Lousal
Ascenza Brasil Ltda - Hortolândia/SP
Fungicida
tebuconazol (triazol) (200 g/L)

Informações

Número de Registro
09719
Marca Comercial
Lousal
Formulação
EC - Concentrado Emulsionável
Ingrediente Ativo
tebuconazol (triazol) (200 g/L)
Titular de Registro
Ascenza Brasil Ltda - Hortolândia/SP
Classe
Fungicida
Modo de Ação
Sistêmico.
Classe Toxicológica
Categoria 4 – Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides
Ramulose; Tombamento
Alho
Alternaria porri
Crestamento; Mancha-púrpura
Alho
Puccinia allii
Ferrugem
Amendoim
Cercospora arachidicola
Cercosporiose; Mancha-castanha
Amendoim
Pseudocercospora personata
Mancha-preta
Arroz
Bipolaris oryzae
Mancha-foliar; Mancha-parda
Arroz
Pyricularia grisea
Brusone
Banana
Mycosphaerella fijiensis
Sigatoka-negra
Banana
Mycosphaerella musicola
Mal-de-Sigatoka; Sigatoka-amarela
Batata
Alternaria solani
Pinta-preta; Pinta-preta-grande
Berinjela
Alternaria solani
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta-grande
Café
Ascochyta coffeae
Mancha-das-folhas; Mancha-de-Ascochyta
Café
Cercospora coffeicola
Cercosporiose; Mancha-de-olho-pardo
Café
Hemileia vastatrix
ferrugem-do-cafeeiro
Café
Phoma costaricensis
Mancha-de-Phoma; Seca-de-ponteiros
Cebola
Alternaria porri
Crestamento; Mancha-púrpura
Cenoura
Alternaria dauci
Mancha-de-Alternaria; Queima-das-folhas
Citros
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Crisântemo
Puccinia horiana
Ferrugem-branca
Feijão
Alternaria alternata
Mancha-de-Alternaria
Feijão
Phaeoisariopsis griseola
Mancha-angular
Feijão
Uromyces appendiculatus
Ferrugem
Goiaba
Puccinia psidii
Ferrugem
Mamão
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Manga
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Manga
Oidium mangiferae
Cinza; Oídio
Maracujá
Cladosporium herbarum
Clodosporiose; Verrugose
Maracujá
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Melancia
Colletotrichum orbiculare
Antracnose; Podridão-amarga
Melancia
Didymella bryoniae
Crestamento-gomoso-do-caule; Podridão-amarga
Melancia
Sphaerotheca fuliginea
Míldio-pulverulento; Oídio
Melão
Didymella bryoniae
Crestamento-gomoso-do-caule; Podridão-amarga
Melão
Sphaerotheca fuliginea
Míldio-pulverulento; Oídio
Milho
Cercospora zeae-maydis
Cercosporiose
Milho
Puccinia polysora
Ferrugem; Ferrugem-polisora
Milho
Puccinia sorghi
Ferrugem; Ferrugem-comum
Morango
Mycosphaerella fragariae
Mancha-de-Mycosphaerella; Mancha-foliar
Pimentão
Cercospora melongenae
Cercosporiose; Mancha-de-Cercospora
Soja
Cercospora kikuchii
Crestamento-foliar; Mancha-púrpura-da-semente
Soja
Microsphaera diffusa
Oídio
Soja
Septoria glycines
Mancha-parda; Septoriose
Tomate
Alternaria solani
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta-grande
Tomate
Septoria lycopersici
Pinta-preta-pequena; Septoriose
Trigo
Blumeria graminis f.sp. tritici
Cinza; Oídio
Trigo
Fusarium graminearum
Fusariose; Giberela
Trigo
Puccinia graminis
Ferrugem-do-colmo
Trigo
Puccinia triticina
Ferrugem-da-folha
Trigo
Pyricularia grisea
Brusone
Uva
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose; Podridão-da-uva-madura
Uva
Phakopsora euvitis
Ferrugem
Uva
Uncinula necator
Oídio

Conteúdo da Bula

                                    Bula Agrofit
                                                                                                        11 de setembro de 2024
                                                             LOUSAL

                Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob no 9719

COMPOSIÇÃO:
(RS)-1-p-chlorophenyl-4,4-dimethyl-3-(1H-1,2,4-triazol-1-ylmethyl)pentan-3-ol
(TEBUCONAZOL)...................................................................................................... 200 g/L (20% m/v)
Outros ingredientes.....................................................................................................800 g/L (80% m/v)

               GRUPO                                        G1                                  FUNGICIDA

CONTEÚDO: VIDE RÓTULO

CLASSE: fungicida sistêmico
GRUPO QUÍMICO: triazol
TIPO DE FORMULAÇÃO: concentrado emulsionável (EC)

TITULAR DO REGISTRO(*):
ASCENZA BRASIL LTDA.
Rodovia Jornalista Francisco Aguirre Proença, Km 9, s/n, unidade autônoma 30, sala B
Condomínio Tech Town, Chácaras Assay, CEP: 13186-904, Hortolândia/SP.
CNPJ: 53.875.432/0001-02 – Telefone: (19) 2137-8100 – nº do Registro no Estado: 4455 CDA/SAA/SP
(*) Importador do produto formulado

FABRICANTES DO PRODUTO TÉCNICO:
TEBUCONAZOL ASCENZA TÉCNICO – Registro no MAPA nº 38017
Zhejiang Udragon Bioscience Co., Ltd.
Nº 1 Fangjiadai Road, Haiyan Economic Development Zone, 314304 Haiyan, Zhejiang, China

Sinon Corporation
101, Nanrong Road, Ta-Tu District, 43245 Taichung - Taiwan

Sinon Chemical (China) Co., Ltd.
28, Beicun Road, Zhelin Town, Fengxian District, Shanghai - China

Sumitomo Chemical India Limited
6/2, Ruvapari Road, Bhavnagar, 364005, Gujarat, Índia.

Meghmani Industries Ltd.
Plot nº Z-6, Dahej SEZ Area, Village Dahej, Taluka Vagra, District Bharuch, 392 130, Gujarat, India.

TEBUCONAZOLE S TÉCNICO HELM – Registro no MAPA nº 36617
Jiangsu Sevencontinent Green Chemical., Ltd.
North Area of Dongsha Chem – Zone, Zhangjiagang, Jiangsu, 215600, China.

TEBUCONAZOLE TÉCNICO SULPHUR MILLS – Registro no MAPA n° 18717
Sulphur Mills Limited
Plot Nº 1904, A-18/18, G.I.D.C., Panoli Industrial Area, Dist. Bharuch Ankleshwar, Gujarat – Índia.



                                        Rodovia Jornalista Francisco Aguirre Proença, Km 9, s/n,
                                         unidade autônoma 30, sala B, Condomínio Tech Town
                                                   Chácaras Assay - Hortolândia/SP
                                                            CEP: 13186-904
                                                        Tel.: +55 19 2137-8100
                                                                                                     Bula Agrofit
                                                                                          11 de setembro de 2024
FORMULADORES:
Ascenza Agro, S.A.
Avenida do Rio Tejo, Herdade das Praias, 2910-440, Setúbal – Portugal

Jiangsu Sevencontinent Green Chemical Co., Ltd.
North Area of Dongsha Chem-Zone, Zhangjiagang, Jiangsu, 215600, China

Sumitomo Chemical India Limited
6/2, Ruvapari Road, Bhavnagar, Gujarat – 364005 - India

SML Limited
Plot No. 1904, A-18/18, G.I.D.C., Panoli, District Bharuch, State-Gujarat, India

SML Limited
Plot No. 1905/1928/29/30, G.I.D.C., Panoli, District Bharuch, State-Gujarat, India

SML Limited
Plot No. 230/231/232, G.I.D.C., Panoli, District Bharuch, State-Gujarat, India

Fersol Indústria e Comércio S.A.
Rodovia Presidente Castelo Branco, s/n, km 68,5, Olhos D’água
CEP: 18120-970, Mairinque/SP
CNPJ: 47.226.493/0001-46
N° do Registro no Estado: Nº 31 CDA/SAA/SP

Prentiss Química Ltda.
Rodovia PR 423, s/nº, km 24,5, Jardim das Acácias
CEP: 83603-000, Campo Largo/PR
CNPJ: 00.729.422/0001-00
N° do Registro no Estado: 002669 ADAPAR/PR

Tagma Brasil Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda.
Av. Roberto Simonsen, 1459, Bairro Recanto dos Pássaros
CEP: 13148-030, Paulínia/SP
CNPJ: 03.855.423/0001-81
N° do Registro no Estado: 477 CDA/SAA/SP

Ouro Fino Química S.A.
Av. Filomena Cartafina, 22.335, Quadra 14, Lote 5, Distrito Industrial III
CEP: 38044-750, Uberaba/MG
CNPJ: 09.100.671/0001-07
N° do Registro no Estado: 8.764 IMA/MG

Kubix Agroindustrial Ltda.
Rua Bonifácio Rosso Ros, 260, Cruz Alta
CEP: 13348-780, Indaiatuba/SP
CNPJ: 47.754.052/0001-17
N° do Registro no Estado: 1248 CDA/SAA/SP



                               Rodovia Jornalista Francisco Aguirre Proença, Km 9, s/n,
                                unidade autônoma 30, sala B, Condomínio Tech Town
                                          Chácaras Assay - Hortolândia/SP
                                                   CEP: 13186-904
                                               Tel.: +55 19 2137-8100
                                                                                                     Bula Agrofit
                                                                                          11 de setembro de 2024
MANIPULADORES:
Arcad Industrialização Química Ltda.
Av. Dr. Roberto Moreira, 4500, Condomínio CLIP, Betel
CEP: 13148-150, Paulínia/SP
CNPJ: 40.726.678/0001-70
N° do Registro no Estado: Nº 4327 CDA/SAA/SP

Upl do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A.
Av. Maeda, s/n°, Distrito Industrial
CEP: 14500-000, Ituverava/SP
CNPJ: 23.361.306/0001-79
N° do Registro no Estado: 878 CDA/SAA/SP

FMC Química do Brasil Ltda.
Av. Antônio Carlos Gillaumon, 25, Distrito Industrial III
CEP: 38044-760, Uberaba/MG
CNPJ: 04.136.367/0005-11
N° do Registro no Estado: 701/2530/2006 IMA/MG

Iharabras S.A. Índústrias Químicas
Avenida Liberdade, 1701
CEP: 18001-970, Sorocaba/SP
CNPJ: 61.142.550/0001-30
N° do Registro no Estado: 008 CDA/SAA/SP

Oxiquimica Agrociência Ltda.
Rua Minervino de Campos Pedroso, 13, Parque Industrial
CEP: 14871-360, Jaboticabal/SP
CNPJ: 65.011.967/0001-14
N° do Registro no Estado: 101 CDA/SAA/SP

Sipcam Nichino Brasil S.A.
Rua Igarapava, 599, Distrito Industrial III
CEP: 38044-755, Uberaba/MG
CNPJ: 23.361.306/0001-79
N° do Registro no Estado: 701-332/2010 IMA/MG

                              No do lote ou da partida:
                                                                     VIDE
                              Data de fabricação:
                                                                  EMBALAGEM
                              Data de vencimento:

   ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E
                        CONSERVE-OS EM SEU PODER.

           É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
                                    PROTEJA-SE.
                  É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

  INDÚSTRIA BRASILEIRA (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil,
        conforme previsto no Art. 4º do Decreto Nº 7212, de 15 de junho de 2010)

                               Rodovia Jornalista Francisco Aguirre Proença, Km 9, s/n,
                                unidade autônoma 30, sala B, Condomínio Tech Town
                                          Chácaras Assay - Hortolândia/SP
                                                   CEP: 13186-904
                                               Tel.: +55 19 2137-8100
                                                                    Bula Agrofit
                                                         11 de setembro de 2024
     CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE II – PRODUTO
                     MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE




INSTRUÇÃO DE USO:
O LOUSAL é um fungicida sistêmico do grupo dos triazóis com ação preventiva e curativa.
                      DOENÇAS                       DOSE DO PRODUTO                  NÚMERO
CULTURAS           NOME COMUM                  COMERCIAL E VOLUME DE                MÁXIMO DE
                 NOME CIENTÍFICO                           CALDA                    APLICAÇÃO
                                                          0,75 L/ha.

                         Ramulose                          Aplicação terrestre
               Colletotrichum gossypii var.           Volume de calda: 200-300 L/ha.      3
                    cephalosporioides
                                                         Aplicação aérea
 Algodão
                                                   Volume de calda: 10-30 L/ha
             ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
             Iniciar o controle preventivamente no final da fase vegetativa da cultura ou na
             ocorrência dos primeiros sintomas da ramulose (estrelinha). Repetir a aplicação a cada
             07-14 dias, utilizando o menor intervalo em condições climáticas e de infecção muito
             favorável ao fungo.
                         Ferrugem
                                                             1,0 L/ha.
                        Puccinia allii
                                                                                           4
                      Mancha-púrpura
                                                 Volume de calda: 500-1000 L/ha.
   Alho               Alternaria porri
             ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
             Recomenda-se iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas,
             reaplicando com intervalos de 15 dias.
                       Cercosporiose
                                                             0,5 L/ha.
                 Cercospora arachidicola
                                                                                           4
                       Mancha-preta
                                                 Volume de calda: 200-300 L/ha.
Amendoim      Pseudocercospora personata
             ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
             Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas e repetir as mesmas
             a cada 07 dias.
                       Mancha-parda
                                                            0,75 L/ha.
                      Bipolaris oryzae
                                                                                           2
                          Brusone
                                                 Volume de calda: 200-300 L/ha.
                     Pyricularia grisea
             ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
  Arroz
             Mancha-parda: Iniciar as aplicações logo após o aparecimento dos sintomas nas
             folhas. Intervalo entre as aplicações de 14 dias.
             Brusone: a primeira aplicação deve ser feita, de forma preventiva, a partir da fase de
             emborrachamento da cultura. A segunda aplicação deve ser realizada com 14 dias de
             intervalo após a primeira.

                            Rodovia Jornalista Francisco Aguirre Proença, Km 9, s/n,
                             unidade autônoma 30, sala B, Condomínio Tech Town
                                       Chácaras Assay - Hortolândia/SP
                                                CEP: 13186-904
                                            Tel.: +55 19 2137-8100
                                                                                                Bula Agrofit
                                                                                     11 de setembro de 2024
                                                                   0,5 L/ha*.
                 Mal-de-sigatoka
              Mycosphaerella musicola                    Aplicação terrestre
                                                    Volume de calda: 200-300 L/ha.                 5
                  Sigatoka-negra
               Mycosphaerella fijiensis                Aplicação aérea
Banana
                                                 Volume de calda: 10-30 L/ha
            ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
            Mal-de-sigatoka: Iniciar as aplicações em novembro e repeti-las a cada 30-40 dias, até
            o final do período crítico.
            Sigatoka-negra: iniciar a aplicação preventiva na época de ocorrência das chuvas e
            reaplicar se necessário, a cada 14 dias.
                                                           1,0 L/ha.
                                                              ou
                        Pinta-preta
                                                    100 mL/100L de água.                 4
                     Alternaria solani
 Batata                                        Volume de calda: 500-1000 L/ha.
            ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
            O controle deve ser iniciado no aparecimento dos primeiros sintomas a partir do final
            do desenvolvimento foliar, fase que coincide com o fechamento das linhas e início do
            desenvolvimento dos tubérculos. Realizar de 03-04 aplicações.
                                                           1,0 L/ha.
                       Pinta-preta
                                                                                          4
                    Alternaria solani
                                               Volume de calda: 800-1000 L/ha
Berinjela   ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
            A primeira aplicação deve ser feita no início do florescimento, preventivamente, ou no
            aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir a aplicação a cada 15 dias. Realizar 03-
            04 aplicações.
                        Ferrugem
                   Hemileia vastatrix
                 Mancha-de-ascochyta                       1,0 L/ha.
                                                                                          2
                   Ascochyta coffeae
                     Cercosporiose             Volume de calda: 250-500 L/ha.
                 Cercospora coffeicola
                   Seca-de-ponteiros
                                                                                          4
                  Phoma costaricensis
            ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
            A aplicação deverá ser efetuada quando forem constatados índices de infecção foliar
  Café      de até 5%, reaplicar LOUSAL sempre que o índice de infecção foliar da Ferrugem
            atingir novamente até 5%. Se forem necessárias mais de duas aplicações, utilizar
            fungicidas de mecanismo de ação diferente do LOUSAL.
            Mancha-de-ascochyta: a primeira aplicação deve ser feita no início do aparecimento
            dos primeiros sintomas da doença na folha e a segunda 60 dias após a primeira.
            Cercosporiose: iniciar preventivamente entre dezembro/janeiro e a partir daí repetir a
            segunda aplicação com intervalo entre 40-45 dias.
            Seca-de-ponteiros: o controle é preventivo iniciando-se as aplicações logo após a
            florada (flor murcha). Efetuar uma 2ª aplicação 30 dias após a primeira. Quando for
            constatada a doença atacando ponteiros no final do período das chuvas (abril/maio),
            fazer mais duas aplicações, com intervalo de 30 dias entre elas.

                          Rodovia Jornalista Francisco Aguirre Proença, Km 9, s/n,
                           unidade autônoma 30, sala B, Condomínio Tech Town
                                     Chácaras Assay - Hortolândia/SP
                                              CEP: 13186-904
                                          Tel.: +55 19 2137-8100
                                                                                                 Bula Agrofit
                                                                                      11 de setembro de 2024
                                                                     1,0 L/ha.
                    Mancha-púrpura
                                                                                            4
                    Alternaria porri
                                                Volume de calda: 500-1000 L/ha.
 Cebola
             Recomenda-se iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas,
             reaplicando com intervalos de 15 dias. Recomenda-se adicionar espalhante adesivo
             na calda na dose recomendada pelo fabricante.
                                                             1,0 L/ha.
                   Mancha-de-alternária
                                                                                            4
                      Alternaria dauci
                                                Volume de calda: 500-1000 L/ha.
 Cenoura
             ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
             Recomenda-se iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas,
             reaplicando com intervalos de 15 dias.
                                                      75,0 mL/ 100 L água.
                        Antracnose
                                                                                            2
             Colletotrichum gloeosporioides
                                                  Volume de calda: 2000 L/ha.
  Citros     ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
             Devem ser feitas duas aplicações antes da abertura das flores, sendo a 1ª realizada
             logo após o aparecimento dos botões florais (cabeça de fósforo) e a 2ª na fase de
             cotonete.
                                                      75,0 mL/ 100 L água.
                     Ferrugem-branca
                                                                                            4
                     Puccinia horiana
                                                Volume de calda: 800-1000 L/ha.
Crisântemo
             ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
             Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas e repetir aplicação a
             cada 07 dias.
                      Mancha-angular
                                                             1,0 L/ha.
                 Phaeoisariopsis griseola
                   Mancha-dealternaria           Volume de calda: 200-300 L/ha.
                    Alternaria alternata                                                    3
  Feijão                                                    0,75 L/ha
                         Ferrugem
                Uromyces appendiculatus
                                                 Volume de calda: 200-300 L/ha
             ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
             A partir do começo do florescimento, no início da infecção podendo ser feitas mais uma
             ou duas aplicações com intervalo de 15-20 dias.
                                                      75,0 mL/ 100 L água.
                         Ferrugem
                                                                                            3
                       Puccinia psidii
                                                Volume de calda: 800-1000 L/ha.
 Goiaba      ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
             Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas. Caso necessário,
             reaplicar com intervalo de 15 dias.

                                                                     1,0 L/ha.
                        Antracnose
                                                                                     6
             Colletotrichum gloeosporioides
                                               Volume de calda: 1000 L/ha.
 Mamão
             ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
             Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas. Intervalo entre as
             aplicações de 14 dias.

                           Rodovia Jornalista Francisco Aguirre Proença, Km 9, s/n,
                            unidade autônoma 30, sala B, Condomínio Tech Town
                                      Chácaras Assay - Hortolândia/SP
                                               CEP: 13186-904
                                           Tel.: +55 19 2137-8100
                                                                                               Bula Agrofit
                                                                                    11 de setembro de 2024
                      Antracnose
                                                    100 mL/ 100 L de água
           Colletotrichum gloeosporioides
                                                                                      3
                         Oídio
                                              Volume de calda: 1000-2000 L/ha.
 Manga            Oidium mangiferae
           ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
           Os tratamentos devem ser iniciados antes da abertura das flores, continuando em
           intervalos quinzenais até início da formação dos frutos.
                      Antracnose
                                                    100,0 mL/ 100 L água.
           Colletotrichum gloeosporioides
                                                                                      3
                      Verrugose
                                               Volume de calda: 800-1000 L/ha.
Maracujá       Cladosporium herbarum
           ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
           Recomenda-se iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas,
           reaplicando com intervalos de 15 dias.
                         Oídio
                Sphaerotheca fuliginea
                                                           1,0 L/ha.
           Crestamento gomoso-do-caule
                                                                                      4
                  Didymella bryoniae
                                               Volume de calda: 500-1000 L/ha.
Melancia              Antracnose
               Colletotrichum orbicular
           ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
           Pulverizações a partir do início do florescimento, no aparecimento dos primeiros
           sintomas, com intervalos de 15 dias.
                         Oídio
                                                           1,0 L/ha.
                Sphaerotheca fuliginea
                                                                                      3
           Crestamento gomoso-do-caule
                                               Volume de calda: 500-1000 L/ha.
 Melão            Didymella bryoniae
           ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
           Iniciar as aplicações a partir do início do florescimento, após o aparecimento dos
           primeiros sintomas e repetir as mesmas a cada 07 dias.
                  Ferrugem polysora                        1,0 L/ha.
                   Puccinia polysora
                  Ferrugem-comum                      Aplicação terrestre
                    Puccinia sorghi             Volume de calda: 200-300 L/ha         3
              Mancha-de-cercospora
                                                     Aplicação aérea
             Cercospora zeae-maydis
 Milho                                         Volume de calda: 10-30 L/ha.
           ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
           Ferrugens: recomenda-se iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros
           sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias.
           Mancha-de-cercospora: realizar a primeira aplicação de maneira preventiva, próxima à
           fase de pendoamento da cultura ou quando aparecerem os primeiros sintomas da
           cercospora nas folhas, repetindo a aplicação 15 -20 dias após.
                                                   75,0 mL/ 100 L água.
                     Mancha-foliar
                                                                                         3
               Mycosphaerella fragarie
                                             Volume de calda: 800-1000 L/ha.
Morango
           ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
           Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas e repetir as mesmas
           a cada 07 dias.

                         Rodovia Jornalista Francisco Aguirre Proença, Km 9, s/n,
                          unidade autônoma 30, sala B, Condomínio Tech Town
                                    Chácaras Assay - Hortolândia/SP
                                             CEP: 13186-904
                                         Tel.: +55 19 2137-8100
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                                                                                     11 de setembro de 2024
                                                                    1,0 L/ha.
              Mancha-de-cercospora
                                                                                       4
              Cercospora melongenae
                                             Volume de calda: 800-1000 L/ha.
Pimentão   ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
           Iniciar as aplicações preventivamente ou quando aparecerem os primeiros sintomas, o
           que geralmente ocorre por cerca de 30 dias após o transplante. Repetir as aplicações
           a cada 07 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença.
                                                        0,5 L/ha.

                                                         Aplicação terrestre
                       Oídio
                                                    Volume de calda: 200-300 L/ha.
                Microsphaera diffusa
                                                           Aplicação aérea
                                                      Volume de calda: 10-30 L/ha
                                                                                                   2
                                                               0,75L/ha
                Crestamento-foliar
                Cercospora kikuchii                       Aplicação terrestre
  Soja                                               Volume de calda: 100-200 L/há
                  Mancha-parda
                 Septoria glycines                     Aplicação aérea
                                                Volume de calda: 10-30 L/ha
           ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
           A aplicação deve ser feita quando o nível de infecção atingir, no máximo, 20% da área
           foliar da planta.
           Para controle de crestamento-foliar e mancha-parda, realizar 2 aplicações, ambas na
           fase reprodutiva da cultura, sendo a primeira nos estádios R2 a R3 (floração até a
           formação das primeiras vagens) e a segunda no estádio R5.1 (início de formação de
           grãos).
                       Pinta-preta
                                                           1,0 L/ha.
                    Alternaria solani
                                                                                         5
                       Septoriose
                                             Volume de calda: 500-1000 L/ha.
                  Septoria lycopersici
Tomate
           ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
           O controle deve ser realizado a partir do início do florescimento, no aparecimento dos
           primeiros sintomas. Reaplicações em intervalo de 14 dias.

                      Oídio                                         0,6 L/ha
            Blumeria graminis f.sp. tritici
                Ferrugem-da-folha                        Aplicação terrestre
                 Puccinia triticina                 Volume de calda: 200-300 L/ha.
                Ferrugem-do-colmo
                                                           Aplicação aérea
                 Puccinia graminis
                                                      Volume de calda: 10-30 L/ha
 Trigo                                                                                             3
                                                              0,75 L/ha
                      Giberela
               Fusarium graminearum                      Aplicação terrestre
                                                    Volume de calda: 200-300 L/ha.
                      Brusone
                  Pyricularia grisea                       Aplicação aérea
                                                      Volume de calda: 10-30 L/ha
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                                                                                        11 de setembro de 2024
              ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
              Iniciar o controle a partir do estádio de alongamento, quando a doença alcançar o valor
              de 5% da área foliar ou 80% de incidência.

              Oídio: iniciar as aplicações a partir do estádio de alongamento ou a partir dos primeiros
              sintomas. Observar as condições meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento da
              doença e caso necessário realizar as demais aplicações com intervalos 15 dias.

              Ferrugens: iniciar o monitoramento a partir do estádio de alongamento. A primeira
              aplicação deve ser efetuada preventivamente ou a partir dos primeiros sintomas das
              doenças. Observar as condições meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento da
              doença e caso necessário realizar as demais aplicações com intervalos de 15 dias.

              Giberela: sob condições meteorológicas favoráveis ao fungo (temperatura alta entre 20
              a 25°C e precipitação pluvial de, no mínimo, 48 horas consecutivas), realizar 1
              aplicação preventiva, quando se observar o maior número de flores abertas na lavoura.
              Observar as condições meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento da doença e
              caso necessário realizar as demais aplicações com intervalos de no máximo 15 dias.

              Brusone: a primeira aplicação preventiva deve ser feita no início do espigamento,
              complementada por mais duas aplicações num intervalo de 10 a 12 dias.
                           Oídio
                                                      100,0 mL/ 100 L água.
                      Uncinula necator
                 Podridão-da-uva-madura
                                                 Volume de calda: 800-1000 L/ha.
              Colletotrichum gloeosporioides                                               4
                                                    75 - 100 mL/100 L de água
                    Ferrugem-da-videira
   Uva               Phakopsora euvitis
                                                 Volume de calda: 800-1000 L/ha.
              ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
              Ferrugem - iniciar o controle na ocorrência dos primeiros sintomas nas folhas. Repetir
              a aplicação a cada 7 dias.
              Oídio e podridão-da-uva-madura: recomenda-se iniciar as aplicações no aparecimento
              dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias.

MODO E EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
O produto deve ser emulsionado em água e aplicado na forma de pulverização, utilizando
equipamentos terrestres ou aeronaves.
- Aplicação terrestre: usar pulverizadores de barra com bicos cônicos (D2), com pressão de 80 a 100
lb/pol2, pulverizadores costais manual ou motorizado.

*Na cultura de banana aplica-se a dose do produto diluído em 15 L de óleo mineral.
*Na cultura do café empregam-se atomizadores.
Para a cultura de mamão a dose recomendada deve ser diluída em água e aplicada na forma de
pulverização com qualquer tipo de equipamento terrestre: pulverizadores costais (manual,
pressurizado ou motorizado), ou tratorizados com barra. Os equipamentos devem ser dotados com
pontas que promovam uma perfeita cobertura da área tratada da planta.




                             Rodovia Jornalista Francisco Aguirre Proença, Km 9, s/n,
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                                                                         11 de setembro de 2024
- Aplicação aérea: nas culturas de algodão, banana, milho, soja e trigo usar micronair ou barra
equipada com bicos cônicos D6 a D12, altura de vôo de 2 a 4 m, pressão da bomba 30 a 50 L b/pol2,
vazão de 10 a 20 L/ha para micronair e 20 a 30 L/ha quando se emprega barra, largura da faixa de
deposição 15m a 18m, com densidade mínima de 80 gotas/cm2.

Nas culturas de alho, cebola, citros, recomenda-se adicionar espalhante adesivo na calda.

Condições Climáticas:

Aplicação aérea:
Temperatura: < 30ºC
Velocidade do vento: entre 2,0 km/h e 10 km/h
Umidade relativa: superior a 60%

Aplicação terrestre:
Temperatura: < 30ºC
Velocidade do vento: < 15 km/h
Umidade relativa: superior a 60%

Recomendações gerais para evitar deriva:
- Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de
rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
- Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
- O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de
pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é
um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e
temperatura)
- O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se evitar a deriva
objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e,
consequentemente, a eficiência do produto.

Diâmetro das gotas:
- A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível
para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
- A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições
climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores
que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta.
Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações
forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.

Técnicas gerais para o controle do diâmetro de gotas:
- Volume: use bicos de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas
necessidades práticas. Bicos com vazão maior produzem gotas maiores.
- Pressão: use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas
e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem
necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
- Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria
das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de
baixa deriva.


                              Rodovia Jornalista Francisco Aguirre Proença, Km 9, s/n,
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                                                                                        11 de setembro de 2024
Ventos:
- A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não
ultrapassar 10 km/h.

Temperatura e Umidade:
- Aplicação aérea deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa
do ar for superior à 55%.
- Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de
evitar a evaporação.

Inversão térmica:
- O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento
vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e
com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com
relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas
começam a ser formadas ao pôr do sol e freqüentemente continuam até a manhã seguinte. Sua
presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as
inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo.
A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma
inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente,
há indicação de um bom movimento vertical de ar.

INTERVALO DE SEGURANÇA:
 Culturas                                           Intervalo de Segurança
 Alho, amendoim, cebola, cenoura, feijão, melancia, 14 dias
 melão e uva
 Algodão, batata, café, soja e trigo                30 dias
 Arroz                                              35 dias
 Banana e citros                                    05 dias
 Berinjela, morango e pimentão                      01 dia
 Crisântemo                                         UNA*
 Goiaba e manga                                     20 dias
 Mamão, maracujá e tomate                           07 dias
 Milho                                              15 dias
*Uso não alimentar

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24
horas após aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de
proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:
Além dos intervalos de segurança e reentrada na cultura, não aplicar o produto na cultura de feijão e
tomate antes da floração. Na cultura da batata não aplicar o produto antes da fase final de
desenvolvimento foliar, fase que coincide com o fechamento das linhas e início do desenvolvimento
dos tubérculos.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.
                             Rodovia Jornalista Francisco Aguirre Proença, Km 9, s/n,
                              unidade autônoma 30, sala B, Condomínio Tech Town
                                        Chácaras Assay - Hortolândia/SP
                                                 CEP: 13186-904
                                             Tel.: +55 19 2137-8100
                                                                 Bula Agrofit
                                                      11 de setembro de 2024
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
VIDE MODO DE APLICAÇÃO.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA AO PRODUTO:
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode
contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse
mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas,
seguem algumas recomendações:
- Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo G1 para o controle do mesmo
alvo, sempre que possível.
- Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas,
tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando
disponíveis, etc.
- Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
- Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas.
- Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos
devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF:
www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org),
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).
           GRUPO                                  G1                                 FUNGICIDA

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS:
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado de doenças, envolvendo todos os princípios e
medidas disponíveis e viáveis de controle.
O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de
semeadura, adubação equilibrada, fungicidas, manejo da irrigação e outros, visam o melhor equilíbrio
do sistema.

DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:

            ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.

USE OS ESQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.


                              Rodovia Jornalista Francisco Aguirre Proença, Km 9, s/n,
                               unidade autônoma 30, sala B, Condomínio Tech Town
                                         Chácaras Assay - Hortolândia/SP
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                                                                                         11 de setembro de 2024
PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
- Não manuseie ou aplique o produto sem equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas
com boca.
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil
fora das especificações. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de
áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe
do alcance de crianças e animais.
- Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
macacão, botas, avental, máscara, óculos ou viseira facial, touca árabe e luvas.
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação a
forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão com tratamento hidrorrepelente
com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
botas, botas de borracha, avental impermeável, máscara com filtro combinado (filtro químico contra
vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2), óculos de segurança com proteção lateral ou viseira
facial, touca árabe e luvas de nitrila.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado utilizando os Equipamentos de Proteção Individual
(EPI) recomendados; e
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- EVITE O MÁXIMO POSSÍVEL O CONTATO COM A ÁREA TRATADA.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
de tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver
sendo aplicado o produto.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
melhores condições climáticas para cada região.
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras
pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto.
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão com tratamento hidrorrepelente
com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
botas, botas de borracha, máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro
mecânico classe P2), óculos de segurança com proteção lateral ou viseira facial, touca árabe e luvas
de nitrila.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os
avisos até o final do período de reentrada.

                              Rodovia Jornalista Francisco Aguirre Proença, Km 9, s/n,
                               unidade autônoma 30, sala B, Condomínio Tech Town
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                                                                                11 de setembro de 2024
- Evitar ao máximo o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto
antes do término do intervalo de reentrada, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI)
recomendados para o uso durante a aplicação.
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a
aplicação.
- Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar
contaminação.
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais.
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da
família. Ao lavar as roupas utilizar luvas e avental impermeáveis. Para ambientes onde haja relação
de trabalho, é vedado aos trabalhadores levarem EPI para casa.
- Após cada aplicação do produto faça manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
- Não reutilizar a embalagem vazia.
- No descarte de embalagens, utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão
hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte
ordem: touca árabe, óculos ou viseira facial, avental impermeável, botas, macacão, luvas e máscara;
e
- A manutenção e a limpeza do EPI deve ser realizada por uma pessoa treinada e devidamente
protegida.




                                                                      - Nocivo se ingerido;
                                                                      - Pode ser nocivo se inalado;
                                      ATENÇÃO                         - Provoca irritação ocular grave.




PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: se engolir o produto, não provoque o vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso
o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para a pessoa beber ou comer.
Olhos: ATENÇÃO: PRODUTO PROVOCA IRRITAÇÃO OCULAR GRAVE. Em caso de contato, lave
com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro
olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógios, anéis, etc.)
contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação, usando luvas e avental impermeável, por
exemplo.


                               Rodovia Jornalista Francisco Aguirre Proença, Km 9, s/n,
                                unidade autônoma 30, sala B, Condomínio Tech Town
                                          Chácaras Assay - Hortolândia/SP
                                                   CEP: 13186-904
                                               Tel.: +55 19 2137-8100
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                                                                                   11 de setembro de 2024
                            - INTOXICAÇÕES POR LOUSAL -
                                INFORMAÇÕES MÉDICAS

Grupo Químico         Triazol
Classe Toxicológica   CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO
Vias De Exposição     Oral, inalatória e dérmica.
                      Após administração oral de TEBUCONAZOL a ratos, 65-80% da dose
                      foi eliminada pelas vias biliar e fecal, ao passo que a eliminação urinária
                      contabilizou em torno de 16-35%.
Toxicocinética
                      Biotransformação: ocorrem reações de oxidação, resultando em
                      metabólitos de hidroxilas, carboxilas, trióis e cetoácidos, bem como
                      conjugados (por exemplo, o triazol).
                      O 3-aminotriazol reduz os níveis de catalase nos tecidos oculares
                      quando administrado via intravenosa ou oral.
                      O amitrole inibe a atividade da peroxidase no fígado e tireóide, e o modo
Toxicodinâmica
                      de ação na produção de tumores tireoideanos parece estar relacionado
                      a efeito goitrogênico do amitrole com resultante elevação do TSH
                      (Hormônio tireoestimulante).
                      Em humanos há irritação dermal leve e não há evidência de toxicidade
                      sistêmica.
Sintomas e sinais     Pode ocorrer irritação ocular após exposição ao triazol.
Clínicos              Baseado nos estudos de toxicidade animal do ingrediente ativo
                      TEBUCONAZOL, pode haver efeitos tóxicos nos seguintes órgãos:
                      baço, fígado, adrenais e cristalino dos olhos.
                      O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela
Diagnóstico
                      ocorrência de quadro clínico compatível.
                      Não há antídoto específico recomendado
                      Tratamento: as medidas gerais são orientadas à remoção da fonte de
                      exposição, descontaminação do paciente, proteção das vias
                      respiratórias, prevenção de aspiração de conteúdo gástrico, tratamento
                      sintomático e de suporte. Evitar o contato com os olhos, pele e roupas
                      contaminadas.
                      Exposição Oral
                      Lavagem gástrica: na maioria dos casos não é necessário.
                      1. Considere logo após ingestão de uma grande quantidade do produto
                      (até 01 hora). Proteger as vias aéreas em posição de Trendelenburg e
                      decúbito lateral esquerdo ou por intubação endotraqueal.
Tratamento
                      2. Contraindicações: perda de reflexos protetores das vias respiratórias
                      ou alteração de consciência em pacientes não-intubados; corrosivos e
                      hidrocarbonetos; risco de hemorragia ou perfuração gastrointestinal.

                      Carvão ativado: se liga à maioria dos agentes tóxicos e pode diminuir a
                      absorção sistêmica deles, se administrado logo após a ingestão (01
                      hora).
                      Dose: suspensão 240 mL de água/30 g de carvão. Dose: 25 a 100 g em
                      adultos, 25 a 50 g em crianças de 01 – 12 anos e 1,0 g/kg em crianças
                      menores de 01 ano.

                      Não provocar o vômito.

                        Rodovia Jornalista Francisco Aguirre Proença, Km 9, s/n,
                         unidade autônoma 30, sala B, Condomínio Tech Town
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                                            CEP: 13186-904
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                                                                               11 de setembro de 2024
                                                  Se ocorrer tosse/dispneia, avalie quanto a
                             Exposição            irritação, bronquite ou pneumonia. Trate
                             inalatória           broncoespasmos com β-agonistas via inalatório
                                                  e corticosteroides via oral ou parenteral.
                                                  Lave os olhos expostos com quantidades
                                                  copiosas de água ou salina 0,9% à temperatura
                             Exposição ocular     ambiente, por pelo menos 15 minutos.
                                                  Encaminhar o paciente para o especialista caso
                                                  a irritação ou dor persistirem.
                                                  Remova as roupas contaminadas e lave a área
                                                  exposta com abundante água e sabão.
                             Exposição dérmica
                                                  Encaminhar o paciente para o especialista caso
                                                  a irritação ou dor persistirem.
                           CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros:
                           Evitar aplicar respiração boca-boca em caso de ingestão do produto;
                           usar equipamento de reanimação manual (Ambú).
                           Usar equipamentos de proteção para evitar contato cutâneo, ocular e
                           inalatório com o produto.
 Contraindicações          O Vômito é contraindicado em razão do risco potencial de aspiração.
 Efeitos das Interações    Não relatados em humanos.
 Químicas
                                   Para notificar o caso e obter informações especializadas
                                         sobre diagnósticos e tratamento, ligue para o
                                            Disque-Intoxicação: 0800-722-6001.
                                   Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência
                                            Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS)
       ATENÇÃO                   As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre
                                      as Doenças e Agravos de Notificação Compulsória.
                                  Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de
                                 Notificação (SINAN/MS). Notifique o Sistema de Notificação
                                               em Vigilância Sanitária (Notivisa).
                                           Telefone de Emergência da empresa:
                                                        0800 70 10 450.

MECANISMOS DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Em ratos, o TEBUCONAZOL tem ação sobre: fígado (indução das enzimas microsomáticas, vacúolos
nos hepatócitos, assim como proliferações no duto biliar); sangue (redução dos eritrócitos, nível de
hemoglobina, valor dos hematócritos e aumento dos reticulócitos) e glândulas suprarenais (vacúolos
na camada externa).
Após ingestão oral, o produto é rapidamente absorvido pelo trato gastrointestinal, alcançando
concentração máxima no plasma em menos de duas horas. No organismo é metabolizado
principalmente por oxidação.
A eliminação do produto nos órgãos e tecidos também ocorre de forma rápida, principalmente pela via
biliar/fecal e pela via urinária. Quantidades pequenas são eliminadas pelo ar exalado. O produto não
se acumula no organismo, sendo eliminado em até 72 horas.
Via dermal, o produto é rapidamente absorvido alcançando o equilíbrio em menos de uma hora,
declinando durante 24 horas de exposição. Foram encontradas baixas concentrações do produto no
sangue, indicando que somente uma pequena quantidade do produto absorvido pela pele atinge o
sangue.

                             Rodovia Jornalista Francisco Aguirre Proença, Km 9, s/n,
                              unidade autônoma 30, sala B, Condomínio Tech Town
                                        Chácaras Assay - Hortolândia/SP
                                                 CEP: 13186-904
                                             Tel.: +55 19 2137-8100
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                                                                                        11 de setembro de 2024
EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:

EFEITOS AGUDOS:
DL50 oral em ratos: >300 mg/kg de peso corporal.
DL50 dérmica em ratos: > 2000 mg/kg.
CL50 inalatória em ratos: > 5,72 mg/L.
Irritação dérmica em coelhos: moderadamente irritante. Em contato com a pele dos coelhos foi
observado um eritema e edema leve, ambos completamente reversíveis em 72 horas.
Irritação ocular em coelhos: irritante para os olhos das cobaias. Os animais do experimento
apresentaram opacidade de córnea, vermelhidão da conjuntiva e quemose. A irritação foi reversível
em até 7 dias.
Sensibilização cutânea em porquinhos-da-índia: o produto mostrou-se não sensibilizante à pele de
cobaias.
Mutagenicidade: não mutagênico.

EFEITOS CRÔNICOS:
Nos estudos realizados com ratos em laboratório durante dois anos, observou-se na dose máxima
testada (1000 ppm), uma leve influência no consumo de reação e água, bem como um retardamento
no crescimento dos animais.
Para os demais parâmetros requeridos neste tipo de estudo, não foram observados nenhuma
anormalidade ou efeitos significativos.
A dose sem efeito tóxico foi de 300 ppm para ratos machos e fêmeas.


DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:

    1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE
       PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:

Este produto é:


       Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)

       Muito Perigoso Ao Meio Ambiente (CLASSE II)

       Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)

       Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)


-   Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.

-   Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
    (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento
    público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas,
    agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
-   Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
    aeroagrícolas.
-   Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
                             Rodovia Jornalista Francisco Aguirre Proença, Km 9, s/n,
                              unidade autônoma 30, sala B, Condomínio Tech Town
                                        Chácaras Assay - Hortolândia/SP
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                                             Tel.: +55 19 2137-8100
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                                                                                         11 de setembro de 2024
-   Não utilize equipamento com vazamentos.
-   Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
-   Aplique somente as doses recomendadas.
-   Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d´água.
    Evite a contaminação da água.
-   A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo,
    da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

    2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
       PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações
  ou outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou
  para o recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação
  Brasileira de Normas Técnicas – ABNT.
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

    3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
-    Isole e sinalize a área contaminada.
-    Contate as autoridades locais competentes e a empresa Ascenza Brasil Ltda. – Telefone: 0800
     70 10 450.
-    Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de
     borracha, óculos protetor e máscara com filtros).

-   Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros,
    drenos ou corpos d’água. Siga as instruções a seguir:

•   Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de
    uma pá e coloque em recipiente lacrado, e identificado devidamente. O produto derramado não
    deverá mais ser utilizado. Neste caso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo
    para a sua devolução e destinação final.

•   Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
    material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa
    registrante conforme indicado acima.

•   Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal,
    contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as
    medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo
    hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.

•   Em caso de incêndio, use extintores de ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, CO2 OU PÓ QUÍMICO,
    ficando a favor do vento para evitar intoxicação.

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                               unidade autônoma 30, sala B, Condomínio Tech Town
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   4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
      DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
      UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL (1; 5 e 20 L)

LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI’s –
Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.

Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):

Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após
o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
   •   Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na
       posição vertical durante 30 segundos;
   •   Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
   •   Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
   •   Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
   •   Faça esta operação três vezes;
   •   Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os
seguintes procedimentos:
   •  Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
   •  Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
   •  Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
   •  A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
   •  Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes
procedimentos:
   •  Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida
      sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
   •  Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob
      pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30
      segundos;
   •  Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
   •  Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
  • Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser
    armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das
    embalagens não lavadas.
  • O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
    em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local
    onde guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:

                            Rodovia Jornalista Francisco Aguirre Proença, Km 9, s/n,
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                                                                           11 de setembro de 2024
   •   No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia,
       com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado
       na nota fiscal, emitida no ato da compra.
   •   Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
       prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término
       do prazo de validade.
   •   O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
       mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE:
  •  As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
     medicamentos, rações, animais e pessoas.


EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL (25; 50; 100; 150 e 200 L)

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
  • O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
    local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são
    guardadas as embalagens cheias.
  • Use luvas no manuseio dessa embalagem.
  • Essa embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva quando existente,
    separadamente das embalagens lavadas.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
  •  No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia,
     com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado
     na nota fiscal, emitida no ato da compra.
  •  Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do prazo
     de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do seu
     prazo de validade.
  •  O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
     mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE:
  •  As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
     medicamentos, rações, animais e pessoas.


EMBALAGEM SECUNDÁRIA - (NÃO CONTAMINADA)

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
  • O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
    local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde
    guardadas as embalagens cheias.


                             Rodovia Jornalista Francisco Aguirre Proença, Km 9, s/n,
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                                                                                        11 de setembro de 2024
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
  •  É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou
     no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE:
  •  As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
     medicamentos, rações, animais e pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS:
  •  A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá
     ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
     competentes.
  •  É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM
     VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
  •  EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
     EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
  •  A destinação inadequada das embalagens vazias, sacarias e restos de produtos no meio
     ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde
     das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
  •  Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o
     registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
  •  A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de
     operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão
     ambiental competente.

    5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
  •    O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica,
       que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os
       agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou
       outros materiais.

    6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
       FEDERAL OU MUNICIPAL
  •    (De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis)



Hortolândia/SP, 11 de setembro de 2024.




                             Rodovia Jornalista Francisco Aguirre Proença, Km 9, s/n,
                              unidade autônoma 30, sala B, Condomínio Tech Town
                                        Chácaras Assay - Hortolândia/SP
                                                 CEP: 13186-904
                                             Tel.: +55 19 2137-8100
                                

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