Haloxyfop 1247 EC UPL
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A. - Matriz Ituverava/SP
Herbicida
haloxifope-P-metílico (ácido ariloxifenoxipropiônico) (124.7 g/L)

Informações

Número de Registro
35822
Marca Comercial
Haloxyfop 1247 EC UPL
Formulação
EC - Concentrado Emulsionável
Ingrediente Ativo
haloxifope-P-metílico (ácido ariloxifenoxipropiônico) (124.7 g/L)
Titular de Registro
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A. - Matriz Ituverava/SP
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Algodão
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Algodão
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Algodão
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Algodão
Zea mays
milho
Feijão
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Feijão
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Feijão
Zea mays
milho
Soja
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Soja
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Soja
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Soja
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Soja
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Soja
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Soja
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Soja
Zea mays
milho

Conteúdo da Bula

                                    HALOXIFOP CCAB 124,7 EC

                  Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob nº 29217

COMPOSIÇÃO
(R)-2-{4-[3-chloro-5-(trifluoromethyl)-2-pyridyloxy]phenoxy}propanoate
(HALOXIFOP-P-METIL) ............................................................................ 124,7 g/L (12,47% m/v)
Equivalente ácido de HALOXIFOP .......................................................... 120,05 g/L (12,00 % m/v)
Solvente nafta (petróleo), aromático leve ................................................... 704,2 g/L (70,42% m/v)
Outros ingredientes.................................................................................99,80 g/L ( 9,98% m/v)

                GRUPO                                                  A                                 HERBICIDA

CONTEÚDO: VIDE RÓTULO

CLASSE: Herbicida seletivo do grupo químico do ariloxifenoxipropiônico.

TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado emulsionável (EC)

TITULAR DO REGISTRO (*):
CCAB AGRO S.A.
Alameda Santos, 2159 – 6º andar – Cerqueira César – São Paulo/SP - CEP: 01419-100
CNPJ: 08 938.255/0001-01
Registro de estabelecimento no Estado CDA/CFICS/SP nº 820 e n° SP-3374
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:

HALOXIFOP METÍLICO TÉCNICO CCAB – Registro MAPA n° 11814

Shandong Luba Chemical Co., Ltd.
Loujia Village, Tangwang Town, Licheng District, Jinan City 250106, Shandong Province - China

FORMULADOR:
Ahnui Bioagriland FaithChem Co., Ltd.
No. 63, Wanghua West Street, Huayang Town, Wangjiang County, Anqing City, Anhui Province - China

Jingma Chemicals Co., Ltd.
Nº 50, Boata Road, Longyou, Zhejiang, China

Ningbo Sunjoy Agroscience Co., Ltd.
Beihai Road, Nº 1165 Ningbo Chemical Industry Zone, Xiepu Town, Zhenhai District, Ningbo, Zhejiang
Province, 315040 – China

Shandong Luba Chemical Co., Ltd.
Loujia Village, Tangwang Town, Licheng District, Jinan City 250106, Shandong Province - China

Shandong Weifang Rainbow Chemical Co., Ltd.
Binhai Economic Development Area, Weifang, Shandong 262737 - China

Tecnomyl S.A.
Parque Industrial Avay – Villeta - Paraguai


                       t.~medi:I Swi1o:s, 2. l-!19 , 6~ ;:nd;, . CGtquo!ra Ceear     OI "- b5 11 3889 õ600
                       S,h PR li,"\.::\,: : -Rr:lsil- CEP 014' 9,lôO               W"AW.cc:ab-.lQro..com,br
Yangzhoushi Suling Agriculture Chemicals Co., Ltd.
Yiling town, Jiangdu District, Yangzhou, Jiangsu, China

Tagma Brasil Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda.
Av. Roberto Simonsen, 1.459 - Recanto dos Pássaros – Paulínia/SP – CEP: 13148-030
CNPJ: 03.855.423/0001-81

Ultrafine Technologies Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda.
Rua Bonifácio Rosso Ross, n° 260 - Bairro Cruz Alta – Indaiatuba/SP - CEP: 13.348-790
CNPJ: 50.025.469/0004-04

Trust Crop Protection Technology Co., Ltd.
Nº 168, South ZhaoQiaoHe Road, Nanjing Chemical Industry Park, Nanjing, 210047, P.R. China

Hangzhou Nutrichem Co., Ltd.
Nº 9777, Hong-Shiwu Road, Linjiang Industrial Park, Xiaoshan District, Hangzhou City, Zhejiang 311228,
P.R. China

MANIPULADOR:
Oxiquímica Agrociência Ltda.
Rua Minervino de Campos Pedroso, 13 - Parque Industrial Carlos Tonanni - Jaboticabal/SP
CNPJ: 65.011.967/0001-14

Tagma Brasil Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda.
Av. Roberto Simonsen, 1.459 - Recanto dos Pássaros – Paulínia/SP – CEP: 13148-030
CNPJ: 03.855.423/0001-81

IMPORTADOR:
CropChem Ltda.
Av. Cristóvão Colombo, 2834 – conj. 803/804 – Porto Alegre/RS – CEP: 90560-002
CNPJ: 03.625.679/0001-00

CropChem Ltda
Rod. BR 386, km 173,5 s/n – sala 40 – Boa Vista – Carazinho/RS – CEP: 90500-000
CNPJ: 03.625.679/0004-45

CropChem Ltda
Rod. Amaral Peixoto, 9916 - Bloco 2 - Sala C Lote K-2 – Cambé/PE – CEP: 86192-170
CNPJ: 03.625.679/0003-64




                                                                                           li •   ~   ,, ~- .J ;tO J
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                             N° do Lote ou partida:
                             Data de Fabricação:                         VIDE EMBALAGEM
                             Data de Vencimento:

 ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM
                                 SEU PODER.
 É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE. É
               OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

                                                       COMBUSTÍVEL

    CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 – IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO
                                  AGUDO

CLASSIFICAÇÃO QUANTO AO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE III –
                  PRODUTO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE




Cor da faixa: Azul Intenso




                  t.~medi:I Swi1o:s, 2. l-!19 , 6~ ;:nd;, . CGtquo!ra Ceear     OI "- b5 11 3889 õ600
                  S,h PR li,"\.::\,: : -Rr:lsil- CEP 014' 9,lôO               W"AW.cc:ab-.lQro..com,br
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA - MAPA

INSTRUÇÕES DE USO: HALOXIFOP CCAB 124,7 EC é um herbicida seletivo recomendado para
o controle de plantas daninhas de folhas estreitas na cultura de acácia-negra, algodão, café, cana-
de-açúcar, citros, eucalipto, feijão, maçã, pinus, soja, trigo e uva, conforme os quadros:

CULTURAS/ ALVOS /DOSES/ ÉPOCA DE APLICAÇÃO:

 Controle das plantas daninhas pós emergentes em dessecação pré-semeadura das culturas


    Cultura                  Alvo                      Dose (L/ha) *                   Época de Aplicação
                                                                             O produto deve ser aplicado em
                Capim-marmelada
                                                                             dessecação pré-semeadura para o
                (Brachiaria plantaginea)
                                                                             controle das plantas daninhas Brachiaria
                                                                             plantaginea, Digitaria insularis, Lolium
                Capim-amargoso                                               multiflorum no estádio de 3-4 perfilhos e
                                                                 0,5
                (Digitaria insularis)                                        para o milho voluntário (Zea mays) no
                                                                             estádio de 3-4 folhas.
                Azevém
                (Lolium multiflorum)                                         As recomendações se aplicam às plantas
                                                                             daninhas em pleno desenvolvimento
                                                                             vegetativo e sem condições de estresse
                                                                             hídrico.
                Milho Voluntário
                                                                 0,4         A aplicação em dessecação pode ser
                (Zea mays)
                                                                             realizada em qualquer momento antes da
                                                                             semeadura da cultura.
                Aveia voluntária*
                (Avena sativa)
   ALGODÃO      Capim-braquiária*
                (Brachiaria decumbens)                                       Deve ser aplicado em pós-emergência
                                                                             das plantas daninhas quando em pleno
                Capim-carrapicho*
                                                                             desenvolvimento      vegetativo e sem
                (Cenchrus echinatus)
                                                       0,303 – 1,255         estresse hídrico. Os melhores níveis de
                Capim-colchão*
                                                                             controle são atingidos quando aplicado no
                (Digitaria horizontalis)
                                                                             início do desenvolvimento para espécies
                Capim-pé-de-galinha*                                         anuais.
                (Eleusine indica)
                Capim-colonião*
                (Panicum maximum)
                N° máximo de aplicações por ciclo de cultura: 1

                Volume de calda:
                Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha
                Aplicação aérea: 20-40 L/ha

                *Adicionar o adjuvante óleo mineral à calda de aplicação na proporção de 0,5% v/v.




                 t.~medi:I Swi1o:s, 2. l-!19 , 6~ ;:nd;, . CGtquo!ra Ceear       OI "- b5 11 3889 õ600
                 S,h PR li,"\.::\,: : -Rr:lsil- CEP 014' 9,lôO                 W"AW.cc:ab-.lQro..com,br
Cultura                Alvo                       Dose (L/ha)*                   Época de Aplicação
                                                                       O produto deve ser aplicado em
          Capim-marmelada                                              dessecação pré-semeadura para o
          (Brachiaria plantaginea)                                     controle das plantas daninhas Brachiaria
                                                                       plantaginea, Digitaria insularis, Lolium
          Capim-amargoso                                   0,5         multiflorum no estádio de 3-4 perfilhos e
          (Digitaria insularis)                                        para o milho voluntário (Zea mays) no
                                                                       estádio de 3-4 folhas.
          Azevém
                                                                       As recomendações se aplicam às plantas
          (Lolium multiflorum)
                                                                       daninhas em pleno desenvolvimento
                                                                       vegetativo e sem condições de estresse
                                                                       hídrico.
          Milho Voluntário
          (Zea mays)                                       0,4         A aplicação em dessecação pode ser
                                                                       realizada em qualquer momento antes da
                                                                       semeadura da cultura.
          Aveia voluntária*
          (Avena sativa)
FEIJÃO    Capim-braquiária*
          (Brachiaria decumbens)                                       Deve ser aplicado em pós-emergência
          Capim-carrapicho*                                            das plantas daninhas quando em pleno
          (Cenchrus echinatus)                                         desenvolvimento vegetativo e sem
                                                 0,303 – 1,255         estresse hídrico. Os melhores níveis de
          Capim-colchão*                                               controle são atingidos quando aplicado no
          (Digitaria horizontalis)                                     início do desenvolvimento para espécies
          Capim-pé-de-galinha*                                         anuais.
          (Eleusine indica)
          Capim-colonião*
          (Panicum maximum)
          N° máximo de aplicações por ciclo de cultura: 1
          Volume de calda:
          Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha
          Aplicação aérea: 20-40 L/ha

          *Adicionar o adjuvante óleo mineral à calda de aplicação na proporção de 0,5% v/v.




           t.~medi:I Swi1o:s, 2. l-!19 , 6~ ;:nd;, . CGtquo!ra Ceear       OI "- b5 11 3889 õ600
           S,h PR li,"\.::\,: : -Rr:lsil- CEP 014' 9,lôO                 W"AW.cc:ab-.lQro..com,br
Cultura                Alvo                       Dose (L/ha)*                   Época de Aplicação

                                                                       O produto deve ser aplicado em
          Capim-marmelada
                                                                       dessecação pré-semeadura para o
          (Brachiaria plantaginea)
                                                                       controle das plantas daninhas Brachiaria
                                                                       plantaginea, Digitaria insularis, Lolium
          Capim-amargoso                                               multiflorum no estádio de 3-4 perfilhos e
          (Digitaria insularis)                            0,5         para o milho voluntário (Zea mays) no
                                                                       estádio de 3-4 folhas.
          Azevém                                                       As recomendações se aplicam às plantas
          (Lolium multiflorum)                                         daninhas em pleno desenvolvimento
                                                                       vegetativo e sem condições de estresse
                                                                       hídrico.
          Milho Voluntário
                                                           0,4         A aplicação em dessecação pode ser
          (Zea mays)                                                   realizada em qualquer momento antes da
                                                                       semeadura da cultura.
          Aveia voluntária*
          (Avena sativa)
 SOJA     Capim-braquiária*
          (Brachiaria decumbens)                                       Deve ser aplicado em pós-emergência
          Capim-carrapicho*                                            das plantas daninhas quando em pleno
          (Cenchrus echinatus)                                         desenvolvimento vegetativo e sem
                                                 0,303 – 1,255         estresse hídrico. Os melhores níveis de
          Capim-colchão*                                               controle são atingidos quando aplicado no
          (Digitaria horizontalis)                                     início do desenvolvimento para espécies
          Capim-pé-de-galinha*                                         anuais.
          (Eleusine indica)
          Capim-colonião*
          (Panicum maximum)
          N° máximo de aplicações por ciclo de cultura: 1

          Volume de calda:
          Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha
          Aplicação aérea: 20-40 L/ha

          *Adicionar o adjuvante óleo mineral à calda de aplicação na proporção de 0,5% v/v.




           t.~medi:I Swi1o:s, 2. l-!19 , 6~ ;:nd;, . CGtquo!ra Ceear       OI "- b5 11 3889 õ600
           S,h PR li,"\.::\,: : -Rr:lsil- CEP 014' 9,lôO                 W"AW.cc:ab-.lQro..com,br
 Cultura                Alvo                      Dose (L/ha)*                     Época de Aplicação

           Capim-marmelada
           (Brachiaria plantaginea)
           Capim-amargoso
           (Digitaria insularis)
           Azevém                                                       Deve ser aplicado em pós-emergência
           (Lolium multiflorum)                                         das plantas daninhas quando em pleno
           Milho Voluntário                                             desenvolvimento vegetativo e sem
           (Zea mays)                                                   estresse hídrico. Os melhores níveis de
           Aveia voluntária*                                            controle são atingidos quando aplicado
           (Avena sativa)                                               no início do desenvolvimento para
                                                  0,303 – 1,255         espécies anuais.
           Capim-braquiária*
           (Brachiaria decumbens)                                       Deverá ser respeitado um intervalo entre a
           Capim-carrapicho*                                            aplicação e o plantio da cultura de no
           (Cenchrus echinatus)                                         mínimo 7 dias (dose de até 303 mL/ha) e
                                                                        de no mínimo 21 dias (dose de até 1,255
TRIGO      Capim-colchão*                                               mL/ha).
           (Digitaria horizontalis)
           Capim-pé-de-galinha*
           (Eleusine indica)
           Capim-colonião*
           (Panicum maximum)
           N° máximo de aplicações por ciclo de cultura: 1

           Intervalo de aplicação: deve-se realizar o monitoramento da área e, caso haja um
           novo fluxo de plantas daninhas, uma nova aplicação pode ser feita, respeitando o
           intervalo entre a aplicação e plantio da cultura.

           Volume de calda:
           Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha
           Aplicação aérea: 20-40 L/ha

           *Adicionar o adjuvante óleo mineral à calda de aplicação na proporção de 0,5% v/v.




            t.~medi:I Swi1o:s, 2. l-!19 , 6~ ;:nd;, . CGtquo!ra Ceear       OI "- b5 11 3889 õ600
            S,h PR li,"\.::\,: : -Rr:lsil- CEP 014' 9,lôO                 W"AW.cc:ab-.lQro..com,br
 Controle das plantas daninhas pós emergentes abaixo após a emergência das culturas


Cultura                   Alvo                        Dose (L/ ha)*                Época de Aplicação
            Capim-marmelada
            (Brachiaria plantaginea)                                       Aplicar o produto quando as plantas
                                                             0,4 - 0,5    daninhas estiverem se desenvolvendo
            Capim-carrapicho
                                                                                      vigorosamente.
            (Cenchrus echinatus)
            Capim-amargoso                                                Normalmente as aplicações devem ser
            (Digitaria insularis)                                            feitas entre 20 a 45 dias após o
                                                                0,5
            Azevém                                                                        plantio.
            (Lolium multiflorum)
            Aveia voluntária*
            (Avena sativa)

            Capim-braquiária*
            (Brachiaria decumbens)

            Braquiarão*
            (Brachiaria brizantha)                                       Deve ser aplicado em pós-emergência
                                                                         das plantas daninhas quando em
            Capim-colchão*                                               pleno desenvolvimento vegetativo e
            (Digitaria horizontalis)                                     sem estresse hídrico. Os melhores
ALGODÃO                                               0,303 – 0,498
                                                                         níveis de controle são atingidos
            Capim-pé-de-galinha*                                         quando aplicado no início do
            (Eleusine indica)                                            desenvolvimento     para   espécies
            Capim-colonião*                                              anuais.
            (Panicum maximum)
            Milheto*
            (Pennisetum americanum)

            Falso-massambará*
            (Sorghum arundinaceum)
            N° máximo de aplicações por ciclo de cultura: 1

            Volume de calda:
            Aplicação terrestre: 100 – 300 L/ha
            Aplicação aérea: 20-40 L/ha

            *Adicionar o adjuvante óleo mineral à calda de aplicação na proporção de 0,5% v/v.




             t.~medi:I Swi1o:s, 2. l-!19 , 6~ ;:nd;, . CGtquo!ra Ceear     OI "- b5 11 3889 õ600
             S,h PR li,"\.::\,: : -Rr:lsil- CEP 014' 9,lôO               W"AW.cc:ab-.lQro..com,br
Cultura                 Alvo                          Dose (L/ ha)*              Época de Aplicação
          Capim-marmelada
                                                                        Aplicar o produto quando as plantas
          (Brachiaria plantaginea)
                                                                        daninhas estiverem se desenvolvendo
          Capim-colchão                                                 vigorosamente.
          (Digitaria horizontalis)
                                                     0,3 - 0,4 L/ha

          Milho Voluntário                                             Normalmente as aplicações devem ser
          (Zea mays)                                                   feitas entre 20 a 30 dias após o plantio.

          Aveia voluntária*
          (Avena sativa)
          Capim-braquiária*
          (Brachiaria decumbens)
          Braquiarão*
          (Brachiaria brizantha)
          Capim-colchão*
          (Digitaria horizontalis)                                      Deve     ser   aplicado   em      pós-
                                                                        emergência das plantas daninhas
          Capim-pé-de-galinha*                                          quando em pleno desenvolvimento
          (Eleusine indica)                                             vegetativo e sem estresse hídrico. Os
FEIJÃO                                             0,303 – 0,498
                                                                        melhores níveis de controle são
          Capim-colonião*
                                                                        atingidos quando aplicado no início do
          (Panicum maximum)
                                                                        desenvolvimento      para   espécies
          Milheto*                                                      anuais.
          (Pennisetum americanum)
          Falso-massambará*
          (Sorghum arundinaceum)
          Capim-carrapicho*
          (Cenchrus echinatus)
          Capim-amargoso*
          (Digitaria insularis)
          N° máximo de aplicações por ciclo de cultura: 1

          Volume de calda:
          Aplicação terrestre: 100 – 200 L/ha
          Aplicação aérea: 20- 40 L/ha

          *Adicionar o adjuvante óleo mineral à calda de aplicação na proporção de 0,5% v/v.




           t.~medi:I Swi1o:s, 2. l-!19 , 6~ ;:nd;, . CGtquo!ra Ceear     OI "- b5 11 3889 õ600
           S,h PR li,"\.::\,: : -Rr:lsil- CEP 014' 9,lôO               W"AW.cc:ab-.lQro..com,br
Cultura                Alvo                         Dose (L/ ha)*                Época de Aplicação
          Capim-marmelada
          (Brachiaria plantaginea)
          Capim-braquiária
          (Brachiaria decumbens)                                         Aplicar o produto quando as plantas
                                                                        daninhas estiverem se desenvolvendo
          Capim-carrapicho                                                          vigorosamente.
          (Cenchrus echinatus)                             0,4 - 0,5
          Capim-colchão                                                 Normalmente as aplicações devem ser
          (Digitaria horizontalis)                                      feitas entre 20 a 45 dias após o plantio.
          Capim-pé-de-galinha
          (Eleusine indica)

          N° máximo de aplicações por ciclo de cultura: 1

          Volume de calda:
          Aplicação terrestre: 100 – 200 L/ha

           *Adicionar o adjuvante óleo mineral à calda de aplicação na proporção de 0,5% v/v.
          Aveia voluntária*
          (Avena sativa)
SOJA
          Braquiarão*                                                  Deve ser aplicado em pós-emergência
          (Brachiaria brizantha)                                       das plantas daninhas quando em pleno
          Capim-colonião*                                              desenvolvimento vegetativo e sem
          (Panicum maximum)                          0,303 – 0,498     estresse hídrico. Os melhores níveis de
                                                                       controle são atingidos quando aplicado
          Milheto*                                                     no início do desenvolvimento para
          (Pennisetum americanum)
                                                                       espécies anuais.
          Falso-massambará*
          (Sorghum arundinaceum)
          N° máximo de aplicações por ciclo de cultura: 2

          Intervalo de aplicação: deve-se realizar o monitoramento da área e, caso haja um
          novo fluxo de plantas daninhas, uma nova aplicação do produto pode ser feita,
          respeitando o período para o produto agir sobre as plantas daninhas.

          Volume de calda:
          Aplicação terrestre: 100 – 300 L/ha
          Aplicação aérea: 20 – 40 L/ha

          *Adicionar o adjuvante óleo mineral à calda de aplicação na proporção de 0,5% v/v.




           t.~medi:I Swi1o:s, 2. l-!19 , 6~ ;:nd;, . CGtquo!ra Ceear     OI "- b5 11 3889 õ600
           S,h PR li,"\.::\,: : -Rr:lsil- CEP 014' 9,lôO               W"AW.cc:ab-.lQro..com,br
                                                                       Intervalo
                                                Dose           Nº de
Cultura                Alvo                                              entre             Época de Aplicação
                                               (L/ ha)*        Aplic. Aplicações

          Capim-braquiária*                     0,649             2     40 dias       O manejo deve ser realizado
          (Brachiaria decumbens)                                                      em       pós     emergência
                                                0,866             2     60 dias       sequencial em jato dirigido
                                                0,649             2     40 dias       alvos, na entrelinha da
          Capim-amargoso*                                                             cultura, para o controle das
          (Digitaria insularis)                                                       plantas daninhas, optando
                                                0,866             2     60 dias
 CAFÉ                                                                                 entre a maior ou menor dose,
          Capim-colchão*                                                              respeitando o intervalo de
                                                0,866             2     60 dias
          (Digitaria horizontalis)                                                    aplicação.

           Volume de calda:
           Aplicação terrestre: 100 – 200 L/ha

           *Adicionar o adjuvante óleo mineral à calda de aplicação na proporção de 0,5% v/v.


Cultura                 Alvo                       Dose (L/ ha)*                  Época de Aplicação
          Aveia voluntária*
          (Avena sativa)
          Capim-marmelada*
          (Brachiaria plantaginea)
          Braquiarão*
          (Brachiaria brizantha)
          Capim-braquiária*
          (Brachiaria decumbens)
          Capim-carrapicho*                            Deve ser aplicado em pós- emergência
          (Cenchrus echinatus)                         das plantas daninhas quando em pleno
          Capim-colchão*                               desenvolvimento vegetativo e sem
          (Digitaria horizontalis)                     estresse hídrico. Os melhores níveis de
          Capim-amargoso*                              controle são atingidos quando aplicado
          (Digitaria insularis)     0,303 – 0,498      no início do desenvolvimento para
          Capim-pé-de-galinha*                         espécies anuais.
          (Eleusine indica)
          Azevém*                                      A aplicação deverá ser realizada na
          (Lolium multiflorum)                         entrelinha da cultura, em jato dirigido,
CITROS    Capim-colonião*                              evitando o contato com a cultura.
          (Panicum maximum)
          Falso-massambará*
          (Sorghum arundinaceum)
          Milheto*
          (Pennisetum americanum)
          Milho voluntário*
          (Zea mays)
           N° máximo de aplicações por ciclo de cultura: 3

          Intervalo de aplicação: deve-se realizar o monitoramento da área e, caso haja um novo
          fluxo de plantas daninhas, uma nova aplicação do produto pode ser feita, respeitando o
          período para o produto agir sobre as plantas daninhas.

          Volume de calda:
          Aplicação terrestre: 100 – 300 L/ha

          *Adicionar o adjuvante óleo mineral à calda de aplicação na proporção de 0,5% v/v.

           t.~medi:I Swi1o:s, 2. l-!19 , 6~ ;:nd;, . CGtquo!ra Ceear     OI "- b5 11 3889 õ600
           S,h PR li,"\.::\,: : -Rr:lsil- CEP 014' 9,lôO               W"AW.cc:ab-.lQro..com,br
Cultura                 Alvo                        Dose (L/ ha)*                Época de Aplicação
          Aveia voluntária*
          (Avena sativa)
          Capim-marmelada*
          (Brachiaria plantaginea)
          Braquiarão*
          (Brachiaria brizantha)
          Capim-braquiária*
          (Brachiaria decumbens)
                                                       Deve     ser    aplicado    em     pós-
          Capim-carrapicho*
          (Cenchrus echinatus)                         emergência    das   plantas daninhas
                                                       quando em pleno desenvolvimento
          Capim-colchão*                               vegetativo e sem estresse hídrico. Os
          (Digitaria horizontalis)                     melhores níveis de controle são
          Capim-amargoso*           0,303 – 0,498
                                                       atingidos quando aplicado no início do
          (Digitaria insularis)                        desenvolvimento       para    espécies
          Capim-pé-de-galinha*                         anuais.
          (Eleusine indica)
MAÇÃ      Milho voluntário*                            A aplicação deverá ser realizada na
          (Zea mays)                                   entrelinha da cultura, em jato dirigido,
          Capim-colonião*                              evitando o contato com a cultura.
          (Panicum maximum)
          Falso-massambará*
          (Sorghum arundinaceum)
          Milheto*
          (Pennisetum americanum)
          Azevém*
          (Lolium multiflorum)      0,498 – 1,515
           N° máximo de aplicações por ciclo de cultura: 1

          Volume de calda:
          Aplicação terrestre: 100 – 300 L/ha


          *Adicionar o adjuvante óleo mineral à calda de aplicação na proporção de 0,5% v/v.




           t.~medi:I Swi1o:s, 2. l-!19 , 6~ ;:nd;, . CGtquo!ra Ceear     OI "- b5 11 3889 õ600
           S,h PR li,"\.::\,: : -Rr:lsil- CEP 014' 9,lôO               W"AW.cc:ab-.lQro..com,br
  Cultura                    Alvo                       Dose (L/ ha)*                 Época de Aplicação
               Aveia voluntária*
               (Avena sativa)
               Capim-marmelada*
               (Brachiaria plantaginea)
               Braquiarão*
               (Brachiaria brizantha)
               Capim-braquiária*
               (Brachiaria decumbens)                                        Deve     ser   aplicado   em      pós-
               Capim-carrapicho*                                             emergência das plantas daninhas
               (Cenchrus echinatus)                                          quando em pleno desenvolvimento
               Capim-colchão*                                                vegetativo e sem estresse hídrico. Os
               (Digitaria horizontalis)                                      melhores níveis de controle são
               Capim-amargoso*                           0,303 – 0,498       atingidos quando aplicado no início do
               (Digitaria insularis)                                         desenvolvimento      para   espécies
                                                                             anuais.
               Capim-pé-de-galinha*
               (Eleusine indica)                                             A aplicação deverá ser realizada na
    UVA
               Milho voluntário*                                             entrelinha da cultura, em jato dirigido,
               (Zea mays)                                                    evitando o contato com a cultura.
               Capim-colonião*
               (Panicum maximum)
               Falso-massambará*
               (Sorghum arundinaceum)
               Milheto*
               (Pennisetum americanum)
               Azevém*                                   0,498 – 1,515
               (Lolium multiflorum)
               N° máximo de aplicações por ciclo de cultura: 1
               Volume de calda:
               Aplicação terrestre: 100 – 300 L/ha
               *Adicionar o adjuvante óleo mineral à calda de aplicação na proporção de 0,5% v/v.




                  Controle das plantas daninhas gramíneas pós emergentes

                                                                 Dose
   Cultura                      Alvo                            (L/ ha)*               Época de Aplicação

                 Braquiarão                                 Deve ser aplicado em pós-
                                                           0,476 – 1,905
                                                            emergência das plantas daninhas
                 (Brachiaria brizantha)
                                                            quando em pleno desenvolvimento
             Capim-braquiária*                              vegetativo e sem estresse hídrico.
                                           0,476 – 1,905
ACÁCIA-NEGRA (Brachiaria decumbens)                         Os melhores níveis de controle são
                                                            atingidos quando aplicado no início
 EUCALIPTO   Azevém*
                                           0,498 – 2,005    do desenvolvimento para espécies
             (Lolium multiflorum)                           anuais.
   PINUS
              N° máximo de aplicações por ciclo de cultura: 1/ano
              Volume de calda:
              Aplicação terrestre: 100 – 400 L/ha
              Aplicação aérea: 20- 40 L/ha.
              *Adicionar o adjuvante óleo mineral à calda de aplicação na proporção de 0,5% v/v.


                t.~medi:I Swi1o:s, 2. l-!19 , 6~ ;:nd;, . CGtquo!ra Ceear     OI "- b5 11 3889 õ600
                S,h PR li,"\.::\,: : -Rr:lsil- CEP 014' 9,lôO               W"AW.cc:ab-.lQro..com,br
                                            Aplicação como maturador


       Cultura                      Alvo                              Dose                    Época de Aplicação
                                                                     (L/ ha)*
                                                                                         Para antecipação da maturação
                    Cana-de-açúcar*                                                      da cultura, recomenda-se realizar
                                                                  0,303 – 0,606
                    (Saccharum officinarum)                                              a aplicação 60 dias antes da
                                                                                         colheita.
                     N° máximo de aplicações por ciclo de cultura: 1
CANA-DE-AÇÚCAR
                     Volume de calda:
                     Aplicação terrestre: 100 – 300 L/ha
                     Aplicação aérea: 20- 40 L/ha.

                     *Adicionar o adjuvante óleo mineral à calda de aplicação na proporção de 0,5% v/v.

A variação das doses recomendadas depende do estádio de desenvolvimento das plantas
daninhas e das condições ambientais. Menores doses são recomendadas para plantas daninhas
em estádios iniciais de desenvolvimento, de 2 a 4 folhas, ou em condições ambientais favoráveis
e maiores doses para plantas daninhas em estádios avançados de desenvolvimento, até 1
perfilho, ou em condições ambientais desfavoráveis.

Na cultura do algodão poderá ser realizada até duas aplicações por ciclo. Sendo uma aplicação
em dessecação/pré-semeadura e outra aplicação em pós-emergência da cultura, respeitando o
intervalo de 35-37 dias entre as aplicações.

Na cultura do feijão poderá ser realizada até duas aplicações por ciclo. Sendo uma aplicação em
dessecação/pré-semeadura e outra aplicação em pós-emergência da cultura, respeitando o
intervalo de 28 dias entre as aplicações.

Na cultura da soja poderá ser realizada até três aplicações por ciclo. Sendo uma aplicação em
dessecação/pré-semeadura e as demais aplicações em pós-emergência da cultura, respeitando
o intervalo de 28 dias entre a primeira e a segunda aplicação e de 15 dias entre a segunda e
terceira aplicação.

MODO E EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO
Adicionar surfactante (óleo mineral) à calda na proporção de 0,5 L por 100 litros de calda para o
controle de folhas estreitas. Em áreas onde ocorrem infestações mistas, o tratamento com
HALOXIFOP CCAB 124,7 EC deverá ser complementado com um herbicida para controle de
plantas daninhas de folhas largas. Neste caso, deverá ser aplicado no estágio recomendado para
o controle de plantas daninhas de folhas largas, geralmente de 4 a 6 folhas. O grau de controle
das plantas daninhas e a sua duração dependerá da dose aplicada, chuvas, grau de infestação
das plantas daninhas e outras condições. Nas culturas da soja, algodão e feijão, as aplicações
deverão ser feitas em área total e em pós-emergência.
Aplicação Terrestre:
O HALOXIFOP CCAB 124,7 EC deve ser pulverizado por meio de equipamento tratorizado com
barra, utilizando-se bicos tipo leque ou equivalente, observando-se sempre as recomendações
do fabricante para a seleção adequada do tipo de bico e pressão de trabalho, aplicando-se
volumes entre 100 a 400 litros de calda por hectare, de acordo com as instruções indicadas para
cada cultura.
Normalmente, as condições favoráveis à pulverização são: temperatura abaixo de 32ºC, umidade
relativa superior a 60%, e velocidade de vento inferior a 10 km/h.

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Aplicação Aérea:
Esta modalidade de aplicação pode ser utilizada na dessecação ou em pós emergências para as
culturas do algodão, feijão e soja, em dessecação pré semeadura para a cultura do trigo, em pós
emergências das plantas daninha nas culturas de acácia-negra, pinus, e eucalipto, e na aplicação
como maturador na cultura de cana-de açúcar.

Os parâmetros de aplicação através de equipamento aéreo, como ângulo de barra, tipos e
número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade e altura de voo,
entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do avião definido pelo fabricante e as
recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.

Os parâmetros climáticos a serem seguidos no momento da aplicação deverão favorecer a
adequada cobertura do alvo biológico pela calda de pulverização e deverão minimizar o risco de
deriva para áreas adjacentes.

Normalmente, as condições favoráveis à pulverização são: temperatura abaixo de 32ºC, umidade
relativa superior a 60%, e velocidade de vento inferior a 10 km/h.


INTERVALO DE SEGURANÇA:

     Culturas                  Dias
    Acácia-negra               UNA
      Algodão                  123
        Café                    20
   Cana-de-açúcar               30
       Citros                   30
     Eucalipto                 UNA
       Feijão                   66
       Maçã                     48
       Pinus                   UNA
        Soja                    90
       Trigo                    (1)
        Uva                     97
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de aplicação.
U.N.A. = Uso não Alimentar.


INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo
24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de
proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÃO DE USO:
O produto não é fitotóxico para as culturas indicadas.

Outras Restrições a Serem Observadas
- Não aplicar HALOXIFOP CCAB 124,7 EC sobre culturas gramíneas ou monocotiledôneas.
  Atenção para não atingir culturas econômicas suscetíveis.
- Não aplicar HALOXIFOP CCAB 124,7 EC na mesma época do 2,4-D, seu desempenho pode
  ser comprometido.
- O produto pode ser usado em áreas onde já foram aplicados herbicidas residuais para o controle
  de folhas largas, como o Diclosulam.
- Não armazenar a calda em recipiente de ferro galvanizado, ferro ou aço comum;

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- Se ocorrerem chuvas até 4 horas após a aplicação, a eficiência do produto pode ser
  prejudicada. Interromper a aplicação quando houver previsão de chuva antes deste período.
- Não aplicar sobre plantas daninhas cobertas com poeira, pois a eficiência do produto pode ser
  reduzida devido à adsorção do produto às partículas de poeira presentes na planta;

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
Vide dados relativos à proteção da saúde humana.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide modo de aplicação.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU
TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
Vide dados relativos à proteção do meio ambiente.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANS-PORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS
VAZIAS:
Vide dados relativos à proteção do meio ambiente.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide dados relativos à proteção do meio ambiente.

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA A HERBICIDAS:
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo
pode contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse
mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a
resistência, seguem algumas recomendações:
 • Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo A para o controle do
     mesmo alvo, quando apropriado.
 • Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
 • Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
 • Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais
     estratégias regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de
     herbicidas.
 • Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser
     consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas
     (SBCPD: www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas
     aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA:
     www.agricultura.gov.br).

GRUPO                                                             A                                 HERBICIDA

O produto herbicida HALOXIFOP CCAB 124,7 EC é composto por haloxifop-p-metil, que
apresenta mecanismo de ação dos inibidores da síntese de lipídeos (inibidores da ACCase),
pertencente ao Grupo A, segundo classificação internacional do HRAC (Comitê de Ação à
Resistência de Herbicidas).

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INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PLANTAS DANINHAS
Incluir outros métodos de controle de plantas daninhas (ex: controle manual, como roçadas,
capinas, etc.) dentro do programa de Manejo Integrado de Plantas Daninhas, quando
disponível.



   MINISTÉRIO DA SAÚDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DADOS
                  RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:

                 ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES

PRECAUÇÕES GERAIS:
• Produto para uso exclusivamente agrícola.
• O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
• Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
• Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI)
  recomendados.
• Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte
  ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
• Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com
  vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
• Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e
  válvulas com a boca.
• Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e
  pessoas.
• Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas
  e de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional
  habilitado.
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
  primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
• Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado,
  longe do alcance de crianças e de animais.
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte
  ordem: macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do
  punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; máscara com
  filtro mecânico classe P2; óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de
  nitrila.
• Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com
  relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA:

• Produto extremamente irritante para os olhos.
• Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão hidrorrepelente com
  mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima
  das botas; botas de borracha; máscara com filtro mecânico classe P2; óculos de segurança
  com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.



                 t.~medi:I Swi1o:s, 2. l-!19 , 6~ ;:nd;, . CGtquo!ra Ceear     OI "- b5 11 3889 õ600
                 S,h PR li,"\.::\,: : -Rr:lsil- CEP 014' 9,lôO               W"AW.cc:ab-.lQro..com,br
• Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção
  Individual (EPI) recomendados.
• Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO:
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
  (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que
  estiver sendo aplicado o produto.
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia,
  respeitando as melhores condições climáticas para cada região.
• Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir que outras
  pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto.
• Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão hidrorrepelente com
  mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima
  das botas; botas de borracha; máscara com filtro mecânico classe P2; óculos de segurança
  com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO:
  • Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e
     manter os avisos até o final do período de reentrada.
  • Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área
     tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos
     de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
  • Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas
     tratadas logo após a aplicação.
  • Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
     (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
  • Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPI), lave as luvas ainda
     vestidas para evitar contaminação.
  • Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em
     local trancado, longe do alcance de crianças e animais.
  • Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
  • Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais
     roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
  • Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de
     aplicação.
  • Não reutilizar a embalagem vazia.
  • No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão
     de algodão hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
  • Os equipamentos de proteção individual (EPIs) devem ser retirados na seguinte ordem:
     touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara.
  • Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do
     fabricante.
  • A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e
     devidamente protegida.

                                                                                          li •   ~   ,, ~- .J ;tO J
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                                                                               PODE SER NOCIVO EM CONTATO
                                                                               COM A PELE.
                                             ATENÇÃO
                                                                               PODE SER NOCIVO SE INALADO.

                                                                               PROVOCA IRRITAÇÃO
                                                                               OCULAR GRAVE.




PRIMEIROS SOCORROS: Procure logo um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite
a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos.
Pele: Em caso de contato, tire a roupa contaminada e lave a pele com muita água corrente e
sabão neutro.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”) leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis,
por exemplo.


                                            INFORMAÇÕES MÉDICAS

      Grupo químico                    Ácido ariloxifenoxipropiônico
    Classe toxicológica                Categoria 5
     Vias de exposição                 Oral, dérmica, ocular e inalatória
                                       Haloxifop-P-Metil:
                                       A absorção é rápida (> 80%) e a excreção extensa, estudado
                                       em ratos, macaco e humanos.
                                       Estudos indicam que haloxifope-R éster metílico é rapidamente
                                       absorvido e se transforma em haloxifope-P. A principal rota de
                                       excreção é via bile (> 80%). Haloxifope é distribuído
                                       primariamente para o plasma, fígado e rins, não há acumulação.
                                       A meia-vida da substância na circulação em camundongos é de
                                       aproximadamente 2 dias. A absorção pela pele é limitada e
                                       lenta. Os principais metabólitos são ácido haloxifope e
       Toxicocinética
                                       conjugados de ácido haloxifope.

                                       Solvente nafta (petróleo), aromático leve:
                                       Exercícios físicos aumentam a quantidade dos solventes
                                       absorvidos pelos pulmões. O produto passa ao sangue logo
                                       após a entrada no organismo. Em pessoas e animais de
                                       laboratório os solventes são quebrados em outros produtos
                                       químicos especialmente no fígado. Estes metabólitos deixam
                                       rapidamente o organismo, principalmente através da urina e
                                       também pelo ar expirado.


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                                 Haloxifop-P-Metil:
                                 Mecanismo de toxicidade do haloxifope-P é pouco conhecido.
                                 Efeito adverso em humanos é aumento de peso do fígado. Em
                                 roedores atua como proliferador de peroxissomas, mas este
 Mecanismos de                   efeito mecanismo é irrelevante em humanos.
   Toxicidade
                                 Solvente nafta (petróleo), aromático leve:
                                 Resultados de estudos em animais indicam que estes produtos
                                 causam mudanças no fígado e efeitos deletérios nos rins,
                                 pulmões, coração e sistema nervoso.
                                 Haloxifop-P-Metil:
                                 Ingestão: o produto é moderadamente tóxico se ingerido
                                 diretamente. Pode causar lesões corrosivas (ulcerativas) das
                                 mucosas oral, esofágica, gástrica, e menos frequentemente,
                                 duodenal; disfagia, epigastralgia, náusea/vômitos, cólicas,
                                 diarreia. Pode causar alterações neurológicas, que podem se
                                 complicar com convulsões, coma e morte, são atribuídas à
                                 hipóxia e/ ou hipotensão.
                                 Contato cutâneo: pode causar leve irritação. Este quadro pode
                                 evoluir para dermatite de contato (eritema e queimação).
                                 Contato ocular: pode causar irritação, dor, queimação,
                                 conjuntivite e edema palpebral.
                                 Inalação: pode ocorrer irritação das vias respiratórias de
                                 aspiração, podendo ocorrer pneumonite química e efeitos
                                 adversos.

                                 Solvente nafta (petróleo), aromático leve:
                                 A intoxicação por ingestão maciça pode ser mortal, causando
                                 irritação gastrointestinal e diarreia, vômitos e dores abdominais.
                                 Ulcerações severas da mucosa podem ser vistas em caso de
Sintomas e Sinais                ingestão mássica. Se a mistura for aspirada, pneumonite
     clínicos                    química com opacidades flocosas nas áreas dos lóbulos
                                 mediano e inferior do pulmão direito, tosse, dispneia, febre, que
                                 regridem em 2 a 3 dias se não houver infecção secundária.
                                 Sintomas após inalação: irritação da árvore respiratória. Na pele,
                                 tem efeito desidratante e desengordurante, provocando
                                 descamação e dermite. É irritante para os olhos e o trato
                                 respiratório. O efeito depressor sobre o SNC é consecutivo tanto
                                 à ingestão, como à inalação e a contaminação cutânea, e causa
                                 euforia, ataxia, cefaleias, vertigens e náuseas, seguidas de
                                 fadiga, incoordenação motora, tremores e confusão. Em um
                                 estado mais avançado, encontra-se coma e risco de morte. A
                                 síndrome psico-orgânica, reversível ou não, é um efeito tóxico
                                 crônico de misturas de solventes, entre os quais os derivados de
                                 petróleo. Associa efeitos neurológicos centrais do tipo distúrbios
                                 do sono, da concentração, da memória, da personalidade,
                                 irritabilidade, e até diminuição do desempenho intelectual.
                                 Este quadro se vê em exposições prolongadas sem relação
                                 dose-efeito estabelecida e só são parcialmente reversíveis ao
                                 final da exposição. Anomalias do EEG e dos débitos sanguíneos
                                 cerebrais, podendo causar até atrofia cerebral. Mulheres




           t.~medi:I Swi1o:s, 2. l-!19 , 6~ ;:nd;, . CGtquo!ra Ceear     OI "- b5 11 3889 õ600
           S,h PR li,"\.::\,: : -Rr:lsil- CEP 014' 9,lôO               W"AW.cc:ab-.lQro..com,br
                             expostas mostraram aumento dos distúrbios do ciclo menstrual,
                             menometrorragias e abortos espontâneos. Estudos mostraram
                             um aumento significativo da frequência de câncer do pulmão e
                             da próstata de sujeitos expostos há mais de 20 anos, assim
                             como de linfomas de Hodgkin. A responsabilidade de cada
                             solvente isoladamente não pode ser determinada a partir de um
                             único estudo.
                             O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e
Diagnóstico                  pela ocorrência de quadro clínico compatível, devendo ser feito
                             baseado no exame clínico e informações disponíveis.
                             Antídoto: não existe antídoto específico conhecido.
                             O tratamento das intoxicações por Haloxyfop-R-Methyl é
                             basicamente sintomático e deve ser implementado
                             paralelamente às medidas de descontaminação, que visam
                             limitar a absorção aos efeitos locais. Manter acesso venoso de
                             bom calibre para infusão de fluidos nos casos em que ocorrer
                             hipotensão, se necessário, associar vasopressores.
                             Ingestão: É necessário considerar o volume, a concentração da
                             solução ingerida e o tempo transcorrido desde a ingestão.
                             Ingestão recente: caso não tenha ocorrido vômito espontâneo,
                             proceder à lavagem gástrica o mais precocemente possível.
                             Administrar carvão ativado na proporção de 50-100 g em adultos
                             e 25-50 g em crianças de 1-12 anos, e 1 g/kg em menores de 1
                             ano, diluídos em água, na proporção de 30 g de carvão ativado
                             para 240 mL de água. Ponderar a conveniência de administrar
                             carvão ativado em função da necessidade de endoscopia
                             digestiva nas primeiras 24 h. Atentar para nível de consciência
                             e proteger vias aéreas do risco de aspiração.
                             Contato com a pele: Remover roupas e acessórios. Proceder à
                             descontaminação cuidadosa (incluindo pregas, cavidades,
Tratamento                   orifícios e pelos) com água fria abundante e sabão, por no
                             mínimo, 15 minutos.
                             Contato com os olhos: Lave com água corrente por pelo menos
                             15 minutos, mantendo as pálpebras abertas. Retire lentes de
                             contato quando for o caso.
                             ADVERTÊNCIA: a pessoa que presta atendimento ao
                             intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas de
                             descontaminação, deverá estar protegida por luvas e avental
                             impermeável, de forma a não se contaminar com o agente
                             tóxico.
                             Emergência, suporte e tratamento sintomático: manter vias
                             aéreas desobstruídas, aspirar secreções e oxigenar (O2 a
                             100%). Observar atentamente ocorrência de insuficiência
                             respiratória e atentar para a necessidade de intubação.
                             Monitorar arritmias cardíacas (ECG) que deverão receber
                             tratamento específico.
                              Tratar a possível ocorrência de insuficiência renal e de acidose
                             metabólica.
                             Lesões da mucosa oral podem ser tratadas com gel anestésico.
                             Nas ulcerações gastroduodenais usar bloqueadores H2 ou
                             bloqueadores de bomba de próton. Monitorar enzimas



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       S,h PR li,"\.::\,: : -Rr:lsil- CEP 014' 9,lôO               W"AW.cc:ab-.lQro..com,br
                                       hepáticas, amilasemia, gasometria, eletrólitos, elementos
                                       anormais e sedimentoscopia de urina. Avaliar conveniência de
                                       realizar radiografia de tórax e endoscopia digestiva alta. Manter
                                       observação por no mínimo 24 horas após o desaparecimento
                                       dos sintomas. É conveniente o controle ambulatorial
                                       subsequente.
                                       O vômito é contraindicado em razão do risco potencial de
     Contraindicações                  aspiração e pneumonite química. Não esfregar os olhos ou pele
                                       em caso de contato com o produto com estes locais.
                                       O consumo de bebidas alcoólicas aumenta os efeitos nocivos
     Efeitos sinérgicos                causados por este produto.
                                       As intoxicações por agrotóxicos estão incluídas entre as
                                       enfermidades de Notificação Compulsória. Comunique o caso
                                       e obtenha informações especializadas sobre o diagnóstico e
                                       tratamento através dos Telefones de Emergência:
                                       Disque Intoxicação: 0800-722-6001 - Rede Nacional de
                                       Centros de Informação e Assistência Toxicológica RENACIAT
                                       – ANVISA/MS
                                       As Intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre
         ATENÇÃO
                                       as Doenças e Agravos de Notificação Compulsória.
                                       Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de
                                       Notificação (SINAN/MS).
                                       Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária
                                       (Notivisa).
                                       Telefone de Emergência da empresa: CCAB AGRO S.A.- (11)
                                       3889-5600
                                       AMBIPAR: 0800 117 2020 / 0800 707 7022 / 0800 707 1767

Mecanismos de Ação, Absorção e Excreção:
A norma geral adotada internacionalmente não contempla a realização desses estudos no ser
humano. Testes, realizados em animais de laboratório, demonstraram que o composto é rápida
e completamente absorvido, com meia vida de 5,6 e 1,2 dias para ratos machos e fêmeas
respectivamente; o produto é distribuído primariamente no plasma e fígado e em seguida
excretado pela urina e pelas fezes. A farmacocinética do produto, na forma ácida ou como metil
éster, é equivalente quando o mesmo é administrado oralmente, sendo que nenhum éster
metílico pôde ser identificado nos tecidos, urina ou bile 48 horas após uma única ingestão do
composto por ratos machos e fêmeas. A forma de degradação, quando ocorre, é feita através de
hidrólise ácida e o produto é excretado na forma de conjugados.

Efeitos agudos:
DL50 oral para ratos fêmeas: > 2000 mg/kg
DL50 dérmica para ratos machos e fêmeas: > 4000 mg/kg
CL50 inalatória para ratos machos e fêmeas (4h): 8,00 mg/L
Irritação dérmica em coelhos: Levemente irritante
Irritação ocular em coelhos: Extremamente Irritante.
Sensibilização dérmica em cobaias: Não sensibilizante.

Efeitos crônicos:
Animais de laboratório, alimentados por 2 anos, com uma dieta diária do ingrediente ativo em
doses de até 0,065 mg/kg/dia, não apresentaram nenhum efeito toxicológico adverso, sendo que
o fígado foi considerado o órgão alvo primário afetado pelo produto.



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INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS

                  DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:

 1- PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO
 AO MEIO AMBIENTE:
 Este produto é:
 ( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
 ( ) Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II).
 ( X ) Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III).
 ( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).

  - Este produto é ALTAMENTE MÓVEL, apresentando alto potencial de deslocamento no solo,
  podendo atingir principalmente lençóis freáticos.
  - Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
  - Não utilize equipamento com vazamentos.
  - Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
  - Aplique somente as doses recomendadas.
  - Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos
  d’água. Evite a contaminação da água.
  - A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do
  solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
  (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento
  público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas,
  agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes às
  atividades aeroagrícolas.

 2- INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
 PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
 - Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
 - O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas,
 rações ou outros materiais.
 - A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
 - O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
 - Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
 - Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
 - Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas
 ou para o recolhimento de produtos vazados.
 - Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843, da
 Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.
 - Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

 INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
 - Isole e sinalize a área contaminada.
 - Contate as autoridades locais competentes e a Empresa CCAB AGRO S.A. – telefone de
 Emergência: AMBIPAR: 0800 117 2020 / 0800 707 7022 / 0800 707 1767.
 - Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de
 borracha, óculos protetor e máscara com filtros).
 - Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros,
 drenos ou corpos d’água. Siga as instruções a seguir:


                                                                                           li •   ~   ,, ~- .J ;tO J
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 - Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio
 de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado
 não deverá mais ser utilizado. Neste caso, consulte o registrante por meio do telefone indicado
 no rótulo para sua devolução e destinação final.
 - Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
 material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa
 registrante conforme indicado acima.
 - Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para consumo humano ou animal,
 contate o Órgão Ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as
 medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo
 hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
 - Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, CO2 ou PÓ
 QUÍMICO, ficando a favor do vento para evitar intoxicações.

 4- PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
 DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
 UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

 EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

 - LAVAGEM DA EMBALAGEM:
 Durante o procedimento de embalagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI’s –
 Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.

• Tríplice lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente
após o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
 - Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na
 posição vertical durante 30 segundos;
 - Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
 - Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
 - Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
 - Faça esta operação três vezes;
 - Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

• Lavagem sob Pressão:
 Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os
 seguintes procedimentos:
 - Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
 - Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
 - Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
 - A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
 - Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

 Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes
 procedimentos:
 - Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida
 sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
 - Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob
 pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30
 segundos;
 - Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
 - Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

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ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem sob Pressão, esta embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens
não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde
estão guardadas as embalagens cheias

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data de compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na
nota fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do
prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
em local coberto, ventilado, ao abrigo da chuva e com piso impermeável, no próprio local onde
guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no
local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá
ser realizada pela Empresa Registrante ou por Empresas legalmente autorizadas pelos Órgãos
competentes.

É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM
VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causam
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.



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PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o
registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para esse tipo de
operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por Órgão
ambiental competente.

TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica,
que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os
agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou
outros materiais.

RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAL
Restrição de uso para o alvo biológico Zea mays em pós-emergência na cultura da soja no estado
do Paraná.




                                                                                          li •   ~   ,, ~- .J ;tO J
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