Glucare; Aluzia; Bowbast; Glucarem; Gluforever; Ultitem;
Rainbow Defensivos Agrícolas Ltda.- Porto Alegre /RS
Herbicida
Glufosinato - sal de amônio (homoalanina substituída) (200 g/L)

Informações

Número de Registro
00120
Marca Comercial
Glucare; Aluzia; Bowbast; Glucarem; Gluforever; Ultitem;
Formulação
SL - Concentrado Solúvel
Ingrediente Ativo
Glufosinato - sal de amônio (homoalanina substituída) (200 g/L)
Titular de Registro
Rainbow Defensivos Agrícolas Ltda.- Porto Alegre /RS
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Alface
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Alface
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Alface
Soliva anthemifolia
Soliva
Alface
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Alface
Stellaria media
centochio; erva-de-passarinho (2); esparguta (2)
Algodão
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Algodão
Amaranthus deflexus
bredo (2); bredo-rasteiro; caruru (1)
Algodão
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Algodão
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Algodão
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Algodão
Chenopodium album
ançarinha-branca; erva-de-são-joão (2); erva-formigueira-branca
Algodão
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Algodão
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Algodão
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Algodão
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Algodão
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Algodão OGM
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Algodão OGM
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Algodão OGM
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Algodão OGM
Borrieria latifolia
Erva-quente
Algodão OGM
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Algodão OGM
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Algodão OGM
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Algodão OGM
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Algodão OGM
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Algodão OGM
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Algodão OGM
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Algodão OGM
Glycine max
soja
Algodão OGM
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Algodão OGM
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Algodão OGM
Zea mays
milho
Ameixa
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Ameixa
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Ameixa
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Ameixa
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Ameixa
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Ameixa
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Açaí
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Açaí
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Açaí
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Açaí
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Açaí
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Açaí
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Banana
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Banana
Crepis japonica
barba-de-falcão; crepis
Banana
Cuphea carthagenensis
guanxuma-vermelha; sete-sangrias
Banana
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Banana
Dioscorea batatas
cará; cará-do-pará; erva-cará
Banana
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Banana
Gnaphalium spicatum
erva-branca; erva-macia; macela-branca
Banana
Paspalum conspersum
capim-de-mula; capim-do-brejo; capim-guaçu
Banana
Phyllanthus tenellus
arrebenta-pedra (1); erva-pombinha (1); quebra-pedra (1)
Batata
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Batata
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Batata
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Batata
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Batata
Dessecação da Cultura
Batata
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Batata
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Batata
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Batata
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Batata
Spermacoce alata
erva-de-lagarto (1); erva-quente (1); perpetua-do-mato (1)
Café
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Café
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Café
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Café
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Café
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Café
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Café
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Café
Gnaphalium spicatum
erva-branca; erva-macia; macela-branca
Café
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Café
Sida glaziovii
guanxuma-branca; malva-guaxima; mata-pasto (3)
Café
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Castanha-do-pará
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Castanha-do-pará
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Castanha-do-pará
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Castanha-do-pará
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Castanha-do-pará
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Castanha-do-pará
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Citros
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Citros
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Citros
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Citros
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Citros
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Citros
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Citros
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Citros
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Citros
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Citros
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Citros
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Citros
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Citros
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Citros
Talinum paniculatum
bunda-mole; bênção-de-deus; lígua-de-vaca
Coco
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Coco
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Coco
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Coco
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Coco
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Coco
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Dendê
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Dendê
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Dendê
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Dendê
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Dendê
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Dendê
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Eucalipto
Acacia plumosa
acacia-de-espinho; arranha-gato (2); unha-de-gato (1)
Eucalipto
Bauhinia variegata
unha-de-vaca (3)
Eucalipto
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Eucalipto
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Eucalipto
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Eucalipto
Lantana camara
camará; cambará (1); cambará-branco (2)
Eucalipto
Melinis minutiflora
capim-catingueiro; capim-gordo; capim-gordura
Eucalipto
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Eucalipto
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Eucalipto
Solanum paniculatum
gerobeba; jupeba; jurubeba (2)
Eucalipto
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Eucalipto
Spermacoce alata
erva-de-lagarto (1); erva-quente (1); perpetua-do-mato (1)
Eucalipto
Spermacoce verticillata
poaia-botão; poaia-preta; poaia-rosário
Eucalipto
Stachytarpheta cayennensis
gervão (2); gervão-azul; gervão-de-folha-verônica
Feijão
Dessecação da Cultura
Maçã
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Maçã
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Maçã
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Maçã
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Maçã
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Maçã
Oxalis oxyptera
azedinha (4); trevo (2)
Maçã
Parthenium hysterophorus
coentro-do-mato; fazendeiro (1); losna-branca
Maçã
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Maçã
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Maçã
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Maçã
Rumex obtusifolius
labaça; língua-de-vaca (2)
Maçã
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Maçã
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Maçã
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Milho
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Milho
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Milho
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Milho
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Milho
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Milho
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Milho
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Milho
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Milho
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Milho
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Milho
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Milho
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Milho OGM
Amaranthus deflexus
bredo (2); bredo-rasteiro; caruru (1)
Milho OGM
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Milho OGM
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Milho OGM
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Milho OGM
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Milho OGM
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Milho OGM
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Milho OGM
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Milho OGM
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Milho OGM
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Milho OGM
Glycine max
soja
Milho OGM
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Milho OGM
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Nectarina
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Nectarina
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Nectarina
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Nectarina
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Nectarina
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Nectarina
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Nêspera
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Nêspera
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Nêspera
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Nêspera
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Nêspera
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Nêspera
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Pera
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Pera
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Pera
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Pera
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Pera
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Pera
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Pessego
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Pessego
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Pessego
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Pessego
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Pessego
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Pessego
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Pinhão
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Pinhão
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Pinhão
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Pinhão
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Pinhão
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Pinhão
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Pupunha
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Pupunha
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Pupunha
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Pupunha
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Pupunha
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Pupunha
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Repolho
Coronopus didymus
mastruz (2); mastruço (3); mentrusto (2)
Repolho
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Repolho
Polygonum persicaria
cataia; erva-de-bicho (4); persicaria-de-pé-vermelho
Repolho
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Repolho
Stellaria media
centochio; erva-de-passarinho (2); esparguta (2)
Soja
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Soja
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Soja
Avena sativa
aveia
Soja
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Soja
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Soja
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Soja
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Soja
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Soja
Dessecação da Cultura
Soja
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Soja
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Soja
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Soja
Glycine max
soja
Soja
Hordeum vulgare
cevada
Soja
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Soja
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Soja
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Soja
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Soja
Rottboellia exaltata
capim-alto; capim-camalote; rabo-de-lagarto
Soja
Secale Cereale
Centeio
Soja
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Soja
Triticum aestivum
trigo
Soja
Triticum secale
Triticale
Soja OGM
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Soja OGM
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Soja OGM
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Soja OGM
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Soja OGM
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Soja OGM
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Soja OGM
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Soja OGM
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Soja OGM
Rottboellia exaltata
capim-alto; capim-camalote; rabo-de-lagarto
Trigo
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Trigo
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Trigo
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Trigo
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Trigo
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Trigo
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Trigo
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Trigo
Glycine max
soja
Trigo
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Trigo
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Trigo
Spermacoce alata
erva-de-lagarto (1); erva-quente (1); perpetua-do-mato (1)
Uva
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Uva
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Uva
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Uva
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)

Conteúdo da Bula

                                    GLUCARE
                                   ALUZIA, BOWBAST, GLUCAREM, GLUFOREVER, ULTITEM


                          Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob no 00120

Ammonium 4-(hydroxy(methyl)phosphinoyl)-DL- homoalaninate ou ammonium DL-homoalanin-4-yl(methyl)phosphinate
(GLUFOSINATO-SAL DE AMÔNIO).................................................200 g/L (20,0% m/v)
Outros ingredientes .........................................................................................................906,6 g/L (90,66% m/v)
                  GRUPO                                                                 H                                               HERBICIDA

PESO LÍQUIDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Herbicida não seletivo de ação total
GRUPO QUÍMICO: Homoalanina substituída
TIPO DE FORMULAÇÃO: SL – Concentrado Solúvel

TITULAR DO REGISTRO (*):
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Av Carlos Gomes, 258 - salas 1103, 1104, 1105 e 1106 - Boa Vista - Porto Alegre/RS
CEP: 90.480-000 - Fone: (51) 3237-6414 - CNPJ: 10.486.463/0001-69
Inscrição estadual: 096/3276190 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 1928/09 - SEAPA/RS
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
GLUFOSINATO DE AMÔNIO TÉCNICO RAINBOW (Registro MAPA nº 4919)
SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL CO. LTD
Binhai Economic Development Area, Weifang, Shandong, China
GLUFOSINATO DE AMÔNIO TÉCNICO SINO-AGRI (REGISTRO MAPA NºTC04420)
HEBEI VEYONG BIO-CHEMICAL, CO., LTD.
N º 6, Middle Huagong Road - Circulation Chemical Industry Park Shijiazhuang, Hebei – China
SHIJIAZHUANG RICHEM CO., LTD.
No 1 Xingwang Road, Biological Industrial Park 051530 Shijiazhuang, Hebei – China
GLUFOSINATE-AMMONIUM TÉCNICO LIER (REGISTRO MAPA Nº42519)
LIER CHEMICAL CO., LTD.
Economic and Technical Development Zone, 621000, Mianyang, Sichuan - China.
GLUFOSINATO TÉCNICO WYNCA (REGISTRO MAPA NºTC12820)
NINGXIA WYNCA TECHNOLOGY CO., LTD
Taisha Industrial Park 753401 Pingluo, Ningcia - China

FORMULADORES:
SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL Co., Ltd
Binhai Economic Development Area, Weifang, Shandong, China
FERSOL INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA.
Rod. Presidente Castelo Branco, Km 68,5, CEP 18120-970, Mairinque, São Paulo S/N.º
CNPJ: 47.226.493/0001-46 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 31 CDA/SP
ULTRAFINE TECHNOLOGIES INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA
Rua Bonifácio Rosso Ros, n° 260, Bairro Cruz Alta, CEP: 13.348-790, Indaiatuba/SP
CNPJ: 50.025.469/0004-04 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 1248 CDA/SP
ULTRAFINE TECHNOLOGIES INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA
Rua Alberto Guizo, 859 Distrito Industrial João Narezzi, Indaiatuba/SP, CEP 13347-402
CNPJ: 50.025.469/0001-53 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 466 CDA/SP
OURO FINO QUÍMICA S.A
Avenida Filomena Cartafina nº 22.335, quadra 14, lote 5, Uberaba/MG, Distrito Industrial III CEP: 38044-750, CNPJ sob o
n° 09.100.671/0001-07 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 8.764 IMA/MG

MANIPULADORES:
TAGMA BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA.
Avenida Roberto Simonsen, 1459 - Recanto dos Pássaros, Paulínia/SP - CEP: 13140-000, Tel (19) 3874-7000 – Fax (19)
3874-7004 CNPJ: 03.855.423/0001-81 - Cadastro Estadual n. 477 - CDA/SP
FERSOL INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA.
Rod. Presidente Castelo Branco, Km 68,5, CEP 18120-970, Mairinque, São Paulo S/N.º
CNPJ: 47.226.493/0001-46 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 31 CDA/SP

REV20250612
ULTRAFINE TECHNOLOGIES INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA
Rua Bonifácio Rosso Ros, n° 260, Bairro Cruz Alta, CEP: 13.348-790, Indaiatuba/SP
CNPJ: 50.025.469/0004-04 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 1248 CDA/SP
ULTRAFINE TECHNOLOGIES INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA
Rua Alberto Guizo, 859 Distrito Industrial João Narezzi, Indaiatuba/SP, CEP 13347-402
CNPJ: 50.025.469/0001-53 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 466 CDA/SP
OURO FINO QUÍMICA S.A
Avenida Filomena Cartafina nº 22.335, quadra 14, lote 5, Uberaba/MG, Distrito Industrial III CEP: 38044-750, CNPJ sob o
n° 09.100.671/0001-07 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 8.764 IMA/MG

IMPORTADORES:
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rodovia PR-090, 5.695, km 5 - armazém 1K - Parque Industrial Nenê Favoretto - CEP: 86200-000 - Ibiporã/PR
CNPJ: 10.486.463/0003-20. Nº do registro do estabelecimento no estado: 1000322 - ADAPAR/PR
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Avenida Constante Pavan, 4.633 - Betel - CEP: 13148-198 - Paulínia/SP
CNPJ: 10.486.463/0004-01. Nº do registro do estabelecimento no estado: 4402 - CDA/SP
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
A Rural Projetada, n° 150, Armz 1AK Anexo I - Area Rural de Cuiabá - CEP: 78.099-899 - Cuiabá/MT
CNPJ: 10.486.463/0005-92. Nº do registro do estabelecimento no estado: 29164 - INDEA/MT
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Av. Maria Elias Lisboa Santos, s/nº Quadra 07 Lote 05 salas 09 – Parque Industrial Aparecida Vice-presidente José de
Alencar – Aparecida de Goiânia/GO - CEP:74993-530
CNPJ: 10.486.463/0006-73. Nº do registro do estabelecimento no estado: 5139/2023 – AGRODEFESA/GO
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rodovia BR-050, km 185 - sala 9 - Jardim Santa Clara - CEP: 38038-050 - Uberaba/MG
CNPJ: 10.486.463/0008-35. Nº do registro do estabelecimento no estado: 19.883 - IMA/MG
SYNGENTA PROTEÇÃO DE CULTIVOS LTDA.
Rua Doutor Rubens Gomes Bueno, 691 – Torre Sigma – CEP: 04730-000 – São Paulo/SP
CNPJ: 60.744.463/0001-90
Cadastro Estadual n. 001 – CDA/SP
SYNGENTA PROTEÇÃO DE CULTIVOS LTDA.
Rodovia Professor Zeferino Vaz - SP 332, s/nº, km 127,5, Bairro Santa Terezinha, CEP: 13148-915, Paulínia/SP
CNPJ: 60.744.463/0010-80
Nº do registro do estabelecimento no estado: 453CDA/SP
SOLUS INDÚSTRIA QUÍMICA LTDA.
Rod. BR 369, s/nº, Km 06, Distrito Industrial, Jandaia do Sul, Paraná, CEP 86900-000
CNPJ: 21.203.489/0001-79
Nº do registro do estabelecimento no estado: 1007610 ADAPAR/PR
SOLUS INDÚSTRIA QUÍMICA LTDA.
Rod. Gov. Leonel de Moura Brizola, 386 – sala 8, Boa Vista, CEP 99500-000, Carazinho/RS
CNPJ: 21.203.489/0002-50
Nº do registro do estabelecimento no estado: 10/20 SEAPA/RS
ALTA – AMÉRICA LATINA TECNOLOGIA AGRÍCOLA LTDA.
Avenida Sete de Setembro, 4923, Bairro Batel, CEP 85.877-000 – Curitiba / PR
CNPJ: 10.409.614/0001-85
Nº do registro do estabelecimento no estado: 003483 ADAPAR/PR
ALTA – AMÉRICA LATINA TECNOLOGIA AGRÍCOLA LTDA.
Rua Projetada, 150, Bairro Distrito Industrial, CEP 78098-970 - Cuiabá / MT
CNPJ: 10.409.614/0004-28
Nº do registro do estabelecimento no estado: 180/2018 INDEA/MT
ALTA – AMÉRICA LATINA TECNOLOGIA AGRÍCOLA LTDA.
Rodovia Br 285, Km 7870 – Bairro José Alexandre Zachia, CEP 99042-890 – Passo Fundo / RS
CNPJ: 10.409.614/0006-90
Nº do registro do estabelecimento no estado: 93/17 SEAPA/RS
ALTA – AMÉRICA LATINA TECNOLOGIA AGRÍCOLA LTDA
Rodovia Presidente Castelo Branco, 11100, Km 30,5, Modulo 5h, Bairro Bairro dos Altos, CEP 06421-400 – Barueri / SP
CNPJ: 10.409.614/0003-47
Nº do registro do estabelecimento no estado: 1164 CDA/SP
ALTA – AMÉRICA LATINA TECNOLOGIA AGRÍCOLA LTDA
Rodovia Br 050 s/nº, Km 185, Galpão 10, Bairro Jardim Santa Clara, CEP 38038-050 – Uberaba / MG
CNPJ: 10.409.614/0005-09
Nº do registro do estabelecimento no estado: 11.975 IMA/MG
ALTA – AMÉRICA LATINA TECNOLOGIA AGRÍCOLA LTDA.
Rod PR 090, Lote 44-C-2, Parque Industrial Nene Favoretto, CEP: 86.200-000, Ibiporã/PR
CNPJ: 10.409.614/0002-66
Nº do registro do estabelecimento no estado: 1000151 ADAPAR/PR


REV20250612
SUMITOMO CHEMICAL BRASIL INDÚSTRIA QUÍMICA S.A.
Rodovia Presidente Castelo Branco, nº 11.100 P-36, Km 30,5, Bairro dos Altos, CEP: 06421-400, Barueri/SP,
 CNPJ: 07.467.822/0012-89
Nº do registro do estabelecimento no estado: 1296 CDA/SP
SUMITOMO CHEMICAL BRASIL INDÚSTRIA QUÍMICA S.A.,
Av. Parque Sul, nº 2138, Primeiro Distrito Industrial, Maracanaú-CE, CEP 61939-000, CNPJ: 07.467.822/0001-26
Nº do registro do estabelecimento no Estado: 358/2021 – DICOP
SUMITOMO CHEMICAL BRASIL INDÚSTRIA QUÍMICA S.A.
Rod. PR 090- Km 374 S/N, Lote 44-C-2, Parque Industrial Nene Favoretto, CEP: 86.200-000, Ibiporã/PR
CNPJ: 07.467.822/0004-79
Nº do registro do estabelecimento no estado: 002320 ADAPAR/PR
SUMITOMO CHEMICAL BRASIL INDÚSTRIA QUÍMICA S.A.
Rua Adolfo Zieppe Filho, S/N Quadra 17 Setor 13 Anexo 1- Distrito Industrial Carlos, A. Fritz, Quadra 17, Setor 13 NA,
CEP: 99.500-000, Carazinho/RS
CNPJ: 07.467.822/0005-50
Nº do registro do estabelecimento no estado: 1263/01 SEAPA/RS
CCAB AGRO S.A.
Rua Alameda Santos, 2159, 6º andar, Bairro Cerqueira Cesar, São Paulo, SP. CEP: 01419-100
CNPJ: 08.938.255/0001-01
Nº do registro do estabelecimento no estado: 3374 e 820 (CDA/SP)
CCAB AGRO S.A.
Rodovia Br 163, km 116 - Parque Industrial Vetorasso, CEP: 78746-055 - Rondonópolis/MT
CNPJ: 08.938.255/0009-69
Nº do registro do estabelecimento no estado: 188 e 298 (INDEA/MT)
CCAB AGRO S.A.
Endereço: Rodovia BR 020 KM 207, SN – Zona rural, Luiz Eduardo Magalhães, BA, Brasil. CEP: 47850-000
CNPJ: 08.938.255/0008-88
Nº do registro do estabelecimento no estado: 65709 (ADAB/BA)
CCAB AGRO S.A.
Endereço: Rodovia PR 090, Lote 44, C-2, Modulo A, Parque Industrial Nene Favoretto, Ibiporã, PR, Brasil. CEP: 86200-
000
CNPJ: 08.938.255/0007-05
Nº do registro do estabelecimento no estado: 003588 (ADAPAR/PR)
CCAB AGRO S.A.
Rodovia Presidente Castelo Branco 11100 Km 30,5 P-36, Bairro Jardim Maria Cristina, Barueri / SP, CEP 06421-400
CNPJ: 08.938.255/011-83
Nº do registro do estabelecimento no estado: 4210 (CDA/SP)
TECNOMYL BRASIL DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rua Santos Dumont 1307, Sala 4-a, 1º andar, Bairro Centro, CEP 85851-040 - Foz do Iguaçu-PR
CNPJ: 05.280.269/0001-92
Nº do registro do estabelecimento no estado: 003046 ADAPAR/PR
TECNOMYL BRASIL DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rua Projetada n°150, Armazém 1V, Bairro Distrito Industrial, CEP 78099-899, Cuiabá/MT
CNPJ: 05.280.269/0003-54
Nº do registro do estabelecimento no estado: 22022 e 21581 INDEA/MT
TECNOMYL BRASIL DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS AGRÍCOLAS LTDA.
Avenida Euripedes Menezes S/N, Quadra 004 Lote 014E, Bairro Parque Industrial Vice-Presidente José Alencar, CEP
74.993 540, Aparecida de Goiânia/ GO
CNPJ: 05.280.269/0002-73
Nº do registro do estabelecimento no estado: 2542/2019 AGRODEFESA/GO
TECNOMYL BRASIL DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS AGRÍCOLAS LTDA.
ROD PR 090, nº 5695, complemento: ARMZ 1L, Parque Industrial Nene Favoretto. CEP: 86.200-000. Ibiporã/PR.
CNPJ: 05.280.269/0005-16
Nº do registro do estabelecimento no estado: 1007845 ADAPAR/PR
ALAMOS DO BRASIL LTDA.
Av. Senador Tarso Dutra, 565 – sala 1407 – torre 2, Bairro Petrópolis, CEP 90690-140, Porto Alegre/ RS
CNPJ n⁰ 07.118.931/0001-38.
Nº do registro do estabelecimento no estado: 00001788/08 SEAPA/RS
AGRO IMPORT DO BRASIL LTDA.
Rodovia BR 163, KM 116 S/N – ARMZ 2 Sala 06, Parque Industrial Vetorasso, CEP: 78746-055 – Rondonópolis/ MT
CNPJ: 05.625.220/0011-04
Nº do registro do estabelecimento no estado: 23445 - INDEA/MT
AGRO IMPORT DO BRASIL LTDA.
ROD PR 090, KM 374 S/N – Lote 44-C-2 Módulo I, Parque Industrial Nene Favoretto, CEP: 86.200-000– Ibiporã/ PR
CNPJ: 05.625.220/0005-58
Nº do registro do estabelecimento no estado: 1000021 ADAPAR/PR



REV20250612
AGRO IMPORT DO BRASIL LTDA.
Rodovia Presidente Castelo Branco, 11100, KM 30.5 Módulo 2 N, Jardim Maria Cristina, CEP: 06.421-400– Barueri/ SP
CNPJ: 05.625.220/0012-87
Nº do registro do estabelecimento no estado: 4252 CDA/SP
AGRO IMPORT DO BRASIL LTDA.
BR 386, KM 173.5 S/N – Sala 5A, Bairro: Boa Vista, CEP: 99500-000– Carazinho/ RS
CNPJ: 05.625.220/0009-81
Nº do registro do estabelecimento no estado: 42/18 - SEAPA/RS
AGRO IMPORT DO BRASIL LTDA.
Rua Adolfo Zieppe Filho, S/N – Quadra 17 Setor 13 Anexo 01 Módulo G, Bairro: Distrito Industrial Carlos Augusto Fritz,
CEP: 99500-000 – Carazinho/ RS
CNPJ: 05.625.220/0013-68
Nº do registro do estabelecimento no estado: 65/20 - SEAPA/RS
GOPLAN S/A
Rua Antônio Lapa n° 606, EDA de Campinas, CEP: 13025-241 – Campinas/SP
CNPJ: 37.422.096/0001-96
Nº do registro do estabelecimento no estado: 4296 CDA/SP
AMAGGI EXPORTACAO E IMPORTACAO LTDA
Rodovia BR 364 Km 20 s/nº, CEP: 78098-970, Bairro: Zona Rural, Cuiabá/MT
CNPJ: 77.294.254/0050-72.
Nº do registro do estabelecimento no estado: 20435 - INDEA/MT
AMAGGI EXPORTACAO E IMPORTACAO LTDA
Rodovia BR 163, 2461, Bairro Expansão Urbana, Sorriso/MT.
CNPJ: 77.294.254/0077-92
Nº do registro do estabelecimento no estado: 22956 - INDEA/MT
AMAGGI EXPORTACAO E IMPORTACAO LTDA
Rodovia RO 435 Km 113, CEP: 76997-000, Bairro: Zona Rural, Cerejeiras/RO
CNPJ: 77.294.254/0022-19.
Nº do registro do estabelecimento no estado: 1655 – IDARON/RO
AMAGGI EXPORTAÇÃO E IMPORTAÇÃO LTDA
Avenida Ville Roy, n° 7492, Quadra 54, São Vicente, CEP: 69301-000, Boa Vista-RR
CNPJ: 77.294.254/0079-54.
Nº do registro do estabelecimento no estado: 1420025 – ADERR/RR
AMAGGI EXPORTACAO E IMPORTACAO LTDA
Rodovia PA 125, Quadra 03, Lote 15, CEP: 68628-557, Paragominas – PA
CNPJ: 77.294.254/0083-30.
Nº do registro do estabelecimento no estado: 004.23 - ADEPARA/PA.
LONGPING HIGH-TECH BIOTECNOLOGIA LTDA.
Avenida das Nações Unidas, 12901 – sala 24 a 134, Bloco Torre Norte, Bairro: Brooklin Paulista, CEP: 04.578-910 - São
Paulo/SP
CNPJ: 08.864.422/0001-17
Nº do registro do estabelecimento no Estado: 4316 CDA/SP
LONGPING HIGH-TECH BIOTECNOLOGIA LTDA.
Rodovia MG 188, Fazenda Pombal, s/nº - Km 158 sentido esquerda, Bairro: Industrial, CEP: 38.600.972 – Paracatu/MG
CNPJ: 08.864.422/0010-08
Nº do registro do estabelecimento no Estado: 16.657 IMA/MG
LONGPING HIGH-TECH BIOTECNOLOGIA LTDA.
Via Protestato Joaquim Bueno, s/nº- Km 3 - sala 05-Edifício Prédio 1 conj. Longping, Zona Rural, CEP: 75.920-000 –
Santa Helena de Goiás/GO
CNPJ: 08.864.422/0006-21
ALAMOS DO BRASIL LTDA.
Av Brasília, nº 3100, Sala 01 Fundos, Bairro Nova Divineia, CEP: 89.870-000, Pinhalzinho/SC
CNPJ: 07.118.931/0002-19.
Cadastro Estadual nº 1716 – CIDASC/SC
ALAMOS DO BRASIL LTDA.
Rua Industrial 01, Parque Industrial, CEP: 85.525-000, Mariópolis/PR.
CNPJ 07.118.931/0003-08.
Nº do registro do estabelecimento no estado: 1007936 – ADAPAR/PR
PERTERRA INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A.
Avenida Dr. Cardoso de Melo, 1470, conj 1005 e 1006 – 8º Andar, Vila Olimpia, CEP: 04548-005 – São Paulo-SP
CNPJ: 33.824.613/0001-00
Nº do registro do estabelecimento no Estado: 4206 CDA/SP
PERTERRA INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A.
Rodovia PR 090- nº 5695 – Km 5 – Armaz 1 – Parque Industrial Nenê Favoretto – Ibiporã - CEP: 86.200-000 –
Londrina/PR - CNPJ: 33.824.613/0003-64
Nº do registro do estabelecimento no Estado: 1008263 – ADAPAR/PR



REV20250612
PERTERRA INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A.
Rua: Projetada nº 150 - Armaz 1W Distrito Industrial - Area Rural de Cuiabá – CEP: 78.099-899 – Cuiabá/MT
 CNPJ: 33.824.613/0004-45.
Nº do registro do estabelecimento no Estado: 27005 INDEA/MT
TECNOMYL BRASIL DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rua Santos Dumont, 1307 Andar 1, Sala 04-A- CEP: 85.851-040, Foz do Iguaçu- Paraná
CNPJ: 05.280.269/0001-92
Nº do registro do estabelecimento no estado: 003046 ADAPAR/PR
TECNOMYL BRASIL DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS AGRÍCOLAS LTDA.
Avenida Euripes Menezes S/N, Quadra 004 Lote 014E, Bairro Parque Industrial Vice-Presidente José Alencar, CEP
74.993 540, Aparecida de Goiânia/ GO
CNPJ: 05.280.269/0002-73
Nº do registro do estabelecimento no estado: 2542/2019 AGRODEFESA/GO
TECNOMYL BRASIL DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rua Projetada n° 150, Armazém 1V, Bairro Distrito Industrial, CEP 78099-899, Cuiabá/MT CNPJ: 05.280.269/0003-54
Nº do registro do estabelecimento no estado: 21581 INDEA/MT
TECNOMYL BRASIL DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS AGRÍCOLAS LTDA.
Avenida Constante Pavan, 4633 -Armazém 1 G, Betel, CEP:13.148-198 - Paulinia/SP
CNPJ: 05.280.269/0004-35
Nº do registro do estabelecimento no estado: 4301 CDA/SP
TECNOMYL BRASIL DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS AGRÍCOLAS LTDA.
ROD PR 090, n° 5695 ARMZ 1J Parque Industrial Nene Favoretto - CEP: 86.200-000 - lbiporã/PR.
CNPJ: 05.280.269/0005-16
Nº do registro do estabelecimento no estado: 1007845 ADAPAR/PR
TECNOMYL BRASIL DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rua Ronat Walter n° 2800 - Sala 0 - Parque Industrial - CEP: 86.200-000 - lbiporã/PR.
CNPJ: 05.280.269/0006-05
Registro no órgão estadual n:.1007910 ADAPAR/PR
TECNOMYL BRASIL DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS AGRÍCOLAS LTDA.
Avenida das Industrias n° 2020 – Armazém 07, Ouro Preto – CEP: 99.500-000 – Carazinho/RS
CNPJ: 05.280.269/0007-88
Nº do registro do estabelecimento no estado: 97/22 - SEAPA/RS
TECNOMYL BRASIL DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rua C, n° 286 - armz s, Ondumar Maraba - CEP 47.852-732 - Luis Eduardo Magalhaes/BA
CNPJ: 05.280.269/0008-69
Nº do registro do estabelecimento no estado: 135322 ADAB/BA
AGRÍCOLA ALVORADA S.A.
Rua do Comércio, 1.549 - Parque Industrial - CEP: 78850-000 - Primavera do Leste/MT
CNPJ: 04.854.422/0002-66 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 29240 - INDEA/MT
AGRÍCOLA ONLINE TRADING S.A.
Rodovia Anhanguera, s/n° Km 296 – Distrito Industrial – Cravinhos /SP - CEP:14.140-000.
CNPJ n° 47.257.997/0001-23 - Nº do registro do estabelecimento no Estado: 4396 CDA/SP
AGRICONNECTION IMPORTADORA E EXPORTADORA DE INSUMOS AGRICOLAS LTDA
Alameda Rio Negro, 585, Sala 145 a Edif jacari andar 14, Alphaville Centro Industrial, Barueri/SP - CEP: 06.454-000
CNPJ: 39.496.730/0001-60. Nº do registro do estabelecimento no estado: 4354 -CDA/SP
AGRICONNECTION IMPORTADORA E EXPORTADORA DE INSUMOS AGRICOLAS LTDA
Rodovia Presidente Castelo Branco, 11.100, KM 30.5 P36 Anexo 12, Jardim Maria Cristina, Barueri/SP - CEP: 06421-400
CNPJ: 39.496.730/0015-66. Nº do registro do estabelecimento no estado: 4503 -CDA/SP
AGRICONNECTION IMPORTADORA E EXPORTADORA DE INSUMOS AGRICOLAS LTDA
Rodovia Senador José Ermirio de Moraes, S/N, Km 11, Galpão 09, Varejao, Itu/SP - CEP: 13.314-012
CNPJ: 39.496.730/0009-18. Nº do registro do estabelecimento no estado: 4410-CDA/SP
AGRICONNECTION IMPORTADORA E EXPORTADORA DE INSUMOS AGRICOLAS LTDA
Rua Ronat Walter Sodré, 2800, Sala, 09, Parque Industrial, Ibiporã/PR - CEP:86.200-000
CNPJ: 39.496.730/0008-37. Nº do registro do estabelecimento no estado: 1008310 – ADAPAR/PR
AGRICONNECTION IMPORTADORA E EXPORTADORA DE INSUMOS AGRICOLAS LTDA
Rodovia dos Imigrantes, S/N, Galpão 01 Sala 01, Area Rural de Cuiabá, Cuiabá-MT - CEP: 78099-899
CNPJ: 39.496.730/0002-41. Nº do registro do estabelecimento no estado: 29497 – INDEA/MT
NUTRIEN SOLUÇÕES AGRÍCOLAS LTDA.
Rua Fidencio Ramos, 308 – Conj. 91 e 94 Torre A - Bairro: Vila Olimpia - CEP: 04.551-902 São Paulo/SP
CNPJ: 88.305.859/0001-50. Nº do registro do estabelecimento no Estado: 4292 CDA/SP
NUTRIEN SOLUÇÕES AGRÍCOLAS LTDA.
Rodovia Raposo Tavares, S/Nº, Km 172 – Bairro: Centro - CEP: 18.203-340 - Itapetininga/SP
CNPJ: 88.305.859/0004-00. Nº do registro do estabelecimento no Estado: 1161 CDA/SP
NUTRIEN SOLUÇÕES AGRÍCOLAS LTDA.
Rod. BR 050 km 185, Galpão 26, Parte II, Zona Rural, Uberaba/MG, CEP 38038-050
CNPJ: 88.305.859/0054-61. Nº do registro do estabelecimento no Estado: 17293 IMA/MG
NUTRIEN SOLUÇÕES AGRÍCOLAS LTDA.
Av. Constante Pavan, 4633, Betel, Paulínia/SP, CEP 13148-905
CNPJ: 88.305.859/0024-46. Nº do registro do estabelecimento no Estado: 4438CDA/SP
REV20250612
NUTRIEN SOLUÇÕES AGRÍCOLAS LTDA.
Via Secundária 08, Quadra 9, Lote 7, Distrito Agroindustrial, Morrinhos/GO, CEP 75650-000 -
CNPJ: 88.305.859/0021-01. Nº do registro do estabelecimento no Estado: 2861/2020 AGRODEFESA/GO
CASAL COMÉRCIO E SERVIÇOS LTDA
Rua Vilagran Cabrita, 922. CEP- 76900-047. JI Paraná/RO.
CNPJ: 27.338.151/0007-04. Nº do registro do estabelecimento no Estado: 5309069 IDARON/RO
CASAL COMÉRCIO E SERVIÇOS LTDA.
Rod. BR010, 1343 a. CEP- 65903-140. Imperatriz/MA.
CNPJ: 27.338.151/0010-00. Nº do registro do estabelecimento no Estado: 12.627.046-5 AGED/MA
CASAL COMÉRCIO E SERVIÇOS LTDA.
Av. Antônio Mário de Azevedo, 21279. CEP- 28630-590. Nova Friburgo/RJ.
CNPJ: 27.338.151/0012-63. Nº do registro do estabelecimento no Estado: 73 SEAPPA/RJ
CASAL COMÉRCIO E SERVIÇOS LTDA.
Av. Fernando Correa da Costa, 7422, São José – Cuiabá/MT. CEP- 28630-590. Nova Friburgo/RJ.
CNPJ: 27.338.151/0008-87. Nº do registro do estabelecimento no Estado: 34027 INDEA/MT
CASAL COMÉRCIO E SERVIÇOS LTDA.
Rua Raul Narezzi, 58 – Indaiatuba – SP
CNPJ: 27.338.151/0015-06. Nº do registro do estabelecimento no Estado: 4446 CDA/SP
CASAL COMÉRCIO E SERVIÇOS LTDA.
RUA Alfredo Nasser – 421 – ARAGUAÍNA-TO
CNPJ: 27.338.151/0011-82. Nº do registro do estabelecimento no Estado: 29.504.689-9 ADAPEC/TO
CASA DO ADUBO S.A.
Rua Vilagran Cabrita, 922. CEP- 76900-047. JI Paraná/RO.
CNPJ: 28.138.113/0014-91. Nº do registro do estabelecimento no Estado: 1366157 IDARON/RO
CASA DO ADUBO S.A.
Rod. BR010, 1343. CEP- 65903-140. Imperatriz/MA.
CNPJ: 28.138.113/0030-01. Nº do registro do estabelecimento no Estado: 12.628.447-4 AGED/MA
CASA DO ADUBO S.A.
Av. Antônio Mário de Azevedo, 21279. CEP- 28630-590. Nova Friburgo/RJ.
CNPJ: 28.138.113/0015-72. Nº do registro do estabelecimento no Estado: 34 SEAPPA/RJ
CASA DO ADUBO S.A.
Av. Marechal Castelo Branco, 424. CEP- 45995-000. Teixeira de Freitas/BA.
CNPJ: 28.138.113/0011-49. Nº do registro do estabelecimento no Estado: 17598 ADAB/BA
CASA DO ADUBO S.A.
Av. Fernando Correa da Costa, 3010, Jardim Shangri-la – Cuiabá/MT
CNPJ: 28.138.113/0007-62. Nº do registro do estabelecimento no Estado: 34337 INDEA/MT
CASA DO ADUBO S.A.
Rua Antônio Moreno Perez, 554 – Mogi Mirim/SP
CNPJ: 28.138.113/0044-07. Nº do registro do estabelecimento no Estado: 4454 CDA/SP
CASA DO ADUBO S.A.
Av. Bernardo Sayão – 1619 – Manoel Gomes da Cunha – Araguaína/TO
CNPJ: 28.138.113/0032-73. Nº do registro do estabelecimento no Estado: 01/0150 ADAPEC/TO
GAIA AGRO SOLUTIONS COMÉRCIO, IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO LTDA
Avenida Queiroz Filho, 1560, conj. 301, Edifício Rouxinol, Vila Hamburguesa, São Paulo/SP CEP 05.319-000
CNPJ n° 30.705.509/0001-09 – Cadastro estadual: 4170 CDA/SP
DKBR TRADING S.A.
Avenida Ayrton Senna da Silva, 600 - Condomínio Torre Siena Andar 17 - Sala 1704 - Gleba Fazenda Palhano – CEP:
86.050-460 - Londrina/PR
CNPJ: 33.744.380/0001-28. Número de registro do estabelecimento/Estado: 1007743 – ADAPAR/PR
DKBR TRADING S.A.
Avenida Miguel Sutil, n.o 6.559, Anexo A, Sala 3, Alvorada – CEP: 78048-000 - Cuiabá/MT
CNPJ: 33.744.380/0002-09. Número de registro do estabelecimento/Estado: 22058 – INDEA/MT
DKBR TRADING S.A.
Rodovia SPA 008/457, s/no, Sala 01 km 500 Metros – Zona Rural - CEP: 19640-000 - Iepê/SP
CNPJ: 33.744.380/0003-90. Número de registro do estabelecimento/Estado: 4303 -CDA/SP
AGROALLIANZ S.A.
Rua Monte Aprazível, 187 - sala 812 - Chácara da Barra - CEP: 13090-764 - Campinas/SP
CNPJ: 27.150.699/0001-22. Nº do registro do estabelecimento no Estado: 1280 - CDA/SP
ARAGUAIA S.A.
Rua VP 5E SN Galpão 07 e 08 Tipo 4A e 4B - Distrito Agroindustrial de Ana - CEP: 74000-000- Anápolis/GO
CNPJ: 03.306.578/0057-13 - Nº do registro do estabelecimento no Estado: 3722/2022 - AGRODEFESA/GO
ARAGUAIA S.A.
Avenida Industrial nº 1530; Quadra. 42 Lote 6; Bairro Industrial V, CEP 78.635-000, Água Boa/MT
CNPJ: 03.306.578/0072-52 - Nº do registro do estabelecimento no Estado: 31595 -INDEA/MT
ARAGUAIA S.A.
A Rural Projetada, n° 150, Armz 1AB, Area Rural de Cuiabá - CEP: 78.099-899 - Cuiabá/MT
CNPJ: 03.306.578/0060-19. Nº do registro do estabelecimento no estado: 32019 - INDEA/MT


REV20250612
CULTIVAR COMERCIO AGRICOLA LTDA
Rua Engenheiro Isaac Gondim, 26 -A - Anexo A
Bairro: Jardim Petrópolis - Maceió /AL - CEP: 57.080-670
CNPJ: 34.925.849/0001-98. Nº do registro do estabelecimento no estado: 0142/2020 - ADEAL/AL
CULTIVAR COMERCIO AGRICOLA LTDA
Rod. BR 010, n° 520 - Lote 06 - Quadra B - Bairro: Maranhão Novo - Imperatriz/MA - CEP: 65.903-140
CNPJ: 34.925.849/0002-79. Nº do registro do estabelecimento no estado: 866 - AGED/MA
CARGILL AGRÍCOLA S.A.
Av. Olacyr Francisco de Moraes, 487, Distrito Industrial - CEP: 78.360-000 - Campo Novo Parecis/MT - CNPJ:
60.498.706/0300-64. Nº do registro do estabelecimento no estado: 33181 - INDEA/MT
CARGILL AGRÍCOLA S.A.
Rodovia Estadual Anel Viário, s/nº, Faz S. Tomaz Abóboras, Bairro: Zona Rural - CEP: 75.901-970 - Rio Verde/GO -
CNPJ: 60.498.706/0066-00. Nº do registro do estabelecimento no estado: 1367/2018 - AGRODEFESA/GO
ARAGUAIA S.A.
Rua VP 5E, s/nº, Galpão 07 e 08 Tipo 4A e 4B - Distrito Agroindustrial de Anápolis - CEP: 75.132-125- Anápolis/GO -
CNPJ: 03.306.578/0057-13. Nº do registro do estabelecimento no Estado: 3722/2022 - AGRODEFESA/GO
ARAGUAIA S.A.
Av. Industrial, 1530, Quadra 42, Lote 6, Bairro Industrial V - CEP: 78.635-000 - Água Boa/MT - CNPJ: 03.306.578/0072-
52. Nº do registro do estabelecimento no Estado: 31595 - INDEA/MT
ARAGUAIA S.A.
A Rural Projetada, 150, Armazém 1AB, Área Rural de Cuiabá - CEP: 78.099-899 - Cuiabá/MT - CNPJ: 03.306.578/0060-
19. Nº do registro do estabelecimento no estado: 32019 - INDEA/MT
ARAGUAIA S.A.
A Rodovia BR 163, Km 744.3, 8052 - Área Rural de Sorriso - CEP: 78898-899 - Sorriso/MT - CNPJ: 03.306.578/0082-24.
Nº do registro do estabelecimento no estado: 36453 - INDEA/MT
DEKALPAR BRASIL LTDA.
Av. Madre Leônia Milito, 1500, Sala 1910, Andar 19, bairro: Bela Suiça - CEP: 86.050-270 - Londrina/PR - CNPJ:
53.476.996/0001-72. Nº do registro do estabelecimento no estado: 1008459 - ADAPAR/PR




                           No do lote ou da partida:
                           Data de fabricação:                   VIDE EMBALAGEM
                           Data de vencimento:

ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM SEU
                                          PODER.
          É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE
                      É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

                                                  Produto Importado

   CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
  CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: Classe III – PRODUTO PERIGOSO AO
                                      MEIO AMBIENTE




REV20250612
         MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO – MAPA

         GLUCARE, ALUZIA, BOWBAST, GLUCAREM, GLUFOREVER, ULTITEM controla eficientemente em pós emergência
         de jato dirigido, plantas daninhas nas culturas de alface, algodão, banana, batata, citros, café, eucalipto, maçã, milho,
         milho OGM, nectarina, pêssego, repolho, soja, trigo e uva; na dessecação de cevada e cana-de-açúcar, feijão, batata,
         soja e trigo. No sistema de plantio direto, em soja e trigo; e na pós-emergência total do algodoeiro OGM.


         INSTRUÇÕES DE USO:
                       Plantas daninhas                     Estádio das
                                                                                             Nº máximo                     Volume
                                                              plantas           Dose*                       Equipamento de
  Culturas                                                                                       de                        de Calda
                  Nome Comum           Nome Científico       daninhas/        (p.c.L/ha)                       aplicação
                                                                                             aplicações                     (L/ha)
                                                              culturas
                    Caruru-de-
                                      Amaranthus viridis
                      mancha
                   Picão-branco      Galinsoga parviflora
                                         Polygonum
                   Erva-de-bicho                                                 1,5
  ALFACE                                  aviculare          2 a 4 folhas                    01          Jato dirigido      350
                       Serralha      Sonchus oleraceus
                       Erva-de-
                                      Stellaria media
                      passarinho
                        Soliva       Soliva anthemifolia                       2,0
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Aplicar em jato dirigido na pós-emergência das plantas daninhas, protegendo a planta de alface com copinhos plásticos (sistema de
copinhos), quando as plantas daninhas estiverem com 2 a 4 folhas. Utilizar adjuvante na dose de 0,5% v/v para volumes de aplicação
iguais ou superiores a 100 L/há ou a dose de 0,5 L/há para volumes de aplicação inferiores a 100 L/há. Recomenda-se uma única
aplicação por ciclo da cultura.
                    Capim-pé-de-
                                      Eleusine indica
                        galinha
                    Capim-colchão   Digitaria sanguinalis
                        Capim-            Brachiaria
                     marmelada           plantaginea      Até 1 perfilho
                        Capim-
                                    Sorghum halepense
                     massambará
                    Carrapicho-de-   Acanthospermum
                       carneiro           hispidum
                                         Commelina
  ALGODÃO            Trapoeraba                                                2,0           01          Jato dirigido      350
                                       benghalensis
                        Caruru       Amaranthus viridis
                                          Euphoria
                   Amendoim-bravo
                                        heterophylla
                                        Amaranthus         2 a 4 folhas
                    Caruru-rasteiro
                                           deflexus
                    Picão-preto          Bidens pilosa
                                         Chenopodium
                     Fedegosa
                                              album
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Para controle das plantas daninhas, aplicar em jato dirigido na entrelinha da cultura, quando esta estiver com 40 cm de altura.
Para capim-pé-de-galinha, capim-colchão, capim-marmelada e capim-massambará, realizar a aplicação no início do perfilhamento.
Para carra-picho-de-carneiro, trapoeraba, caruru, amendoim-bravo, caruru-rasteiro, picão-preto e fedegoso, realizar a aplicação
quando as plantas daninhas estiverem com 2 a 4 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
                      Capim-               Bracharia
                                                                  Até 2
                     marmelada            plantaginea
                                                                 perfilhos
                      Capim-
                                     Cenchrus echinatus
                     carrapicho
                                                                                                    02                          Terrestre
                   Corda-de-viola    Ipomoea grandifolia                          2,0 a 2,5
                                                                                                                                  200 –
                  Carrapicho-de-      Acanthospermum
                                                               2 a 4 folhas                                                        300
 ALGODÃO              carneiro             hispidium                                                                Avião
    OGM             Apaga-fogo       Alternanthera tenella                                                          Barra
                      Capim-               Brachiaria
                    marmelada             plantaginea             2a4
                      Capim-                                     perfilhos        3,0 a 3,5         01                           Aérea
                                     Cenchrus echinatus
                     carrapicho                                                                                                  30 - 40
                   Corda-de-viola    Ipomoea grandifolia
                  Carrapicho-de-      Acanthospermum           4 a 8 folhas
                      carneiro              hispidum
         REV20250612
                    Apaga-fogo       Alternanthera tenella
                    Erva-quente         Borreria latifolia
                     Beldroega        Potulacea oleracea
                      Capim-
                                       Digitaria insularis   Até 1 perfilho
                     amargoso
                                            Conyza
                       Buva                                                    2,0 - 3,5 +
                                          bonariensis
                                                                               0,25% v/v
                                            Digitaria
                  Capim-colchão                                               (0,5L/ha) de
                                          horizontalis
                                                              2 a 4 folhas    óleo vegetal
                                           Euphorbia                                                               Costal
                      Leiteiro                                                 ou mineral
                                          heterophylla                                             02              Barra
                  soja voluntária         Glycine max                                                              Aérea
                  milho voluntário         Zea mays
                   Capim-pé-de-                                                2,5 - 3,5 +
                                        Eleusine indica      Até 1 perfilho
                      galinha                                                  0,25% v/v
                                                                              (0,5L/ha) de
                    Caruru-de-            Amaranthus
                                                              2 a 4 folhas    óleo vegetal
                     mancha                 viridis
                                                                               ou mineral
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Aplicar o produto, em pós-emergência da cultura, com adição de 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral na calda de aplicação, em pós-
emergência da cultura e das plantas daninhas. Recomenda-se a aplicação sequencial com intervalo de 14 dias uma da outra, na dose de
2,0 a 2,5 L p.c./ha. Para uma única aplicação utilizar a dosagem de 3,0 a 3,5 L p.c./ha, observando-se sempre o estádio de
desenvolvimento das plantas daninhas.
                   Capim-colchão:   Digitaria horizontalis
                   Quebra-pedra       Phyllantus tenellus

                       Crepis           Crepis japonica
                                                             Até 1 perfilho
                                           Paspalum
                   Capim-guaçu
                                          conspersum
                   Capim-pé-de-
                                        Eleusine indica
  BANANA             galinha                                                       2,0             01           Jato dirigido       500
                                         Gnaphalium
                  Macela-branca
                                           spicatum
                                           Ageratum
                     Mentrasto
                                          conyzoides
                                                              4 a 6 folhas
                                            Cuphea
                   Sete-sangrias
                                        carthagenensis
                     Erva-cará         Dioscorea batatas
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Aplicar em jato dirigido ou na linha de plantio quando as plantas daninhas de folha larga estiverem com 2 a 6 folhas, e as de folha estreita
com até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
                       Caruru          Amaranthus viridis
                    Picão-preto         Bidens pilosa
                    Guanxuma           Sida rhombifolia
                    Beldroega         Portulaca oleracea
                                          Raphanus             2 a 4 folhas
                       Nabo
  BATATA                                raphanistrum                               2,0              01           Barra Costal       350
                    Carrapicho-       Acanthospermum
                     rasteiro              australe
                    Erva-quente        Spermacoce alata
                  Capim-colchão        Digitaria sanguinalis
                       Capim-                                Até 1 perfilho
                                       Cenchrus echinatus
                     carrapicho
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
- Para controle das plantas daninhas: Realizar a aplicação na fase de “crackingtiming” (compreende a fase de rachamento do solo, antes
da emergência da cultura), realizar a aplicação quando as plantas daninhas estiverem com até 4 folhas e as gramíneas com até 1 perfilho.




         REV20250612
                                                                                                                 Barra
                                                                                                 01                             350
  BATATA                            Uso para dessecação                          2,0                             Costal

ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: 10
- Para dessecação de “batata consumo”: Aplicar 2,0 L/ha do produto comercial + 0,2 % v/v) de óleo vegetal ou mineral, sobre as ramas da
cultura, 10 dias antes da colheita. Trapoeraba, picão-preto e guanxuma-branca com 10 a 20 cm de altura, também são dessecadas pelo
produto, caso ocorram na área. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Para dessecação de “batata semente”: Aplicar 2,0 L/ha do produto comercial + 0,2% v/v) de espalhante adesivo, 70 dias após a
emergência da batata, retirando antes, as ramas laterais e o ponteiro central. Iniciar a colheita 10 dias após a aplicação.
Recomenda-se uma única aplicação por ciclo de cultura.
                                           Commelina
                     Trapoeraba
                                          benghalensis
                    Picão-preto          Bidens pilosa
                       Buva           Conyza bonariensis
                                         Gnaphalium                                    2,0
                  Macela-branca                                 Até 4 folhas                                                    350
                                          spicatum
                                          Ageratum
                    Mentrasto
                                         conyzoides

                      Caruru          Amaranthus viridis

                    Beldroega         Portulaca oleracea                                                          Jato
    CAFÉ                                                                                              01
                                                                                                                 dirigido
                     Capim-                Brachiaria
                                                                                       2,5
                    marmelada             plantaginea          Até 2 perfilhos
                  Capim-colchão       Digitaria horizontalis                                                                    450
                                                                                       3,0
                    Guanxuma            Sida rhombifolia        Até 6 folhas


                   Guanxuma-                                                           2,0
                                         Sida glaziovii         2 a 4 folhas                                                    500
                     branca

ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Aplicar em cafeeiros adultos, em jato dirigido na linha da cultura, no período de novembro a abril.
Em trapoeraba, picão-preto, buva, macela-branca, mentrasto, caruru, beldroega, guanxuma e guanxuma-branca, aplicar quando
estas estiverem com até 4 folhas. Em capim-marmelada e capim-colchão, até a fase de início do perfilhamento. Recomenda-se uma
única aplicação por ciclo da cultura.
 CANA-DE-                                                                                                      Aplicação
                                  USO PARA DESSECAÇÃO                                  4,0         01                         20 a 50
 AÇÚCAR                                                                                                         Aérea
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Com o objetivo de facilitar a desfolha da cana-de-açúcar, durante a colheita realizar uma única aplicação sobre as folhas da cana-de-
açúcar na pré-colheita quando a cultura se encontrar no final do estádio de desenvolvimento vegetativo e antes da emissão da
inflorescência. Programar a aplicação de acordo com a programação de colheita, com 21 a 28 dias antes da colheita da cana-de-açúcar.
Utilizar adjuvante na dose 0,5% v/v para volumes de aplicação iguais ou superiores a 100 L/há ou a dose de 0,5 L/há para volumes de
aplicação inferiores a 100 L/há.


                                                                                                               Aplicação       100 a
  CEVADA                          USO PARA DESSECAÇÃO                                  1,75        01
                                                                                                               terrestre        300
                     Capim-                Brachiaria
                    marmelada             plantaginea
                                     Digitaria horizontalis
                  Capim-colchão            e Digitaria
                                          sanguinalis
                    Capim-                                     Até 1 perfilho
                                       Digitaria insularis
                   amargoso
                                                                                       2,0                        Jato
   CITROS           Capim-                                                                         01                           350
                                      Cenchrus echinatus                                                         dirigido
                   carrapicho
                  Capim-pé-de-
                                        Eleusine indica
                    galinha
                    Guanxuma            Sida rhombifolia
                                                                Até 4 folhas
                  Carrapicho-de-       Acanthospermum
                     carneiro             hispidum
         REV20250612
                     Picão-preto          Bidens pilosa
                                           Euphorbia
                  Amendoim-bravo
                                          heterophylla
                                           Commelina
                    Trapoeraba
                                          benghalensis
                    Maria-gorda       Talinum paniculatum
                   Falsa-serralha      Emilia sonchifolia

                   Malva-branca           Sida cordifolia


ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Pode ser aplicado no sistema de coroamento e na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. As plantas daninhas devem estar em
crescimento ativo.
Em capim-marmelada e capim-colchão, aplicar quando a planta daninha estiver com até 2 perfilhos. Em capim-pé-de-galinha, capim-
amargoso e capim-carrapicho, aplicar quando a planta daninha estiver com até 1 perfilho. Em maria-gorda, guanxuma, falsa-serralha,
malva-branca, carrapicho-de-carneiro, picão-preto, amendoim-bravo e trapoeraba, aplicar quando a planta daninha estiver com até 4
folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.

                      Capim-              Digitaria
                     amargoso             insularis              Até 1
                                          Digitaria            perfilho
Coco / Açaí /     Capim-colchão
                                        horizontalis
Castanha-do-                                                                  2,0 + 0,2% v/v
                                           Conyza
    Pará /             Buva                                                       de óleo                              Jato
                                        bonariensis                                                     01                         350
   Dendê /                                                                      vegetal ou                            dirigido
                                        Amaranthus
   Pinhão /       Caruru-branco                                  Até 4            mineral
                                            viridis
  Pupunha                                                       folhas
                    Picão-preto        Bidens pilosa
                                        Commelina
                   Trapoeraba
                                       benghalensis
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Pode ser aplicado no sistema de coroamento, na entrelinha e linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura.
As plantas daninhas devem estar em crescimento ativo (fotossinteticamente ativas).
                                                                                    2,0
                   Samambaia        Pteridium aquilinum       Até 20 cm
                                                                  Até 4
                   Capim-gordura        Melinis minutiflora
                                                                 perfilhos
                    Erva quente        Spermacoce alata
                     Cambará            Lentana camara
 EUCALIPTO
                    Guanxuma            Sida rhombifolia                                                 01
                                                                                                                       Jato        350
                   Falsa-serralha       Emilia sonchifolia     Até 8 folhas
                                                                                                                      dirigido
                      Serralha         Sonchus oleraceus
                       Buva            Conyza bonariensis
                   Unha-de-vaca        Bauhinia variegata
                                                                                4,0
                    Arranha-gato        Acacia plumosa
                                            Solanum
                      Jurubeba
                                          paniculatum
                  Capim-colonião       Panicum maximum
                    Vassourinha-          Spermacoce
                        botão              verticillata
                                          Commelina
                     Trapoeraba
                                         benghalensis
                                        Stachytarpheta
                       Gervão
                                          cayennensis
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Aplicar em jato dirigido, nas entrelinhas da cultura, em pós-emergência das plantas daninhas, quando estas estiverem em vegetação
plena. Na dose recomendada, fazer o controle das daninhas de folha estreita quando estiverem com até 4 perfilhos; e em folhas largas,
com até 8 folhas.




         REV20250612
    FEIJÃO                                                   50 % das
                   Uso para dessecação para feijão de                            1,8
   ERVILHA                                                    vagens
                                consumo
    FEIJÃO-                                                    secas
     CAUPI
FEIJÃO-FAVA
                                                                                                                             Terrestr
    FEIJÃO-
                                                                                                                  Avião       e: 350
   GUANDU
                                                                                                   01             Barra
    FEIJÃO-                                                  70 % das
                  Uso para dessecação para feijão para                           2,0                             Costal      Aérea:
    MUNGO                                                     vagens
                                sementes                                                                                     30 - 40
    FEIJÃO-                                                    secas
    VAGEM
  GRÃO-DE-
     BICO
  -LENTILHA
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
- Para dessecação em feijão para consumo: Aplicar a dose de 1,8 L/ha, quando a cultura apresentar aproximadamente 50 % das vagens
secas.
- Para dessecação em feijão para sementes: Aplicar a dose de 2,0 L/ha, somente quando a cultura apresentar 70 % das vagens secas.
Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.




        REV20250612
                     Capim-               Bracharia
                   marmelada             plantaginea
                  Capim-colchão     Digitaria horizontalis   Até 1 perfilho
                     Azevém          Lolium multiflorum
                  Língua-de-vaca     Rumex obtusifolius
                    Picão-preto         Bidens pilosa
                                         Raphanus
                       Nabo
                                       raphanistrum
                     Serralha       Sonchus oleraceus                            2,0                             Jato
   MAÇÃ                                                                                            01                          350
                                        Parthenium                                                              dirigido
                  Losna-branca
                                      hysterophorus
                    Beldroega       Portulaca oleracea       2 a 4 folhas
                   Picão-branco     Galinsoga parviflora
                    Maria-mole      Senecio brasiliensis
                    Guanxuma          Sida rhombifolia
                                          Richardia
                      Poaia
                                         brasiliensis
                      Trevo            Oxalis oxyptera
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Dirigir a aplicação na linha da cultura adulta, sem atingi-la.
Aplicar em poaia, trevo, guanxuma, maria-mole, nabo, serralha, losna-branca, beldroega, picão-branco, picão-preto e língua-de-
vaca quando a planta daninha estiver de 5 a 10 cm. Em capim-colchão, azevém e capim-marmelada com até 1 perfilho. Recomenda-se
uma única aplicação por ciclo da cultura.
                    Capim-colchão        Digitaria sanguinalis
                         Capim-                Brachiaria      Até 1 perfilho
                      marmelada               plantaginea
                    Picão-preto         Bidens pilosa
                                        Euphorbia
                 Amendoim-bravo
                                       heterophylla
                                        Commelina
                   Trapoeraba
                                       benghalensis
                  Carrapicho-de-     Acanthospermum
                     carneiro            hispidum                                                                Jato
   MILHO                                                                       1,5 a 2,0           01                          350
                      Caruru         Amaranthus viridis                                                         dirigido
                                                             2 a 4 folhas
                    Guanxuma          Sida rhombifolia
                                           Ipomoea
                  Corda-de-viola
                                      aristolochiaefolia
                   Carrapicho-       Acanthospermum
                    rasteiro                australe
                   Beldroega         Portulaca oleracea
                   Malva-branca        Sida cordifolia
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Aplicar em jato dirigido nas entrelinhas da cultura. Aplicar no início do perfilhamento do capim-colchão e capim-marmelada. Para as
demais daninhas, aplicar quando estas apresentarem de 4 a 8 folhas. Utilizar a maior dose quando houver maior incidência de gramíneas.
Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
                    Capim-pé-de-
                                         Eleusine indica       3 perfilhos
                       galinha
                     Campim-             Brachiaria
                    marmelada           plantaginea
                                                               6 folhas                                                      Terrestre
MILHO OGM                                Euphorbia
                      Leiteiro                                                2,5 a 3,0            01                        : 100 a
(Resistente                             heterophylla           Estádio                                         Terrestre e   300
    ao
                                                             mediano das                                         aérea
Glufosinato       Corda-de-viola     Ipomoea purpurea          plantas                                                        Aérea:
de Amonio)
                                                              daninhas                                                        20-50
                                        Amaranthus
                   Caruru- roxo
                                         hibridus
                  Capim-pé-de-                                                 1,5 + 1,5
                                       Eleusine indica                                             02
                    galinha                                   3 Folhas        (aplicação

        REV20250612
                                                                              sequencial)
                                                             Estádio pré-
                     Campim-               Brachiaria
                                                             precoce das
                    marmelada             plantaginea
                                                               plantas
                                                              daninhas
                                          Euphorbia
                      Leiteiro
                                         heterophylla          2 Folhas

                  Corda-de-viola      Ipomoea purpurea       Estádio pré-
                                                             precoce das
                                         Amaranthus            plantas
                    Caruru-roxo
                                          hibridus            daninhas

                      Caruru          Amaranthus viridis
                                                             Até 1 perfilho
                  Capim-colchão      Digitária sanguinalis

                       Buva           Conyza bonariensis

                        Soja             Glycine max
                                                             2 a 4 folhas       2,0 a 3,0            02
                                         Amaranthus
                  Caruru-rasteiro
                                          deflexus

                  Corda-de-viola      Ipomoea grandifolia

                 Capim-amargoso        Digitaria insularis   Até 1 perfilho

                                           Commelina
                    Trapoeraba                                 2 a 4 folhas
                                         benghalensis
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
  Aplicar em pós-emergência da cultura do Milho Resistente ao Glufosinato de amônio e das plantas daninhas observando-se o estádio
precoce de desenvolvimento das plantas daninhas e considerando-se o estádio máximo de 2 a 4 folhas para as dicotiledôneas e de folhas
até 1 perfilho para as monocotiledôneas. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com o intervalo de 10 dias. Pode-se aplicar
 o produto a partir da germinação do Milho. Utilizar adjuvante na dose 0,5% v/v pra volumes de aplicação iguais ou superiores a 100 L/ha
                                  ou a dose de 0,5 L/ha para volumes de aplicação inferiores a 100 L/ha.
                        Capim-
                                            Brachiaria
                     marmelada
                                           plantaginea        Até 1 perfilho
  Ameixa /          Capim-colchão     Digitaria horizontalis
 Nectarina /
                                                                                                                      Jato
  Nêspera /          Picão-preto         Bidens pilosa                              2,0               01                           350
                                                                                                                    dirigido
    Pera /
  Pêssego             Guanxuma          Sida rhombifolia       2 a 4 folhas
                         Caruru          Amaranthus viridis
                     Picão-branco       Galinsoga parviflora
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Aplicar em jato dirigido sem atingir a cultura.
Realizar o controle do picão-preto, guanxuma, caruru e picão-branco quando as plantas daninhas estiverem com até 4 folhas. Capim-
colchão e capim-marmelada, quando estiver com até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
                     Picão branco       Galinsoga parviflora
                   Erva-passarinho         Stellaria media
                                             Polygonum                           1,5                                    Jato
  REPOLHO           Erva-de-bicho                            2 a 4 folhas                             01                         350
                                              persicaria                                                               dirigido
                       Serralha         Sonchus oleraceus
                       Mentruz          Coronopus didymus                        2,0
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Realizar a aplicação quando as plantas daninhas apresentarem de 2 a 4 folhas, em jato dirigido, sem atingir a cultura.
Proteger a planta de repolho com copinhos plásticos (sistema de copinhos). Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.




         REV20250612
                     Capim-                Brachiaria
                                                                Até 2
                   marmelada              plantaginea
                                                               perfilhos
                  Capim-colchão      Digitaria sanguinalis
                   Amendoim-               Euphorbia
                      bravo              heterophylla
                                           Raphanus
                       Nabo
                                        raphanistrum
                                                                                    2,5
                    Picão-preto          Bidens pilosa        2 a 6 folhas
                       Poaia         Richardia brasiliensis
                      Caruru           Amarantus viridis
                    Beldroega        Portulacea oleracea
                                         Commelina
                    Trapoeraba                                2 a 4 folhas
                                        benghalensis
                       Trigo          Triticum aestivum
                       Aveia             Avena sativa

                      Cevada           Hordeum vulgare
                                                                Até 2                                                Barra
    SOJA                                                                            3,0                01                           350
                     Azevém           Lollium multiflorum      perfilhos                                             Costal
                      Centeio           Secale cereale

                      Triticale         Triticum secale

                       Soja              Glycine max          2 a 4 folhas          2,0

                                                                                 1,5 – 2,5
                       Buva          Conyza bonariensis
                                                              Até 8 folhas
                   Erva-quente       Spermacoce latifolia
                  Carrapicho-de-      Acanthospermum
                                                              Até 4 folhas
                     carneiro            hispidum
                                                                                 2,5 - 3,0
                 Capim-camalote       Rottboellia exaltata
                       Capim-                                     Até 3
                                       Cenchrus echinatus
                      carrapicho                                perfilhos
                       Capim-
                                        Digitaria insularis
                      amargoso
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
- Para aplicação no sistema Plantio Direto: Aplicar na fase de pré-semeadura, em pós-emergência das plantas daninhas, em área total.
Para o controle de capim-colchão e capim-marmelada, realizar o controle quando as plantas estiverem com até 2 perfilhos. Para o controle
de amendoim-bravo, nabo, picão-preto, poaia, caruru e beldroega realizar o controle quando as plantas estiverem com até 6 folhas. Para o
controle de trapoeraba realizar o controle quando as plantas estiverem com 2 a 4 folhas.
Para buva realizar a aplicação quando as plantas daninhas estiverem com até 12 cm de altura. Em carrapicho-de-carneiro quando as
plantas daninhas estiverem com até 4 folhas e para erva-quente, realizar o controle quando a planta infestante estiver com até 8 folhas.
Em capim-amargoso, capim-carrapicho e capim-camalote, realizar a aplicação sobre as plantas daninhas oriundas de sementes até o
estádio de desenvolvimento de 3 perfilhos. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Utilizar adjuvante na dose 0,5% v/v para volumes de aplicação iguais ou superiores a 100L/ha ou a dose de 0,5 L/ha para volumes de
aplicação inferiores a 100L/ha.
Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
                                                                                                                                 Terrestre:
                                                                                                                     Avião
                                                                                                                                    350
                                                              10 dias antes                           01             Barra
      SOJA                  Uso para dessecação                                     2,0
                                                               da colheita                                          Costal
                                                                                                                                   Aérea
                                                                                                                                  30 - 40
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
- Para dessecação: Utilizar a dose de 2,0 L/ha do produto + 0,2 % v/v) de óleo vegetal ou mineral, aplicado sobre a cultura, 10 dias antes
da colheita.
Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.




         REV20250612
                   Capim-               Brachiaria
                  marmelada            plantaginea
                   Azevém          Lolium multiflorum
                                                                Até 1
               Capim-amargoso       Digitaria insularis
                                                               perfilho
                                        Digitaria
                Capim-colchão
                                       horizontalis
               Capim-camalote      Rottboellia exaltata                       2,0 a 3,5
                                         Bidens
                  Picão-preto                                                                                  Barra      Terrestre
                                         pilosa
    SOJA                                                                                         02            Costal       100
GENETICAME           Buva          Conyza bonariensis                                                                      a 300
     NTE                                                        2a4
MODIFICADA                             Euphorbia               Folhas
                    Leiteiro
 (Resistente                          heterophylla
      ao        Corda-de-viola     Ipomoea grandifolia
 glufosinato
 de amônio)      Capim-pé-de-
                                     Eleusine indica        Até 1 perfilho
                   galinha
                  Caruru-de-
                                   Amaranthus viridis                         2,5 a 3,5
                   mancha                                       2a4
                                         Commelina             Folhas
                  Trapoeraba
                                        benghalensis
               Aplicar na pós-emergência da cultura e das plantas infestantes observando-se o estádio precoce de desenvolvimento
               das plantas infestantes considerando-se o estádio máximo de 2 a 4 folhas para as dicotiledôneas e de 2 folhas até 1
               perfilho para as monocotiledôneas. Aplicar a partir da germinação da soja. Recomenda-se a aplicação sequencial com
               intervalo de 12 a 14 dias uma da outra, na dose de 2,0 a 3,5 L p.c./ha, de acordo com as recomendações de uso e nas
               situações em que ocorram novos fluxos de germinação de plantas infestantes na área. Fazer no máximo duas aplicações
               por safra de soja. Utilizar adjuvante na dose 0,5% v/v para volumes de aplicação iguais ou superiores a 100L/ha ou a
               dose de 0,5 L/ha para volumes de aplicação inferiores a 100L/ha.
                 Capim-amargoso       Digitaria insularis
                                             Digitaria
                  Capim-colchão
                                           horizontalis           1a2
                                                                                                           Barra
                                            Brachiaria          perfilhos                                              Terrestre 100
                Capim-marmelada                                                       2,5 a 3,0            Costal
                                           plantaginea                                                                     a 300
Soja ENLIST                                Amaranthus
                Caruru-de-mancha
                                              viridis
                                             Conyza
                       Buva                                   2 a 4 folhas
                                           bonariensis
               Aplicar na pós emergência da cultura e das plantas infestantes, observando-se o estádio precoce de desenvolvimento
               destas. Utilizar adjuvante na dose 0,5% v/v para volumes de aplicação iguais ou superiores a 100L/ha ou a dose de 0,5
               L/ha para volumes de aplicação inferiores a 100L/ha.
                                          Cenchrus
               Capim-carrapicho
                                          echinatus
                 Capim-pé-de-
                                       Eleusine indica
                     galinha                              Até 1 perfilho
                                           Digitaria
                 Capim-colchão
                                         sanguinalis
                     Arroz            Oryza sativa                                                                           350
                                                                                2,0
                  Picão-preto         Bidens pilosa
                                                                                                               Barra
                  Guanxuma            Sida cordifolia                                            01
   TRIGO                                                                                                       Costal
                  Erva-quente       Spermacoce alata
                     Soja             Glycine max           2 a 4 folhas
                    Caruru         Amaranthus viridis
                                                                             1,5 a 2,0 +
                                         Conyza                              0,5 de óleo
                     Buva
                                       bonariensis                           vegetal ou
                                                                                                                             200
                                                                               mineral
                                                                                2,0 +
               Capim-amargoso       Digitaria insularis     Até 1 Perfilho
                                                                             0,5 de óleo
       REV20250612
                                                                                 vegetal ou
                                                                                  mineral
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
- Aplicação no sistema Plantio Direto: Aplicar em pré-semeadura da cultura, em pós-emergência das plantas daninhas, em área total. A
cultura deve ser semeada 7 dias após a aplicação do produto. Caruru e guanxuma devem ter até 4 folhas.
Para o controle da buva oriunda de sementes, realizar a aplicação na dose de 1,5 a 2,0 L/ha quando as plantas daninhas estiverem com
até 4 folhas. Para o controle das gramíneas como o capim-amargoso, aplicar sobre as plantas daninhas oriundas de sementes na dose de
2,0 L/ha até o estádio de desenvolvimento de 1 perfilho.
Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.

   TRIGO
                                                                                                                                 Terrestre:
E TRITICALE
                                                                                                                                 100 a 300
                                                                                                                  Terrestre
                                   Uso para dessecação                            1,75               01
 Dessecação                                                                                                        e Aérea
                                                                                                                                Aérea:
     de pré-
                                                                                                                                 20-50
    colheita
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Para dessecação de pré-colheita: Aplicar o produto na dessecação numa única pulverização. Realizar a aplicação a partir do estádio de
desenvolvimento em que os grãos de trigo estiverem amarelos (massa mole) e até atingirem o estádio de grãos dourados (massa dura).
Utilizar adjuvante na dose 0,5% v/v para volumes de aplicação iguais ou superiores a 100 L/há ou a dose de 0,5 L/há para volumes de
aplicação inferiores a 100 L/ha.
                                            Brachiaria          Até 1
                   Capim-marmelada
                                           plantaginea         perfilho
                                            Galinsoga
                     Picão-branco                                                                                    Jato
      UVA                                   parviflora                            2,0                01                           350
                                                                                                                   dirigido
                        Caruru         Amaranthus viridis   2 a 4 folhas
                     Picão-preto          Bidens pilosa
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Aplicar em jato dirigido na linha da cultura, evitando atingir o caule da planta. Picão-preto, picão-branco e caruru devem ter até 4 folhas.
Capim-marmelada deve ter até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
         *Adicionar surfactante (óleo mineral ou vegetal) à calda na proporção de 0,5% v/v

         Manejo Outonal (aplicação em áreas de pousio, pós colheita, anterior a próxima semeadura):
         O controle de plantas durante o outono-inverno, é uma das ferramentas que devem ser utilizadas para o manejo da
         resistência aos herbicidas pós-emergentes, uma vez que o sucesso desta aplicação está vinculado à diminuição do
         banco de sementes das invasoras.

                                         MANEJO OUTONAL NA CULTURA DO MILHO
          PLANTAS INFESTANTES                   DOSE Produto   VOLUME DE                                NÚMERO, ÉPOCA,
               Nome comum                         Comercial   CALDA terrestre                        INTERVALO E NÚMERO
             (Nome científico)                      (L/ha)        (L/ha)                             MÁXIMO DE APLICAÇÃO
                                                                                              Realizar 1 aplicação pós emergência
               Capim-amargos                                                                  das plantas daninhas, observando-se
              (Digitaria insularis)                                                           o estádio precoce, com estas até 2
                                                                                              perfilhos, em pós-colheita, no manejo
                                                                                              outonal das áreas a serem semeadas
                                                                                              posteriormente. Utilizar espalhante
                                                       2,5 a 3,5*           100-200
                                                                                              adesivo, óleo vegetal ou mineral, na
                    Azevem                                                                    dose recomendada pelo fabricante.
              (Lolium multiflorum)                                                            Aplicação em pós emergência das
                                                                                              plantas daninhas (aplicação única),
                                                                                              com intervalo de 30 dias, antes da
                                                                                              semeadura.
         (*) Utilizar a dose de 0,5 L/ha de adjuvante.


         MODO DE APLICAÇÃO:

         Aplicação terrestre:

         • Equipamentos Costais (manuais ou motorizados):
         Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar
         perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que não
         ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
         Para as hortaliças (alface e repolho), evitar que o produto tenha contato com a cultura, utilizar o “sistema de copinhos”
         cobrindo as mudinhas com copinho plástico, para protegê-las da ação herbicida do produto.

         REV20250612
• Pulverizadores de Barra:
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou auto propelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o
espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se
que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao
estádio de desenvolvimento da cultura de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.


• Jato Dirigido:
Utilizar pulverizador costal, autopropelido ou tratorizado de barra, dotado de ponta do tipo leque (jato plano) dirigido à
entrelinha, sobre as plantas daninhas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo que
permita uma perfeita cobertura das plantas daninhas, sem atingir a cultura. Certificar-se que a altura da barra é a mesma
com relação ao alvo em toda sua extensão. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro
de gotas médias a grossas.

Aplicação aérea
Utilizar aeronaves agrícolas equipada com pontas rotativas ou barras com pontas hidráulicas de acordo com a vazão
calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício das pontas, o
ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade de voo (Km/h), que permita a liberação e deposição de
uma densidade mínima de 40 gotas/cm² e uma cobertura de pulverização uniforme, adotando classe de gotas que variam
de média a grossa.
Recomenda-se o volume de 30-40 L/ha de calda, altura média de voo de 3 metros da cultura alvo e largura de faixa de
deposição efetiva de 15-18 metros (de acordo com a aeronave utilizada).
• Utilize pontas e pressão adequadas para produzir uma cobertura de pulverização uniforme com tamanhos de gotas de
média a grossa;
• Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação.
• Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático
• Para a aplicação aérea, a distância entre as pontas na barra não deve exceder 75% do comprimento do diâmetro do
rotor (ou envergadura), preferencialmente utilizar 65% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura) no limite da
bordadura.


                       Tamanho de            Cobertura                                 Faixa de        Distribuição das
Volume de calda                                                 Altura de vôo
                          gotas               mínima                                  aplicação             pontas
   30 – 40 L/ha       Média - Grossa        40 gotas/cm2             3m               15 – 18 m               65%


Condições climáticas favoráveis:
Temperatura: entre 100C e 300C.
Umidade relativa do ar: maior que 55%.
Velocidade do vento: entre 3 e 10 km/h

Recomendações gerais para evitar deriva:
• Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras
fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
• Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
• O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização
(independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes
para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
• O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do
aplicador.
Diâmetro das gotas:
• A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa
cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.

Preparo da Calda:
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria
orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto.
A dose recomendada do GLUCARE, ALUZIA, BOWBAST, GLUCAREM, GLUFOREVER, ULTITEM deve ser diluída em
água e aplicada na forma de pulverização foliar via terrestre ou aérea. No tanque de pulverização, colocar metade do
volume indicado de água e ligar o sistema de agitação. Quando recomendado, adicionar quantidade de espalhante
adesivo na dose recomendada e promover agitação até que haja sua perfeita homogeneização. Agitar bem a embalagem
do produto e adicionar na quantidade recomendada, completando com água até atingir o volume estabelecido, e agitando
sempre.

Lavagem do equipamento de aplicação:
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a
aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos

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que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza
mais difícil.
1. Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas
mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O
material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
2. Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a
barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas
mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
3. Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a
barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas
mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d’água, nascentes
ou plantas úteis.
4. Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
5. Repita o passo 3.
6. Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes.

Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as
medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou
de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.

INTERVALO DE SEGURANÇA:25
Alface, ameixa, maçã, nectarina, nêspera, pêssego, pera, repolho e uva .....................7 dias
Algodão............................................................................................................................28 dias
Algodão OGM..................................................................................................................116 dias
Banana, batata e soja.......................................................................................................10 dias
Café...................................................................................................................................20 dias
Cana-de-açúcar (dessecação)……………………………………………………………….14 dias
Cevada (dessecação)…………………………………………………………………………..10 dias
Coco, Açaí, castanha-do-pará, dendê, pinhão, pupunha............................................40 dias
Citros...............................................................................................................................40 dias
Eucalipto......................................................................................................................... .U.N.A
Feijão,ervilha,feijão-mungo,feijão-guandu,feijão-caupi,feijão-fava,feijão-vagem,Grão-de-bico,
Lentilha.......................................................................................................................... 5 dias
Milho OGM……………………………………………………………................................... .50 dias
Milho, triticale e trigo.........................................................................................................(1)
Trigo (dessecação)...........................................................................................................10 dias
Soja geneticamente modificada .................................................................................. 60 dias
Soja Enlist ..................................................................................................................... 60 dias
U.N.A = Uso não alimentar
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a
aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs)
recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:
- GLUCARE, ALUZIA, BOWBAST, GLUCAREM, GLUFOREVER, ULTITEM é um herbicida de ação total, não seletivo,
devendo ser utilizado somente nas culturas para as quais está registrado, observando atentamente as instruções de uso
do produto.
- Chuvas ou irrigação por aspersão no período de 6 horas após a aplicação do produto, pode reduzir o seu efeito
herbicida.

Algodão OGM:
- O produto promove efeitos negativos quando utilizado dentro das instruções de uso.
- A recomendação de uso do produto é restrita em algodoeiro geneticamente modificado expressando a proteína PAT e
identificado como OGM não sendo recomendado o uso do produto nesta modalidade sobre cultivar convencional.
- O produto não deve ser aplicado em plantas daninhas ou culturas que estejam sob “stress”, ou quando o solo
apresentar-se com deficiência hídrica. Os melhores resultados são obtidos quando as plantas daninhas se apresentarem
em condições favoráveis de desenvolvimento.
- Evitar aplicações quando as plantas daninhas estiverem excessivamente molhadas.
- Para o bom funcionamento do produto deve ser observado um período de 6 horas sem ocorrência de chuvas.

Outras restrições:
- Evitar deriva de pulverização e de resíduos do produto sobre as lavouras de algodão não identificadas como OGM, pois
podem ocorrer injúrias.
- Certifique-se de usar semente de boa procedência e identificada como OGM.
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- Restos ou “tiguera” de plantas de algodão LL não serão controlados por este herbicida, da mesma forma que não serão
controladas por herbicidas seletivos convencionais.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide Modo de Aplicação.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO,                                  DESTINAÇÃO,       TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA

O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o
aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do
produto e um consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a resistência, seguem
algumas recomendações:
• Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo H (homoalanina substituída) para o controle do
mesmo alvo, quando apropriado.
• Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo
de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
• Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e, ou, informados à:
Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação à
Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e
Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).
                   GRUPO                                       H                              HERBICIDA


INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PLANTAS DANINHAS:
O manejo de plantas daninhas é um procedimento sistemático adotado para minimizar a interferência das plantas
daninhas e otimizar o uso do solo, por meio da combinação de métodos preventivos de controle. A integração de
métodos de controle: (1) cultural (rotação de culturas, variação de espaçamento e uso de cobertura verde), (2) mecânico
ou físico (monda, capina manual, roçada, inundação, cobertura não viva e cultivo mecânico), (3) controle biológico e (4)
controle químico tem como objetivo mitigar o impacto dessa interferência com o mínimo de danos ao meio ambiente.




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MINISTÉRIO DA SAUDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:

ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.
PRODUTO PERIGOSO.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.

PRECAUÇÕES GERAIS:

Produto para uso exclusivamente agrícola.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
- Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção (EPI) recomendados.
- Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
- Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos.
- Não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca.
- Não distribua os produtos com as mãos desprotegidas.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.

PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA:
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão hidrorrepelente com mangas compridas
passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, botas de borracha:
avental impermeável; máscara com filtro mecânico classe P2; óculos de proteção; touca árabe e luvas de
nitrila.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a
última aplicação e a colheita).
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça na área em que estiver sendo
aplicado o produto.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores
condições climáticas para cada região.
- Verifique a direção do vento, aplique de modo a não entrar na névoa do produto.
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas
passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental
impermeável; máscara com filtro combinado (filtro químico contravapores orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos
de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do
método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o final do
período de reentrada.
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do
término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante
a aplicação.
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça em áreas tratadas logo após a
aplicação.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a
última aplicação e a colheita).
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas para evitar
contaminação.
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe do
alcance de crianças e animais.
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao lavar as
roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de aplicação.
- Não reutilizar a embalagem vazia.
- No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão hidrorrepelente com
mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.

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- Os equipamentos de proteção individual (EPls) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe,
óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do
método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.


                                                              Pode ser nocivo se ingerido


                            ATENÇÃO                      Pode ser nocivo em contato com a pele


                                                               Pode ser nocivo se inalado


PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo,
bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.

Ingestão: se engolir o produto, NÃO PROVOQUE VÔMITO, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito
ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em contato, lave com muita água corrente durante 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho.
Caso utilize lentes de contato, deve-se retirá-las.
Inalação: se o produto for inalado (“respirado), leve a pessoa para um local aberto e ventilado. Em caso de inalação,
transporte o intoxicado para local arejado. Se o intoxicado parar de respirar, faça imediatamente respiração artificial e
providencie assistência médica de urgência.
Pele: Evite o contato com a pele, caso isso aconteça, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio,
anéis, tec.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.

A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.


           INTOXICAÇÕES POR GLUCARE, ALUZIA, BOWBAST, GLUCAREM, GLUFOREVER, ULTITEM

                                               INFORMAÇÕES MÉDICAS
   Grupo químico         Homoalanina substituída
 Classe toxicológica     Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
  Vias de exposição      Oral, inalatória, ocular e dérmica
                         O glufosinato de amônio é um análogo fosfínico do ácido glutâmico, que é um típico
                         aminoácido excitatório do SNC, o principal alvo da toxicidade aguda do glufosinato, porém o
                         mecanismo celular e molecular desta ação, ainda não é bem entendido. A toxicidade pode ser
                         devida a contribuição de ambos, glufosinato e o surfactante, presentes nestes herbicidas.
                         Após a intoxicação com glufosinato, 7 de 16 pacientes, demonstraram redução das atividades
    Toxicocinética       das células vermelhas e colinesterase do sangue. Em outro caso de intoxicação por ingestão
                         de glufosinato, os níveis de colinesterase estiveram reduzidos por 5 dias. Este herbicida deve
                         possuir algum papel, como um inibidor da colinesterase, seguido da toxicidade aguda, porém
                         os efeitos colinérgicos não tem sido uma porção significante da síndrome
                         O Glufosinato de Amônio foi pouco absorvido pelo trato gastrointestinal de ratos. Os níveis no
                         sangue após a administração oral foram baixos e mensuráveis somente por um curto tempo.
   Toxicodinâmica        A eliminação foi bifásica, com meia-vida de 7 - 8 horas e 52 - 64 horas, através da urina, e
                         principalmente das fezes.
                         Não houve acúmulo da substância nos tecidos e órgãos.
                         Estudo com animais através de administrado oral do metabolito principal de glufosinato de
                         amônio, houve excreção de 92% através da urina e 3,5% através das fezes após 4 dias. (FAO,
                         1991)
                         1. Gastrointestinal-naúseas, vômito, dor abdominal e diarréia podem acontecer logo após
                         ingestão (dentro de 2 horas). Erosões gástricas também podem acontecer.
                         2. Sinais vitais - diminuição da respiração, queda da pressão sanguínea e febre são sintomas
                         comuns de envenenamento por glufosinato. Dificuldade respiratória pode desenvolver de 8 a
                         24 horas após ingestão.
                         3. Sintomas neurológicos – inclusive perfurações de consistência, ataques aopléticos e
                         dificuldades respiratórias podem desenvolver 8 a 24 horas após o envenenamento. Perda de
  Sintomas e sinais      memória de curto prazo geralmente pode acontecer.
       clínicos          4. Hepático – elevação de enzimas hepáticas no soro é um efeito comum de envenenamento.
                         5. Acidose metabólica foi informada em pacientes que desenvolveram hipotensão após
                         ingestão de glufosinato de amônio.
                         6. Outros sintomas clínicos incluem alterações no movimento ocular, edema geral leucocitose,
                         enzimas hepáticas elevadas, erosão de membranas mucosas gástricas, e aminésia parcial.

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                         7. Hematológico – leucocitose é um efeito comum de envenenamento, geralmente acontece no
                         primeiro dia podendo durar até 5 dias ou mais

                         O diagnóstico deve ser feito baseado no exame clínico e nas informações disponíveis.
                         Monitoramento laboratorial: Oximetria de pulso ou controle de gases do sangue arterial e
     Diagnóstico         radiografia do tórax em pacientes com sintomas respiratórios, hipotensão e depressão do SNC.
                         Estes devem ser monitorados durante pelo menos 24 horas.
                         Monitorar testes de função hepática em pacientes com exposição significante.


                         As medidas abaixo relacionadas devem ser implementadas concomitantemente ao tratamento
                         medicamento e a descontaminação.
                         Descontaminação: Visa limitar a absorção e os efeitos locais.
                         1. Remover roupas e acessórios, proceder a descontaminação cuidadosa da pele (incluindo
                         pregas, cavidades e orifícios) e cabelos, com água fria abundante e sabão. Remover a vítima
                         para local ventilado.
                         2. Se houver exposição ocular, irrigar abundantemente com soro fisiológico ou água, por no
                         mínimo de 15 minutos, evitando contato com a pele e mucosas.
                         3. Em caso de ingestão recente (geralmente dentro de uma hora), proceder á lavagem gástrica.
                         Atentar para o nível de consciência e proteger vias aéreas do risco de aspiração. Administrar
                         carvão ativado na proporção de 50-100 g em adultos e 25-50g em crianças de 1-12 anos, e
     Tratamento          1g/kg em menores de 1 ano, diluídos em água, na proporção de 30g de carvão ativado para
                         240 mL de água.
                         4. Em caso de ingestão, observe o paciente cuidadosamente para o possível desenvolvimento
                         de irritação ou queimadura gastrointestinal e do esôfago, caso positivo, a endoscopia poderá
                         ser indicada para avaliar a extensão da lesão.
                         5. Monitorar sinais vitais frequentemente.
                         6. Monitor para hipotensão, disritmias, depressão respiratória e necessidade de intubação
                         endotraqueal.
                         7. Avalie para hipoglicemia, alteração de eletrólitos e hipoxia.
                         8. Monitore fluídos e eletrólitos.
                         9. Em caso de convulsão administre benzodiazepínico I.V.; DIAZEPAM (ADULTO: 5 A
                         10 mg, repita a cada 10 a 15 min conforme necessário. CRIANÇA: 0,2 a 0,5 mg/kg,
                         repita a cada 5 min conforme necessário) ou LORAZEPAM (ADULTO: 2 a 4 mg;
                         CRIANÇAS: 0,05 a 0,1 mg/kg).
                         10. Considere fenobarbital ou propofol se as convulsões ocorrerem periodicamente após
                         administração de 30 mg de diazepam (em adultos) ou 10 mg (em crianças maiores de 5 anos)
                         11. Em caso de hipotensão, infunda 10 a 20 mL/kg fluído isotônico. Se a hipotensão persistir,
                         administre dopamina (5 a 20 mcg/kg/min; em CRIANÇAS comece infusão a 0,1 mcg/kg/min e
                         em ADULTOS comece infusão a 0,5 a 1 mcg/min). Trate acidose severa com bicarbonato de
                         sódio de IV.
  Contra-indicações      A indução do vômito é contra-indicada em razão do risco de aspiração e de pneumonite
                         química
      Efeitos das        Não se conhecem informações a respeito de efeitos sinérgicos e/ou potencializadores
 interações químicas     relacionas ao produto.
                         Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e tratamento, ligue
                                                  para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001.
                         Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS)
                             As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos de
      ATENÇÃO
                                                            Notificação Compulsória.
                          Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS). Notifique
                                          no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
                                             Telefone de Emergência da Empresa: 0800-701 0450
                                         Endereço Eletrônico da Empresa: www.rainbowagro.com.br
                                       Correio Eletrônico da Empresa: rainbowbrasil@rainbowagro.com

MECANISMOS DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:

O produto foi eliminado quase completamente no 1º e 2ª dias a uma taxa de 10,6% via urina e 82% via fezes, sendo que
na urina foi eliminado 8,5% do ingrediente ativo intacto e nas fezes 74%.

Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório
    •    DL50 oral (ratos fêmeas): > 2000 mg/kg p.c.
    •    DL50 dérmica (ratos machos e fêmeas): > 2000 mg/kg p.c.
    •    CL50 inalatória (ratos machos e fêmeas): não foi determinada nas condições do teste

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     •   Irritação dérmica (coelhos): Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: Não irritante. Não foram observados eritema
         ou edema na pele dos animais tratados a 1, 24, 48 e 72 horas após a remoção dos curativos.
     •   Irritação ocular (coelhos): A substância teste não produziu nenhuma reação adversa aos olhos a 1, 24, 48 e 72
         horas. Não houve sinais de irritação na córnea.
     •   Sensibilização cutânea (cobaias): não sensibilizante.

O produto não demonstrou potencial mutagênico no teste de mutação gênica reversa (teste de Ames) nem no teste de
micronúcleo em medula óssea de camundongos.

EFEITOS CRÔNICOS:
Nenhum efeito teratogênico foi encontrado em ratos ou coelhos. Foram observados sinais de embriotoxicidade e redução
de tamanho da ninhada em ratos e camundongos. Estudo durante a gravidez em ratos revelou toxicidade materna nos
grupos alimentares com as doses de 50 a 250 mg/kg/dia, com sinais clínicos de aumento nas adrenais, diminuição no
peso do baço e hemorragias vaginais (Ebert et al., 1990).
Filhotes de coelha alimentadas com 20 mg/kg/dia demonstraram sinais de intoxicação clínica com redução no consumo
da dieta e ganho de peso corpóreo, parto prematuro e abortos também foram evidenciados.



INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS

DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
(De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA)

1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE:

- Este produto é:
□ Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
□ Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
■ Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
□ Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
- Este produto é ALTAMENTE MÓVEL apresentando alto potencial de deslocamento no solo, podendo
atingir principalmente águas subterrâneas;
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de
povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de
mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes às atividades aeroagrícolas.
- Evite contaminação ambiental – Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamentos com vazamento.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d'água. Evite a contaminação
da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar,
prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

2.  INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO
    CONTRA ACIDENTES:
-     Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
-      O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros
materiais.
-     A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
-     O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
-     Coloque placas de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
-     Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
-      Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para o
recolhimento de produtos vazados.
-      Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação Brasileira de
Normas Técnicas – ABNT.
-     Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
-     Isole e sinalize a área contaminada.
-     Contate as autoridades locais competentes e a Empresa RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA - telefone
de Emergência: (11) 3526-3526 e SUATRANS - CECOE: 0800 117 2020.
-     Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos
protetores e máscara com filtros).

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- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou corpos
d’água. Siga as instruções abaixo:
Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio de uma pá e coloque em
recipiente lacrado e devidamente identificado. O produto derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso, colsunte o
registrante através do telefone indicado no rótulo para a sua devolução final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em um
recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado acima.
Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental
mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções
do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
Em caso de incêndio, use extintores de ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, de CO2, ou PÓ QUÍMICO, ficando a favor do
vento para evitar intoxicação.

4.   PROCEDIMENTO DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE
     EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

LAVAGEM DA EMBALAGEM
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI´s – Equipamentos de Proteção
Individual - recomendados para o preparo da calda do produto.

Tríplice Lavagem (Lavagem Manual)

 Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
-       Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical
durante 30 segundos;
-      Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
-      Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
-      Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
-      Faça esta operação três vezes;
-      Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Lavagem sob Pressão:

Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os procedimentos:
-    Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
-    Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
-    Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
-    A água de lavagem dever ser transferida para o tanque do pulverizador;
-    Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para a lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos:
-     Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do
tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
-      Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o
jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
-     Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
-     Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem sob Pressão, esta embalagem deve ser armazenada com a tampa,
em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local aberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário,
ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será
facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a
devolução da embalagem vazia.



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TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e
pessoas.

EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado,
ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. Use luvas no
manuseio dessa embalagem.
- Essa embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das
embalagens lavadas.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário,
ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será
facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a
devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e
pessoas.

EMBALAGEM FLEXÍVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO
- O armazenamento da embalagem vazia, até a sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem
- Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente (Embalagens
Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de
Distribuição.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data de compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário do
estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será
facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a
devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e
pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT),
devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado,
ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.




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TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e
pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
- A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela
Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
- É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU
FRACIONAMENTO E REEBALAGEM DESTE PRODUTO.
- EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E
RESTOS DE PRODUTOS.
- A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo,
da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
- Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do telefone
indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
- A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados
com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgãos ambientais competentes.

5.   TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS
- O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o
acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser
transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.

6.  RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU
    MUNICIPAL
- De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.




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