Kenja
ISK Biosciences do Brasil Defensivos Agricolas Ltda
Fungicida
Isofetamida (Fenacilamida) (400 g/L)

Informações

Número de Registro
17121
Marca Comercial
Kenja
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
Isofetamida (Fenacilamida) (400 g/L)
Titular de Registro
ISK Biosciences do Brasil Defensivos Agricolas Ltda
Classe
Fungicida
Modo de Ação
Contato
Classe Toxicológica
Não Classificado - Produto Não Classificado
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Alface
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia
Batata
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia
Cebola
Botrytis cinerea
Mofo-cinzento; Podridão-da-flor
Feijão
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia
Maçã
Venturia inaequalis
Sarna; Sarna-da-macieira
Soja
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia
Tomate
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia
Uva
Botrytis cinerea
Mofo-cinzento; Podridão-da-flor

Conteúdo da Bula

                                    BULA_06_KENJA




                                               KENJA
                                        BULA
       Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob nº 17121

COMPOSIÇÃO:
N-[1,1-dimethyl-2-(4-isopropoxy–o-tolyl)-2-oxoethyl]-3- methylthiophene-2
carboxamide
(ISOFETAMIDA)........................................................................................ 400 g/L
(40,00 % m/v)
Outros ingredientes ................................................................................     700 g/L
(70,00% m/v)

            GRUPO                                   C2                              FUNGICIDA

CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Fungicida

   GRUPO                     Fenil-oxo-etil tiofeno amida: Isofetamida
   QUÍMICO:

TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada - SC

TITULAR DO REGISTRO:
ISK BIOSCIENCES DO BRASIL DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA. (*)
Av. Fábio Ferraz Bicudo, 448 – Indaiatuba, SP – CEP: 13.331-501 - Tel.:(19) 3875-
7450
CNPJ: 02.657.037 /0001-12 - Registro CFICS/ GDSV/ CDA n 341
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

FABRICANTES DO PRODUTO TÉCNICO:
ISOFETAMID TÉCNICO ISK – Registro MAPA nº TC09921

ISHIHARA SANGYO KAISHA, LTD.
(Sede): 3-15, Edobori 1-Chome - Nishi-ku, Osaka 550-0002 - Japão
(Fábrica): 1, Ishihara-Cho, Yokkaichi-City, Mie, 510-0842 - Japão

HIKAL LTD.
Sede: Great Eastern Chambers, CBD Belapur, Navi Mumbai, 400 614 - India
Fábrica: Plot A-18, MIDC Mahad, 402 309 District Raigad, Maharashtra, India


HIKAL Ltd.
Sede: Great Eastern Chambers, CBD Belapur, Navi Mumbai – 400 614, India.
Fábrica: 629/630-B, GIDC Estate, Panoli 394 116, Dist. Bharuch, Gujarat, Índia.




                                                                                                              1
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FORMULADORES/MANIPULADORES:
ISHIHARA SANGYO KAISHA, LTD.
(Fábrica): 1, Ishihara-Cho, Yokkaichi-City, Mie, 510-0842 – Japão

IBC MANUFACTURING COMPANY
(Fábrica): 416 East Brooks Road, Memphis, Tennessee – 38109 – Estados Unidos
da América

S.T.I SOLFOTECNICA ITALIANA SpA
Via Evangelista Torricelli, 2, 48033 - Cotignola, Ravenna, Itália

IHARABRAS S.A. INDÚSTRIAS QUÍMICAS
Av. Liberdade, 1701 – B. Cajuru do Sul - Sorocaba, SP – CEP: 18087-170 – Tel.:
(15) 3235-7700
CNPJ: 61.142.550/0001-30 – Registro CFICS/GDSV/CDA nº 008

OURO FINO QUÍMICA LTDA.
Fábrica: Avenida Filomena Cartafina, 22335, Lote 05 Quadra14, Distrito Industrial III,
Uberaba/MG, inscrita no CNPJ sob o nº 09.100.671/0001-07 - Registro da Empresa
no Estado de Minas Gerais: IMA nº 8.764



                 No do lote ou partida :
                  Data de fabricação :       VIDE EMBALAGEM
                 Data de vencimento :

    ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA
                AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM SEU PODER.
  É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
                                  PROTEJA-SE.
           É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
                                Indústria Brasileira
 (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto
          no Art. 4º e 273º do Decreto Nº 7.212, de 15 de junho de 2010)

          CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: NÃO CLASSIFICADO
     CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL:
        PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE - CLASSE II

COR DA FAIXA: Verde PMS Green 347 C




INSTRUÇÕES DE USO:
O produto KENJA é um fungicida que possui ação de contato e translaminar, cujo
ingrediente ativo é o isofetamid pertencente ao grupo químico Fenil-oxo-etil tiofeno

                                                                                     2
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amida que age na inibição da respiração dos fungos. Deve ser utilizado em
pulverização nas culturas de alface, batata, cebola, feijão, maçã, soja, tomate e uva.

CULTURAS, PRAGAS CONTROLADAS,                    DOSES,     NÚMERO,      ÉPOCA      E
INTERVALO DE APLICAÇÃO:
                                                          ÉPOCA, INTERVALO E
        DOENÇAS E             DOSES INDICADAS
CULTURA                                                   NÚMERO MÁXIMO DE
         PRAGAS                   P.C (I.A)                  APLICAÇÃO
                                                            Iniciar as aplicações
                                                        preventivamente e repetir, se
                                                        necessário, em intervalos de
             Mancha de
                                                                10 a 14 dias.
              Ramulária        0,75 - 1,00 L p.c./ha
Algodão                                                      Realizar no máximo 5
              (Ramularia       (300 a 400 g i.a./ha)         aplicações do produto
                areola)                                   durante o ciclo da cultura.
                                                               Sempre alternar as
                                                        aplicações com produtos de
                                                            outros modos de ação.
                                                              Iniciar as aplicações
                                                          preventivamente, após o
                                                            transplante das mudas,
                                                              quando as condições
             Mofo-branco
                                 1,00 – 1,25 L/ha        climáticas forem favoráveis
  Alface      (Sclerotinia
                               (400 a 500 g i.a./ha)        ao desenvolvimento da
             sclerotiorum)
                                                         doença, e repetir a cada 7
                                                         dias. Realizar no máximo 3
                                                             aplicações do produto
                                                          durante o ciclo da cultura.
                                                              Iniciar as aplicações
                                                        preventivamente, quando as
                                                         condições climáticas forem
             Mofo-branco                                          favoráveis ao
                                 1,00 – 1,25 L/ha
  Batata      (Sclerotinia                              desenvolvimento da doença,
                               (400 a 500 g i.a./ha)
             sclerotiorum)                                  e repetir a cada 7 dias.
                                                             Realizar no máximo 4
                                                             aplicações do produto
                                                          durante o ciclo da cultura.
                                                              Iniciar as aplicações
                                                        preventivamente, quando as
                                                         condições climáticas forem
            Mofo-cinzento                                         favoráveis ao
                                 1,25 – 1,50 L/ha
 Cebola       (Botrytis                                 desenvolvimento da doença,
                               (500 a 600 g i.a./ha)
              cinerea)                                      e repetir a cada 7 dias.
                                                             Realizar no máximo 4
                                                             aplicações do produto
                                                          durante o ciclo da cultura.




                                                                                     3
                                                                    BULA_06_KENJA

                                                           Iniciar a aplicação
                                                     preventivamente no inicio do
                                                     florescimento. Fazer mais 1
                                                      ou 2 aplicações a cada 7 a
         Mofo-branco                                   10 dias, de acordo com o
                            1,00 – 1,50 L/ha
Feijão    (Sclerotinia                                  índice de infecção. Em
                          (400 a 600 g i.a./ha)
         sclerotiorum)                                  áreas de maior infecção
                                                      realizar até 3 aplicações, e
                                                        utilizar a maior dose do
                                                                 produto.

                                                              Iniciar a aplicação
                         100 a 125 ml / 100 L de      preventivamente no estádio
             Sarna
                                  agua                C (pontas verdes) e repetir a
Maçã       (Venturia
                         (40 a 50 g i.a./ 100 L de       cada 7 dias. Realizar no
          inaequalis)
                                  água)                  máximo 5 aplicações do
                                                          produto durante a safra.
                                                       Iniciar a aplicação no início
                                                         do florescimento (estádio
                                                         R1). Realizar mais 1 ou 2
                                                      aplicações em intervalos de
         Mofo-branco
                            1,00 – 1,50 L/ha             10 dias, de acordo com o
 Soja     (Sclerotinia
                          (400 a 600 g i.a./ha)           índice de infecção. Em
         sclerotiorum)
                                                          áreas de maior infecção
                                                        realizar até 3 aplicações e
                                                          utilizar a maior dose do
                                                                    produto.
                                                              Iniciar a aplicação
                                                      preventivamente, quando as
                                                       condições climáticas forem
         Mofo-branco                                             favoráveis ao
                            1,00 – 1,25 L/ha
Tomate    (Sclerotinia                                desenvolvimento da doença,
                          (400 a 500 g i.a./ha)
         sclerotiorum)                                    e repetir a cada 7 dias.
                                                           Realizar no máximo 4
                                                           aplicações do produto
                                                        durante o ciclo da cultura.
                                                           Realizar as aplicações
                                                      preventivamente quando as
                                                       condições climáticas forem
                                                                 favoráveis ao
                                                      desenvolvimento da doença,
                                                        baseando-se nos estádios
         Mofo-cinzento                               fenológicos da cultura, sendo
                            1,25 – 1,50 L/ha
 Uva       (Botrytis                                        a primeira aplicação
                          (500 a 600 g i.a./ha)
           cinerea)                                  preventivamente no início da
                                                          floração, a segunda no
                                                      fechamento dos cachos, e a
                                                            terceira no início da
                                                      maturação. Caso necessário
                                                             realizar uma quarta
                                                       aplicação ainda na fase de

                                                                                   4
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                                                        maturação respeitando o
                                                         período de carência do
                                                      produto. Realizar no máximo
                                                         4 aplicações do produto
                                                        durante o ciclo da cultura.

MODO DE APLICAÇÃO:

Algodão - Aplicação terrestre: utilizar pulverizador tratorizado de barras ou costal
manual provido de pontas, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho
corretamente calibrados, de acordo com instruções do fabricante. Selecionar pontas
que produzam gotas finas a médias. Usar volume de calda de 150 a 200 litros por
hectare.

Aplicação Aérea: altura sugerida de voo: 3 metros acima do alvo. Não aplicar este
produto em uma distância menor que 1 metro da divisa com áreas de vegetação
natural. Utilizar bicos apropriados para este tipo de aplicação, que produzam gotas
médias a grossas. Usar volume de calda de 20 a 30 litros por hectare.

Condições climáticas: respeitar as condições de velocidade do vento, temperatura e
umidade relativa, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação.
Temperatura do ar < 28 ºC
Umidade relativa > 60%
Velocidade do vento: 3 - 10 km/h

Alface - utilizar pulverizador tratorizado de barras ou costal manual provido de
pontas, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados, de
acordo com instruções do fabricante. Selecionar pontas que produzam gotas finas a
médias. Realizar as aplicações em área total, cobrindo toda a planta, com intervalo
de sete dias. Usar volume de calda de 800 a 1000 litros por hectare.

Batata - utilizar pulverizador tratorizado de barras ou costal manual provido de
pontas, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados, de
acordo com instruções do fabricante. Selecionar pontas que produzam gotas finas a
médias. Realizar as aplicações em área total, cobrindo toda a planta, com intervalo
de sete dias. Usar volume de calda de 500 a 800 litros por hectare.

Cebola - utilizar pulverizador tratorizado de barras ou costal manual provido de
pontas, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados, de
acordo com instruções do fabricante. Selecionar pontas que produzam gotas finas a
médias. Realizar as aplicações em área total, cobrindo toda a planta, com intervalo
de sete dias. Usar volume de calda de 500 a 800 litros por hectare.




                                                                                   5
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Feijão - utilizar pulverizador tratorizado de barras ou costal manual provido de
pontas, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados, de
acordo com instruções do fabricante. Selecionar pontas que produzam gotas finas a
médias. Realizar as aplicações em área total, cobrindo toda a planta, com intervalo
de sete a dez dias. Usar volume de calda de 300 a 500 litros por hectare.
- Fungigação (via pivô central): A aplicação através do sistema de irrigação deve ser
realizada calibrando-se o equipamento injetor que poderá ser por injeção por uma
bomba diafragma; por sucção da água; ou através de um injetor na coluna central do
pivô. Deve-se tomar todas as medidas de segurança, utilizando-se válvulas de
registro, para que o produto não possa retornar ao manancial aquático, em caso de
uma parada do equipamento de irrigação. A velocidade do pivô central deverá ser de
100%.

Maçã - utilizar pulverizador tratorizado de barras ou costal manual provido de
pontas, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados, de
acordo com instruções do fabricante. Selecionar pontas que produzam gotas finas a
médias. Realizar as aplicações em área total, cobrindo toda a planta, com intervalo
de sete dias. Usar volume de calda de 1000 litros por hectare.

Soja - Aplicação terrestre:         Utilizar Pulverizador Tratorizado com barra,
Autopropelido ou Aeronaves Agrícolas. Realizar as aplicações em área total,
cobrindo toda a planta, com intervalos de dez dias. Usar volume de calda de 150 a
250 litros por hectare no caso da aplicação tratorizada.

- Aplicação aérea: Usar bicos apropriados para este tipo de aplicação, como
exemplo D6 a D12 e disco “Core” inferior a 45, com volume de calda de 30 a 50 litros
por hectare. Não usar este tipo de aplicação com vento superior a 10 km/h,
temperatura superior a 27°C e umidade relativa do ar inferior a 60%.

Tomate - Utilizar Pulverizador Tratorizado com barra, Autopropelido, Turbo
Atomizador, Pulverizador Estacionário ou Costal Manual provido de pontas, com
espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados, de acordo com
instruções do fabricante. Selecionar pontas que produzam gotas finas a médias.
Realizar as aplicações em área total, cobrindo toda a planta, com intervalo de sete
dias. Usar volume de calda de 800 litros por hectare.

Uva - Utilizar Turbo Atomizador, Pulverizador Estacionário ou Costal Manual provido
de pontas, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados,
de acordo com instruções do fabricante. Selecionar pontas que produzam gotas
finas a médias. Realizar as aplicações em área total, cobrindo toda a planta. O
intervalo de aplicação dependerá do estagio fenológico da cultura e pode variar de
em torno de 14 a 30 dias. Usar volume de calda de 500 a 1000 litros por hectare.
*Utilizar a maior dose, assim como intervalos menores quando as condições forem
altamente favoráveis ao desenvolvimento das doenças.

** KENJA apresentará melhores resultados quando as aplicações se iniciarem de
forma preventiva ao aparecimento da doença.




                                                                                    6
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**O sistema de agitação, do produto no tanque de pulverização, deve ser mantido
em funcionamento durante toda a aplicação. Seguir estas condições de aplicação,
caso contrário, consultar um Engenheiro Agrônomo.

INTERVALO DE SEGURANÇA:

Algodão........................................21
Alface...........................................07
Batata..........................................14
Cebola..........................................14
Feijão...........................................21
Maçã............................................14
Soja..............................................28
Tomate.........................................03
Uva...............................................07

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS
TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da
calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste
período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o
uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:
Não há limitação de uso quando utilizado de acordo com as recomendações
constantes na bula.

INFORMAÇÕES SOBRE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A
SEREM UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM
USADOS:
VIDE MODO DE APLICAÇÃO

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU
TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA DEVOLUÇÃO,
DESTINAÇÃO,    TRANSPORTE,    RECICLA-GEM,    REUTILIZAÇÃO E
INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE

INFORMAÇÕES SOBRE PROCEDIMENTOS PARA DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO
DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA E MANEJO INTEGRADO
DE PRAGAS


                                                                                7
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O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do
mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população de fungos causadores de
doenças resistentes a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do
produto e consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência
dos fungicidas, seguem algumas recomendações:
• Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo C2 para o
   controle do mesmo alvo, sempre que possível;
• Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas
   práticas agrícolas, tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares
   com gene de resistência quando disponíveis etc.;
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula
   do produto;
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais
   estratégias regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e
   manutenção da eficácia dos fungicidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de
   fungos patogênicos devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade
   Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à
   Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura
   e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br).

O KENJA é composto por Isofetamid, que apresenta mecanismo de ação como
Inibidores do complexo II: succinato-desidrogenase, segundo classificação
internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas).




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         DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA
  ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA
                             BULA.

PRODUTO PERIGOSO.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.

PRECAUÇÕES GERAIS
• Produto para uso exclusivamente agrícola.
• O Manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
• Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
• Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações,
  animais e pessoas.
• Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual
  (EPI) recomendados.
• Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos,
  orifícios e válvulas com a boca.
• Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados, úmidos,
  vencidos ou com vida útil fora da especificação. Siga as recomendações
  determinadas pelo fabricante.
• Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de
  permanência de pessoas e áreas de animais. Siga as orientações técnicas
  específicas de um profissional habilitado.
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações
  descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de
  emergência.
• Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em
  local trancado, longe do alcance de crianças e animais.
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser
  vestidos na seguinte ordem: macacão impermeável com mangas compridas
  passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
  botas; botas de borracha; avental impermeável, respirador com filtro mecânico
  classe P2 ou P3/máscara; viseira facial e luvas de nitrila.
• Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual
  (EPI) com relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI
  danificado.

PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO/PREPARAÇÃO DA CALDA
• Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão impermeável com
  mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das
  calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável, respirador
  com filtro mecânico classe P2 ou P3/máscara; viseira facial e luvas de nitrila.
• Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de
  Proteção Individual (EPI) recomendados.
• Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações
  descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de
  emergência.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO

                                                                                9
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•   Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
•   Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de
    segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
•   Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na
    área em que estiver sendo aplicado o produto.
•   Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do
    dia, respeitando as melhores condições climáticas para cada região.
•   Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou
    permitir que outras pessoas também entrem em contato com a névoa do produto.
•   Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão impermeável com
    mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das
    calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável, respirador
    com filtro mecânico classe P2 ou P3/máscara; viseira facial e luvas de nitrila.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO
• Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA
  TRATADA” e manter os avisos até o final do período de reentrada.
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na
  área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os
  Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a
  aplicação.
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas
  logo após a aplicação.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de
  segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
• Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPI), lave as luvas
  ainda vestidas para evitar contaminação.
• Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem
  original, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais.
• Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
• Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das
  demais roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental
  impermeáveis.
• Após a aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos
  de aplicação.
• Não reutilizar a embalagem vazia.
• No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI):
• Os equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser
  retirados na seguinte ordem: viseira facial, avental, botas de borracha, macacão,
  luvas de nitrila e respirador.
• A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e
  devidamente protegida.

PRIMEIROS SOCORROS: Procure logo um serviço médico de emergência levando
a embalagem, rótulo, bula ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: Em caso de ingestão, não provoque vômito. Entretanto, é possível que o
mesmo ocorra espontaneamente não devendo ser evitado. Caso o vômito ocorra,
deite o paciente de lado para evitar que aspire resíduo.
Olhos: Em caso de contato, lave com água corrente em abundância durante 15
minutos.

                                                                                 10
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Pele: Em caso de contato, lave com água e sabão neutro em abundância.
Inalação: Em caso de inalação, transporte o intoxicado para um local arejado. Se o
intoxicado parar de respirar, aplique imediatamente respiração artificial. Transporte-o
pra assistência médica mais próxima.

A pessoa que prestar socorro deve proteger-se da contaminação usando luvas e
avental impermeáveis, por exemplo.

Antidoto e tratamento médico de emergência: Não existe antídoto específico
conhecido. Tratamento sintomático e de suporte de acordo com o quadro clínico
para manutenção das funções vitais.
Para outras informações vide bula no item “Informações Médica


                           INTOXICAÇÕES POR KENJA
                                (ISOFETAMIDA)


                             INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo químico         Fenil-oxo-etil tiofeno amida
Vias de exposição     Oral, ocular e dérmica e inalatória.
Toxicocinética        O estudo de metabolismo em ratos do Isofetamid indicou que a
                      absorção calculada do recuperado da bile, urina e carcaça, foi
                      maior que 93% da dose administrada, não tendo diferenças
                      entre o sexo. Na administração repetida houve efeito mínimo
                      sobre as rotas e taxa de eliminação, indicando ausência de
                      indução ou inibição enzimática.
                      Foi amplamente distribuído em todos os tecidos e órgãos por 4
                      horas após uma única dosagem da substância e não houve
                      diferença entre os sexos.
                      Foi extensivamente metabolizado por três principais rotas a
                      saber,    O-desalquilação,     hidroxilação  e    subsequente
                      glucorunidação. Rotas menores inclui metilação, sulfatação, e
                      clivagem entre a estrutura do anel benzeno e tiofeno.

                      A excreção foi rápida com mais de 89% da dose recuperada
                      após 48 horas. Houve diferença entre os sexos na rota de
                      eliminação, onde em ratos fêmeas a excreção foi 5 vezes
                      maior. A excreção biliar foi uma das principais vias de
                      excreção, sendo maior que 82%.

                      Os principais metabólitos encontrados na bile foram M1 (O-
                      sulfato    isofetamid),  M2   (O-desalquilado,   hidroxilado,
                      glicorunizado isofetamid), M3 (4HP glucuronideo), M4 (4-
                      HPPA), PPA, M5 (hidroxilado, glicuronizado isofetamid), M7
                      (hidroxilado isofetamid) e 4HP, na urina foram M3 (4HP
                      glucuronideo), PPA and 4HP e nas fezes M8 (5-HPPA), PPA,
                      M9 (hidroxi metilado PPA), M10 (hidroxi 4HP), M11 (hidroxi
                      IKF-5411) e 4HP.

                      A concentração plasmática máxima foi alcançada em 8 horas

                                                                                     11
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                     na maior concentração e 2 a 6 horas na menor concentração.
                     A meia vida de eliminação plasmática foi cerca de 38 horas
                     independentemente do sexo.
                     A farmacocinética não foi linear, um aumento no nível de dose
                     em 40 vezes produziu um aumento de 25 vezes a Cmax e
                     AUC, isso indica saturação da absorção na dose mais elevada.
Diagnóstico          O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e
                     pela ocorrência de quadro clínico compatível.
                     Obs: Em se apresentando sinais e sintomas indicativos de
                     intoxicação aguda, trate o paciente imediatamente.
Toxicodinâmica       Os mecanismos de toxicidade em humanos não são
                     conhecidos. Trata-se de um inibidor da respiração dos fungos.
Sintomas e sinais    Não foram encontrados sinais de clínicos de intoxicação nos
clínicos             estudos com animais de laboratórios.
                     A toxicidade sistêmica não é esperada a menos que grande
                     quantidade tenha sido ingerida.
Tratamento           Não há antídoto específico. O tratamento deve ser direcionado
                     ao controle dos sintomas clínicos.
Contraindicações     A indução do vômito é contraindicada em razão do risco
                     potencial de aspiração.

Efeitos das         Não são conhecidas interações químicas
interações químicas
ATENÇÃO             Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre
                     o diagnóstico e tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação:
                                            0800-722-6001.
                        Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência
                                Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS).

                     As intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre
                           as Doenças e Agravos de Notificação Compulsória.
                     Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação
                                             (SINAN/MS).
                      Notifique ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária
                                               (Notivisa).

                      Telefone de Emergência da empresa: 19-38757450 ou 0800-
                                                7010450
                            Correio eletrônico da empresa: office@iskbr.com

Mecanismos de ação, absorção e excreção para animais de laboratórios:
“Vide item Toxicocinética” e “Vide item Toxicodinâmica”.

Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório
Efeitos Agudos:
• Estudos realizados com KENJA mostraram que o produto, mesmo na maior dose
   testada não causou perda de peso e nenhuma lesão macroscópica em animais
   de laboratório. KENJA apresentou baixa toxicidade aguda oral e inalatória, não
   foi irritante para pele, não é irritante para os olhos e não tem potencial para
   causar sensibilidade dérmica.
• DL50 oral > 2000 mg/kg pc

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•   DL50 dérmico > 2000 mg/kg pc
•   CL50 inalatório = 5,13mg/L
•   Irritação dérmica: Não irritante
•   Irritação ocular: Não irritante
•   Não sensibilizante
•   Não mutagênico

Estudos crônicos:
• Estudos realizados com animais em laboratório, demonstraram que o produto
   não causou nenhum efeito crônico adverso. Os resultados obtidos também
   comprovam que o produto não apresenta efeitos mutagênicos, carcinogênicos ou
   teratogênicos. Não há efeito acumulativo no organismo.

EFEITOS ADVERSOS CONHECIDOS:
• Por não ser produto com finalidade terapêutica, não há como caracterizar efeitos
  adversos em humanos.

SINTOMAS DE ALARME:
• Não são conhecidos.




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            DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:

1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE
PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:

- Este produto é:
□ Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
■ Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
□ Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
□ Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)

•   Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE ao meio ambiente.
•   Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância
    inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de
    água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de
    mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação
    suscetível a danos.
•   Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal
    concernentes às atividades aeroagrícolas.
•   Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
•   Não utilize equipamento com vazamentos.
•   Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
•   Aplique somente as doses recomendadas.
•   Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais
    corpos d’água. Evite a contaminação da água.
•   A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona
    contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde
    das pessoas.

2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA
CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES
• Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
• O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de
   alimentos, bebidas, rações ou outros materiais.
• A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
• O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
• Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
• Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente
   crianças.
• Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver
   embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados.
• Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes na NBR
   9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.
• Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES
• Isole e sinalize a área contaminada.
• Contate as autoridades locais competentes e a empresa ISK Biosciences do
   Brasil Defensivos Agrícolas Ltda. - telefone (19) 3875-7450.


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•   Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e
    botas de borracha, óculos protetores e máscara com filtros).
•   Em caso de derrame, siga as instruções abaixo:

•   Piso pavimentado - absorva o produto derramado com serragem ou areia,
    recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e
    devidamente identificado. O produto derramado não deverá mais ser utilizado.
    Neste caso, consulte o titular do registro através do telefone indicado no rótulo
    para sua devolução e destinação final.

•   Solo - retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não
    contaminado, recolha esse material e coloque em um recipiente lacrado e
    devidamente identificado. Contate a empresa titular do registro, conforme
    indicado acima.

•   Corpos d’água - interrompa imediatamente a captação para o consumo humano
    ou animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da
    empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do
    acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do
    produto envolvido;

•   Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, DE
    CO2 ou PÓ QUÍMICO ficando a favor do vento para evitar intoxicação.

PROCEDIMENTOS DE     LAVAGEM,    ARMAZENAMENTO,   DEVOLUÇÃO,
TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:


4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO,
TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

LAVAGEM DA EMBALAGEM:
• Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os
  mesmos EPI's Equipamentos de Proteção Individual - recomendados para o
  preparo da calda do produto.

Tríplice Lavagem (lavagem manual):

Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem,
imediatamente após o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes
procedimentos:

•   Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador,
    mantendo-a na posição vertical durante 30 segundos;
•   Adicione água limpa à embalagem até 1/4 do seu volume;
•   Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
•   Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
                                                                                   15
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•   Faça esta operação três vezes;
•   Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Lavagem sob pressão:

Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão,
seguir os seguintes procedimentos:
• Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no
   pulverizador;
• Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
• Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30
   segundos;
• A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os
seguintes procedimentos:
• Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-
   la invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante
   30 segundos;
• Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de
   lavagem sob pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes
   internas da embalagem, por 30 segundos;
• Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem sob Pressão, esta
  embalagem deve ser armazenada com a tampa em caixa coletiva, quando
  existente, separadamente das embalagens não lavadas
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve
  ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso
  impermeável, ou no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da
  embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi
  adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal emitida, no ato da compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja
  dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em
  até 6 meses após o término do prazo de validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização,
  pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

 TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos,
   bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas.




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EMBALAGENS SECUNDÁRIAS (NÃO CONTAMINADAS)

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve
  ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso
  impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o
  produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento
  comercial.

TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos,
  bebidas, medicamentos, rações animais e pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS

•   A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários,
    somente pode ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas
    legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
•   É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA
    EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE
    PRODUTO.
•   EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO
    INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
•   A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio
    ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a
    flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO

•   Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso,
    consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e
    destinação final.
•   A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este
    tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e
    aprovados por órgão ambiental competente.

5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:

•   O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na
    legislação específica, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser
    transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos e outros
    materiais.

6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO,
DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL:


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•   De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.




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