Glyphotal TR
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A. - Matriz Ituverava/SP
Herbicida
glifosato-sal de isopropilamina (glicina substituída) (648 g/L)
Informações
Número de Registro
10912
Marca Comercial
Glyphotal TR
Formulação
SL - Concentrado Solúvel
Ingrediente Ativo
glifosato-sal de isopropilamina (glicina substituída) (648 g/L)
Titular de Registro
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A. - Matriz Ituverava/SP
Classe
Herbicida
Modo de Ação
não seletivo e sistêmico
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Abacate
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Abacate
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Abacate
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Abacate
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Abacate
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Abacate
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Abacate
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Abacate
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Abacate
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Abacate
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Abacate
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Abacate
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Abacate
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Abacate
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Algodão
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Algodão
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Algodão
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Algodão
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Algodão
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Algodão
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Algodão
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Algodão
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Algodão
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Algodão
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Algodão
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Algodão
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Algodão
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Algodão
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Algodão
Pennisetum americanum
milheto
Algodão
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Algodão
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Algodão
Saccharum officinarum
cana-de-açucar
Algodão
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Algodão
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Algodão
Zea mays
milho
Ameixa
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Ameixa
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Ameixa
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Ameixa
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Ameixa
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Ameixa
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Ameixa
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Ameixa
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Ameixa
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Ameixa
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Ameixa
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Ameixa
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Ameixa
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Ameixa
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Amendoim
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Amendoim
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Amendoim
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Amendoim
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Amendoim
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Amendoim
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Amendoim
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Amendoim
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Amendoim
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Amendoim
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Amendoim
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Amendoim
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Amendoim
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Amendoim
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Arroz irrigado
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Arroz irrigado
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Arroz irrigado
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Arroz irrigado
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Arroz irrigado
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Arroz irrigado
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Arroz irrigado
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Arroz irrigado
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Arroz irrigado
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Arroz irrigado
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Arroz irrigado
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Arroz irrigado
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Arroz irrigado
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Arroz irrigado
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Arroz irrigado
Pennisetum americanum
milheto
Arroz irrigado
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Arroz irrigado
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Arroz irrigado
Saccharum officinarum
cana-de-açucar
Arroz irrigado
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Arroz irrigado
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Arroz irrigado
Zea mays
milho
Aveia
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Aveia
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Aveia
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Aveia
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Aveia
Cenchrus echinatus
Aveia
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Aveia
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Aveia
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Aveia
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Aveia
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Aveia
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Aveia
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Aveia
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Aveia
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Banana
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Banana
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Banana
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Banana
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Banana
Cenchrus echinatus
Banana
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Banana
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Banana
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Banana
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Banana
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Banana
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Banana
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Banana
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Banana
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Cacau
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Cacau
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Cacau
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Cacau
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Cacau
Cenchrus echinatus
Cacau
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Cacau
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Cacau
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Cacau
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Cacau
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Cacau
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Cacau
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Cacau
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Cacau
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Café
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Café
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Café
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Café
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Café
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Café
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Café
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Café
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Café
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Café
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Café
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Café
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Café
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Café
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Café
Pennisetum americanum
milheto
Café
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Café
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Café
Saccharum officinarum
cana-de-açucar
Café
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Café
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Café
Zea mays
milho
Caju
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Caju
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Caju
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Caju
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Caju
Cenchrus echinatus
Caju
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Caju
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Caju
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Caju
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Caju
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Caju
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Caju
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Caju
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Caju
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Cana-de-açúcar
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Cana-de-açúcar
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Cana-de-açúcar
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Cana-de-açúcar
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Cana-de-açúcar
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Cana-de-açúcar
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Cana-de-açúcar
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Cana-de-açúcar
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Cana-de-açúcar
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Cana-de-açúcar
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Cana-de-açúcar
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Cana-de-açúcar
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Cana-de-açúcar
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Cana-de-açúcar
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Cana-de-açúcar
Pennisetum americanum
milheto
Cana-de-açúcar
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Cana-de-açúcar
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Cana-de-açúcar
Saccharum officinarum
cana-de-açucar
Cana-de-açúcar
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Cana-de-açúcar
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Cana-de-açúcar
Zea mays
milho
Canola
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Canola
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Canola
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Canola
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Canola
Cenchrus echinatus
Canola
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Canola
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Canola
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Canola
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Canola
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Canola
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Canola
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Canola
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Canola
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Canola
Pennisetum americanum
milheto
Canola
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Canola
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Canola
Saccharum officinarum
cana-de-açucar
Canola
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Canola
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Canola
Zea mays
milho
Caqui
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Caqui
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Caqui
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Caqui
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Caqui
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Caqui
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Caqui
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Caqui
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Caqui
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Caqui
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Caqui
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Caqui
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Caqui
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Caqui
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Centeio
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Centeio
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Centeio
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Centeio
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Centeio
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Centeio
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Centeio
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Centeio
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Centeio
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Centeio
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Centeio
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Centeio
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Centeio
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Centeio
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Cevada
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Cevada
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Cevada
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Cevada
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Cevada
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Cevada
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Cevada
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Cevada
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Cevada
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Cevada
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Cevada
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Cevada
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Cevada
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Cevada
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Citros
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Citros
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Citros
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Citros
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Citros
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Citros
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Citros
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Citros
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Citros
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Citros
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Citros
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Citros
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Citros
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Citros
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Citros
Pennisetum americanum
milheto
Citros
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Citros
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Citros
Saccharum officinarum
cana-de-açucar
Citros
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Citros
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Citros
Zea mays
milho
Coco
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Coco
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Coco
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Coco
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Coco
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Coco
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Coco
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Coco
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Coco
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Coco
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Coco
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Coco
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Coco
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Coco
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Dendê
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Dendê
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Dendê
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Dendê
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Dendê
Cenchrus echinatus
Dendê
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Dendê
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Dendê
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Dendê
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Dendê
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Dendê
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Dendê
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Dendê
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Dendê
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Ervilha
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Ervilha
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Ervilha
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Ervilha
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Ervilha
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Ervilha
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Ervilha
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Ervilha
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Ervilha
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Ervilha
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Ervilha
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Ervilha
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Ervilha
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Ervilha
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Eucalipto
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Eucalipto
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Eucalipto
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Eucalipto
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Eucalipto
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Eucalipto
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Eucalipto
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Eucalipto
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Eucalipto
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Eucalipto
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Eucalipto
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Eucalipto
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Eucalipto
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Eucalipto
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Eucalipto
Pennisetum americanum
milheto
Eucalipto
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Eucalipto
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Eucalipto
Saccharum officinarum
cana-de-açucar
Eucalipto
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Eucalipto
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Eucalipto
Zea mays
milho
Feijão
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Feijão
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Feijão
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Feijão
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Feijão
Cenchrus echinatus
Feijão
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Feijão
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Feijão
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Feijão
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Feijão
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Feijão
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Feijão
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Feijão
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Feijão
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Feijões
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Feijões
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Feijões
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Feijões
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Feijões
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Feijões
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Feijões
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Feijões
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Feijões
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Feijões
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Feijões
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Feijões
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Feijões
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Feijões
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Figo
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Figo
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Figo
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Figo
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Figo
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Figo
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Figo
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Figo
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Figo
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Figo
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Figo
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Figo
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Figo
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Figo
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Fumo
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Fumo
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Fumo
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Fumo
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Fumo
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Fumo
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Fumo
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Fumo
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Fumo
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Fumo
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Fumo
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Fumo
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Fumo
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Fumo
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Gergelim
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Gergelim
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Gergelim
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Gergelim
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Gergelim
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Gergelim
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Gergelim
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Gergelim
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Gergelim
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Gergelim
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Gergelim
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Gergelim
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Gergelim
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Gergelim
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Gergelim
Pennisetum americanum
milheto
Gergelim
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Gergelim
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Gergelim
Saccharum officinarum
cana-de-açucar
Gergelim
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Gergelim
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Gergelim
Zea mays
milho
Girassol
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Girassol
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Girassol
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Girassol
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Girassol
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Girassol
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Girassol
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Girassol
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Girassol
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Girassol
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Girassol
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Girassol
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Girassol
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Girassol
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Girassol
Pennisetum americanum
milheto
Girassol
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Girassol
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Girassol
Saccharum officinarum
cana-de-açucar
Girassol
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Girassol
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Girassol
Zea mays
milho
Goiaba
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Goiaba
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Goiaba
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Goiaba
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Goiaba
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Goiaba
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Goiaba
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Goiaba
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Goiaba
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Goiaba
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Goiaba
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Goiaba
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Goiaba
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Goiaba
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Grão-de-bico
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Grão-de-bico
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Grão-de-bico
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Grão-de-bico
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Grão-de-bico
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Grão-de-bico
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Grão-de-bico
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Grão-de-bico
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Grão-de-bico
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Grão-de-bico
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Grão-de-bico
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Grão-de-bico
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Grão-de-bico
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Grão-de-bico
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Kiwi
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Kiwi
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Kiwi
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Kiwi
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Kiwi
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Kiwi
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Kiwi
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Kiwi
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Kiwi
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Kiwi
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Kiwi
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Kiwi
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Kiwi
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Kiwi
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Lentilha
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Lentilha
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Lentilha
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Lentilha
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Lentilha
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Lentilha
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Lentilha
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Lentilha
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Lentilha
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Lentilha
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Lentilha
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Lentilha
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Lentilha
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Lichia
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Lichia
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Lichia
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Lichia
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Lichia
Cenchrus echinatus
Lichia
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Lichia
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Lichia
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Lichia
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Lichia
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Lichia
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Lichia
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Lichia
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Lichia
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Macadâmia
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Macadâmia
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Macadâmia
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Macadâmia
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Macadâmia
Cenchrus echinatus
Macadâmia
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Macadâmia
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Macadâmia
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Macadâmia
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Macadâmia
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Macadâmia
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Macadâmia
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Macadâmia
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Macadâmia
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Mamona
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Mamona
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Mamona
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Mamona
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Mamona
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Mamona
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Mamona
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Mamona
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Mamona
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Mamona
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Mamona
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Mamona
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Mamona
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Mamona
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Mamona
Pennisetum americanum
milheto
Mamona
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Mamona
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Mamona
Saccharum officinarum
cana-de-açucar
Mamona
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Mamona
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Mamona
Zea mays
milho
Mamão
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Mamão
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Mamão
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Mamão
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Mamão
Cenchrus echinatus
Mamão
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Mamão
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Mamão
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Mamão
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Mamão
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Mamão
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Mamão
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Mamão
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Mamão
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Mandioca
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Mandioca
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Mandioca
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Mandioca
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Manga
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Manga
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Manga
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Manga
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Manga
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Manga
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Manga
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Manga
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Manga
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Manga
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Manga
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Manga
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Manga
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Manga
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Maracujá
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Maracujá
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Maracujá
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Maracujá
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Maracujá
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Maracujá
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Maracujá
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Maracujá
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Maracujá
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Maracujá
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Maracujá
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Maracujá
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Maracujá
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Maracujá
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Milho
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Milho
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Milho
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Milho
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Milho
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Milho
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Milho
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Milho
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Milho
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Milho
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Milho
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Milho
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Milho
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Milho
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Milho
Pennisetum americanum
milheto
Milho
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Milho
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Milho
Saccharum officinarum
cana-de-açucar
Milho
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Milho
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Milho OGM
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Milho OGM
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Milho OGM
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Milho OGM
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Milho OGM
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Milho OGM
Chamaesyce hirta
erva-andorinha (2); erva-de-cobre; erva-de-sangue
Milho OGM
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Milho OGM
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Milho OGM
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Milho OGM
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Milho OGM
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Milho OGM
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Milho OGM
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Milho OGM
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Nectarina
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Nectarina
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Nectarina
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Nectarina
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Nectarina
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Nectarina
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Nectarina
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Nectarina
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Nectarina
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Nectarina
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Nectarina
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Nectarina
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Nectarina
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Nectarina
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Noz-pecã
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Noz-pecã
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Noz-pecã
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Noz-pecã
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Noz-pecã
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Noz-pecã
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Noz-pecã
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Noz-pecã
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Noz-pecã
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Noz-pecã
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Noz-pecã
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Noz-pecã
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Noz-pecã
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Noz-pecã
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Oliveira
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Oliveira
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Oliveira
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Oliveira
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Oliveira
Cenchrus echinatus
Oliveira
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Oliveira
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Oliveira
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Oliveira
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Oliveira
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Oliveira
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Oliveira
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Oliveira
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Oliveira
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Pera
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Pera
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Pera
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Pera
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Pera
Cenchrus echinatus
Pera
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Pera
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Pera
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Pera
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Pera
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Pera
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Pera
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Pera
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Pera
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Pessego
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Pessego
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Pessego
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Pessego
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Pessego
Cenchrus echinatus
Pessego
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Pessego
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Pessego
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Pessego
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Pessego
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Pessego
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Pessego
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Pessego
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Pessego
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Pinus
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Pinus
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Pinus
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Pinus
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Pinus
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Pinus
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Pinus
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Pinus
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Pinus
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Pinus
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Pinus
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Pinus
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Pinus
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Pinus
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Pupunha
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Pupunha
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Pupunha
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Pupunha
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Pupunha
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Pupunha
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Pupunha
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Pupunha
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Pupunha
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Pupunha
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Pupunha
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Pupunha
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Pupunha
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Pupunha
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Seringueira
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Seringueira
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Seringueira
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Seringueira
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Seringueira
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Seringueira
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Seringueira
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Seringueira
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Seringueira
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Seringueira
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Seringueira
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Seringueira
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Seringueira
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Seringueira
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Soja
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Soja
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Soja
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Soja
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Soja
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Soja
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Soja
Dessecação da Cultura
Soja
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Soja
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Soja
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Soja
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Soja
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Soja
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Soja
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Soja
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Soja
Pennisetum americanum
milheto
Soja
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Soja
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Soja
Saccharum officinarum
cana-de-açucar
Soja
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Soja
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Soja
Zea mays
milho
Soja OGM
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Soja OGM
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Soja OGM
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Soja OGM
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Soja OGM
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Soja OGM
Chamaesyce hirta
erva-andorinha (2); erva-de-cobre; erva-de-sangue
Soja OGM
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Soja OGM
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Soja OGM
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Soja OGM
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Soja OGM
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Soja OGM
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Soja OGM
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Soja OGM
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Sorgo
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Sorgo
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Sorgo
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Sorgo
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Sorgo
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Sorgo
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Sorgo
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Sorgo
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Sorgo
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Sorgo
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Sorgo
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Sorgo
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Sorgo
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Sorgo
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Sorgo
Pennisetum americanum
milheto
Sorgo
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Sorgo
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Sorgo
Saccharum officinarum
cana-de-açucar
Sorgo
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Sorgo
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Sorgo
Zea mays
milho
Trigo
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Trigo
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Trigo
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Trigo
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Trigo
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Trigo
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Trigo
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Trigo
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Trigo
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Trigo
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Trigo
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Trigo
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Trigo
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Triticale
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Triticale
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Triticale
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Triticale
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Triticale
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Triticale
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Triticale
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Triticale
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Triticale
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Triticale
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Triticale
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Triticale
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Triticale
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Triticale
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Uva
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Uva
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Uva
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Uva
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Uva
Cenchrus echinatus
Uva
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Uva
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Uva
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Uva
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Uva
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Uva
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Uva
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Uva
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Uva
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Conteúdo da Bula
V2025 01 21 UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092- 807 – Brasil. w: www.upl-ltd.com/br e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com t: (19) 3794-5600 GLYPHOTAL TR Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob o nº 010912 COMPOSIÇÃO: Sal de Isopropilamina de GLIFOSATO.............................................................648,0 g/L (64,80% m/v) Equivalente ácido de N-(fosfonometil)glicina(GLIFOSATO)..................................480,0 g/L (48,00% m/v) Ingredientes inertes.....................................................................................721,0 g/L (72,10 % m/v) GRUPO G HERBICIDA CONTEÚDO: VIDE RÓTULO CLASSE: Herbicida GRUPO QUÍMICO: Glicina Substituída TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Solúvel (SL) TITULAR DO REGISTRO(*): UPL DO BRASIL – Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A. Av. Maeda, s/n – Prédio Comercial – Térreo – Distrito Industrial, CEP: 14500-000 - Ituverava/SP CNPJ: 02.974.733/0001-52 – Telefone: (19) 3794-5600 - Cadastro no Estado (CDA/SP) nº 1050 (*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO: GLIFOSATO TÉCNICO ALS III - Registro MAPA nº 21417: SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL CO., LTD: Binhai Economic Development Area, Weifang City, Shandong Province, 262737 - China GLIFOSATO TÉCNICO UPL - Registro MAPA nº 03913: Superform Chemistries Limited. - Plot nº 750, G.I.D.C., Industrial Estate, Jhagadia - 393110, Dist. Bharuch, Gujarat, Índia GLYPHOSATE TÉCNICO UPL BRASIL - Registro MAPA nº 03411: Jingma Chemicals Co., Ltd. No. 50 Baota Road, Longyou, Zhejiang, 324400 – China GLIFOSATO XW TÉCNICO - Registro MAPA Nº 28118: Hubei Trisun Chemicals Co. Ltd. Nº 66-4 Xiaoting Avenue, Xiaoting District Yichang, Hubei – China Inner Mongolia Xingfa Technology Co., Ltd.,: Wuda Industrial Park, Wuhai City, Inner Mongolia - China GLIFOSATO TÉCNICO WYNCA – Registro MAPA nº 38919: Zhenjiang Jiangnan Chemicals Co. Ltd. International Chemical Industry Park Zhenjiang New Area, 212152, Jiangsu – China GLYPHOSATE TÉCNICO FUHUA - Registro MAPA nº 29218: Sichuan Leshan Fuhua Tongda Agro-Chemical Technology Co., Ltd. - Qiaogou Town Wutongqiao District 614800 Leshan, Sichuan, China FORMULADOR: Adama Brasil S.A. - Avenida Júlio de Castilhos, 2085 - CEP: 95860-000 – Taquari/RS - CNPJ: 02.290.510/0004- 19 Cadastro no Estado (FEPAM/RS) nº 01/2010 – DL Adama Brasil S.A. - Rua Pedro Antônio de Souza, 400 - Parque Rui Barbosa - CEP: 86031-610 – Londrina/PR - CNPJ: 02.290.510/0001-76 - Cadastro no Estado (SEAB/PR) nº 003263 Adama Ltd. - 93, East Beijing Road, 434001 Jingzhou, Hubei- China AGM Argentina S.A. - Parque Industrial de Pilar, Calle 11 nº 692, Fracción VI – Parcela 3 – B1630CFA Pilar, Província de Buenos Aires – Argentina Alfa Rio Química Ltda. - Estrada Rio Teresópolis, 6401 – Km 140 – Imbariê - CEP: 25265-007 – Duque de Caxias/RJ – CNPJ: 28.305.837/0001-68 - Cadastro no Estado (INEA/RJ) nº GELAFNOT/00004722 UPL DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A Bula GLYPHOTAL TR Página 2 de 24 UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092- 807 – Brasil. w: www.upl-ltd.com/br e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com t: (19) 3794-5600 Cerexagri B.V. - Tankhoofd 10, 3196 KE Vondelingenplaat, Roterdã - Países Baixos Compañia Cibeles S.A. - Rodovía 74, Km 26 (Joaquín Suárez), Canelones - Uruguai FMC Química do Brasil Ltda. - Av. Antônio Carlos Guillaumon, nº 25 - Distrito Industrial III - CEP: 38001-970 - Uberaba/MG - CNPJ: 04.136.367/0005-11 - Cadastro no Estado (IMA/MG) nº 701 - 2530/2006 GSP Crop Science Limited - 100-103, G.V.M.M. Industrial Estate, Odhav, Ahmedabad – 382415, Gujarat - Índia GSP Crop Science Limited - 551, Phase II, Road NO: A. Kathwada, G.I.D.C Estate, Odhav, Ahmedabad – 382430 – Índia GSP Crop Science Limited - Plot No. 1, G.I.D.C Estate Nandesari – 391340, Dist. Baroda – Índia Iharabras S.A. Indústrias Químicas - Avenida Liberdade, 1701 – Cajuru do Sul - CEP: 18015-000 - Sorocaba/SP – CNPJ: 61.142.550/0004-82 - Cadastro no Estado (CDA/SP) nº 708 Shandong Jingbo Agrochemicals Technology Co. Ltd - Economic Development Zone, Boxing County 256500 Binzhou, Shandong - China Jingma Chemicals Co., Ltd. - No. 50 Baota Road, Longyou, Zhejiang, 324400 – China Jiangsu Changlong Chemicals Co., Ltd. - Nº 1229, Changjiang North Road, New District of Changzhou 213033 Changzhou, Jiangsu - China Jiangsu Sevencontinent Green Chemical Co., Ltd. - North area of Dongsha Chemzone, 215600 Zhangjiagang, Jiangsu, - China Jiangsu Yinyan Specialty Chemicals Co. Ltd. - Zhoutie Town, Yixing City, 214261, Jiangsu Province - China Laoting Yoloo Bio-Technology Corporation Ltd. Nº A-3 Tianjin Road, Laoting Economic Development Zone, Hebei Province, 063600 - China Ningbo Sunjoy Agroscience Co., Ltd. - Nº 1165, Beihai Road, Ningbo Chemical Industry Zone, Xiepu Town, Dist. Zhenhai 315040 Ningbo, Zhejiang - China Meghmani Organics Limited - Unit IV Plot nº 22/2 G.I.D.C. Industrial Estate, Village - Panoli, Dist. Bharuch 394 116 Ankleshwar, Gujarat - Índia Nortox S.A. - Rod. BR 369 s/n, Km 197 – Aricanduva - CEP: 86700-970 – Arapongas/PR – CNPJ: 75.263.400/0001- 99 - Cadastro no Estado (SEAB/PR) nº 000466 Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A. - Avenida Wilson Camurça, 2138 - Distrito Industrial I - Maracanaú/CE – CEP: 61939-000 - CNPJ: 07.467.822/0001-26 - Cadastro no Estado: SEMACE Nº 358/2021 DICOP Ouro Fino Química S.A. - Av. Filomena Cartafina, 22335, Q.14, L5 – Distrito Industrial III - CEP: 38040-450 – Uberaba/MG – CNPJ: 09.100.671/0001-07 - Cadastro no Estado (IMA/MG) nº 701 - 4896/2008 Pilarquim (Shanghai) Co. Ltd. - 1500 Hang-Tang Road, Jin-Hui Town, Feng Xian District, Shangai - China Prentiss Química Ltda. - Rodovia PR 423, s/n Km 24,5 – Jardim das Acácias - CEP: 83600-000 - Campo Largo/PR - CNPJ: 00.729.422/0001-00 - Cadastro no Estado (SEAB/PR) nº 002669 Shandong Weifang Rainbow Chemical Co., Ltd. - Binhai Economic Development area, 262737 Weifang, Shandong - China SML Limited - Plot nº 230/231/232, G.I.D.C., Panoli, Dist. Bharuch Gujarat – Índia Superform Chemistries Limited - 3-11, G.I.D.C., Dist. Valsad 396195 Vapi, Gujarat - Índia Superform Chemistries Limited - 117, G.I.D.C., Dist. Bharuch 393 002 Ankleshwar, Gujarat - Índia UPL DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A Bula GLYPHOTAL TR Página 3 de 24 UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092- 807 – Brasil. w: www.upl-ltd.com/br e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com t: (19) 3794-5600 Superform Chemistries Limited - Plot nº 750, G.I.D.C. P.B. Nº 9, Dist. Bharuch 393 110 Jhagadia, Gujarat- Índia Superform Chemistries Limited - 3405/6, G.I.D.C., Dist. Bharuch 393 002 Ankleshwar, Gujarat - Índia Tagma Brasil Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda. - Av. Roberto Simonsem, 1459 – Recanto dos Pássaros - CEP: 13140-000 - Paulínia/SP – CNPJ: 03.855.423/0001-81 - Cadastro no Estado (CDA/SP) nº 477 Tecnomyl S.A. - Ruta Nacional nº 3, Km 2796, CP 9420, Rio Grande, Tierra del Fuego – Argentina Tecnomyl S.A. - Parque Industrial Avay, Villeta – Paraguai Uniphos Colombia - Plant Limited Via 40, nº 85-85, Barranquilla, Atlântico - Colômbia UPL Argentina - Ruta Nacional nº 3, Km 92,5, San Martín y Craig, Abbott, Buenos Aires – Argentina UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A. - Avenida Maeda s/n – Distrito Industrial - CEP: 14500-000 – Ituverava/SP - CNPJ: 02.974.733/0003-14 - Cadastro no Estado (CDA/SP) nº 477 UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A. Rodovia Sorocaba - Pilar do Sul, km 122, Salto de Pirapora/SP, CEP: 18160-000 CNPJ: 02.974.733/0010-43 –Cadastro no Estado (CDA/SP) nº 4153 UPL Limited - 3101/2, G.I.D.C., Ankleshwar, 393 002 - Índia UPL Limited - I.G.C. Sideo, Samba Phase I, 184 121 Samba, Jammu & Kashmir - Índia UPL Vietnam Co., Ltd. - Amata Road, Long Binh Industrial Park (Amata) Bien Hoa, Dong Nai - Vietnã YONGNONG BIOSCIENCES CO., LTD. nº 3, Weiqi Rd (East), Hangzhou Gulf Economy and Tecnology Development Zone, 312369, Shangyu, Zhejiang - China. No do lote ou partida: Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM Data de vencimento: ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM SEU PODER. É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE. É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA. Indústria Brasileira CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 - PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE III – PRODUTO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE UPL DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A Bula GLYPHOTAL TR Página 4 de 24 UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092- 807 – Brasil. w: www.upl-ltd.com/br e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com t: (19) 3794-5600 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA – MAPA INSTRUÇÕES DE USO: GLYPHOTAL TR é um herbicida não seletivo, de ação pós-emergente apresentado como concentrado solúvel. Pertence ao grupo dos herbicidas inibidores da enzima enol-piruvil-shiquimato-fosfato sintase – EPSPs – responsável por uma das etapas da síntese dos aminoácidos aromáticos como triptofano, fenilalanina e tirosina. Uma das consequências é a elevação dos níveis de amônia fitotóxica, bem como de glutamina e glutamato; não ocorre a síntese dos aminoácidos fenilalanina, tirosina e triptofano e de compostos secundários como algumas vitaminas e hormônios; provoca o amarelecimento progressivo das folhas, murchamento e posterior necrose e morte das plantas, o que demora cerca de 4 a 20 dias, conforme a espécie de planta. Glyphotal TR é um herbicida recomendado para o controle em pós-emergência de plantas infestantes nas seguintes situações: • Aplicação em jato dirigido na entrelinha, na pós-emergência da cultura e das plantas infestantes, quando o alvo biológico estiver em pleno desenvolvimento vegetativo e antes que ocorra o período inicial de florescimento, para as seguintes culturas: abacate, ameixa, azeitona, banana, cacau, café, caju, cana de-açúcar (cana-soca) caqui, coco, dendê, quiuí, citros, eucalipto, figo, goiaba, lichia, macadâmia, mamão, manga, maracujá, nectarina, nêspera, noz pecã, pera, pêssego, pupunha, seringueira e uva. •Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes) – sistema de plantio direto ou cultivo mínimo, nas culturas do algodão, amendoim, arroz irrigado, aveia, cana-de-açúcar, canola, centeio, cevada, ervilha, eucalipto, feijão, feijões (caupi, fava, guandu, mungo e vagem), grão-de-bico, gergelim, girassol, lentilha, mamona, milho, pinus, soja, sorgo, trigo e triticale. •Aplicação em áreas de pousio antecedendo o plantio das culturas de algodão, arroz, cana-de-açúcar, milho e soja. •Aplicação para erradicação de soqueira na cultura da cana-de-açúcar. •Recomendado para aplicação sobre a cultura da soja na pré-colheita para dessecação. •Recomendado para aplicação em pós-emergência da soja e milho geneticamente modificados tolerante ao glifosato, em área total, em áreas de plantio direto ou convencional, podendo ser utilizada em aplicação única ou sequencial. •Recomendado para aplicação após a poda invernal da cultura da mandioca, antes da brotação da cultura. CULTURAS, PLANTAS INFESTANTES, DOSES, VOLUME DE CALDA E NÚMERO DE APLICAÇÕES: I) Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes) no sistema de plantio direto ou plantio mínimo nas culturas do algodão, arroz irrigado, cana-de-açúcar, canola, eucalipto, gergelim, girassol, mamona, milho, milho geneticamente modificado, soja, soja geneticamente modificada e sorgo. PLANTAS INFESTANTES DOSE DOSE Volume NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE Nome Comum Produto Ingrediente de Calda APLICAÇÃO (Nome científico) Comercial Ativo L/ha (L/ha) (i.a./ha) Amendoim-bravo ou leiteiro 2,0 a 3,0 1.296 a 1944 Aplicar em área total no pré-plantio da (Euphorbia heterophylla) cultura e na pós-emergência das plantas Beldroega 1,5 a 2,5 972 a 1.620 infestantes para no plantio direto ou (Portulaca oleracea) cultivo mínimo. Em áreas de plantio Capim-arroz 2,0 a 3,0 1.296 a 1944 direto, para manejo de plantas (Echinochloa crusgalli) infestantes, antes do plantio ou 100 - 300 semeadura da cultura, as doses variam Capim-braquiária 2,0 a 4,0 1.296 a 2.592 (Brachiaria decumbens) conforme a espécie da planta infestante Capim-carrapicho 1,0 a 2,0 648 a 1.296 e seu estágio de desenvolvimento. As (Cenchrus echinatus) doses menores são indicadas para Capim-colchão 1,5 a 2,0 972 a 1.296 plantas infestantes no estágio inicial da (Digitaria horizontalis) atividade vegetativa e as maiores para as UPL DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A Bula GLYPHOTAL TR Página 5 de 24 UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092- 807 – Brasil. w: www.upl-ltd.com/br e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com t: (19) 3794-5600 Capim-colonião 2,5 a 4,5 1.620 a 2.916 plantas infestantes perenizadas. (Panicum maximum) Recomenda-se uma única aplicação Capim-marmelada 1,0 a 2,0 648 a 1.296 por ciclo da cultura. (Urochloa plantaginea) Capim-pé-de-galinha 1,5 a 2,5 972 a 1.620 (Eleusine indica) Cana-de-açúcar 3,0 a 4,5 1.944 a 2.916 (Saccharum officinarum) Caruru-roxo 1,5 a 2,0 972 a 1.296 (Amaranthus hybridus) Corda-de-viola 3,0 a 4,5 1.944 a 2.916 (Ipomoea nil) Erva-quente 3,0 a 4,5 1.944 a 2.916 (Spermacoce latifolia) Falsa-serralha 1,5 972 (Emilia sonchifolia) Grama-seda 3,0 a 4,0 1.944 a 2.592 (Cynodon dactylon) Guanxuma 1,5 a 2,5 972 a 1.620 (Sida rhombifolia) Milheto 2,0 a 3,0 1.296 a 1.944 (Pennisetum americanum) Milho 1,0 a 1,5 648 a 972 (Zea mays) Nabiça 1,0 a 2,0 648 a 1.296 (Raphanus raphanistrum) Picão-branco ou fazendeiro 1,5 a 2,0 972 a 1.296 (Galinsoga parviflora) Picão-preto 1,5 a 2,5 972 a 1.620 (Bidens pilosa) II) Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes) no sistema de plantio direto ou plantio mínimo nas culturas do amendoim, aveia, centeio, cevada, ervilha, feijão, feijões (caupi, fava, guandu, mungo e vagem), grão-de-bico, lentilha, pinus, trigo e triticale. PLANTAS INFESTANTES DOSE DOSE Volume de NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE Nome Comum Produto Ingrediente Calda L/ha APLICAÇÃO (Nome científico) Comercial Ativo (L/ha) (kg i.a./ha) Amendoim-bravo ou leiteiro 1,5 a 2,95 972 a Aplicar em área total no pré-plantio da (Euphorbia heterophylla) 1911,6 cultura e na pós-emergência das plantas Beldroega 1,48 959 daninhas para no plantio direto ou cultivo (Portulaca oleracea) mínimo. Em áreas de plantio direto, para Capim-braquiária 1,5 a 2,95 972 a manejo de plantas daninhas, antes do (Brachiaria decumbens) 1911,6 plantio ou semeadura da cultura, as Capim-carrapicho 0,75 a 1,48 486 a 959 doses variam conforme a espécie da (Cenchrus echinatus) planta daninha e seu estágio de 100 - 400 desenvolvimento. As doses menores são Capim-colchão 0,75 a 1,48 486 a 959 (Digitaria horizontalis) indicadas para plantas daninhas no Capim-marmelada 0,75 a 1,48 486 a 959 estágio inicial da atividade vegetativa e as (Urochloa plantaginea) maiores para as plantas daninhas Capim-pé-de-galinha 0,75 a 2,95 486 a perenizadas. Recomenda-se uma (Eleusine indica) 1911,6 única aplicação por ciclo da cultura. Caruru-roxo 1,5 a 2,95 972 a (Amaranthus hybridus) 1911,6 UPL DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A Bula GLYPHOTAL TR Página 6 de 24 UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092- 807 – Brasil. w: www.upl-ltd.com/br e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com t: (19) 3794-5600 Corda-de-viola 1,5 a 2,95 972 a (Ipomoea nil) 1911,6 Falsa-serralha 1,48 959 (Emilia sonchifolia) Guanxuma 1,48 959 (Sida rhombifolia) Nabiça 0,75 a 1,48 486 a 959 (Raphanus raphanistrum) Picão-branco ou fazendeiro 0,75 a 1,48 486 a 959 (Galinsoga parviflora) Picão-preto 0,75 a 1,48 486 a 959 (Bidens pilosa) GLYPHOTAL TR deve ser aplicado sobre as plantas infestantes a serem controladas, já germinadas, quando estas estiverem em boas condições de desenvolvimento e sem efeito de “stress” hídrico (falta ou excesso de água). O melhor período para controlar as espécies perenes é próximo ao início da floração. Para plantas infestantes anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até o início da formação dos botões florais. A eficiência do produto começa a ser visualizada entre o 4º e o 10º dia após a aplicação. GLYPHOTAL TR não tem ação individual sobre sementes existentes no solo. GLYPHOTAL TR aplicado de acordo com as recomendações, controlará as plantas infestantes, com uma única aplicação. GLYPHOTAL TR também pode ser utilizado em aplicação sequencial em plantio direto para o controle das plantas infestantes, nunca excedendo a dose máxima recomendada em aplicação única, observando que a maior dose deverá ser utilizada na primeira aplicação, a qual deve ser realizada em torno de 30 dias antes do plantio da cultura e a segunda próxima ao dia de plantio. A aplicação sequencial antecipa o controle das plantas infestantes, favorecendo o plantio em função de uma cobertura morta mais uniforme, o que facilita o trabalho da plantadeira, principalmente quando as plantas a serem dessecadas se encontram bem desenvolvidas. Essa antecipação irá melhorar a qualidade do plantio e garantir um melhor stand da cultura. A aplicação para a eliminação da soqueira da cana-de-açúcar deve ser feita quando a média das folhas estiver entre 0,6 m e 1,2 m de altura medida a partir do chão, ou quando a última lígula estiver a 40 cm do solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes da formação de colmos na soqueira. III) Aplicação em jato dirigido na entrelinha, na pós-emergência da cultura e das plantas infestantes, quando o alvo biológico estiver em pleno desenvolvimento vegetativo e antes que ocorra o período inicial de florescimento, para as seguintes culturas: abacate, ameixa, azeitona, banana, cacau, café, caju, cana- de-açúcar (cana soca), caqui, citros, coco, dendê, eucalipto, figo, goiaba, lichia, macadâmia, mamão, manga, maracujá, nectarina, nêspera, noz-pecã, pera, pêssego, pinus, pupunha, quiuí, seringueira e uva. PLANTAS INFESTANTES DOSE DOSE Volume NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE Nome Comum Produto Ingrediente de Calda APLICAÇÃO (Nome científico) Comercial Ativo L/ha (L/ha) (kg i.a./ha) Amendoim-bravo ou leiteiro 1,5 a 2,95 972 a Aplicar em jato dirigido na entre-linha na (Euphorbia heterophylla) 1911,6 pós-emergência da cultura e das plantas Beldroega 1,48 959 infestantes, quando o alvo biológico estiver (Portulaca oleracea) em pleno desenvolvimento vegetativo e Capim-braquiária 1,5 a 2,95 972 a antes que ocorra o período inicial de (Brachiaria decumbens) 1911,6 florescimento. As doses variam conforme a Capim-carrapicho 0,75 a 1,48 486 a 959 espécie da planta infestante e seu estágio (Cenchrus echinatus) de desenvolvimento. As doses menores 100 - 600 são indicadas para plantas infestantes no Capim-colchão 0,75 a 1,48 486 a 959 (Digitaria horizontalis) estágio inicial da atividade vegetativa e as Capim-marmelada 0,75 a 1,48 486 a 959 maiores para as plantas infestantes (Urochloa plantaginea) perenizadas. Fazer uma única Capim-pé-de-galinha 0,75 a 2,95 486 a aplicação por ciclo da cultura. (Eleusine indica) 1911,6 Caruru-roxo 1,5 a 2,95 972 a (Amaranthus hybridus) 1911,6 UPL DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A Bula GLYPHOTAL TR Página 7 de 24 UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092- 807 – Brasil. w: www.upl-ltd.com/br e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com t: (19) 3794-5600 Corda-de-viola 1,5 a 2,95 972 a (Ipomoea nil) 1911,6 Falsa-serralha 1,48 959 (Emilia sonchifolia) Guanxuma 1,48 959 (Sida rhombifolia) Nabiça 0,75 a 1,48 486 a 959 (Raphanus raphanistrum) Picão-branco ou fazendeiro 0,75 a 1,48 486 a 959 (Galinsoga parviflora) Picão-preto 0,75 a 1,48 486 a 959 (Bidens pilosa) IV) Aplicação em jato dirigido na entrelinha, na pós-emergência da cultura e das plantas infestantes, quando o alvo biológico estiver em pleno desenvolvimento vegetativo e antes que ocorra o período inicial de florescimento, para as seguintes culturas: café, cana-de-açúcar (cana soca), citros e eucalipto. PLANTAS INFESTANTES DOSE DOSE Volume NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE Nome Comum Produto Ingrediente de Calda APLICAÇÃO (Nome científico) Comercial Ativo L/ha (L/ha) ( i.a./ha) Aplicar em área total no pré-plantio da Grama-seda 3,0 a 4,0 1.944 a 2.592 cultura e na pós-emergência das (Cynodon dactylon) plantas infestantes para no plantio Capim-arroz 2,0 a 3,0 1.296 a 1944 direto ou cultivo mínimo. Em áreas de (Echinochloa crusgalli) plantio direto, para manejo de plantas Capim-colonião 2,5 a 4,5 1.620 a 2.916 infestantes, antes do plantio ou (Panicum maximum) semeadura da cultura, as doses variam conforme a espécie da planta infestante Milheto 2,0 a 3,0 1.296 a 1.944 100 - 600 e seu estágio de desenvolvimento. As (Pennisetum americanum) doses menores são indicadas para Cana-de-açúcar 3,0 a 4,5 1.944 a 2.916 plantas infestantes no estágio inicial da (Saccharum officinarum) atividade vegetativa e as maiores para Milho 1,0 a 1,5 648 a 972 as plantas infestantes perenizadas. (Zea mays) Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. Erva-quente 3,0 a 4,5 1.944 a 2.916 (Spermacoce latifólia) APLICAÇÃO NA PRÉ-COLHEITA DA CULTURA DA SOJA: DOSE VOLUME DE Produto CULTURA CALDA terrestre NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Comercial (L/ha) (L/ha) Aplicação sobre a cultura, na pré-colheita de soja, logo após a maturação fisiológica do grão que ocorre após o estágio R7, 7 dias antes da colheita. A partir deste período a maturação do grão já está completa e não ocorre mais translocação de seiva para o SOJA 0,75 - 1,5 100 - 300 mesmo. Considerando ainda que o órgão está protegido pela vagem, o produto também não entrará em contato direto com o mesmo. Realizar 1 única aplicação. Cada litro de GLYPHOTAL TR corresponde a 648 g/L do sal de isopropilamina de glifosato ou 480 g/L do equivalente ácido de glifosato. UPL DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A Bula GLYPHOTAL TR Página 8 de 24 UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092- 807 – Brasil. w: www.upl-ltd.com/br e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com t: (19) 3794-5600 PARA A SOJA GENETICAMENTE MODIFICADA: PLANTAS VOLUME DE NÚMERO, ÉPOCA E ÉPOCA DOSES INFESTANTES ESTÁGIO DE CALDA INTERVALO DE (DAE) (L/ha) Nome comum CRESCIMENTO (1) (2) (L/ha) APLICAÇÃO (Nome científico) A aplicação do produto FOLHA ESTREITA: deverá ser feita em área total, em pós- Braquiarão Até 2 perfilhos Até 20 1,20 emergência da soja (Brachiaria Até 10 cm dias geneticamente brizantha) modificada tolerante ao glifosato, em áreas de Capim-marmelada De 3 a 6 plantio direto ou (Brachiaria perfilhos De 20 a convencional, podendo 1,2 a 2,0 ser utilizada aplicação plantaginea) Maior que 10 cm 30 dias 100 – 300 única ou sequencial. e (terrestre) A aplicação única deve Capim-carrapicho Menor que 20 (Cenchrus echinatus) cm seguir os estágios de 20 – 50 crescimento, épocas e (aéreo) doses para soja Capim-colchão Mais que 6 De 30 a (Digitaria perfilhos 45 dias 2,0 a 2,5 geneticamente horizontalis) Maior que 20 cm (3) modificada. Considerar que a melhor época Capim-pé-de-galinha para controle das (Eleusine indica) plantas infestantes em pós-emergência é de 20 a 30 dias após a emergência da cultura, FOLHA LARGA: quando as invasoras se encontram em estágio Apaga-fogo inicial de (Alternanthera Até 6 folhas desenvolvimento. Até 20 1,5 a 2,0 Em áreas de alta tenella) Até 10 cm dias infestação e/ou Caruru-de-mancha germinação (Amaranthus viridis) desuniforme das plantas infestantes recomenda- Erva-de-santa-luzia se realizar a aplicação (Chamaesyce hirta) De 6 a 10 folhas sequencial (duas Maior que 10 cm aplicações): Trapoeraba* Menor que 20 • A primeira na dose de De 20 a 2,0 a 1,5 L/ha, até aos 20 dias (Commelina cm 100 – 300 30 dias 2,25 após a emergência da benghalensis) (terrestre) cultura. Amendoim-bravo 20 – 50 • A segunda na dose de (Euphorbia (aéreo) 1,0 L/ha, com intervalo heterophylla) de cerca de 15 a 20 dias entre as duas Picão-branco aplicações. (Galinsoga parviflora) 2,25 a Em casos específicos de 2,50 infestação de Beldroega Mais que 10 De 30 a *Trapoeraba (Portulaca oleracea) folhas 45 dias (Commelina Acima de 20 cm (3) benghalensis), Nabiça recomenda-se a (Raphanus aplicação sequencial nas raphanistrum) doses de 2,0 L/ha na primeira aplicação, UPL DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A Bula GLYPHOTAL TR Página 9 de 24 UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092- 807 – Brasil. w: www.upl-ltd.com/br e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com t: (19) 3794-5600 Poaia-branca seguida de 1,5 L/ha, (Richardia observando-se as brasiliensis) recomendações acima da aplicação sequencial. Glyphotal TR aplicado de acordo com as recomendações no período adequado, controlará as plantas infestantes, com uma única aplicação ou aplicação sequencial. ¹ (Dias Após a Emergência) 2 (Dose produto comercial/ha) PARA O MILHO GENETICAMENTE MODIFICADO: PLANTAS VOLUME DE NÚMERO, ÉPOCA E ÉPOCA DOSES INFESTANTES ESTÁGIO DE CALDA INTERVALO DE (DAE) (L/ha) Nome comum CRESCIMENTO (1) (2) terrestre APLICAÇÃO (Nome científico) (L/ha) GLYPHOTAL TR deve ser FOLHA ESTREITA: aplicado sobre as plantas infestantes a serem Braquiarão controladas, já germinadas, (Brachiaria em boas condições de brizantha) desenvolvimento e sem Até 2 perfilhos Até 15 1,20 efeito de “stress hídrico” Capim-marmelada Até 10 cm dias (falta ou excesso de água). 100 - 300 A eficiência do produto (Brachiaria (terrestre) começa a ser visualizada plantaginea) entre o 4º e o 10º dia após a aplicação. No caso de aplicação única seguir os Capim-carrapicho estágios de crescimento e (Cenchrus echinatus) épocas dos quadros De 3 a 6 anteriores e em aplicação 1,2 a Capim-colchão perfilhos sequencial seguir o diagrama 2,0 20 – 50 (Digitaria Maior que 10 cm De 25 a descrito abaixo do quadro IV. 30 dias (aérea) horizontalis) A melhor época para controle Menor que 20 das plantas infestantes em Capim-pé-de-galinha cm pós-emergência é de 15 a 30 (Eleusine indica) dias após a emergência da cultura, quando as invasoras se encontram em estágio inicial de desenvolvimento. FOLHA LARGA: Em áreas de alta infestação Apaga-fogo 100 - 300 de plantas infestantes, (Alternanthera (terrestre) recomenda-se realizar a tenella) aplicação sequencial, observando-se sempre os Caruru-de-mancha menores intervalos (Amaranthus viridis) recomendados GLYPHOTAL 1,5 a TR não tem ação sobre Até 6 folhas Até 15 2,0 sementes Erva-de-santa-luzia Até 10 cm dias (Chamaesyce hirta) existentes no solo. quando aplicado de acordo com as Trapoeraba* recomendações no período (Commelina adequado, controlará as benghalensis) 20 – 50 plantas infestantes, com UPL DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A Bula GLYPHOTAL TR Página 10 de 24 UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092- 807 – Brasil. w: www.upl-ltd.com/br e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com t: (19) 3794-5600 (aérea) uma única aplicação ou aplicação sequencial. Realizar no máximo 01 Amendoim-bravo aplicação com exceção de (Euphorbia aplicação sequencial que heterophylla) De 6 a 10 folhas não deve ultrapassar a Maior que 10 cm dose máxima Picão-branco Menor que 20 recomendada e uma (Galinsoga parviflora) cm aplicação única. Beldroega De 25 a 2,0 a (Portulaca oleracea) 30 dias 2,25 Nabiça (Raphanus raphanistrum) Poaia-branca (Richardia brasiliensis) Diagrama para aplicação sequencial na cultura do milho geneticamente modicado: APLICAÇÃO EM PÓS-EMERGÊNCIA DAS PLANTAS DANINHAS APÓS A PODA INVERNAL DA CULTURA DA MANDIOCA PLANTAS VOLUME DOSE Produto INFESTANTES DE CALDA NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE CULTURA Comercial Nome comum terrestre APLICAÇÃO (L/ha) (Nome científico) (L/ha) Capim-braquiária, (Brachiaria Fazer a aplicação em pós-emergência das decumbens) plantas daninhas após a poda invernal da Capim-pé-de- 2,0 a 4,0 cultura da mandioca, antes da brotação da galinha mesma. As doses variam conforme a espécie da (Eleusine indica) planta daninha e seu estágio de 100 a Guanxuma desenvolvimento. As doses menores são MANDIOCA 300 L/ha (Sida rhombifolia) indicadas para plantas daninhas no estágio Capim-colchão, inicial da atividade vegetativa e as maiores para (Digitaria as plantas daninhas perenizadas. Recomenda- horizontalis) se uma única aplicação por ciclo da cultura. 3,0 a 4,0 Corda-de-viola, (Ipomoea Realizar 1 única aplicação. grandifolia) MODO DE APLICAÇÃO: Via terrestre: Deve-se utilizar pulverizador costal ou de barra, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido. Utilizar bicos ou pontas que produzam jato leque com indução de ar, visando à produção de gotas grossas a extremamente grossas. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal UPL DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A Bula GLYPHOTAL TR Página 11 de 24 UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092- 807 – Brasil. w: www.upl-ltd.com/br e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com t: (19) 3794-5600 e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. A faixa recomendada de pressão da calda nos bicos é de 2 a 4,7 bar. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Para diferentes velocidades com o pulverizador, utilize pontas de diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das gotas. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta alvo, conforme recomendação do fabricante. Para aplicação em jato dirigido, utilizar bicos com indução de ar, ou cônico cheio, visando a produção de gotas grossas a extremamente grossas. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na área, conforme recomendação do fabricante. Para volumes de aplicação fora da faixa ideal ou sob condições meteorológicas adversas, utilizar tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo. Via aérea: Para as culturas algodão, arroz irrigado, cana-de-açúcar, milho, milho geneticamente modificado, soja e soja geneticamente modificada. A aplicação deve ser realizada somente por empresa especializada, sob orientação de um Engenheiro Agrônomo. As mesmas recomendações gerais para “Via Terrestre”, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Deve-se respeitar condições meteorológicas no momento da aplicação para que as perdas por deriva sejam minimizadas. Volume de calda 20- 50 L/ha. Preparo de calda: Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até metade de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto. Após despejar todo o conteúdo do produto no preparo da calda, deve-se fazer a adição de água dentro de cada embalagem para garantir que todo produto seja usado na pulverização e facilite a etapa seguinte de tríplice lavagem. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por litro de produto a ser adicionado no pré-misturador. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de uso de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra. Condições Meteorológicas: Realizar as pulverizações quando as condições meteorológicas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo: Temperatura do ambiente: máxima de 30ºC. Umidade relativa do ar: igual ou superior a 55%. Velocidade do vento: de 2 a 10 km/h. Se o vento estiver abaixo de 2 km/h não aplique devido ao risco inversão térmica Direção do vento: Observe a direção do vento e evite aplicar quando este estiver no sentido de alguma cultura ou organismos sensíveis não-alvo, caso haja restrição nesta bula. Riscos de Deriva Toda a pulverização de produtos feita fora das condições operacionais e meteorológicas adequadas pode gerar deriva de gotas e atingir cultivos vizinhos. Isto se torna um problema ainda maior quando estas culturas são sensíveis ao produto aplicado. Quando a ponta usada não é específica para o uso de herbicidas sistêmicos ou a regulagem e calibração não estão corretas, o produto aplicado fica sujeito à deriva na forma de gotas finas. Estas podem ser levadas para fora do local da aplicação devido à ação do vento. Culturas sensíveis que recebem deriva de gotas contendo herbicidas podem ter perdas de produtividade, gerando prejuízos econômicos importantes. UPL DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A Bula GLYPHOTAL TR Página 12 de 24 UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092- 807 – Brasil. w: www.upl-ltd.com/br e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com t: (19) 3794-5600 Limpeza do pulverizador: Pulverizadores de barra: 1- Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada; 2- Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente; 3- Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada; 4- Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente; 5- Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada. Observação: Nas etapas acima, ao perceber, pelo nível do tanque que o mesmo está quase vazio, desligue a bomba para que a mesma nunca trabalhe vazia. Se a bomba trabalhar a seco, mesmo que por segundos, esta poderá sofrer danos ou ter sua vida útil reduzida. INTERVALO DE SEGURANÇA: Cultura Dias Algodão, Amendoim, Arroz Irrigado, Aveia, Cana-de-açúcar, Canola, Centeio, (1) Cevada, Ervilha, Feijão, Feijão Fava, Feijão-guandum Feijão Caupi, Feijão- Mungo, Grão de bico, Gergilim, Girassol, Lentilha, Mamona, Milho, Sorgo, Trigo e Triticale Abacate, Azeitona, Quiuí, Lichia, Mamão, Manga, Maracujá 3 Ameixa, Cajú, Caqui, Figo, Goiaba, Mangaba, Nêspera e Uva 17 Banana, Cacau, Citros, Nectarina e Pêssego 30 Café 15 Coco, Dendê, Macadâmia, Noz-pecã, Pera, e Pupunha 15 Eucalipto, Pinus e Seringueira UNA Soja 7 dias (3) Soja e Soja Geneticamente Modificada (2) Mandioca 90 Milho (4) Milho Geneticamente Modificado 90 dias e 60 dias (5) UNA = Uso Não Alimentar (1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego. (2)O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura da soja geneticamente modificada, que expressa resistência ao glifosato, é de 56 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura. (3)O intervalo de segurança para a cultura da soja é de 7 dias quando o agrotóxico for aplicado para a sua dessecação. (4) O intervalo de segurança para a cultura do milho é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. (5) O intervalo de segurança para a cultura do milho geneticamente modificado, que expressa resistência ao glifosato, é de 90 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura, e de 60 dias quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência da cultura para controle da produção de pólen em campos de produção de grãos para sementes geneticamente modificadas que expressem a resistência ao glifosato. INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS: 24 horas após a aplicação. Caso haja necessidade para reentrar nas lavouras ou áreas tratadas antes deste período, usar macacão de mangas compridas, luvas e botas. LIMITAÇÕES DE USO: Fitotoxicidade para as culturas indicadas: Durante a aplicação em jato dirigido, deve-se evitar que a solução herbicida atinja as partes das plantas úteis. UPL DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A Bula GLYPHOTAL TR Página 13 de 24 UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092- 807 – Brasil. w: www.upl-ltd.com/br e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com t: (19) 3794-5600 GLYPHOTAL TR não danifica as plantas com caules suberizados, caso os atinja. A aplicação na modalidade de pré-colheita na cultura da soja, realizada em período diferente do recomendado poderá ocasionar severos danos às culturas com consequente perda de produção. O herbicida GLYPHOTAL TR não deve ser utilizado em área total em pós-emergência das culturas indicadas, exceto quando aplicado na modalidade de uso na pré-colheita da soja para dessecação. Observar atentamente ao realizar as aplicações, para que não ocorra qualquer deriva para culturas vizinhas. Outras restrições: Armazenar e manusear apenas recipientes plásticos, fibras de vidro, alumínio ou aço inoxidável. Não armazenar a solução herbicida em recipientes de ferro galvanizado, ferro ou aço comum. Caso ocorra chuva na primeira hora após a aplicação, a eficiência do produto pode diminuir. Este intervalo de tempo é o mínimo necessário para a absorção do produto pelas folhas e sua translocação pela planta alvo em condições adequadas de desenvolvimento. Sob chuva, suspenda a aplicação. Para garantia final de eficiência é essencial que se utilize água limpa (sem argilas em suspensão). Não aplicar GLYPHOTAL TR quando as folhas das plantas infestantes estiverem cobertas de poeira, porque nestas condições pode diminuir a ação do produto (adsorção). Não capinar ou roçar o mato antes ou logo após a aplicação de GLYPHOTAL TR. As recomendações técnicas no modo de aplicação desta bula atendem à exigência da ANVISA e garantem a redução de deriva de 50% ou mais para doses acima de 1.800 g/ha (formulações SL) nas aplicações costais, estacionária/semi-estacionária e tratorizada. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS: Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS: Vide Modo de Aplicação. DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE: (Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA) INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS: (Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA) INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: (Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA) INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA: O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo. Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a resistência, seguem algumas recomendações: • Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo G para o controle do mesmo alvo, quando apropriado. • Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas. • Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto. • Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas. • Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br). GRUPO G HERBICIDA O produto herbicida GLYPHOTAL TR é composto por Sal de Isopropilamina de GLIFOSATO, que apresenta mecanismo de ação dos inibidores da EPSPs (Enoil Piruvil Shiquimato Fosfato Sintase, pertencente ao Grupo G, segundo classificação internacional do HRAC (Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas). UPL DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A Bula GLYPHOTAL TR Página 14 de 24 UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092- 807 – Brasil. w: www.upl-ltd.com/br e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com t: (19) 3794-5600 MINISTÉRIO DA SAÚDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂCIA SANITÁRIA – ANVISA DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA: USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO. ANTES DE USAR, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES. PRECAUÇÕES GERAIS - Produto para uso exclusivamente agrícola; - O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado; - Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e a aplicação do produto; - Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas; - Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados; - Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca; - Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante; - Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado; - Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência; - Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e de animais; - Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas; - Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado. PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO ou PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA: - Utilize Equipamento de Proteção Individual Recomendado (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila; - Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados; - Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos; - Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência. PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO - Evite o máximo possível o contato com a área tratada; - Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita); - Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo aplicado o produto; - Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores condições climáticas para cada região; - Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto; - Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas, se a aplicação manual for feita em nível abaixo da cintura e, por baixo do punho da luva, se a aplicação manual for feita em nível acima da cintura e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila. - Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança. UPL DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A Bula GLYPHOTAL TR Página 15 de 24 UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092- 807 – Brasil. w: www.upl-ltd.com/br e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com t: (19) 3794-5600 PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO - Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA.” e manter os avisos até o final do período de reentrada; - Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação; - Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a aplicação; - Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita); - Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminação; - Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais; - Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas; - Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis; - Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação; - Não reutilizar a embalagem vazia; - No descarte de embalagens utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha; - Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe, óculos de segurança, avental, botas, macacão, luvas e máscara; - A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida; - Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante. - Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança. Pode ser nocivo se ingerido ATENÇÃO Pode ser nocivo em contato com a pele PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula e/ou receituário agronômico do produto. • Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer. • Olhos: Em caso de contato, retirar lentes de contato, se presentes. Lavar com água corrente em abundância durante pelo menos 15 minutos, elevando as pálpebras ocasionalmente. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. • Pele: Em caso de contato, tire a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos. • Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado. A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo. INTOXICAÇÕES POR - GLYPHOTAL TR - INFORMAÇÕES MÉDICAS Grupo químico Glifosato: glicina substituída. ISOPROPILAMINA: alquilamina de cadeia curta. Classe toxicológica Categoria 5 – Produto improvável de causar dano agudo. Vias de exposição Dérmica e inalatória. UPL DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A Bula GLYPHOTAL TR Página 16 de 24 UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092- 807 – Brasil. w: www.upl-ltd.com/br e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com t: (19) 3794-5600 Outras vias potenciais de exposição, como oral e ocular, não são esperadas considerando a indicação de uso do produto e dos EPIs apropriados. Toxicocinética Glifosato: Em ratos, o glifosato foi pouco absorvido pela via dérmica (1-3%) e rapidamente absorvido pelo trato gastrointestinal, porém em uma proporção de 20-30%. O pico plasmático ocorreu em 2 horas para fêmeas e em 6 horas para machos. A distribuição foi ampla, com pequenas concentrações sendo detectadas em todos os tecidos. O glifosato passa por muito pouca biotransformação, sendo o metabólito ácido amino-metil-fosfônico (AMPA) detectado na excreta na proporção de 0,2-0,7%. O glifosato foi excretado dentro de 72-168 horas, sendo que a maior parte da dose administrada (cerca de 90%) foi eliminada nas primeiras 48 horas. A excreção se dá principalmente através das fezes (60-70%), grande parte como dose não absorvida, e também através da urina (20-30%). A meia-vida de eliminação do organismo é de 5,9-8,3 horas. Não há evidência de bioacumulação. Após 168 horas da exposição, menos de 1% permaneceu retido nos tecidos (ossos, rins e fígado). Este padrão toxicocinético ocorreu independentemente da dose, do sexo do animal e da via de administração do glifosato. Isopropilamina: As aminas primárias são pouco absorvidas pelas vias dérmica, gastrointestinal e inalatória pois, no pH fisiológico, estas moléculas se encontram em sua forma ionizada. As principais rotas de biotransformação das aminas alifáticas envolvem a oxidação, conjugação e outras reações enzimáticas que levam à detoxificação e excreção. Como via secundária do metabolismo, a N- acetilação também pode ocorrer. Há poucas informações relacionadas à biotransformação da isopropilamina especificamente, no entanto, há indícios de que seja excretada principalmente na forma inalterada e/ou nas formas oxidadas, como amônia e acetona. Toxicodinâmica Glifosato: Não são conhecidos os mecanismos de toxicidade em humanos ou animais. Isopropilamina: Não são conhecidos os mecanismos de toxicidade em humanos. Porém, sabe-se que os principais efeitos causados por estas substâncias estão relacionados às suas propriedades irritativas/corrosivas na pele, olhos e membranas mucosas. Sintomas e sinais Não são conhecidos sintomas específicos do produto formulado em humanos. clínicos Em estudos em animais de experimentação, o produto pode ser nocivo em contato com a pele e nocivo se ingerido. A aplicação do produto não provocou irritação cutânea nem ocular. O produto também não causou sensibilização à pele. Glifosato: não são conhecidos sintomas específicos em humanos. Sintomas inespecíficos de toxicidade aguda decorrentes da exposição a substâncias químicas podem ocorrer, como: Exposição cutânea: em contato com a pele, pode causar irritação, com ardência e vermelhidão e/ou erupções cutâneas. Exposição respiratória: quando inalado, pode causar irritação do trato respiratório, com tosse, ardência do nariz, boca e garganta. Exposição ocular: em contato com os olhos, pode causar irritação, com ardência e vermelhidão, conjuntivite e lacrimejamento. Exposição oral: a ingestão pode causar irritação do trato gastrointestinal, com vômito, náusea, dor abdominal e diarreia. Efeitos crônicos: não são conhecidos efeitos de toxicidade após exposição crônica em humanos. UPL DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A Bula GLYPHOTAL TR Página 17 de 24 UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092- 807 – Brasil. w: www.upl-ltd.com/br e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com t: (19) 3794-5600 Isopropilamina: esta substância apresenta efeitos locais de irritação. Sintomas inespecíficos de toxicidade aguda decorrentes da exposição a substâncias químicas podem ocorrer, como: Exposição cutânea: em contato com a pele, pode causar irritação, com ardência e vermelhidão e/ou erupções cutâneas. Exposição respiratória: quando inalado, pode causar irritação do trato respiratório, com tosse, ardência do nariz, boca e garganta. Exposição ocular: em contato com os olhos, pode causar irritação, com ardência e vermelhidão, conjuntivite e lacrimejamento. Exposição oral: a ingestão pode causar irritação do trato gastrointestinal, com vômito, náusea, dor abdominal e diarreia. Efeitos crônicos: não são conhecidos efeitos de toxicidade após exposição crônica em humanos. Diagnóstico O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de quadro clínico compatível. Tratamento CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: Evitar aplicar respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto. A pessoa que presta atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas de descontaminação, deverá estar protegida por equipamento de segurança, de forma a não se contaminar com o agente tóxico. Tratamento geral e estabilização do paciente: As medidas gerais devem estar orientadas à estabilização do paciente com avaliação de sinais vitais e medidas sintomáticas e de manutenção das funções vitais (frequência cardíaca e respiratória, além de pressão arterial e temperatura corporal). Estabelecer via endovenosa. Avaliar estado de consciência. Proteção das vias aéreas: Garantir uma via aérea patente. Sucção de secreções orais se necessário. Administrar oxigênio conforme necessário para manter adequada perfusão tecidual. Em caso de intoxicação severa, pode ser necessário ventilação pulmonar assistida. Medidas de Descontaminação e tratamento: O profissional de saúde deve estar protegido, utilizando luvas, botas e avental impermeáveis. Exposição Oral: - Em caso de ingestão do produto, a indução do vômito não é recomendada. Entretanto, também não é indicada a sua inibição, caso ele ocorra de forma espontânea em pacientes intoxicados. - Lave a boca com água em abundância. Em caso de vômito espontâneo, mantenha a cabeça abaixo do nível dos quadris ou em posição lateral, se o indivíduo estiver deitado, para evitar aspiração do conteúdo gástrico. - Lavagem gástrica: lavagem gástrica geralmente não é recomendada. Considerar a lavagem gástrica somente após ingestão de uma quantidade potencialmente perigosa à vida e se puder ser realizada logo após a ingestão (geralmente dentro de 1 hora). - Carvão ativado: os benefícios do carvão ativado não são conhecidos em caso de intoxicação por glifosato. Avaliar a necessidade de administração de carvão ativado. Se necessário, administrar uma suspensão de carvão ativado em água (240 mL de água/30 g de carvão). Dose usual - adultos/adolescentes: 25 a 100 g; crianças: 25 a 50 g (1 a 12 anos) e 1 g/kg (menos de 1 ano de idade). UPL DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A Bula GLYPHOTAL TR Página 18 de 24 UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092- 807 – Brasil. w: www.upl-ltd.com/br e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com t: (19) 3794-5600 Exposição respiratória: Remover o paciente para um local arejado. Monitorar quanto a alterações respiratórias e perda de consciência. Se ocorrer tosse ou dificuldade respiratória, avaliar quanto à irritação do trato respiratório, edema pulmonar, bronquite ou pneumonia. Administrar oxigênio e auxiliar na ventilação, conforme necessário. Exposição Dérmica: Remover as roupas e acessórios contaminados e proceder descontaminação cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios), unhas e cabelos. Lavar a área exposta com água em abundância e sabão. Se a irritação ou dor persistirem, o paciente deve ser encaminhado para tratamento específico. Exposição ocular: Lavar os olhos expostos com grande quantidade de água à temperatura ambiente por, pelo menos, 15 minutos. Evitar que a água de lavagem contamine o outro olho. Se irritação, dor, inchaço, lacrimejamento ou fotofobia persistirem, o paciente deve ser encaminhado para tratamento específico. ANTÍDOTO: não existe antídoto específico conhecido. Tratamento sintomático e de suporte de acordo com o quadro clínico para manutenção das funções vitais. Contraindicações A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de pneumonite química. A lavagem gástrica é contraindicada em casos de perda de reflexos protetores das vias respiratórias ou nível diminuído de consciência em pacientes não intubados; pacientes com risco de hemorragia ou perfuração gastrintestinal e ingestão de quantidade não significativa. Efeitos das interações químicas Não são conhecidos. ATENÇÃO Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001. Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS). As intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos de Notificação Compulsória. Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS). Notifique ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa). Telefone de Emergência da empresa: 0800 014 1149 e (19) 3518 5465 Endereço eletrônico da empresa: www.upl-ltd.com/br Correio eletrônico da empresa: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório: “Vide item Toxicocinética” e “Vide item Toxicodinâmica”. Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório Efeitos agudos: DL50 oral em ratos: >2000 mg/kg p.c. DL50 dérmica em ratos: >4000 mg/kg p.c. CL50 inalatória em ratos: não determinada nas condições do teste (> 1,353 mg/L. mg/L/4h). Corrosão/irritação cutânea em coelhos: o produto aplicado na pele de coelhos causou eritema e edema (grau 1), em 1/3 dos animais. Os sinais de irritação foram revertidos dentro de 7 dias. Nas condições de teste, o produto foi classificado como não irritante para a pele. Corrosão/irritação ocular em coelhos: O potencial de irritação/corrosão ocular aguda foi avaliado em 3 coelhos albinos Nova Zelândia. O produto aplicado no olho dos coelhos produziu hiperemia e secreção conjuntivais em 3/3 dos olhos testados, e edema conjuntival em 2/3 dos animais. Hiperemia pericorneana foi observada em 2/3 dos UPL DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A Bula GLYPHOTAL TR Página 19 de 24 UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092- 807 – Brasil. w: www.upl-ltd.com/br e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com t: (19) 3794-5600 olhos testados. Todos os sinais de irritação retornaram ao normal na leitura em 48 horas após o tratamento para 3/3 dos olhos testados. Nenhuma alteração comportamental ou clínica relacionada ao tratamento foi notada durante o período de observação. Nas condições de teste, o produto foi considerado não irritante aos olhos. Sensibilização cutânea em cobaias: não sensibilizante. Mutagenicidade: o produto não demonstrou potencial mutagênico no teste de mutação gênica reversa em bactérias (teste de Ames) nem no teste de micronúcleo em medula óssea de camundongos. Efeitos crônicos: Glifosato: Os principais órgãos-alvo de toxicidade do glifosato são o trato gastrointestinal, glândulas salivares, fígado e bexiga urinária em roedores. Um NOAEL geral de longo prazo de 100 mg/kg p.c./dia foi obtido considerando uma série de estudos de longo prazo em ratos. Após exposição de curto prazo ao glifosato, cães apresentaram redução no ganho de peso corpóreo, alterações gastrointestinais e toxicidade hepática, além de vários outros achados em um estudo que utilizou doses muito altas de glifosato (cerca de 1000 mg/kg p.c./dia). O glifosato não apresentou potencial genotóxico e nenhuma evidência de carcinogenicidade foi observada em ratos e camundongos. A fertilidade e os parâmetros reprodutivos não foram afetados pela administração de glifosato. Alguns efeitos adversos, como atraso na separação prepucial em machos da geração filial, foram observados apenas em doses elevadas e na presença de toxicidade parental (1000 mg/kg p.c./dia). Em ratos e coelhos, foram observados efeitos adversos no desenvolvimento apenas na presença de toxicidade materna (ossificação tardia e aumento da incidência de anomalias esqueléticas). O NOAEL relevante para o desenvolvimento e o NOAEL materno foram de 50 mg/kg p.c./dia, considerando todos os estudos de toxicidade para o desenvolvimento em coelhos. Isopropilamina: Esta substância não causou efeitos sistêmicos em estudos de toxicidade repetida, em ratos, em concentrações abaixo das que causaram corrosividade. Efeitos locais como irritação do trato respiratório e membranas mucosas foram observados em estudos de toxicidade repetida pela via inalatória em ratos. Em um estudo de uma geração com ratos, após exposição inalatória à isopropilamina, nenhum potencial de toxicidade para a reprodução foi detectado (NOAEL= 499 mg/m³). Em estudo de toxicidade para o desenvolvimento pré-natal, não foram observados efeitos adversos após exposição inalatória dos animais durante a gestação. NOAEC (materno)= 500 mg/m³, NOAEC (prole)= 1000 mg/m³. EFEITOS ADVERSOS CONHECIDOS: Por não ser produto com finalidade terapêutica, não há como caracterizar efeitos adversos em humanos. SINTOMAS DE ALARME: Irritação do trato gastrointestinal (náusea, vômito e dor abdominal), irritação ocular, tosse, ardência no nariz e garganta. INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS – IBAMA DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE: 1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE: •Este produto é: Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I). Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II). X Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III). Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV). • Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos. • Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes às atividades aeroagrícolas. • Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza. • Não utilize equipamento com vazamentos. • Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes. • Aplique somente as doses recomendadas. • Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a contaminação da água. • A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. UPL DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A Bula GLYPHOTAL TR Página 20 de 24 UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092- 807 – Brasil. w: www.upl-ltd.com/br e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com t: (19) 3794-5600 2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES: • Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada. • O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais. • A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível. • O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável. • Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO. • Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças. • Deve haver sempre recipientes disponíveis, para envolver as embalagens rompidas. • Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções da NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). • Observe legislação estadual e municipal. 3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES: • Isole e sinalize a área contaminada. • Contate as autoridades locais competentes e a Empresa UPL do BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A. – Telefone de Emergência: 0800 707 7022 ou (19) 3518-5465. • Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos protetor e máscara com filtros). • Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou corpos d’água. Siga as instruções a seguir: Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.. Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado. Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido. Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, de CO2, pó químico etc., ficando a favor do vento, para evitar intoxicação. 4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL LAVAGEM DA EMBALAGEM: Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs – Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto. Tríplice lavagem (lavagem manual): Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos: • Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical durante 30 segundos; • Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume; • Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos; • Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador; • Faça essa operação três vezes; • Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. Lavagem sob pressão: UPL DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A Bula GLYPHOTAL TR Página 21 de 24 UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092- 807 – Brasil. w: www.upl-ltd.com/br e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com t: (19) 3794-5600 Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os seguintes procedimentos: • Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador; • Acione o mecanismo para liberar o jato d’água; • Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; • A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador; • Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos: • Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos; • Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; • Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador; • Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA • Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas. • O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA • No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. • Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. • O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. TRANSPORTE • As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA • O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. • Use luvas no manuseio dessa embalagem. • Esta embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens lavadas. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA • No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. • Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término do prazo de validade. • O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. TRANSPORTE • As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. UPL DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A Bula GLYPHOTAL TR Página 22 de 24 UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092- 807 – Brasil. w: www.upl-ltd.com/br e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com t: (19) 3794-5600 EMBALAGEM FLEXÍVEL ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA • O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. • Use luvas no manuseio desta embalagem. • Esta embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA • No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. • Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. • O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. TRANSPORTE • Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. • As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição. EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA) ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA • O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA • É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial. TRANSPORTE • As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS • A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes. • É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO. • EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS. • A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO • Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final. • A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente. UPL DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A Bula GLYPHOTAL TR Página 23 de 24 UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092- 807 – Brasil. w: www.upl-ltd.com/br e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com t: (19) 3794-5600 5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS: • O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos e outros materiais. 6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL: • De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis. UPL DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A Bula GLYPHOTAL TR Página 24 de 24