Graduate A+
Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. – São Paulo/SP
Fungicida
Azoxistrobina (estrobilurina) (239 g/L) + fludioxonil (fenilpirrol) (239 g/L)

Informações

Número de Registro
10520
Marca Comercial
Graduate A+
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
Azoxistrobina (estrobilurina) (239 g/L) + fludioxonil (fenilpirrol) (239 g/L)
Titular de Registro
Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. – São Paulo/SP
Classe
Fungicida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 4 – Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Abacate
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Abacaxi
Ceratocystis paradoxa
Podridão-negra
Abacaxi
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Anonáceas
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Azeitona
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Banana
Colletotrichum musae
Antracnose; Podridão-da-coroa
Cacau
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Citros
Penicillium digitatum
Bolor-verde
Cupuaçu
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Guaraná
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Lichia
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Macadâmia
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Mamão
Asperisporium caricae
Sarna; Varíola
Mamão
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Manga
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Maracujá
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Maçã
Alternaria alternata
Mancha-de-Alternaria
Maçã
Botryosphaeria dothidea
Podridão-branca; Seca-do-ramo
Maçã
Botrytis cinerea
Mofo-cinzento; Podridão-da-flor
Maçã
Cryptosporiopsis perennans
Podridão Olho-de-boi
Maçã
Penicillium expansum
Bolor-azul
Melancia
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Melancia
Fusarium oxysporum
Murcha-de-fusarium
Melão
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Melão
Fusarium oxysporum
Murcha-de-fusarium
Melão
Fusarium solani
Murcha-de-fusarium
Noz-pecã
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Pitaya
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Plantas Ornamentais
Botrytis cinerea
Mofo-cinzento
Romã
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Rosa
Botrytis cinerea
Mofo-cinzento; Podridão-cinzenta-dos-botões; Podridão-da-flor

Conteúdo da Bula

                                    GRADUATE A+
                                                                                          Bula completa 10.06.2025



                                                                                  Logomarca do produto


                                          GRADUATE A+
              Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob nº 10520

COMPOSIÇÃO:
methyl (E)-2-{2-[6-(2-cyanophenoxy)pyrimidin-4-yloxy]phenyl}-3-methoxyacrylate
(AZOXISTROBINA)............................................................................ .239 g/L (23,9 % m/v)
4-(2,2-difluoro-1,3-benzodioxol-4-yl)pyrrole-3-carbonitrile
(FLUDIOXONIL) ................................................................................. .239 g/L (23,9 % m/v)
Outros ingredientes........................................................................... 682 g/L (68,2 % m/v)

             GRUPO                                      C3                                FUNGICIDA
             GRUPO                                      E2                                FUNGICIDA

CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: FUNGICIDA SISTÊMICO
GRUPO QUÍMICO: AZOXISTROBINA (ESTROBILURINA) E FLUDIOXONIL (FENILPIRROL)
TIPO DE FORMULAÇÃO: SUSPENSÃO CONCENTRADA (SC)

TITULAR DO REGISTRO (*):
Syngenta Proteção de Cultivos Ltda - Rua Doutor Rubens Gomes Bueno, 691, 11º e 13º
andares, Torre Sigma, Bairro Várzea de Baixo, CEP: 04730-000, São Paulo/SP, Fone: (11)
5643-2322, CNPJ: 60.744.463/0001-90 - Cadastro na SAA/CDA/SP sob nº 001.
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:

AZOXYSTROBIN TÉCNICO – Registro MAPA nº 01598:
Syngenta Limited – Grangemouth Manufacturing Centre, Earls Road, Grangemouth,
Stirlingshire FK3 8XG, Reino Unido.
Saltigo GmbH - Chempark Leverkusen 51369 Leverkusen, Alemanha.

AZOXISTROBINA TÉCNICO AGRISOR – Registro MAPA n° 31319:
CAC Nantong Chemical Co., Ltd - (Fourth Huanghai Road) Yangkou Chemical Industrial
Park, Rudong County 226407 Nantong, Jiangsu - China.
Shandong Weifang Rainbow Chemical Co., Ltd – Binhai Economic Development Area
262737, Weifang, Shandong – China.

AZOXYSTROBIN TÉCNICO BAILLY – Registro MAPA n° 1618:
Taizhou Bailly Chemical Co. Ltd - Nº 9 Zhonggang Road, Taixing Economic Development Zone
Taixing City 225404 Jiangsu China.

AZOXYSTROBIN TÉCNICO PROVENTIS – Registro MAPA n° 23416:
Shangyu Nutrichem Co. Ltd - Nº 9, Weijiu Road, Hangzhou Bay Shangyu Economic and
Technological Development 312369 Zhejiang – China.

MAXIM TÉCNICO – Registro MAPA nº 05897:
Fine Organics Limited – Seal Sands, Middlesbrough - Teesside, TS2 1UB - Reino Unido.
Syngenta Crop Protection AG – Werk Schweirzerhalle- Rheinfelderstrasse - CEP: CH 4133 -
Pratteln – Suíça.
                                                         1
                                                                                  GRADUATE A+
                                                                         Bula completa 10.06.2025



   Syngenta Crop Protection Monthey S.A – Rue de l'lle-au-Bois, CH-1870, Monthey – Suíça.

   FORMULADOR:

   Syngenta Crop Protection, LLC - 4111, Gibson Road - 68107 – Omaha - Nebraska - EUA.
   Syngenta S.A. - Carretera Via Mamonal km 6 – Cartagena-Colômbia.
   Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. – Rodovia Professor Zeferino Vaz, SP 332, s/nº, km 127,5,
   Bairro Santa Terezinha – CEP: 13148-915 – Paulínia/SP - CNPJ: 60.744.463/0010-80 - Cadastro
   na SAA/CDA/SP sob nº 453.
   Adama Brasil S/A - Rua Pedro Antonio de Souza, 400, Pq. Rui Barbosa – Londrina/PR - CEP:
   86031-610 – CNPJ: 02.290.510/0001-76 – Cadastro no ADAPAR/PR sob nº 003263.
   Adama Brasil S/A - Avenida Júlio de Castilho, 2085 - Taquari/RS - CEP: 95860-000 – CNPJ:
   02.290.510/0004-19 – Cadastro no SEAPA/RS sob nº 1047/99.
   Ouro Fino Química S.A. - Avenida Filomena Cartafina, 22335, Q.14, L 5 – Distrito Industrial III –
   CEP: 38044-750 – Uberaba/MG - CNPJ 09.100.671/0001-07 Cadastro IMA/MG sob nº 8.764.
   Sipcam Nichino Brasil S.A. - Rua Igarapava, 599 - Uberaba/MG – CNPJ: 23.361.306/0001-79 –
   Cadastro no IMA/MG sob n°2.972.
   Tagma Brasil Indústria e Comércio de Prods. Químicos Ltda - Av. Roberto Simonsen, 1459 -
   Paulínia/SP – CNPJ: 03.855.423/0001- 81 – Cadastro na SAA/CDA/SP sob nº 477.
   Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. - Rua Bonifácio Rosso Ros, 260, Bairro: Cruz Alta, CEP:
   13348-790, Indaiatuba/SP – CNPJ: 60.744.463/0096-50 - Cadastro da empresa no Estado (CDA)
   nº 4476.

   “O nome do produto e o logo Syngenta são marcas de uma companhia do grupo Syngenta”.

                    Nº do Lote ou da Partida:
                    Data de Fabricação:             VIDE EMBALAGEM
                    Data de Vencimento:

          ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA
                  AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM SEU PODER.

        É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
                                PROTEJA-SE.

                É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

                                   AGITE ANTES DE USAR

Indústria Brasileira (Dispor desse termo quando houver processo fabril no Brasil, conforme previsto no
                         Art. 4° do Decreto n° 7.212, de 15 de junho de 2010.)

     CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO
     CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE
               II – PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE




   Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C

                                                2
                                                                                GRADUATE A+
                                                                       Bula completa 10.06.2025



       INSTRUÇÕES DE USO:

               DOENÇAS
                                    DOSES             NÚMERO DE          ÉPOCA E INTERVALO
CULTURAS       Nome Comum        (L p.c./100 L)       APLICAÇÃO           DE APLICAÇÃO
             (Nome Científico)

                 Antracnose                                       Para o controle das infecções
 ABACATE       (Colletotrichum                                    causadas pelos patógenos nos
              gloeosporioides)                                    frutos, a aplicação deve ser
              Podridão-negra                                      feita de forma preventiva,
                (Ceratocystis                                     podendo ser realizada de 2
 ABACAXI          paradoxa)                                       formas logo após a colheita:
                 Antracnose
               (Colletotrichum                                    Imersão:       Utilizar      um
              Gloeosporioides)                                    equipamento que possibilite a
                 Antracnose                                       imersão completa dos frutos em
ANONÁCEAS      (Colletotrichum                                    uma       calda         contendo
              Gloeosporioides)                                    GRADUATE A+ durante 2
                 Antracnose                                       minutos.
AZEITONA       (Colletotrichum
              Gloeosporioides)   0,25 a 0,5 L             1       Pulverização:   Utilizar    um
                 Antracnose                                       equipamento adequado que
 BANANA        (Colletotrichum                                    possibilite  uma      cobertura
                   musae)                                         uniforme e homogênea dos
                 Antracnose                                       frutos, dentro de um fluxo
 CACAU         (Colletotrichum                                    controlado.
              Gloeosporioides)
                                                                  Utilizar as doses mais baixas
                Bolor-verde
                                                                  sob condições de menor
 CITROS          (Penicillium
                                                                  pressão da doença, condições
                  digitatum)
                                                                  climáticas não favoráveis ao
                 Antracnose
                                                                  desenvolvimento do fungo e
 CUPUAÇU       (Colletotrichum
                                                                  menores intervalos de tempo
              Gloeosporioides)
                                                                  entre tratamento do fruto e
                 Antracnose                                       consumo final. Já as doses
GUARANÁ        (Colletotrichum                                    maiores, utilizar em situações
              Gloeosporioides)                                    de     maiores   pressões     da
                                                                  doença, com histórico da
                                                                  doença na região, associado a
                Antracnose                                        condições             climáticas
  LICHIA       (Colletotrichum                                    favoráveis ao desenvolvimento
              Gloeosporioides)                                    do fungo e maiores intervalos
                                                                  de tempo entre o tratamento e
                                                                  consumo final.




                                                                  Para o controle das infecções
              Podridões pós-                                      causadas pelos patógenos nos
                 colheita                                         frutos, a aplicação deve ser
                                                                  feita de forma preventiva,
                 (Alternaria                                      podendo ser realizada de 2
                  alternata)                                      formas logo após a colheita:

  MAÇÃ        (Botryosphaeria     0,2 a 0,5 L             1       Imersão:      Utilizar      um
                 dothidea)                                        equipamento que possibilite a
                                                                  imersão completa dos frutos em
                                                  3
                                                                      GRADUATE A+
                                                             Bula completa 10.06.2025



            (Botrytis cinerea)                          uma     calda         contendo
                                                        GRADUATE A+         durante 1
            (Cryptosporiopsi                            minuto.
              s perennans)
                                                        Pulverização:   Utilizar    um
              (Penicillium                              equipamento adequado que
              expansum)                                 possibilite  uma      cobertura
                                                        uniforme e homogênea dos
                                                        frutos, dentro de um fluxo
                                                        controlado.

                                                        Utilizar as doses mais baixas
                                                        sob condições de menor
                                                        pressão da doença, condições
                                                        climaticas não favoraveis ao
                                                        desenvolvimento do fungo e
                                                        menores intervalos de tempo
                                                        entre tratamento do fruto e
                                                        consumo final. Já as doses
                                                        maiores, utilizar em situações
                                                        de maiores pressões da
                                                        doença, com histórico da
                                                        doença na região, associado a
                                                        condições climáticas favoráveis
                                                        ao desenvolvimento do fungo e
                                                        maiores intervalos de tempo
                                                        entre o tratamento e consumo
                                                        final.
               Antracnose                               Para o controle das infecções
MACADÂMIA    (Colletotrichum                            causadas pelos patógenos nos
            Gloeosporioides)                            frutos, a aplicação deve ser
                  Sarna                                 feita de forma preventiva,
              (Asperisporium                            podendo ser realizada de 2
                 caricae)                               formas logo após a colheita:
 MAMÃO         Antracnose
             (Colletotrichum                            Imersão:       Utilizar      um
            gloeosporioides)                            equipamento que possibilite a
                                                        imersão completa dos frutos em
                                                        uma       calda         contendo
                                                        GRADUATE A+ durante 2
                                 0,25 a 0,5 L       1   minutos.

                                                        Pulverização:   Utilizar    um
              Antracnose                                equipamento adequado que
 MANGA      (Colletotrichum                             possibilite  uma      cobertura
            gloeosporioides)                            uniforme e homogênea dos
                                                        frutos, dentro de um fluxo
                                                        controlado.

                                                        Utilizar as doses mais baixas
                                                        sob condições de menor
                                                        pressão da doença, condições
                                                        climáticas não favoráveis ao
                                                        desenvolvimento do fungo e




                                                4
                                                                       GRADUATE A+
                                                              Bula completa 10.06.2025



                                                         menores intervalos de tempo
                                                         entre tratamento do fruto e
                                                         consumo final. Já as doses
                                                         maiores, utilizar em situações
                                                         de     maiores   pressões   da
                Antracnose                               doença, com histórico da
              (Colletotrichum                            doença na região, associado a
MARACUJÁ      gloeosporioides)                           condições climáticas favoráveis
                                                         ao desenvolvimento do fungo e
                                                         maiores intervalos de tempo
                                                         entre o tratamento e consumo
                                                         final.




               Antracnose                                Para o controle das infecções
              (Colletotrichum                            causadas pelos patógenos nos
             gloeosporioides)                            frutos, a aplicação deve ser
                                                         feita de forma preventiva,
 MELÃO      Murcha-de-fusarium                           podendo ser realizada de 3
           (Fusarium oxysporum)                          formas logo após a colheita:
             (Fusarium solani)                           Imersão:       Utilizar       um
                                                         equipamento que possibilite a
                                                         imersão completa dos frutos em
                                                         uma       calda         contendo
                                                         GRADUATE A+ durante 2
               Antracnose                                minutos.
              (Colletotrichum
             gloeosporioides)                            Pedúnculo: Aplicar o produto
                                                         com um pincel ao redor do
                                                         pedúnculo.

                                                         Pulverização:     Utilizar    um
                                                         equipamento adequado que
                                  0,25 a 0,5 L       1   possibilite    uma      cobertura
                                                         uniforme e homogênea dos
                                                         frutos, dentro de um fluxo
                                                         controlado.
MELANCIA                                                 Utilizar as doses mais baixas
                                                         sob condições de menor
                                                         pressão da doença, condições
                                                         climáticas não favoráveis ao
                                                         desenvolvimento do fungo e
            Murcha-de-fusarium                           menores intervalos de tempo
           (Fusarium oxysporum)                          entre tratamento do fruto e
                                                         consumo final. Já as doses
                                                         maiores, utilizar em situações
                                                         de     maiores   pressões da
                                                         doença, com histórico da
                                                         doença na região, associado a
                                                         condições climáticas favoráveis
                                                         ao desenvolvimento do fungo e
                                                         maiores intervalos de tempo
                                                         entre o tratamento e consumo
                                                         final.


                                                 5
                                                                          GRADUATE A+
                                                                 Bula completa 10.06.2025



                                                            Para o controle das infecções
                                                            causadas pelos patógenos nos
                                                            frutos, a aplicação deve ser
                                                            feita de forma preventiva,
                                                            podendo ser realizada de 2
                                                            formas logo após a colheita:

                                                            Imersão:       Utilizar      um
                                                            equipamento que possibilite a
                                                            imersão completa dos frutos em
                                                            uma       calda         contendo
                                                            GRADUATE A+ durante 2
                                                            minutos.

                                                            Pulverização:   Utilizar    um
                                                            equipamento adequado que
                                                            possibilite  uma      cobertura
                                                            uniforme e homogênea dos
                    Antracnose
                                                            frutos, dentro de um fluxo
   PITAYA          (Colletotrichum   0,25 a 0,5 L       1
                                                            controlado.
                  gloeosporioides)
                                                            Utilizar as doses mais baixas sob
                                                            condições de menor pressão da
                                                            doença, condições climáticas
                                                            não          favoráveis        ao
                                                            desenvolvimento do fungo e
                                                            menores intervalos de tempo
                                                            entre tratamento do fruto e
                                                            consumo final. Já as doses
                                                            maiores, utilizar em situações de
                                                            maiores pressões da doença,
                                                            com histórico da doença na
                                                            região, associado a condições
                                                            climáticas      favoráveis     ao
                                                            desenvolvimento do fungo e
                                                            maiores intervalos de tempo
                                                            entre o tratamento e consumo
                                                            final.
                                                            Para o controle da infecção
                                                            causada pelo patógeno nas
                                                            flores, a aplicação deve ser feita
                                                            de forma preventiva e logo após
                                                            a colheita através de imersão.
                                                            Utilizar equipamento que permita
                                                            a imersão completa das flores
                                                            em calda contendo GRADUATE
                                                            A+ por 1 minuto.
  PLANTAS    Podridão pós-colheita
                                     0,2 a 0,5 L        1   Utilizar as menores doses em
ORNAMENTAIS*   (Botrytis cinerea)
                                                            condições de menor pressão de
                                                            doenças, condições climáticas
                                                            não          favoráveis      ao
                                                            desenvolvimento do fungo e
                                                            menores intervalos de tempo
                                                            entre tratamento da flor e sua
                                                            destinação final. Doses maiores
                                                            devem      ser    utilizadas em
                                                            situações de maior pressão da
                                                            doença, com histórico da doença
                                                    6
                                                                        GRADUATE A+
                                                               Bula completa 10.06.2025



                                                          na    região,     associadas  a
                                                          condições climáticas favoráveis
                                                          ao desenvolvimento do fungo e
                                                          maiores intervalos de tempo
                                                          entre tratamento da flor e sua
                                                          destinação final.

                                                          Para o controle das infecções
                                                          causadas pelos patógenos nos
                                                          frutos, a aplicação deve ser
                                                          feita de forma preventiva,
                Antracnose                                podendo ser realizada de 2
NOZ-PECÃ       (Colletotrichum     0,25 a 0,5 L       1   formas logo após a colheita:
              gloeosporioides)
                                                          Imersão:       Utilizar      um
                                                          equipamento que possibilite a
                                                          imersão completa dos frutos em
                                                          uma       calda         contendo
                                                          GRADUATE A+ durante 2
                                                          minutos.

                                                          Pulverização:   Utilizar    um
                                                          equipamento adequado que
                                                          possibilite  uma      cobertura
                                                          uniforme e homogênea dos
                                                          frutos, dentro de um fluxo
                                                          controlado.

                                                          Utilizar as doses mais baixas sob
                                                          condições de menor pressão da
                Antracnose                                doença, condições climáticas
 ROMÃ          (Colletotrichum     0,25 a 0,5 L       1   não           favoráveis         ao
              gloeosporioides)                            desenvolvimento do fungo e
                                                          menores intervalos de tempo
                                                          entre tratamento do fruto e
                                                          consumo final. Já as doses
                                                          maiores, utilizar em situações de
                                                          maiores pressões da doença,
                                                          com histórico da doença na
                                                          região, associado a condições
                                                          climáticas       favoráveis      ao
                                                          desenvolvimento do fungo e
                                                          maiores intervalos de tempo
                                                          entre o tratamento e consumo
                                                          final.
                                                          Para o controle da infecção
                                                          causada pelo patógeno nas
                                                          flores, a aplicação deve ser feita
                                                          de forma preventiva e logo após
                                                          a colheita através de imersão.
                                                          Utilizar     equipamento      que
           Podridão pós-colheita                          permita a imersão completa das
 ROSA*                             0,2 a 0,5 L        1
             (Botrytis cinerea)                           flores em calda contendo
                                                          GRADUATE A+ por 1 minuto.

                                                          Utilizar as menores doses em
                                                          condições de menor pressão de
                                                          doenças, condições climáticas
                                                          não         favoráveis     ao

                                                  7
                                                                                                       GRADUATE A+
                                                                                              Bula completa 10.06.2025



                                                                                        desenvolvimento do fungo e
                                                                                        menores intervalos de tempo
                                                                                        entre tratamento da flor e sua
                                                                                        destinação final. Doses maiores
                                                                                        devem ser utilizadas em
                                                                                        situações de maior pressão da
                                                                                        doença, com histórico da
                                                                                        doença na região, associadas a
                                                                                        condições climáticas favoráveis
                                                                                        ao desenvolvimento do fungo e
                                                                                        maiores intervalos de tempo
                                                                                        entre tratamento da flor e sua
                                                                                        destinação final.
* Devido ao grande número de espécies e variedades de culturas que podem vir a ser afetadas pelas doenças indicadas nesta bula,
recomenda-se que o USUÁRIO aplique preliminarmente o produto em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação
fitotóxica do produto, 7 dias antes de sua aplicação em maior escala. De acordo com a adoção de agrupamento de culturas em
plantas ornamentais, consideram-se plantas ornamentais todos os vegetais não-comestíveis, cultivados com finalidade comercial,
podendo incluir mudas, plantas cortadas ou envasadas, herbáceas, arbustivas ou arbóreas, destinadas unicamente para
ornamentação ou para revestimento de superfícies de solo (ação protetiva) (INC nº 1, de 08/11/2019).


             MODO DE APLICAÇÃO:

             GRADUATE A+ deve ser aplicado nas dosagens recomendadas, diluído em água, para
             as culturas registradas.

             Aplicação por imersão: Utilizar um equipamento que possibilite a imersão completa dos
             frutos e flores em uma calda contendo GRADUATE A+ durante 1 minuto para as culturas
             da Maçã, Plantas ornamentais e Rosa e 2 minutos para as culturas do Abacate, Abacaxi,
             Anonácea, Azeitona, Banana, Cacau, Citros, Cupuaçu, Guaraná, Lichia, Macadâmia,
             Mamão, Manga, Maracujá, Melão, Melancia, Noz-Pecã, Pitaya e Romã. Em seguida,
             mover os frutos e flores para uma câmara de secagem, evitando assim o excesso de
             umidade que pode causar condições propícias para o desenvolvimento de outros fungos
             patogênicos durante o transporte e armazenamento.

             Aplicação por pulverização: Aplicar a calda contendo GRADUATE A+ a fim de
             assegurar uma cobertura homogênea e uniforme das frutas ou flores com um sistema de
             aplicação localizado dentro da linha de processo, contendo uma câmara fechada, através
             da qual passa o fruto ou flor, usando bicos de fluxo controlado, evitando vazamentos da
             câmara de aplicação. Em seguida, mover os frutos ou flores para uma câmara de
             secagem, evitando assim o excesso de umidade que pode causar condições propícias
             para o desenvolvimento de outros fungos patogênicos durante o transporte e
             armazenamento.

             Aplicação foliar: A pulverização deve ser realizada, a fim de assegurar uma boa cobertura
             foliar da cultura. O equipamento de pulverização deverá ser adequado para a cultura, de
             acordo com a forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual,
             motorizado, tratorizado com barra ou auto-propelido. Os tipos de bicos podem ser de jato
             cônico vazio ou jato plano (leque), que proporcionem um tamanho de gota com DMV
             (diâmetro mediano volumétrico) entre 150 a 400 µm (micrômetro) e uma densidade de
             gotas mínima de 20 gotas/cm2. A velocidade do trator deverá ser de acordo com a
             topografia do terreno. A pressão de trabalho deve estar de acordo com as
             recomendações do fabricante do bico utilizado, variando entre 100 a 1.000 kpa (= 15 a
             150 PSI).
             O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada.
             Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte
                                                                8
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                                                                    Bula completa 10.06.2025



 aérea da cultura. Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30°C, com umidade
 relativa acima de 50% e ventos de 3 a 15 km/hora.

 Modo de preparo de calda:
1. Agitar vigorosamente o produto antes da diluição, ainda na embalagem.
2. O abastecimento do tanque do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a metade da
   sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento e então adicionar
   a quantidade recomendada do fungicida e em seguida adicionar o adjuvante recomendado pelo
   fabricante, caso necessário. Após isso, proceder com a homogeneização e completar o volume
   do tanque com água. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do
   produto.
3. Preparar apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando logo após
   a sua preparação.
4. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a
   formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes
   de reiniciar a operação.

 INTERVALO DE SEGURANÇA:

             Cultura                            Dias

             Abacate                          (1)
             Abacaxi                          (1)
            Anonácea                          (1)
             Azeitona                         (1)
             Banana                           (1)
              Cacau                           (1)
              Citros                          (1)
             Cupuaçu                          (1)
             Guaraná                          (1)
              Lichia                          (1)
              Maçã                            (1)
           Macadâmia                          (1)
             Mamão                            (1)
              Manga                           (1)
             Maracujá                         (1)
              Melão                           (1)
             Melancia                         (1)
            Noz-pecã                          (1)
              Pitaya                          (1)
      Plantas ornamentais                   U.N.A.
              Romã                            (1)
              Rosa                          U.N.A.
 (1)    Intervalo de Segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
 U.N.A. – Uso Não Alimentar

 INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
 Intervalo de Reentrada não determinado devido à modalidade de emprego.



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                                                                            GRADUATE A+
                                                                   Bula completa 10.06.2025



LIMITAÇÕES DE USO:
Utilize este produto de acordo com as recomendações em rótulo e bula. Esta é uma ação
importante para obter resíduos dentro dos limites permitidos no Brasil (referência:
monografia da ANVISA). No caso de o produto ser utilizado em uma cultura de
exportação, verifique, antes de usar, os níveis máximos de resíduos aceitos no país de
destino para as culturas tratadas com este produto, uma vez que eles podem ser
diferentes dos valores permitidos no Brasil ou não terem sido estabelecidos. Em caso de
dúvida, consulte o seu exportador e/ou importador.
Respeite as leis federais, estaduais e o Código Florestal, em especial a delimitação de
Área de Preservação Permanente, observando as distâncias mínimas por eles definidas.
Nunca aplique este produto em distâncias inferiores a 30 metros de corpos d’água em
caso de aplicação terrestre. E utilize-se sempre das Boas Práticas Agrícolas para a
conservação do solo, entre elas a adoção de curva de nível em locais de declive e o
plantio direto.
Observar as Normas e Legislações complementares sobre segurança no trabalho.

Fitotoxicidade para as culturas indicadas:
Quando utilizado de acordo com as recomendações da bula, GRADUATE A+ não causa
fitotoxicidade para as culturas do Abacate, Abacaxi, Anonáceas, Azeitona, Banana,
Cacau, Citros, Cupuaçu, Guaraná, Lichia, Maçã, Macadâmia, Mamão, Manga, Melão,
Melancia, Noz-pecã, Pitaya, Plantas ornamentais, Romã e Rosa. Entretanto, devido ao
grande número de espécies e variedades de culturas que podem vir a ser afetadas pela
doença, recomenda-se que o usuário aplique preliminarmente o produto em uma
pequena área paraverificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, 7 dias
antes de sua aplicação em maior escala.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
VIDE “MODO DE APLICAÇÃO”.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU
TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO,
DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO
DAS EMBALAGENS VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E
DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO DE RESISTÊNCIA:
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo
alvo pode contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças
resistentes a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e
consequente prejuízo.


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                                                                     Bula completa 10.06.2025



Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos
fungicidas, seguem algumas recomendações:

   •   Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo C3 e do
       Grupo E2 para o controle do mesmo alvo, sempre que possível;
   •   Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas
       práticas agrícolas, tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares
       com gene de resistência quando disponíveis, etc;
   •   Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do
       produto;
   •   Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais
       estratégias regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e
       manutenção da eficácia dos fungicidas;
   •   Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de
       fungos patogênicos devem ser consultados e/ou, informados à: Sociedade
       Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à
       Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura
       e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br).

          GRUPO                           C3                       FUNGICIDA
          GRUPO                           E2                       FUNGICIDA

O produto fungicida GRADUATE A+ é um fungicida composto por uma estrobilurina,
azoxistrobina, e um Fenilpirrol, o fludioxonil. Estes ingredientes ativos apresentam dois
diferentes modos de ação, a azoxistrobina é um inibidor do complexo III: Citocromo bc 1
(ubiquinol oxidase) no sítio Qo do grupo C3 e o Fludioxonil que atua na transdução do
sinal osmótico, operando na síntese de enzimas do grupo das quinases, do grupo E2,
segundo classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de
Fungicidas). Esta combinação de diferentes ativos faz parte de uma estratégia de
gerenciamento de resistência.

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS:
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das doenças, envolvendo todos os
princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle.
O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada
de semeadura, adubação equilibrada, fungicidas, manejo da irrigação e outros, visando o
melhor equilíbrio do sistema.




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                                                                  Bula completa 10.06.2025



             DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:

ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.

PRECAUÇÕES GERAIS:
 • Produto para uso exclusivamente agrícola.
 • O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
 • Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e a aplicação do produto.
 • Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações,
    animais e pessoas.
 • Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual
    (EPI) recomendados.
 • Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos,
    orifícios e válvulas com a boca.
 • Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos,
    vencidos ou com vida útil fora da especificação. Siga as recomendações
    determinadas pelo fabricante.
 • Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência
    de pessoas e de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas
    específicas de um profissional habilitado.
 • Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações
    descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de
    emergência.
 • Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em
    local trancado, longe do alcance de crianças e de animais.
 • Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos
    na seguinte ordem: Macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas e calças
    compridas, botas de borracha, avental impermeável, equipamento de proteção
    respiratória com filtro mecânico classe P1 ou PFF1, viseira facial, touca árabe e
    luvas de proteção para produtos químicos.
 • Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual
    (EPI) com relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
 • Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): Macacão com tratamento
    hidrorrepelente com mangas e calças compridas, botas de borracha, avental
    impermeável, equipamento de proteção respiratória com filtro mecânico classe P1
    ou PFF!, viseira facial, touca árabe e luvas de proteção para produtos químicos.
 • Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de
    Proteção Individual (EPI) recomendados.
 • Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.

    Além disso, recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo
    técnico responsável pela preparação da calda, em função do método utilizado ou da
    adoção de medidas coletivas de segurança.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
 • Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
 • Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de
    segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
 • Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na
    área em que estiver sendo aplicado o produto.
 • Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do
                                         12
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                                                                      Bula completa 10.06.2025



       dia, respeitando as melhores condições climáticas para cada região.
  •    Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir
       que outras pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto.
  •    Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): Macacão com tratamento
       hidrorrepelente com mangas e calças compridas, botas de borracha, avental
       impermeável, equipamento de proteção respiratória com filtro mecânico classe P1
       ou PFF1, viseira facial, touca árabe e luvas de proteção para produtos químicos.

      Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico
      responsável pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas
      coletivas de segurança.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
 • Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA
    TRATADA” e manter os avisos até o final do período de reentrada.
 • Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na
    área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os
    Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a
    aplicação.
 • Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em
    áreas tratadas logo após a aplicação.
 • Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de
    segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
 • Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as
    luvas ainda vestidas para evitar contaminação.
 • Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem
    original, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais.
 • Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
 • Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das
    demais roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
 • Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos
    de aplicação.
 • Não reutilizar a embalagem vazia.
 • No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI):
    Macacão com tratamento hidrorrepelente, luvas de proteção para produtos
    químicos e botas de borracha.
 • Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados
    na seguinte ordem: Touca árabe, viseira facial, botas de borracha, macacão com
    tratamento hidrorrepelente com mangas e calças compridas, luvas de proteção para
    produtos químicos e equipamento de proteção respiratório com filtro mecânico.
 • A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e
    devidamente protegida.

      Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico
      responsável pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas
      coletivas de segurança.




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                                                                         Bula completa 10.06.2025




                                 ATENÇÃO                        Nocivo se ingerido




  PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço médico de emergência
  levando a embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do
  produto.

  Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação
  médica. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para
  beber ou comer.

  Olhos: ATENÇÃO: PRODUTO LEVEMENTE IRRITANTE AOS OLHOS. Em caso de
  contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água
  de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.

  Pele: ATENÇÃO: PRODUTO LEVEMENTE IRRITANTE À PELE. Em caso de contato,
  tire a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc) contaminados e lave
  a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.

  Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e
  ventilado.

  A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental
  impermeáveis, por exemplo.

                            INTOXICAÇÕES POR GRADUATE A+
                                INFORMAÇÕES MÉDICAS

Grupo químico         AZOXISTROBINA (ESTROBILURINA) E FLUDIOXONIL (FENILPIRROL)
Classe toxicológica   Categoria 4: Produto pouco tóxico
Vias de exposição     Oral, inalatória, ocular e dérmica.
                      Azoxistrobina: Estudos em ratos e coelhos demonstraram que a
                      azoxistrobina é altamente absorvida pela via oral (≥ 86%) e de maneira
                      dose-dependente. Ela é amplamente distribuída pelo organismo, com as
                      maiores concentrações observadas no intestino delgado e grosso, fígado
                      e rins. Sua meia-vida é de 96 horas em baixas doses (1 mg/kg) e de 192
Toxicocinética
                      horas em altas doses (100 mg/kg). A eliminação é relativamente rápida,
                      com mais de 86% excretado nas primeiras 48 horas após a
                      administração, sem evidência de bioacumulação (< 0,8%). Após
                      exposições únicas ou repetidas, é excretada principalmente pela bile na
                      forma de metabólitos (cerca de 70%) e, em menor proporção, pela urina
                      (≤ 17%) e pelas fezes na sua forma inalterada. As principais vias
                      metabólicas são a hidrólise do metoxiácido, seguida de conjugação
                      com ácido glucurônico ou glutationa do anel cianofenil.


                                               14
                                                  GRADUATE A+ – Produto Formulado
                                                                    Bula Completa


                 Pelo menos 18 metabólitos foram identificados na bile, sendo o
                 metabólito V, um conjugado glucuronido do ácido azoxistrobina, o mais
                 abundante.
                 Fludioxonil: Após a administração oral a ratos, fludioxonil, em altas
                 doses, teve cerca de 78% de absorção pelo trato gastrointestinal em 48
                 horas. Às 168 horas, a absorção foi de 80-82%. A biodisponibilidade de
                 fludioxonil na menor dose foi praticamente completa e de até 90% na
                 maior dose. Fludioxonil foi extensivamente metabolizado e o composto
                 parental inalterado foi excretado nas fezes em quantidades < 2,8% e 10-
                 12% para as doses baixa e alta, respectivamente. A metabolização de
                 fludioxonil inclui oxidação do anel pirrol, principalmente na posição 2,
                 resultando no derivado 2-hidroxi-pirrol. Os picos foram atingidos em 0,25
                 horas e 12 horas, para animais que receberam a menor dose, e em 4-8
                 horas para a maior dose. A meia vida foi atingida em 1 hora e em
                 aproximadamente 12-16 horas, após administração da dose baixa e alta,
                 respectivamente. O valor de resíduo total nos tecidos foi < 0,2% da dose
                 administrada. As depleções mais lentas ocorreram no sangue, fígado,
                 rins e pulmões. Fludioxonil foi excretado em quantidades de 12-20% e
                 78-83% em fezes e urina, respectivamente. Em ratos com ductos biliares
                 canulados, cerca de 68% da dose aplicada foi excretada via bile. Uma
                 pequena parte da quantidade excretada na bile foi reabsorvida do trato
                 gastrointestinal e então eliminada via urina.
                 Azoxistrobina: Fungicida sistêmico inibidor da respiração mitocondrial
                 pelo bloqueio da transferência de elétrons no complexo citocromo-bc1 de
                 fungos (complexo III). Esta ação interfere na formação de ATP, energia
                 vital para o crescimento dos fungos. Este modo de ação é possivelmente
                 conservado para humanos, uma vez que seres eucariontes (e.g., fungos
                 e mamíferos) compartilham os mesmos complexos proteicos atuantes na
                 fosforilação oxidativa. No entanto, não há na literatura dados que
                 confirmem tais efeitos em humanos.
Toxicodinâmica
                 Fludioxonil: Os fungicidas do grupo fenilpirrol, incluindo o fludioxonil,
                 são derivados da pirrolnetrina, um antifúngico natural presente em
                 Pseudomonas pyrrocinia. Os fenilpirroles interferem na via
                 osmorreguladora da levedura, a via HOG (high-osmolarity glycerol). A via
                 HOG regula a resposta ao estresse ambiental em fungos, por meio da
                 ação da MAP quinase Hog1, para equilíbrio da célula contra o estresse
                 osmótico. Uma vez que mamíferos possuem análogos da proteína Hog1,
                 o modo de ação do fludioxonil é possivelmente conservado para
                 mamíferos, porém não há dados na literatura que comprovem esse
                 efeito direto em humanos.




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                  Azoxistrobina e Fludioxonil: Não há na literatura dados de intoxicação
                  por Azoxistrobina e Fludioxonil em humanos.
                  As informações detalhadas abaixo foram obtidas de estudos agudos
                  com animais de experimentação tratados com a formulação à base de
Sintomas e        Azoxistrobina e Fludioxonil, GRADUATE A+:
sinais clínicos
                  Exposição Oral: Em estudo de toxicidade aguda oral, a única rata
                  tratada com a dose limite de 5.000 mg/kg p.c. apresentou hipoatividade,
                  diarreia e foi a óbito três horas após o tratamento. Três ratas testadas
                  com a dose de 1.750 mg/kg p.c. foram a óbito no dia do tratamento, após
                  apresentarem sinais de hipoatividade, postura arqueada, piloereção,
                  coloração ano-genital e/ou diarreia. Na dose de 550 mg/kg p.c., as
                  três ratas tratadas sobreviveram e apenas uma apresentou diarreia.
                  Exposição Inalatória: Todos os ratos sobreviveram à exposição
                  durante o estudo de toxicidade aguda inalatória. Dois ratos exibiram
                  sinais clínicos incluindo dificuldade respiratória com secreção pulmonar
                  e/ou hipoatividade com recuperação total no quarto dia.
                  Exposição Cutânea: Não houve sinais de toxicidade, tampouco
                  mortalidade entre os ratos tratados com a dose de 5.000 mg/kg p.c. no
                  estudo de toxicidade aguda dérmica. Os coelhos tratados no estudo de
                  irritação cutânea apresentaram eritema e edema leve, reversíveis em 24
                  e 48 horas, respectivamente. O produto não foi considerado
                  sensibilizante dérmico no teste de Buehler realizado em cobaias.
                  Exposição Ocular: Não foi observada opacidade córnea nos três
                  coelhos tratados no estudo de irritação ocular. Irite foi notada nos três
                  animais, uma hora após a instilação da substância, com reversão em 24
                  horas. Os três animais apresentaram eritema, reversível dentro de 72
                  horas. Edema leve também foi observado nos três coelhos, sendo este
                  efeito revertido em 48 horas.
                  Exposição Crônica: Os ingredientes ativos dessa formulação não foram
                  considerados mutagênicos, teratogênicos ou carcinogênicos para seres
                  humanos. À luz dos conhecimentos atuais, não são considerados
                  desreguladores endócrinos e não interferem com a reprodução. Vide
                  item “efeitos crônicos” abaixo.
                  O diagnóstico deve ser estabelecido por meio de confirmação de
Diagnóstico       exposição ao produto e pela presença de sintomas clínicos compatíveis.
                  Em se apresentando sinais e sintomas indicativos de intoxicação
                  aguda, trate o paciente imediatamente.
                  Tratamento geral: Tratamento sintomático e de suporte de acordo com
                  o quadro clínico para manutenção das funções vitais. Atenção especial
                  deve ser dada ao suporte respiratório.

                  Estabilização do paciente: Monitorar sinais vitais (pressão sanguínea,
                  frequência cardíaca, frequência respiratória e temperatura corporal).
                  Estabelecer via endovenosa. Atenção especial para parada
Tratamento        cardiorrespiratória, hipotensão e arritmias cardíacas. Avaliar estado de
                  consciência do paciente.




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Medidas de descontaminação: Realizar a descontaminação para limitar
a absorção e os efeitos locais.
Exposição Oral: Em casos de ingestão de grandes quantidades do
produto proceder com:
- Carvão ativado: Na dose usual de 25-100 g em adultos e 25-50 g em
crianças de 1-12 anos, e 1 g/kg em menores de 1 ano, diluídos em água,
na proporção de 30 g de carvão ativado para 240 mL de água. É mais
efetivo quando administrado dentro de uma hora após a ingestão.
- Lavagem gástrica: Considere logo após a ingestão de uma grande
quantidade do produto (geralmente dentro de 1 hora), porém na maioria
dos casos não é necessária. Atentar para nível de consciência e proteger
vias aéreas do risco de aspiração com a disposição correta do tubo
orogástrico (paciente em decúbito lateral esquerdo) ou por intubação
endotraqueal com cuff.
ATENÇÃO: Não provocar vômito. Na ingestão de altas doses do
produto, podem aparecer vômitos espontâneos, não devendo ser
evitado. Deitar o paciente de lado para evitar que aspire resíduos.
Nunca dê algo por via oral para uma pessoa inconsciente, vomitando,
com dor abdominal severa ou dificuldade de deglutição.
Exposição Inalatória: Remover o paciente para um local seguro e
arejado, fornecer adequada ventilação e oxigenação. Monitorar
atentamente a ocorrência de insuficiência respiratória. Se necessário,
administrar oxigênio e ventilação mecânica.
Exposição Dérmica: Remover roupas e acessórios, proceder a
descontaminação cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e
orifícios) e cabelos, com água fria abundante e sabão. Remover a vítima
para local ventilado. Se houver irritação ou dor o paciente deve ser
encaminhado para tratamento.
Exposição Ocular: Se houver exposição ocular, irrigar abundantemente
com solução salina a 0,9% ou água, por no mínimo 15 minutos, evitando
contato com a pele e mucosas. Caso a irritação, dor, lacrimejamento ou
fotofobia persistirem, encaminhar o paciente para tratamento específico.

Antídoto: Não há antídoto específico.

Cuidados para os prestadores de primeiros socorros: EVITAR
aplicar respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto;
utilizar um equipamento intermediário de reanimação manual (Ambu)
para realizar o procedimento. A pessoa que presta atendimento ao
intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas de
descontaminação, deverá usar PROTEÇÃO, como luvas, avental
impermeável, óculos e máscaras, de forma a não se contaminar com o
agente tóxico.




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                                                                                 Bula Completa




                    A indução do vômito é contraindicada em razão do risco potencial de
Contraindicações    aspiração e pneumonite química, porém, se ocorrer vômito espontâneo,
                    manter a cabeça abaixo do nível dos quadris ou em posição lateral, se o
                    indivíduo estiver deitado, para evitar aspiração do conteúdo gástrico.
Efeitos das         Não há relatos de efeitos das interações químicas para azoxistrobina e
interações químicas fludioxonil.
                         Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o
                      diagnóstico e tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800 722
                                                        6001.
                       Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
                                             (RENACIAT/ANVISA/MS).
ATENÇÃO                  As Intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as
                                 Doenças e Agravos de Notificação Compulsória.
                      Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação
                                                   (SINAN/MS).
                      Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
                         Telefone de Emergência da empresa: 0800 704 4304 (24 horas)
                            Endereço Eletrônico da Empresa: www.syngenta.com.br
                       Correio Eletrônico da Empresa: faleconosco.casa@syngenta.com

  Mecanismos de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório: Vide quadro
  anterior, itens “Toxicocinética” e “Toxicodinâmica”.

  Efeitos agudos e crônicos para animais de laboratório:

  Efeitos agudos:

  DL50 aguda oral em ratos mg/kg p.c.: 1.030 mg/kg p.c.
  DL50 aguda dérmica em ratos mg/kg p.c.: > 5.000 mg/kg p.c.
  CL50 aguda inalatória em ratos mg/L (por 4 horas): > 2,55 mg/L
  Irritabilidade ocular em coelhos: Não foi observada opacidade córnea nos três coelhos
  tratados no estudo de irritação ocular. Irite foi notada nos três animais, uma hora após a
  instilação da substância, com reversão em 24 horas. Os três animais apresentaram
  eritema, reversível dentro de 72 horas. Edema leve também foi observado nos três
  coelhos, sendo este efeito revertido em 48 horas.
  Irritabilidade dérmica em coelhos: Os coelhos tratados no estudo de irritação cutânea
  apresentaram eritema e edema leve, reversíveis em 24 e 48 horas, respectivamente.
  Sensibilização dérmica: O produto não foi considerado sensibilizante dérmico no teste de
  Buehler realizado em cobaias.
  Sensibilização respiratória em ratos: O produto não deve ser considerado
  sensibilizante para as vias respiratórias.
  Mutagenicidade: Não foi observado efeito mutagênico em teste in vitro de mutação
  genética bacteriana ou ensaio in vivo com células da medula óssea de camundongos.

  Efeitos crônicos:

  Azoxistrobina: Os camundongos machos e fêmeas tratados, respectivamente, com
  272,4 e 363,3 mg/kg p.c./dia de azoxistrobina (dieta) por 2 anos apresentaram redução
  de peso corpóreo e do consumo de ração. Não houve alteração nos parâmetros
  hematológicos, apenas leve redução nos níveis de hemoglobina em machos no maior
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nível de dose testado. Também foi observado aumento do peso do fígado em ambos os
sexos, sem alterações histopatológicas (NOAEL: 37,5 mg/kg p.c./dia). Em estudo de 2
anos em ratos, foi observada redução do peso corpóreo e de enzimas hepáticas em
ambos os sexos na maior dose; em fêmeas, houve redução dos níveis de triglicerídeos e
colesterol e, apenas em machos, aumento da taxa de mortalidade e alterações não-
neoplásicas macroscópicas e microscópicas no fígado e ducto biliar (e.g., distensão,
hiperplasia) (NOAEL 18,2 mg/kg p.c./dia). Não foram identificadas lesões neoplásicas em
ratos ou camundongos. Adicionalmente, a azoxistrobina não foi considerada genotóxica
pelos ensaios in vivo e in vitro. Em estudo da reprodução de duas gerações em ratos, a
fertilidade e o desempenho reprodutivo não foram afetados pelo tratamento. Foi
determinada toxicidade parental na maior dose pela redução de peso corpóreo; os
machos ainda apresentaram lesões hepáticas e no ducto biliar. Os efeitos na prole
(redução de peso corpóreo) foram secundários à toxicidade parental e não considerados
efeitos no desenvolvimento (NOAEL parental e filhotes: 32,4 mg/kg p.c./dia; NOAEL
reprodução: 165,4 mg/kg p.c./dia). Nos estudos do desenvolvimento em ratos e coelhos,
foi observada toxicidade materna (redução do peso corpóreo e do consumo de ração,
diarreia, incontinência urinária e salivação) apenas nas maiores doses. A azoxistrobina
não exerceu efeito teratogênico em ambas as espécies. Os efeitos fetais foram mínimos
e apenas nas doses indutoras de toxicidade materna (ratos: NOEL materno e
desenvolvimento 25 e 100 mg/kg p.c./dia, respectivamente; coelhos: NOAEL materno e
desenvolvimento 50 e 500 mg/kg p.c./dia, respectivamente). Diante dos achados, a
azoxistrobina não é considerada carcinogênica, teratogênica ou tóxica para a reprodução
em humanos.

Fludioxonil: Estudos de toxicidade crônica foram realizados em ratos e camundongos,
com administração via oral (pela dieta), e para ambas as espécies o fígado e o rim foram
identificados como órgãos-alvo. Nos estudos realizados em camundongos tratados por 18
meses indicaram, na dose mais alta de 7.000 ppm, redução do peso corpóreo e do ganho
de peso corpóreo; redução nos parâmetros hematológicos nas fêmeas; alterações
degenerativas não-neoplásicas hepáticas e renais; definindo NOAEL geral de 112 mg/kg
p.c./dia. O estudo de 2 anos em ratos demonstrou, na dose mais alta de 3.000 ppm,
redução dos parâmetros hematológicos; presença de alterações hepáticas e renais;
determinando NOAEL de 37 mg/kg p.c./dia. Os estudos não relatam evidências de
carcinogenicidade relacionada ao tratamento com fludioxonil. A reprotoxicidade de
fludioxonil foi investigada em estudo de 2 gerações, conduzido em ratos, e em estudos de
toxicidade do desenvolvimento, conduzidos em ratos e coelhos. O estudo de 2 gerações
em ratos demonstrou redução do peso corpóreo associado à redução do consumo
alimentar, para fêmeas da geração F0 e machos da geração F1, tratados com a maior
dose de 3.000 ppm. O peso corpóreo médio dos filhotes foi reduzido em ambas as
gerações F1 e F2, na maior dose. Não houve efeito sobre os parâmetros reprodutivos
(NOAEL para reprodução 200 mg/kg p.c./dia). Não foram observados efeitos
teratogênicos nos estudos de toxicidade do desenvolvimento, conduzidos em ratos e
coelhos tratados com as doses máximas de 1.000 e 300 ppm, respectivamente (NOAEL
materno em ratos 100 mg/kg p.c./dia e fetal 1.000 mg/kg p.c./dia; NOAEL materno em
coelhos 100 mg/kg p.c./dia e fetal 300 mg/kg p.c./dia). Os resultados dos estudos indicam
que fludioxonil não apresenta efeitos nos parâmetros reprodutivos e não é considerado
teratogênico. Estudos de genotoxicidade in vivo e in vitro apontam que fludioxonil não
apresenta potencial mutagênico ou genotóxico.




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                         DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:


        1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE
        PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:

         Este produto é:

        - Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).

X       - MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II).

        - Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III).

        - Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).

          Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
          Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (algas).
          Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
          Não utilize equipamento com vazamentos.
          Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
          Aplique somente as doses recomendadas.
          Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos
           d’água. Evite a contaminação da água.
          A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do
           solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

        2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO,                             VISANDO      SUA
        CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:

    •        Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
    •        O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas,
             rações ou outros materiais.
    •        A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
    •        O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
    •        Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
    •        Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
    •        Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas
             ou para o recolhimento de produtos vazados.
    •        Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da
             Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
    •        Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.


        3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:

    •        Isole e sinalize a área contaminada.
    •        Contate as autoridades locais competentes e a empresa SYNGENTA PROTEÇÃO DE
             CULTIVOS LTDA.
    •        Telefone da empresa: 0800 704 4304.
    •        Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de
             borracha, óculos protetor e máscara com filtros).
               Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre
                                                    20
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                                                                                   Bula Completa



           em bueiros, drenos ou corpos d'água. Siga as instruções a seguir:
           Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material
           com o auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente.
           O produto derramado não deve ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante
           pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
           Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado,
           recolha esse material e coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado.
           Contate a empresa registrante conforme indicado.
           Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou
           animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da
           empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do
           acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do
           produto envolvido.
   •    Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, de CO2, pó químico e etc,
        ficando a favor do vento, para evitar intoxicação.

       4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO,
       TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE
       PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:


EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

LAVAGEM DA EMBALAGEM:

Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs –
Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.

Tríplice lavagem (lavagem manual):

Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:

   •    Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na
        posição vertical durante 30 segundos;
   •    Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
   •    Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
   •    Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
   •    Faça essa operação três vezes;
   •    Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Lavagem sob pressão:

Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os
seguintes procedimentos:

   •    Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
   •    Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
   •    Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
   •    A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
   •    Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.



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                                                                                   Bula Completa




Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes
procedimentos:

   •   Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida
       sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
   •   Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob
       pressão, direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30
       segundos;
   •   Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
   •   Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA

   •   Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser
       armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das
       embalagens não lavadas.
   •   O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
       em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local
       onde guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA

  •    No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia,
       com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado
       na nota fiscal, emitida no ato da compra.
  •    Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
       prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do
       prazo de validade.
  •    O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
       mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE

   •   As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
       medicamentos, rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
  • O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
    em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde
    são guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
  • É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi
     adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE
  • As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
     medicamentos, rações, animais e pessoas.
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                                                                                   Bula Completa



DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
  • A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser
     realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
     competentes.
  • É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM
     VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
  • EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
     EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
  • A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
     contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
  • Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o
     registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
  • A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de
     operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão
     ambiental competente.

5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
    • O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica,
      bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas,
      animais, rações, medicamentos e outros materiais.


6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAL:
   • De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.




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