Kaiso Max
Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A. - Maracanaú/CE
Inseticida
imidacloprido (neonicotinóide) (350 g/L) + lambda-cialotrina (piretróide) (100 g/L)

Informações

Número de Registro
20423
Marca Comercial
Kaiso Max
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
imidacloprido (neonicotinóide) (350 g/L) + lambda-cialotrina (piretróide) (100 g/L)
Titular de Registro
Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A. - Maracanaú/CE
Classe
Inseticida
Modo de Ação
Sistêmico de contato e ingestão
Classe Toxicológica
Categoria 4 – Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Altamente Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Café
Leucoptera coffeella
Bicho-mineiro-do-café; Larva-minadora
Cana-de-açúcar
Mahanarva fimbriolata
Cigarrinha-das-raízes; Cigarrinha-vermelha

Conteúdo da Bula

                                    KAISO MAX
                    Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob o Nº 20423

Composição:
1-(6-chloro-3-pyridylmethyl)-N-nitroimidazolidin-2-ylideneamine
(IMIDACLOPRIDO)............................................................................................................350 g/L (35% m/v)
Produto de reação compreendendo quantidades iguais de (S)-α-cyano-3 phenoxybenzyl (Z)-(1R,3R)-3-(2-
chloro-3,3,3-trifluoro      prop-1-enyl)-2,2-dimethylcyclopropanecarboxylate                                          and      (R)-α-cyano-3-
phenoxybenzyl(Z)-(1S,3S)-3-(2-chloro-3,3,3-trifluoroprop-1-enyl)-2,2-
dimethylcyclopropanecarboxylate(LAMBDA-CIALOTRINA).............................................100 g/L (10% m/v)
Outros ingredientes......................................................................................................729 g/L (72,9% m/v)

                 GRUPO                                             4A                                      INSETICIDA
                 GRUPO                                             3A                                      INSETICIDA

CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Inseticida sistêmico de contato e ingestão
GRUPO QUIMICO: Imidacloprido: Neonicotinóide
               Lambda-cialotrina: Piretróide
TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada (SC)

TITULAR DE REGISTRO (*):
Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A.
Av. Wilson Camurça, 2138 - Distrito Industrial I – CEP: 61939-000 – Maracanaú/CE – Fone.: (85) 4011-1000
- SAC (Solução Ágil ao Cliente): 0800-725-4011 - www.sumitomochemical.com – CNPJ: 07.467.822/0001-
26 - Número de registro do estabelecimento/Estado: SEMACE Nº 358/2021 DICOP
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
Imidacloprid Técnico Sumitomo – Registro MAPA n° 07204
Sinochem Ningbo Imp. & Exp. Co., Ltd. - 21 Jiangxia St. Ningbo 315000, China
Imidacloprid H Técnico Helm – Registro MAPA n° 12119
Shandong Hailir Chemical Co., Ltd. - Lingang Industrial Zone, Coastal Econ. Development Zone, Weifang,
Shandong, China
Imidacloprido Técnico Hailir – Registro MAPA n° 40318
Shandong Hailir Chemical Co., Ltd. - Lingang Industrial Zone, Coastal Econ. Development Zone, Weifang,
Shandong, China
Imidacloprido Técnico SCB – Registro MAPA n° 15219
Jiangsu Changqing Biotechnology Co., Ltd. - N° 1 Jiangling Road, Putou Town, Jiangdu District, Yangzhou,
Jiangsu, China
Imidacloprid Técnico Sumitomo BR – Registro MAPA no 24317
Jiangsu Yangnong Chemical Co., Ltd. - 39 Wenfeng Road, 225009 Yangzhou, Jiangsu, China
Jiangsu Chemspec Agro-Chemical Corporation - Qiaotouzhen Industrial Zone, 225511 Jiangyan, Jiangsu,
China



Avenida Wilson Camurça, 2138 – Distrito Industrial I
Maracanaú/CE – Brasil – Tel. (85) 4011-1000                                                      Kaiso-Max_BL-Agrofit_2025-04-02_Rev07

                                                                                                                           Página 1 de 21
Lambda-cialotrina Técnico Mega – Registro MAPA n° TC18422
Meghmani Organics Limited - Plot Nº 5001/B, 5027 to 5034, 5037, 4707/B; 4707/P393002 - Dist. Bharuch,
Ankleshwar, Gujarat - Índia
Lambda-cialotrina Técnico Sumitomo – Registro MAPA n° 8010
Jiangsu Yangnong Chemical Co., Ltd - 39 Wenfeng Road, 225009 Yangzhou, Jiangsu, China
Bharat Rasayan Limited - Unidade I: 2 km, Stone, Madina-mokhra Road, Village Mokhra, Dist. Rohtak
124022, Haryana - Índia
Lambda-cialotrina Técnico Sumitomo BR – Registro MAPA n° 16816
Youth Chemical Co., Ltd. - 3 Dalian Road, Yangzhou Chemical Industry Zone, Yizheng 211402 Yangzhou,
Jiangsu, China
Bharat Rasayan Limited - Unidade I: 2 km, Stone, Madina-mokhra Road, Viilage Mokhra, Dist. Rohtak
124022, Haryana, Índia
Lambda-cyhalothrin Técnico Sino-Agri - Registro MAPA n° TC26722
Jiangsu Huifeng Bio Agriculture Co., Ltd. - Weier Road, South Area of Ocean Economic Development
Zone, 224145, Dafeng, Jiangsu - China

FORMULADOR:
Meghmani Organics Limited. - Unit IV, Agro Division, Plot no. 22/1, 22/2, Phase IV, GIDC Industrial Estate,
Panoli-394116, Taluka Ankaleshwar, District Bharuch, Gujarat, Índia
Ouro Fino Química S/A - Avenida Filomena Cartafina, 22335, Quadra 14, Lote 5, Distrito Industrial III,
Uberaba/MG - CEP: 38044-750 - CNPJ: 09.100.671/0001-07 - Número de registro do
estabelecimento/Estado: 8.764 IMA/MG
Reopen S.A. - Rio Del Rey entre Rio Potrero y Rio Pinto, Ruta 24 Km 4,5, General Rodriguez, Buenos Aires,
Argentina
Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A. - Av. Wilson Camurça, 2138 – Distrito Industrial I – CEP:
61939-000 - Maracanaú/CE - CNPJ: 07.467.822/0001-26 - Número de registro do estabelecimento/Estado:
SEMACE Nº 358/2021 DICOP

                               No do Lote ou da partida:
                               Data de Fabricação:               VIDE EMBALAGEM
                               Data de Vencimento:

ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM
                                      SEU PODER.
            É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
                                      PROTEJA-SE
                   É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
                                                       AGITE ANTES DE USAR
                                                        Indústria Brasileira
 (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art. 4˚ e 273° do Decreto N˚
                                        7.212, de 15 de junho de 2010)
                   CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO
 CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE I – PRODUTO ALTAMENTE
                              PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE




Avenida Wilson Camurça, 2138 – Distrito Industrial I
Maracanaú/CE – Brasil – Tel. (85) 4011-1000                                       Kaiso-Max_BL-Agrofit_2025-04-02_Rev07

                                                                                                          Página 2 de 21
 INSTRUÇÕES DE USO:
 KAISO MAX é um inseticida à base de imidacloprido e lambda-cialotrina de ação sistêmica, por contato e
 ingestão, recomendado para o controle de pragas agrícolas nas culturas de café, cana-de-açúcar, milho e
 soja.

                                       Dose                                                          Nº máx
                 Pragas controladas                                                                                 Intervalo de
                                     produto                    Dose i.a.        Volume de              de
Culturas           Nome comum                                                                                        aplicações
                                    comercial                    (g/ha)          Calda (L/ha)       aplicaçõe
                  (Nome científico)                                                                                    (dias)
                                      (L/ha)                                                             s
                                                              Imidacloprido:
         Cigarrinha-das-raízes                                  350 – 700
Cana-de-                                                                          Tratorizado:
         (Mahanarva                             1,0 – 2,0                                                 1                ---
açúcar                                                      Lambda-cialotrina:     200 – 300
         fimbriolata)
                                                               100 – 200
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Em soqueira de cana, quando constatada a presença de pragas em nível de dano
econômico, realizar 1 aplicação a partir de 30 dias após o corte, essa aplicação deverá ser feita lateralmente à linha de
plantio pela abertura de um sulco, que deve ser fechado imediatamente após a aplicação do produto. Utilizar
equipamentos pulverizadores adaptados para tal função utilizando 200-300 litros de calda/ha em aplicação por jato
dirigido no solo. Utilizar a maior dose em áreas com maiores infestações e histórico de ocorrência da praga.
                                                                                      Costal
                 Bicho-mineiro-do-
                                                              Imidacloprido:     (Jato Dirigido):
                       café
                                                                700 – 910        100 mL/planta
               (Leucoptera coffeella)
Café                                            2,0 – 2,6                                                 1                ---
                                                            Lambda-cialotrina:    Tratorizado
              Aplicação com jato                               100 – 260        (Jato Dirigido):
              dirigido no solo
                                                                               100 mL/planta
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
Aplicação com jato dirigido no solo: Aplicar no período de outubro a dezembro no período da estação chuvosa,
após a floração, no máximo até BBCH 75 com solo com boa umidade. Realizar uma aplicação por safra em caso
de reincidência, após o término de efeito residual, fazer a complementação com outros inseticidas foliares.

Diluir o produto na dose recomendada por hectare em volume de água suficiente para aplicação de 100 mL/
planta (50 mL de cada lado da planta). Aplicar a calda em jato contínuo em ambos os lados da planta
diretamente no solo sob a copa do cafeeiro, o solo deve estar limpo livre de folhas e plantas daninhas na região
de aplicação que deve ser a região com a maior concentração de raízes. Usar pulverizador costal manual ou
tratorizado com barra única e ponteira apropriada.

Independentemente da quantidade de plantas por hectare, manter a dose estabelecida por mililitros de
produto comercial/hectare.

A aplicação deve ser dirigida para o solo sob a saia do cafeeiro, utilizando-se pulverizador com bico único para
alta vazão, sendo realizado no local de maior concentração de raízes. Aplicação com pulverizador costal manual
com barra única apropriada sem a ponta do bico e adaptado com dosador (tubo plástico em forma de
cachimbo) que permita aplicar em jato dirigido aplicada na região do colo da planta (atingindo caule e
escorrendo até o solo).




 Avenida Wilson Camurça, 2138 – Distrito Industrial I
 Maracanaú/CE – Brasil – Tel. (85) 4011-1000                                           Kaiso-Max_BL-Agrofit_2025-04-02_Rev07

                                                                                                               Página 3 de 21
                                      Dose                                                        Nº máx
                Pragas controladas                                                                               Intervalo de
                                    produto                   Dose i.a.        Volume de             de
Culturas          Nome comum                                                                                      aplicações
                                   comercial                   (g/ha)          Calda (L/ha)      aplicaçõe
                 (Nome científico)                                                                                  (dias)
                                     (L/ha)                                                           s
                                                            Imidacloprido:
             Lagarta-do-cartucho                             87,5 – 99,75
                                                0,250 -
             (Spodoptera
                                                 0,285    Lambda-cialotrina:   Tratorizado:
             frugiperda)
                                                             25 – 28,5          150 – 200
 Milho                                                                                                 3                7
             Percevejo-barriga-                             Imidacloprido:       Costal:
             verde                              0,200 -       70 – 99,75        150 – 200
             (Dichelops                          0,285    Lambda-cialotrina:
             melacanthus)                                    20 – 28,5
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
Lagarta-do-cartucho: Realizar no máximo 2 aplicações sequenciais com intervalo de 7 dias, a partir da
emergência até quando as plantas de milho estiverem no estádio de 6 a 8 folhas (BBCH 16 a 18), sendo a última
até o estádio de 9 ou mais folhas (BBCH 19) antes da formação do pendão, quando o índice de plantas atacadas
atingir no máximo 20%, no início dos sintomas de folhas raspadas. Utilizar a maior dose quando as lagartas
estiverem no estádio de desenvolvimento entre o 2° e 3° instar, em condições de alta população da praga. Caso
for necessário realizar mais aplicações para controle da praga utilizar produtos com modo de ação diferente
do Kaiso Max.

Percevejo-barriga-verde: Realizar no máximo 3 aplicações sequenciais com intervalo de 7 dias, a partir da
emergência das plantas de milho e sendo a última até o estádio de 9 ou mais folhas (BBCH 19) antes da
formação do pendão, quando for constatada a presença da praga logo após a emergência do milho ou quando
o ataque for mais severo. A maior dose deve ser utilizada em condições de alta população da praga, em áreas
com histórico ou em plantios em que a cultura anterior foi o trigo. Caso for necessário realizar mais aplicações
para controle da praga utilizar produtos com modo de ação diferente do Kaiso Max.

Faixa de segurança: durante a aplicação é obrigatório que o aplicador resguarde uma faixa de 5 metros da
bordadura do cultivo e utilize pontas de pulverização aptas a produzirem gotas médias a grossa.
                                                            Imidacloprido:
             Percevejo-verde-                                 70 – 99,75
                                                0,200 -
             pequeno
                                                 0,285    Lambda-cialotrina:
             (Piezodorus guildinii)
                                                             20 – 28,5
                                                            Imidacloprido:
                                                             78,75 – 99,75                                        De acordo
             Percevejo-marrom                   0,225 -                        Tratorizado:
  Soja                                                                                                 2            com a
             (Euschistus heros)                  0,285    Lambda-cialotrina:    150 – 200
                                                                                                                 reinfestação
                                                             22,5 – 28,5
                                                            Imidacloprido:
             Mosca-branca                       0,225 -      78,75 – 99,75
             (Bemisia tabaci)                    0,285    Lambda-cialotrina:
                                                             22,5 – 28,5
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
Percevejo-verde-pequeno e Percevejo-marrom: Aplicar quando for constatada a presença de no máximo dois
percevejos adultos ou ninfas a partir de 3º instar no pano de batida por 1m linear da cultura (1 percevejo adulto
ou ninfa de 3º Instar caso seja de área para produção de sementes), no período de desenvolvimento vegetativo

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                                      Dose                                              Nº máx
                Pragas controladas                                                                     Intervalo de
                                    produto            Dose i.a.    Volume de              de
Culturas          Nome comum                                                                            aplicações
                                   comercial            (g/ha)      Calda (L/ha)       aplicaçõe
                 (Nome científico)                                                                        (dias)
                                     (L/ha)                                                 s
e expansão foliar antes do período de inflorescência, com restrição de aplicação até o estádio de emissão da
segunda ramificação lateral da cultura (BBCH 22) e antes do florescimento. Reiniciar as aplicações após o
período de florescimento, quando estiver no início de desenvolvimento das vagens (canivete) na maioria das
plantas. Não aplicar durante o período de inflorescência, quando forem observados os primeiros botões florais
em formação e durante o florescimento. O intervalo de aplicação será determinado em função da reinfestação
das pragas, respeitando-se a limitação do estádio de desenvolvimento da cultura citado anteriormente. A
maior dose deve ser utilizada em condições de alta população da praga ou em áreas com histórico de
ocorrência. Caso for necessário realizar mais aplicações para controle da praga utilizar produtos com modo de
ação diferente do Kaiso Max.

Mosca-branca: Aplicar no início da infestação, quando for constatada a presença de adultos, ovos, as primeiras
ninfas ou formas jovens, ou a partir de 3 a 6 dias após emergência da cultura com a presença da praga, no
período de desenvolvimento vegetativo e expansão foliar antes do período de inflorescência, com restrição de
aplicação até o estádio de emissão da segunda ramificação lateral da cultura (BBCH 22) e antes do
florescimento. Se necessário, reiniciar as aplicações após o período de florescimento, se constatada a presença
da praga nos níveis citados anteriormente. Não aplicar durante o período de inflorescência, quando forem
observados os primeiros botões florais em formação e durante o florescimento. O intervalo de aplicação será
determinado em função da reinfestação das pragas, respeitando-se a limitação do estádio de desenvolvimento
da cultura citado anteriormente. A maior dose deve ser utilizada em condições de alta população da praga ou
em áreas com histórico de ocorrência. Caso for necessário realizar mais aplicações para controle da praga
utilizar produtos com modo de ação diferente do Kaiso Max.

Faixa de segurança: durante a aplicação é obrigatório que o aplicador resguarde uma faixa de 13 metros da
bordadura do cultivo e utilize pontas de pulverização aptas a produzirem gotas médias / grossas.

MODO DE APLICAÇÃO
KAISO MAX deve ser aplicado nas dosagens recomendadas, diluído em água, para as culturas registradas.
Pode ser aplicado por via terrestre (equipamento manual e/ou motorizado), tratorizado de barra,
autopropelido e em jato dirigido, esguicho ou “drench” conforme recomendações para cada cultura.
Utilize sempre tecnologia de aplicação que ofereça boa cobertura de gotas nas plantas.
O volume de calda deve ser adequado ao tipo do equipamento aplicador e poderá ser alterado
considerando as especificações técnicas do mesmo.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as
recomendações do fabricante do equipamento.

Preparo da Calda:
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item
“Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Utilizar água de boa qualidade e livre de material em suspensão, a presença destes pode reduzir a eficácia
do produto. Para melhor preparação da calda, deve-se abastecer o pulverizador com água em até 3/4 de
sua capacidade. Ligar o agitador e adicionar o KAISO MAX de acordo com a dose recomendada para a
cultura. Manter o agitador ligado, completar o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente
na cultura.

EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:
Antes de qualquer aplicação, verifique se o equipamento está limpo, bem conservado, regulado e em
condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio
ambiente.
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O tanque de pulverização, bem como as mangueiras, filtros e bicos devem ser limpos para garantir que
nenhum resíduo de produto de pulverização anterior permaneça no pulverizador.
Antes de aplicar KAISO MAX, o pulverizador deve ser limpo de acordo com as instruções do fabricante do
último produto utilizado.

Para a cultura do CAFÉ:

Aplicação terrestre
Equipamento costal
Equipamentos costais (manuais ou motorizados): utilizar pulverizador costal em boas condições de
operação, sem vazamentos, devidamente regulado e calibrado para aplicar o volume de calda e espectro
de gotas desejados. Recomenda-se o uso de válvulas reguladoras de pressão e vazão a fim de manter
esses parâmetros constantes, proporcionando uniformidade na faixa de aplicação, tamanho de gotas e
quantidade de produto em toda área pulverizada, além de evitar o gotejamento durante a operação.
Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo
operador.
Pontas de pulverização e classe de gotas: utilizar pontas de pulverização de jato plano, jato plano duplo
ou jato cônico, que proporcionem classe de gotas fina ou média para obtenção de boa cobertura e que
promova o controle eficaz do inseto praga. Cabe ao Engenheiro Agrônomo responsável pela
recomendação ou responsável técnico pela aplicação indicar a ponta de pulverização mais adequada,
devendo sempre seguir parâmetros técnicos para a cultura, equipamentos e condições meteorológicas.
Faixa de deposição: no caso de barra com duas ou mais pontas de pulverização, utilize espaçamento entre
pontas de forma a permitir maior uniformidade de distribuição de gotas, sem áreas com falhas de
aplicação ou sobreposição excessiva.
Volume de calda: 100 mL/planta ou conforme recomendação agronômica.

Aplicação via esguicho (drench): aplicar o produto diluído em água na forma de jato dirigido planta a
planta (esguicho) através de pulverizador manual, motorizado ou tratorizado, de forma que o produto
atinja o caule e escorra até o solo, utilizando o volume de calda por planta e a dosagem recomendada por
hectare do produto para o cultivo.


Para a cultura da CANA-DE-AÇÚCAR:

Jato Dirigido: utilizar implemento agrícola específico dotado de ponta do tipo leque (jato plano) ou jato
sólido dirigidos ao sulco de aplicação localizado próximo a linha de cana utilizando parâmetros de
aplicação que permitam uma perfeita cobertura do sulco de aplicação. O equipamento deve ser regulado
e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas. Proceder a cobertura do sulco
imediatamente após aplicação.

Para a cultura de MILHO:

Aplicação Terrestre
Equipamentos Costais (manuais ou motorizados): utilizar pulverizador costal dotado de ponta de
pulverização, calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa
e direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por
movimentos não planejados pelo operador.




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Para a cultura da MILHO e SOJA:

Aplicação terrestre

Pulverizadores de barra ou autopropelidos: para essa modalidade de aplicação deve-se utilizar
pulverizador tratorizado com barra, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido. Utilizar
bicos ou pontas que produzam jatos plano comum ou cônico, visando a produção de gotas médias para
cobertura das plantas infestantes de maneira uniforme em toda a área.
Classe de gotas: independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais
importantes para evitar a deriva, portanto, aplique com gotas médias, sem prejudicar a cobertura e
eficiência do produto. Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre
um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Ponta de pulverização: utilizar bicos de jato plano duplo uniforme. A seleção da ponta de pulverização
(ou outro tipo de elemento gerador de gotas) deverá ser realizada conforme a classe de gota
recomendada, assim como os parâmetros operacionais (velocidade, largura da faixa e outros). Use a ponta
apropriada para o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva.
Pressão: 20 a 45 psi.
Ajuste da barra: o ajuste da barra deve ser o mais baixo possível de forma a obter uma distribuição
uniforme do produto, de acordo com o desempenho dos elementos geradores de gotas. Todas as pontas
da barra deverão ser mantidas à altura em relação ao topo das plantas ou do alvo de deposição. Regule a
altura da barra para a menor possível a fim de obter uma cobertura uniforme e reduzir a exposição das
gotas à evaporação e ao vento.
Faixa de deposição: utilize distância entre pontas na barra de aplicação de forma a permitir maior
uniformidade de distribuição de gotas, sem áreas com falhas ou sobreposição.

Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas
indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro
Agrônomo.

As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável,
respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e
tecnologia de aplicação empregada.

Condições climáticas/meteorológicas:
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores
apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
• Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
• Umidade relativa do ar acima de 50%.
• Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.

Temperatura e umidade:
Quando aplicado em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas
maiores para reduzir o efeito da evaporação.
Dentre os fatores meteorológicos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser
constantemente monitorada com termo-higrômetro.

Cuidados durante a aplicação:
O sistema de agitação da calda quando aplicável e disponível deverá ser mantido em funcionamento
durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda (seções de barra) do pulverizador durante as paradas
e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.


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Gerenciamento de deriva:
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água,
criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos
fatores relativos ao equipamento de pulverização e condições meteorológicas (velocidade do vento,
umidade e temperatura). Independentemente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos
fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota dentro do faixa
de espectro recomendada, sem prejudicar a cobertura e eficiência.

Ventos:
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento inferior a 3 km/h (devido ao potencial de
inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e os tipos de
equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver
rajadas de ventos ou em condições sem vento.

Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar
familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva. Recomenda-se o uso de
anemômetro para medir a velocidade do vento no local da aplicação.

Inversão térmica:
O potencial de deriva é alto durante inversões térmicas, que ocorrem quando a temperatura aumenta
com a altitude, reduzindo o movimento vertical do ar. São comuns em noites sem nuvens e vento. Durante
uma inversão térmica, pequenas gotas de água formam uma nuvem suspensa perto do solo, movendo-se
lateralmente. Elas começam ao pôr do sol e podem durar até a manhã seguinte. A presença de neblina
no solo indica uma inversão térmica, mas também é possível identificá-las pelo comportamento da
fumaça. Se a fumaça se acumula em camadas e se move lateralmente, há uma inversão térmica. Se a
fumaça dispersa rapidamente e sobe, há indicação de bom movimento vertical do ar.

Importância do diâmetro de gota:
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível dentro da
faixa de espectro recomendada, para dar uma boa cobertura e controle. Leia as instruções sobre o
gerenciamento adequado de deriva, bem como condições de Vento, Temperatura e Umidade e Inversão
Térmica.

LAVAGEM DO EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote
todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção
individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da
limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.

INTERVALO DE SEGURANÇA (período de tempo entre a última aplicação e a colheita):


                                 Culturas                      Intervalo de Segurança (Dias)
                                                       (1) Intervalo de Segurança não determinado
                            Cana de açúcar
                                                       devido à modalidade de emprego
                               Café (solo)                                   45
                                   Milho                                  30
                                    Soja                                  21



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INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24
horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção
individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:
- Uso exclusivamente agrícola.
- Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
- Não execute aplicação aérea.
- Utilizar o produto somente para as culturas e recomendações indicadas, respeitando o intervalo de
segurança de cada cultura.
-Fitotoxicidade: Desde que seguidas as recomendações de uso, não é esperado fitotoxicidade nas culturas
registradas.
-Não permitir que ocorra deriva da calda aplicada ou que esta atinja as plantas daninhas em floração,
cercas vivas ou culturas em floração nas proximidades da área a ser tratada.
- Para as culturas Milho e Soja é obrigatório que o aplicador resguarde uma distância da bordadura(*)
do cultivo, conforme a tabela a seguir:
                                                       Distância até a bordadura do
    Cultura          Dose máxima (mL p.c./ha)                                              Tamanho de gota
                                                             cultivo (metros)
     Milho                          0,285                           05
                                                                                            médias / grossas
     Soja                           0,285                           13
(*) Bordadura: a bordadura deve ter início no limite externo da plantação em direção ao seu interior.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA”.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide item “MODO DE APLICAÇÃO”.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE”.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE”.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE”.

INFORMAÇÃO SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:
A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema
econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência.
O inseticida KAISO MAX pertence aos grupos 4A (agonistas de receptores nicotínicos da acetilcolina –
Neonicotinoides, imidacloprido) e 3A (moduladores de canais de sódio – Piretróides, lambda-cialotrina) e
o uso repetido deste inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de
desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas.
Para manter a eficácia e longevidade do KAISO MAX como uma ferramenta útil de manejo de pragas
agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a
evolução da resistência:
Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
• Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto dos Grupos 4A e 3A. Sempre rotacionar com
  produtos de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo.
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• Usar KAISO MAX ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de um “intervalo de
  aplicação” (janelas) de cerca de 30 dias.
• Aplicações sucessivas de KAISO MAX podem ser feitas desde que o período residual total do “intervalo
  de aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-alvo.
• Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas. No caso
  específico do KAISO MAX, o período total de exposição (número de dias) a inseticidas dos grupos
  químicos dos agonistas de receptores nicotínicos da acetilcolina – Neonicotinóides e moduladores de
  canais de sódio – Piretróides não deve exceder 50% do ciclo da cultura ou 50% do número total de
  aplicações recomendadas na bula.
• Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do KAISO MAX ou outros produtos do Grupo 4A e
  3A quando for necessário;
• Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a serem
  controladas;
• Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de
  culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado;
• Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto;
• Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais
  para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para o
  IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura e Pecuária (www.agricultura.gov.br).

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das pragas envolvendo todos os princípios e
medidas disponíveis e viáveis de controle.
O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de semeadura,
adubação equilibrada, controle biológico, manejo da irrigação e outros, visam o melhor equilíbrio do
sistema.




Avenida Wilson Camurça, 2138 – Distrito Industrial I
Maracanaú/CE – Brasil – Tel. (85) 4011-1000                            Kaiso-Max_BL-Agrofit_2025-04-02_Rev07

                                                                                             Página 10 de 21
                                  DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA
ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.
PRECAUÇÕES GERAIS
− Produto para uso exclusivamente agrícola.
− O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
− Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
− Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
− Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados.
− Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com
  a boca.
− Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil
  fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
− Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de
  áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
− Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
  socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
− Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe
  do alcance de crianças e de animais.
− Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
   macacão ou calça e blusa com tratamento hidrorrepelente; botas de borracha; avental impermeável;
   máscara facial ou respirador; viseira facial ou óculos de segurança com proteção lateral; touca ou
   boné árabe e luvas de proteção contra produtos químicos.
− Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à
  forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
− Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão ou calça e blusa de algodão com tratamento
  hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças
  por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara facial ou respirador; viseira
  facial ou óculos de segurança com proteção lateral; touca ou boné árabe e luvas de proteção contra
  produtos químicos.
− Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual
  (EPI) recomendados.
− Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
− Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
   manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas
   de segurança.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
− Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
− Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
  tempo entre a última aplicação e a colheita).
− Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver
  sendo aplicado o produto.
− Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
  melhores condições climáticas para cada região.
− Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir que outras pessoas
  também entrem em contato, com a névoa do produto.
− Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão ou calça e blusa de algodão com tratamento
  hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas da calça
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  por cima das botas; botas de borracha; máscara facial ou respirador; viseira facial ou óculos de
  segurança com proteção lateral; touca ou boné árabe e luvas de proteção contra produtos químicos.
− Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
   aplicação, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO
− Sinalizar a área tratada com os dizeres “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até
  o final do período de reentrada.
− Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o
  produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual
  (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
− Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a
  aplicação.
− Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
  tempo entre a última aplicação e a colheita).
− Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas para
  evitar contaminação.
− Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local
  trancado, longe do alcance de crianças e animais.
− Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
− Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família.
  Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
− Após cada aplicação do produto faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de aplicação.
− Não reutilizar a embalagem vazia.
− No descarte de embalagens, utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão
  hidrorrepelente com mangas compridas ou calça e blusa com tratamento hidrorrepelente; botas de
  borracha; máscara facial ou respirador; viseira facial ou óculos de segurança com proteção lateral;
  touca ou boné árabe e luvas de proteção contra produtos químicos.
− Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem:
  touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara.
− A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida.
− Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante.
− Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação,
   em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança


                                                                    Nocivo se ingerido
                                              ATENÇÃO
                                                         Pode ser nocivo em contato com a pele


 PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
 embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
 Ingestão: se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a
 pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
 Olhos: em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a
 água de lavagem entre no outro olho.
 Pele: em caso de contato, tire a roupa contaminada e lave a pele com muita água corrente e sabão
 neutro.
 Inalação: se o produto for inalado ("respirado"), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
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 ADVERTÊNCIA: a pessoa que prestar atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das
 medidas de descontaminação, deverá estar protegida por luvas e avental impermeável, de forma a não
 se contaminar com o agente tóxico.

                                                 INTOXICAÇÕES POR KAISO MAX
                                                    INFORMAÇÕES MÉDICAS

                                Imidacloprido: Neonicotinoide
    Grupo químico
                                Lambda-cialotrina: Piretróide
  Classe toxicológica           Categoria 4 – Produto pouco tóxico
  Vias de exposição             Oral, dérmica e inalatória
                                Imidacloprido: rápida e quase completamente absorvido após administração
                                oral em ratos, o imidacloprido foi distribuído para os tecidos e órgãos
                                periféricos sem indicação de bioacumulação. A excreção ocorreu
                                principalmente pela urina (75%) e também pelas fezes (principalmente por
                                excreção biliar). Até 90% da dose administrada foi metabolizada, iniciando com
                                clivagem oxidativa da ponte de metileno ou hidroxilação do anel imidazolidina.
     Toxicocinética             Lambda-cialotrina: após a administração oral a ratos, a absorção foi de
                                aproximadamente 55% da dose administrada. O produto se distribuiu para a
                                maioria dos tecidos, sendo os maiores níveis de resíduos encontrados no tecido
                                adiposo. A metabolização se deu principalmente por clivagem da ligação éster
                                e a maior parte da dose foi rapidamente eliminada pela urina na forma de
                                conjugados polares já nas primeiras 24 horas; apenas pequena proporção (2–
                                3%) foi identificada nos animais após sete dias.
                                Imidacloprido: o imidacloprido funciona interferindo na transmissão de
                                estímulos no sistema nervoso do inseto, atuando por mimetismo da
                                acetilcolina, mas não é degradado pela enzima acetilcolinesterase. O
                                imidacloprido liga-se ao receptor de acetilcolina na porção pós-sináptica das
                                células nervosas, resultando em ativação persistente, impedindo a transmissão
                                de impulsos e levando ao acúmulo de acetilcolina, que por sua vez resulta em
                                hiperexcitação, convulsões, paralisia e morte do inseto. Para reduzir a
                                toxicidade para mamíferos e aumentar a toxicidade para insetos, foram
                                selecionados compostos neonicotínicos que são altamente específicos para
                                subtipos de receptores nicotínicos que ocorrem em insetos. Os
    Toxicodinâmica
                                neonicotinóides não atravessam facilmente a barreira hematoencefálica,
                                reduzindo ainda mais o potencial de toxicidade em mamíferos.
                                Lambda-cialotrina: os piretroides do tipo II atuam diretamente nos axônios
                                dos neurônios de insetos e mamíferos; eles se ligam aos canais de sódio,
                                mantendo-os abertos, e prolongam acentuadamente o tempo de
                                despolarização. Como consequência, há intoxicação por hiperexcitação do
                                sistema nervoso central. Apesar de apresentarem o mesmo mecanismo de
                                ação, os piretroides são considerados bem menos tóxicos para mamíferos, pois
                                passam por extenso processo de metabolização.
                                As informações abaixo foram obtidas através de estudos agudos com animais
                                de experimentação, tratados com a formulação à base de Imidacloprido e
   Sintomas e sinais            Lambda-cialotrina, KAISO MAX:
        clínicos                Exposição oral: em estudo de toxicidade aguda oral em ratos, os animais foram
                                expostos à dose de 300 mg/Kg e 2000 mg/kg de p.c. da substância teste. Foi
                                observada mortalidade dos 3 animais testados no grupo de maior dose, e no

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                                grupo de menor dose não foram observados sinais clínicos durante o período
                                de teste.
                                Exposição inalatória: em estudo de toxicidade aguda inalatória em ratos, os
                                animais foram expostos à concentração de 0,580 mg/L da substância teste.
                                Não foram observados sinais clínicos durante e após a exposição. Não houve
                                mortalidade.
                                Exposição cutânea: em estudo de toxicidade aguda cutânea em ratos, os
                                animais expostos à substância teste apresentaram edema, eritema e
                                escamação. Não houve mortalidade entre os animais testados. Em estudo de
                                irritação cutânea em coelhos, foi observado eritema em um dos três animais,
                                com reversão em até 72 horas. O produto não foi considerado sensibilizante
                                cutâneo em cobaias.
                                Exposição ocular: em estudo de irritação ocular em coelhos, foram observados
                                sinais de irritação (hiperemia e quimose) em todos os animais testados, com
                                reversão total em até 48h.
                                Exposição crônica: vide item “efeitos crônicos”, abaixo.
                                O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência
                                de quadro clínico compatível. Tratar o paciente imediatamente se
       Diagnóstico              apresentados sinais indicativos de intoxicação aguda, como síndrome sedativo-
                                hipnótica, opioide, colinérgica, anticolinérgica, adrenérgica, serotoninérgica
                                e/ou extrapiramidal.
                                Antídoto: não há antídoto específico.
                                Tratamento: remoção da fonte de exposição e descontaminação do paciente.
                                Manutenção das funções vitais através de tratamento sintomático e de suporte
                                realizado de acordo com o quadro clínico, com atenção especial para as vias
                                respiratórias e de aspiração.
                                Medidas de descontaminação:
                                Exposição Oral: não provocar vômito. Evitar aspiração de secreções. Proceder
                                com tratamento sintomático e de suporte vital, bem como monitoramento
                                cardíaco e respiratório, conforme necessário. Em caso de grande quantidade
                                ingerida, que tenham ocorrido recentemente (dentro de até 2 horas) e em caso
                                envolvendo agentes que diminuem o trânsito
                                intestinal, recomenda-se lavagem gástrica seguida da administração do carvão
                                ativado, conforme orientação de especialista capacitado.
                                Exposição Inalatória: se ocorrer tosse/dispneia, avalie quanto a irritação,
                                bronquite ou pneumonia. Administre oxigênio umidificado e auxilie na
      Tratamento                ventilação. Encaminhar o paciente para um especialista caso os sinais
                                persistirem.
                                Exposição Ocular: lave os olhos expostos abundantemente com água ou
                                solução salina 0,9%, à temperatura ambiente, sempre da região medial do olho
                                para a região externa, por pelo menos 5 minutos. Assegure que não haja
                                partículas remanescentes na conjuntiva. Encaminhar o paciente para um
                                especialista caso os sinais persistirem.
                                Exposição Dérmica: remova as roupas contaminadas e lave a área exposta com
                                água em abundância, contemplando também unhas, dobras cutâneas e cabelo.
                                Encaminhar o paciente para um especialista caso os sinais persistirem.
                                CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: EVITAR aplicar
                                respiração boca-boca em caso de ingestão do produto e utilizar equipamento
                                intermediário de reanimação manual (Ambú) para realizar o procedimento. A
                                pessoa que presta atendimento ao intoxicado, especialmente durante a
                                adoção das medidas de descontaminação, deverá usar equipamentos de
                                proteção, como luvas, avental impermeável, óculos e máscara, evitando sua
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                                contaminação com o agente tóxico.
                                A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de
   Contraindicações
                                pneumonite química.
       Efeitos das
                                Não se conhecem informações a respeito de efeitos aditivos, sinérgicos e/ou
       interações
                                potencializadores relacionados ao produto.
        químicas
                                 Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e
                                        tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001.
                                     Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
                                                           (RENACIAT) - ANVISA/MS
                                  As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e
                                                      Agravos de Notificação Compulsória.
                                    Notifique o caso ao Sistema de Informação de Agravos de Notificação
        ATENÇÃO                                                   (SINAN/MS).
                                   Notifique ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (NOTIVISA).
                                                     Telefones de emergência da empresa:
                                              Toxiclin (emergência toxicológica): 0800-014-1149
                                  SUMITOMO CHEMICAL BRASIL INDÚSTRIA QUÍMICA S.A.: (85) 4011-1000
                                                 SAC (Solução Ágil ao Cliente): 0800-725-4011
                                       Endereço eletrônico da empresa: www.sumitomochemical.com
                                        Correio eletrônico da empresa: sac@sumitomochemical.com

MECANISMOS DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Vide quadro acima, itens “Toxicocinética” e “Toxicodinâmica”.

Efeitos agudos:
DL50 oral em ratos: > 300 mg/kg/pc. fêmeas
DL50 cutânea em ratos: > 2000 mg/Kg p.c.
CL50 inalatória em ratos: não determinada nas condições de teste.
Corrosão/irritação cutânea em coelhos: em estudo realizado em coelhos, foi observado eritema com
reversão total em até 72 horas. Segundo o GHS, o produto não é classificado como irritante cutâneo.
Corrosão/irritação ocular em coelhos: em estudo realizado em coelhos, foi observado hiperemia e
quemose, com reversão total em até 48 horas. Segundo o GHS, o produto não é classificado como
irritante ocular.
Sensibilização cutânea em cobaias: o produto não é sensibilizante.
Mutagenicidade: não foram observados efeitos mutagênicos em testes in vitro de mutação genética
bacteriana ou in vivo com células da medula óssea de camundongos.

Efeitos crônicos:
Imidacloprido: no estudo de 24 meses com ratos, a tireoide foi o principal órgão-alvo com base em
observações histopatológicas. O aumento da incidência de mineralização no coloide dos folículos da
glândula tireoide foi considerado adverso, refletindo um efeito do imidacloprido resultando em processos
de envelhecimento biológico prematuro neste órgão. Portanto, o NOAEL acordado foi de 5,7 mg/kg
p.c./dia. Os efeitos a longo prazo do imidacloprido em camundongos (estudo de 24 meses) incluíram
redução do peso corporal, hepatotoxicidade fraca e mineralização mais frequente do tálamo. Com base
nesses achados, o NOAEL sistêmico foi de 208 mg/kg p.c./dia. Nenhuma evidência de potencial
oncogênico do imidacloprido foi encontrada em ambas as espécies. Com base nesses achados, o NOAEL
de desenvolvimento foi estabelecido em 24 mg/kg pc/dia, enquanto o NOAEL materno acordado foi de 8
mg/kg pc/dia com base no ganho de peso corporal reduzido. Em geral, os dados mostraram que o
imidacloprido não apresentou toxicidade reprodutiva primária nem potencial teratogênico. Em testes in
vivo, o imidacloprido não induziu efeitos clastogênicos na medula óssea de camundongos ou hamsters,
nem em células germinativas de camundongos. Portanto, concluiu-se que o imidaclopride não tinha
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potencial genotóxico. No estudo de neurotoxicidade do desenvolvimento, o NOAEL materno foi de 30
mg/kg pc/dia com base na diminuição do consumo de alimentos, e o NOAEL fetal também foi de 30 mg/kg
pc/dia com base no ganho de peso corporal reduzido e atividade motora/locomotora diminuída. As únicas
indicações de efeitos neurotóxicos foram alterações comportamentais no estudo de neurotoxicidade
aguda (na dose elevada) e no estudo de neurotoxicidade do desenvolvimento. Não existem evidências de
carcinogenicidade.
Lambda-cialotrina: no estudo de 2 anos em ratos, os animais testados na maior dose apresentaram
redução de ganho de peso corpóreo, redução no consumo de ração, alterações bioquímicas leves no
sangue e aumento do peso do fígado. No estudo de carcinogenicidade em camundongos,
adenocarcinomas mamários observados nas fêmeas foram considerados não relacionados ao tratamento.
Adicionalmente, a lambda-cialotrina não foi considerada mutagênica in vivo e in vitro. Em estudo da
reprodução de três gerações, houve redução no ganho de peso dos pais em todas as gerações tratadas
com a maior dose, além de pequena redução na média do peso total da ninhada das gerações F2 e F3.
Nos estudos do desenvolvimento em ratos e coelhos, a exposição à maior dose causou apenas redução
do peso corpóreo materno, do ganho de peso e do consumo de ração. Com base nos estudos acima
descritos, a lambda-cialotrina não é considerada carcinogênica, teratogênica ou tóxica para a reprodução.




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                                      DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE
         -

    1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:
         -

    - Este produto é:
       X ALTAMENTE PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE I)
             Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
             Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
             Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
-

    - Este produto é ALTAMENTE MÓVEL apresentando alto potencial de deslocamento no solo, podendo
    atingir principalmente águas subterrâneas.
    - Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
    - Este produto é ALTAMENTE BIOCONCENTRÁVEL em peixes.
    - Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para minhocas.
    - Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para microcrustáceos.
    - Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para peixes.
    - Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para abelhas podendo atingir outros insetos benéficos.
    - Evite a contaminação ambiental – Preserve a Natureza.
    - Não utilize equipamento com vazamentos.
    - Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
    - Aplique somente as doses recomendadas.
    - Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios, e demais corpos d’água. Evite a
    contaminação da água.
    - A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação de solo, da água
    e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

    1.1 INSTRUÇÕES DE MITIGAÇÃO PARA:
    - Polinizadores
    - Este produto é tóxico para abelhas. A pulverização não dirigida em área total não é permitida. Não
    aplique este produto em época de floração, nem imediatamente antes do florescimento ou quando for
    observada visitação de abelhas na cultura. O descumprimento dessas determinações constitui crime
    ambiental, sujeito a penalidades cabíveis e sem prejuízo de outras responsabilidades.
    - Não é autorizado o uso combinado de imidacloprido em mais de um modo de aplicação no mesmo ciclo
    de cultivo, quando esses eventos ocorrerem antes da floração da cultura.

    2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO
    CONTRA ACIDENTES:
    - Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
    - O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou
    outros materiais.
    - A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
    - O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
    - Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
    - Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
    - Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o
    recolhimento de produtos vazados.


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- Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação Brasileira
de Normas Técnicas (ABNT).
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a empresa SUMITOMO CHEMICAL BRASIL INDÚSTRIA
QUÍMICA S.A. - Telefone de emergência: (85) 4011-1000 ou AMBIPAR: 0800-720-8000.
- Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de borracha,
óculos protetor e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos
ou corpos d´água. Siga as instruções a seguir:
  Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de uma pá
  e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve ser mais
  utilizado. Neste caso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo, para sua devolução
  e destinação final.
  Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material
  e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante
  conforme indicado.
  Corpos d’água: Interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o
  órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem
  adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da
  quantidade do produto envolvido.
 - Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, CO2 ou pó químico, ficando a favor
do vento, para evitar intoxicação.


4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE
EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs – Equipamentos
de Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto.

Tríplice lavagem (lavagem manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição
vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
- Faça essa operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os seguintes
procedimentos:
-Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
-Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
-Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
-A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
-Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
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Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos:
-Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a
boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
-Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser armazenada com
a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas
as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um
ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.

EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas
as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Esta embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término do prazo de
validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de
um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.

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EMBALAGEM FLEXÍVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas
as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio desta embalagem.
Esta embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente
(Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser
adquirido nos Canais de Distribuição.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de
um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas –
modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o
produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser realizada
pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.

É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM
VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.




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PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante pelo
telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.

5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que
determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações,
medicamentos e outros materiais.

6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ORGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU
MUNICIPAL:
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual e/ou municipal concernentes às
atividades agrícolas.




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