Horos; Tower; Horoscope;
Adama Brasil S.A.- Londrina/PR
Fungicida
Picoxistrobina (estrobilurina) (120 g/L) + tebuconazol (triazol) (200 g/L)

Informações

Número de Registro
8112
Marca Comercial
Horos; Tower; Horoscope;
Formulação
EC - Concentrado Emulsionável
Ingrediente Ativo
Picoxistrobina (estrobilurina) (120 g/L) + tebuconazol (triazol) (200 g/L)
Titular de Registro
Adama Brasil S.A.- Londrina/PR
Classe
Fungicida
Modo de Ação
Sistêmico
Classe Toxicológica
Categoria 4 – Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Cana-de-açúcar
Puccinia kuehnii
Ferrugem Laranja
Feijão
Colletotrichum lindemuthianum
Antracnose
Feijão
Phaeoisariopsis griseola
Mancha-angular
Milho
Cercospora zeae-maydis
Cercosporiose
Milho
Phaeosphaeria maydis
Mancha-de-Phaeosphaeria; Mancha-foliar
Soja
Cercospora kikuchii
Crestamento-foliar; Mancha-púrpura-da-semente
Soja
Phakopsora pachyrhizi
Ferrugem da soja; ferrugem asiática
Soja
Septoria glycines
Mancha-parda; Septoriose
Trigo
Blumeria graminis f.sp. tritici
Cinza; Oídio
Trigo
Drechslera tritici-repentis
Mancha-amarela; Mancha-bronzeada-da-folha
Trigo
Puccinia triticina
Ferrugem-da-folha

Conteúdo da Bula

                                    HOROS
                                                              HOROSCOPE
                                                                TOWER

Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPA sob no 08112.                    P   P




COMPOSIÇÃO:
(RS)-1-p-chlorophenyl-4,4-dimethyl-3-(1H-1,2,4-triazol-1-ylmethyl)pentan-3-ol
(TEBUCONAZOL).............................................................................................................200 g/L (20,0% m/v)
methyl(E)-3-methoxy-2-{2-[6-(trifluoromethyl)-2-pyridyloxymethyl]phenyl}acrylate
(PICOXISTROBINA)..........................................................................................................120 g/L (12,0% m/v)
 Outros Ingredientes.............................................……................…..................................738 g/L (73,8% m/v)
              GRUPO                                                 G1                                                FUNGICIDA
              GRUPO                                                 C3                                                FUNGICIDA
CONTEÚDO: VIDE RÓTULO.

CLASSE: Fungicida sistêmico dos grupos químicos Triazol e Estrobilurina.

TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Emulsionável (EC).

TITULAR DO REGISTRO (*):
ADAMA BRASIL S/A
Rua Pedro Antônio de Souza, 400 - Parque Rui Barbosa - CEP: 86031-610 - Londrina/PR. Tel.: (43) 3371-
9000 - CNPJ: 02.290.510/0001-76 - Inscrição Estadual 601.07287-44 - Registro Estadual nº 003263 -
ADAPAR/PR
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:

PICOXISTROBINA TÉCNICO ADAMA - Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e
Abastecimento - MAPA sob nº 39718
ADAMA BRASIL S/A
R. Pedro Antônio de Souza, 400 - Parque Rui Barbosa - CEP: 86031-610 - Londrina/PR Tel.: (43) 3371-
9000 - CNPJ: 02.290.510/0001-76 - Registro estadual: 003263/ADAPAR/PR

PICOXISTROBINA TÉCNICO MILENIA - Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e
Abastecimento - MAPA sob nº 19216
ADAMA BRASIL S/A
Av. Júlio de Castilhos, 2085 - CEP: 95860-000 - Taquari/RS - Tel.: (51) 3653-9400, CNPJ: 02.290.510/0004-
19 - Inscrição Estadual: 142/0047032 - Registro Estadual nº 00001047/99 - SEAPA/RS

PICOXISTROBINA TÉCNICO RAINBOW – Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e
Abastecimento – MAPA sob nº TC 12522
SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL CO., LTD.
Binhai Economic Development Area, 262737, Weifang, Shandong - China.




                                                                                  BULA_HOROS_HOROSCOPE_TOWER_10102024_v00

                                                                                                                            Página 1 de 18
PICOXISTROBINA TÉCNICA – Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento –
MAPA sob nº 07905
CORTEVA AGRISCIENCE SPAIN, S.L.
Tamón - Avilés - 33469 – Asturias, Espanha
CORTEVA AGRISCIENCE FRANCE S.A.S.
Usine de Cernay, 82, Rue de Wittelsheim, B.P. 9, F-68701 – Cernay, França
DECCAN FINE CHEMICALS (INDIA) PRIVATE LIMITED
Survey Number 28/1 A, Santa Monica Works, Corlim, 403110 , Ilhas Goa, Goa , India

PICOXYSTROBIN TÉCNICO PROVENTIS - REGISTRO MAPA nº TC01523
JIANGXI HEYI CHEMICAL CO., LTD.
Longcheng Town, 332700, Pengze County, Jiangxi Province – China

TEBUCONAZOL TÉCNICO ADAMA – Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e
Abastecimento - MAPA sob nº 1018    13T




SHANGYU NUTRICHEM CO., LTD.
Nº.9, Weijiu Rd., Hangzhou Bay Shangyu Economic and Technological Development Area, 312369 Zhejiang,
China

TEBUCONAZOLE TÉCNICO MCW – Registrado
19T                                              19T


                                                       no   Ministério   da   Agricultura,   Pecuária    e
Abastecimento - MAPA sob nº 36517
                              19T         13T9




ADAMA MAKHTESHIM LTD.
Neot-Hovav, Eco-Industrial Park – Beer Sheva, Israel

TEBUCONAZOL TÉCNICO MIL
RUDONG ZHONGYI CHEMICAL CO., LTD.
The Second Haibin Road, Coastal Economic Development Zone, Rudong, 226407, Jiangsu, China

TEBUCONAZOL TÉCNICO ADAMA BRASIL - Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e
Abastecimento - MAPA sob nº 37318
JIANGSU SEVEN CONTINENT GREEN CHEMICAL CO., LTD. - UNIT II
North Area of Dongsha Chem-Zone, 215600, Zhangjiagang, Jiangsu, China

TEBUCONAZOL TÉCNICO ADAMA 2 - Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e
Abastecimento - MAPA sob nº TC12720
YANCHENG HUIHUANG CHEMICAL CO., LTD.
Zhongshan Road (North),Binhai Economic Development Zone Coastal Industrial Park, Jiangsu, China

TEBUCONAZOL TÉCNICO ADAMA 3 - Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e
Abastecimento - MAPA sob nº TC08020
JIANGSU FENGDENG CROPSCIENCE CO. LTD.
Dengguan Town, 213253, Jitan, Jiangsu Province, China

TEBUCONAZOLE TÉCNICO NORTOX IV - Registrado Ministério da Agricultura, Pecuária e
Abastecimento - MAPA sob nº 25317
JIANGSU FENGDENG CROPSCIENCE CO. LTD.
Dengguan Town, Jitan City, Changzhou,Jiangsu, China

TEBUCONAZOLE TÉCNICO NORTOX V - Registrado Ministério da Agricultura, Pecuária e
Abastecimento - MAPA sob nº TC07721
YANCHENG HUIHUANG CHEMICAL CO., LTD.
Zhongshan Road (North),Binhai Economic Development Zone Coastal Industrial Park, Jiangsu, China

TEBUCONAZOLE TÉCNICO NORTOX BR - Registrado Ministério da Agricultura, Pecuária e
Abastecimento - MAPA sob nº 17507
NORTOX S.A.
Rodovia BR 369, km 197, s/n - Aricanduva - CEP: 86700-970 - Arapongas/PR - Tel.: (43) 3274-8585
CNPJ: 75.263.400/0001-99 - Registro Estadual nº 000466 - ADAPAR/PR



                                                            BULA_HOROS_HOROSCOPE_TOWER_10102024_v00

                                                                                             Página 2 de 18
TEBUCONAZOLE TÉCNICO NORTOX CH - Registrado Ministério da Agricultura, Pecuária e
Abastecimento - MAPA sob nº 05618
JIANGSU SEVEN CONTINENT GREEN CHEMICAL CO., LTD. - UNIT I
28 Chengbei Road, Zhangjiagang, 215600 Jiangsu, China

JIANGSU SEVEN CONTINENT GREEN CHEMICAL CO., LTD. - UNIT II
North Area of Dongsha Chem-Zone, 215600, Zhangjiagang, Jiangsu, China
SHANGYU NUTRICHEM CO., LTD.
Nº.9, Weijiu Rd., Hangzhou Bay Shangyu Economic and Technological Development Area, 312369 Zhejiang,
China
SUMITOMO CHEMICAL INDIA LIMITED
6/2 Ruwapari RD, Bhavnagar, Gujarat, 364005, Índia

FOLICUR TÉCNICO - Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA sob
nº 01008999
BAYER CROPSCIENCE LP
8400, Hawthorn Road, 64120, Kansas City, Missouri, Estados Unidos da América
JIANGSU SEVEN CONTINENT GREEN CHEMICAL CO., LTD. - UNIT II
North Area of Dongsha Chem-Zone, 215600, Zhangjiagang, Jiangsu, China
JIANGSU SWORD AGROCHEMICALS CO. LTD.
Binhai Economic Development Zone, Coastal Industrial Park, 224700, Binhai, Jiangsu, China
LANXESS GMBH
Alte Heerstrasse Prédio B720, D-41538, Dormagem, Renânia do Norte-Vestfália, Alemanha
SHANGYU NUTRICHEM CO., LTD.
No. 9 Weijiu Rd, Hangzhou Bay, Shangyu Economic and Technological Development Area, 312369,
Shangyu City, Zhejiang, China
YANCHENG HUIHUANG CHEMICAL CO., LTD.
Zhongshan Road (North), Binhai Economic Development Zone Coastal Industria, 224555, Binhai, Jiangsu,
China

FOLICUR TÉCNICO USA - Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA
sob nº 000590.
BAYER CROPSCIENCE LP
8400 Hawthorn Road, 64120, Kansas City, Missouri, Estados Unidos da América

ORIUS TÉCNICO - Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA sob nº
02699
ADAMA BRASIL S/A.
Rua Pedro Antônio de Souza, 400 - Parque Rui Barbosa - CEP: 86031-610 - Londrina/PR.
Tel.: (43) 3371-9000 - CNPJ: 02.290.510/0001-76 - Inscrição Estadual 601.07287-44. Registro Estadual nº
003263 - ADAPAR/PR
ADAMA BRASIL S/A
Av. Júlio de Castilhos, 2085 - CEP: 95860-000 - Taquari/RS
Tel.: (51) 3653-9400 - CNPJ: 02.290.510/0004-19 - Inscrição Estadual: 142/0047032. Registro Estadual nº
00001047/99 - SEAPA/RS
ADAMA MAKHTESHIM LTD.
Neot-Hovav, Eco-Industrial Park, Beer Sheva, Israel
GSP CROP SCIENCE LIMITED.
404, Lalija Complex, 352/3 Rasala Road, Navrangpura.Ahmedabad, 380009 Gujarat, Índia
RUDONG ZHONGYI CHEMICAL CO., LTD. - The Second Haibin Road, Coastal Economic Development
Zone, Rudong, Jiangsu, China
SHANGYU NUTRICHEM CO., LTD.
Nº. 9 Weijiu Rd., Hangzhou Bay Shangyu Economic and Technological Development Area, 312369,
Zhejiang, China
LIAONING ZHONGHUI BIOTECHNOLOGY CO., LTD.
Fluorine Industry Development Zone, Yimatu Village, Yimatu Town, Fumeng County, Fuxin City, Liaoning
Province, China




                                                           BULA_HOROS_HOROSCOPE_TOWER_10102024_v00

                                                                                          Página 3 de 18
FORMULADOR:
ADAMA BRASIL S/A.
Rua Pedro Antônio de Souza, 400 - Parque Rui Barbosa - CEP: 86031-610 - Londrina/PR
Tel.: (43) 3371-9000 - CNPJ: 02.290.510/0001-76 - Inscrição Estadual 601.07287-44 - Registro Estadual nº
003263 - ADAPAR/PR
ADAMA BRASIL S/A
Av. Júlio de Castilhos, 2085 - CEP: 95860-000 - Taquari/RS
Tel.: (51) 3653-9400 - CNPJ: 02.290.510/0004-19 - Inscrição Estadual: 142/0047032 - Registro Estadual nº
00001047/99 - SEAPA/RS
ADAMA MAKHTESHIM LTD.
Neot Hovav, Eco-Industrial Park, Beer-Sheva, Israel
ADAMA ANDINA B.V. SUCURSAL COLOMBIA
Calle 1C, no 7-53, Interior Zona Franca, Barranquilla – Colombia
              P   P




UPL DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A.
Avenida Maeda, s/n°, Distrito Industrial - Ituverava/SP - CEP: 14500-000 - Tel.: (19) 3794-5600
CNPJ: 02.974.733/0003-14 - Registro Estadual n° 1049 - CDA/SP

                                 No do lote ou da partida:
                                  P   P




                                     Data de fabricação:     VIDE EMBALAGEM
                                    Data de vencimento:

        ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA
                            E CONSERVE-OS EM SEU PODER.

                      É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
                                              PROTEJA-SE.

                      É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
                                           Indústria Brasileira
 (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art. 4º do Decreto nº
                                     7.212, de 15 de junho de 2010)
            CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO
   CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL – CLASSE II - PRODUTO
                               MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
INSTRUÇÕES DE




Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C




INSTRUÇÕES DE USO:

HOROS é um fungicida com modo de ação sistêmico dos grupos químicos Triazol (Tebuconazol) e
14T     14T




Estrobilurina (Picoxistrobina), indicado para o controle de doenças nas culturas da Cana-de-açúcar, Feijão,
Milho, Soja e Trigo.




                                                               BULA_HOROS_HOROSCOPE_TOWER_10102024_v00

                                                                                              Página 4 de 18
CULTURA, ALVO, DOSE, CALDA, MODALIDADE, ÉPOCA, INTERVALO E NÚMERO DE APLICAÇÕES:
                          ALVO BIOLÓGICO
                                                                  Vol. de   Modo de
 Cultura                                                Dose
                                                                   Calda    Aplicação
          Nome Comum          Nome Científico
                                                                 Terrestre:
                                                      750 a 1000 200 L/ha   Terrestre
Cana-de-  Ferrugem-alaranjada Puccinia kuehnii          mL/ha                   ou
açúcar                                                            Aérea:      Aérea
                                                                  20 a 40
                                                                    L/ha

ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Iniciar as aplicações foliares de HOROS no aparecimento dos primeiros sintomas. Reaplicar se necessário,
dependendo da evolução da doença, com intervalo de 30 dias entre as aplicações.

ADJUVANTE: Adicionar 0,5 % v/v de adjuvante a base de óleo vegetal ou mineral.
U             U




NÚMERO DE APLICAÇÕES: máximo 5 aplicações por ciclo da cultura.

                                                                                     Terrestre:
              Antracnose             Colletotrichum lindemuthianum     750 mL/ha     150 L/ha       Terrestre
Feijão                                                                                                 ou
                                                                                      Aérea:         Aérea
              Mancha-angular         Phaeoisariopsis griseola          600 mL/ha      20 a 40
                                                                                       L/ha

ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Iniciar as aplicações de HOROS preventivamente (antes do aparecimento de sintomas), a partir de R5 – Pré-
florescimento (após emissão do primeiro botão), que ocorre entre 30-50 dias após a emergência da cultura
(dependendo do cultivar e condições ambientais). Repetir as aplicações com intervalo mínimo de 15 dias
entre cada aplicação.

ADJUVANTE: Adicionar 0,25 % v/v de adjuvante a base de óleo vegetal.
U             U




NÚMERO DE APLICAÇÕES: máximo 3 aplicações por ciclo da cultura.

              Cercosporiose                                                          Terrestre:
                                     Cercospora zeae-maydis                          150 L/ha       Terrestre
Milho                                                                   500 a 750                      ou
              Mancha-de-                                                 mL/ha        Aérea:         Aérea
              phaeosphaeria          Phaeosphaeria maydis                             20 a 40
                                                                                       L/ha

ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Aplicar HOROS preventivamente aos 30-50 dias após a semeadura (observando-se o desenvolvimento da
cultura, em função da precocidade do material utilizado). Reaplicar o produto com intervalo de 15 dias entre
as aplicações.

ADJUVANTE: Adicionar 0,5 % v/v de adjuvante a base de óleo vegetal ou mineral.
U             U




NÚMERO DE APLICAÇÕES: máximo 2 aplicações por ciclo da cultura.




                               ALVO BIOLÓGICO
                                                                                      Vol. de
    Cultura                                                               Dose                     Modo de
                                                                                      Calda
                                                                                                   Aplicação




                                                                BULA_HOROS_HOROSCOPE_TOWER_10102024_v00

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              Nome Comum             Nome Científico
                                                                                       Terrestre:
              Crestamento-foliar     Cercospora kikuchii                               200 L/ha       Terrestre
Soja                                                                      500 mL/ha                      ou
              Ferrugem-asiática      Phakopsora pachyrhizi                              Aérea:         Aérea
                                                                                        20 a 40
              Mancha-parda           Septoria glycines                                   L/ha

ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Para :
   • Cercospora kikuchii e Septoria glycines: A aplicação de HOROS deverá ser efetuada a partir do
       florescimento (estádio fenológico R1 - R3) e repetir se necessário, dependendo da evolução da
       doença, respeitando-se o intervalo de aplicação de 20 dias.
   • Phakopsora pachyrhizi : Realizar a primeira aplicação de HOROS de forma preventiva, quanto
       mais cedo no ciclo da doença, e no máximo a partir do florescimento (estádio fenológico R1 - R3);
       reaplicar em intervalo de 14 dias. Observar condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento
       desta doença, como chuvas bem distribuídas com longos períodos de molhamento, presença
       freqüente de orvalho pela manhã e temperatura variando entre 18° a 28°C. O monitoramento da
       doença é recomendado a partir da emissão das primeiras folhas no estádio vegetativo, uma vez que
       a doença pode ocorrer em qualquer estádio fenológico da cultura. Deve-se intensificar o
       monitoramento nas semeaduras mais tardias, nos estádios críticos de pré-florada, início dos estádios
       reprodutivos e quando detectada a ocorrência de inoculo de Phakopsora pachyrhizi na região.

ADJUVANTE: Adicionar 0,5 % v/v de adjuvante a base de óleo vegetal ou mineral.
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NÚMERO DE APLICAÇÕES: máximo 2 aplicações por ciclo da cultura.

                               ALVO BIOLÓGICO
                                                                                        Vol. de      Modo de
    Cultura                                                                  Dose
                                                                                        Calda        Aplicação
              Nome Comum             Nome Científico

              Ferrugem-da-folha-     Puccinia triticina                                Terrestre:
              do-trigo                                                     500 a 750   150 L/ha       Terrestre
Trigo                                                                        mL/ha                       ou
              Mancha-amarela         Drechslera tritici-repentis                        Aérea:         Aérea
                                                                                        20 a 40
              Oídio                  Blumeria graminis f.sp. tritici                     L/ha

ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Aplicar HOROS preventivamente ou a partir dos primeiros sintomas da doença, e em condições favoráveis à
doença, reaplicar em intervalo de 15 dias.

ADJUVANTE: Adicionar 0,5 % v/v de adjuvante a base de óleo vegetal ou mineral.
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NÚMERO DE APLICAÇÕES: máximo 2 aplicações por ciclo da cultura.




MODO DE APLICAÇÃO:




                                                                   BULA_HOROS_HOROSCOPE_TOWER_10102024_v00

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A aplicação do HOROS poderá ser efetuada através de pulverização terrestre e aérea. A boa cobertura de
todos os tecidos da parte aérea das plantas, é fundamental para o sucesso do controle das doenças,
independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma o tipo e calibração do
equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a
aplicação é conduzida, devem definir o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a serem
utilizados.
APLICAÇÃO TERRESTRE:

O HOROS deve ser aplicado na parte aérea das plantas com equipamentos terrestres tratorizados,
equipados com pontas de pulverização (bicos) do tipo cônico ou leque, que proporcionem uma vazão
adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. Procurar utilizar equipamentos e pressão de
trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que apresentem pouca deriva:
•   UDiâmetro de gotas: 150 a 300 µ (micra) VMD;
                                  U




•   UDensidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm2;
                                      U        P   P




•   UVolume de calda:     U




     • Soja: 200 L/ha;
     • Feijão: 150 L/ha.
    • Cana-de-açúcar, soja: 200 L/ha;
    • Milho e trigo: 150 L/ha;

APLICAÇÃO ÁEREA:
O HOROS deve ser aplicado via aérea através de aeronaves agrícolas equipadas com barra contendo bicos
hidráulicos Spraying Systems D8, core 46 ou atomizadores rotativos (Micronair AU 5000 ou semelhante)
apropriados para proporcionar a densidade e diâmetro de gota fina a média. O equipamento de aplicação
deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.

Altura de vôo: A altura do vôo depende das características da aeronave, das condições da área-alvo, em
U             U




especial da altura da vegetação e dos obstáculos ao vôo, do diâmetro das gotas e das condições
atmosféricas, em especial temperatura, vento e umidade relativa do ar. Como regra geral, a altura de vôo
situa-se entre 2 a 4 metros acima da cultura, sendo maior quanto maior o porte da aeronave.
Largura da faixa de deposição: 12 a 15 metros. Deve ser determinada mediante testes de deposição com as
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aeronaves e equipamentos que serão empregados na aplicação. Varia principalmente com a altura de vôo,
porte da aeronave e diâmetro das gotas.
Diâmetro de gotas: 150 a 300 µ (micra) VMD. Usar o diâmetro maior nas condições mais críticas de
U                 U




evaporação e/ou deriva, monitorando sempre as variáveis meteorológicas.
Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm² variando com o tamanho da gota e/ou volume de aplicação.
U                     U




Volume de aplicação: Deve ser estabelecido em função do diâmetro e densidade de gotas. Como
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orientação geral, aplicar de 20 a 40 litros/hectare de calda.

MODO DE PREPARO DA CALDA:
Para as aplicações terrestre e aérea, colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do
tanque de pulverização. Em seguida, adicionar HOROS e o adjuvante nas doses recomendadas,
completando o tanque com água e mantendo a agitação da calda durante o processo de preparo. Realizar a
aplicação em seguida, mantendo o sistema de agitação do tanque em funcionamento durante a aplicação.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.




CONDIÇÕES CLIMÁTICAS:




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Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação via terrestre e aérea do produto, tais
como:
• Temperatura ambiente até 30ºC;
• Umidade relativa do ar no mínimo de 50%;
• Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas
pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
CULTURA                                                INTERVALO DE SEGURANÇA
Cana-de-açúcar                                                    80 dias
Feijão                                                            14 dias
Milho                                                             42 dias
Soja                                                              30 dias
Trigo                                                             35 dias


INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas
após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção
individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:
• Uso exclusivo para culturas agrícolas.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide item MODO DE APLICAÇÃO.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.




INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS:



                                                            BULA_HOROS_HOROSCOPE_TOWER_10102024_v00

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 Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado de doenças, envolvendo todos os princípios e
 medidas disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de
 culturas, época adequada de semeadura, adubação equilibrada, inseticidas, fungicidas, manejo da irrigação
 e outros, visam o melhor equilíbrio do sistema.

 INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:
 Qualquer produto utilizado no controle de doenças de forma inadequada pode ficar menos efetivo ao longo do
 tempo devido ao desenvolvimento de resistência. O Comitê Brasileiro de Ação a Resistência a Fungicidas
 (FRAC-BR) recomenda as seguintes estratégias de manejo de resistência, visando com isso prolongar a vida
 útil dos fungicidas e também manter sua performance:
       • Fungicidas específicos com o mesmo modo de ação, da mesma classe e com alto risco de
           resistência em alvos específicos, não devem ser utilizados em aplicações consecutivas no mesmo
           ciclo da cultura.
       • Fazer a alternância e a rotação entre produtos de contato e produtos com modo de ação específico
           (sistêmicos).
       • Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para orientação sobre as recomendações locais para o
           manejo de resistência.
       • Informações sobre possíveis casos de resistência devem ser encaminhados para o Ministério da
           Agricultura, Pecuária e Abastecimento (www.agricultura.gov.br).
                                               U                      U




RECOMENDAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA A FUNGICIDAS PARA A FERRUGEM-DA-
SOJA:
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir
para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse mecanismo de ação,
levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo. Como prática para retardar a queda de
eficácia dos fungicidas ao fungo causador da Ferrugemasiática da soja, seguem algumas recomendações:

● Aplicação alternada de fungicidas formulados em mistura, rotacionando os mecanismos de ação distintos
do Grupo C3, G1 sempre que possível; Se o produto tiver apenas um mecanismo de ação, nunca utilizá-lo
isoladamente;
● Respeitar o vazio sanitário e eliminar plantas de soja voluntária;
● Semear cultivares de soja precoce, concentrando a semeadura no início da época recomendada para cada
região (adotar estratégia de escape);
● Jamais cultivar a soja safrinha (segunda época);
● Utilizar cultivares com gene de resistência incorporado, quando disponíveis;
● Semear a soja com a densidade de plantas que permita bom arejamento foliar, o que permitirá maior
penetração e melhor cobertura do fungicida;
● Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais
como rotação de culturas, uso de sementes sadias, adubação equilibrada, manejo da irrigação do sistema,
outros controles culturais etc.
● Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis do agente causador de
doenças a ser controlado;
● Utilizar o fungicida somente na época, na dose e nos intervalos de aplicação recomendados;
● Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais
para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de fungicidas;
● Realizar o monitoramento da doença na cultura;
● Adotar estratégia de aplicação preventiva;
● Respeitar intervalo máximo de 14 dias de intervalos entre aplicações;




    • Realizar, no máximo, o número de aplicações do produto conforme descrito em bula;
● Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais
sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas;



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● Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem
ser consultados e/ou informados à Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), ao Comitê
de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org) e ao Ministério da Agricultura, Pecuária e
Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).
                       U                     U




            GRUPO                                C3                      FUNGICIDA
            GRUPO                                G1                      FUNGICIDA

O produto fungicida HOROS é composto por PICOXISTROBINA + TEBUCONAZOL, que apresenta
mecanismo de ação respiração e biossíntese de esterol em membranas, pertencente ao Grupo C3, G1
segundo classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas).


                           DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA

 ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.

 PRECAUÇÕES GERAIS:
 - Produto para uso exclusivamente agrícola;
 - O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado;
 - Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto;
 - Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas;
 - Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados;
 - Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a
 boca;
 - Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora
 da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante;
 - Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e áreas
 de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado;
 - Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
 socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência;
 - Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do
 alcance de crianças e animais;
 - Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
 macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas;
 - Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma
 de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

 PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO OU PREPARAÇÃO DA CALDA:
 - Utilize Equipamento de Proteção Individual Recomendado (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente
 com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas;
 botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro mecânico classe P2 (ou P3 quando
 necessário); óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila;
 - Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
 recomendados;
 - Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos;
 - Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
 socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
 − Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
 manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas
 de segurança.

 PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
 - Evite o máximo possível o contato com a área tratada;




                                                               BULA_HOROS_HOROSCOPE_TOWER_10102024_v00

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- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
tempo entre a última aplicação e a colheita);
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver
sendo aplicado o produto;
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
melhores condições climáticas para cada região;
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas
também entrem em contato, com a névoa do produto;
- Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de
borracha; avental impermeavél; máscara com filtro mecânico classe P2 (ou P3 quando necessário); óculos
de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
− Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas
de segurança.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA.” e manter os avisos
até o final do período de reentrada;
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o
produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados para o uso durante a aplicação;
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a aplicação;
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
tempo entre a última aplicação e a colheita);
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar
contaminação;
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado,
longe do alcance de crianças e animais;
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas;
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família.
Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis;
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação;
- Não reutilizar a embalagem vazia;
- No descarte de embalagens utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão
hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha;
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem:
touca árabe, óculos de segurança, avental, botas, macacão, luvas e máscara;
- A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida;
− Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas
de segurança.




                                                             Nocivo se ingerido
                                                             35T




                                                             Pode ser nocivo em contato com a pele
                                                             35T




                                                             Nocivo se inalado
                                                             35T




                                                             Provoca irritação ocular grave
                                            ATENÇÃO




                                                            BULA_HOROS_HOROSCOPE_TOWER_10102024_v00

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PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
• Ingestão: se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o
vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
• Olhos: PROVOCA IRRITAÇÃO OCULAR GRAVE. Em caso de contato, lave com muita água corrente
durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de
contato, deve-se retirá-la.
• Pele: Em caso de contato, tire a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis etc.)
contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
• Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por
exemplo.



                                    - INTOXICAÇÕES POR HOROS -
                                        INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo químico            Picoxistrobina: Estrobilurina
                         Tebuconazol: Triazol
Classe Toxicológica      Categoria 4 – Produto Pouco Tóxico
Vias de exposição        Oral, inalatória, ocular e dérmica.
Toxicocinética           Picoxistrobina: A principal rota de absorção é pela via oral. Após a
                         administração oral do produto, 70 a 80% do produto é absorvido rapidamente e
                         metabolizado. Após a absorção o produto é amplamente distribuído, com os
                         maiores níveis de resíduos encontrados no fígado, rins, sistema gastrintestinal,
                         sangue e ossos. A picoxistrobina é metabolizada, resultando na formação de no
                         mínimo 42 metabólitos. A principal rota metabólica é a hidrólise éster e
                         conjugação com ácido glicurônico.
                         Os principais metabólitos identificados foram estudados toxicologicamente e não
                         foram considerados relevantes quando comparados ao composto de origem e
                         sua toxicologia. Acima de 95% do produto é eliminado em 5 dias (quando da
                         administração de doses baixas). A principal via de eliminação é a fecal/biliar
                         (78% em machos e 61% em fêmeas).
                         Tebuconazol: Em experimentos com ratos, foi rapidamente absorvido,
                         rnetabolizado e excretado. A distribuição foi ampla nos tecidos e- órgãos. O pico
                         plasmático foi alcançado entre (0,3 - 1,7)h; a vida média plasmática foi de (32-
                         52)h. O metabolismo incluiu principalmente processos de hidrólise, oxidação e
                         conjugação com ácido glucorônico e sulfatos. Cerca de (86-98)% da dose
                         administrada foi excretada, -em forma de metabólitos, em 72 horas pela bile,
                         fezes e em menor proporção pela urina; no ar expirado a concentração foi
                         mínima. Não apresentou bioacumulação.
Toxicodinâmica           Picoxistrobina: As estrubilurinas inibem a respiração celular ligando-se a um
                         local específico nas mitocôndrias, o local de oxidação do quinol (ou do ubiquinol)
                         do citocromo b, e desse modo a transferência de elétrons entre o citocromo b e c
                         cessa, o que leva a diminuição da taxa de oxidação do NADH (dinucleotídeo de
                         nicotinamida e adenina) e síntese do ATP (adenosina trifosfato).
                         Tebuconazol: É um inibidor da síntese do ergosterol em vegetais. Não se
                         conhecem bem os mecanismos de toxicidade em humanos. E um potente
                         indutor do sistema enzimático hepático citocromo P450. Estudos especiais in
                         vitro, em culturas de células de ratos, suínos e humanos e estudos in vivo em
                         ratos mostraram que é um potente inibidor da atividade aromatase (enzima
                         responsável pela conversão da testosterona e androestenediona em esteróides
                         sexuais femininos como o estradiol).




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Sintomas      e   sinais Picoxistrobina: Ainda há pouca informação sobre efeitos clínicos em indivíduos
clínicos                 expostos a Picoxistrobina. Esses indivíduos devem ser submetidos a uma
                         avaliação minuciosa do histórico clínico e exames físicos que identifiquem
                         qualquer anormalidade.
                         Tebuconazol: Em humanos há irritação dérmica leve e não há sinais de
                         toxicidade sistêmica. Pode ocorrer irritação ocular após a exposição ao triazol.
                         Baseado nos estudos de toxicidade animal do ingrediente ativo tebuconazol,
                         pode haver efeitos tóxicos nos seguintes órgãos: baço, fígado, adrenal e
                         cristalino dos olhos. Quando ingerido o produto pode acarretar distúrbios no
                         comportamento, respiração e movimentos não coordenados. Quando inalado, o
                         produto pode causar diminuição da motilidade do trato respiratório.
Diagnóstico              O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e de quadro clínico
                         compativel. Em se apresentando sinais e sintomas indicativos de intoxicação,
                         trate o paciente imediatamente, não condicionando o início do tratamento à
                         confirmação laboratorial.
Tratamento               CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: Evitar aplicar
                         respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto. A pessoa que
                         presta atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas
                         de descontaminação, deverá estar protegida por equipamento de segurança, de
                         forma a não se contaminar com o agente tóxico.
                         Tratamento geral e estabilização do paciente: As medidas gerais devem estar
                         orientadas à estabilização do paciente com avaliação de sinais vitais e medidas
                         sintomáticas e de manutenção das funções vitais (frequência cardíaca e
                         respiratória, além de pressão arterial e temperatura corporal). Estabelecer via
                         endovenosa. Avaliar estado de consciência.
                         Proteção das vias aéreas: Garantir uma via aérea patente. Sucção de
                         secreções orais se necessário. Administrar oxigênio conforme necessário para
                         manter adequada perfusão tecidual. Em caso de intoxicação severa, pode ser
                         necessária ventilação pulmonar assistida.
                         Medidas de Descontaminação e tratamento:
                         O profissional de saúde deve estar protegido, utilizando luvas, botas e avental
                         impermeáveis.
                         Exposição Oral:
                         - Em caso de ingestão do produto, a indução do vômito não é recomendada.
                         - Lave a boca com água em abundância. Em caso de vômito espontâneo,
                         mantenha a cabeça abaixo do nível dos quadris ou em posição lateral, se o
                         indivíduo estiver deitado, para evitar aspiração do conteúdo gástrico.
                         - Lavagem gástrica: lavagem gástrica geralmente não é recomendada.
                         Considerar a lavagem gástrica somente após ingestão de uma quantidade
                         potencialmente perigosa à vida e se puder ser realizada logo após a ingestão
                         (geralmente dentro de 1 hora).
                         - Carvão ativado: Avaliar a necessidade de administração de carvão ativado. Se
                         necessário, administrar uma suspensão de carvão ativado em água (240 mL de
                         água/30 g de carvão). Dose usual - adultos/adolescentes: 25 a 100 g; crianças:
                         25 a 50 g (1 a 12 anos) e 1 g/kg (menos de 1 ano de idade).
                         Exposição Inalatória:
                         Remover o paciente para um local arejado. Monitorar quanto a alterações
                         respiratórias e perda de consciência. Se ocorrer tosse ou dificuldade respiratória,
                         avaliar quanto à irritação do trato respiratório, edema pulmonar, bronquite ou
                         pneumonia. Administrar oxigênio e auxiliar na ventilação, conforme necessário.
                         Exposição Dérmica:
                         Remover as roupas e acessórios contaminados e proceder descontaminação
                         cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios), unhas e cabelos.
                         Lavar a área exposta com água em abundância e sabão. Se a irritação ou dor
                         persistirem, o paciente deve ser encaminhado para tratamento específico.
                         Exposição ocular:
                         Lavar os olhos expostos com grande quantidade de água ou soro fisiológico à
                         temperatura ambiente por, pelo menos, 15 minutos. Se irritação, dor, inchaço,
                         lacrimejamento ou fotofobia persistirem, o paciente deve ser encaminhado para
                         tratamento específico.
                         ANTÍDOTO: não existe antídoto específico conhecido. Tratamento sintomático e



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                       de suporte de acordo com o quadro clínico para manutenção das funções vitais.
Contraindicações       A indução do vômito é contraindicada em razão do risco potencial de aspiração,
                       porém, se ocorrer vômito espontâneo, manter a cabeça abaixo do nível dos
                       quadris ou em posição lateral, se o indivíduo estiver deitado, para evitar
                       aspiração do conteúdo gástrico.
Efeitos das interações Não foram relatados efeitos de interações químicas em humanos.
químicas
ATENÇÃO                Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e
                       tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001. Rede Nacional de
                       Centros de Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS).
                       As intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças e
                       Agravos de Notificação Compulsória.
                       Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS).
                       Notifique ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
                       Telefone de Emergência da empresa: 0800-200 2345

MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Vide itens toxicocinética e toxicodinâmica no quadro acima.

EFEITOS AGUDOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
DL50 oral em ratos: 500 mg/kg pc.
DL50 dérmica em ratos: > 4000 mg/kg pc.
CL50 inalatória em ratos (4 horas): Os valores de CL50 para o ingrediente ativo tebuconazol foi estimado
como 2,43 mg/L e para o picoxistrobina como 2,70 mg/L.
Irritação/Corrosão ocular em coelhos: produto classificado como Categoria 2 de acordo com o GHS.
Observou-se opacidade, hiperemia, edema e secreção conjuntivais nos animais de experimentação. Todos
os sinais de irritação retornaram ao normal para os animais em até 14 dias após o tratamento.
Irritação/Corrosão dérmica em coelhos: produto não irritante.
Sensibilização Cutânea em cobaias: produto não sensibilizante.
Mutagenicidade: o produto não demonstrou potencial mutagênico no teste de mutação gênica reversa em
bactérias (in vitro) nem no teste de micronúcleo em medula óssea de camundongos (in vivo).

EFEITOS CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
PICOXISTROBINA:
Após exposição crônica em ratos e camundongos houve diminuição do ganho de peso, consumo alimentar
e conversão alimentar. Não houve evidências de carcinogenicidade, alterações reprodutivas ou
teratogenicidade. O produto não mostrou evidências de genotoxicidade/mutagenicidade nos estudos
realizados "in vitro" e "in vivo".

TEBUCONAZOL:
Na exposição crônica em ratos e camundongos, o órgão-alvo foi o fígado. Em cães provocou alterações
hematológicas e opacidades corneais e lenticulares. Não foi genotóxico nem mutagênico. Entretanto, foi
observado incremento na incidência de tumores benignos e malignos hepáticos (camundongos). Estudos in
vitro e in vivo indicaram efeitos de desregulação endócrina nas glândulas adrenais (ratos, cães).
Tebuconazol provocou toxicicidade reprodutiva (redução na espermatogênese em camundongos) e sobre o
desenvolvimento (a doses tóxicas maternas) tais como: alterações ósseas e faciais nos fetos e diminuição
de peso neonatal (ratos), abortos pós-implantação e malformações fetais como peromelia (coelhos); fenda
palatina e costelas supernumerárias (camundongos).




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DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
14T




AMBIENTE:
- Este produto é:
□ Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
■ Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
14T   14T




□ Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
□ Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
- Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente;
                14T                          14T




- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (Peixes e Microcrustáceos).
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
                                 14T                     14T




- Não utilize equipamento com vazamentos.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a
contaminação da água.
 - A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água
e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos)
metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos
e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação
suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
aeroagrícolas.

INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
14T




PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou
outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
                                                   14T              14T




- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o
recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação
Brasileira de Normas Técnicas – ABNT.
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
14T




Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a empresa ADAMA BRASIL S/A através do telefone da
empresa: 0800-400-7070.
- Utilize o equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha,
óculos protetor e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou
corpos d’água. Siga as instruções abaixo:
Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio de uma pá
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e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente.



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 O produto derramado não deverá ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante através do telefone
indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e
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coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme
indicado acima.
Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão
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ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas
dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do
produto envolvido.
Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, DE CO2, PÓ QUÍMICO, ETC.,
ficando a favor do vento para evitar intoxicação.

PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO
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DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM
DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
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LAVAGEM DA EMBALAGEM:
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Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI’s – Equipamentos
de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.

Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
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Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição
vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Lavagem sob Pressão:
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Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes
procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
- Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca
do        tanque    de     pulverização,      em      posição     vertical, durante  30     segundos;
- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.




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ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
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Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem sob Pressão, essa embalagem deve ser armazenada
com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
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No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no
ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um
ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
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As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.

EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
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ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
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ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
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O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.



DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
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No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no
ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um
ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
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As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
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ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
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ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
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O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.




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DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
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É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o
produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE
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As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
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A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada
pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.

É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
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FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
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EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS
A Destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
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Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através
do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.

TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
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O transporte está sujeito ás regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o
acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem
ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos e outros materiais.

RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DO DISTRITO FEDERAL
OU MUNICIPAL:

Ceará: é vetada a pulverização aérea de agrotóxicos no Estado, conforme Lei nº 16.820, de 08 de janeiro
de 2019.
Paraná: Restrição de uso para a cultura feijão nos alvos Colletotrichum lindemuthianum e Phaeoisariopsis
griseola.




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