Haloxyfop 1247 EC UPL
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A. - Matriz Ituverava/SP
Herbicida
haloxifope-P-metílico (ácido ariloxifenoxipropiônico) (124.7 g/L)
Informações
Número de Registro
35822
Marca Comercial
Haloxyfop 1247 EC UPL
Formulação
EC - Concentrado Emulsionável
Ingrediente Ativo
haloxifope-P-metílico (ácido ariloxifenoxipropiônico) (124.7 g/L)
Titular de Registro
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A. - Matriz Ituverava/SP
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Algodão
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Algodão
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Algodão
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Algodão
Zea mays
milho
Feijão
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Feijão
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Feijão
Zea mays
milho
Soja
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Soja
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Soja
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Soja
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Soja
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Soja
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Soja
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Soja
Zea mays
milho
Conteúdo da Bula
HALOXIFOP CCAB 124,7 EC Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob nº 29217 COMPOSIÇÃO (R)-2-{4-[3-chloro-5-(trifluoromethyl)-2-pyridyloxy]phenoxy}propanoate (HALOXIFOP-P-METIL) ............................................................................ 124,7 g/L (12,47% m/v) Equivalente ácido de HALOXIFOP .......................................................... 120,05 g/L (12,00 % m/v) Solvente nafta (petróleo), aromático leve ................................................... 704,2 g/L (70,42% m/v) Outros ingredientes.................................................................................99,80 g/L ( 9,98% m/v) GRUPO A HERBICIDA CONTEÚDO: VIDE RÓTULO CLASSE: Herbicida seletivo do grupo químico do ariloxifenoxipropiônico. TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado emulsionável (EC) TITULAR DO REGISTRO (*): CCAB AGRO S.A. Alameda Santos, 2159 – 6º andar – Cerqueira César – São Paulo/SP - CEP: 01419-100 CNPJ: 08 938.255/0001-01 Registro de estabelecimento no Estado CDA/CFICS/SP nº 820 e n° SP-3374 (*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO: HALOXIFOP METÍLICO TÉCNICO CCAB – Registro MAPA n° 11814 Shandong Luba Chemical Co., Ltd. Loujia Village, Tangwang Town, Licheng District, Jinan City 250106, Shandong Province - China FORMULADOR: Ahnui Bioagriland FaithChem Co., Ltd. No. 63, Wanghua West Street, Huayang Town, Wangjiang County, Anqing City, Anhui Province - China Jingma Chemicals Co., Ltd. Nº 50, Boata Road, Longyou, Zhejiang, China Ningbo Sunjoy Agroscience Co., Ltd. Beihai Road, Nº 1165 Ningbo Chemical Industry Zone, Xiepu Town, Zhenhai District, Ningbo, Zhejiang Province, 315040 – China Shandong Luba Chemical Co., Ltd. Loujia Village, Tangwang Town, Licheng District, Jinan City 250106, Shandong Province - China Shandong Weifang Rainbow Chemical Co., Ltd. Binhai Economic Development Area, Weifang, Shandong 262737 - China Tecnomyl S.A. Parque Industrial Avay – Villeta - Paraguai t.~medi:I Swi1o:s, 2. l-!19 , 6~ ;:nd;, . CGtquo!ra Ceear OI "- b5 11 3889 õ600 S,h PR li,"\.::\,: : -Rr:lsil- CEP 014' 9,lôO W"AW.cc:ab-.lQro..com,br Yangzhoushi Suling Agriculture Chemicals Co., Ltd. Yiling town, Jiangdu District, Yangzhou, Jiangsu, China Tagma Brasil Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda. Av. Roberto Simonsen, 1.459 - Recanto dos Pássaros – Paulínia/SP – CEP: 13148-030 CNPJ: 03.855.423/0001-81 Ultrafine Technologies Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda. Rua Bonifácio Rosso Ross, n° 260 - Bairro Cruz Alta – Indaiatuba/SP - CEP: 13.348-790 CNPJ: 50.025.469/0004-04 Trust Crop Protection Technology Co., Ltd. Nº 168, South ZhaoQiaoHe Road, Nanjing Chemical Industry Park, Nanjing, 210047, P.R. China Hangzhou Nutrichem Co., Ltd. Nº 9777, Hong-Shiwu Road, Linjiang Industrial Park, Xiaoshan District, Hangzhou City, Zhejiang 311228, P.R. China MANIPULADOR: Oxiquímica Agrociência Ltda. Rua Minervino de Campos Pedroso, 13 - Parque Industrial Carlos Tonanni - Jaboticabal/SP CNPJ: 65.011.967/0001-14 Tagma Brasil Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda. Av. Roberto Simonsen, 1.459 - Recanto dos Pássaros – Paulínia/SP – CEP: 13148-030 CNPJ: 03.855.423/0001-81 IMPORTADOR: CropChem Ltda. Av. Cristóvão Colombo, 2834 – conj. 803/804 – Porto Alegre/RS – CEP: 90560-002 CNPJ: 03.625.679/0001-00 CropChem Ltda Rod. BR 386, km 173,5 s/n – sala 40 – Boa Vista – Carazinho/RS – CEP: 90500-000 CNPJ: 03.625.679/0004-45 CropChem Ltda Rod. Amaral Peixoto, 9916 - Bloco 2 - Sala C Lote K-2 – Cambé/PE – CEP: 86192-170 CNPJ: 03.625.679/0003-64 li • ~ ,, ~- .J ;tO J CC f\: ue G C4e.a·· -C e' a. br ,: ;t, t, e- iin ol t . .,_ ,.. ~ ~ 4 -• t. i: '6 n KO •~ ·C E P D :t t,. 9. 1" 1: t• •• •! \" N° do Lote ou partida: Data de Fabricação: VIDE EMBALAGEM Data de Vencimento: ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU PODER. É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE. É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA. COMBUSTÍVEL CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 – IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO CLASSIFICAÇÃO QUANTO AO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE III – PRODUTO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE Cor da faixa: Azul Intenso t.~medi:I Swi1o:s, 2. l-!19 , 6~ ;:nd;, . CGtquo!ra Ceear OI "- b5 11 3889 õ600 S,h PR li,"\.::\,: : -Rr:lsil- CEP 014' 9,lôO W"AW.cc:ab-.lQro..com,br MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA - MAPA INSTRUÇÕES DE USO: HALOXIFOP CCAB 124,7 EC é um herbicida seletivo recomendado para o controle de plantas daninhas de folhas estreitas na cultura de acácia-negra, algodão, café, cana- de-açúcar, citros, eucalipto, feijão, maçã, pinus, soja, trigo e uva, conforme os quadros: CULTURAS/ ALVOS /DOSES/ ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Controle das plantas daninhas pós emergentes em dessecação pré-semeadura das culturas Cultura Alvo Dose (L/ha) * Época de Aplicação O produto deve ser aplicado em Capim-marmelada dessecação pré-semeadura para o (Brachiaria plantaginea) controle das plantas daninhas Brachiaria plantaginea, Digitaria insularis, Lolium Capim-amargoso multiflorum no estádio de 3-4 perfilhos e 0,5 (Digitaria insularis) para o milho voluntário (Zea mays) no estádio de 3-4 folhas. Azevém (Lolium multiflorum) As recomendações se aplicam às plantas daninhas em pleno desenvolvimento vegetativo e sem condições de estresse hídrico. Milho Voluntário 0,4 A aplicação em dessecação pode ser (Zea mays) realizada em qualquer momento antes da semeadura da cultura. Aveia voluntária* (Avena sativa) ALGODÃO Capim-braquiária* (Brachiaria decumbens) Deve ser aplicado em pós-emergência das plantas daninhas quando em pleno Capim-carrapicho* desenvolvimento vegetativo e sem (Cenchrus echinatus) 0,303 – 1,255 estresse hídrico. Os melhores níveis de Capim-colchão* controle são atingidos quando aplicado no (Digitaria horizontalis) início do desenvolvimento para espécies Capim-pé-de-galinha* anuais. (Eleusine indica) Capim-colonião* (Panicum maximum) N° máximo de aplicações por ciclo de cultura: 1 Volume de calda: Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha Aplicação aérea: 20-40 L/ha *Adicionar o adjuvante óleo mineral à calda de aplicação na proporção de 0,5% v/v. t.~medi:I Swi1o:s, 2. l-!19 , 6~ ;:nd;, . CGtquo!ra Ceear OI "- b5 11 3889 õ600 S,h PR li,"\.::\,: : -Rr:lsil- CEP 014' 9,lôO W"AW.cc:ab-.lQro..com,br Cultura Alvo Dose (L/ha)* Época de Aplicação O produto deve ser aplicado em Capim-marmelada dessecação pré-semeadura para o (Brachiaria plantaginea) controle das plantas daninhas Brachiaria plantaginea, Digitaria insularis, Lolium Capim-amargoso 0,5 multiflorum no estádio de 3-4 perfilhos e (Digitaria insularis) para o milho voluntário (Zea mays) no estádio de 3-4 folhas. Azevém As recomendações se aplicam às plantas (Lolium multiflorum) daninhas em pleno desenvolvimento vegetativo e sem condições de estresse hídrico. Milho Voluntário (Zea mays) 0,4 A aplicação em dessecação pode ser realizada em qualquer momento antes da semeadura da cultura. Aveia voluntária* (Avena sativa) FEIJÃO Capim-braquiária* (Brachiaria decumbens) Deve ser aplicado em pós-emergência Capim-carrapicho* das plantas daninhas quando em pleno (Cenchrus echinatus) desenvolvimento vegetativo e sem 0,303 – 1,255 estresse hídrico. Os melhores níveis de Capim-colchão* controle são atingidos quando aplicado no (Digitaria horizontalis) início do desenvolvimento para espécies Capim-pé-de-galinha* anuais. (Eleusine indica) Capim-colonião* (Panicum maximum) N° máximo de aplicações por ciclo de cultura: 1 Volume de calda: Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha Aplicação aérea: 20-40 L/ha *Adicionar o adjuvante óleo mineral à calda de aplicação na proporção de 0,5% v/v. t.~medi:I Swi1o:s, 2. l-!19 , 6~ ;:nd;, . CGtquo!ra Ceear OI "- b5 11 3889 õ600 S,h PR li,"\.::\,: : -Rr:lsil- CEP 014' 9,lôO W"AW.cc:ab-.lQro..com,br Cultura Alvo Dose (L/ha)* Época de Aplicação O produto deve ser aplicado em Capim-marmelada dessecação pré-semeadura para o (Brachiaria plantaginea) controle das plantas daninhas Brachiaria plantaginea, Digitaria insularis, Lolium Capim-amargoso multiflorum no estádio de 3-4 perfilhos e (Digitaria insularis) 0,5 para o milho voluntário (Zea mays) no estádio de 3-4 folhas. Azevém As recomendações se aplicam às plantas (Lolium multiflorum) daninhas em pleno desenvolvimento vegetativo e sem condições de estresse hídrico. Milho Voluntário 0,4 A aplicação em dessecação pode ser (Zea mays) realizada em qualquer momento antes da semeadura da cultura. Aveia voluntária* (Avena sativa) SOJA Capim-braquiária* (Brachiaria decumbens) Deve ser aplicado em pós-emergência Capim-carrapicho* das plantas daninhas quando em pleno (Cenchrus echinatus) desenvolvimento vegetativo e sem 0,303 – 1,255 estresse hídrico. Os melhores níveis de Capim-colchão* controle são atingidos quando aplicado no (Digitaria horizontalis) início do desenvolvimento para espécies Capim-pé-de-galinha* anuais. (Eleusine indica) Capim-colonião* (Panicum maximum) N° máximo de aplicações por ciclo de cultura: 1 Volume de calda: Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha Aplicação aérea: 20-40 L/ha *Adicionar o adjuvante óleo mineral à calda de aplicação na proporção de 0,5% v/v. t.~medi:I Swi1o:s, 2. l-!19 , 6~ ;:nd;, . CGtquo!ra Ceear OI "- b5 11 3889 õ600 S,h PR li,"\.::\,: : -Rr:lsil- CEP 014' 9,lôO W"AW.cc:ab-.lQro..com,br Cultura Alvo Dose (L/ha)* Época de Aplicação Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) Capim-amargoso (Digitaria insularis) Azevém Deve ser aplicado em pós-emergência (Lolium multiflorum) das plantas daninhas quando em pleno Milho Voluntário desenvolvimento vegetativo e sem (Zea mays) estresse hídrico. Os melhores níveis de Aveia voluntária* controle são atingidos quando aplicado (Avena sativa) no início do desenvolvimento para 0,303 – 1,255 espécies anuais. Capim-braquiária* (Brachiaria decumbens) Deverá ser respeitado um intervalo entre a Capim-carrapicho* aplicação e o plantio da cultura de no (Cenchrus echinatus) mínimo 7 dias (dose de até 303 mL/ha) e de no mínimo 21 dias (dose de até 1,255 TRIGO Capim-colchão* mL/ha). (Digitaria horizontalis) Capim-pé-de-galinha* (Eleusine indica) Capim-colonião* (Panicum maximum) N° máximo de aplicações por ciclo de cultura: 1 Intervalo de aplicação: deve-se realizar o monitoramento da área e, caso haja um novo fluxo de plantas daninhas, uma nova aplicação pode ser feita, respeitando o intervalo entre a aplicação e plantio da cultura. Volume de calda: Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha Aplicação aérea: 20-40 L/ha *Adicionar o adjuvante óleo mineral à calda de aplicação na proporção de 0,5% v/v. t.~medi:I Swi1o:s, 2. l-!19 , 6~ ;:nd;, . CGtquo!ra Ceear OI "- b5 11 3889 õ600 S,h PR li,"\.::\,: : -Rr:lsil- CEP 014' 9,lôO W"AW.cc:ab-.lQro..com,br Controle das plantas daninhas pós emergentes abaixo após a emergência das culturas Cultura Alvo Dose (L/ ha)* Época de Aplicação Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) Aplicar o produto quando as plantas 0,4 - 0,5 daninhas estiverem se desenvolvendo Capim-carrapicho vigorosamente. (Cenchrus echinatus) Capim-amargoso Normalmente as aplicações devem ser (Digitaria insularis) feitas entre 20 a 45 dias após o 0,5 Azevém plantio. (Lolium multiflorum) Aveia voluntária* (Avena sativa) Capim-braquiária* (Brachiaria decumbens) Braquiarão* (Brachiaria brizantha) Deve ser aplicado em pós-emergência das plantas daninhas quando em Capim-colchão* pleno desenvolvimento vegetativo e (Digitaria horizontalis) sem estresse hídrico. Os melhores ALGODÃO 0,303 – 0,498 níveis de controle são atingidos Capim-pé-de-galinha* quando aplicado no início do (Eleusine indica) desenvolvimento para espécies Capim-colonião* anuais. (Panicum maximum) Milheto* (Pennisetum americanum) Falso-massambará* (Sorghum arundinaceum) N° máximo de aplicações por ciclo de cultura: 1 Volume de calda: Aplicação terrestre: 100 – 300 L/ha Aplicação aérea: 20-40 L/ha *Adicionar o adjuvante óleo mineral à calda de aplicação na proporção de 0,5% v/v. t.~medi:I Swi1o:s, 2. l-!19 , 6~ ;:nd;, . CGtquo!ra Ceear OI "- b5 11 3889 õ600 S,h PR li,"\.::\,: : -Rr:lsil- CEP 014' 9,lôO W"AW.cc:ab-.lQro..com,br Cultura Alvo Dose (L/ ha)* Época de Aplicação Capim-marmelada Aplicar o produto quando as plantas (Brachiaria plantaginea) daninhas estiverem se desenvolvendo Capim-colchão vigorosamente. (Digitaria horizontalis) 0,3 - 0,4 L/ha Milho Voluntário Normalmente as aplicações devem ser (Zea mays) feitas entre 20 a 30 dias após o plantio. Aveia voluntária* (Avena sativa) Capim-braquiária* (Brachiaria decumbens) Braquiarão* (Brachiaria brizantha) Capim-colchão* (Digitaria horizontalis) Deve ser aplicado em pós- emergência das plantas daninhas Capim-pé-de-galinha* quando em pleno desenvolvimento (Eleusine indica) vegetativo e sem estresse hídrico. Os FEIJÃO 0,303 – 0,498 melhores níveis de controle são Capim-colonião* atingidos quando aplicado no início do (Panicum maximum) desenvolvimento para espécies Milheto* anuais. (Pennisetum americanum) Falso-massambará* (Sorghum arundinaceum) Capim-carrapicho* (Cenchrus echinatus) Capim-amargoso* (Digitaria insularis) N° máximo de aplicações por ciclo de cultura: 1 Volume de calda: Aplicação terrestre: 100 – 200 L/ha Aplicação aérea: 20- 40 L/ha *Adicionar o adjuvante óleo mineral à calda de aplicação na proporção de 0,5% v/v. t.~medi:I Swi1o:s, 2. l-!19 , 6~ ;:nd;, . CGtquo!ra Ceear OI "- b5 11 3889 õ600 S,h PR li,"\.::\,: : -Rr:lsil- CEP 014' 9,lôO W"AW.cc:ab-.lQro..com,br Cultura Alvo Dose (L/ ha)* Época de Aplicação Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) Aplicar o produto quando as plantas daninhas estiverem se desenvolvendo Capim-carrapicho vigorosamente. (Cenchrus echinatus) 0,4 - 0,5 Capim-colchão Normalmente as aplicações devem ser (Digitaria horizontalis) feitas entre 20 a 45 dias após o plantio. Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) N° máximo de aplicações por ciclo de cultura: 1 Volume de calda: Aplicação terrestre: 100 – 200 L/ha *Adicionar o adjuvante óleo mineral à calda de aplicação na proporção de 0,5% v/v. Aveia voluntária* (Avena sativa) SOJA Braquiarão* Deve ser aplicado em pós-emergência (Brachiaria brizantha) das plantas daninhas quando em pleno Capim-colonião* desenvolvimento vegetativo e sem (Panicum maximum) 0,303 – 0,498 estresse hídrico. Os melhores níveis de controle são atingidos quando aplicado Milheto* no início do desenvolvimento para (Pennisetum americanum) espécies anuais. Falso-massambará* (Sorghum arundinaceum) N° máximo de aplicações por ciclo de cultura: 2 Intervalo de aplicação: deve-se realizar o monitoramento da área e, caso haja um novo fluxo de plantas daninhas, uma nova aplicação do produto pode ser feita, respeitando o período para o produto agir sobre as plantas daninhas. Volume de calda: Aplicação terrestre: 100 – 300 L/ha Aplicação aérea: 20 – 40 L/ha *Adicionar o adjuvante óleo mineral à calda de aplicação na proporção de 0,5% v/v. t.~medi:I Swi1o:s, 2. l-!19 , 6~ ;:nd;, . CGtquo!ra Ceear OI "- b5 11 3889 õ600 S,h PR li,"\.::\,: : -Rr:lsil- CEP 014' 9,lôO W"AW.cc:ab-.lQro..com,br Intervalo Dose Nº de Cultura Alvo entre Época de Aplicação (L/ ha)* Aplic. Aplicações Capim-braquiária* 0,649 2 40 dias O manejo deve ser realizado (Brachiaria decumbens) em pós emergência 0,866 2 60 dias sequencial em jato dirigido 0,649 2 40 dias alvos, na entrelinha da Capim-amargoso* cultura, para o controle das (Digitaria insularis) plantas daninhas, optando 0,866 2 60 dias CAFÉ entre a maior ou menor dose, Capim-colchão* respeitando o intervalo de 0,866 2 60 dias (Digitaria horizontalis) aplicação. Volume de calda: Aplicação terrestre: 100 – 200 L/ha *Adicionar o adjuvante óleo mineral à calda de aplicação na proporção de 0,5% v/v. Cultura Alvo Dose (L/ ha)* Época de Aplicação Aveia voluntária* (Avena sativa) Capim-marmelada* (Brachiaria plantaginea) Braquiarão* (Brachiaria brizantha) Capim-braquiária* (Brachiaria decumbens) Capim-carrapicho* Deve ser aplicado em pós- emergência (Cenchrus echinatus) das plantas daninhas quando em pleno Capim-colchão* desenvolvimento vegetativo e sem (Digitaria horizontalis) estresse hídrico. Os melhores níveis de Capim-amargoso* controle são atingidos quando aplicado (Digitaria insularis) 0,303 – 0,498 no início do desenvolvimento para Capim-pé-de-galinha* espécies anuais. (Eleusine indica) Azevém* A aplicação deverá ser realizada na (Lolium multiflorum) entrelinha da cultura, em jato dirigido, CITROS Capim-colonião* evitando o contato com a cultura. (Panicum maximum) Falso-massambará* (Sorghum arundinaceum) Milheto* (Pennisetum americanum) Milho voluntário* (Zea mays) N° máximo de aplicações por ciclo de cultura: 3 Intervalo de aplicação: deve-se realizar o monitoramento da área e, caso haja um novo fluxo de plantas daninhas, uma nova aplicação do produto pode ser feita, respeitando o período para o produto agir sobre as plantas daninhas. Volume de calda: Aplicação terrestre: 100 – 300 L/ha *Adicionar o adjuvante óleo mineral à calda de aplicação na proporção de 0,5% v/v. t.~medi:I Swi1o:s, 2. l-!19 , 6~ ;:nd;, . CGtquo!ra Ceear OI "- b5 11 3889 õ600 S,h PR li,"\.::\,: : -Rr:lsil- CEP 014' 9,lôO W"AW.cc:ab-.lQro..com,br Cultura Alvo Dose (L/ ha)* Época de Aplicação Aveia voluntária* (Avena sativa) Capim-marmelada* (Brachiaria plantaginea) Braquiarão* (Brachiaria brizantha) Capim-braquiária* (Brachiaria decumbens) Deve ser aplicado em pós- Capim-carrapicho* (Cenchrus echinatus) emergência das plantas daninhas quando em pleno desenvolvimento Capim-colchão* vegetativo e sem estresse hídrico. Os (Digitaria horizontalis) melhores níveis de controle são Capim-amargoso* 0,303 – 0,498 atingidos quando aplicado no início do (Digitaria insularis) desenvolvimento para espécies Capim-pé-de-galinha* anuais. (Eleusine indica) MAÇÃ Milho voluntário* A aplicação deverá ser realizada na (Zea mays) entrelinha da cultura, em jato dirigido, Capim-colonião* evitando o contato com a cultura. (Panicum maximum) Falso-massambará* (Sorghum arundinaceum) Milheto* (Pennisetum americanum) Azevém* (Lolium multiflorum) 0,498 – 1,515 N° máximo de aplicações por ciclo de cultura: 1 Volume de calda: Aplicação terrestre: 100 – 300 L/ha *Adicionar o adjuvante óleo mineral à calda de aplicação na proporção de 0,5% v/v. t.~medi:I Swi1o:s, 2. l-!19 , 6~ ;:nd;, . CGtquo!ra Ceear OI "- b5 11 3889 õ600 S,h PR li,"\.::\,: : -Rr:lsil- CEP 014' 9,lôO W"AW.cc:ab-.lQro..com,br Cultura Alvo Dose (L/ ha)* Época de Aplicação Aveia voluntária* (Avena sativa) Capim-marmelada* (Brachiaria plantaginea) Braquiarão* (Brachiaria brizantha) Capim-braquiária* (Brachiaria decumbens) Deve ser aplicado em pós- Capim-carrapicho* emergência das plantas daninhas (Cenchrus echinatus) quando em pleno desenvolvimento Capim-colchão* vegetativo e sem estresse hídrico. Os (Digitaria horizontalis) melhores níveis de controle são Capim-amargoso* 0,303 – 0,498 atingidos quando aplicado no início do (Digitaria insularis) desenvolvimento para espécies anuais. Capim-pé-de-galinha* (Eleusine indica) A aplicação deverá ser realizada na UVA Milho voluntário* entrelinha da cultura, em jato dirigido, (Zea mays) evitando o contato com a cultura. Capim-colonião* (Panicum maximum) Falso-massambará* (Sorghum arundinaceum) Milheto* (Pennisetum americanum) Azevém* 0,498 – 1,515 (Lolium multiflorum) N° máximo de aplicações por ciclo de cultura: 1 Volume de calda: Aplicação terrestre: 100 – 300 L/ha *Adicionar o adjuvante óleo mineral à calda de aplicação na proporção de 0,5% v/v. Controle das plantas daninhas gramíneas pós emergentes Dose Cultura Alvo (L/ ha)* Época de Aplicação Braquiarão Deve ser aplicado em pós- 0,476 – 1,905 emergência das plantas daninhas (Brachiaria brizantha) quando em pleno desenvolvimento Capim-braquiária* vegetativo e sem estresse hídrico. 0,476 – 1,905 ACÁCIA-NEGRA (Brachiaria decumbens) Os melhores níveis de controle são atingidos quando aplicado no início EUCALIPTO Azevém* 0,498 – 2,005 do desenvolvimento para espécies (Lolium multiflorum) anuais. PINUS N° máximo de aplicações por ciclo de cultura: 1/ano Volume de calda: Aplicação terrestre: 100 – 400 L/ha Aplicação aérea: 20- 40 L/ha. *Adicionar o adjuvante óleo mineral à calda de aplicação na proporção de 0,5% v/v. t.~medi:I Swi1o:s, 2. l-!19 , 6~ ;:nd;, . CGtquo!ra Ceear OI "- b5 11 3889 õ600 S,h PR li,"\.::\,: : -Rr:lsil- CEP 014' 9,lôO W"AW.cc:ab-.lQro..com,br Aplicação como maturador Cultura Alvo Dose Época de Aplicação (L/ ha)* Para antecipação da maturação Cana-de-açúcar* da cultura, recomenda-se realizar 0,303 – 0,606 (Saccharum officinarum) a aplicação 60 dias antes da colheita. N° máximo de aplicações por ciclo de cultura: 1 CANA-DE-AÇÚCAR Volume de calda: Aplicação terrestre: 100 – 300 L/ha Aplicação aérea: 20- 40 L/ha. *Adicionar o adjuvante óleo mineral à calda de aplicação na proporção de 0,5% v/v. A variação das doses recomendadas depende do estádio de desenvolvimento das plantas daninhas e das condições ambientais. Menores doses são recomendadas para plantas daninhas em estádios iniciais de desenvolvimento, de 2 a 4 folhas, ou em condições ambientais favoráveis e maiores doses para plantas daninhas em estádios avançados de desenvolvimento, até 1 perfilho, ou em condições ambientais desfavoráveis. Na cultura do algodão poderá ser realizada até duas aplicações por ciclo. Sendo uma aplicação em dessecação/pré-semeadura e outra aplicação em pós-emergência da cultura, respeitando o intervalo de 35-37 dias entre as aplicações. Na cultura do feijão poderá ser realizada até duas aplicações por ciclo. Sendo uma aplicação em dessecação/pré-semeadura e outra aplicação em pós-emergência da cultura, respeitando o intervalo de 28 dias entre as aplicações. Na cultura da soja poderá ser realizada até três aplicações por ciclo. Sendo uma aplicação em dessecação/pré-semeadura e as demais aplicações em pós-emergência da cultura, respeitando o intervalo de 28 dias entre a primeira e a segunda aplicação e de 15 dias entre a segunda e terceira aplicação. MODO E EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO Adicionar surfactante (óleo mineral) à calda na proporção de 0,5 L por 100 litros de calda para o controle de folhas estreitas. Em áreas onde ocorrem infestações mistas, o tratamento com HALOXIFOP CCAB 124,7 EC deverá ser complementado com um herbicida para controle de plantas daninhas de folhas largas. Neste caso, deverá ser aplicado no estágio recomendado para o controle de plantas daninhas de folhas largas, geralmente de 4 a 6 folhas. O grau de controle das plantas daninhas e a sua duração dependerá da dose aplicada, chuvas, grau de infestação das plantas daninhas e outras condições. Nas culturas da soja, algodão e feijão, as aplicações deverão ser feitas em área total e em pós-emergência. Aplicação Terrestre: O HALOXIFOP CCAB 124,7 EC deve ser pulverizado por meio de equipamento tratorizado com barra, utilizando-se bicos tipo leque ou equivalente, observando-se sempre as recomendações do fabricante para a seleção adequada do tipo de bico e pressão de trabalho, aplicando-se volumes entre 100 a 400 litros de calda por hectare, de acordo com as instruções indicadas para cada cultura. Normalmente, as condições favoráveis à pulverização são: temperatura abaixo de 32ºC, umidade relativa superior a 60%, e velocidade de vento inferior a 10 km/h. t.~medi:I Swi1o:s, 2. l-!19 , 6~ ;:nd;, . CGtquo!ra Ceear OI "- b5 11 3889 õ600 S,h PR li,"\.::\,: : -Rr:lsil- CEP 014' 9,lôO W"AW.cc:ab-.lQro..com,br Aplicação Aérea: Esta modalidade de aplicação pode ser utilizada na dessecação ou em pós emergências para as culturas do algodão, feijão e soja, em dessecação pré semeadura para a cultura do trigo, em pós emergências das plantas daninha nas culturas de acácia-negra, pinus, e eucalipto, e na aplicação como maturador na cultura de cana-de açúcar. Os parâmetros de aplicação através de equipamento aéreo, como ângulo de barra, tipos e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade e altura de voo, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do avião definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas. Os parâmetros climáticos a serem seguidos no momento da aplicação deverão favorecer a adequada cobertura do alvo biológico pela calda de pulverização e deverão minimizar o risco de deriva para áreas adjacentes. Normalmente, as condições favoráveis à pulverização são: temperatura abaixo de 32ºC, umidade relativa superior a 60%, e velocidade de vento inferior a 10 km/h. INTERVALO DE SEGURANÇA: Culturas Dias Acácia-negra UNA Algodão 123 Café 20 Cana-de-açúcar 30 Citros 30 Eucalipto UNA Feijão 66 Maçã 48 Pinus UNA Soja 90 Trigo (1) Uva 97 (1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de aplicação. U.N.A. = Uso não Alimentar. INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS: Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação. LIMITAÇÃO DE USO: O produto não é fitotóxico para as culturas indicadas. Outras Restrições a Serem Observadas - Não aplicar HALOXIFOP CCAB 124,7 EC sobre culturas gramíneas ou monocotiledôneas. Atenção para não atingir culturas econômicas suscetíveis. - Não aplicar HALOXIFOP CCAB 124,7 EC na mesma época do 2,4-D, seu desempenho pode ser comprometido. - O produto pode ser usado em áreas onde já foram aplicados herbicidas residuais para o controle de folhas largas, como o Diclosulam. - Não armazenar a calda em recipiente de ferro galvanizado, ferro ou aço comum; t.~medi:I Swi1o:s, 2. l-!19 , 6~ ;:nd;, . CGtquo!ra Ceear OI "- b5 11 3889 õ600 S,h PR li,"\.::\,: : -Rr:lsil- CEP 014' 9,lôO W"AW.cc:ab-.lQro..com,br - Se ocorrerem chuvas até 4 horas após a aplicação, a eficiência do produto pode ser prejudicada. Interromper a aplicação quando houver previsão de chuva antes deste período. - Não aplicar sobre plantas daninhas cobertas com poeira, pois a eficiência do produto pode ser reduzida devido à adsorção do produto às partículas de poeira presentes na planta; INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS: Vide dados relativos à proteção da saúde humana. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS: Vide modo de aplicação. DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE: Vide dados relativos à proteção do meio ambiente. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANS-PORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS: Vide dados relativos à proteção do meio ambiente. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: Vide dados relativos à proteção do meio ambiente. INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA A HERBICIDAS: O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo. Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a resistência, seguem algumas recomendações: • Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo A para o controle do mesmo alvo, quando apropriado. • Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas. • Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto. • Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas. • Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br). GRUPO A HERBICIDA O produto herbicida HALOXIFOP CCAB 124,7 EC é composto por haloxifop-p-metil, que apresenta mecanismo de ação dos inibidores da síntese de lipídeos (inibidores da ACCase), pertencente ao Grupo A, segundo classificação internacional do HRAC (Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas). t.~medi:I Swi1o:s, 2. l-!19 , 6~ ;:nd;, . CGtquo!ra Ceear OI "- b5 11 3889 õ600 S,h PR li,"\.::\,: : -Rr:lsil- CEP 014' 9,lôO W"AW.cc:ab-.lQro..com,br INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PLANTAS DANINHAS Incluir outros métodos de controle de plantas daninhas (ex: controle manual, como roçadas, capinas, etc.) dentro do programa de Manejo Integrado de Plantas Daninhas, quando disponível. MINISTÉRIO DA SAÚDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA: ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES PRECAUÇÕES GERAIS: • Produto para uso exclusivamente agrícola. • O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado. • Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto. • Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados. • Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas. • Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante. • Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca. • Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas. • Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado. • Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência. • Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e de animais. • Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; máscara com filtro mecânico classe P2; óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila. • Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado. PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA: • Produto extremamente irritante para os olhos. • Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; máscara com filtro mecânico classe P2; óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila. t.~medi:I Swi1o:s, 2. l-!19 , 6~ ;:nd;, . CGtquo!ra Ceear OI "- b5 11 3889 õ600 S,h PR li,"\.::\,: : -Rr:lsil- CEP 014' 9,lôO W"AW.cc:ab-.lQro..com,br • Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados. • Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos. PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO: • Evite o máximo possível o contato com a área tratada. • Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita). • Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo aplicado o produto. • Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores condições climáticas para cada região. • Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir que outras pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto. • Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; máscara com filtro mecânico classe P2; óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila. PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO: • Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o final do período de reentrada. • Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação. • Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas tratadas logo após a aplicação. • Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita). • Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminação. • Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local trancado, longe do alcance de crianças e animais. • Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas. • Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis. • Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação. • Não reutilizar a embalagem vazia. • No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha. • Os equipamentos de proteção individual (EPIs) devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara. • Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante. • A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida. li • ~ ,, ~- .J ;tO J CC f\: ue G C4e.a·· -C e' a. br ,: ;t, t, e- iin ol t . .,_ ,.. ~ ~ 4 -• t. i: '6 n KO •~ ·C E P D :t t,. 9. 1" 1: t• •• •! \" PODE SER NOCIVO SE INGERIDO. PODE SER NOCIVO EM CONTATO COM A PELE. ATENÇÃO PODE SER NOCIVO SE INALADO. PROVOCA IRRITAÇÃO OCULAR GRAVE. PRIMEIROS SOCORROS: Procure logo um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula e/ou receituário agronômico do produto. Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer. Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Pele: Em caso de contato, tire a roupa contaminada e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro. Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”) leve a pessoa para um local aberto e ventilado. A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo. INFORMAÇÕES MÉDICAS Grupo químico Ácido ariloxifenoxipropiônico Classe toxicológica Categoria 5 Vias de exposição Oral, dérmica, ocular e inalatória Haloxifop-P-Metil: A absorção é rápida (> 80%) e a excreção extensa, estudado em ratos, macaco e humanos. Estudos indicam que haloxifope-R éster metílico é rapidamente absorvido e se transforma em haloxifope-P. A principal rota de excreção é via bile (> 80%). Haloxifope é distribuído primariamente para o plasma, fígado e rins, não há acumulação. A meia-vida da substância na circulação em camundongos é de aproximadamente 2 dias. A absorção pela pele é limitada e lenta. Os principais metabólitos são ácido haloxifope e Toxicocinética conjugados de ácido haloxifope. Solvente nafta (petróleo), aromático leve: Exercícios físicos aumentam a quantidade dos solventes absorvidos pelos pulmões. O produto passa ao sangue logo após a entrada no organismo. Em pessoas e animais de laboratório os solventes são quebrados em outros produtos químicos especialmente no fígado. Estes metabólitos deixam rapidamente o organismo, principalmente através da urina e também pelo ar expirado. t.~medi:I Swi1o:s, 2. l-!19 , 6~ ;:nd;, . CGtquo!ra Ceear OI "- b5 11 3889 õ600 S,h PR li,"\.::\,: : -Rr:lsil- CEP 014' 9,lôO W"AW.cc:ab-.lQro..com,br Haloxifop-P-Metil: Mecanismo de toxicidade do haloxifope-P é pouco conhecido. Efeito adverso em humanos é aumento de peso do fígado. Em roedores atua como proliferador de peroxissomas, mas este Mecanismos de efeito mecanismo é irrelevante em humanos. Toxicidade Solvente nafta (petróleo), aromático leve: Resultados de estudos em animais indicam que estes produtos causam mudanças no fígado e efeitos deletérios nos rins, pulmões, coração e sistema nervoso. Haloxifop-P-Metil: Ingestão: o produto é moderadamente tóxico se ingerido diretamente. Pode causar lesões corrosivas (ulcerativas) das mucosas oral, esofágica, gástrica, e menos frequentemente, duodenal; disfagia, epigastralgia, náusea/vômitos, cólicas, diarreia. Pode causar alterações neurológicas, que podem se complicar com convulsões, coma e morte, são atribuídas à hipóxia e/ ou hipotensão. Contato cutâneo: pode causar leve irritação. Este quadro pode evoluir para dermatite de contato (eritema e queimação). Contato ocular: pode causar irritação, dor, queimação, conjuntivite e edema palpebral. Inalação: pode ocorrer irritação das vias respiratórias de aspiração, podendo ocorrer pneumonite química e efeitos adversos. Solvente nafta (petróleo), aromático leve: A intoxicação por ingestão maciça pode ser mortal, causando irritação gastrointestinal e diarreia, vômitos e dores abdominais. Ulcerações severas da mucosa podem ser vistas em caso de Sintomas e Sinais ingestão mássica. Se a mistura for aspirada, pneumonite clínicos química com opacidades flocosas nas áreas dos lóbulos mediano e inferior do pulmão direito, tosse, dispneia, febre, que regridem em 2 a 3 dias se não houver infecção secundária. Sintomas após inalação: irritação da árvore respiratória. Na pele, tem efeito desidratante e desengordurante, provocando descamação e dermite. É irritante para os olhos e o trato respiratório. O efeito depressor sobre o SNC é consecutivo tanto à ingestão, como à inalação e a contaminação cutânea, e causa euforia, ataxia, cefaleias, vertigens e náuseas, seguidas de fadiga, incoordenação motora, tremores e confusão. Em um estado mais avançado, encontra-se coma e risco de morte. A síndrome psico-orgânica, reversível ou não, é um efeito tóxico crônico de misturas de solventes, entre os quais os derivados de petróleo. Associa efeitos neurológicos centrais do tipo distúrbios do sono, da concentração, da memória, da personalidade, irritabilidade, e até diminuição do desempenho intelectual. Este quadro se vê em exposições prolongadas sem relação dose-efeito estabelecida e só são parcialmente reversíveis ao final da exposição. Anomalias do EEG e dos débitos sanguíneos cerebrais, podendo causar até atrofia cerebral. Mulheres t.~medi:I Swi1o:s, 2. l-!19 , 6~ ;:nd;, . CGtquo!ra Ceear OI "- b5 11 3889 õ600 S,h PR li,"\.::\,: : -Rr:lsil- CEP 014' 9,lôO W"AW.cc:ab-.lQro..com,br expostas mostraram aumento dos distúrbios do ciclo menstrual, menometrorragias e abortos espontâneos. Estudos mostraram um aumento significativo da frequência de câncer do pulmão e da próstata de sujeitos expostos há mais de 20 anos, assim como de linfomas de Hodgkin. A responsabilidade de cada solvente isoladamente não pode ser determinada a partir de um único estudo. O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e Diagnóstico pela ocorrência de quadro clínico compatível, devendo ser feito baseado no exame clínico e informações disponíveis. Antídoto: não existe antídoto específico conhecido. O tratamento das intoxicações por Haloxyfop-R-Methyl é basicamente sintomático e deve ser implementado paralelamente às medidas de descontaminação, que visam limitar a absorção aos efeitos locais. Manter acesso venoso de bom calibre para infusão de fluidos nos casos em que ocorrer hipotensão, se necessário, associar vasopressores. Ingestão: É necessário considerar o volume, a concentração da solução ingerida e o tempo transcorrido desde a ingestão. Ingestão recente: caso não tenha ocorrido vômito espontâneo, proceder à lavagem gástrica o mais precocemente possível. Administrar carvão ativado na proporção de 50-100 g em adultos e 25-50 g em crianças de 1-12 anos, e 1 g/kg em menores de 1 ano, diluídos em água, na proporção de 30 g de carvão ativado para 240 mL de água. Ponderar a conveniência de administrar carvão ativado em função da necessidade de endoscopia digestiva nas primeiras 24 h. Atentar para nível de consciência e proteger vias aéreas do risco de aspiração. Contato com a pele: Remover roupas e acessórios. Proceder à descontaminação cuidadosa (incluindo pregas, cavidades, Tratamento orifícios e pelos) com água fria abundante e sabão, por no mínimo, 15 minutos. Contato com os olhos: Lave com água corrente por pelo menos 15 minutos, mantendo as pálpebras abertas. Retire lentes de contato quando for o caso. ADVERTÊNCIA: a pessoa que presta atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas de descontaminação, deverá estar protegida por luvas e avental impermeável, de forma a não se contaminar com o agente tóxico. Emergência, suporte e tratamento sintomático: manter vias aéreas desobstruídas, aspirar secreções e oxigenar (O2 a 100%). Observar atentamente ocorrência de insuficiência respiratória e atentar para a necessidade de intubação. Monitorar arritmias cardíacas (ECG) que deverão receber tratamento específico. Tratar a possível ocorrência de insuficiência renal e de acidose metabólica. Lesões da mucosa oral podem ser tratadas com gel anestésico. Nas ulcerações gastroduodenais usar bloqueadores H2 ou bloqueadores de bomba de próton. Monitorar enzimas t.~medi:I Swi1o:s, 2. l-!19 , 6~ ;:nd;, . CGtquo!ra Ceear OI "- b5 11 3889 õ600 S,h PR li,"\.::\,: : -Rr:lsil- CEP 014' 9,lôO W"AW.cc:ab-.lQro..com,br hepáticas, amilasemia, gasometria, eletrólitos, elementos anormais e sedimentoscopia de urina. Avaliar conveniência de realizar radiografia de tórax e endoscopia digestiva alta. Manter observação por no mínimo 24 horas após o desaparecimento dos sintomas. É conveniente o controle ambulatorial subsequente. O vômito é contraindicado em razão do risco potencial de Contraindicações aspiração e pneumonite química. Não esfregar os olhos ou pele em caso de contato com o produto com estes locais. O consumo de bebidas alcoólicas aumenta os efeitos nocivos Efeitos sinérgicos causados por este produto. As intoxicações por agrotóxicos estão incluídas entre as enfermidades de Notificação Compulsória. Comunique o caso e obtenha informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento através dos Telefones de Emergência: Disque Intoxicação: 0800-722-6001 - Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica RENACIAT – ANVISA/MS As Intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre ATENÇÃO as Doenças e Agravos de Notificação Compulsória. Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS). Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa). Telefone de Emergência da empresa: CCAB AGRO S.A.- (11) 3889-5600 AMBIPAR: 0800 117 2020 / 0800 707 7022 / 0800 707 1767 Mecanismos de Ação, Absorção e Excreção: A norma geral adotada internacionalmente não contempla a realização desses estudos no ser humano. Testes, realizados em animais de laboratório, demonstraram que o composto é rápida e completamente absorvido, com meia vida de 5,6 e 1,2 dias para ratos machos e fêmeas respectivamente; o produto é distribuído primariamente no plasma e fígado e em seguida excretado pela urina e pelas fezes. A farmacocinética do produto, na forma ácida ou como metil éster, é equivalente quando o mesmo é administrado oralmente, sendo que nenhum éster metílico pôde ser identificado nos tecidos, urina ou bile 48 horas após uma única ingestão do composto por ratos machos e fêmeas. A forma de degradação, quando ocorre, é feita através de hidrólise ácida e o produto é excretado na forma de conjugados. Efeitos agudos: DL50 oral para ratos fêmeas: > 2000 mg/kg DL50 dérmica para ratos machos e fêmeas: > 4000 mg/kg CL50 inalatória para ratos machos e fêmeas (4h): 8,00 mg/L Irritação dérmica em coelhos: Levemente irritante Irritação ocular em coelhos: Extremamente Irritante. Sensibilização dérmica em cobaias: Não sensibilizante. Efeitos crônicos: Animais de laboratório, alimentados por 2 anos, com uma dieta diária do ingrediente ativo em doses de até 0,065 mg/kg/dia, não apresentaram nenhum efeito toxicológico adverso, sendo que o fígado foi considerado o órgão alvo primário afetado pelo produto. t.~medi:I Swi1o:s, 2. l-!19 , 6~ ;:nd;, . CGtquo!ra Ceear OI "- b5 11 3889 õ600 S,h PR li,"\.::\,: : -Rr:lsil- CEP 014' 9,lôO W"AW.cc:ab-.lQro..com,br INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE: 1- PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE: Este produto é: ( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I). ( ) Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II). ( X ) Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III). ( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV). - Este produto é ALTAMENTE MÓVEL, apresentando alto potencial de deslocamento no solo, podendo atingir principalmente lençóis freáticos. - Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza. - Não utilize equipamento com vazamentos. - Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes. - Aplique somente as doses recomendadas. - Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a contaminação da água. - A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. - Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos. - Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes às atividades aeroagrícolas. 2- INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES: - Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada. - O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais. - A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível. - O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável. - Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO. - Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças. - Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados. - Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843, da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT. - Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES: - Isole e sinalize a área contaminada. - Contate as autoridades locais competentes e a Empresa CCAB AGRO S.A. – telefone de Emergência: AMBIPAR: 0800 117 2020 / 0800 707 7022 / 0800 707 1767. - Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos protetor e máscara com filtros). - Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou corpos d’água. Siga as instruções a seguir: li • ~ ,, ~- .J ;tO J CC f\: ue G C4e.a·· -C e' a. br ,: ;t, t, e- iin ol t . .,_ ,.. ~ ~ 4 -• t. i: '6 n KO •~ ·C E P D :t t,. 9. 1" 1: t• •• •! \" - Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso, consulte o registrante por meio do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final. - Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado acima. - Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para consumo humano ou animal, contate o Órgão Ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido. - Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, CO2 ou PÓ QUÍMICO, ficando a favor do vento para evitar intoxicações. 4- PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL - LAVAGEM DA EMBALAGEM: Durante o procedimento de embalagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI’s – Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto. • Tríplice lavagem (Lavagem Manual): Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos: - Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical durante 30 segundos; - Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume; - Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos; - Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador; - Faça esta operação três vezes; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. • Lavagem sob Pressão: Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os seguintes procedimentos: - Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador; - Acione o mecanismo para liberar o jato de água; - Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; - A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo. Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos: - Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos; - Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; - Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo. t.~medi:I Swi1o:s, 2. l-!19 , 6~ ;:nd;, . CGtquo!ra Ceear OI "- b5 11 3889 õ600 S,h PR li,"\.::\,: : -Rr:lsil- CEP 014' 9,lôO W"AW.cc:ab-.lQro..com,br ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem sob Pressão, esta embalagem deve ser armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas. O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde estão guardadas as embalagens cheias DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA No prazo de até um ano da data de compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA) ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA. ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo da chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial. TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela Empresa Registrante ou por Empresas legalmente autorizadas pelos Órgãos competentes. É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO. EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS. A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causam contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. t.~medi:I Swi1o:s, 2. l-!19 , 6~ ;:nd;, . CGtquo!ra Ceear OI "- b5 11 3889 õ600 S,h PR li,"\.::\,: : -Rr:lsil- CEP 014' 9,lôO W"AW.cc:ab-.lQro..com,br PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final. A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para esse tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por Órgão ambiental competente. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL Restrição de uso para o alvo biológico Zea mays em pós-emergência na cultura da soja no estado do Paraná. li • ~ ,, ~- .J ;tO J CC f\: ue G C4e.a·· -C e' a. br ,: ;t, t, e- iin ol t . .,_ ,.. ~ ~ 4 -• t. i: '6 n KO •~ ·C E P D :t t,. 9. 1" 1: t• •• •! \"