Longar 480 EC
Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A. - Maracanaú/CE
Herbicida
Triclopir-butotílico (ácido piridiniloxialcanóico) (667.32 g/L)

Informações

Número de Registro
13322
Marca Comercial
Longar 480 EC
Formulação
EC - Concentrado Emulsionável
Ingrediente Ativo
Triclopir-butotílico (ácido piridiniloxialcanóico) (667.32 g/L)
Titular de Registro
Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A. - Maracanaú/CE
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 4 – Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Arroz irrigado
Aeschynomene rudis
angiquinho (1); maricazinho (1); paquinha
Arroz irrigado
Cyperus esculentus
junquinho (2); junça (1); tiririca-amarela
Arroz irrigado
Cyperus iria
junquinho (5); tiririca (5); tiririca-do-brejo (1)
Cana-de-açúcar
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Cana-de-açúcar
Merremia cissoides
amarra-amarra (3); campainha (11); corda-de-viola (13)
Cana-de-açúcar
Mucuna aterrima
Cana-de-açúcar
Ricinus communis
mamona
Milho
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Milho
Gossypium hirsutum
algodão
Pastagens
Acacia farnesiana
aromita; espinheiro; esponjinha
Pastagens
Lantana camara
camará; cambará (1); cambará-branco (2)
Pastagens
Orbignya phalerata
babaçu; coco-pindoba; palha-branca
Pastagens
Solanum paniculatum
gerobeba; jupeba; jurubeba (2)
Pastagens
Spermacoce alata
erva-de-lagarto (1); erva-quente (1); perpetua-do-mato (1)
Pastagens
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Pastagens
Vernonia polyanthes
assa-peixe (2); assa-peixe-branco; cambará-açú
Soja
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Soja
Gossypium hirsutum
algodão

Conteúdo da Bula

                                    LONGAR 480 EC
                         Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob o nº 13322
COMPOSIÇÃO:
Butoxyethyl 3,5,6-trichloro-2-pyridyloxyacetate (TRICLOPIR-BUTOTÍLICO)................ 667,32 g/L (66,73% m/v)
Equivalente ácido de TRICLOPIR.................................................................................. 480,00 g/L (48,00% m/v)
Outros Ingredientes.................................................................................................... 452,68 g/L (45,26% m/v)
                   GRUPO                                            O                                          HERBICIDA
CONTEÚDO: Vide rótulo
CLASSE: Herbicida seletivo de ação sistêmica
GRUPO QUÍMICO: Ácido piridiniloxialcanoico
TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Emulsionável (EC)

TITULAR DO REGISTRO:
SUMITOMO CHEMICAL BRASIL INDÚSTRIA QUÍMICA S.A.
Avenida Wilson Camurça, 2138 - Distrito Industrial I - CEP 61939-000 - Maracanaú/CE - Tel.: (85) 4011-1000
- SAC (Solução Ágil ao Cliente): 0800-725-4011 - www.sumitomochemical.com - CNPJ: 07.467.822/0001-26 -
Número de registro do estabelecimento/Estado: SEMACE Nº 358/2021 DICOP

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
Triclopir-butotílico Técnico Sumitomo - Registro MAPA nº 12818
Hebei Wanquan Lihua Chemicals Co., Ltd. - Kongjiazhuang 076250 Wanquan, Hebei - China
Trichlopyr Butotyl Técnico Lier - Registro MAPA nº 30019
Lier Chemical Co., Ltd. - Economy and Technical Development Zone, 621000, Mianyang, Sichuan Province -
China

FORMULADOR:
Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A. - Avenida Wilson Camurça, 2138 - Distrito Industrial I - CEP
61939-000 - Maracanaú/CE - CNPJ: 07.467.822/0001-26 - Número de registro do estabelecimento/Estado:
SEMACE Nº 358/2021 DICOP
Tagma Brasil Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda. - Av. Roberto Simonsen, 1459 - Recanto dos
Pássaros - CEP 13148-030 - Paulínia/SP - CNPJ: 03.855.423/0001-81 - Número de registro do
estabelecimento/Estado: 477 CDA/SP
                                           No do lote ou da partida:
                                           Data de fabricação:               VIDE EMBALAGEM
                                           Data de vencimento:

   ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM
                                         SEU PODER.
          É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
                      É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

                                                         AGITE ANTES DE USAR

                                                          Indústria Brasileira
   (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art. 4˚ e 273° do Decreto N˚
                                          7.212, de 15 de junho de 2010)




Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I                                           Longar-480EC_BL-Agrofit_2025-04-15_Rev06
Maracanaú/CE - Brasil - Tel.: (85) 4011-1000                                                                                Página 1 de 23
                       CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO
       CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE II – PRODUTO MUITO
                                  PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE




Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I               Longar-480EC_BL-Agrofit_2025-04-15_Rev06
Maracanaú/CE - Brasil - Tel.: (85) 4011-1000                                                    Página 2 de 23
 INSTRUÇÕES DE USO:
LONGAR 480 EC é um herbicida seletivo, de ação sistêmica do grupo ácido piridiniloxialcanoico, destinado
ao controle de plantas daninhas nas culturas de Arroz Irrigado, Cana-de-açúcar, Milho, Pastagem, Soja e
Trigo.

LONGAR 480 EC é indicado para o controle em pós-emergência da cultura e das plantas daninhas em
pastagens e na cultura do arroz irrigado.
                               Plantas Daninhas
                                                         Doses do produto     Volume de calda Nº máximo de
   Cultura                      Nome comum
                                                         comercial (L / ha)       (L/ha)       aplicações
                               (Nome científico)
                                 Angiquinho
                                                           0,375 - 0,500
                            (Aeschynomene rudis)                                 Tratorizada:
    Arroz                Junquinho                                                200 - 400
                                                         0,600 - 0,700                               1
  irrigado              (Cyperus iria)
                          Tiriricão                                            Aérea: 50
                                                         0,700 - 0,800
                     (Cyperus esculentus)
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: aplicar em pós-emergência das plantas daninhas, em estádio de 1 a 3 folhas,
e da cultura até antes do início da fase de emborrachamento, quando o arroz estiver no estádio V3 a V4.
Sistema de semeadura em solo seco (prática comum nos Estados do Rio Grande do Sul, Goiás e outros): a
área a ser tratada não deve estar inundada no momento da aplicação.
Sistema de semeadura em solo inundado (prática comum no Estado de Santa Catarina, principalmente ao
longo da faixa litorânea, Vale do Itajaí e Vale do Rio Araranguá. No Estado de São Paulo a prática também é
comum na região do Vale do Paraíba: a área a ser tratada deve encontrar-se drenada no momento da
aplicação.
Adicionar óleo metilado de soja na dose de 0,25 % v/v.
                                  Espinheiro
                                                             1,5 - 2,0
                             (Acacia farnesiana)
                                   Cambará                                       Tratorizada
                                                             1,5 - 2,0
                              (Lantana camara)                                (barra ou “jatão”):
                                   Jurubeba                                       200 - 300
                                                             1,5 - 2,0
                           (Solanum paniculatum)
 Pastagem                        Erva-quente                                        Costal                    1
                                                             1,5 - 2,0           (localizada):
                             (Spermacoce alata)
                                                                                   200 - 300
                                 Erva-quente
                                                             1,5 - 2,0
                            (Spermacoce latifolia)
                                                                                   Aérea: 50
                                 Assa-peixe
                                                             1,5 - 2,0
                            (Vernonia polyanthes)
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: aplicar em pós emergência da pastagem e das plantas daninhas em intenso
desenvolvimento vegetativo.
Aplicação foliar terrestre tratorizada acoplada a uma barra ou “jatão”: realizar em área total que
apresentam infestação superior a 40%.
Aplicação localizada podendo ser "dirigida" ou em "catação": realizar em áreas pequenas e/ou que
apresentem infestações inferiores a 40%, com cada planta distribuída isoladamente ao longo da pastagem
ou quando ocorrer apenas reboleiras de plantas daninhas.
Aplicação foliar aérea: realizar quando as áreas forem extensas e as pastagens infestadas densamente por
plantas infestantes de pequeno, médio e grande porte. Aplicar o produto molhando bem e uniformemente
toda a folhagem da planta.

Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I                        Longar-480EC_BL-Agrofit_2025-04-15_Rev06
Maracanaú/CE - Brasil - Tel.: (85) 4011-1000                                                             Página 3 de 23
                               Plantas Daninhas
                                                         Dose do produto        Volume de calda          Nº máximo de
   Cultura                      Nome comum
                                                         comercial (% v/v)        (mL/planta)             aplicações
                               (Nome científico)

                                                                               Costal manual com
                                                                                 ponta dosadora:
                                  Pindoba                                                                   1
 Pastagem                                                       5%           aplicar 5 mL em plantas
                            (Orbignya phalerata)                                                     aplicação/ano
                                                                               jovens e 10 mL em
                                                                                  plantas adultas

INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: aplicar em plantas jovens e adultas de forma localizada, direcionando a
calda na gema apical de cada planta sem caule emitido.
A diluição do produto deverá ser em óleo diesel, diluindo 5 litros de LONGAR 480 EC em 95 litros de óleo
diesel. O óleo diesel é utilizado como transportador do herbicida (veículo) proporcionando o aumento da
absorção do herbicida na planta daninha.

LONGAR 480 EC é recomendado para aplicação na pré semeadura de milho, soja e trigo no manejo de
dessecação no controle de plantas daninhas, conforme recomendações no quadro abaixo:
                             Plantas Daninhas                                                                 Nº de
                                                           Doses do produto        Volume de calda
  Cultura                     Nome comum                                                                    máximo de
                                                           comercial (L / ha)          (L/ha)
                             (Nome científico)                                                              aplicações
                   Algodão - Rebrota de soqueira
                                                               1,25 - 2,0
                       (Gossypium hirsutum)                                           Tratorizada:
   Milho                                                                                                          2
                                  Buva                                                 100 - 200
                                                               1,5 - 2,0
                           (Conyza bonariensis)
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
Para controle de soqueira de algodão rebrotada: aplicar na pré-semeadura da cultura do milho, devendo
realizar 2 (duas) aplicações sequenciais com intervalo de 20 a 30 dias entre elas. Utilizar a dose maior em
situações de rebrote mais avançado nas plantas de algodão, assim como, maior densidade de plantas
rebrotadas na lavoura. A semeadura da cultura do milho deverá ocorrer respeitando o intervalo mínimo de
10 dias após a segunda aplicação.
Para controle de Buva: realizar 1 (uma) aplicação em pós-emergência da planta daninha em estádio menor
que 15 cm de altura, devendo-se aguardar, no mínimo, 10 dias para realizar a semeadura da cultura do
milho.
Adicionar óleo metilado de soja na dose de 0,5% v/v.
                            Algodão - Soqueira
                                                               1,25 - 2,0
                          (Gossypium hirsutum)                                        Tratorizada:
     Soja                                                                                                         2
                                  Buva                                                 100 - 200
                                                               1,5 - 2,0
                           (Conyza bonariensis)
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
Para controle de soqueira de algodão rebrotada: aplicar na pré-semeadura da cultura da soja, devendo
realizar 2 (duas) aplicações sequenciais com intervalo de 20 a 30 dias entre elas. Utilizar a dose maior em
situações de rebrote mais avançado nas plantas de algodão, assim como, maior densidade de plantas
rebrotadas na lavoura. A semeadura da cultura da soja deverá ocorrer respeitando o intervalo mínimo de
20 dias após a segunda aplicação.
Para controle de Buva: realizar 1 (uma) aplicação em pós-emergência da planta daninha em estádio menor
que 15 cm de altura, devendo-se aguardar, no mínimo, 20 dias para realizar a semeadura da cultura da soja.
Adicionar óleo metilado de soja na dose de 0,5% v/v.

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Maracanaú/CE - Brasil - Tel.: (85) 4011-1000                                                                 Página 4 de 23
                             Plantas Daninhas                                                                       Nº de
                                                                 Doses do produto        Volume de calda
  Cultura                     Nome comum                                                                          máximo de
                                                                 comercial (L / ha)          (L/ha)
                             (Nome científico)                                                                    aplicações

                                  Buva                                                      Tratorizada:
    Trigo                                                             1,5 - 2,0                                         1
                           (Conyza bonariensis)                                              100 - 200

INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
Para controle de Buva: realizar 1 (uma) aplicação em pós-emergência da planta daninha em estádio menor
que 15 cm de altura, devendo-se aguardar, no mínimo, 10 dias para realizar a semeadura da cultura do trigo.
Adicionar óleo metilado de soja na dose de 0,5% v/v.

LONGAR 480 EC é recomendado para aplicação na pré ou pós-emergência da cana-planta ou cana-soca no
controle de plantas daninhas também em pós-emergência, conforme recomendações no quadro abaixo:
                                Plantas Daninhas
                                                                  Doses do produto       Volume de calda Nº de máximo
   Cultura                       Nome comum
                                                                  comercial (L / ha)         (L/ha)      de aplicações
                                (Nome científico)
                                  Corriola
                             (Merremia cissoides)
                                                                    0,400 - 0,800
                                 Corda-de-viola                                            Tratorizada:
  Cana-de-                    (Ipomoea purpurea)                                            100 - 200                   1
   açúcar                            Mamona
                                                                                             Aérea: 50
                               (Ricinus communis)
                                                                    0,250 - 0,800
                                 Mucuna-preta
                               (Mucuna aterrima)
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
Aplicar em pré ou pós-emergência da cana-planta ou cana-soca no estádio de 6 a 8 folhas e as plantas
infestantes em pós-emergência entre 4 a 6 folhas. As doses maiores devem ser utilizadas em áreas com alta
infestação, plantas infestantes mais desenvolvidas ou em períodos secos. Realizar uma aplicação por ano
(ciclo de produção).


Quantidade de ingrediente ativo e equivalente ácido de produto comercial:
Abaixo a relação de dose do produto comercial/ha em equivalente sal e ácido:
                                                                             Ingrediente Ativo
                 Produto Comercial (L/ha)                Ingrediente Ativo (kg/ha)     Equivalente Ácido (kg/ha)
                                                            Triclopir-butotílico               Triclopir
                                0,250                              0,167                        0,120
                                0,375                              0,250                        0,180
                                0,400                              0,267                        0,192
                                0,500                              0,334                        0,240
                                0,600                              0,400                        0,288
                                0,700                              0,467                        0,336
                                0,800                              0,534                        0,384
                                1,25                               0,834                        0,600
                                1,50                               1,001                        0,720
                                2,00                               1,335                        0,960



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MODO DE APLICAÇÃO:
LONGAR 480 EC deve ser diluído em volume de água suficiente para uma distribuição uniforme e
pulverização por meio de equipamento terrestre manual e/ou tratorizados, autopropelidos ou por meio de
equipamentos aéreos, conforme recomendação para cada cultura.
Realizar a aplicação com volume de calda suficiente para distribuição uniforme em toda a área.
O volume de calda pode variar em função da área efetivamente tratada, devendo ser adequado ao tipo do
equipamento aplicador e poderá ser alterado considerando as especificações técnicas dele.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as
recomendações do fabricante do equipamento.

Preparo da calda:
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item
“Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”. Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de
aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem
causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Para melhor preparação da calda, deve-se abastecer o pulverizador com água limpa em até ¾ de sua
capacidade. Ligar o agitador e adicionar o produto LONGAR 480 EC de acordo com a dose recomendada para
a cultura. Manter o agitador ligado, completar o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente na
cultura.

EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:
Aplicação terrestre:
Antes de qualquer aplicação, verifique se o equipamento está limpo, bem conservado, regulado e calibrado
e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio
ambiente.

Aplicação costal:
A aplicação deve ser dirigida sobre a folhagem das plantas daninhas observando que esteja ocorrendo uma
boa cobertura sobre as plantas daninhas ou no tronco/caule até o ponto de escorrimento, imediatamente
após o corte. Utilizar pontas de pulverização de jato plano (pré-orifício, de impacto ou com indução de ar)
ou jato cônico com indução de ar, que proporcionem classe de gotas grossa ou superior, para a redução de
deriva.

Tratamento de plantas daninhas em pastagens com jato dirigido:
Utilizar pontas de pulverização de jato plano (pré-orifício, de impacto ou com indução de ar) ou jato cônico
com indução de ar, que proporcionem classe de gotas grossa ou superior, para redução de deriva.
Para o controle de Pindoba (Orbignya phalerata) a aplicação deve ser feita com um aplicador costal manual
com ponta dosadora. Utilizar volume de calda que permita o completo molhamento das plantas daninhas.

Pulverizadores com turbina de fluxo de ar (Jatão) em pastagens:
Para essa modalidade de aplicação, pulverizar a calda sobre a folhagem de maneira uniforme em toda a área
observando que esteja ocorrendo uma boa cobertura sobre as plantas daninhas. Utilizar faixa de aplicação
de 10 a 14 m e volume de calda de 200 a 300 L/ha.

Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as
culturas sensíveis ou marginais a cursos d’água. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.




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Pulverizadores de barra tratorizado ou autopropelidos:
Em pastagens, a aplicação tratorizada é recomendada para áreas de reforma e manutenção (limpeza de
pastagens), em infestações uniformes, plantas infestantes de pequeno e médio portes e com alta densidade
populacional.
Para as culturas de arroz irrigado, cana-de-açúcar, milho, soja e trigo utilizar pulverizador de barra
tratorizado, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido.

Ponta de pulverização e classe de gotas: utilizar pontas de pulverização de jato plano (pré-orifício, de
impacto ou com indução de ar) ou jato cônico vazio com indução de ar, que proporcionem classe de gotas
grossa ou superior, para a redução de deriva. Cabe ao Engenheiro Agrônomo responsável pela recomendação
ou responsável técnico pela aplicação indicar a ponta de pulverização mais adequada, devendo sempre
seguir parâmetros técnicos para a cultura, equipamentos e condições meteorológicas.

Ajuste da barra: a altura da barra e o espaçamento entre pontas de pulverização deve permitir boa
sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta alvo, conforme recomendação do fabricante, não
ultrapassando 50 cm, tanto de espaçamento entre as pontas de pulverização, quanto para altura da barra de
pulverização em relação ao alvo. Todas as pontas de pulverização da barra deverão ser mantidas à mesma
altura em relação ao topo das plantas ou do alvo de deposição. Regule a altura da barra a fim de obter uma
cobertura uniforme e reduzir a exposição das gotas à evaporação e ao vento.
Faixa de deposição: utilize distância entre pontas de pulverização na barra de aplicação de forma a permitir
maior uniformidade de distribuição de gotas, sem áreas com falhas ou sobreposição.

Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as
culturas sensíveis. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.

Condições Meteorológicas/Climáticas:
Deve-se observar as condições meteorológicas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores
apresentados devem ser sempre as médias de cada parâmetro para as condições meteorológicas locais no
momento das aplicações:
▪ Temperatura ambiente abaixo de 30 °C.

▪ Umidade relativa do ar acima de 50 %.

▪ Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.



Temperatura e Umidade:
Quando aplicando em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores
a fim de reduzir o efeito da evaporação.

Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas
pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro Agrônomo.

As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável,
respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e
tecnologia de aplicação empregada.

Aplicação aérea:

Aeronaves tripuladas:
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas
agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na
legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o
Engenheiro Agrônomo responsável.


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Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras
apropriadas e que tenha capacidade técnica de fornecer dados do mapa de voo realizado. Regular o
equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda e, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a
falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.

Ponta de pulverização e classe de gotas: utilizar preferencialmente, pontas de jato cônico vazio ou pontas
de jato sólido com discos de orifício compatíveis com o tamanho de gota a ser produzida e tipo de aeronave
utilizada, sempre utilizar a condição de ângulo de 0° (na direção do fluxo de ar). Use a ponta apropriada para
o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva. O operador deve
ajustar os fatores operacionais para obter uma gota de classe grossa ou superior e entender que a velocidade
de voo e a pressão de trabalho são fatores primários no controle do tamanho de gota.

Ajuste de barra: ajuste a barra de forma a obter distribuição uniforme do produto, de acordo com o
desempenho dos elementos geradores de gotas. Use o menor número de bicos com a maior vazão possível,
e que proporcione uma cobertura uniforme. O comprimento da barra não deve exceder ¾ da asa ou do
comprimento do rotor - Barras maiores aumentam o potencial de deriva.

Altura do voo: de 3 a 4 metros em relação ao topo das plantas ou do alvo de deposição, garantindo sempre
a devida segurança ao voo e a eficiência da aplicação.

Faixa de deposição: a faixa de deposição efetiva é uma característica específica para cada tipo ou modelo
do avião e representa um fator de grande influência nos resultados da aplicação. Configure uma largura de
faixa de deposição efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura.

Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as
culturas sensíveis. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.

Volume de calda: 50 L/ha ou conforme recomendação do tipo de aeronave utilizada.

Condições Meteorológicas/Climáticas:
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores
apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
▪ Temperatura ambiente abaixo de 30 °C.

▪ Umidade relativa do ar acima de 50 %.

▪ Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.

Para aplicação aérea, considerar as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
Os aplicadores também devem portar equipamentos capazes de mensurar as condições de temperatura,
umidade relativa do ar e velocidade média do vento no local das aplicações (exemplo:
termohigroanemômetro).

Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas
pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro Agrônomo.

As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável,
respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e
tecnologia de aplicação empregada.

Aeronaves remotamente pilotadas (Drones):
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas
agrícolas. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às
atividades aero agrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronave devidamente regulamentada para tal finalidade e provida de elementos geradores
de gotas apropriadas ou atomizador de rotativo. Regular o equipamento visando assegurar distribuição

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uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Certifique-se que há um planejamento de voo e este foi
autorizado, registre os dados de voo e garanta a segurança operacional.

Classe de gotas: a classe de gotas recomendada para esse tipo de aplicação deverá ser entre grossa ou
superior, dependendo do tipo de cultura e alvo. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das
gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de
gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do produto. Verifique as orientações quanto ao
Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de
aplicação.

Ponta de pulverização: a seleção da ponta ou o ajuste de bicos rotativos deverá ser realizada conforme o
espectro de gotas das classes grossa ou superior, assim como os parâmetros operacionais (velocidade,
largura da faixa e outros). No caso de pontas hidráulicas, de preferência aos modelos com indução de ar. Use
a ponta apropriada em função das características operacionais da aeronave e para o tipo de aplicação
desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva.

Altura do voo: de 4 a 6 metros em relação do topo das plantas ou do alvo de deposição, garantindo sempre
a devida segurança ao voo e a eficiência da aplicação. Evite altura de voo muito alta ou muito baixa, pois
esses procedimentos aumentam o risco de deriva e impactam na faixa efetiva de deposição.

Faixa de deposição: a faixa de deposição efetiva é uma característica específica para cada tipo ou modelo de
aeronave e representa um fator de grande influência nos resultados da aplicação. Evite utilizar o drone sem
que haja adequada sobreposição de passadas durante a aplicação, a exemplo do que se faz em aplicações
aéreas convencionais. Não utilize o drone para aplicação em uma faixa única (sem sobreposição de passadas),
pois a uniformidade de deposição pode ficar inadequada. A faixa de deposição ideal para os drones deve ser
calculada com as mesmas metodologias utilizadas para a aplicação aérea convencional. Entretanto, na
impossibilidade da realização desta avaliação, considere que os drones multirrotores com até 30 kg de carga
útil apresentam faixa de deposição ideal entre 4 e 6 m.

Velocidade de aplicação: a fim de evitar falhas de deposição, utilizar velocidade máxima de aplicação de 10
km/h – 2,8 m/s.

Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança mínima de 50 metros de distância
de culturas, áreas ou organismos não alvos. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.

Volume de calda: mínimo de 50 L/ha.

Para aplicação com aeronave remotamente pilotada é obrigatório que a empresa prestadora de serviço
tenha realizado os cursos para aplicação através de aeronaves remotamente pilotadas (drones/ARP), de
acordo com a Portaria MAPA nº 298, de 22 setembro de 2021, ou qualquer outra que venha complementá-
la ou substituí-la, e com equipamentos registrados nos órgãos competentes para operacionalizar.
Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação
aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto.
Sempre consulte as normas vigentes dos órgãos competentes (MAPA, DECEA, ANAC e ANATEL).

Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas
pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro Agrônomo.

As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável,
respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e
tecnologia de aplicação empregada.



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Condições Meteorológicas/Climáticas:
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo.
▪ Temperatura ambiente abaixo de 30 °C.

▪ Umidade relativa do ar acima de 50 %.

▪ Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora. Para aplicação aérea, considerar as médias durante os

  tiros de aplicação, e não valores instantâneos. Os aplicadores também devem portar equipamentos capazes
  de mensurar as condições de temperatura, umidade relativa do ar e velocidade média do vento no local
  das aplicações (exemplo: termohigroanemômetro).

Temperatura e Umidade:
Quando aplicando em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores
para reduzir o efeito da evaporação.

Cuidados durante a aplicação:
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda
deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda (seções de barra)
do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a
sobreposição da aplicação.

Gerenciamento de deriva:
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água,
criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos
fatores relativos ao equipamento de pulverização e condições meteorológicas (velocidade do vento, umidade
e temperatura). Independentemente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais
importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a
cobertura e eficiência.

Ventos:
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 3 km/h (devido ao potencial de inversão)
ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e os tipos de equipamento
determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos
ou em condições sem vento.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado
com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.

Importância do diâmetro de gota:
O diâmetro de gotas deve ser tal que possibilite uma cobertura suficiente para que o herbicida desempenhe
sua máxima eficácia e que o potencial de deriva seja mínimo. Gotas de menor diâmetro geram maior
cobertura, porém também elevam o potencial de deriva. A deriva de herbicidas pode ocasionar efeitos
adversos em plantas não-alvos. Por esse motivo, adota-se a classe de gotas médias a grossas para os
herbicidas de ação por contato e de classe grossa ou superior para os herbicidas sistêmicos. O uso de classe
de gotas grossas ou superior deve estar atrelado ao seguimento das condições meteorológicas ideais para
aplicação a fim de reduzir a deriva nas aplicações. Leia as instruções sobre condições de Vento, Temperatura
e Umidade e Inversão Térmica.

Controlando o diâmetro de gotas – Técnicas Gerais:
Volume de calda de pulverização: use pontas de pulverização de vazão maior para aplicar o volume de calda
mais alto possível, considerando suas necessidades práticas. Pontas de pulverização com vazão maior
produzem gotas maiores em relação ao mesmo modelo de menor vazão.

Pressão: prefira o uso de pressões intermediárias dentro dos limites indicados para cada ponta de
pulverização. Quando maiores volumes de calda forem necessários, opte pela substituição por pontas de


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pulverização de maior vazão, ao invés de aumentar a pressão. O uso de pressões excessivas na pulverização
eleva o risco de deriva e ocasiona o desgaste prematuro das pontas de pulverização. Consulte o Engenheiro
Agrônomo responsável pela aplicação.

Inversão térmica:
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento
vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com
movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à
altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser
formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada
pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser
identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de
fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto, se a
fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento
vertical do ar.

Lavagem do equipamento de aplicação:
Imediatamente após a aplicação do produto, drene o sistema hidráulico do pulverizador e proceda à tríplice
lavagem do pulverizador.1° Lavagem: Encher o tanque do pulverizador com água limpa e ligar a agitação e
recirculação por 20 minutos, e posteriormente esgotar o conteúdo pela barra de pulverização à pressão de
trabalho (faça o descarte seguro do líquido residual). Repita o processo para a 2° e 3° lavagem. Adote todas
as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual
recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da
limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.

INTERVALO DE SEGURANÇA:
   Culturas                                 Intervalo de Segurança (dias)
             O intervalo de segurança para a cultura do arroz é não determinado quando o produto for
             aplicado em pós emergência das plantas infestantes e pré-emergente da cultura. O
    Arroz
             intervalo de segurança é de 65 dias quando o agrotóxico for aplicado em pós emergência
             das plantas infestantes e da cultura.
   Cana-de-  Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
    açúcar
    Milho    Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
     Soja    Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
  Pastagem UNA (uso não alimentar).
     Trigo   Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas
após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção
individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:
- Uso exclusivamente agrícola.
- Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
- O produto deve ser utilizado somente nas culturas para as quais está registrado, observando o intervalo de
  segurança para cada cultura.
- Não aplicar o produto quando houver possibilidade de atingir diretamente, ou por deriva, espécies de
  plantas úteis suscetíveis, tais como culturas dicotiledôneas e hortaliças.


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- Utilizar preferencialmente pontas de pulverização com indução de ar.
- Cabe ao usuário seguir as orientações do receituário e as instruções contidas na bula do produto a fim de
  evitar deriva.
- Nunca fazer a aplicação aérea a menos de 2000 metros de plantas ou culturas sensíveis.
- Controlar permanentemente o sentido do vento: deverá soprar da cultura sensível para a área de aplicação.
  Interromper o serviço se houver mudança nessa direção.
- Em aplicações sobre a cultura do arroz irrigado, evitar atingir outras culturas próximas.
- Todo equipamento usado para aplicar o LONGAR 480 EC deve ser descontaminado antes de outro uso.
- Caso utilize esse produto em uma cultura de exportação, verifique, antes de usar, os níveis máximos de
  resíduos aceitos no país de destino para as culturas tratadas com esse produto uma vez que eles podem
  ser diferentes dos valores permitidos no Brasil ou não terem sido estabelecidos. Em caso de dúvida,
  consulte o seu exportador e/ou importador.

Fitotoxicidade para as culturas indicadas:
Desde que seguidas as recomendações de uso, não é esperado fitotoxicidade na cultura do arroz irrigado. Na
pastagem, dependendo da espécie adotada no plantio, podem ser notados leves sinais visuais de
fitotoxicidade que se recuperam rapidamente.

Outras restrições a serem observadas:
- São sensíveis ao produto as plantas dicotiledôneas como: algodão, tomate, batata, feijão, soja, café,
  eucalipto, hortaliças, flores e outras espécies sensíveis a herbicidas mimetizadores de auxina.
- No caso de pastagens tratadas em área total, deve-se permitir que a pastagem se recupere antes do pasto
  ser aberto ao gado. Dessa forma, a partir do início da aplicação, o pasto deve ser vedado ao gado pelo
  tempo necessário até a sua recuperação. Essa medida evita também que os animais comam plantas tóxicas
  que possam existir na pastagem.
- Não utilizar para aplicação de outros produtos, em culturas sensíveis, o equipamento que foi utilizado para
  aplicação de LONGAR 480 EC.
- Não utilizar esterco de curral de animais que tenham pastado em área tratada com o produto, por um
  período mínimo de 30 dias após o tratamento em área total, para adubar plantas ou culturas úteis sensíveis
  ao produto.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA”.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide item “MODO DE APLICAÇÃO”.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE”.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE”.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE”.

INFORMAÇÃO SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir
para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação, levando a perda
de eficiência do produto e um consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a resistência,
seguem algumas recomendações:


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▪ Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo O para o controle do mesmo alvo,
  quando apropriado.
▪ Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
▪ Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
▪ Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais
  para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e, ou,
informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org), Associação
Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério
da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br).
                     GRUPO                               O                           HERBICIDA
O produto LONGAR 480 EC é composto por Triclopir-butotílico, que apresenta mecanismo de ação dos
mimetizadores de auxina, pertencente ao Grupo O, segundo classificação internacional do HRAC (Comitê de
Ação à Resistência de Herbicidas).

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PLANTAS DANINHAS:
O manejo de plantas daninhas é um procedimento sistemático adotado para minimizar a interferência das
plantas daninhas e otimizar o uso do solo, por meio da combinação de métodos preventivos de controle. A
integração de métodos de controle: (1) cultural (rotação de culturas, variação de espaçamento e uso de
cobertura verde), (2) mecânico ou físico (monda, capina manual, roçada, inundação, cobertura não viva e
cultivo mecânico), (3) controle biológico e (4) controle químico tem como objetivo mitigar o impacto dessa
interferência com o mínimo de dano ao meio ambiente.




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                                        DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA

ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.

PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola.
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e a aplicação do produto.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
- Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a
  boca.
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora
  da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de áreas
  de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
  socorros e procure rapidamente o serviço médico de emergência.
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do
  alcance de crianças e animais.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
  macacão; botas; avental; máscara; óculos; touca árabe e luvas.
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma
  de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
  macacão de algodão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima dos
  punhos das luvas e as pernas da calça por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável, máscara
  com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de
  segurança com proteção lateral e luvas de proteção contra produtos químicos.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os equipamentos de proteção individual (EPI)
  recomendados.
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
  manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
  segurança.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
  tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo
  aplicado o produto.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
  melhores condições climáticas para cada região.
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir que outras pessoas
  também entrem em contato, com a névoa do produto.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
  macacão de algodão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima dos
  punhos das luvas e as pernas da calça por cima das botas; botas de borracha; máscara com filtro combinado



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  (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânica classe P2); óculos de segurança com proteção
  lateral; touca árabe e luvas de proteção contra produtos químicos.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação, em
  função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o
  final do período de reentrada.
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
- Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os
  Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça em áreas tratadas logo
  após a aplicação.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
  tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas para
  evitar contaminação.
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado,
  longe do alcance de crianças e animais.
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao
  lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
- Não reutilizar a embalagem vazia.
- No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão com
  tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das
  calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado (filtro
  químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral e
  luvas de proteção contra produtos químicos.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca
  árabe; óculos; botas, macacão, luvas e máscara.
- A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida.
- Em ambientes onde haja relação de trabalho, é vedado aos trabalhadores levarem EPI para casa.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em
  função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.




                                                            Nocivo se ingerido
                                                            Pode ser nocivo em contato com a pele
                                                  ATENÇÃO
                                                            Pode ser nocivo se inalado
                                                            Provoca irritação ocular grave




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 PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem,
 rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
 Ingestão: se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o
 vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
 Olhos: ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA IRRITAÇÃO OCULAR GRAVE. Em caso de contato, lave com
 muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho.
 Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
 Pele: em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis etc.)
 contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
 Inalação: se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
 ADVERTÊNCIA: a pessoa que prestar atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das
 medidas de descontaminação, deverá estar protegida por luvas e avental impermeável, de forma a não se
 contaminar com o agente tóxico.

                                                     INTOXICAÇÕES POR LONGAR 480 EC
                                                         INFORMAÇÕES MÉDICAS

   Grupo químico                     Triclopir-butotílico: Ácido piridiniloxialcanóico

   Classe toxicológica               CATEGORIA 4: PRODUTO POUCO TÓXICO

   Vias de exposição                 Oral, dérmica, inalatória e ocular.
                                     Triclopir é rapidamente e extensamente absorvido. Os níveis de absorção variam
                                     de 75 a 94% dentro de 72 horas. Depois de entrar no corpo o Triclopir é distribuído
                                     principalmente nos rins, e em menor quantidade no fígado e no tecido adiposo, em
                                     ratos e cães, e plasma em macacos.
                                     Triclopir é, principalmente, excretado não modificado na urina (> 80%) em todas
                                     as espécies, com menor parte nas fezes (1-3%). A maior parte da excreção urinária
   Toxicocinética
                                     ocorre em 24 horas após a administração. Apenas uma pequena porção (1-2%) da
                                     dose administrada é metabolizada e produz 3,5,6-tricloro-2-piridinol na urina.
                                     Estudos em humanos mostram níveis de pico plasmático entre 1 e 3 horas após a
                                     administração. Depois de 48 horas o Triclopir não foi mais detectado; mais de 80%
                                     das doses administradas de alta e baixa concentração foram excretadas 72 horas
                                     depois da administração.
   Toxicodinâmica                    Os mecanismos de toxicidade em humanos não são conhecidos.
                                     Triclopir:
                                     Oral: podem ocorrer náusea, vômito, cólica e diarreia.
                                     Dérmica: pode ocorrer irritação da pele.
   Sintomas e sinais                 Ocular: pode ocorrer irritação ocular após exposição a esses compostos.
   clínicos                          Foram observados em animais experimentais aumento do peso do fígado,
                                     hipertrofia hepatocelular, necrose hepatocelular, icterícia colestática e pequeno
                                     aumento nas enzimas hepáticas, alterações no peso da bexiga, falência renal aguda,
                                     necrose tubular, aumento no peso dos rins e nefropatia.
                                     O diagnóstico e estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de
   Diagnóstico                       quadro clínico compatível, devendo ser feito baseado no exame clínico e
                                     informações disponíveis.
                                     Antídoto: não existe antídoto específico conhecido. O tratamento deve ser
                                     sintomático e de suporte.
   Tratamento                        Exposição oral: a ingestão desta classe de herbicida é provavelmente seguida de
                                     vômito e diarreia devido às suas propriedades irritantes. A descontaminação
                                     gastrointestinal pode ser recomendada após ponderação médica (menos de uma


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                                     hora da ingestão grandes quantidades, avaliação risco benefício) em paciente
                                     intubado.
                                     A administração de carvão ativado deve beneficiar das mesmas considerações
                                     anteriores devido à má adsorção do querosene pelo carvão. Caso haja aprovação,
                                     aportar o carvão na proporção de 50-100 g em adultos e 25-50 g em crianças de 1-
                                     12 anos, e 1 g/kg em menores de 1 ano, diluídos em água, na proporção de 30 g de
                                     carvão ativado para 240 mL de água. Pode-se administrar purgativo salino,
                                     conforme indicação médica, se forem necessárias doses repetidas ou grandes
                                     quantidades de carvão ativado.
                                     Exposição dérmica: remover roupas e acessórios e descontaminar a pele (incluindo
                                     pregas, cavidades e orifícios) e cabelos com água corrente e sabão neutro por pelo
                                     menos 15 minutos.
                                     Exposição ocular: lave com água corrente por pelo menos 15 minutos, mantendo
                                     as pálpebras abertas. Evitar que a água da lavagem contamine o outro olho. Retire
                                     lentes de contato quando for o caso.
                                     Exposição inalatória: monitorar desconforto respiratório. Em caso de
                                     desenvolvimento de tosse ou dificuldade respiratória, avaliar a irritação das vias
                                     respiratórias, bronquite ou pneumonite. Administrar oxigênio e ventilação
                                     assistida, se necessário. Atenção especial para parada respiratória repentina,
                                     hipotensão e arritmias. Manter internação por no mínimo 24 horas após o
                                     desaparecimento dos sintomas.
                                     ADVERTÊNCIA: a pessoa que presta atendimento ao intoxicado, especialmente
                                     durante a adoção das medidas de descontaminação, deverá estar protegida por
                                     luvas e avental impermeável, de forma a não se contaminar com o agente tóxico.
                                     O vômito é contraindicado em razão do risco potencial de aspiração e pneumonite
   Contraindicações
                                     química.
   Efeitos das
                       Não são conhecidos efeitos sinérgicos com outras substâncias.
   interações químicas
                          Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e
                                  tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001.
                               Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
                                                    (RENACIAT) - ANVISA/MS.
                       As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos
                                                   de Notificação Compulsória.
        ATENÇÃO
                              Notifique o caso ao Sistema de Informação de Agravos de Notificação
                                                           (SINAN/MS).
                             Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (NOTIVISA).
                                              Telefones de emergência da empresa:
                                       Toxiclin (emergência toxicológica): 0800-014-1149
                           SUMITOMO CHEMICAL BRASIL INDÚSTRIA QUÍMICA S.A.: (85) 4011-1000
                                          SAC (Solução Ágil ao Cliente): 0800-725-4011
                                Endereço eletrônico da empresa: www.sumitomochemical.com
                                 Correio eletrônico da empresa: sac@sumitomochemical.com

Mecanismos de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
Vide quadro acima, itens “Toxicocinética” e “Toxicodinâmica”.

Efeitos Agudos:
DL50 oral em ratos: 500 mg/kg p.c.
DL50 dérmica em ratos: > 4000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória em ratos: não determinada nas condições de teste.



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Maracanaú/CE - Brasil - Tel.: (85) 4011-1000                                                                   Página 17 de 23
Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: em contato com a pele de coelhos foi observado edema e eritema
nas avaliações de até 72 horas. Todos os efeitos foram reversíveis em 7 dias.
Corrosão/Irritação ocular em coelhos: os animais de experimentação apresentaram hiperemia, irite
opacidade e quemose. Todos os efeitos foram reversíveis em 7 dias.
Sensibilização cutânea em cobaias: o produto não é sensibilizante.
Mutagenicidade: não foi observado efeito mutagênico em teste in vitro de mutação genética bacteriana ou
ensaio in vivo com células da medula óssea de camundongos.

Efeitos Crônicos:
O principal órgão alvo nos estudos de longa duração em ratos foram os rins. Aumentos estatisticamente
significativos nos pesos absoluto e relativo foram mensurados em ratos Fisher 344 machos tratados com 36
mg/kg/dia aos 6 e 12 meses. Após dois anos de administração de Triclopir estes efeitos também foram
registrados nas doses de 12 mg/kg/dia em ratos machos. Estes efeitos foram corroborados por achados
histopatológicos (focos múltiplos de degeneração de células epiteliais tubulares em conjunção com fibrose
intersticial e adelgaçamento da membrana basal) nas doses de 12 e 36 mg/kg/dia aos 6 e 12 meses. As fêmeas
não apresentaram aumento nos pesos dos rins, mas houve um incremento de pigmentação na porção
descendente dos túbulos proximais, observadas microscopicamente nas doses de 3, 12 e 36 mg/kg/dia. A
exata natureza deste pigmento não foi determinada, mas não pareceu apresentar significância toxicológica.
Estudos de longa duração em ratos e camundongos mostraram que o principal órgão alvo foi o rim (aumento
de peso e, ocasionalmente, alterações histopatológicas). Outros efeitos consistem em alterações dos
parâmetros hematológicos em alguns pontos do estudo, alteração de células hepáticas e diminuição no
ganho de peso corpóreo.
Em estudo crônico com cães, foram observados diminuição no consumo de alimento e, consequentemente,
diminuição do ganho de peso corpóreo dos animais tratados com 20 mg/kg/dia em relação ao grupo
controle, 5% (machos) e 20% (fêmeas); alterações nos parâmetros hematológicos, como diminuição do
hematócrito, diminuição na hemoglobina e diminuição na contagem de células vermelhas; aumento no peso
absoluto e relativo do fígado em machos e aumento no peso relativo do rim em fêmeas; com base nesses
dados o LOEL e NOEL foram estimados em 20 e 10 mg/kg/dia, respectivamente.




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                                        DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:
- Este produto é:
       Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
   X MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II)
         Perigoso Ao Meio Ambiente (CLASSE III)
         Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
- Este produto é ALTAMENTE MÓVEL apresentando alto potencial de deslocamento no solo, podendo atingir
  principalmente águas subterrâneas.
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos)
  metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos
  e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação
  suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes às atividades
  aeroagrícolas.
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamentos.
- Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a
  contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e
  do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO
CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou
  outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o
  recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação Brasileira
  de Normas Técnicas (ABNT).
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a empresa SUMITOMO CHEMICAL BRASIL INDÚSTRIA
  QUÍMICA S.A. - Telefone de emergência: (85) 4011-1000 ou AMBIPAR: 0800-720-8000.
- Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos
  protetor e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou
  corpos d’água. Siga as instruções a seguir:
  Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio de uma pá
  e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve ser mais



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  utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e
  destinação final.
  Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e
  coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme
  indicado.
  Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão
  ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas
  dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade
  do produto envolvido.
- Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, de CO2 ou pó químico, ficando a favor
  do vento, para evitar intoxicação.

4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE
EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs – Equipamentos de
Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.

Tríplice lavagem (lavagem manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição
  vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
- Faça essa operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os seguintes
procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
- Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca
  do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
  direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser armazenada com a
tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.


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O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato
da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um
ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.

EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Esta embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato
da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um
ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.

EMBALAGEM FLEXÍVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens
cheias.
Use luvas no manuseio desta embalagem.



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Esta embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente
(Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido
nos Canais de Distribuição.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato
da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um
ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas –
modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto
ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser realizada pela
Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.

É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA
E RESTOS DE PRODUTOS
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação
do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante pelo
telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.


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5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem como
determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos
e outros materiais.

6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL:
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual e/ou municipal concernentes às
atividades agrícolas.




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