Lanex 800 WG
Tecnomyl Brasil Distribuidora de Produtos Agrícolas Ltda - Foz do Iguaçu
Cupinicida/Inseticida
fipronil (pirazol) (800 g/kg)
Informações
Número de Registro
10421
Marca Comercial
Lanex 800 WG
Formulação
WG - Grânulos Dispersíveis em Água
Ingrediente Ativo
fipronil (pirazol) (800 g/kg)
Titular de Registro
Tecnomyl Brasil Distribuidora de Produtos Agrícolas Ltda - Foz do Iguaçu
Classe
Cupinicida/Inseticida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 2 Produto Altamente Tóxico
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Alabama argillacea
Curuquerê; Curuquerê-do-algodoeiro
Algodão
Anthonomus grandis
Bicudo
Algodão
Frankliniella schultzei
Tripes
Batata
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Cana-de-açúcar
Atta capiguara
Saúva parda
Cana-de-açúcar
Cornitermes cumulans
Cupim
Cana-de-açúcar
Diatraea saccharalis
Broca-da-cana; Broca-do-colmo
Cana-de-açúcar
Heterotermes tenuis
Cupins
Cana-de-açúcar
Migdolus fryanus
Broca-da-cana; Migdolus
Cana-de-açúcar
Neocapritermes opacus
Cupim
Cana-de-açúcar
Procornitermes triacifer
Cupim; Cupim-de-monte; Cupim-de-montículo
Eucalipto
Cornitermes bequaerti
Cupim-de-chifre
Eucalipto
Syntermes molestus
Cupim; Cupim-de-montículo
Milho
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Milho
Diloboderus abderus
Bicho-bolo; Pão-de-galinha
Soja
Sternechus subsignatus
Gorgulho-da-soja; Tamanduá-da-soja
Conteúdo da Bula
LANEX 800 WG
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob nº10421
COMPOSIÇÃO:
(RS)-5-amino-1-(2,6-dichloro-α,α,α-trifluoro-p-tolyl)-4-trifluoromethylsulfinylpyrazole-3-
carbonitrile (FIPRONIL) ............................................................................ 800 g/kg (80% m/m)
Outros Ingredientes ................................................................................ 200 g/kg (20% m/m)
GRUPO 2B INSETICIDA/CUPINICIDA
PESO LÍQUIDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Inseticida e Cupinicida de contato e ingestão
GRUPO QUÍMICO: pirazol.
TIPO DE FORMULAÇÃO: Grânulos Dispersíveis em água (WG)
TITULAR DO REGISTRO (*):
TECNOMYL BRASIL DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rua Santos Dumont, 1307 – Sala 4A – Centro Foz do Iguaçu - PR CEP: 85851-040
Tel.: (45) 3572-6482 C.N.P.J.: 05 280.269/0001-92
Número de Registro do Estabelecimento/Estado: 003046 ADAPAR/PR
(*) IMPORTADOR (PRODUTO FORMULADO)
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
FIPRONIL TÉCNICO TECNOMYL - Registro MAPA sob nº 15617
JIANGSU CHANGQING BIOTECHNOLOGY Co., LTD.
Nº 1 Jiangling Road, Putou Town, Jiangdu District Yangzhou City,
Jiangsu 225218, China
ZHEJIANG FUNONG BIOTECH. CO. LTD
Lantian, Yongqiang Wenzhou - China
FIPRONIL TÉCNICO HAILIR - Registro MAPA sob nº 31418
SHANDONG HAILIR CHEMICAL CO., LTD.
Lingang Industrial Zone, Coastal Economic Development, Shandong, Weifang, China
FIPRONIL TÉCNICO SULPHUR MILLS – Registro MAPA sob nº 34217
TAGROS CHEMICALS INDIA LIMITED
A4/1, 1&2 Sipcot Industrial Complex, Pachayankuppam, 607 005, Tamil Nadu, Cuddalore,
India
FIPRONIL TÉCNICO COROMANDEL – Registro MAPA sob nº 16919
COROMANDEL INTERNATIONAL LIMITED
Plot nº 3204, G.I.D.C. Industrial Estate, Dist. Bharuch 393 002, Ankleshwar, Gujarat, Índia
FORMULADOR:
TECNOMYL S.A.
Parque Industrial Avay, Villeta Paraguai
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SHANDONG AVILIVE CHEMICAL CO. LTD.
Nº 99 Zhengda Road, Economic Development Zone, Linyi, 276024, Shandong, China
NINGXIA YIFAN BIOTECHNOLOGY CO. LTD.
Nº 006, Guangfu Road, New Chemical Material Park, Ningdong Energy Chemical Industry
Base, Ningxia, China
QINGDAO RAINBOW CHEMICAL CO. LTD.
Xinhe Eco-Chemical Science and Technology Industry Base, Qingdao, Shandong, China
NINGBO SUNJOY AGROSCIENCE CO. LTD.
BeiHai Road, n. 1165, Ningbo Chemical Industry Zone, Xiepu Town, Zhenhai District, Ningbo,
315040, Zhejiang Province, China
JIANGSU TUOQIU AGROCHEMICALS CO. LTD.
Kaitai Road, Coastal Industrial Park, Jiangsu Binhai Economic and Development Zone,
Jiangsu, China
YIFAN BIOTECHNOLOGY GROUP CO. LTD.
Nº 555 Changan Road, Yaoxi Subdistrict, Longwan District, Wenzhou City, Zhejiang, China
YONGNONG BIOSCIENCE CO. LTD.
Nº 3, Weiqi Rd (East), Hangzhou Gulf Economy and Technology Development Zone,
Shangyu, 312369, Zhejiang, China
JIANGSU YUNFAN CHEMICAL CO., LTD.
Nº 168, Jiansu Road, Binjiang Fine Chemical Industry Park, Qidong, Jiangsu, China
ZHEJIANG ZHONGSHAN CHEMICAL INDUSTRY GROUP CO., LTD.
Zhongshan, Xiaopu – Changxing, 313116, Zhejiang Province, China
PILARQUIM (JIANGSU) CO., LTD
Nº9, Konglian RD, Salinization New Material Industrial Park, Huaian, Jiangsu, China
SHANDONG HAILIR CHEMICAL CO., LTD
Lingang Industrial Zone, Coastal Econ, Development, Weifang, Shandong, China
CHIZHOU BIOAGRILAND MULTICHEM CO., LTD
Xiangyu Chemical Industry Park, Dongzhi County, Chizhou City, Anhui Province, China
QINGDAO AUDIS BIO-TECH CO., LTD
Changyang Industrial Zone, Laixi City, Qingdao, China
ANHUI HUAXING CHEMICAL INDUSTRY CO., LTD.
Hexian County, Anhui Province Wujiang Town China
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SML LIMITED
Planta 1: Plot No. 1904, A-18/18, G.I.D.C., Panoli, District Bharuch, State Gujarat, lndia
Planta 2: Plot no.1905/1928/29/30, G.I.D.C. ,Panoli, District Bharuch, State Gujarat, lndia
Planta 3: Plot no. 230/231/232, G.I.D.C., Panoli, District Bharuch, State Gujarat, lndia
TAGROS CHEMICALS INDIA LIMITED
A4/1, 1&2 Sipcot Industrial Complex, Pachayankuppam, 607 005, Tamil Nadu, Cuddalore,
India
MANIPULADOR:
ARCAD INDUSTRIALIZAÇÃO QUÍMICA LTDA
Rua Manoel Joaquim Filho, 32, Santa Terezinha, CEP: 13.148-115, Paulínia/SP
CNPJ: 40.726.678/0001-70 - Registrado no CDA/SP sob nº 4327
TAGMA BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA.
Av. Roberto Simonsen, 1459 - Recanto dos Pássaros - CEP: 13148-030 - Paulínia/SP
CNPJ: 03.855.423/0001-81 - Registrado no CDA/SP sob nº 477
PRENTISS QUÍMICA LTDA.
Rodovia PR 423, Km 24,5 s/n, Jardim das Acácias – CEP: 83603-000 – Campo Largo/PR
CNPJ: 00.729.422/0001-00 – Registrado na ADAPAR/PR sob nº 002669
N° do Lote ou da partida:
Data de Fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de Vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E
CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
PRODUTO IMPORTADO
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 2 – PRODUTO ALTAMENTE TÓXICO
CLASSIFICAÇÃO QUANTO AO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL:
CLASSE II – PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE.
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MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA – MAPA
INSTRUÇÕES DE USO:
O LANEX 800 WG é um inseticida e cupinicida do grupo químico pirazol que age por ação de
contato e ingestão, quando utilizados no tratamento do solo nas culturas de batata, cana-de-
açúcar e milho e na imersão de mudas e jato dirigido em solo e no caule para a cultura do
eucalipto, apresentando controle para os alvos biológicos abaixo indicados, os quais causam
consideráveis danos à produção destas culturas:
1. Aplicações no solo:
Pragas Dose
Cultura Número, época e intervalo de aplicação
(Nome Científico) (g. p.c./ha)
Sulco de Plantio:
Para controle da Larva-alfinete realizar a aplicação
em jato dirigido no sulco de plantio da cultura no
momento da semeadura (cobertura dos tubérculos
semente), na dose de 150 g. p.c./ha com
equipamento adaptado e bico de jato plano (leque)
a uma vazão de 100 a 300 litros de calda por
hectare. Fazer uma complementação na dose de
200 g. p.c./ha no momento da “amontoa” (15 a 25
dias após a semeadura), dirigido para a base das
plantas, local onde haverá a formação dos
tubérculos cobrindo o produto imediatamente com
terras após a aplicação, formando assim uma
barreira química impedindo o acesso da praga até
os tubérculos.
O preparo adequado do solo antes do plantio é
fundamental para o sucesso no controle da
Diabrotica, a formação de torrões e rachaduras
devido a irregularidade de umidade podem facilitar a
entrada da praga.
Larva-alfinete (*) 150 (sulco de plantio) O monitoramento das pragas, cuidados com a
Batata
(Diabrotica speciosa) + 200 (amontoa) tecnologia de aplicação, momento correto na
aplicação, são essenciais no sucesso de controle.
Se o plantio da batata for realizado no período de
novembro a fevereiro e ou sequencial aos cultivos
de soja, feijão, milho ou trigo deve-se realizar um
bom manejo movimentando (revolver) o solo para
expor indivíduos remanescentes (larvas em
diferentes instares), pois esses cultivos são
hospedeiros de Diabrotica speciosa (brasileirinho ou
patriota).
Recomenda-se realizar esta operação pelo menos
15 dias antes do plantio, favorecendo a exposição
de larvas da praga a predadores, morte por
inanição, e consequentemente uma redução da
pressão por Diabrotica speciosa contribuindo para
um controle mais efetivo do inseticida LANEX 800
WG.
Na pós emergência das plântulas de batata visando
o controle de adultos é necessário o emprego de
inseticidas de forma a complementar o manejo,
reduzindo a oviposição por Diabrotica speciosa,
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remetendo a uma menor incidência da praga.
Em cultivos de batata conduzidos principalmente ao
lado desses cultivos (soja, milho, feijão, trigo), onde
normalmente os agricultores descuidam do controle
da Diabrotica no final do ciclo, é importante
aumentar ainda mais a atenção, pois a praga migra
desses cultivos para a batata e precisamos ficar
atentos ao monitoramento intensificando as
aplicações de inseticidas no cultivo realizando-as
com maior frequência.
Efetuar no máximo 2 aplicações.
Volume de calda:
Terrestre – 100 a 300 L/ha.
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Pragas Dose
Cultura Número, época e intervalo de aplicação
(Nome Científico) (g. p.c./ha)
Plantio Novo
Migdolus: Em áreas de baixa incidência da
praga, utilizar a dose de 500 g. p.c./ha em uma
única aplicação com auxílio de pulverizadores
tratorizados adaptados com bico de jato plano
(leque) a uma vazão de 200 a 300 litros de calda
por hectare no sulco de plantio no momento da
semeadura da cultura, sempre cobrindo o local
imediatamente com terra.
Áreas de alta infestação utilizar o parcelamento
500 (sulco de plantio)
Migdolus (*) de doses, sendo: 400 g. p.c./ha pulverizado na
ou 400 (Arado) + 250
(Migdolus fryanus) base do arado de aiveca, formando uma barreira
(Sulco de plantio)
química no subsolo contra o ataque da praga,
complementado com a dose de 250 g. p.c./ha
aplicado no sulco de plantio no momento da
realização da semeadura da cultura.
Efetuar no máximo 2 aplicações.
Volume de calda:
Aplicação Terrestre – 300 L/ha.
Sulco de Plantio:
Cupins e Broca-da-cana: Realizar as
aplicações preventivamente no sulco de plantio,
Broca-da-cana (*) sobre os toletes, no momento da semeadura da
500
(Diatraea saccharalis) cultura com auxílio de pulverizadores adaptados
com bicos de jato plano (leque) imediatamente
Cana de açúcar antes da cobertura. Utilizar as doses mais
baixas 200 g. p.c./ha para controle de cupins em
área onde as infestações sejam
reconhecidamente baixas. A dose maior, 250 g.
Cupins (*) p.c./ha deverá ser utilizada para níveis de
(Heterotermes tenuis) infestações médios a altos.
(Cornitermes cumulans) 200 - 250
(Neocapritermes opacus) Efetuar no máximo 1 aplicação.
(Procornitermes triacifer)
Volume de calda:
Aplicação terrestre – 300 L/ha.
Soqueira
Para controle de cupins, realizar a aplicação
com equipamentos pulverizadores adaptados
para tal função com uma vazão de 300 litros de
calda por hectare, abrindo um sulco lateral de
cada lado da soqueira, procurando sempre
Cupins (**) colocar o produto abaixo do nível do solo e na
(Heterotermes tenuis) região de maior ocorrência de raízes da cultura.
(Cornitermes cumulans) 250 Aplique somente após ser constatado a
(Neocapritermes opacus) presença da praga na área, e acima do nível de
(Procornitermes triacifer) dano econômico.
Efetuar no máximo 1 aplicação.
Volume de calda:
Aplicação terrestre – 300 L/ha.
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Controle de formigas – plantio novo ou soqueira
1 – 2 g p.c./L de Saúva parda: Deve ser feita uma vez de forma
Saúva parda (***)
calda (50 mL de dirigida, aplicando-se 50 mL de calda/olheiro
(Atta capiguara)
calda por olheiro) e proximidades da trilha de caminhamento.
Pragas Dose
Cultura Número, época e intervalo de aplicação
(Nome Científico) (g. p.c./ha)
Sulco de Plantio:
Larva-alfinete: No controle da larva-alfinete,
proceder à aplicação preventivamente em jato
dirigido no sulco de plantio no momento da
realização da semeadura, com equipamento
Larva-alfinete (*) adaptado e bico de jato plano (leque) a uma
(Diabrotica speciosa) vazão de 250 a 300 litros de calda por hectare,
cobrindo o produto que foi pulverizado
imediatamente com terra.
Milho 100 Pão-de-galinha: Para o controle do Pão-de-
galinha o produto poderá ser aplicado no sulco
de plantio no momento da semeadura com o
auxílio de pulverizadores específicos de tal
forma que haja uma distribuição homogênea do
produto, devendo cobrir o local com terra.
Pão-de-galinha (*)
(Diloboderus abderus) Efetuar no máximo 1 aplicação.
Volume de calda:
Terrestre – 250 a 300 L/ha.
(*) Aplicação do produto no sulco de plantio no momento da semeadura.
(**) Aplicação do produto abaixo da superfície do solo na região de maior ocorrência do sistema radicular das plantas.
(***) Aplicação do produto no olheiro e trilha de caminhamento próximo ao “olheiro”.
2. Eucalipto:
Pragas Dose
Cultura Número, época e intervalo de aplicação
(Nome Científico) (g. p.c./ha)
Imersão de mudas:
Antes do plantio, única aplicação. Preparar uma
calda inseticida contendo 0,5% de LANEX 800
WG, proceder a imersão das bandejas com as
mudas durante um período de 30 segundos, em
seguida retirá-las e deixar escorrer o excesso de
calda por um período de 2 minutos. Aguardar a
secagem das bandejas antes de efetuar o
500
plantio das mudas.
(Imersão de
Cupins mudas)
Efetuar no máximo 1 aplicação.
Eucalipto (Cornitermis bequaerti)
(Syntermes molestus) 125
Volume de calda:
(Pulverização de
Cada 100 L de calda é suficiente para tratar
mudas)
10.000 mudas.
Pulverização de mudas:
Após o plantio, aplicar o produto dirigindo o
jato para a região do solo e caule das
plantas.
Repetir a aplicação dependendo da reinfestação
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da praga, respeitando o limite máximo de
aplicações permitido.
A aplicação do produto não pode ser realizada
durante o período de florescimento da cultura do
eucalipto ou de qualquer planta daninha
presente na área.
Efetuar no máximo 1 aplicação.
Volume de calda:
Aplicar 20 mL/planta.
MODO DE APLICAÇÃO
Forma de Aplicação: LANEX 800 WG pode ser aplicado por pulverizações terrestres (costais ou
tratorizados).
Aplicação terrestre:
Aplicação tratorizada:
- Bico de jato leque (plano) ou cônico.
- Pressão de 20 a 80 psi (lbf/pol²).
- Tamanho de gota: 110 a 250 μm
Para saúva-parda deve ser realizado pulverização da calda do LANEX 800 WG de forma dirigida,
usando pulverizador costal, procurando-se atingir o centro do “olheiro” e parte do caminho por onde
caminham as formigas (0,5 metros), procurando atingir os indivíduos ali presentes e também o solo por
onde as mesmas estão circulando.
Aplicação em mudas de Eucalipto:
Para pulverização em mudas de Eucalipto aplicar com equipamento manual costal ou tratorizado,
utilizando bicos de jato cônico vazio com combinação adequada de ponta e difusor de maneira que se
obtenha uma cobertura uniforme do alvo a ser atingido.
Volume da Calda:
Aplicação via solo:
Batata: 100 a 300 L/ha
Cana-de-açúcar: 300 L/ha
Cana-de-açúcar (formiga Saúva-parda): 50mL de calda/olheiro
Milho: 250 a 300 L/ha
Eucalipto (imersão de mudas): Cada 100 L de calda é suficiente para tratar 10.000 mudas.
Eucalipto (mudas – dirigindo o jato para a região do solo e caule das plantas): 20 mL/planta
PREPARAÇÃO DA CALDA:
Para melhor preparação da calda, abasteça o pulverizador até ¾ de sua capacidade mantendo o
agitador ou retorno acionado. Coloque a dose indicada do LANEX 800 WG em um recipiente com água
a parte para se obter uma pré-diluição do produto e adicione ao tanque do pulverizador, após isso
complete o volume restante do pulverizador com água e aplique imediatamente o produto sobre o alvo
biológico.
GERENCIAMENTO DE DERIVA
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS E PARÂMETROS DE APLICAÇÃO:
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número
de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros,
deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as
recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
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Os parâmetros de aplicação através de equipamento costal, como tipo de pontas, pressão de trabalho,
entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e
as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Condições Climáticas:
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor
interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas, com a menor evaporação possível
das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor
deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento
vertical).
Visando este objetivo, a aplicação deve ser feita nas seguintes condições:
- sob temperatura inferior a 30ºC,
- umidade relativa do ar acima de 55%,
- velocidade do vento entre 3 e 10 km/h,
Considerar sempre que a umidade relativa do ar é o elemento mais importante na maior ou menor
velocidade de evaporação das gotas. Lembrar que as gotas muito finas não atingem adequadamente o
alvo, e tem deriva maior, enquanto gotas muito grossas dão uma deposição inadequada e escorrem
para o solo.
Recomendações para evitar deriva:
- Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de
rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação Ambiental.
- Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
- O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de
pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é
um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e
temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
- Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota, sem prejudicar a cobertura do
alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
- A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados à tecnologia
de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um
engenheiro agrônomo.
- Utilize tecnologia (s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa
deriva.
- Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Importância do diâmetro da gota:
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas para dar uma boa
cobertura e controle.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições
climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, etc devem ser considerados como fatores que
podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta.
Aplicando gotas de diâmetro maior, reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações
forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis. Leia as instruções sobre
condições de vento, temperatura, e inversão térmica.
Controlando o diâmetro de gotas – Técnicas gerais:
- Volume: Use bicos de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível, considerando
necessidades práticas.
- Pressão: Use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e
não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem
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necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
- Tipo de bico: A seleção correta da ponta de aplicação é um dos parâmetros mais importantes para
redução da deriva. Pontas que produzem gotas de diâmetro mediano volumétrico (DMV) maior
apresentam melhor efeito de controle sobre a deriva. Dentro deste critério, para melhor cobertura do
alvo use pontas, conforme norma ASABE S572.1. Em caso de dúvida quanto a pressão de trabalho
correta e o tamanho das gotas consultar a recomendação do fabricante da ponta (Bico).
- Altura da barra: Quanto menor a distância entre a altura da barra e o alvo a ser atingido (desde que
não comprometa a qualidade da aplicação), menor a exposição das gotas e menor o impacto na
aplicação pelas condições ambientais, como a evaporação e transporte pelo vento. Recomenda-se o
uso de controladores automáticos de altura da barra para manter a altura ideal da ponta em relação ao
alvo a ser atingido.
- Ventos: muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e o tipo de equipamento, determinam, o
potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver vento forte, acima de 10
km/h, ou em condições de vento inferiores a 3 km/h.
- Temperatura e umidade: Em condições de clima quente e seco, regule o equipamento de aplicação
para produzir gotas maiores a fim de reduzir o efeito da evaporação. Visando este objetivo, recomenda-
se pulverização sob temperatura inferior a 30°C, umidade relativa do ar acima de 55%. Não aplicar o
produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
- Inversão térmica: O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas
diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que
permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela
elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco
ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas no pôr-do-sol e frequentemente continuam até a
manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não
houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento de fumaça originária de
uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica
a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com
movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Observações: Condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar
familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
Sobra de Calda: Recomenda-se que a jornada de aplicação seja programada, de modo a evitar a
sobra da calda de um dia para outro. Toda calda preparada deve ser aplicada no mesmo dia do seu
preparo.
Recomendações para lavagem do equipamento de aplicação:
Sempre use pulverizador limpo, antes da aplicação do LANEX 800 WG e se certifique de que o mesmo
esteja em bom estado. Após a aplicação do LANEX 800 WG, remova imediatamente todo o resíduo
sólido presente no fundo do tanque do pulverizador. Proceda a limpeza de todo o equipamento
utilizado, imediatamente após a aplicação, a fim de se reduzir o risco de formação de depósitos
solidificados nas paredes do tanque. A demora da limpeza do equipamento de pulverização, mesmo
por algumas horas, poderá implicar na aderência do herbicida nas paredes do tanque de pulverização,
o que dificultará a limpeza completa do produto. Caso o pulverizador não tenha sido limpo
adequadamente e vier a ser utilizado, os eventuais resíduos de produtos remanescentes poderão
causar fitotoxicidade às outras culturas.
Para a limpeza adequada, proceda da seguinte maneira:
1. Esvaziar completamente o equipamento de pulverização utilizado;
2. Enxaguar todo o pulverizador e circular água limpa, através das barras, mangueiras, filtros e pontas;
3. Remover fisicamente os depósitos visíveis de produto;
4. Completar o pulverizador com água limpa;
5. Adicionar solução de AMÔNIA caseira – AMONÍACO OU SIMILAR COM 3% DE AMÔNIA – na
proporção de 1% (1 litro para 100 litros de água), agitar e circular todo o líquido, através das
mangueiras, barras, pontas e filtros;
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6. Desligar a barra e encher o tanque com água limpa e circular pelo sistema de pulverização por 15
minutos e, em seguida, através das mangueiras, barras, filtros e pontas. Esvaziar o tanque;
7. Remover e limpar as pontas, filtros e difusores em um balde com a solução de AMÔNIA caseira
(citada no item 5);
8. Repetir os passos 5 e 6;
9. Enxaguar com água limpa e por, no mínimo, 3 vezes, todo o pulverizador, mangueiras, barra, filtro e
pontas.
Limpar, também, tudo o que estiver associado ao equipamento de aplicação, inclusive o material
utilizado no enchimento do tanque. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a
limpeza. Não limpe o equipamento próximo às nascentes, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os
resíduos de limpeza de acordo com a legislação local.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Culturas Dias
Batata, Cana-de-açúcar e Milho (1)
Eucalipto UNA
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego (Aplicação no solo)
UNA = Uso não alimentar.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24
horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize o Equipamento de Proteção
Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
Não há, desde que sigam as recomendações de uso do produto.
O produto não é autorizado para modalidade “aplicação aérea”.
A pulverização foliar não dirigida ao solo ou às plantas, ou seja, aplicações em área total, NÃO É
PERMITIDA.
LANEX 800 WG é seletivo aos cultivos nas doses recomendadas.
Não aplicar o LANEX 800 WG em áreas com atividades apícolas ou adjacentes.
Não aplicar o LANEX 800 WG em áreas com cultivos e/ou plantas daninhas em florescimento, visando
evitar a exposição de insetos polinizadores.
Os Limites Máximos de Resíduos podem não ter sido estabelecidos em outros países ou divergirem
dos existentes no Brasil, assim, para cultivos tratados ou subprodutos que se destinem à exportação, o
Limite Máximo de Resíduo no país de destino deve ser respeitado.
Caso o Limite Máximo de Resíduo estabelecido no país de destino esteja abaixo do Limite Máximo de
Resíduo no Brasil, recomenda-se ao exportador o monitoramento de resíduos antes de exportar. Em
caso de dúvida, consulte o seu exportador ou importador antes de exportar e/ou aplicar o produto.
A TECNOMYL BRASIL DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS AGRÍCOLAS LTDA não se responsabiliza
por qualquer impedimento para exportação em razão dos resíduos gerados pela aplicação dos
produtos nem por quaisquer danos ou consequências que possam advir do desrespeito dos Limites
Máximos de Resíduos.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA - ANVISA/MS.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide Modo de Aplicação.
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DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE – IBAMA/MMA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE – IBAMA/MMA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE – IBAMA/MMA.
RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DE RESISTÊNCIA A INSETICIDAS:
GRUPO 2B INSETICIDA/CUPINICIDA
A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um
problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à
resistência.
O inseticida LANEX 800 WG é composto por FIPRONIL que pertence ao grupo 2B (bloqueadores de
canais de cloro mediados pelo GABA) e o uso repetido deste inseticida ou de outro produto do mesmo
grupo pode aumentar o risco de desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas.
Para manter a eficácia e longevidade do LANEX 800 WG como uma ferramenta útil de manejo de
pragas agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter
a evolução da resistência:
Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
• Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto do Grupo 2B. Sempre rotacionar com
produtos de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo.
• Usar LANEX 800 WG ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de um “intervalo
de aplicação” (janelas) de cerca de 30 dias.
• Aplicações sucessivas de LANEX 800 WG podem ser feitas desde que o período residual total do
“intervalo de aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-alvo.
• Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas. No caso
específico do LANEX 800 WG, o período total de exposição (número de dias) a inseticidas do
grupo químico das LANEX 800 WG não deve exceder 50% do ciclo da cultura ou 50% do número
total de aplicações recomendadas na bula.
• Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do LANEX 800 WG ou outros produtos do
Grupo 2B quando for necessário;
• Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a
serem controladas;
• Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de
culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado;
• Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto;
• Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados
para o IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA
(www.agricultura.gov.br)
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INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS:
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das pragas, envolvendo todos os princípios e
medidas disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação
de culturas, época adequada de semeadura, adubação equilibrada, inseticidas, manejo da irrigação e
outros, visam o melhor equilíbrio do sistema.
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA
ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.
PRECAUÇÕES GERAIS:
• Produto para uso exclusivamente agrícola.
• O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
• Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
• Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
• Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI)
recomendados.
• Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas
com a boca.
• Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida
útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
• Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e
áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional
habilitado.
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
• Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado,
longe do alcance de crianças e animais.
• Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte
ordem: macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do
punho das luvas e as pernas por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável;
respirador com filtro combinado (filtro químico contravapores orgânicos e filtro mecânico classe
P2); óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de proteção contra produtos
químicos.
• Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação
à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA:
• Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas por cima das botas; botas
de borracha; avental impermeável; respirador com filtro combinado (filtro químico contra vapores
orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e
luvas de proteção contra produtos químicos.
• Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção
Individual (EPI) recomendados.
• Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar poeira.
• Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
manuseio ou preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas
coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
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• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça na área em que
estiver sendo aplicado o produto.
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando
as melhores condições climáticas para cada região.
• Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir que outras
pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto.
• Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas por cima das botas; botas
de borracha; avental impermeável; respirador com filtro combinado (filtro químico contravapores
orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e
luvas de proteção contra produtos químicos.
• Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os
avisos até o final do período de reentrada;
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com
o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção
Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação;
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa permaneçam ou entrem em áreas tratadas
logo após a aplicação;
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entra a última aplicação e a colheita);
• Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda
vestidas para evitar contaminação;
• Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais;
• Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas;
• Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da
família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis;
• Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação;
• Não reutilizar a embalagem vazia;
• No descarte de embalagens utilize equipamentos de proteção individual – EPI: macacão com
tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as
pernas por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; respirador com filtro
combinado (filtro químico contravapores orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de
segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de proteção contra produtos químicos.
• Os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte
ordem: touca árabe, óculos, avental impermeável, botas, macacão com tratamento
hidrorrepelente, luvas de proteção contra produtos químicos e respirador.
• A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente
protegida.
• Recomendações adicionais de segurança podem ser adotas pelo técnico responsável pela
aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
- Nocivo se ingerido;
PERIGO - Pode ser nocivo em contato com a pele.
- Fatal se Inalado
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PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o
vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a
água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.)
contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por
exemplo.
INTOXICAÇÕES POR LANEX 800 WG
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo Químico Pirazol
Classe
CATEGORIA 2 – PRODUTO ALTAMENTE TÓXICO
toxicológica
Vias de exposição Oral, Inalatória, Ocular e Dérmica.
Em animais de laboratório, não houve diferença significativa entre os ratos
machos e fêmeas quanto à absorção, distribuição, metabolismo ou excreção
do Fipronil, após administração oral. Uma vez absorvido, o Fipronil foi
rapidamente metabolizado e os resíduos foram amplamente distribuídos nos
Toxicocinética tecidos. Quantidades significativas permaneceram particularmente em tecidos
adiposos, uma semana após o tratamento. A meia vida do Fipronil no sangue
(150 – 245 h) pode refletir à liberação lenta dos resíduos a partir do tecido
adiposo. A principal via de excreção é a fecal (45 – 75%), seguida pela urina
(5-25%). Apresenta potencial de bioacumulação.
É um inibidor reversível de receptor ácido gama-aminobutírico (GABA).
Toxicodinâmica
Durante intoxicação, pode causar excitação do sistema nervoso central.
A ingestão de grandes quantidades pode causar efeitos neurológicos,
Sintomas e Sinais
caracterizados por hiperexcitabilidade, irritabilidade, tremores, letargia e
Clínicos
convulsões.
O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e de quadro
clínico compatível.
Diagnóstico
Apresentando sinais e sintomas indicativos de intoxicação aguda, trate o
paciente imediatamente.
Antídoto: não há antídoto específico.
Tratamento: tratamento sintomático e de suporte.
Exposição Oral: em casos de ingestão de grandes quantidades proceder:
- Lavagem gástrica: na maioria dos casos não é necessário. Considere logo
após ingestão de uma grande quantidade do produto (até 1 hora). Proteger as
vias aéreas durante o procedimento.
- Carvão ativado: se liga à maioria dos agentes tóxicos e pode diminuir a
absorção sistêmica deles, se administrado logo após a ingestão (1 hora).
Tratamento Suspensão: (30 g de carvão/240 ml de água). Dose: 25 a 100 g em adultos;
25 a 50 g em crianças de 1 a 12 anos e 1 g/kg em < 1 ano;
Convulsões: indicado benzodiazepínicos IV: Diazepam (adultos = 5-10 mg;
crianças = 0,2-0,5 mg/kg, e repetir a cada 10-15 minutos) ou Lorazepam
(adultos: 2-4 mg;crianças: 0,05-0,1 mg/kg). Considerar Fenobarbital ou
Propofol na recorrência das convulsões em >5 anos.
Emergência, suporte e tratamento sintomático: manter as vias aéreas
permeáveis, se necessário através de intubação orotraqueal, aspirar
secreções e administrar oxigênio. Atenção especial para fraqueza de
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musculatura respiratória, parada respiratória repentina, hipotensão e arritmias.
Uso de ventilação assistida se necessário; PEEP pode ser requerido. Manter
temperatura corporal. Tratar pneumonite e coma. Monitorar oxigenação
(oximetria ougasometria), eletrólitos, uréia, creatinina, ECG, radiografia de
tórax, etc. Manter internação por no mínimo 24horas após o desaparecimento
dos sintomas.
A indução do vômito é contraindicada em razão do risco potencial de
Contraindicações
aspiração.
Efeitos das
Interações Com outros irritantes.
Químicas
Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico
e tratamento, ligue para o Disque-intoxicação: 0800 722 60 01.
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
RENACIAT / ANVISA/MS.
As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e
Atenção Agravos de Notificação Compulsória.
Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de notificação
(SINAN/MS). Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária
(NOTIVISA)
Telefone de Emergência da Empresa: 0800 01 41 149
Endereço Eletrônico da Empresa: www.tecnomyl.com
MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
“Vide item Toxicocinética” e “Vide item Toxicodinâmica”.
Efeitos Agudos:
DL50 oral para ratos machos e fêmeas: 500 mg/ Kg
DL50 cutânea para ratos machos e fêmeas: > 2000 mg/ Kg
CL50 inalatória em ratos (4h): *Machos – 0,62 mg/L *Fêmeas – 0,85 mg/L
Corrosão/irritação ocular em coelhos: Irritante.
Corrosão/irritação cutânea em coelhos: Não Irritante.
Sensibilização cutânea em cobaias: Não sensibilizante.
Mutagênese: Não mutagênico
Efeitos Crônicos:
Em estudos toxicológicos de longa duração, nos quais os animais são observados durante toda ou boa
parte de suas vidas, expostos ao Fipronil, em diferentes concentrações, os animais apresentaram
redução do consumo alimentar e menor ganho e peso.
INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RESURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO
MEIO AMBIENTE:
Este produto é:
Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II).
Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III).
Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).
- Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente;
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (algas, microcrustáceos e peixes);
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- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para abelhas podendo atingir outros insetos benéficos. Não
aplique o produto no período de maior visitação das abelhas;
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamentos.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite
a contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da
água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
Em atendimento ao item 2 do Comunicado Ibama nº 139, de 10/07/2012, Art. 1º da Instrução Normativa
Conjunta n° 1, de 31 de dezembro de 2014, e ao item 3 do Comunicado do Ibama nº 17895409-GABIN,
de 21/12/2023, publicado em 29/12/2023:
a) Para todos os produtos à base de fipronil:
Este produto é TÓXICO ÀS ABELHAS. A aplicação aérea NÃO É PERMITIDA. A pulverização foliar
não dirigida ao solo ou às plantas, ou seja, aplicações em área total, NÃO É PERMITIDA. Não aplique
este produto em época de floração, nem imediatamente antes do florescimento ou quando for
observada visitação de abelhas na cultura. O descumprimento dessas determinações constitui crime
ambiental, sujeito a penalidades cabíveis e sem prejuízo de outras responsabilidades.
b) Para produtos à base de fipronil que sejam indicados para a cultura de algodão:
Está proibida a aplicação de produtos agrotóxicos à base de fipronil na cultura do algodão nas
seguintes situações:
a) no período de floração da cultura compreendido entre o 55° e o 100° dias após a
emergência das plantas;
b) no horário de maior visitação das abelhas, entre as 10 e 15 horas do dia, no restante do
ciclo de florescimento da cultura, não compreendido pelo período indicado no item "a";
c) em distância menor do que 300 m da divisa com áreas de vegetação natural e culturas
agrícolas em fase de florescimento, para quaisquer finalidades autorizadas em qualquer
período de aplicação.
c) Para produtos à base de fipronil que sejam indicados para culturas de inverno:
Está proibida a aplicação de produtos agrotóxicos à base de fipronil em culturas de inverno utilizadas
no sistema de plantio direto instaladas a menos de 300 (trezentos) metros da divisa com áreas de
cultivo do algodoeiro em fase de florescimento.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações
ou outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para
o recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação
Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
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- Contate as autoridades locais competentes e a empresa TECNOMYL BRASIL DISTRIBUIDORA DE
PRODUTOS AGRICOLAS LTDA.,
- Telefones de emergência: 0800 117 20 20.
- Utilize equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de borracha,
óculos protetor e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, siga as instruções abaixo:
Piso pavimentado: Recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e
identificado devidamente. O produto derramado não deverá ser mais utilizado. Neste caso, consulte o
registrante através do telefone indicado no rótulo para a sua devolução e destinação final.
Solo: Retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha este
material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante
conforme indicado acima.
Corpos d'água: Interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o
órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem
adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da
quantidade do produto envolvido.
Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, CO2 OU PÓ QUÍMICO, etc.,
ficando a favor do vento, para evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM
Durante o procedimento de lavagem o operador deve estar utilizando os mesmos EPI’s –
Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na
posição vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os seguintes
procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
- Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água da lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a
boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos.
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- Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser
armazenada com tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não
lavadas.
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM FLEXIVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.
- Use luvas no manuseio dessa embalagem.
- Essa embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término do prazo de
validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens
Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos
Canais de distribuição.
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EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas
as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
- É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o
produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE:
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
- A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelo usuário, somente poderá ser
realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.
- É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA
OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
- EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
- A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
- Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante
pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
- A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de
operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental
competente.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
- O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem
como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações,
medicamentos ou outros materiais.
6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAL:
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
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