº 22.335, quadra 14, lote 5, Uberaba/MG, Distrito Industrial III CEP: 38044-750 CNPJ: 09.100.671/0001-07 - Nº do registro do estabelecimento no Estado: 8.764 IMA/MG MANIPULADORES: FERSOL INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA. Rod. Presidente Castelo Branco, Km 68,5, CEP 18120-970, Mairinque, São Paulo S/N.º CNPJ: 47.226.493/0001-46 - Nº do registro do estabelecimento no Estado: 31 CDA/SP OURO FINO QUÍMICA S.A Avenida Filomena Cartafina nº 22.335, quadra 14, lote 5, Uberaba/MG, Distrito Industrial III CEP: 38044-750 CNPJ: 09.100.671/0001-07 - Nº do registro do estabelecimento no Estado: 8.764 IMA/MG IMPORTADORES: RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA. Rodovia PR-090, 5.695, km 5 - armazém 1K - Parque Industrial Nenê Favoretto - CEP: 86200-000 - Ibiporã/PR CNPJ: 10.486.463/0003-20. Nº do registro do estabelecimento no estado: 1000322 - ADAPAR/PR RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA. Avenida Constante Pavan, 4.633 - Betel - CEP: 13148-198 - Paulínia/SP CNPJ: 10.486.463/0004-01. Nº do registro do estabelecimento no estado: 4402 - CDA/SP RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA. A Rural Projetada, n° 150, Armz 1AK Anexo I - Area Rural de Cuiabá - CEP: 78.099-899 - Cuiabá/MT CNPJ: 10.486.463/0005-92. Nº do registro do estabelecimento no estado: 29164 - INDEA/MT RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA. Av. Maria Elias Lisboa Santos, s/nº Quadra 07 Lote 05 salas 09 – Parque Industrial Aparecida Vice-presidente José de Alencar – Aparecida de Goiânia/GO - CEP:74993-530 CNPJ: 10.486.463/0006-73. Nº do registro do estabelecimento no estado: 5139/2023 – AGRODEFESA/GO RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA. Rodovia BR-050, km 185 - sala 9 - Jardim Santa Clara - CEP: 38038-050 - Uberaba/MG CNPJ: 10.486.463/0008-35. Nº do registro do estabelecimento no estado: 19.883 - IMA/MG SINON DO BRASIL LTDA. Avenida Carlos Gomes, 1340 - conj. 1001 - CEP: 90480-001 Porto Alegre/RS - CNPJ: 03.417.347/0001-22 Número de registro do estabelecimento no estado: 00001094/99 - SEAPA/RS SINON DO BRASIL LTDA. Rodovia BR-285, km 297, 7870 - sala 01 - Bairro José Alexandre Zachia CEP: 99042-800 - Passo Fundo/RS - CNPJ: 03.417.347/0004-75 Cadastro estadual nº 82/10 - SEAPA/RS SINON DO BRASIL LTDA. Rua Fioravante Mancino, 1560 - sala 10 - Cond. PIB - CEP: 13175-575 - Sumaré/SP CNPJ: 03.417.347/0008-07 - Cadastro estadual nº 4269 CDA/SP SINON DO BRASIL LTDA. Rua Industrial 01, s/nº, km 196 - sala 01 - Parque Industrial - CEP: 85525-000 Mariópolis/PR - CNPJ: 03.417.347/0009-80 - Cadastro estadual nº 1007920 ADAPAR/PR SINON DO BRASIL LTDA. Rua Igarapava, 600 - quadra 19 - lote 59 A - armazém A - Distrito Industrial III CEP: 38044-755 - Uberaba/MG - CNPJ: 03.417.347/0010-13 Cadastro estadual nº 15.874 IMA/MG AGROFAUNA COMÉRCIO DE INSUMOS LTDA. Rua Jair Martins Mil Homens, 500 - sala 515-B - Bairro: Vila São José São José do Rio Preto/SP - CEP: 15090-080 - CNPJ: 47.626.510/0001-32 Número do registro do estabelecimento no estado: 4305 CDA/SP AMAGGI EXPORTAÇÃO E IMPORTAÇÃO LTDA. Rodovia BR 364, Km 20, s/nº - CEP: 78098-970, Bairro: Zona Rural, Cuiabá/MT - CNPJ: 77.294.254/0050-72. Nº do registro do estabelecimento no estado: 20435 - INDEA/MT AMAGGI EXPORTAÇÃO E IMPORTAÇÃO LTDA. Rodovia BR 163, 2461, Bairro: Expansão Urbana - Sorriso/MT - CNPJ: 77.294.254/0077-92. Nº do registro do estabelecimento no estado: 22956 - INDEA/MT AMAGGI EXPORTAÇÃO E IMPORTAÇÃO LTDA. Rodovia RO 435, Km 113 - CEP: 76997-000, Bairro: Zona Rural - Cerejeiras/RO CNPJ: 77.294.254/0022-19. Nº do registro do estabelecimento no estado: 1655 – IDARON/RO AMAGGI EXPORTAÇÃO E IMPORTAÇÃO LTDA. Av. Ville Roy, 7492, Quadra 54, São Vicente - CEP: 69301-000 - Boa Vista/RR CNPJ: 77.294.254/0079-54. Nº do registro do estabelecimento no estado: 1420025 - ADERR/RR AMAGGI EXPORTAÇÃO E IMPORTAÇÃO LTDA. Rodovia PA 125, Quadra 03, Lote 15 - CEP: 68628-557 - Paragominas/PA CNPJ: 77.294.254/0083-30. Nº do registro do estabelecimento no estado: 004.23 - ADEPARA/PA AGRÍCOLA ONLINE TRADING S.A. Rodovia Anhanguera, s/n° Km 296 – Distrito Industrial – Cravinhos /SP - CEP:14.140-000. CNPJ n° 47.257.997/0001-23 - Nº do registro do estabelecimento no Estado: 4396 CDA/SP AGRICONNECTION IMPORTADORA E EXPORTADORA DE INSUMOS AGRICOLAS LTDA Alameda Rio Negro, 585, Sala 145 a Edif jacari andar 14, Alphaville Centro Industrial, Barueri/SP - CEP: 06.454-000 CNPJ: 39.496.730/0001-60. Nº do registro do estabelecimento no estado: 4354 -CDA/SP AGRICONNECTION IMPORTADORA E EXPORTADORA DE INSUMOS AGRICOLAS LTDA Rodovia Presidente Castelo Branco, 11.100, KM 30.5 P36 Anexo 12, Jardim Maria Cristina, Barueri/SP - CEP: 06421-400 CNPJ: 39.496.730/0015-66. Nº do registro do estabelecimento no estado: 4503 -CDA/SP AGRICONNECTION IMPORTADORA E EXPORTADORA DE INSUMOS AGRICOLAS LTDA Rodovia Senador José Ermirio de Moraes, S/N, Km 11, Galpão 09, Varejao, Itu/SP - CEP: 13.314-012 CNPJ: 39.496.730/0009-18. Nº do registro do estabelecimento no estado: 4410-CDA/SP AGRICONNECTION IMPORTADORA E EXPORTADORA DE INSUMOS AGRICOLAS LTDA Rua Ronat Walter Sodré, 2800, Sala, 09, Parque Industrial, Ibiporã/PR - CEP:86.200-000 CNPJ: 39.496.730/0008-37. Nº do registro do estabelecimento no estado: 1008310 – ADAPAR/PR AGRICONNECTION IMPORTADORA E EXPORTADORA DE INSUMOS AGRICOLAS LTDA Rodovia dos Imigrantes, S/N, Galpão 01 Sala 01, Area Rural de Cuiabá, Cuiabá-MT - CEP: 78099-899 CNPJ: 39.496.730/0002-41. Nº do registro do estabelecimento no estado: 29497 – INDEA/MT AGRILEAN INPUTS S.A. Rodovia Presidente Castelo Branco, km 30,5, n. 11100, Barueri, São Paulo, SP CNPJ: 47.983.211/0004-06 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 4378 CDA/SP AGRILEAN INPUTS S.A. A Rural, S/N, Km 207, Lote 04, Armz 01, Bairro: Área Rural, CEP:47.865-899, Luis Eduardo Magalhães/BA. CNPJ: 47.983.211/0002-36 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 145723 – ADAB/BA AGRILEAN INPUTS S.A. Rodovia BR 364, Km 20, Área 02, 5788 – Bairro: Rural – CEP:78098-970, Cuiabá /MT. CNPJ: 47.983.211/0003-17 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 30962 INDEA/MT AGROALLIANZ S. A Rua Monte Aprazível 187- Sala 812; Chácara da Barra, CEP 13090-764, Campinas /SP CNPJ: 27.150.699/0001-22 - Nº do registro do estabelecimento no Estado: 1280 CDA/SP FIAGRIL LTDA. Av. Da Produção, 2330-W -Quadra 999-Lote 26- Sala 01 - Bandeirantes - CEP: 78.455-000 - Lucas do Rio Verde/MT CNPJ n° 02.734.023/0013-99 Nº do registro do estabelecimento no Estado: 28047 – INDEA/MT DKBR TRADING S.A. Avenida Ayrton Senna da Silva, 600 - Condomínio Torre Siena Andar 17 - Sala 1704 - Gleba Fazenda Palhano – CEP: 86.050-460 - Londrina/PR - CNPJ: 33.744.380/0001-28. Número de registro do estabelecimento/Estado: 1007743 – ADAPAR/PR DKBR TRADING S.A. Avenida Miguel Sutil, n.o 6.559, Anexo A, Sala 3, Alvorada – CEP: 78048-000 - Cuiabá/MT CNPJ: 33.744.380/0002-09. Número de registro do estabelecimento/Estado: 22058 – INDEA/MT DKBR TRADING S.A. Rodovia SPA 008/457, s/no, Sala 01 km 500 Metros – Zona Rural - CEP: 19640-000 - Iepê/SP CNPJ: 33.744.380/0003-90. Número de registro do estabelecimento/Estado: 4303 -CDA/SP AGRÍCOLA ALVORADA S.A. Rua do Comercio n° 1549, Bairro: Parque Industrial, CEP: 78.850-000, Primavera do Leste/MT. CNPJ: 04.854.422/0002- 66. Nº do registro do estabelecimento no estado: 34301 INDEA/MT ARAGUAIA S.A. Rua VP 5E SN Galpão 07 e 08 Tipo 4A e 4B - Distrito Agroindustrial de Ana - CEP: 74000-000- Anápolis/GO CNPJ: 03.306.578/0057-13 - Nº do registro do estabelecimento no Estado: 3722/2022 - AGRODEFESA/GO ARAGUAIA S.A. Avenida Industrial nº 1530; Quadra. 42 Lote 6; Bairro Industrial V, CEP 78.635-000, Água Boa/MT CNPJ: 03.306.578/0072-52 - Nº do registro do estabelecimento no Estado: 31595 -INDEA/MT ARAGUAIA S.A. A Rural Projetada, n° 150, Armz 1AB, Area Rural de Cuiabá - CEP: 78.099-899 - Cuiabá/MT CNPJ: 03.306.578/0060-19. Nº do registro do estabelecimento no estado: 32019 - INDEA/MT SOMAX AGRO DO BRASIL LTDA. Rua Marechal Floriano Peixoto, 960 - Edifício Torre Marechal - salas 165, 166, 167 e 168 Centro - CEP: 85851-020 - Foz do Iguaçu/PR - CNPJ: 45.923.627/0001-52 Nº do registro do estabelecimento no estado: 1008194 ADAPAR/PR SOMAX AGRO DO BRASIL LTDA. Rod dos Imigrantes, S/N, Km 5 Galpão 1A SALA 7, Distrito Industrial CEP: 78.098-325. Cuiabá-MT CNPJ: 45.923.627/0004-03 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 328037 INDEA/MT SOMAX AGRO DO BRASIL LTDA. Rua Ronat Walter Sodre, n.º 2800 - Sala 07, Parque Industrial, CEP: 86206-006. Ibiporã/PR CNPJ: 45.923.627/0003-14. Número de registro do estabelecimento no Estado: 1008300 ADAPAR/PR SOMAX AGRO DO BRASIL LTDA. Avenida Constante Pavan, 4633 – Armazém 1Z, Betel, CEP: 13.148-198. Paulínia/SP CNPJ: 45.923.627/0006-67. Número de registro do estabelecimento no Estado: 4495 – CDA/SP ARAGUAIA S.A. Rua VP 5E, s/nº, Galpão 07 e 08 Tipo 4A e 4B - Distrito Agroindustrial de Anápolis - CEP: 75.132-125- Anápolis/GO - CNPJ: 03.306.578/0057-13. Nº do registro do estabelecimento no Estado: 3722/2022 - AGRODEFESA/GO ARAGUAIA S.A. Av. Industrial, 1530, Quadra 42, Lote 6, Bairro Industrial V - CEP: 78.635-000 - Água Boa/MT - CNPJ: 03.306.578/0072- 52. Nº do registro do estabelecimento no Estado: 31595 - INDEA/MT ARAGUAIA S.A. A Rural Projetada, 150, Armazém 1AB, Área Rural de Cuiabá - CEP: 78.099-899 - Cuiabá/MT - CNPJ: 03.306.578/0060- 19. Nº do registro do estabelecimento no estado: 32019 - INDEA/MT ARAGUAIA S.A. A Rodovia BR 163, Km 744.3, 8052 - Área Rural de Sorriso - CEP: 78898-899 - Sorriso/MT - CNPJ: 03.306.578/0082-24. Nº do registro do estabelecimento no estado: 36453 - INDEA/MT GREEN PLACE COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO LTDA. Rodovia Est PR 090, Km 374,9, 5900 - Sala Gplace - Bairro: Zona Rural - Ibiporã/PR - CEP: 86200-000 - CNPJ: 26.401.815/0002-57. Nº do registro do estabelecimento no estado: 1007782 - ADAPAR/PR GREEN PLACE COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO LTDA. Rua Américo Brasiliense, 1923,Conj. 1103 - Chácara Santo Antônio - São Paulo/SP - CEP: 04715-005 - CNPJ: 26.401.815/0001-76. Nº do registro do estabelecimento no estado: 1302 - CDA/SP GREEN PLACE COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO LTDA. Rodovia BR 163, s/nº, Km 116 - Armazém 2 - Sala 4, Quadra Área Lote Área - Área Rural de Rondonópolis - CEP: 78750-899 - Rondonópolis/MT - CNPJ: 26.401.815/0004-19. Nº do registro do estabelecimento no estado: 31307 - INDEA/MT GREEN PLACE COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO LTDA. Rodovia BR 050, s/nº, Km 185, Galpão 34 - Jardim Santa Clara - Uberaba/MG - CEP: 38038-050 - CNPJ 26.401.815/0007-61. Nº do registro do estabelecimento no estado: 19.382 - IMA/MG GREEN PLACE COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO LTDA. Anel Viário, s/nº, Quadra Área Lote 005B - Aparecida de Goiânia/GO - CEP: 74.984-321- CNPJ: 26.401.815/0005-08. Nº do registro do estabelecimento no estado: 5278/2023 - AGRODEFESA/GO DEKALPAR BRASIL LTDA. Av. Madre Leônia Milito, 1500, Sala 1910, Andar 19, bairro: Bela Suiça - CEP: 86.050-270 - Londrina/PR - CNPJ: 53.476.996/0001-72. Nº do registro do estabelecimento no estado: 1008459 - ADAPAR/PR No do lote ou da partida: Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM Data de vencimento: ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM SEU PODER. É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE. É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA. Produto Importado CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: II - PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE Cor da faixa: azul MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA – MAPA INSTRUÇÕES DE USO: METRARO; LAUTUS; ACEIRO; DURAX é um herbicida seletivo, indicado para o controle pré-emergente de plantas infestantes, em diferentes momentos de aplicação nas culturas, de acordo com as recomendações dos seguintes quadros. Modo de Ação: METRARO; LAUTUS; ACEIRO; DURAX caracteriza-se pela ação sobre monocotiledôneas acentuada, notadamente sobre as espécies anuais, com forte ação sobre a Trapoeraba e algumas espécies de dicotiledôneas. O ingrediente ativo S-METOLACLORO é absorvido através do coleóptilo das monocotiledôneas e hipocótilo das dicotiledôneas, e atua na gema terminal inibindo o crescimento das plantas. O sintoma do efeito herbicida sobre as plantas sensíveis caracteriza-se pelo intumescimento dos tecidos, e pelo enrolamento do caulículo nas monocotiledôneas, e nas dicotiledôneas observa- se a clorose, necrose e a morte. A maioria das plantas, porém, morre antes de emergir à superfície do solo. Área de Utilização/Objetivos dos Tratamentos: METRARO; LAUTUS; ACEIRO; DURAX poderá ser recomendado para aplicação no controle pré-emergente das plantas infestantes nas seguintes situações: • Nas infestações exclusivas de monocotiledôneas sensíveis; • Nas infestações predominantes de monocotiledôneas e/ou trapoeraba, com presença de dicotiledôneas sensíveis ao produto; • No cerrado (região Centro-oeste) nas infestações de capim-braquiária, capim-carrapicho e trapoeraba, associados com dicotiledôneas sensíveis, onde a atividade do produto é favorecida pelas condições climáticas e tipos de solo; • Em aplicação sequencial, exclusivamente na cultura do algodão, aveia, cevada, centeio, fumo, trigo e triticale. 1) Aplicações na pré-emergência das plantas infestantes e das culturas: VOLUME CULTURA PLANTAS DANINHA DOSE (L/ha) DE CALDA ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO (L/ha) Capim-marmelada, capim- Deve ser aplicado logo após o plantio ou no papuã, marmelada máximo 1 dia depois, Brachiaria plantaginea Terrestre: sobretudo se a semeadura foi efetuada nas 150 a 300 Capim-carrapicho, timbete condições ideais de umidade do solo, de ALGODÃO 1,25 – 1,50 Cenchrus echinatus forma a assegurar garantias totais de pré- Aérea: 20 a Capim-colchão, milhã emergência das culturas por ocasião da 40 Digitaria horizontalis aplicação do produto. Capim-pé-de-galinha Obs: Na cultura de algodão poderá ser Eleusine indica aplicado também após 4 a 5 semanas do Trapoeraba plantio com a cultura desenvolvida e porte Commelina benghalensis aproximado de 40 a 50 cm, em jato-dirigido, como tratamento complementar, após o Caruru-roxo, caruru-branco último cultivo mecânico das entrelinhas e as Amaranthus hybridus plantas infestantes na pré-emergência. Realizar uma (1) aplicação por ciclo Capim-colchão, milhã Digitaria horizontalis Capim-marmelada, Capim-papuã, Marmelada Brachiaria plantaginea Deve ser aplicado logo após o plantio ou no AMENDOIM máximo 1 dia depois, ERVILHA Capim-pé-de-galinha Terrestre: sobretudo se a semeadura foi efetuada nas FEIJÃO Eleusine indica 150 a 300 condições ideais de umidade do solo, de FEIJÃO-CAUPI Capim-arroz*, Capim-canevão 1,25 forma a assegurar garantias totais de pré- FEIJÃO-FAVA Echinochloa crusgalli Aérea: 20 a emergência das culturas por ocasião da GRÃO-DE-BICO Caruru-de-mancha, Caruru 40 aplicação do produto. LENTILHA Amaranthus viridis Realizar uma (1) aplicação por ciclo Caruru-roxo, Caruru Amaranthus hybridus Trapoeraba Commelina benghalensis AVEIA Terrestre: CEVADA Realizar uma aplicação em área total em Azevém 100 a 200 CENTEIO 0,5 – 1,0 pré-emergência das culturas e das plantas Lolium multiflorum Aérea: 20 a TRIGO daninhas no sistema plante-aplique. 40 TRITICALE Picão-branco Aplicar na pré-emergência das plantas 1,0 – 2,0 Terrestre: Galinsoga parviflora daninhas e logo após o plantio da cultura, 100 a 300 Capim-colchão, Milhã podendo se estender a aplicação após o BATATA 1,5 – 2,0 Digitaria horizontalis plantio, porém sempre antes da emergência Aérea: 20 a Caruru-roxo, Caruru-branco da cultura e das plantas daninhas. 2,0 40 Amaranthus hybridus Realizar uma (1) aplicação por ciclo DOSE VOLUME DE ÉPOCA E INTERVALO DE CULTURA PLANTAS DANINHA (L/ha) CALDA (L/ha) APLICAÇÃO Trapoeraba Caju, Caqui, Carambola, Figo, Commelina benghalensis Goiaba, Mangaba: A aplicação deve Caruru-de-mancha, caruru ocorrer na pré-emergência das Amaranthus viridis plantas daninhas objetivando-se 1,5 – 1,75 Caruru-roxo, caruru-branco uma cobertura uniforme do solo, Amaranthus hybridus tanto nas entrelinhas quanto nas CAJU Beldroega linhas de plantio. No caso de CAQUI Portulaca oleracea pomares recém implantados evitar o CARAMBOLA Capim-colchão, milhã contato do produto com as folhas da FIGO Digitaria horizontalis Terrestre: 200 cultura. GOIABA Capim-pé-de-galinha MANGABA Eleusine indica Uva e Uva-de-mesa: A aplicação UVA Capim-braquiaria, braquiaria deve ocorrer sob a copa das UVA-DE-MESA Brachiaria decumbens 1,5 – 2,0 videiras, na pré-emergência das Capim-marmelada, capim-papuã, plantas daninhas, objetivando-se marmelada uma cobertura uniforme. Brachiaria plantaginea Fazendeiro, picão-branco Realizar uma (1) aplicação por Galinsonga parviflora ciclo Capim-colchão, milhã Digitaria horizontalis Capim-pé-de-galinha Eleusine indica Aplicar na pré-emergência das Trapoeraba* plantas infestantes através de Commelina benghalensis tratamento em área total, na cana- 1,50 - 1,75 planta logo após o plantio dos Caruru-de-mancha, caruru Amaranthus viridis toletes, e na cana-soca após o corte Caruru-roxo, caruru-branco Terrestre: 150 a da cana. CANA-DE- Amaranthus hybridus 300 O produto poderá ser aplicado AÇUCAR Aérea: 20 a 40 sobre a cultura germinada desde Beldroega que observada a condição de pré- Portulaca oleracea emergência das plantas infestantes Capim-braquiaria, braquiaria no momento da aplicação. Brachiaria decumbens Realizar uma (1) aplicação por Capim-marmelada, capim-papuã, ciclo marmelada Brachiaria plantaginea 1,5 - 2,0 Fazendeiro, picão-branco Galinsonga parviflora Capim-carrapicho Cenchrus echinatus 2,50 - 3,0 Capim-colonião Panicum maximum Caruru-rasteiro, caruru Amaranthus deflexus Capim-marmelada, capim-papuã, marmelada Brachiaria plantaginea Aplicação na pré-emergência das 1,0 Terrestre: 150 a CANOLA plantas infestantes e da cultura. Capim-colchão, milhã 300 GIRASSOL Realizar uma (1) aplicação por Digitaria horizontalis Aérea: 20 a 40 ciclo Capim-pé-de-galinha Eleusine indica Erva-de-coração, Fedegoso 1,25 Chamaecrista rotundifolia DOSE VOLUME DE ÉPOCA E INTERVALO DE CULTURA PLANTAS DANINHA (L/ha) CALDA (L/ha) APLICAÇÃO Trapoeraba Commelina benghalensis Caruru-de-mancha, caruru Amaranthus viridis 1,5 – 1,75 Caruru-roxo, caruru-branco Amaranthus hybridus Beldroega Realizar uma aplicação. Portulaca oleracea Aplicar na pré-emergência das Capim-colchão, milhã Terrestre: 200 plantas infestantes e da cultura, MANDIOCA Digitaria horizontalis Aérea: 20 a 40 através de tratamento em área total, Capim-pé-de-galinha após o plantio das manivas e antes Eleusine indica da sua emergência. Capim-braquiaria, braquiaria 1,5 – 2,0 Brachiaria decumbens Capim-marmelada, capim-papuã, marmelada Brachiaria plantaginea Fazendeiro, picão-branco Galinsonga parviflora Capim-colchão, milhã 1,25 – Digitaria horizontalis 1,75 Capim-marmelada, capim-papuã, Poderá ser aplicado até na marmelada fase de charuto, com as Brachiaria plantaginea plantas infestantes sempre na Capim-braquiaria, braquiaria pré-emergência. Brachiaria decumbens Na cultura do milho o Capim-carrapicho, timbete tratamento poderá ser feito Cenchrus echinatus também em faixas de Capim-pé-de-galinha* aproximadamente 50 cm, ao Eleusine indica longo do sulco de plantio, Capim-custódio, capim-oferecido utilizando-se o pulverizador Pennisetum setosum costal nas pequenas 1,50 – propriedades ou com Trapoeraba* Terrestre: 150 a 1,75 equipamento tratorizado nas MILHO Commelina benghalensis 300 áreas maiores, com o sistema 3 Caruru-de-mancha, caruru Aérea: 20 a 40 em 1, no qual numa única Amaranthus viridis operação se aduba, planta e Beldroega aplica o herbicida. Neste caso, Portulaca oleracea o controle das plantas Joá-de-capote infestantes nas entrelinhas da Nicandra physaloides cultura deverá ser feito com o Maria-pretinha* cultivo mecânico ou com Solanum americanum herbicidas pós-emergentes em Caruru-roxo, caruru-branco aplicação dirigida. Amaranthus hybridus Realizar uma (1) aplicação por Fazendeiro, picão-branco ciclo Galinsoqa parviflora 1,75 Erva-quente Spermacoce latifolia VOLUME DE ÉPOCA E INTERVALO DE CULTURA PLANTAS DANINHA DOSE (L/ha) CALDA (L/ha) APLICAÇÃO Caruru-rasteiro, caruru 1,0 Amaranthus deflexus Capim-marmelada Brachiaria plantaginea Capim-colchão 1,0 – 2,0 Digitaria horizontalis Capim-pé-de-galinha Eleusine indica Erva-de-coração, Fedegoso 1,25 Chamaecrista rotundifolia Caruru-roxo, caruru-branco Amaranthus hybridus 1,25 – 1,75 Capim-arroz, capim-canevão Echinochloa crusgalli Caruru-de-mancha, caruru Amaranthus viridis Trapoeraba Commelina benghalensis Aplicação na pré-emergência 1,25 – 2,0 Terrestre: 150 a PLANTAS Capim-amargoso das plantas infestantes e da Digitaria insularis 300 (aplicação ORNAMENTAIS cultura. costal e * Capim-carrapicho Realizar uma (1) aplicação tratorizada) Cenchrus echinatus por ciclo Capim-braquiária, braquiária Brachiaria decumbens Fazendeiro, Picão-branco Galinsoga parviflora Joá-de-capote Nicandra physaloides 1,5 – 2,0 Maria-pretinha Solanum americanum Capim-custódio, capim-oferecido Pennisetum setosum Beldroega 1,5 - 1,75 Portulaca oleraceae Poaia-branca Richardia brasiliensis 1,75 – 2,0 Erva-quente Spermacoce latifolia *De acordo com a adoção de agrupamento de culturas em plantas ornamentais, consideram-se plantas ornamentais todos os vegetais não-comestíveis, cultivados com finalidade comercial, podendo incluir mudas, plantas cortadas ou envasadas, herbáceas, arbustivas ou arbóreas, destinadas unicamente para ornamentação ou para revestimento de superfícies de solo (ação protetiva) (INC nº 1, de 08/11/2019) DOSE VOLUME DE ÉPOCA E INTERVALO DE CULTURA PLANTAS DANINHA (L/ha) CALDA (L/ha) APLICAÇÃO Capim-arroz, capim-canevão Echinochloa crusgalli 1,5 - 1,75 Capim-pé-de-galinha* Eleusine indica Trapoeraba* Commelina benghalensis Capim-colchão, milhã Digitaria horizontalis 1,5 - 2,0 Caruru-de-mancha, caruru Amaranthus viridis Caruru-roxo, caruru-branco Amaranthus hybridus Capim-marmelada, capim-papuã, marmelada Brachiaria plantaqinea Aplicação na pré-emergência das Capim-carrapicho, timbete Terrestre: 150 a plantas infestantes e da cultura. SOJA Cenchrus echinatus 300 Realizar uma (1) aplicação por Capim-braquiária, braquiária Aérea: 20 a 40 ciclo Brachiaria decumbens Capim-custódio, capim-oferecido Pennisetum setosum Joá-de-capote* 1,75 - 2,0 Nicandra physaloides Maria-pretinha Solanum americanum Fazendeiro, picão-branco Galinsoga parviflora Poaia, poaia-branca Richardia brasiliensis Erva-quente Spermacoce latifolia Capim-amargoso 1,25 – 2,0 Digitaria insularis SORGO Caruru-roxo, Utilizar no plantio Caruru-branco somente sementes Amaranthus hybridus previamente Terrestre: 150 a Realizar uma aplicação logo após tratadas 200 a semeadura, no máximo 1 dia 1,0 – 1,5 com protetor / Aérea: depois, na pré-emergência das Capim-colchão, Milhã adjuvante que 20 a 40 plantas infestantes Digitaria horizontalis aumente a tolerância da cultura. De acordo com a adoção de agrupamento de culturas em plantas ornamentais, consideram-se plantas ornamentais todos os vegetais não-comestíveis, cultivados com finalidade comercial, podendo incluir mudas, plantas cortadas ou envasadas, herbáceas, arbustivas ou arbóreas, destinadas unicamente para ornamentação ou para revestimento de superfícies de solo (ação protetiva) (INC nº 1, de 08/11/2019). Para as culturas do quadro, aplicar as maiores doses, em solos mais pesados, ou em situações de infestações mais altas das espécies indicadas. Usar as menores doses em solos arenosos e em menores infestações. 2) Aplicação na pré-emergência das plantas daninhas e pós-emergência das culturas DOSE VOLUME DE ÉPOCA E INTERVALO DE CULTURA PLANTAS DANINHA (L/ha) CALDA (L/ha) APLICAÇÃO CENOURA Recomenda-se 1 (uma) aplicação BATATA-DOCE em área total em pré-emergência BATATA-YACON das plantas daninhas e em pós- Terrestre: CARÁ Picão-branco emergência inicial das culturas. 1,0 100 – 300 GENGIBRE Galinsoga parviflora Aplicar quando as culturas Aérea: 20 - 40 INHAME apresentarem 2 folhas verdadeiras. MANDIOQUINHA- Evitar irrigação intensa após a SALSA aplicação. Capim-amargoso 1,0 – 1,25 Digitaria insularis Terrestre: Realizar a aplicação após a abertura Caruru-roxo, Carurubranco SOJA 100 - 200 do 1º trifólio da soja Amaranthus hybridus 1,0 – 2,0 Aérea: 20 - 40 Realizar uma (1) aplicação por ciclo Capim-colchão, Milhã Digitaria horizontalis Aplicação na pré-emergência das AVEIA plantas infestantes. Realizar a CEVADA Terrestre: aplicação na pós-emergência das Azevém CENTEIO 0,5 – 1,0 100 - 200 culturas (cultura com 1 a 2 folhas Lolium multiflorum TRIGO Aérea: 20 - 40 verdadeiras) TRITICALE Realizar uma (1) aplicação por ciclo Para as culturas do quadro, aplicar as maiores doses, em solos mais pesados, ou em situações de infestações mais altas das espécies indicadas. Usar as menores doses em solos arenosos e em menores. A semeadura das culturas da Aveia, Cevada, Centeio, Trigo e Triticale deve ser realizada com boa cobertura da semente pelo solo, a uma profundidade mínima de 3 cm. 3) Aplicação sequencial, com aplicação em pré-emergência da cultura, seguida por uma aplicação em pós-emergência, com as plantas infestantes sempre em pré-emergência DOSE (L/ha) DOSE (L/ha) VOLUME PLANTAS ÉPOCA E INTERVALO DE CULTURA PRÉ- PÓS- DE CALDA DANINHA APLICAÇÃO EMERGÊNCIA EMERGÊNCIA (L/ha) Capim-colchão, Aplicação sempre na pré- milhã emergência das plantas Digitaria horizontalis infestantes. Realizar primeira Terrestre: aplicação na pré emergência da 150 a 300 ALGODÃO 0,6 1,0 – 1,25 cultura, seguida da aplicação em Trapoeraba Aérea: pós emergência inicial da cultura Commelina 20 – 40 (1 a 2 folhas verdadeiras). benghalensis Realizar até duas (2) aplicações por ciclo Aplicação sempre na pré- emergência das plantas AVEIA infestantes. Realizar primeira Terrestre: CEVADA aplicação na pré emergência da Azevém 100 - 200 CENTEIO 0,375 – 0,750 cultura, seguida da aplicação em Lolium multiflorum Aérea: TRIGO pós emergência inicial da cultura 20 - 40 TRITICALE (1 a 2 folhas verdadeiras) Realizar até duas (2) aplicações por ciclo Para as culturas do quadro, aplicar as maiores doses, em solos mais pesados, ou em situações de infestações mais altas das espécies indicadas. Usar as menores doses em solos arenosos e em menores infestações Não efetuar a aplicação sequencial em solos arenosos. 4) Aplicação na pré-emergência das plantas infestantes, no pré e/ou pós-transplantio das culturas: MOMENTO DE PLANTA DOSE ÉPOCA E INTERVALO DE Volume de calda CULTURA APLICAÇÃO DANINHA (L/ha) APLICAÇÃO (L/ha) Picão-branco Aplicação na pré- (Galinsoga emergência das plantas parviflora) infestantes. Caruru-rasteiro • Pré-transplantio da cultura: (Amaranthus a aplicação pode ser deflexus) realizada em faixa sobre o Caruru-roxo Pré- camalhão recém-formado, Pré e Pós- (Amaranthus transplantio: sobre as faixas de 50 cm de Terrestre: FUMO transplantio da hybridus) 1,25 - 1,5 largura ou em área total, 100 - 300 cultura Pós- antes do transplante das Aérea: transplantio: mudas. 20 - 40 1,0 - 1,5 • Pós-transplantio da cultura: Caruru-de- aplicação na entrelinha, mancha através de jato dirigido, 30- (Amaranthus 40 dias após o transplante. viridis) Realizar até duas (2) aplicações por ciclo NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: METRARO; LAUTUS; ACEIRO; DURAX deve ser aplicado na pré-emergência das plantas infestantes, em pré ou pós emergência das culturas, conforme recomendação no quadro anterior. MODO DE APLICAÇÃO: METRARO; LAUTUS; ACEIRO; DURAX deve ser aplicado nas dosagens recomendadas, diluído em água, para as culturas registradas. A boa cobertura dos alvos aplicados (todos os tecidos da parte aérea das plantas) é fundamental para o sucesso de controle das plantas daninhas, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a ser utilizado. I. Agitar vigorosamente o produto antes da diluição, ainda na embalagem; II. O abastecimento do tanque do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a metade da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento e então adicionar a quantidade recomendada do herbicida e em seguida adicionar o adjuvante recomendado pelo fabricante, caso necessário. Após isso, proceder a homogeneização e completar o volume do tanque com água. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto; III. Preparar apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando logo após a sua preparação; IV. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação. APLICAÇÃO TERRESTRE: Utilizar volume de calda conforme recomendação no quadro de instruções de uso e pontas de pulverização que proporcionem distribuição uniforme da calda de aplicação sobre as folhas das plantas daninhas. O equipamento de pulverização deverá ser adequado para a cultura, de acordo com a forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costais (manuais ou motorizados) ou tratorizados. Os modelos de pontas podem ser de jato plano (leque), que proporcionem um tamanho de gota média ou maiores. A velocidade do pulverizador deverá ser de acordo com a topografia do terreno. A pressão de trabalho deve estar de acordo com as recomendações do fabricante da ponta utilizada para formação de gotas médias ou maiores. O equipamento de aplicação deverá gerar cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa acima de 50% e ventos de 3 a 10 km/hora. Orientações específicas para redução de deriva: • O aplicador é responsável por evitar eventuais derivas da pulverização fora do local alvo, devendo estar ciente de locais não visados próximos e das condições ambientais; • NÃO aplique em condições climáticas ou com equipamentos de pulverização, que podem fazer com que a pulverização caia sobre plantas / colheitas suscetíveis próximas, áreas de cultivo ou pastagens; • NÃO aplique com gotas finas. • NÃO permita que a pulverização caia em pousios adjacentes; • NÃO aplique em ou perto de arbustos, árvores ou culturas diferentes das recomendadas em bula; • NÃO drene ou lave o equipamento sobre ou próximo a árvores não alvos ou outras plantas, onde suas raízes possam se estender, ou em situações em que por condições do solo ou por infiltração, a absorção do herbicida possa ocorrer. APLICAÇÃO AÉREA: A pulverização deve ser realizada a fim de assegurar uma boa cobertura foliar das culturas citadas na bula. Utilizar volume de calda mínimo de 20 litros de calda por ha. Usar bicos apropriados para esse tipo de aplicação, como por exemplo, hidráulicos ou atomizadores que gerem gotas médias. É recomendado que os demais parâmetros operacionais, isto é, velocidade de voo, largura de faixa e altura de voo, também sejam escolhidos visando à geração de gotas médias. O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação em litros por ha, para proporcionar a cobertura adequada e a densidade de gotas desejada. Observar ventos em velocidade média de 3 a 10 km/hora, temperatura inferior a 30°C, umidade relativa superior a 50%, visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou evaporação. Não aplicar em alturas menores do que 2 metros ou maiores do que 5 metros. O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. A critério do Engenheiro Agrônomo Responsável, as condições de aplicação podem ser flexibilizadas. Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea. Fatores relacionados com a aplicação na pré-emergência: Para assegurar o pleno funcionamento e eficiente controle das plantas infestantes é importante que sejam observados alguns pontos que ressaltamos a seguir: A. Preparo do solo: A.1. Sistema de plantio convencional: Culturas de Algodão, Amendoim, Cana-de-açúcar (cana-planta), Canola, Ervilha, Feijão, Feijão-caupi, Feijão-fava, Girassol, Grão-de-bico, Lentilha, Mandioca, Milho, Plantas Ornamentais, Soja e Sorgo: O solo deve estar bem preparado com as operações usuais de aração, gradeação, nivelamento superficial, de modo a obter a camada de solo livre de torrões, cujas condições são as mais apropriadas para a semeadura e aplicação dos herbicidas. Nas áreas com altas infestações de espécies que germinam nas camadas mais profundas, como o capim-marmelada (Brachiaria plantaginea), capim-carrapicho (Cenchrus echinatus), capimbraquiária (Brachiaria decumbens) e trapoeraba (Commelina benghalensis), a última gradeação que antecede o plantio deverá ser feita no máximo 3 dias antes da semeadura e da aplicação dos herbicidas. 2. Cana-soca: As operações de preparo de solo para aplicação do herbicida consistem no enleiramento da palha, cultivo e adubação da soqueira, efetuados após o corte da cana. A.2. Sistema de Plantio-Direto: Culturas de Soja e Milho: As operações de preparo de solo consistem no manejo e dessecação das plantas infestantes ou das culturas. A condição fundamental é assegurar a total pré-emergência das plantas na área destinada ao cultivo no momento da semeadura e da aplicação. A.3. Sistema de Cultivo Mínimo: Sistema de cultivo recomendado nas altas infestações de monocotiledôneas: Após as operações normais de preparo do solo ou dessecação, aguardar a germinação plena do primeiro fluxo de plantas até que atinja o estádio de pós-emergência inicial (4 folhas e no máximo início de perfilhamento). Em seguida efetuar o plantio e 24 horas após aplicar o METRARO; LAUTUS; ACEIRO; DURAX associado a um dessecante sem efetuar mistura em tanque no momento da aplicação dos produtos. A outra alternativa consiste em dessecar as invasoras germinadas antes, aguardar 3 a 4 dias para plantar e aplicar o herbicida. B. Umidade do solo: • O solo deve estar úmido durante a aplicação dos herbicidas. • Não aplicar com o solo seco. A ação da umidade é fundamental para a ativação do herbicida através da incorporação e distribuição do produto no perfil do solo, de modo a assegurar o pleno funcionamento, proporcionando uma melhor atividade sobre espécies com hábito de germinar nas diferentes profundidades no solo (0 - 12 cm). C. Densidade de infestação das plantas infestantes: Nas altas densidades de infestação de plantas infestantes, o pleno controle está sujeito a fatores como dose, condições climáticas, fechamento da cultura, dentre outros. Por vezes poderá necessitar de tratamento complementar. D. Ocorrência de chuvas: Chuvas normais após a aplicação ou a irrigação da área tratada com o METRARO; LAUTUS; ACEIRO; DURAX são benéficas por promover a incorporação do produto na camada superficial, favorecendo sua pronta ação. Sobretudo no sistema de plantio direto proporciona o rápido carreamento dos produtos para o solo, favorecendo sua distribuição no perfil do solo. A ocorrência de chuvas excessivas e contínuas após a aplicação, entretanto, poderá causar rápida lixiviação abaixo do banco de sementes, acarretando redução do efeito residual e, consequente reinfestação antecipada da área tratada. E. Ocorrência de veranico: A ocorrência de veranico poderá influenciar na atividade dos herbicidas no solo, acarretando: 1. Controle deficiente e reinfestação de espécies que germinam nas camadas mais profundas: Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea), Trapoeraba (Commelina benghalensis). 2. Degradação acelerada do produto (fotodegradação): quando após a aplicação de METRARO; LAUTUS; ACEIRO; DURAX, ocorrer condições de seca por mais de 2 a 3 semanas, causando redução da atividade biológica. F. Ventos: Evitar aplicações com ventos superiores a 10 km/hora devido aos problemas de forte deriva. G. Tratamento de sementes com protetor: Para a cultura do sorgo, METRARO; LAUTUS; ACEIRO; DURAX deve ser utilizado somente quando as sementes de sorgo forem previamente tratadas com o protetor de sementes/adjuvante na dose de 40 mL de produto por 100 kg de sementes. INTERVALO DE SEGURANÇA: CULTURAS DIAS ALGODÃO, AMENDOIM, ERVILHA, FEIJÃO, FEIJÃO- CAUPI, FEIJÃO-FAVA, GRÃO-DE-BICO, LENTILHA, AVEIA, CEVADA, CENTEIO, TRIGO, TRITICALE, BATATA, CANA-DE- AÇUCAR, CANOLA, GIRASSOL, (1) MANDIOCA, MILHO, SOJA, SORGO, CENOURA, BATATA-DOCE, BATATA-YACON, CARÁ, GENGIBRE, INHAME, MANDIOQUINHA-SALSA CAJU, CAQUI, CARAMBOLA, FIGO, GOIABA, 7 MANGABA, UVA, UVA-DE-MESA AVEIA*, CENTEIO*, CEVADA*, TRIGO*, TRITICALE* 80 PLANTAS ORNAMENTAIS, FUMO UNA SOJA (PÓS EMERGENCIA) 70 (1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego. UNA = Uso Não Alimentar INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS: Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação. LIMITAÇÕES DE USO: Fitotoxicidade para as culturas indicadas: Os efeitos de fitotoxicidade são pouco frequentes e podem acontecer em situações que favoreçam sua ocorrência, tais como: chuvas fortes, plantios rasos, dentre outros. Ressalta-se, porém, que os efeitos abaixo mencionados são temporários e as plantas retomam ao seu crescimento normal sem causar prejuízos na produtividade final. Sintomas dos efeitos de METRARO; LAUTUS; ACEIRO; DURAX: Na cultura de milho estes sintomas se manifestam pelo enrolamento das plântulas, por vezes forte enrugamento e inibição no crescimento. • Nas culturas de Algodão, Amendoim, Canola, Ervilha, Feijão, Feijão-caupi, Feijão-fava, Girassol, Grão-de-bico e Lentilha estes sintomas se manifestam através da clorose, necrose das folhas cotiledonares, encarquilhamento das folhas e inibição temporária no crescimento. • Na cultura da soja a fitotoxicidade somente ocorre em situações drásticas, altas doses aliadas à alta pluviosidade, e nestes casos manifesta-se pelo encarquilhamento das folhas e inibição temporária no crescimento, com posterior recuperação, não causando diminuição da produtividade. • Na cultura da cana-de-açúcar a eventual fitotoxicidade se manifesta somente se aplicado sobre a cana germinada, e nestas circunstâncias através da necrose das pontas das folhas presentes durante a aplicação. • Na cultura do sorgo, os sintomas são de enrolamento das folhas, amarelecimento e inibição no crescimento. • Na cultura da Aveia, Cevada, Centeio, Trigo e Triticale a fitotoxicidade somente ocorre em situações drásticas, altas doses aliadas à alta pluviosidade em solos mais arenosos, e nestes casos manifesta-se pela descoloração das folhas das culturas, com posterior recuperação, não causando diminuição da produtividade. Outras restrições a serem observadas: Não aplicar o METRARO; LAUTUS; ACEIRO; DURAX em solos mal preparados, com torrões ou em solos secos. No sistema de plantio direto, não aplicar nas áreas mal dessecadas ou nas áreas com reinfestações de plantas infestantes. Deve-se efetuar aplicação com operação de manejo. • Nas culturas de Amendoim, Canola, Ervilha, Feijão, Feijão-caupi, Feijão-fava, Girassol, Grão-de-bico e Lentilha, não ultrapassar a dose do METRARO; LAUTUS; ACEIRO; DURAX a 1,25 litros/ha. • Nas culturas de Amendoim, Ervilha, Feijão, Feijão-caupi, Feijão-fava, Grão-de-bico e Lentilha efetuar testes prévios de seletividade antes da aplicação. • METRARO; LAUTUS; ACEIRO; DURAX não é recomendado nos campos de produção de sementes de milho, devido à maior sensibilidade deste material (híbrido simples, linhagens). Sua utilização será viável somente através de testes prévios. • Nas altas densidades de infestação de algumas monocotiledôneas que germinam em diferentes fluxos (Capim- marmelada, Capim-carrapicho, Capim-braquiária), os tratamentos pré-emergentes com METRARO; LAUTUS; ACEIRO; DURAX poderão vir a requerer um complemento com pós emergente, dependendo das condições climáticas após aplicação. • Na cultura do sorgo não aplicar METRARO; LAUTUS; ACEIRO; DURAX se as sementes não forem tratadas com o protetor/adjuvante. • Em Plantas Ornamentais efetuar testes prévios de seletividade antes da aplicação. • O tratamento pode ser complementado com herbicidas pós-emergentes, dependendo das condições de infestação de plantas infestantes. • De acordo com a adoção de agrupamento de culturas em plantas ornamentais, consideram-se plantas ornamentais todos os vegetais não-comestíveis, cultivados com finalidade comercial, podendo incluir mudas, plantas cortadas ou envasadas, herbáceas, arbustivas ou arbóreas, destinadas unicamente para ornamentação ou para revestimento de superfícies de solo (ação protetiva) (INC nº 1, de 08/11/2019). METRARO; LAUTUS; ACEIRO; DURAX é fortemente adsorvido pelos coloides de matéria orgânica, portanto, nos solos com alto teor de matéria orgânica deve-se aplicar doses maiores. Nos solos com altosteores de matéria orgânica não usar o produto. TOLERÂNCIA DA CULTURA/SELETIVIDADE: METRARO; LAUTUS; ACEIRO; DURAX mostra-se bastante seletivo às culturas indicadas, nas respectivas doses e sistemas de cultivo recomendados. Deve-se atentar, entretanto, para os aspectos relacionados com a profundidade de plantio das culturas. Eventualmente falha na seletividade poderá ocorrer como consequência de plantios rasos (superficiais). Atentar também para as variedades indicadas e o tipo de solo, de forma a assegurar a seletividade do produto. Nas culturas de Algodão, Amendoim, Ervilha, Feijão, Feijão-caupi, Feijão-fava, Grão-de-bico e Lentilha devem-se aplicar METRARO; LAUTUS; ACEIRO; DURAX logo após a semeadura, ou no máximo 1 dia depois, com o que se obtém maior segurança na sua utilização. Ainda no caso da cultura de algodão, a aplicação pode ser feita em pré-emergência da cultura ou no esquema sequencial. A planta de milho é tolerante ao produto até a fase de charuto, e a soja até o estádio de palito de fósforo (com os cotilédones fechados). A planta da cana-de-açúcar, todavia, apresenta boa tolerância mesmo após germinada em qualquer estádio de desenvolvimento. Para a cultura da Aveia, Cevada, Centeio, Trigo e Triticale recomenda-se a semeadura com boa cobertura da semente pelo solo, a uma profundidade mínima de 3 cm. Deve-se avaliar a tolerância de novas variedades das culturas acima antes de aplicar o herbicida METRARO; LAUTUS; ACEIRO; DURAX. Deve-se determinar a tolerância de novas variedades das culturas antes de aplicar o herbicida METRARO; LAUTUS; ACEIRO; DURAX. Para as culturas Batata-doce, Batata-Yacon, Cará, Cenoura, Gengibre, Inhame e Mandioquinha-salsa, antes de realizar a aplicação, recomenda-se aplicar o produto previamente, em uma pequena área, para confirmação de seletividade sobre as variedades. Para a modalidade de aplicação em pós-emergência da cultura da soja recomenda-se aplicações após o 1º trifolio da cultura. Além disso, recomenda-se não utilizar óleo ou adjuvante. METRARO; LAUTUS; ACEIRO; DURAX não pode ser aplicado sobre plantas germinadas de feijão, girassol, canola e algodão (exceto no caso da aplicação sequencial), devido à maior sensibilidade destas espécies, principalmente na fase inicial de emergência. A cultura do sorgo é tolerante ao METRARO; LAUTUS; ACEIRO; DURAX somente quando as sementes são tratadas com o protetor/adjuvante. O produto deve ser aplicado logo após a semeadura, em pré Emergência, no máximo 1 dia após, em área total e em aplicação única. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS: Vide Modo de Aplicação. DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA A INSETICIDAS: O uso continuado de herbicidas com o mesmo mecanismo de ação pode contribuir para o aumento de população de plantas infestantes a ele resistentes. Como prática de manejo de resistência de plantas infestantes, deverão ser aplicados herbicidas com diferentes mecanismos de ação, devidamente registrados para a cultura. Não havendo produtos alternativos, recomenda-se a rotação de culturas que possibilite o uso de herbicidas com diferentes mecanismos de ação. Para maiores esclarecimentos, consulte um Engenheiro Agrônomo. O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo. Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a resistência, seguem algumas recomendações: • Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo K3 para o controle do mesmo alvo, quando apropriado. • Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as Boas Práticas Agrícolas. • Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto. • Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas. • Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e/ou, informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br). GRUPO K3 HERBICIDA O produto herbicida METRARO; LAUTUS; ACEIRO; DURAX é composto por s-metolacloro, que apresenta mecanismo de ação de inibição de divisão celular, (ou inibição de VLCFA - ácidos graxos de cadeia muito longa),pertencente ao Grupo K3, segundo classificação internacional do HRAC (Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas). MINISTÉRIO DA SAUDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA: ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES. PRODUTO PERIGOSO. USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO. PRECAUÇÕES GERAIS: - Produto para uso exclusivamente agrícola. - O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado. - Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto. - Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas - Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados. - Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca. - Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante. - Não aplique perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado. - Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência. - Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e de animais. - Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão, botas, avental, máscara, viseira, touca árabe e luvas. - Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado. PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO: - Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão com tratamento hidro-repelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro mecânico classe P2 (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral e luvas de nitrila; - Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados. - Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos. - Além disso, recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo manuseio ou preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança. PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO: - Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. - Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita). - Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo aplicado o produto. - Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores condições climáticas para cada região. - Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas também entrem em contato com a névoa do produto. - Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila; - Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança. PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO: - Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o final do período de reentrada. - Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação. - Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas tratadas logo após a aplicação. - Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita). - Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminação. - Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais. - Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas. - Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis. - Após cada aplicação do produto faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de aplicação. - Não reutilizar a embalagem vazia. - No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha. - Os Equipamentos de Proteção Individual (EPls) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe, viseira, avental, botas, macacão, luvas e máscara. - A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida. - Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança. PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto. Ingestão: se engolir o produto, NÃO PROVOQUE VÔMITO, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer. Olhos: PROVOCA IRRITAÇÃO OCULAR GRAVE. Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lentes de contato, deve-se retirá-las. Pele: em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, tec.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos. Inalação: se o produto for inalado (“respirado), leve a pessoa para um local aberto e ventilado. Se o intoxicado parar de respirar, aplique imediatamente respiração artificial e providencie assistência médica de urgência. A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo. Nocivo se ingerido Pode ser nocivo em contato com a pele ATENÇÃO Pode ser nocivo se inalado Provoca irritação ocular grave INTOXICAÇÕES POR METRARO; LAUTUS; ACEIRO; DURAX INFORMAÇÕES MÉDICAS S-metolacloro: CLOROACETANILIDA Grupo químico Solvente Nafta: Hidrocarboneto Aromático Classe toxicológica CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO Vias de exposição Oral e dérmica S-metolacloro: S-Metolachlor é absorvido extensamente após ser administrado via oral. Estudos de laboratórios em ratos indicam que a absorção através da pele é moderada. As principais vias de excreção são a urina e fezes. Solvente Nafta: Estudos conduzidos com ratos mostraram que os produtos derivados do Toxicocinética petróleo, por serem extremamente lipossolúveis, atravessam as membranas celulares. Apresentam boa absorção pela via inalatória, atravessando a membrana alveolar e atingindo a corrente sanguínea, sendo difundido para todo o organismo, incluindo o Sistema Nervoso Central. A absorção pelo trato gastrintestinal é pequena. Os hidrocarbonetos aromáticos são metabolizados no fígado por oxidação e posteriormente conjugados com a glicina. Os derivados conjugados são eliminados pela urina e pelas fezes. S-metolacloro: Desconhece-se o mecanismo de toxicidade em humanos. Toxicodinâmica Solvente Nafta: Depressor do sistema nervoso central. S-metolacloro: O contato do produto com os olhos ou pele pode resultar em irritação. Não há dados de toxicidade aguda em humanos após a ingestão do produto, portanto desconhecem-se os sintomas clínicos de toxicidade. Sintomas e sinais Solvente Nafta: Irritação da pele e mucosas, causando vermelhidão, ressecamento e dermatite de contato. Em contato com os olhos, pode causar irritação e dor. A inalação de vapores pode causar clínicos irritação do trato respiratório, tosse, dispneia, tontura e dores de cabeça. A ingestão pode causar irritação do trato gastrointestinal, dor abdominal, náusea, vômito e diarreia. A aspiração pode causar pneumonite química. Exposição crônica pode desenvolver reações hematológicas, hepatológicas, renais, neuropsiquiátricas e neurológicas. Podem causar depressão do Sistema Nervoso Central em caso de exposições agudas. Devido à ausência de sintomatologia específica, o diagnóstico deve estar baseado somente na Diagnóstico história da ingestão do produto. Não foram desenvolvidos métodos analíticos para determinar a presença de produtos metabólicos em fluidos biológicos humanos para obter diagnósticos definitivos. Antídoto: não existe antídoto específico. As medidas gerais de tratamento devem estar orientadas a interromper/suspender a fonte de exposição ao produto, descontaminação gastrointestinal e proteção das vias respiratórias, para evitar aspiração de conteúdo gástrico. Exposição Oral: A) O tratamento é sintomático e de suporte. B) Lavagem gástrica: considere após a ingestão de uma grande quantidade do produto potencialmente perigosa à vida, caso possa ser realizada logo após a ingestão (geralmente dentro de 1 hora). Contraindicações: perda de reflexos protetores das vias respiratórias ou nível diminuindo de consciência em pacientes não intubados, após ingestão de produtos corrosivos, hidrocarbonetos (elevado potencial de aspiração); pacientes com risco de hemorragia ou perfuração gastrintestinal e ingestão de quantidade não significativa. C) Carvão ativado 1) O carvão ativado se liga à maioria dos agentes tóxicos e pode diminuir a absorção sistêmica deles, se administrado logo após a ingestão. 2) O carvão ativado não deve ser administrado a pacientes que ingeriram ácidos ou bases fortes. O benefício do carvão ativado também não é comprovado em pacientes que inoeriram substâncias irritantes, onde ele pode obscurecer os achados endoscópicos, nos casos em que o procedimento é necessário. 3) Carvão ativado: administre uma suspensão de carvão ativado em água (240mL de água/30g Tratamento de carvão). Dose usual: 25 a 1 OOg em adultos/adolescentes; 25 a 50g em crianças de 1 a 1 2 anos; e 1 g/Kg em crianças com menos de 1 ano. E mais efetivo quando administrado dentro de uma hora após a ingestão do agrotóxico. D) Irritação Observe os pacientes que ingeriram a substância quanto a possibilidade de desenvolvimento de irritação ou queimadura gastrintestinal ou esofágica. Se estiverem presentes sinais ou sintomas de irritação ou queimadura esofágica, considere a endoscopia para determinar a extensão do dano. Exposição inalatória: Remova o paciente para um local arejado. Cheque quanto às alterações respiratórias. Se ocorrer tosse ou dificuldade respiratória, avalie quanto à irritação no trato respiratório, bronquite ou pneumonia. Administre oxigênio e auxilie na ventilação, se necessário. Trate broncoespasmos com 2 - agonistas via inalatória e corticosteróides via oral ou parenteral. Exposição Ocular: Descontaminação: Lave os olhos expostos com quantidades copiosas de água ou salina ao 0,9% à temperatura ambiente, por pelo menos 15 minutos. Se a irritação, dor, inchaço, lacrimejamento ou fotofobia persistirem, o paciente deve ser encaminhado para tratamento específico. Exposição Dérmica: Descontaminação: Remova as roupas contaminadas e lave a área exposta com água e sabão. O paciente deve ser encaminhado para tratamento específico, se a irritação ou dor persistirem. Contraindicações A indução de vômito é contra indicada em razão do risco de aspiração pulmonar e de pneumonite química. Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001. Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS) As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos de Notificação Compulsória. ATENÇÃO Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS). Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa). Telefone de Emergência da Empresa: 0800-701 0450 Endereço Eletrônico da Empresa: www.rainbowagro.com.br Correio Eletrônico da Empresa: rainbowbrasil@rainbowagro.com Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório: Vide quadro acima, item “Toxicocinética” e “Toxicodinâmica”. Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório DL50 oral em ratos: > 300 mg/kg p.c. DL50 dérmica em ratos: > 2000 mg/kg p.c. CL50 inalatória em ratos (4 horas): não determinado nas condições do teste Irritação/Corrosão cutânea: Não irritante. O item de teste aplicado a pele de coelho causou eritema em todos os animais tratados. Esse sinal foi revertido no Dia 7 após o tratamento em todos os animais. Não foi observado sinais de edema em nenhum dos animais tratados. Irritação ocular (coelhos): Levemente irritante. O item de teste aplicado no olho de coelhos causou sinais de vermelhidão conjuntival, quemose e leve opacidade da córnea. Todos os sinais clínicos observados foram revertidos em 14 dias em todos os animais tratados. Sensibilização cutânea: Não sensibilizante. Mutagenicidade: O produto não demonstrou potencial mutagênico no teste de mutação gênica reversa (teste de Ames) nem no teste do micronúcleo em medula óssea de camundongos. Efeitos crônicos: - Toxicidade crônica em animais de laboratório: para o produto técnico administrado, em várias doses, em ratos, cães e camundongos, em diversos experimentos, foi possível o estabelecimento de dose de não efeito tóxico observado. - Resultados de estudos de longo prazo com animais de laboratório (camundongos) não revelaram efeitos crônicos adversos, quando administrado nos níveis de 1 .000 ppm (1 mg/Kg) de peso corpóreo. INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE: PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE: - Este produto é: ( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I) (X) MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II) ( ) Perigoso ao meio ambiente (CLASSE III) ( )Pouco perigoso ao meio ambiente (CLASSE IV) - Este produto é ALTAMENTE MÓVEL, apresentando alto potencial de deslocamento no solo, podendo atingir principalmente águas subterrâneas; - Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente; - Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (algas). - Evite a contaminação ambiental – Preserve a Natureza. - Não utilize equipamento com vazamento. - Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes. - Aplique somente as doses recomendadas. - Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d´água. Evite a contaminação da água. - A destinação inadequada de embalagens e restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. - Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de capitação de água para abastecimento público e 250 (duzentos e cinqüenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos animais e vegetação susceptível a danos. - Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES: - Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada. - O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais. - A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível. - O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável. - Coloque placas de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO. - Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças. - Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados. - Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT - Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES: - Isole e sinalize a área contaminada. - Contate as autoridades locais competentes e a Empresa RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA - telefone de Emergência: (11) 3526-3526 e SUATRANS - CECOE: 0800 117 2020. - Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos protetores e máscara com filtros). - Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou corpos d’água. Siga as instruções abaixo: Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para a sua devolução e destinação final. Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado acima. Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido. Em caso de incêndio, use extintores de ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, de CO 2, ou PÓ QUÍMICO, ficando a favor do vento para evitar intoxicação. PROCEDIMENTO DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL LAVAGEM DA EMBALAGEM Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI´s – Equipamentos de Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto. Tríplice Lavagem (Lavagem Manual): Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos: - Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical durante 30 segundos; - Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume; - Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos; - Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador; - Faça esta operação três vezes; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. Lavagem sob Pressão: Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os procedimentos: - Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador; - Acione o mecanismo para liberar o jato de água; - Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; - A água de lavagem dever ser transferida para o tanque do pulverizador; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo. Ao utilizar equipamento independente para a lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos: - Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos; - Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; - Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo. ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem sob Pressão, esta embalagem deve ser armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas. O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local aberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. Use luvas no manuseio dessa embalagem. Essa embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens lavadas. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. EMBALAGEM FLEXÍVEL ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO O armazenamento da embalagem vazia, até a sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. Use luvas no manuseio dessa embalagem Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA No prazo de até um ano da data de compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário do estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição. EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA) ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial. TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes. É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU FRACIONAMENTO E REEBALAGEM DESTE PRODUTO. EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final. A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgãos ambientais competentes. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.