Kaivana
Ouro Fino Química S.A. - Uberaba
Herbicida
clomazona (isoxazolidinona) (360 g/L)

Informações

Número de Registro
11020
Marca Comercial
Kaivana
Formulação
CS - Suspensão de Encapsulado
Ingrediente Ativo
clomazona (isoxazolidinona) (360 g/L)
Titular de Registro
Ouro Fino Química S.A. - Uberaba
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Algodão
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Algodão
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Algodão
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Algodão
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Arroz
Blainvillea latifolia
canela-de-urubú; erva-de-urubú; erva-palha (1)
Arroz
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Arroz
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Arroz
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Arroz
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Arroz irrigado
Aeschynomene rudis
angiquinho (1); maricazinho (1); paquinha
Arroz irrigado
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Arroz irrigado
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Arroz irrigado
Echinochloa colona
capim-arroz (1); capim-coloninho (2); capim-jaú (1)
Arroz irrigado
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Batata
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Cana-de-açúcar
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Cana-de-açúcar
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Cana-de-açúcar
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Cana-de-açúcar
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Cana-de-açúcar
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Cana-de-açúcar
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Cana-de-açúcar
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Cana-de-açúcar
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Fumo
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Fumo
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Fumo
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Fumo
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Fumo
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Fumo
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Fumo
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Fumo
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Mandioca
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Mandioca
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Mandioca
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Mandioca
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Mandioca
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Mandioca
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Mandioca
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Soja
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Soja
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Soja
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Soja
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)

Conteúdo da Bula

                                    BULA_KAIVANA_INCL.FORM_23.08.2024_V.08



                                                                           BULA

                                                                       KAIVANA®

                    Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento sob o No 11020

COMPOSIÇÃO:

2-(2-chlorobenzyl)-4,4-dimethyl-1,2-oxazolidin-3-one (CLOMAZONA) .......................……360,00 g/L (36,00 % m/v)
Polymethylenepolyphenylene isocyanate (Poliisocianato de polifenilmetileno)......................66,27 g/L (6,62 % m/v)
Outros Ingredientes:............................................................................................................672,74 g/L (67,27 % m/v)

                  GRUPO                                                  F4                                           HERBICIDA

CONTEÚDO: VIDE RÒTULO

CLASSE: Herbicida seletivo condicional de ação sistêmico
GRUPO QUÍMICO: Isoxazolidinona (CLOMAZONA) e isocianato (Poliisocianato de polifenilmetileno).
TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão de cápsulas (CS)

TITULAR DO REGISTRO (*):
OURO FINO QUÍMICA S.A.
Av. Filomena Cartafina, 22335 - Quadra 14 - lote 5
Dist. Industrial III - CEP: 38044-750 - Uberaba/MG
CNPJ: 09.100.671/0001-07
Tel.: (16) 3518-2000 - Fax: (16) 3518-2251 - SAC: 0800 941 5508
Registro Estadual IMA/MG N° 8.764
(*) Importador do produto técnico e formulado

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
CLOMAZONE TÉCNICO OURO FINO, Registro MAPA nº 3614
SHANDONG CYNDA CHEMICAL CO., LTD
Economic Development Area - Boxing County – 256500 - Shandong – China

WEIFANG CYNDA CHEMICAL CO., LTD
Nº 2 of East Partial Lingang Chemical Zone, Binhai Economic Development Area, Weifang, 262737- China

CLOMAZONE TÉCNICO CT, Registro MAPA nº 39318
JIANGSU CHANGQING AGROCHEMICAL CO., LTD.
Nº 8 Sanjiang Road, Jiangdu Economy Development Zone 225215 Yangzhou City, Jiangsu - China.

CLOMAZONA TÉCNICO OXON, Registro MAPA n° TC08421
SIPCAM OXON S.P.A.
Strada Provinciale per Torre Beretti, km 2,6, 27030, Mezzana Bigli (PV), Itália.

CLOMAZONE TÉCNICO UPL – REGISTRO MAPA Nº 12611.
UPL Limited
Plot Nº 750 GIDC, Industrial Estate, Jhagadia - 393110 District Bharuch, Gujarat - Índia

FORMULADOR/ MANIPULADOR:
OURO FINO QUÍMICA S.A
Av. Filomena Cartafina, 22335 - Quadra 14 - lote 5
Dist. Industrial III - CEP: 38044-750 - Uberaba/MG
CNPJ: 09.100.671/0001-07
Tel.: (16) 3518-2000 - Fax: (16) 3518-2251 - SAC: 0800 941 5508
Registro Estadual IMA/MG N° 8.764

SIPCAM OXON S.p.A
Via Vittorio Veneto, 81, Salerano sul Lambro (LO), 26857- Itália

DIACHEM SPA
Vila Mozzanica, 9-11, 24043, Caravaggio, Bérgamo – Itália

RALLIS INDIA LIMITED
Z-110 & Z-112, SEZ Area, G.I.D.C, Dahej, Taluk – Vagara, District – Bharuch, 392 130, Gujarat, Índia.

WEIFANG CYNDA CHEMICAL CO., LTD
Nº 2 of East Partial Lingang Chemical Zone, Binhai Economic Development Area, Weifang, 262737- China
                                                                        BULA_KAIVANA_INCL.FORM_23.08.2024_V.08




                             No do lote ou da partida :
                                 Data de fabricação :           VIDE EMBALAGEM
                                Data de vencimento :

 ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM
                                      SEU PODER.
        É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
                    É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

              Indústria Brasileira (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil)

                                                  Agite antes de usar

  CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA – CATEGORIA 5 - PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO

CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL – CLASSE III: PRODUTO PERIGOSO AO
                                     MEIO AMBIENTE

Cor da faixa: Azul intenso
                                                                            BULA_KAIVANA_INCL.FORM_23.08.2024_V.08




                      MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO – MAPA

   INSTRUÇÃO DE USO:

   KAIVANA® é um herbicida seletivo condicional de ação sistêmica, da família química da isoxazolidinona, atua da
   seguinte forma: o clomazona (Grupo F4) é metabolizado na forma de 5-Keto clomazona que é o herbicida ativo. A
   forma do 5-Keto clomazona inibe a 1-desoxi-D-xilulose 5-fosfato sintase (DOXP), um componente chave para a
   síntese de plastidios isoprenóides, precursores do pigmento fotossintético, determinando a redução do nível de
   caroteno e fitol e, consequentemente, de clorofila; uma vez que o caroteno protege a clorofila da destruição pela luz
   solar, o modo de ação do produto se torna bi-direcional, inibindo a produção de clorofila e a produção de pigmentos
   protetores da mesma; as plantas emergem brancas, por falta de clorofila, morrendo em pouco tempo. É aplicado na
   forma de pulverização terrestre em pré-emergência das plantas infestantes e das culturas de algodão, arroz, arroz
   irrigado, batata, cana-de-açúcar, fumo, mandioca e soja conforme quadro abaixo:

CULTURAS, PLANTAS INFESTANTES, DOSES, NÚMERO, ÉPOCA DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA:


                               Plantas infestantes
                                                                             Doses*              Número        Volume de
   Cultura                                                                   L p.c/ha           Máximo de        Calda
                                                                            (g i.a/ha)          aplicações       (L/ha)
                   Nome comum                 Nome Científico

                                                                            2,8 – 3,5
                  Capim-marmelada          Brachiaria plantaginea
                                                                          (1008 – 1260)
                  Capim-carrapicho           Cenchrus echinatus
                                                                                                               150 – 300
  Algodão          Capim-colchão            Digitaria horizontalis                                  01
                                                                             2,1 – 3,5                         (Terrestre)
                     Picão-preto                Bidens pilosa              (756 – 1260)

                     Trapoeraba           Commelina benghalensis
 Época e intervalo de aplicação: Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. Aplicar o produto
 imediatamente após a semeadura da cultura (plante e aplique) em solo livre de torrões através de uma boa gradagem.
 A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de
 áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Utilizar sempre a maior dose em solos argilosos, e a
 menor dose em solos arenosos.
 ATENÇÃO: Antes do plantio, as sementes devem ser tratadas com safener a base de Dietolato, o qual funciona como
 protetor e confere seletividade ao produto para a cultura.
   *p.c= produto comercial      i.a = ingrediente ativo – 1L de produto comercial contém 360g de Clomazona.


                                    Plantas infestantes                         Doses*           Número        Volume de
     Cultura                                                                   L p.c/ha         Máximo de        Calda
                                                                               (g i.a/ha)       aplicações       (L/ha)
                       Nome comum                Nome Científico
                                                                                  2,0
                       Corda-de-viola               Ipomoea nil
                                                                                 (720)
                     Capim-carrapicho          Cenchrus echinatus
                       Capim-pé-de-                                                                            150 – 300
      Arroz                                       Eleusine indica                                    01
                         galinha                                               1,7 – 2,0                       (Terrestre)
                                                                              (612 – 720)
                       Picão-grande              Blainvilea latifolia
                        Trapoeraba           Commelina benghalensis
 Época e intervalo de aplicação: Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. Aplicar o produto
 imediatamente após a semeadura da cultura (plante e aplique) em solo livre de torrões através de uma boa gradagem.
 A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de
 áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Em solo argiloso, utilizar sempre a maior dose e, em
 solo arenoso, a menor dose.
                                                                           BULA_KAIVANA_INCL.FORM_23.08.2024_V.08



ATENÇÃO: Antes do plantio, as sementes devem ser tratadas com safener a base de Dietolato, o qual funciona como
protetor e confere seletividade ao produto para a cultura.
  *p.c= produto comercial     i.a = ingrediente ativo – 1L de produto comercial contém 360g de Clomazona.


                                    Plantas infestantes                        Doses*           Número        Volume de
    Cultura                                                                   L p.c/ha         Máximo de        Calda
                                                                              (g i.a/ha)       aplicações       (L/ha)
                      Nome comum                Nome Científico

                    Capim-marmelada          Brachiaria plantaginea
                     Capim-coloninho          Echinochloa colona                                              150 – 300
                                                                                                              (Terrestre)
                       Capim-arroz            Echinochloa crusgalli           1,1 – 1,7
Arroz irrigado                                                                                      01
                                                                             (396 – 612)
                      Capim-colchão           Digitaria sanguinalis                                              10-40
                                                                                                                (Aéreo)
                       Angiquinho             Aeschynomene rudis
Época e intervalo de aplicação: Aplicação em pré- emergência das plantas infestantes e da cultura. Podendo ser
aplicado ainda logo após o início da emergência do arroz irrigado (ponto de agulha). Aplicar o produto imediatamente
após a semeadura da cultura (plante e aplique) em solo livre de torrões através de uma boa gradagem.
A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de
áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Em solo argiloso, utilizar sempre a maior dose e, em
solo arenoso, a menor dose.
ATENÇÃO: Antes do plantio, as sementes devem ser tratadas com safener a base de Dietolato, o qual funciona como
protetor e confere seletividade ao produto para a cultura.
  *p.c= produto comercial      i.a = ingrediente ativo – 1L de produto comercial contém 360g de Clomazona.


                                                                               Doses*
                                    Plantas infestantes
                                                                                                Número        Volume de
    Cultura                                                                    L p.c/ha        Máximo de        Calda
                      Nome comum                Nome Científico                                aplicações       (L/ha)
                                                                              (g i.a/ha)
                                                                                 1,0
    Batata          Capim-marmelada          Brachiaria plantaginea                                 01         150 – 300
                                                                                (360)
                                                                                                              (Terrestre)
Época e intervalo de aplicação: Aplicação em pré- emergência das plantas infestantes e da cultura.
Aplicar o produto imediatamente após a semeadura da cultura (plante e aplique) em solo livre de torrões através de uma
boa gradagem.
  *p.c= produto comercial   i.a = ingrediente ativo – 1L de produto comercial contém 360g de Clomazona.



                                    Plantas infestantes
                                                                               Doses*           Número        Volume de
    Cultura                                                                   L p.c/ha         Máximo de        Calda
                                                                              (g i.a/ha)       aplicações       (L/ha)
                      Nome comum                Nome Científico


                    Capim-braquiária         Brachiaria decumbens
                    Capim-marmelada          Brachiaria plantaginea
                     Capim-colonião            Panicum maximum
                      Capim-colchão           Digitaria horizontalis          3,0 – 3,5                       150 – 300
Cana-de-açúcar                                                                                      01
                        Beldroega              Portulaca oleracea           (1080 – 1260)                     (Terrestre)
                          Caruru               Amaranthus viridis
                      Corda-de-viola           Ipomoea purpurea
                         Trapoeraba            Commelina benghalensis
Época e intervalo de aplicação: Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e na pré ou pós-emergência
inicial da cultura.
A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de
áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Em solo argiloso, utilizar sempre a maior dose e, em
solo arenoso, a menor dose.
   *p.c= produto comercial     i.a = ingrediente ativo – 1L de produto comercial contém 360g de Clomazona.
                                                                           BULA_KAIVANA_INCL.FORM_23.08.2024_V.08




                                   Plantas infestantes                         Doses*            Número       Volume de
    Cultura                                                                    L p.c/ha         Máximo de       Calda
                                                                              (g i.a/ha)        aplicações      (L/ha)
                      Nome comum                Nome Científico
                     Capim-marmelada            Brachiaria plantaginea
                       Capim-colchão             Digitaria horizontalis
                         Capim-arroz             Echinochloa crusgali
                        Picão-branco             Galinsoga parviflora             2,2 – 2,8                    150 – 300
      Fumo                Beldroega               Portulaca oleracea                                01
                                                                               (792 – 1008)                   (Terrestre)
                          Guanxuma                   Sida rhobifolia
                         Grama-seda                Cynodon dactylon
                        Poaia-branca             Richardia brasiliensis
Época e intervalo de aplicação: Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e em pré ou pós-plantio da
cultura.
A aplicação pode ser realizada em faixa sobre o camalhão recém formado, sobre as faixas de 50 cm de largura. Ou em
área total, antes do transplante das mudas. E também através de jato dirigido 30-40 dias após o transplante nas
entrelinhas, na pré-emergência das plantas infestantes.
 A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de
áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Utilizar sempre a maior dose em solos argilosos, e a
menor dose em solos arenosos.
  *p.c= produto comercial      i.a = ingrediente ativo – 1L de produto comercial contém 360g de Clomazona.



                                   Plantas infestantes                         Doses*            Número       Volume de
    Cultura                                                                    L p.c/ha         Máximo de       Calda
                                                                              (g i.a/ha)        aplicações      (L/ha)
                      Nome comum                Nome Científico
                    Capim-marmelada          Brachiaria plantaginea
                     Capim-colchão            Digitaria horizontalis
                    Capim-carrapicho          Cenchrus echinatus
                                                                              2,8 – 3,5
                      Capim-pé-de-
                                                 Eleusine indica            (1008 – 1260)                      150 – 300
   Mandioca              galinha                                                                    01
                                                                                                               (Terrestre)
                       Trapoeraba           Commelina benghalensis
                     Corda-de-viola           Ipomoea purpurea
                                                                                   3,5
                        Guanxuma                 Sida rhobifolia
                                                                                 (1260)
Época e intervalo de aplicação: Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e em pré-plantio da cultura. A
escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas
sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Utilizar sempre a maior dose em solos argilosos, e a
menor dose em solos arenosos.
  *p.c= produto comercial    i.a = ingrediente ativo – 1L de produto comercial contém 360g de Clomazona.

                               Plantas Infestantes                       Doses*              Número
                                                                                                           Volume de
    Cultura                                                             L p.c/ha            Máximo de
                                                                                                           Calda (L/ha)
                     Nome comum             Nome Científico             (g i.a/ha)          Aplicações
                Capim-carrapicho     Cenchrus echinatus
                Capim-amargoso       Digitaria insularis                2,0
    Soja        Capim-pé-de-                                                                   01            150 - 300
                                     Eleusine indica
                galinha                                                (720)
                Picão-preto          Bidens pilosa
Época: Aplicar em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura.

KAIVANA® pode ser aplicado na cultura de soja plantada tanto pelo sistema convencional como plantio direto.
No plantio direto, observar a seguinte sequência:
1) Dessecação de ervas (manejo químico);
2) Plantio;
3) Aplicação do produto, sempre na dose de 2 L/ha.
 *p.c= produto comercial      i.a = ingrediente ativo – 1L de produto comercial contém 360g de Clomazona.
                                                                         BULA_KAIVANA_INCL.FORM_23.08.2024_V.08




MODO APLICAÇÃO: O KAIVANA® pode ser aplicado por pulverizadores manuais ou terrestres de barras, e
por via aérea no arroz irrigado. Características da aplicação: As aplicações deverão ser realizadas de acordo com
as recomendações desta bula. Levar em consideração que o solo deve estar livre de torrões, previamente eliminados
por um bom preparo de solo pela gradagem. Como todos os herbicidas, o KAIVANA® necessita de umidade no solo
para iniciar sua atividade biológica de controle das plantas daninhas. Na ausência de umidade no solo, aguardar uma
chuva leve (maior que 10 mm) para que ocorra esta ativação. Caso as plantas infestantes comecem a germinar antes
da ativação do produto pela umidade, efetuar controle mecânico através de cultivo superficial (tratorizado ou manual)
nas entrelinhas, evitando o movimento intenso do solo para manter o produto na camada superficial.

EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:

Aplicação Terrestre:

Ponta de pulverização e classe de gotas: este produto deve ser aplicado com gotas média a grossa. A seleção da
ponta de pulverização (ou outro tipo de elemento gerador de gotas) deverá ser realizada conforme a classe de gota
recomendada, assim como os parâmetros operacionais (velocidade, largura da faixa e outros). Use pontas em bom
estado, apropriadas para o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva.
Utilizar pontas de jato plano que estejam em bom estado e produzam gotas médias a grossa (procurar um Engenheiro
Agrônomo para indicação da melhor ponta em sua região). Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de
Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do fabricante dos equipamentos de aplicação.

Altura da barra: a altura da barra deverá seguir a recomendação do fabricante da ponta de pulverização para obter
boa uniformidade de deposição. Regule a altura da barra para a menor possível a fim de obter uma cobertura
uniforme e reduzir a exposição das gotas à evaporação e ao vento. Todas as pontas da barra deverão ser mantidas à
altura em relação aos alvos da aplicação.

Volume de calda: a calibração do pulverizador deverá ser realizada de acordo com a pontas selecionada, o
espaçamento entre bicos na barra e a velocidade de trabalho. Utilizar volume de calda entre 150 e 300 L/ha. Para
volumes de aplicação fora da faixa ideal consulte o Engenheiro Agrônomo de sua região.

Faixa de segurança: durante a aplicação, mantenha uma distância segura para as culturas sensíveis. Consulte o
Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.

Pressão: A pressão de trabalho deve ser ajustada de acordo com as recomendações do fabricante da ponta para a
obtenção de gotas médias a grossas.

Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas
pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro Agrônomo.

Modo de preparo de calda: Ao preparar a calda utilize os equipamentos de Proteção individual (EPI)
recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana)”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em
condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente
O abastecimento do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque com água limpa até a metade da sua capacidade,
após estar regulado com a correta vazão. Adicionar KAIVANA® na dose previamente calculada. Acionar o agitador e
completar com água o tanque de pulverização.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após a
sua preparação. Realizar a tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.

Limpeza do equipamento de aplicação:

Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a
aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos
sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a
limpeza mais difícil.
1. Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas
mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O
material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto;
2. Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a
barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas
mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
3. Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseia (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro por
100 Litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com
água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros e
difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d’água, nascentes ou plantas úteis.
                                                                        BULA_KAIVANA_INCL.FORM_23.08.2024_V.08



4. Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
5. Repita o passo 3
6. Enxague completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 3 vezes.

Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas
as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de
água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.

Cuidados durante a aplicação:
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser
mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de
forma a evitar a sobreposição da aplicação.

Gerenciamento de deriva:
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras
fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Sigas as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e a
meteorologia local. O aplicador deve considerar todos esses fatores quando da decisão de aplicar.

             EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.

Importância do diâmetro da gota:
A melhor estratégia de gerenciamento da deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa
cobertura e controle. A presença de culturas sensíveis nas proximidades de culturas para as quais o produto não
esteja registrado, condições meteorológicas e infestação podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da
planta. Aplicando gotas de diâmetro maior, reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem
feitas de maneira imprópria ou sob condições ambientais desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de vento,
temperatura e umidade, e inversão térmica.

Técnicas gerais para a redução do risco de deriva:
Volume: Use pontas de vazão maior para aplicar o maior volume de calda possível, considerando suas necessidades
práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada de acordo com a calibração do pulverizador. Pressões elevadas reduzem o
diâmetro das gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Para aumentar o volume de calda
use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de ponta: Use o tipo de ponta apropriada para a aplicação desejada. Pontas de pulverização com jatos de
ângulo maior produzem gotas menores. Utilize pontas de baixa deriva.
Altura da barra: Regule a altura da barra para a menor possível, de forma a obter uma cobertura uniforme, reduzindo
a exposição das gotas à evaporação e aos ventos. Para equipamento de solo, a barra deve permanecer nivelada com
a cultura, observando-se também a adequada sobreposição dos jatos.
Ventos: O potencial de deriva varia de acordo com a velocidade do vento. Situações sem vento ou com vento abaixo
de 3 km/h favorecem a deriva pela possibilidade de ocorrência de inversão térmica ou correntes convectivas.
Velocidades do vento acima de 10 km/h favorecem a deriva pelo carregamento das gotas. Muitos fatores, incluindo a
classe de gotas e tipo de equipamento, determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não
aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.

Observação: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os
padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.

Inversão térmica: O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o
movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com
movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura em relação à altitude e são
comuns em noites ou manhãs frias com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao
pôr-do-sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina ao nível
do solo, no entanto, se não houver neblina, as inversões podem ser identificadas pelo movimento da fumaça
originária de uma fonte no solo. No entanto, se não houver neblina, as inversões térmicas podem ser identificadas
pelo movimento de fumaça originária de uma fonte do solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com
movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; se a fumaça for rapidamente dispersada e com
movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.

Condições meteorológicas: deve-se observar as condições meteorológicas ideais para aplicação, tais como
indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores
instantâneos:
Temperatura máxima de 30ºC.
Umidade relativa do ar mínima de 55%.
Velocidade média do vento entre 3 a 10 km/h.
                                                                       BULA_KAIVANA_INCL.FORM_23.08.2024_V.08




APLICAÇÃO AÉREA (ARROZ IRRIGADO)
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de conceito e boas
práticas agrícolas. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às
atividades aero agrícolas e sempre consulte o engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar aeronaves devidamente registradas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Ajuste o
equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda. Evite falha ou sobreposições entre as faixas de
aplicação.

Classe de gotas: este produto é recomendado para aplicação com gotas de média a grossa. Independente do
equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva e, portanto,
aplique com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do produto.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as
orientações do equipamento de aplicação.
Ponta de pulverização: a seleção da ponta de pulverização (ou outro tipo de elemento gerador de gotas) deverá ser
realizada conforme a classe de gota recomendada, assim como os parâmetros operacionais (velocidade, largura da
faixa e outros). Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo
risco de deriva.

Ajuste de barra: ajuste a barra de forma a obter distribuição uniforme do produto, de acordo com o desempenho dos
elementos geradores de gotas.

Altura do voo: de 3 a 4 metros em relação ao alvo de aplicação, garantindo sempre a devida segurança ao voo e a
eficiência da aplicação.

Faixa de deposição: a faixa de deposição efetiva é uma característica específica para cada tipo ou modelo do avião
e representa um fator de grande influência nos resultados da aplicação. Observe uma largura das faixas de deposição
efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura.

Faixa de segurança: durante a aplicação, mantenha uma distância segura para as culturas sensíveis. Consulte o
Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação

Volume de calda: 10 a 40 L/ha.

Disposições legais: Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa nº 2/2008 e Decreto nº
86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as
disposições constantes na legislação estadual e municipal.

Condições meteorológicas: deve-se observar as condições meteorológicas ideais para aplicação, tais como
indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores
instantâneos:
Temperatura máxima de 30ºC.
Umidade relativa do ar mínima de 55%.
Velocidade média do vento entre 3 a 10 km/h.

“O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização
(independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais
importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve
considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.

Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.

Para se evitar a deriva aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura, a eficiência e a
faixa de deposição.

Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas
pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro Agrônomo.

As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável,
respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de
aplicação empregada.

LAVAGEM DO EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual
recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
                                                                        BULA_KAIVANA_INCL.FORM_23.08.2024_V.08



Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da
aplicação.

INTERVALO DE SEGURANÇA
Algodão
Arroz
Batata
Cana-de-açúcar      N.D. - Não determinado devido à modalidade de
Fumo                emprego.
Mandioca
Soja

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a
aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs)
recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:
Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula.
Quando este produto for utilizado nas doses recomendadas, não causará danos às culturas indicadas.
Uso exclusivamente agrícola.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo para aplicações com proximidade das culturas de girassol e milho ou das
seguintes atividades: hortas, pomares, viveiros, casas de vegetação (estufas), jardins, videiras, arvoredos,
vegetações ribeirinhas e outras nativas.
APLICANDO GOTAS DE DIÂMETROS MAIORES REDUZ O POTENCIAL DE DERIVA, MAS NÃO A PREVINE SE
AS APLICAÇÕES FOREM FEITAS DE MANEIRA IMPRÓPRIA OU SOB CONDIÇÕES AMBIENTAIS
DESFAVORÁVEIS.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e ao
clima. O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Aguardar um período mínimo de 150 dias após a última aplicação do produto para a instalação de culturas
subsequentes.
Desde que sejam seguidas as recomendações de uso, o produto não causa fitotoxicidade nas culturas registradas.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
Os EPI’s visam proteger a saúde dos trabalhadores e reduzir o risco de intoxicação decorrente de exposição aos
agrotóxicos. Para cada atividade envolvendo o uso de agrotóxicos é recomendado o uso de EPI’s específicos
descritos nas orientações para preparação da calda, durante a aplicação, após a aplicação, no descarte de
embalagens e no atendimento aos primeiros socorros.

VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide Modo de Aplicação.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE

RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA:

O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o
aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do
produto e um consequente prejuízo.

Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a resistência, seguem
algumas recomendações:

•   Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo F4 para o controle do mesmo alvo, quando
    apropriado.
                                                                      BULA_KAIVANA_INCL.FORM_23.08.2024_V.08



•   Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
•   Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
•   Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o
    manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
•   Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e, ou, informados
    à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org), Associação Brasileira de
    Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura,
    Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).

              GRUPO                                   F4                               HERBICIDA

O produto herbicida KAIVANA® é composto por Clomazona, que apresenta mecanismo de ação dos inibidores da
síntese de DOXP-Sintase, pertencente ao Grupo F4 segundo classificação internacional do HRAC (Comitê de Ação à
Resistência de Herbicidas).


AVISO AO USUÁRIO: KAIVANA® deve somente ser utilizado de acordo com as recomendações dessa bula/rótulo.
A OURO FINO QUÍMICA S.A não se responsabilizará por danos ou perdas resultantes do uso deste produto de modo
não recomendado especificamente na bula/rótulo. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo O usuário assume
todos os riscos associados ao uso não recomendado.
                                                                       BULA_KAIVANA_INCL.FORM_23.08.2024_V.08




                           DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.

              “ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA”

PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola.
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
- Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca.
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da
especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
- Não aplique próximo de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de áreas de criação de
animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em PRIMEIROS
SOCORROS e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe do
alcance de crianças e animais.
- Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão,
botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas de nitrila.
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de
limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO ou PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA
- Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas
passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental
impermeável; máscara com filtro mecânico classe P2; óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas
de nitrila.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os equipamentos de proteção individual (EPI)
recomendados.
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.

Além disso, recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo manuseio ou
preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Evite ao máximo possível o contato com a área tratada;
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a
última aplicação e a colheita);
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo
aplicado o produto;
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores
condições climáticas para cada região;
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir que outras pessoas também entrem
em contato, com a névoa do produto;
- Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas
passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; máscara com
filtro mecânico classe P2; óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.

Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo manuseio ou
preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o final
do período de reentrada;
- Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes
do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso
durante a aplicação;
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas tratadas logo após a
aplicação;
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a
última aplicação e a colheita);
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas para evitar
contaminação;
                                                                          BULA_KAIVANA_INCL.FORM_23.08.2024_V.08



- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe do
alcance de crianças e animais;
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas;
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao lavar
as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis;
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação;
- Não reutilizar a embalagem vazia;
- No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual – EPI : macacão com tratamento
hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
- Os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe,
óculos, botas, macacão, luvas e máscara.
- A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida.

Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do
método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.


                                                                               Pode ser nocivo se ingerido
                                                  ATENÇÂO
                                                                          Pode ser nocivo em contato com a pele

PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo,
bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.

Ingestão: se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito ocorra
naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.

Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente, durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de
lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.

Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.) contaminados e
lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.

Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.

A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.

                                               INTOXICAÇÕES POR
                                                   KAIVANA®
                                             INFORMAÇÕES MÉDICAS


 Grupo químico             CLOMAZONA:        isoxazolidinona;    POLIISOCIANATO         DE    POLIFENILMETILENO:
                           isociaanato.
 Classe toxicológica       CATEGORIA 5 - PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
 Vias de exposição         Dérmica e inalatória.
                           Outras vias potenciais de exposição, como oral e ocular, não são relevantes considerando
                           a indicação de uso do produto e dos EPIs apropriados.
 Toxicocinética            Clomazona: Estudos experimentais conduzidos em ratos mostraram que a clomazona foi
                           rápida e amplamente absorvida pelo trato gastrintestinal, com taxas de absorção de 87-
                           100% e pico de concentração sanguínea em 4 horas após a sua administração. Este ativo
                           foi distribuído para os tecidos e eliminado rapidamente, baixos níveis de resíduos de
                           clomazona foram detectados principalmente no fígado, rins, pulmões, sangue e pelos.
                           A clomazona foi quase totalmente biotransformada por hidroxilação (metabólitos mono-,
                           di- e tri- hidroxilados) e também por oxidação e abertura do anel heterocíclico (3-
                           isoxazolidona). A eliminação da clomazona ocorreu principalmente na forma de
                           metabólitos (conjugados e não conjugados), sendo detectados baixos níveis da
                           clomazona em sua forma inalterada tanto na urina como nas fezes. A excreção da
                           clomazona e seus metabólitos ocorreu principalmente através da urina (70%) e também
                           das fezes (30%), sendo a maior parte eliminada dentro das primeiras 48 horas e
                           eliminação quase completa 7 dias após a administração.
                           Não foi observado potencial de bioacumulação no organismo de ratos.
                           Poliisocianato de polifenilmetileno: Em animais de experimentação, a exposição inalatória
                           a esta substância resultou em significativa deposição tanto na região nasal quanto nos
                           alvéolos pulmonares. Uma vez absorvido, o poliisocianato de polifenilmetileno demonstrou
                           ampla conjugação com as proteínas plasmáticas.
                                                                    BULA_KAIVANA_INCL.FORM_23.08.2024_V.08




                    Em humanos, níveis do metabólito MDA (4,4’-metilenodianilina) foram identificados na
                    urina e no sangue (após forte hidrólise ácida) de trabalhadores expostos ao poliisocianato
                    de polifenilmetileno. O tempo de meia- vida do MDA ácido-hidrolisável em um trabalhador
                    exposto ao poliisocianato de polifenilmetileno foi de 70-80 horas na urina e de 21 dias no
                    soro.
Toxicodinâmica      Clomazona: Não são conhecidos os mecanismos específicos de toxicidade da clomazona
                    em humanos nem em outras espécies de mamíferos.
                    Poliisocianato de polifenilmetileno: Os isocianatos são relacionados ao desenvolvimento
                    de asma ocupacional. Os mecanismos específicos pelos quais os isocianatos causam
                    hipersensibilidade respiratória é ainda desconhecido. Os dados disponíveis sugerem que
                    a patogenicidade das reações de hipersensibilidade provocada pelos isocianatos pode
                    estar envolvida com aspectos da imunidade humoral e celular. A resposta humoral
                    específica pode ser mediada pela IgE bem como a IgG.
Sintomas e sinais   SINTOMAS DE ALARME: Irritação do trato gastrointestinal (náusea, vômito e dor
clínicos            abdominal); irritação ocular (ardência e vermelhidão dos olhos); irritação respiratória
                    (tosse e ardência do nariz, boca e garganta); efeitos no sistema respiratório como
                    pneumonite por hipersensibilidade e ataques de asma (dificuldade respiratória, aperto no
                    peito, sibilância, tosse, falta de ar e broncoespasmo).
                    Clomazona: não são conhecidos sintomas específicos da clomazona em humanos ou
                    animais. Em estudos de toxicidade em animais esta substância demonstrou toxicidade
                    aguda relativamente baixa. Sintomas gerais de intoxicação após exposição a produtos
                    químicos podem ocorrer como:
                    Exposição ocular: em contato com os olhos, pode causar irritação, com ardência e
                    vermelhidão.
                    Exposição cutânea: em contato com a pele, pode causar irritação, com ardência e
                    vermelhidão.
                    Exposição respiratória: quando inalado, pode causar irritação do trato respiratório, com
                    tosse, ardência do nariz, boca e garganta.
                    Exposição oral: a ingestão pode causar irritação do trato gastrointestinal, com vômito,
                    náuseas, dor abdominal e diarreia.
                    Efeitos crônicos: em estudos de toxicidade repetida em ratos, camundongos e cães
                    foram observados efeitos no fígado como aumento do peso do órgão, alterações nos
                    hepatócitos (megalocitose) e alterações nos parâmetros químicos-clínicos (aumento dos
                    níveis de colesterol). A clomazona não apresentou potencial cancerígeno em estudos em
                    animais nem foi tóxico para a reprodução ou teratogênico (em doses abaixo das que
                    causaram toxicidade materna).
                    Poliisocianato de polifenilmetileno: os principais efeitos da exposição aos isocianatos
                    incluem irritação e sensibilização dérmica, irritação das membranas mucosas (olhos, nariz
                    e garganta), ataques de asma manifestados por dificuldade respiratória, aperto no peito,
                    sibilância (chiado no peito), tosse e falta de ar e, em casos graves, pode ocorrer
                    broncoespasmo e pneumonite por hipersensibilidade.
                    Exposição ocular: em contato com os olhos, pode causar irritação, com ardência e
                    vermelhidão e blefaroconjuntivite (inflamação da pálpebra e da conjuntiva).
                    Exposição cutânea: em contato com a pele, pode causar irritação, com ardência e
                    vermelhidão e reações alérgicas caracterizadas por erupção cutânea, prurido e inchaço.
                    Exposição respiratória: a inalação pode causar irritação do trato respiratório com
                    ardência do nariz e da garganta, falta de ar, dor no peito, dificuldade respiratória, chiado
                    no peito e, em casos graves, pode ocorrer broncoespasmo e pneumonite por
                    hipersenbilidade.
                    Exposição oral: a ingestão pode causar irritação do trato gastrointestinal, com vômito,
                    náuseas, dor abdominal e diarreia.
                    Efeitos crônicos: em humanos, a exposição inalatória crônica aos isocianatos, mesmo
                    em baixais concentrações, pode causar restrição da função pulmonar, diminuição da
                    capacidade de difusão pulmonar, além de asma, pneumonite, pleurite, alveolite e fibrose
                    progressiva decorrentes dos efeitos de sensibilização destas substâncias. Uma vez
                    sensibilizado por um isocianato, o indivíduo costuma apresentar reatividade cruzada com
                    outros. Em ratos, a exposição inalatória crônica ao poliisocianato de polifenilmetileno
                    causou aumento na incidência de tumores e lesões nos pulmões.
Diagnóstico         O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de quadro
                    clínico compatível.

Tratamento          CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: a pessoa que presta
                    atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas de
                                                                         BULA_KAIVANA_INCL.FORM_23.08.2024_V.08




                         descontaminação, deverá estar protegida por equipamento de segurança, de forma a não
                         se contaminar com o agente tóxico. Remover roupas e acessórios e proceder
                         descontaminação cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios) e cabelos,
                         com água abundante e sabão.
                         O profissional de saúde deve estar protegido, utilizando luvas, botas e avental
                         impermeáveis.

                         Tratamento geral e estabilização do paciente: As medidas gerais devem estar
                         orientadas à estabilização do paciente com avaliação de sinais vitais e medidas
                         sintomáticas e de manutenção das funções vitais (frequência cardíaca e respiratória, além
                         de pressão arterial e temperatura corporal). Estabelecer via endovenosa. Avaliar estado
                         de consciência.

                         Proteção das vias aéreas: Garantir uma via aérea patente. Sucção de secreções orais
                         se necessário. Administrar oxigênio conforme necessário para manter adequada perfusão
                         tecidual. Em caso de intoxicação severa, pode ser necessária ventilação pulmonar
                         assistida.

                         Medidas de descontaminação e tratamento:
                         Exposição oral:
                         - Lave a boca com água em abundância. Em caso de vômito espontâneo, mantenha a
                         cabeça abaixo do nível dos quadris ou em posição lateral, se o indivíduo estiver deitado,
                         para evitar aspiração do conteúdo gástrico.
                         - Carvão ativado: A administração de carvão ativado deve ser considerada somente em
                         casos de ingestão de grandes quantidades e se o paciente estiver consciente e sem
                         vômito. Se necessário, administrar uma suspensão de carvão ativado em água (240 mL
                         de água/30 g de carvão). Dose usual - adultos/adolescentes: 25 a 100 g; crianças 25 a 50
                         g (1 a 12 anos) e 1 g/kg (menos de 1 ano de idade).
                         - Lavagem gástrica: considerar a lavagem gástrica somente após ingestão da substância
                         em uma quantidade potencialmente perigosa à vida, se puder ser realizada logo após a
                         ingestão (geralmente dentro de 1 hora).
                         - Monitorar os sinais vitais (frequência cardíaca e respiratória, além de pressão arterial).

                         Exposição inalatória:
                         - Remover o paciente para um local arejado. Monitorar quanto a alterações respiratórias e
                         perda de consciência. Se ocorrer tosse ou dificuldade respiratória, avaliar quanto à
                         irritação do trato respiratório, edema pulmonar, bronquite ou pneumonia. Administrar
                         oxigênio e auxiliar na ventilação, conforme necessário.

                          Exposição ocular:
                         - Descontaminação: lavar os olhos expostos com grande quantidade de água à
                         temperatura ambiente por, pelo menos, 15 minutos. Se irritação, dor, inchaço,
                         lacrimejamento ou fotofobia persistirem, o paciente deve ser encaminhado para
                         tratamento específico.

                         Exposição dérmica:
                         - Descontaminação: remover as roupas contaminadas e lave a área exposta com água e
                         sabão. Se a irritação ou dor persistir, o paciente deve ser encaminhado para tratamento
                         específico.
                         ANTÍDOTO: não existe antídoto específico. Tratamento sintomático e de suporte de
                         acordo com o quadro clínico para manutenção das funções vitais.
                         Medidas sintomáticas e de manutenção:
                         - Em caso de broncoespasmo, considere a administração inalatória de agonistas dos
                         receptores β 2 -adrenérgicos e a administração sistêmica de corticosteroides.
                         - Fluidos intravenosos podem ser úteis no restabelecimento do volume de fluido
                         extracelular após vômito severo e diarreia.
Contraindicações         A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de pneumonite
                         química. Não realizar lavagem gástrica em caso de perda dos reflexos protetores das vias
                         respiratórias, nível diminuído de consciência; pacientes com risco de hemorragia ou
                         perfuração gastrintestinal e ingestão de quantidades pouco tóxicas.
Efeitos das interações   Não são conhecidos.
                                                                         BULA_KAIVANA_INCL.FORM_23.08.2024_V.08




 químicas
                          Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e obter
                          informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento.
 ATENÇÃO                  Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
                          RENACIAT – ANVISA/MS
                          Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN / MS)
                          Telefone de Emergência da empresa: 0800 701 0450


Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
“Vide item Toxicocinética” e “Vide item Toxicodinâmica”.

Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório
Efeitos agudos
DL 50 oral em ratos fêmeas: >2000 mg/kg p.c.
DL 50 dérmica em ratos: >2000 mg/kg p.c.
CL 50 inalatória em ratos: Não determinado nas condições do teste.
Corrosão/irritação cutânea em coelhos: Não irritante dérmico A substância-teste aplicada na pele dos coelhos não
apresentou sinais clínicos de irritação e o teste foi concluído na leitura de 72 horas.
Corrosão/irritação ocular em coelhos: A substância-teste aplicada nos olhos dos coelhos produziu: hiperemia em 3/3
dos olhos testados. Ocorreu retenção do corante de fluoresceína sódica na superfície da córnea em 2/3 dos olhos
testados. Todos os sinais de irritação retornaram ao normal dentro de 72 horas após o tratamento em todos os
animais testados.
Sensibilização cutânea em cobaias: não sensibilizante.
Sensibilização respiratória: Não foram conduzidos estudos de sensibilização respiratória em animais de
experimentação.
Mutagenicidade: O produto não demonstrou potencial mutagênico no teste de mutação gênica reversa (teste de
Ames) nem no teste do micronúcleo em medula óssea de camundongos.

Efeitos crônicos:

Clomazona:
Em estudos de toxicidade repetida em ratos, camundongos e cães foram observados efeitos no fígado como aumento
do peso do órgão, alterações nos hepatócitos (megalocitose) e alterações nos parâmetros químicos-clínicos (aumento
dos níveis de colesterol). Com base nestes efeitos, em estudo de 90 dias em ratos foi estabelecido o NOAEL de 138
mg/kg p.c./dia em machos e 163 mg/kg p.c./dia em fêmeas. Em estudo de 90 dias em camundongos o NOAEL
estabelecido foi de 371 mg/kg p.c./dia em machos e 522 mg/kg p.c./dia em fêmeas. Em estudo de 1 ano cães, o
NOEAL estabelecido foi de 13,3 mg/kg p.c./dia em machos e 14 mg/kg p.c./dia em fêmeas.
Não foi observado potencial cancerígeno em estudos em ratos e camundongos (em ratos NOAEL de 41 mg/kg
p.c./dia estabelecido com base nos efeitos no fígado em estudo de 2 anos; em camundongos fêmeas NOAEL de 89
mg/kg p.c./dia e em machos NOAEL de 142 mg/kg/dia com base nos efeitos na glândula timo em fêmeas e no fígado
em machos em estudo de 2 anos).
Não foram observados efeitos sobre os parâmetros reprodutivos em ratos (NOAEL de 354 mg/kg p.c./dia em estudo
de 2 gerações). Em estudos de toxicidade para o desenvolvimento em coelhos não foram observados efeitos
teratogênicos, em ratos, foram observados alguns efeitos como ossificação atrasada, mas somente em doses que
também causaram toxicidade materna (em ratos NOAEL de 100 mg/kg p.c.; em coelhos NOAEL de 700 mg/kg p.c.).

Poliisocianato de polifenilmetileno: Em estudo de toxicidade crônica em ratos, pela via inalatória, os pulmões foram
identificados como os principais alvos de toxicidade do poliisocianato de polifenilmetileno. O NOAEC de 0,2 mg/m³ e o
LOAEC de 1,0 mg/m³ foram estabelecidos no estudo de 2 anos em ratos com base nos efeitos pulmonares
(alterações histopatológicas, aumento de fibrose localizada e epitelização do ducto alveolar). Em estudo de
carcinogenicidade em ratos pela via inalatória, foi observado um aumento na incidência de adenomas e
adenocarcinomas nos pulmões de ratos na maior dose testada (6 mg/m³) com NOAEC estabelecido de 1,0 mg/m³
com base nos tumores pulmonares.
                                                                       BULA_KAIVANA_INCL.FORM_23.08.2024_V.08




         INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVAVÉIS

DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:

1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:
- Este produto é:
   - Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
  - Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II).
  - PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE III).
  - Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).
- Este produto é ALTAMENTE MÓVEL apresentando alto potencial de deslocamento no solo, podendo atingir
principalmente águas subterrâneas;
- Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente;
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros
de povoação de mananciais de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de
mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas.
- Evite a contaminação ambiental – Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamento.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d'água. Evite a
contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar,
prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO
CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros
materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento
de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação Brasileira de
Normas Técnicas – ABNT.
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a empresa (campo a ser inserido pela empresa requerente)- Telefone
da empresa: (campo a ser inserido pela empresa requerente)
- Utilize o equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos
protetor e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou corpos
d’água. Siga as instruções abaixo:
Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio de uma pá e coloque
em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá ser mais utilizado. Neste caso,
consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em
um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado acima.
Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental
mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das
proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.

Em caso de incêndio, use extintores de ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, DE CO2 ou PÓ QUÍMICO ficando a favor
do vento para evitar intoxicação.

4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE
EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
                                                                        BULA_KAIVANA_INCL.FORM_23.08.2024_V.08




LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI’s – Equipamentos de
Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.

Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento,
adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical
durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
- Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do tanque
de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o
jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem sob Pressão, essa embalagem deve ser armazenada com a
tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário,
ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será
facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a
devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e
pessoas.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no
local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e
pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela
Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
                                                                       BULA_KAIVANA_INCL.FORM_23.08.2024_V.08



É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM
VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS
A Destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do
solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do
telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados
com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.

5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito ás regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o
acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser
transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos e outros materiais.

6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU
MUNICIPAL
Paraná: Restrição de uso para os alvos Digitaria sanguinalis, Aeschynomene rudis e Echinochloa colona na cultura do
arroz irrigado.
                                

Compartilhar