Glucare; Aluzia; Bowbast; Glucarem; Gluforever; Ultitem;
Rainbow Defensivos Agrícolas Ltda.- Porto Alegre /RS
Herbicida
Glufosinato - sal de amônio (homoalanina substituída) (200 g/L)
Informações
Número de Registro
00120
Marca Comercial
Glucare; Aluzia; Bowbast; Glucarem; Gluforever; Ultitem;
Formulação
SL - Concentrado Solúvel
Ingrediente Ativo
Glufosinato - sal de amônio (homoalanina substituída) (200 g/L)
Titular de Registro
Rainbow Defensivos Agrícolas Ltda.- Porto Alegre /RS
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Alface
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Alface
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Alface
Soliva anthemifolia
Soliva
Alface
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Alface
Stellaria media
centochio; erva-de-passarinho (2); esparguta (2)
Algodão
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Algodão
Amaranthus deflexus
bredo (2); bredo-rasteiro; caruru (1)
Algodão
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Algodão
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Algodão
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Algodão
Chenopodium album
ançarinha-branca; erva-de-são-joão (2); erva-formigueira-branca
Algodão
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Algodão
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Algodão
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Algodão
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Algodão
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Algodão OGM
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Algodão OGM
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Algodão OGM
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Algodão OGM
Borrieria latifolia
Erva-quente
Algodão OGM
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Algodão OGM
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Algodão OGM
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Algodão OGM
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Algodão OGM
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Algodão OGM
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Algodão OGM
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Algodão OGM
Glycine max
soja
Algodão OGM
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Algodão OGM
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Algodão OGM
Zea mays
milho
Ameixa
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Ameixa
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Ameixa
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Ameixa
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Ameixa
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Ameixa
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Açaí
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Açaí
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Açaí
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Açaí
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Açaí
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Açaí
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Banana
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Banana
Crepis japonica
barba-de-falcão; crepis
Banana
Cuphea carthagenensis
guanxuma-vermelha; sete-sangrias
Banana
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Banana
Dioscorea batatas
cará; cará-do-pará; erva-cará
Banana
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Banana
Gnaphalium spicatum
erva-branca; erva-macia; macela-branca
Banana
Paspalum conspersum
capim-de-mula; capim-do-brejo; capim-guaçu
Banana
Phyllanthus tenellus
arrebenta-pedra (1); erva-pombinha (1); quebra-pedra (1)
Batata
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Batata
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Batata
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Batata
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Batata
Dessecação da Cultura
Batata
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Batata
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Batata
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Batata
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Batata
Spermacoce alata
erva-de-lagarto (1); erva-quente (1); perpetua-do-mato (1)
Café
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Café
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Café
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Café
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Café
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Café
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Café
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Café
Gnaphalium spicatum
erva-branca; erva-macia; macela-branca
Café
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Café
Sida glaziovii
guanxuma-branca; malva-guaxima; mata-pasto (3)
Café
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Castanha-do-pará
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Castanha-do-pará
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Castanha-do-pará
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Castanha-do-pará
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Castanha-do-pará
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Castanha-do-pará
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Citros
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Citros
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Citros
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Citros
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Citros
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Citros
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Citros
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Citros
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Citros
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Citros
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Citros
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Citros
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Citros
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Citros
Talinum paniculatum
bunda-mole; bênção-de-deus; lígua-de-vaca
Coco
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Coco
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Coco
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Coco
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Coco
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Coco
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Dendê
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Dendê
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Dendê
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Dendê
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Dendê
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Dendê
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Eucalipto
Acacia plumosa
acacia-de-espinho; arranha-gato (2); unha-de-gato (1)
Eucalipto
Bauhinia variegata
unha-de-vaca (3)
Eucalipto
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Eucalipto
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Eucalipto
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Eucalipto
Lantana camara
camará; cambará (1); cambará-branco (2)
Eucalipto
Melinis minutiflora
capim-catingueiro; capim-gordo; capim-gordura
Eucalipto
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Eucalipto
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Eucalipto
Solanum paniculatum
gerobeba; jupeba; jurubeba (2)
Eucalipto
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Eucalipto
Spermacoce alata
erva-de-lagarto (1); erva-quente (1); perpetua-do-mato (1)
Eucalipto
Spermacoce verticillata
poaia-botão; poaia-preta; poaia-rosário
Eucalipto
Stachytarpheta cayennensis
gervão (2); gervão-azul; gervão-de-folha-verônica
Feijão
Dessecação da Cultura
Maçã
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Maçã
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Maçã
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Maçã
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Maçã
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Maçã
Oxalis oxyptera
azedinha (4); trevo (2)
Maçã
Parthenium hysterophorus
coentro-do-mato; fazendeiro (1); losna-branca
Maçã
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Maçã
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Maçã
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Maçã
Rumex obtusifolius
labaça; língua-de-vaca (2)
Maçã
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Maçã
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Maçã
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Milho
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Milho
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Milho
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Milho
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Milho
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Milho
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Milho
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Milho
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Milho
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Milho
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Milho
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Milho
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Milho OGM
Amaranthus deflexus
bredo (2); bredo-rasteiro; caruru (1)
Milho OGM
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Milho OGM
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Milho OGM
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Milho OGM
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Milho OGM
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Milho OGM
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Milho OGM
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Milho OGM
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Milho OGM
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Milho OGM
Glycine max
soja
Milho OGM
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Milho OGM
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Nectarina
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Nectarina
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Nectarina
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Nectarina
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Nectarina
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Nectarina
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Nêspera
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Nêspera
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Nêspera
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Nêspera
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Nêspera
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Nêspera
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Pera
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Pera
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Pera
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Pera
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Pera
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Pera
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Pessego
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Pessego
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Pessego
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Pessego
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Pessego
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Pessego
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Pinhão
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Pinhão
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Pinhão
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Pinhão
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Pinhão
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Pinhão
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Pupunha
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Pupunha
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Pupunha
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Pupunha
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Pupunha
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Pupunha
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Repolho
Coronopus didymus
mastruz (2); mastruço (3); mentrusto (2)
Repolho
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Repolho
Polygonum persicaria
cataia; erva-de-bicho (4); persicaria-de-pé-vermelho
Repolho
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Repolho
Stellaria media
centochio; erva-de-passarinho (2); esparguta (2)
Soja
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Soja
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Soja
Avena sativa
aveia
Soja
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Soja
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Soja
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Soja
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Soja
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Soja
Dessecação da Cultura
Soja
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Soja
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Soja
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Soja
Glycine max
soja
Soja
Hordeum vulgare
cevada
Soja
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Soja
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Soja
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Soja
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Soja
Rottboellia exaltata
capim-alto; capim-camalote; rabo-de-lagarto
Soja
Secale Cereale
Centeio
Soja
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Soja
Triticum aestivum
trigo
Soja
Triticum secale
Triticale
Soja OGM
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Soja OGM
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Soja OGM
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Soja OGM
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Soja OGM
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Soja OGM
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Soja OGM
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Soja OGM
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Soja OGM
Rottboellia exaltata
capim-alto; capim-camalote; rabo-de-lagarto
Trigo
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Trigo
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Trigo
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Trigo
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Trigo
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Trigo
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Trigo
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Trigo
Glycine max
soja
Trigo
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Trigo
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Trigo
Spermacoce alata
erva-de-lagarto (1); erva-quente (1); perpetua-do-mato (1)
Uva
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Uva
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Uva
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Uva
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Conteúdo da Bula
GLUCARE ALUZIA, BOWBAST, GLUCAREM, GLUFOREVER, ULTITEM Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob no 00120 Ammonium 4-(hydroxy(methyl)phosphinoyl)-DL- homoalaninate ou ammonium DL-homoalanin-4-yl(methyl)phosphinate (GLUFOSINATO-SAL DE AMÔNIO).................................................200 g/L (20,0% m/v) Outros ingredientes .........................................................................................................906,6 g/L (90,66% m/v) GRUPO H HERBICIDA PESO LÍQUIDO: VIDE RÓTULO CLASSE: Herbicida não seletivo de ação total GRUPO QUÍMICO: Homoalanina substituída TIPO DE FORMULAÇÃO: SL – Concentrado Solúvel TITULAR DO REGISTRO (*): RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA. Av Carlos Gomes, 258 - salas 1103, 1104, 1105 e 1106 - Boa Vista - Porto Alegre/RS CEP: 90.480-000 - Fone: (51) 3237-6414 - CNPJ: 10.486.463/0001-69 Inscrição estadual: 096/3276190 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 1928/09 - SEAPA/RS (*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO: GLUFOSINATO DE AMÔNIO TÉCNICO RAINBOW (Registro MAPA nº 4919) SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL CO. LTD Binhai Economic Development Area, Weifang, Shandong, China GLUFOSINATO DE AMÔNIO TÉCNICO SINO-AGRI (REGISTRO MAPA NºTC04420) HEBEI VEYONG BIO-CHEMICAL, CO., LTD. N º 6, Middle Huagong Road - Circulation Chemical Industry Park Shijiazhuang, Hebei – China SHIJIAZHUANG RICHEM CO., LTD. No 1 Xingwang Road, Biological Industrial Park 051530 Shijiazhuang, Hebei – China GLUFOSINATE-AMMONIUM TÉCNICO LIER (REGISTRO MAPA Nº42519) LIER CHEMICAL CO., LTD. Economic and Technical Development Zone, 621000, Mianyang, Sichuan - China. GLUFOSINATO TÉCNICO WYNCA (REGISTRO MAPA NºTC12820) NINGXIA WYNCA TECHNOLOGY CO., LTD Taisha Industrial Park 753401 Pingluo, Ningcia - China FORMULADORES: SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL Co., Ltd Binhai Economic Development Area, Weifang, Shandong, China FERSOL INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA. Rod. Presidente Castelo Branco, Km 68,5, CEP 18120-970, Mairinque, São Paulo S/N.º CNPJ: 47.226.493/0001-46 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 31 CDA/SP ULTRAFINE TECHNOLOGIES INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA Rua Bonifácio Rosso Ros, n° 260, Bairro Cruz Alta, CEP: 13.348-790, Indaiatuba/SP CNPJ: 50.025.469/0004-04 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 1248 CDA/SP ULTRAFINE TECHNOLOGIES INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA Rua Alberto Guizo, 859 Distrito Industrial João Narezzi, Indaiatuba/SP, CEP 13347-402 CNPJ: 50.025.469/0001-53 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 466 CDA/SP OURO FINO QUÍMICA S.A Avenida Filomena Cartafina nº 22.335, quadra 14, lote 5, Uberaba/MG, Distrito Industrial III CEP: 38044-750, CNPJ sob o n° 09.100.671/0001-07 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 8.764 IMA/MG MANIPULADORES: TAGMA BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA. Avenida Roberto Simonsen, 1459 - Recanto dos Pássaros, Paulínia/SP - CEP: 13140-000, Tel (19) 3874-7000 – Fax (19) 3874-7004 CNPJ: 03.855.423/0001-81 - Cadastro Estadual n. 477 - CDA/SP FERSOL INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA. Rod. Presidente Castelo Branco, Km 68,5, CEP 18120-970, Mairinque, São Paulo S/N.º CNPJ: 47.226.493/0001-46 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 31 CDA/SP REV20250612 ULTRAFINE TECHNOLOGIES INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA Rua Bonifácio Rosso Ros, n° 260, Bairro Cruz Alta, CEP: 13.348-790, Indaiatuba/SP CNPJ: 50.025.469/0004-04 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 1248 CDA/SP ULTRAFINE TECHNOLOGIES INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA Rua Alberto Guizo, 859 Distrito Industrial João Narezzi, Indaiatuba/SP, CEP 13347-402 CNPJ: 50.025.469/0001-53 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 466 CDA/SP OURO FINO QUÍMICA S.A Avenida Filomena Cartafina nº 22.335, quadra 14, lote 5, Uberaba/MG, Distrito Industrial III CEP: 38044-750, CNPJ sob o n° 09.100.671/0001-07 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 8.764 IMA/MG IMPORTADORES: RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA. Rodovia PR-090, 5.695, km 5 - armazém 1K - Parque Industrial Nenê Favoretto - CEP: 86200-000 - Ibiporã/PR CNPJ: 10.486.463/0003-20. Nº do registro do estabelecimento no estado: 1000322 - ADAPAR/PR RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA. Avenida Constante Pavan, 4.633 - Betel - CEP: 13148-198 - Paulínia/SP CNPJ: 10.486.463/0004-01. Nº do registro do estabelecimento no estado: 4402 - CDA/SP RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA. A Rural Projetada, n° 150, Armz 1AK Anexo I - Area Rural de Cuiabá - CEP: 78.099-899 - Cuiabá/MT CNPJ: 10.486.463/0005-92. Nº do registro do estabelecimento no estado: 29164 - INDEA/MT RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA. Av. Maria Elias Lisboa Santos, s/nº Quadra 07 Lote 05 salas 09 – Parque Industrial Aparecida Vice-presidente José de Alencar – Aparecida de Goiânia/GO - CEP:74993-530 CNPJ: 10.486.463/0006-73. Nº do registro do estabelecimento no estado: 5139/2023 – AGRODEFESA/GO RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA. Rodovia BR-050, km 185 - sala 9 - Jardim Santa Clara - CEP: 38038-050 - Uberaba/MG CNPJ: 10.486.463/0008-35. Nº do registro do estabelecimento no estado: 19.883 - IMA/MG SYNGENTA PROTEÇÃO DE CULTIVOS LTDA. Rua Doutor Rubens Gomes Bueno, 691 – Torre Sigma – CEP: 04730-000 – São Paulo/SP CNPJ: 60.744.463/0001-90 Cadastro Estadual n. 001 – CDA/SP SYNGENTA PROTEÇÃO DE CULTIVOS LTDA. Rodovia Professor Zeferino Vaz - SP 332, s/nº, km 127,5, Bairro Santa Terezinha, CEP: 13148-915, Paulínia/SP CNPJ: 60.744.463/0010-80 Nº do registro do estabelecimento no estado: 453CDA/SP SOLUS INDÚSTRIA QUÍMICA LTDA. Rod. BR 369, s/nº, Km 06, Distrito Industrial, Jandaia do Sul, Paraná, CEP 86900-000 CNPJ: 21.203.489/0001-79 Nº do registro do estabelecimento no estado: 1007610 ADAPAR/PR SOLUS INDÚSTRIA QUÍMICA LTDA. Rod. Gov. Leonel de Moura Brizola, 386 – sala 8, Boa Vista, CEP 99500-000, Carazinho/RS CNPJ: 21.203.489/0002-50 Nº do registro do estabelecimento no estado: 10/20 SEAPA/RS ALTA – AMÉRICA LATINA TECNOLOGIA AGRÍCOLA LTDA. Avenida Sete de Setembro, 4923, Bairro Batel, CEP 85.877-000 – Curitiba / PR CNPJ: 10.409.614/0001-85 Nº do registro do estabelecimento no estado: 003483 ADAPAR/PR ALTA – AMÉRICA LATINA TECNOLOGIA AGRÍCOLA LTDA. Rua Projetada, 150, Bairro Distrito Industrial, CEP 78098-970 - Cuiabá / MT CNPJ: 10.409.614/0004-28 Nº do registro do estabelecimento no estado: 180/2018 INDEA/MT ALTA – AMÉRICA LATINA TECNOLOGIA AGRÍCOLA LTDA. Rodovia Br 285, Km 7870 – Bairro José Alexandre Zachia, CEP 99042-890 – Passo Fundo / RS CNPJ: 10.409.614/0006-90 Nº do registro do estabelecimento no estado: 93/17 SEAPA/RS ALTA – AMÉRICA LATINA TECNOLOGIA AGRÍCOLA LTDA Rodovia Presidente Castelo Branco, 11100, Km 30,5, Modulo 5h, Bairro Bairro dos Altos, CEP 06421-400 – Barueri / SP CNPJ: 10.409.614/0003-47 Nº do registro do estabelecimento no estado: 1164 CDA/SP ALTA – AMÉRICA LATINA TECNOLOGIA AGRÍCOLA LTDA Rodovia Br 050 s/nº, Km 185, Galpão 10, Bairro Jardim Santa Clara, CEP 38038-050 – Uberaba / MG CNPJ: 10.409.614/0005-09 Nº do registro do estabelecimento no estado: 11.975 IMA/MG ALTA – AMÉRICA LATINA TECNOLOGIA AGRÍCOLA LTDA. Rod PR 090, Lote 44-C-2, Parque Industrial Nene Favoretto, CEP: 86.200-000, Ibiporã/PR CNPJ: 10.409.614/0002-66 Nº do registro do estabelecimento no estado: 1000151 ADAPAR/PR REV20250612 SUMITOMO CHEMICAL BRASIL INDÚSTRIA QUÍMICA S.A. Rodovia Presidente Castelo Branco, nº 11.100 P-36, Km 30,5, Bairro dos Altos, CEP: 06421-400, Barueri/SP, CNPJ: 07.467.822/0012-89 Nº do registro do estabelecimento no estado: 1296 CDA/SP SUMITOMO CHEMICAL BRASIL INDÚSTRIA QUÍMICA S.A., Av. Parque Sul, nº 2138, Primeiro Distrito Industrial, Maracanaú-CE, CEP 61939-000, CNPJ: 07.467.822/0001-26 Nº do registro do estabelecimento no Estado: 358/2021 – DICOP SUMITOMO CHEMICAL BRASIL INDÚSTRIA QUÍMICA S.A. Rod. PR 090- Km 374 S/N, Lote 44-C-2, Parque Industrial Nene Favoretto, CEP: 86.200-000, Ibiporã/PR CNPJ: 07.467.822/0004-79 Nº do registro do estabelecimento no estado: 002320 ADAPAR/PR SUMITOMO CHEMICAL BRASIL INDÚSTRIA QUÍMICA S.A. Rua Adolfo Zieppe Filho, S/N Quadra 17 Setor 13 Anexo 1- Distrito Industrial Carlos, A. Fritz, Quadra 17, Setor 13 NA, CEP: 99.500-000, Carazinho/RS CNPJ: 07.467.822/0005-50 Nº do registro do estabelecimento no estado: 1263/01 SEAPA/RS CCAB AGRO S.A. Rua Alameda Santos, 2159, 6º andar, Bairro Cerqueira Cesar, São Paulo, SP. CEP: 01419-100 CNPJ: 08.938.255/0001-01 Nº do registro do estabelecimento no estado: 3374 e 820 (CDA/SP) CCAB AGRO S.A. Rodovia Br 163, km 116 - Parque Industrial Vetorasso, CEP: 78746-055 - Rondonópolis/MT CNPJ: 08.938.255/0009-69 Nº do registro do estabelecimento no estado: 188 e 298 (INDEA/MT) CCAB AGRO S.A. Endereço: Rodovia BR 020 KM 207, SN – Zona rural, Luiz Eduardo Magalhães, BA, Brasil. CEP: 47850-000 CNPJ: 08.938.255/0008-88 Nº do registro do estabelecimento no estado: 65709 (ADAB/BA) CCAB AGRO S.A. Endereço: Rodovia PR 090, Lote 44, C-2, Modulo A, Parque Industrial Nene Favoretto, Ibiporã, PR, Brasil. CEP: 86200- 000 CNPJ: 08.938.255/0007-05 Nº do registro do estabelecimento no estado: 003588 (ADAPAR/PR) CCAB AGRO S.A. Rodovia Presidente Castelo Branco 11100 Km 30,5 P-36, Bairro Jardim Maria Cristina, Barueri / SP, CEP 06421-400 CNPJ: 08.938.255/011-83 Nº do registro do estabelecimento no estado: 4210 (CDA/SP) TECNOMYL BRASIL DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS AGRÍCOLAS LTDA. Rua Santos Dumont 1307, Sala 4-a, 1º andar, Bairro Centro, CEP 85851-040 - Foz do Iguaçu-PR CNPJ: 05.280.269/0001-92 Nº do registro do estabelecimento no estado: 003046 ADAPAR/PR TECNOMYL BRASIL DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS AGRÍCOLAS LTDA. Rua Projetada n°150, Armazém 1V, Bairro Distrito Industrial, CEP 78099-899, Cuiabá/MT CNPJ: 05.280.269/0003-54 Nº do registro do estabelecimento no estado: 22022 e 21581 INDEA/MT TECNOMYL BRASIL DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS AGRÍCOLAS LTDA. Avenida Euripedes Menezes S/N, Quadra 004 Lote 014E, Bairro Parque Industrial Vice-Presidente José Alencar, CEP 74.993 540, Aparecida de Goiânia/ GO CNPJ: 05.280.269/0002-73 Nº do registro do estabelecimento no estado: 2542/2019 AGRODEFESA/GO TECNOMYL BRASIL DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS AGRÍCOLAS LTDA. ROD PR 090, nº 5695, complemento: ARMZ 1L, Parque Industrial Nene Favoretto. CEP: 86.200-000. Ibiporã/PR. CNPJ: 05.280.269/0005-16 Nº do registro do estabelecimento no estado: 1007845 ADAPAR/PR ALAMOS DO BRASIL LTDA. Av. Senador Tarso Dutra, 565 – sala 1407 – torre 2, Bairro Petrópolis, CEP 90690-140, Porto Alegre/ RS CNPJ n⁰ 07.118.931/0001-38. Nº do registro do estabelecimento no estado: 00001788/08 SEAPA/RS AGRO IMPORT DO BRASIL LTDA. Rodovia BR 163, KM 116 S/N – ARMZ 2 Sala 06, Parque Industrial Vetorasso, CEP: 78746-055 – Rondonópolis/ MT CNPJ: 05.625.220/0011-04 Nº do registro do estabelecimento no estado: 23445 - INDEA/MT AGRO IMPORT DO BRASIL LTDA. ROD PR 090, KM 374 S/N – Lote 44-C-2 Módulo I, Parque Industrial Nene Favoretto, CEP: 86.200-000– Ibiporã/ PR CNPJ: 05.625.220/0005-58 Nº do registro do estabelecimento no estado: 1000021 ADAPAR/PR REV20250612 AGRO IMPORT DO BRASIL LTDA. Rodovia Presidente Castelo Branco, 11100, KM 30.5 Módulo 2 N, Jardim Maria Cristina, CEP: 06.421-400– Barueri/ SP CNPJ: 05.625.220/0012-87 Nº do registro do estabelecimento no estado: 4252 CDA/SP AGRO IMPORT DO BRASIL LTDA. BR 386, KM 173.5 S/N – Sala 5A, Bairro: Boa Vista, CEP: 99500-000– Carazinho/ RS CNPJ: 05.625.220/0009-81 Nº do registro do estabelecimento no estado: 42/18 - SEAPA/RS AGRO IMPORT DO BRASIL LTDA. Rua Adolfo Zieppe Filho, S/N – Quadra 17 Setor 13 Anexo 01 Módulo G, Bairro: Distrito Industrial Carlos Augusto Fritz, CEP: 99500-000 – Carazinho/ RS CNPJ: 05.625.220/0013-68 Nº do registro do estabelecimento no estado: 65/20 - SEAPA/RS GOPLAN S/A Rua Antônio Lapa n° 606, EDA de Campinas, CEP: 13025-241 – Campinas/SP CNPJ: 37.422.096/0001-96 Nº do registro do estabelecimento no estado: 4296 CDA/SP AMAGGI EXPORTACAO E IMPORTACAO LTDA Rodovia BR 364 Km 20 s/nº, CEP: 78098-970, Bairro: Zona Rural, Cuiabá/MT CNPJ: 77.294.254/0050-72. Nº do registro do estabelecimento no estado: 20435 - INDEA/MT AMAGGI EXPORTACAO E IMPORTACAO LTDA Rodovia BR 163, 2461, Bairro Expansão Urbana, Sorriso/MT. CNPJ: 77.294.254/0077-92 Nº do registro do estabelecimento no estado: 22956 - INDEA/MT AMAGGI EXPORTACAO E IMPORTACAO LTDA Rodovia RO 435 Km 113, CEP: 76997-000, Bairro: Zona Rural, Cerejeiras/RO CNPJ: 77.294.254/0022-19. Nº do registro do estabelecimento no estado: 1655 – IDARON/RO AMAGGI EXPORTAÇÃO E IMPORTAÇÃO LTDA Avenida Ville Roy, n° 7492, Quadra 54, São Vicente, CEP: 69301-000, Boa Vista-RR CNPJ: 77.294.254/0079-54. Nº do registro do estabelecimento no estado: 1420025 – ADERR/RR AMAGGI EXPORTACAO E IMPORTACAO LTDA Rodovia PA 125, Quadra 03, Lote 15, CEP: 68628-557, Paragominas – PA CNPJ: 77.294.254/0083-30. Nº do registro do estabelecimento no estado: 004.23 - ADEPARA/PA. LONGPING HIGH-TECH BIOTECNOLOGIA LTDA. Avenida das Nações Unidas, 12901 – sala 24 a 134, Bloco Torre Norte, Bairro: Brooklin Paulista, CEP: 04.578-910 - São Paulo/SP CNPJ: 08.864.422/0001-17 Nº do registro do estabelecimento no Estado: 4316 CDA/SP LONGPING HIGH-TECH BIOTECNOLOGIA LTDA. Rodovia MG 188, Fazenda Pombal, s/nº - Km 158 sentido esquerda, Bairro: Industrial, CEP: 38.600.972 – Paracatu/MG CNPJ: 08.864.422/0010-08 Nº do registro do estabelecimento no Estado: 16.657 IMA/MG LONGPING HIGH-TECH BIOTECNOLOGIA LTDA. Via Protestato Joaquim Bueno, s/nº- Km 3 - sala 05-Edifício Prédio 1 conj. Longping, Zona Rural, CEP: 75.920-000 – Santa Helena de Goiás/GO CNPJ: 08.864.422/0006-21 ALAMOS DO BRASIL LTDA. Av Brasília, nº 3100, Sala 01 Fundos, Bairro Nova Divineia, CEP: 89.870-000, Pinhalzinho/SC CNPJ: 07.118.931/0002-19. Cadastro Estadual nº 1716 – CIDASC/SC ALAMOS DO BRASIL LTDA. Rua Industrial 01, Parque Industrial, CEP: 85.525-000, Mariópolis/PR. CNPJ 07.118.931/0003-08. Nº do registro do estabelecimento no estado: 1007936 – ADAPAR/PR PERTERRA INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A. Avenida Dr. Cardoso de Melo, 1470, conj 1005 e 1006 – 8º Andar, Vila Olimpia, CEP: 04548-005 – São Paulo-SP CNPJ: 33.824.613/0001-00 Nº do registro do estabelecimento no Estado: 4206 CDA/SP PERTERRA INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A. Rodovia PR 090- nº 5695 – Km 5 – Armaz 1 – Parque Industrial Nenê Favoretto – Ibiporã - CEP: 86.200-000 – Londrina/PR - CNPJ: 33.824.613/0003-64 Nº do registro do estabelecimento no Estado: 1008263 – ADAPAR/PR REV20250612 PERTERRA INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A. Rua: Projetada nº 150 - Armaz 1W Distrito Industrial - Area Rural de Cuiabá – CEP: 78.099-899 – Cuiabá/MT CNPJ: 33.824.613/0004-45. Nº do registro do estabelecimento no Estado: 27005 INDEA/MT TECNOMYL BRASIL DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS AGRÍCOLAS LTDA. Rua Santos Dumont, 1307 Andar 1, Sala 04-A- CEP: 85.851-040, Foz do Iguaçu- Paraná CNPJ: 05.280.269/0001-92 Nº do registro do estabelecimento no estado: 003046 ADAPAR/PR TECNOMYL BRASIL DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS AGRÍCOLAS LTDA. Avenida Euripes Menezes S/N, Quadra 004 Lote 014E, Bairro Parque Industrial Vice-Presidente José Alencar, CEP 74.993 540, Aparecida de Goiânia/ GO CNPJ: 05.280.269/0002-73 Nº do registro do estabelecimento no estado: 2542/2019 AGRODEFESA/GO TECNOMYL BRASIL DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS AGRÍCOLAS LTDA. Rua Projetada n° 150, Armazém 1V, Bairro Distrito Industrial, CEP 78099-899, Cuiabá/MT CNPJ: 05.280.269/0003-54 Nº do registro do estabelecimento no estado: 21581 INDEA/MT TECNOMYL BRASIL DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS AGRÍCOLAS LTDA. Avenida Constante Pavan, 4633 -Armazém 1 G, Betel, CEP:13.148-198 - Paulinia/SP CNPJ: 05.280.269/0004-35 Nº do registro do estabelecimento no estado: 4301 CDA/SP TECNOMYL BRASIL DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS AGRÍCOLAS LTDA. ROD PR 090, n° 5695 ARMZ 1J Parque Industrial Nene Favoretto - CEP: 86.200-000 - lbiporã/PR. CNPJ: 05.280.269/0005-16 Nº do registro do estabelecimento no estado: 1007845 ADAPAR/PR TECNOMYL BRASIL DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS AGRÍCOLAS LTDA. Rua Ronat Walter n° 2800 - Sala 0 - Parque Industrial - CEP: 86.200-000 - lbiporã/PR. CNPJ: 05.280.269/0006-05 Registro no órgão estadual n:.1007910 ADAPAR/PR TECNOMYL BRASIL DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS AGRÍCOLAS LTDA. Avenida das Industrias n° 2020 – Armazém 07, Ouro Preto – CEP: 99.500-000 – Carazinho/RS CNPJ: 05.280.269/0007-88 Nº do registro do estabelecimento no estado: 97/22 - SEAPA/RS TECNOMYL BRASIL DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS AGRÍCOLAS LTDA. Rua C, n° 286 - armz s, Ondumar Maraba - CEP 47.852-732 - Luis Eduardo Magalhaes/BA CNPJ: 05.280.269/0008-69 Nº do registro do estabelecimento no estado: 135322 ADAB/BA AGRÍCOLA ALVORADA S.A. Rua do Comércio, 1.549 - Parque Industrial - CEP: 78850-000 - Primavera do Leste/MT CNPJ: 04.854.422/0002-66 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 29240 - INDEA/MT AGRÍCOLA ONLINE TRADING S.A. Rodovia Anhanguera, s/n° Km 296 – Distrito Industrial – Cravinhos /SP - CEP:14.140-000. CNPJ n° 47.257.997/0001-23 - Nº do registro do estabelecimento no Estado: 4396 CDA/SP AGRICONNECTION IMPORTADORA E EXPORTADORA DE INSUMOS AGRICOLAS LTDA Alameda Rio Negro, 585, Sala 145 a Edif jacari andar 14, Alphaville Centro Industrial, Barueri/SP - CEP: 06.454-000 CNPJ: 39.496.730/0001-60. Nº do registro do estabelecimento no estado: 4354 -CDA/SP AGRICONNECTION IMPORTADORA E EXPORTADORA DE INSUMOS AGRICOLAS LTDA Rodovia Presidente Castelo Branco, 11.100, KM 30.5 P36 Anexo 12, Jardim Maria Cristina, Barueri/SP - CEP: 06421-400 CNPJ: 39.496.730/0015-66. Nº do registro do estabelecimento no estado: 4503 -CDA/SP AGRICONNECTION IMPORTADORA E EXPORTADORA DE INSUMOS AGRICOLAS LTDA Rodovia Senador José Ermirio de Moraes, S/N, Km 11, Galpão 09, Varejao, Itu/SP - CEP: 13.314-012 CNPJ: 39.496.730/0009-18. Nº do registro do estabelecimento no estado: 4410-CDA/SP AGRICONNECTION IMPORTADORA E EXPORTADORA DE INSUMOS AGRICOLAS LTDA Rua Ronat Walter Sodré, 2800, Sala, 09, Parque Industrial, Ibiporã/PR - CEP:86.200-000 CNPJ: 39.496.730/0008-37. Nº do registro do estabelecimento no estado: 1008310 – ADAPAR/PR AGRICONNECTION IMPORTADORA E EXPORTADORA DE INSUMOS AGRICOLAS LTDA Rodovia dos Imigrantes, S/N, Galpão 01 Sala 01, Area Rural de Cuiabá, Cuiabá-MT - CEP: 78099-899 CNPJ: 39.496.730/0002-41. Nº do registro do estabelecimento no estado: 29497 – INDEA/MT NUTRIEN SOLUÇÕES AGRÍCOLAS LTDA. Rua Fidencio Ramos, 308 – Conj. 91 e 94 Torre A - Bairro: Vila Olimpia - CEP: 04.551-902 São Paulo/SP CNPJ: 88.305.859/0001-50. Nº do registro do estabelecimento no Estado: 4292 CDA/SP NUTRIEN SOLUÇÕES AGRÍCOLAS LTDA. Rodovia Raposo Tavares, S/Nº, Km 172 – Bairro: Centro - CEP: 18.203-340 - Itapetininga/SP CNPJ: 88.305.859/0004-00. Nº do registro do estabelecimento no Estado: 1161 CDA/SP NUTRIEN SOLUÇÕES AGRÍCOLAS LTDA. Rod. BR 050 km 185, Galpão 26, Parte II, Zona Rural, Uberaba/MG, CEP 38038-050 CNPJ: 88.305.859/0054-61. Nº do registro do estabelecimento no Estado: 17293 IMA/MG NUTRIEN SOLUÇÕES AGRÍCOLAS LTDA. Av. Constante Pavan, 4633, Betel, Paulínia/SP, CEP 13148-905 CNPJ: 88.305.859/0024-46. Nº do registro do estabelecimento no Estado: 4438CDA/SP REV20250612 NUTRIEN SOLUÇÕES AGRÍCOLAS LTDA. Via Secundária 08, Quadra 9, Lote 7, Distrito Agroindustrial, Morrinhos/GO, CEP 75650-000 - CNPJ: 88.305.859/0021-01. Nº do registro do estabelecimento no Estado: 2861/2020 AGRODEFESA/GO CASAL COMÉRCIO E SERVIÇOS LTDA Rua Vilagran Cabrita, 922. CEP- 76900-047. JI Paraná/RO. CNPJ: 27.338.151/0007-04. Nº do registro do estabelecimento no Estado: 5309069 IDARON/RO CASAL COMÉRCIO E SERVIÇOS LTDA. Rod. BR010, 1343 a. CEP- 65903-140. Imperatriz/MA. CNPJ: 27.338.151/0010-00. Nº do registro do estabelecimento no Estado: 12.627.046-5 AGED/MA CASAL COMÉRCIO E SERVIÇOS LTDA. Av. Antônio Mário de Azevedo, 21279. CEP- 28630-590. Nova Friburgo/RJ. CNPJ: 27.338.151/0012-63. Nº do registro do estabelecimento no Estado: 73 SEAPPA/RJ CASAL COMÉRCIO E SERVIÇOS LTDA. Av. Fernando Correa da Costa, 7422, São José – Cuiabá/MT. CEP- 28630-590. Nova Friburgo/RJ. CNPJ: 27.338.151/0008-87. Nº do registro do estabelecimento no Estado: 34027 INDEA/MT CASAL COMÉRCIO E SERVIÇOS LTDA. Rua Raul Narezzi, 58 – Indaiatuba – SP CNPJ: 27.338.151/0015-06. Nº do registro do estabelecimento no Estado: 4446 CDA/SP CASAL COMÉRCIO E SERVIÇOS LTDA. RUA Alfredo Nasser – 421 – ARAGUAÍNA-TO CNPJ: 27.338.151/0011-82. Nº do registro do estabelecimento no Estado: 29.504.689-9 ADAPEC/TO CASA DO ADUBO S.A. Rua Vilagran Cabrita, 922. CEP- 76900-047. JI Paraná/RO. CNPJ: 28.138.113/0014-91. Nº do registro do estabelecimento no Estado: 1366157 IDARON/RO CASA DO ADUBO S.A. Rod. BR010, 1343. CEP- 65903-140. Imperatriz/MA. CNPJ: 28.138.113/0030-01. Nº do registro do estabelecimento no Estado: 12.628.447-4 AGED/MA CASA DO ADUBO S.A. Av. Antônio Mário de Azevedo, 21279. CEP- 28630-590. Nova Friburgo/RJ. CNPJ: 28.138.113/0015-72. Nº do registro do estabelecimento no Estado: 34 SEAPPA/RJ CASA DO ADUBO S.A. Av. Marechal Castelo Branco, 424. CEP- 45995-000. Teixeira de Freitas/BA. CNPJ: 28.138.113/0011-49. Nº do registro do estabelecimento no Estado: 17598 ADAB/BA CASA DO ADUBO S.A. Av. Fernando Correa da Costa, 3010, Jardim Shangri-la – Cuiabá/MT CNPJ: 28.138.113/0007-62. Nº do registro do estabelecimento no Estado: 34337 INDEA/MT CASA DO ADUBO S.A. Rua Antônio Moreno Perez, 554 – Mogi Mirim/SP CNPJ: 28.138.113/0044-07. Nº do registro do estabelecimento no Estado: 4454 CDA/SP CASA DO ADUBO S.A. Av. Bernardo Sayão – 1619 – Manoel Gomes da Cunha – Araguaína/TO CNPJ: 28.138.113/0032-73. Nº do registro do estabelecimento no Estado: 01/0150 ADAPEC/TO GAIA AGRO SOLUTIONS COMÉRCIO, IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO LTDA Avenida Queiroz Filho, 1560, conj. 301, Edifício Rouxinol, Vila Hamburguesa, São Paulo/SP CEP 05.319-000 CNPJ n° 30.705.509/0001-09 – Cadastro estadual: 4170 CDA/SP DKBR TRADING S.A. Avenida Ayrton Senna da Silva, 600 - Condomínio Torre Siena Andar 17 - Sala 1704 - Gleba Fazenda Palhano – CEP: 86.050-460 - Londrina/PR CNPJ: 33.744.380/0001-28. Número de registro do estabelecimento/Estado: 1007743 – ADAPAR/PR DKBR TRADING S.A. Avenida Miguel Sutil, n.o 6.559, Anexo A, Sala 3, Alvorada – CEP: 78048-000 - Cuiabá/MT CNPJ: 33.744.380/0002-09. Número de registro do estabelecimento/Estado: 22058 – INDEA/MT DKBR TRADING S.A. Rodovia SPA 008/457, s/no, Sala 01 km 500 Metros – Zona Rural - CEP: 19640-000 - Iepê/SP CNPJ: 33.744.380/0003-90. Número de registro do estabelecimento/Estado: 4303 -CDA/SP AGROALLIANZ S.A. Rua Monte Aprazível, 187 - sala 812 - Chácara da Barra - CEP: 13090-764 - Campinas/SP CNPJ: 27.150.699/0001-22. Nº do registro do estabelecimento no Estado: 1280 - CDA/SP ARAGUAIA S.A. Rua VP 5E SN Galpão 07 e 08 Tipo 4A e 4B - Distrito Agroindustrial de Ana - CEP: 74000-000- Anápolis/GO CNPJ: 03.306.578/0057-13 - Nº do registro do estabelecimento no Estado: 3722/2022 - AGRODEFESA/GO ARAGUAIA S.A. Avenida Industrial nº 1530; Quadra. 42 Lote 6; Bairro Industrial V, CEP 78.635-000, Água Boa/MT CNPJ: 03.306.578/0072-52 - Nº do registro do estabelecimento no Estado: 31595 -INDEA/MT ARAGUAIA S.A. A Rural Projetada, n° 150, Armz 1AB, Area Rural de Cuiabá - CEP: 78.099-899 - Cuiabá/MT CNPJ: 03.306.578/0060-19. Nº do registro do estabelecimento no estado: 32019 - INDEA/MT REV20250612 CULTIVAR COMERCIO AGRICOLA LTDA Rua Engenheiro Isaac Gondim, 26 -A - Anexo A Bairro: Jardim Petrópolis - Maceió /AL - CEP: 57.080-670 CNPJ: 34.925.849/0001-98. Nº do registro do estabelecimento no estado: 0142/2020 - ADEAL/AL CULTIVAR COMERCIO AGRICOLA LTDA Rod. BR 010, n° 520 - Lote 06 - Quadra B - Bairro: Maranhão Novo - Imperatriz/MA - CEP: 65.903-140 CNPJ: 34.925.849/0002-79. Nº do registro do estabelecimento no estado: 866 - AGED/MA CARGILL AGRÍCOLA S.A. Av. Olacyr Francisco de Moraes, 487, Distrito Industrial - CEP: 78.360-000 - Campo Novo Parecis/MT - CNPJ: 60.498.706/0300-64. Nº do registro do estabelecimento no estado: 33181 - INDEA/MT CARGILL AGRÍCOLA S.A. Rodovia Estadual Anel Viário, s/nº, Faz S. Tomaz Abóboras, Bairro: Zona Rural - CEP: 75.901-970 - Rio Verde/GO - CNPJ: 60.498.706/0066-00. Nº do registro do estabelecimento no estado: 1367/2018 - AGRODEFESA/GO ARAGUAIA S.A. Rua VP 5E, s/nº, Galpão 07 e 08 Tipo 4A e 4B - Distrito Agroindustrial de Anápolis - CEP: 75.132-125- Anápolis/GO - CNPJ: 03.306.578/0057-13. Nº do registro do estabelecimento no Estado: 3722/2022 - AGRODEFESA/GO ARAGUAIA S.A. Av. Industrial, 1530, Quadra 42, Lote 6, Bairro Industrial V - CEP: 78.635-000 - Água Boa/MT - CNPJ: 03.306.578/0072- 52. Nº do registro do estabelecimento no Estado: 31595 - INDEA/MT ARAGUAIA S.A. A Rural Projetada, 150, Armazém 1AB, Área Rural de Cuiabá - CEP: 78.099-899 - Cuiabá/MT - CNPJ: 03.306.578/0060- 19. Nº do registro do estabelecimento no estado: 32019 - INDEA/MT ARAGUAIA S.A. A Rodovia BR 163, Km 744.3, 8052 - Área Rural de Sorriso - CEP: 78898-899 - Sorriso/MT - CNPJ: 03.306.578/0082-24. Nº do registro do estabelecimento no estado: 36453 - INDEA/MT DEKALPAR BRASIL LTDA. Av. Madre Leônia Milito, 1500, Sala 1910, Andar 19, bairro: Bela Suiça - CEP: 86.050-270 - Londrina/PR - CNPJ: 53.476.996/0001-72. Nº do registro do estabelecimento no estado: 1008459 - ADAPAR/PR No do lote ou da partida: Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM Data de vencimento: ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM SEU PODER. É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA. Produto Importado CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: Classe III – PRODUTO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE REV20250612 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO – MAPA GLUCARE, ALUZIA, BOWBAST, GLUCAREM, GLUFOREVER, ULTITEM controla eficientemente em pós emergência de jato dirigido, plantas daninhas nas culturas de alface, algodão, banana, batata, citros, café, eucalipto, maçã, milho, milho OGM, nectarina, pêssego, repolho, soja, trigo e uva; na dessecação de cevada e cana-de-açúcar, feijão, batata, soja e trigo. No sistema de plantio direto, em soja e trigo; e na pós-emergência total do algodoeiro OGM. INSTRUÇÕES DE USO: Plantas daninhas Estádio das Nº máximo Volume plantas Dose* Equipamento de Culturas de de Calda Nome Comum Nome Científico daninhas/ (p.c.L/ha) aplicação aplicações (L/ha) culturas Caruru-de- Amaranthus viridis mancha Picão-branco Galinsoga parviflora Polygonum Erva-de-bicho 1,5 ALFACE aviculare 2 a 4 folhas 01 Jato dirigido 350 Serralha Sonchus oleraceus Erva-de- Stellaria media passarinho Soliva Soliva anthemifolia 2,0 ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar em jato dirigido na pós-emergência das plantas daninhas, protegendo a planta de alface com copinhos plásticos (sistema de copinhos), quando as plantas daninhas estiverem com 2 a 4 folhas. Utilizar adjuvante na dose de 0,5% v/v para volumes de aplicação iguais ou superiores a 100 L/há ou a dose de 0,5 L/há para volumes de aplicação inferiores a 100 L/há. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. Capim-pé-de- Eleusine indica galinha Capim-colchão Digitaria sanguinalis Capim- Brachiaria marmelada plantaginea Até 1 perfilho Capim- Sorghum halepense massambará Carrapicho-de- Acanthospermum carneiro hispidum Commelina ALGODÃO Trapoeraba 2,0 01 Jato dirigido 350 benghalensis Caruru Amaranthus viridis Euphoria Amendoim-bravo heterophylla Amaranthus 2 a 4 folhas Caruru-rasteiro deflexus Picão-preto Bidens pilosa Chenopodium Fedegosa album ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para controle das plantas daninhas, aplicar em jato dirigido na entrelinha da cultura, quando esta estiver com 40 cm de altura. Para capim-pé-de-galinha, capim-colchão, capim-marmelada e capim-massambará, realizar a aplicação no início do perfilhamento. Para carra-picho-de-carneiro, trapoeraba, caruru, amendoim-bravo, caruru-rasteiro, picão-preto e fedegoso, realizar a aplicação quando as plantas daninhas estiverem com 2 a 4 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. Capim- Bracharia Até 2 marmelada plantaginea perfilhos Capim- Cenchrus echinatus carrapicho 02 Terrestre Corda-de-viola Ipomoea grandifolia 2,0 a 2,5 200 – Carrapicho-de- Acanthospermum 2 a 4 folhas 300 ALGODÃO carneiro hispidium Avião OGM Apaga-fogo Alternanthera tenella Barra Capim- Brachiaria marmelada plantaginea 2a4 Capim- perfilhos 3,0 a 3,5 01 Aérea Cenchrus echinatus carrapicho 30 - 40 Corda-de-viola Ipomoea grandifolia Carrapicho-de- Acanthospermum 4 a 8 folhas carneiro hispidum REV20250612 Apaga-fogo Alternanthera tenella Erva-quente Borreria latifolia Beldroega Potulacea oleracea Capim- Digitaria insularis Até 1 perfilho amargoso Conyza Buva 2,0 - 3,5 + bonariensis 0,25% v/v Digitaria Capim-colchão (0,5L/ha) de horizontalis 2 a 4 folhas óleo vegetal Euphorbia Costal Leiteiro ou mineral heterophylla 02 Barra soja voluntária Glycine max Aérea milho voluntário Zea mays Capim-pé-de- 2,5 - 3,5 + Eleusine indica Até 1 perfilho galinha 0,25% v/v (0,5L/ha) de Caruru-de- Amaranthus 2 a 4 folhas óleo vegetal mancha viridis ou mineral ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar o produto, em pós-emergência da cultura, com adição de 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral na calda de aplicação, em pós- emergência da cultura e das plantas daninhas. Recomenda-se a aplicação sequencial com intervalo de 14 dias uma da outra, na dose de 2,0 a 2,5 L p.c./ha. Para uma única aplicação utilizar a dosagem de 3,0 a 3,5 L p.c./ha, observando-se sempre o estádio de desenvolvimento das plantas daninhas. Capim-colchão: Digitaria horizontalis Quebra-pedra Phyllantus tenellus Crepis Crepis japonica Até 1 perfilho Paspalum Capim-guaçu conspersum Capim-pé-de- Eleusine indica BANANA galinha 2,0 01 Jato dirigido 500 Gnaphalium Macela-branca spicatum Ageratum Mentrasto conyzoides 4 a 6 folhas Cuphea Sete-sangrias carthagenensis Erva-cará Dioscorea batatas ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar em jato dirigido ou na linha de plantio quando as plantas daninhas de folha larga estiverem com 2 a 6 folhas, e as de folha estreita com até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. Caruru Amaranthus viridis Picão-preto Bidens pilosa Guanxuma Sida rhombifolia Beldroega Portulaca oleracea Raphanus 2 a 4 folhas Nabo BATATA raphanistrum 2,0 01 Barra Costal 350 Carrapicho- Acanthospermum rasteiro australe Erva-quente Spermacoce alata Capim-colchão Digitaria sanguinalis Capim- Até 1 perfilho Cenchrus echinatus carrapicho ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: - Para controle das plantas daninhas: Realizar a aplicação na fase de “crackingtiming” (compreende a fase de rachamento do solo, antes da emergência da cultura), realizar a aplicação quando as plantas daninhas estiverem com até 4 folhas e as gramíneas com até 1 perfilho. REV20250612 Barra 01 350 BATATA Uso para dessecação 2,0 Costal ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: 10 - Para dessecação de “batata consumo”: Aplicar 2,0 L/ha do produto comercial + 0,2 % v/v) de óleo vegetal ou mineral, sobre as ramas da cultura, 10 dias antes da colheita. Trapoeraba, picão-preto e guanxuma-branca com 10 a 20 cm de altura, também são dessecadas pelo produto, caso ocorram na área. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. Para dessecação de “batata semente”: Aplicar 2,0 L/ha do produto comercial + 0,2% v/v) de espalhante adesivo, 70 dias após a emergência da batata, retirando antes, as ramas laterais e o ponteiro central. Iniciar a colheita 10 dias após a aplicação. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo de cultura. Commelina Trapoeraba benghalensis Picão-preto Bidens pilosa Buva Conyza bonariensis Gnaphalium 2,0 Macela-branca Até 4 folhas 350 spicatum Ageratum Mentrasto conyzoides Caruru Amaranthus viridis Beldroega Portulaca oleracea Jato CAFÉ 01 dirigido Capim- Brachiaria 2,5 marmelada plantaginea Até 2 perfilhos Capim-colchão Digitaria horizontalis 450 3,0 Guanxuma Sida rhombifolia Até 6 folhas Guanxuma- 2,0 Sida glaziovii 2 a 4 folhas 500 branca ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar em cafeeiros adultos, em jato dirigido na linha da cultura, no período de novembro a abril. Em trapoeraba, picão-preto, buva, macela-branca, mentrasto, caruru, beldroega, guanxuma e guanxuma-branca, aplicar quando estas estiverem com até 4 folhas. Em capim-marmelada e capim-colchão, até a fase de início do perfilhamento. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. CANA-DE- Aplicação USO PARA DESSECAÇÃO 4,0 01 20 a 50 AÇÚCAR Aérea ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Com o objetivo de facilitar a desfolha da cana-de-açúcar, durante a colheita realizar uma única aplicação sobre as folhas da cana-de- açúcar na pré-colheita quando a cultura se encontrar no final do estádio de desenvolvimento vegetativo e antes da emissão da inflorescência. Programar a aplicação de acordo com a programação de colheita, com 21 a 28 dias antes da colheita da cana-de-açúcar. Utilizar adjuvante na dose 0,5% v/v para volumes de aplicação iguais ou superiores a 100 L/há ou a dose de 0,5 L/há para volumes de aplicação inferiores a 100 L/há. Aplicação 100 a CEVADA USO PARA DESSECAÇÃO 1,75 01 terrestre 300 Capim- Brachiaria marmelada plantaginea Digitaria horizontalis Capim-colchão e Digitaria sanguinalis Capim- Até 1 perfilho Digitaria insularis amargoso 2,0 Jato CITROS Capim- 01 350 Cenchrus echinatus dirigido carrapicho Capim-pé-de- Eleusine indica galinha Guanxuma Sida rhombifolia Até 4 folhas Carrapicho-de- Acanthospermum carneiro hispidum REV20250612 Picão-preto Bidens pilosa Euphorbia Amendoim-bravo heterophylla Commelina Trapoeraba benghalensis Maria-gorda Talinum paniculatum Falsa-serralha Emilia sonchifolia Malva-branca Sida cordifolia ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Pode ser aplicado no sistema de coroamento e na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. As plantas daninhas devem estar em crescimento ativo. Em capim-marmelada e capim-colchão, aplicar quando a planta daninha estiver com até 2 perfilhos. Em capim-pé-de-galinha, capim- amargoso e capim-carrapicho, aplicar quando a planta daninha estiver com até 1 perfilho. Em maria-gorda, guanxuma, falsa-serralha, malva-branca, carrapicho-de-carneiro, picão-preto, amendoim-bravo e trapoeraba, aplicar quando a planta daninha estiver com até 4 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. Capim- Digitaria amargoso insularis Até 1 Digitaria perfilho Coco / Açaí / Capim-colchão horizontalis Castanha-do- 2,0 + 0,2% v/v Conyza Pará / Buva de óleo Jato bonariensis 01 350 Dendê / vegetal ou dirigido Amaranthus Pinhão / Caruru-branco Até 4 mineral viridis Pupunha folhas Picão-preto Bidens pilosa Commelina Trapoeraba benghalensis NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Pode ser aplicado no sistema de coroamento, na entrelinha e linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. As plantas daninhas devem estar em crescimento ativo (fotossinteticamente ativas). 2,0 Samambaia Pteridium aquilinum Até 20 cm Até 4 Capim-gordura Melinis minutiflora perfilhos Erva quente Spermacoce alata Cambará Lentana camara EUCALIPTO Guanxuma Sida rhombifolia 01 Jato 350 Falsa-serralha Emilia sonchifolia Até 8 folhas dirigido Serralha Sonchus oleraceus Buva Conyza bonariensis Unha-de-vaca Bauhinia variegata 4,0 Arranha-gato Acacia plumosa Solanum Jurubeba paniculatum Capim-colonião Panicum maximum Vassourinha- Spermacoce botão verticillata Commelina Trapoeraba benghalensis Stachytarpheta Gervão cayennensis ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar em jato dirigido, nas entrelinhas da cultura, em pós-emergência das plantas daninhas, quando estas estiverem em vegetação plena. Na dose recomendada, fazer o controle das daninhas de folha estreita quando estiverem com até 4 perfilhos; e em folhas largas, com até 8 folhas. REV20250612 FEIJÃO 50 % das Uso para dessecação para feijão de 1,8 ERVILHA vagens consumo FEIJÃO- secas CAUPI FEIJÃO-FAVA Terrestr FEIJÃO- Avião e: 350 GUANDU 01 Barra FEIJÃO- 70 % das Uso para dessecação para feijão para 2,0 Costal Aérea: MUNGO vagens sementes 30 - 40 FEIJÃO- secas VAGEM GRÃO-DE- BICO -LENTILHA ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: - Para dessecação em feijão para consumo: Aplicar a dose de 1,8 L/ha, quando a cultura apresentar aproximadamente 50 % das vagens secas. - Para dessecação em feijão para sementes: Aplicar a dose de 2,0 L/ha, somente quando a cultura apresentar 70 % das vagens secas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. REV20250612 Capim- Bracharia marmelada plantaginea Capim-colchão Digitaria horizontalis Até 1 perfilho Azevém Lolium multiflorum Língua-de-vaca Rumex obtusifolius Picão-preto Bidens pilosa Raphanus Nabo raphanistrum Serralha Sonchus oleraceus 2,0 Jato MAÇÃ 01 350 Parthenium dirigido Losna-branca hysterophorus Beldroega Portulaca oleracea 2 a 4 folhas Picão-branco Galinsoga parviflora Maria-mole Senecio brasiliensis Guanxuma Sida rhombifolia Richardia Poaia brasiliensis Trevo Oxalis oxyptera ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Dirigir a aplicação na linha da cultura adulta, sem atingi-la. Aplicar em poaia, trevo, guanxuma, maria-mole, nabo, serralha, losna-branca, beldroega, picão-branco, picão-preto e língua-de- vaca quando a planta daninha estiver de 5 a 10 cm. Em capim-colchão, azevém e capim-marmelada com até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. Capim-colchão Digitaria sanguinalis Capim- Brachiaria Até 1 perfilho marmelada plantaginea Picão-preto Bidens pilosa Euphorbia Amendoim-bravo heterophylla Commelina Trapoeraba benghalensis Carrapicho-de- Acanthospermum carneiro hispidum Jato MILHO 1,5 a 2,0 01 350 Caruru Amaranthus viridis dirigido 2 a 4 folhas Guanxuma Sida rhombifolia Ipomoea Corda-de-viola aristolochiaefolia Carrapicho- Acanthospermum rasteiro australe Beldroega Portulaca oleracea Malva-branca Sida cordifolia ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar em jato dirigido nas entrelinhas da cultura. Aplicar no início do perfilhamento do capim-colchão e capim-marmelada. Para as demais daninhas, aplicar quando estas apresentarem de 4 a 8 folhas. Utilizar a maior dose quando houver maior incidência de gramíneas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. Capim-pé-de- Eleusine indica 3 perfilhos galinha Campim- Brachiaria marmelada plantaginea 6 folhas Terrestre MILHO OGM Euphorbia Leiteiro 2,5 a 3,0 01 : 100 a (Resistente heterophylla Estádio Terrestre e 300 ao mediano das aérea Glufosinato Corda-de-viola Ipomoea purpurea plantas Aérea: de Amonio) daninhas 20-50 Amaranthus Caruru- roxo hibridus Capim-pé-de- 1,5 + 1,5 Eleusine indica 02 galinha 3 Folhas (aplicação REV20250612 sequencial) Estádio pré- Campim- Brachiaria precoce das marmelada plantaginea plantas daninhas Euphorbia Leiteiro heterophylla 2 Folhas Corda-de-viola Ipomoea purpurea Estádio pré- precoce das Amaranthus plantas Caruru-roxo hibridus daninhas Caruru Amaranthus viridis Até 1 perfilho Capim-colchão Digitária sanguinalis Buva Conyza bonariensis Soja Glycine max 2 a 4 folhas 2,0 a 3,0 02 Amaranthus Caruru-rasteiro deflexus Corda-de-viola Ipomoea grandifolia Capim-amargoso Digitaria insularis Até 1 perfilho Commelina Trapoeraba 2 a 4 folhas benghalensis ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar em pós-emergência da cultura do Milho Resistente ao Glufosinato de amônio e das plantas daninhas observando-se o estádio precoce de desenvolvimento das plantas daninhas e considerando-se o estádio máximo de 2 a 4 folhas para as dicotiledôneas e de folhas até 1 perfilho para as monocotiledôneas. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com o intervalo de 10 dias. Pode-se aplicar o produto a partir da germinação do Milho. Utilizar adjuvante na dose 0,5% v/v pra volumes de aplicação iguais ou superiores a 100 L/ha ou a dose de 0,5 L/ha para volumes de aplicação inferiores a 100 L/ha. Capim- Brachiaria marmelada plantaginea Até 1 perfilho Ameixa / Capim-colchão Digitaria horizontalis Nectarina / Jato Nêspera / Picão-preto Bidens pilosa 2,0 01 350 dirigido Pera / Pêssego Guanxuma Sida rhombifolia 2 a 4 folhas Caruru Amaranthus viridis Picão-branco Galinsoga parviflora ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar em jato dirigido sem atingir a cultura. Realizar o controle do picão-preto, guanxuma, caruru e picão-branco quando as plantas daninhas estiverem com até 4 folhas. Capim- colchão e capim-marmelada, quando estiver com até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. Picão branco Galinsoga parviflora Erva-passarinho Stellaria media Polygonum 1,5 Jato REPOLHO Erva-de-bicho 2 a 4 folhas 01 350 persicaria dirigido Serralha Sonchus oleraceus Mentruz Coronopus didymus 2,0 ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar a aplicação quando as plantas daninhas apresentarem de 2 a 4 folhas, em jato dirigido, sem atingir a cultura. Proteger a planta de repolho com copinhos plásticos (sistema de copinhos). Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. REV20250612 Capim- Brachiaria Até 2 marmelada plantaginea perfilhos Capim-colchão Digitaria sanguinalis Amendoim- Euphorbia bravo heterophylla Raphanus Nabo raphanistrum 2,5 Picão-preto Bidens pilosa 2 a 6 folhas Poaia Richardia brasiliensis Caruru Amarantus viridis Beldroega Portulacea oleracea Commelina Trapoeraba 2 a 4 folhas benghalensis Trigo Triticum aestivum Aveia Avena sativa Cevada Hordeum vulgare Até 2 Barra SOJA 3,0 01 350 Azevém Lollium multiflorum perfilhos Costal Centeio Secale cereale Triticale Triticum secale Soja Glycine max 2 a 4 folhas 2,0 1,5 – 2,5 Buva Conyza bonariensis Até 8 folhas Erva-quente Spermacoce latifolia Carrapicho-de- Acanthospermum Até 4 folhas carneiro hispidum 2,5 - 3,0 Capim-camalote Rottboellia exaltata Capim- Até 3 Cenchrus echinatus carrapicho perfilhos Capim- Digitaria insularis amargoso ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: - Para aplicação no sistema Plantio Direto: Aplicar na fase de pré-semeadura, em pós-emergência das plantas daninhas, em área total. Para o controle de capim-colchão e capim-marmelada, realizar o controle quando as plantas estiverem com até 2 perfilhos. Para o controle de amendoim-bravo, nabo, picão-preto, poaia, caruru e beldroega realizar o controle quando as plantas estiverem com até 6 folhas. Para o controle de trapoeraba realizar o controle quando as plantas estiverem com 2 a 4 folhas. Para buva realizar a aplicação quando as plantas daninhas estiverem com até 12 cm de altura. Em carrapicho-de-carneiro quando as plantas daninhas estiverem com até 4 folhas e para erva-quente, realizar o controle quando a planta infestante estiver com até 8 folhas. Em capim-amargoso, capim-carrapicho e capim-camalote, realizar a aplicação sobre as plantas daninhas oriundas de sementes até o estádio de desenvolvimento de 3 perfilhos. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. Utilizar adjuvante na dose 0,5% v/v para volumes de aplicação iguais ou superiores a 100L/ha ou a dose de 0,5 L/ha para volumes de aplicação inferiores a 100L/ha. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. Terrestre: Avião 350 10 dias antes 01 Barra SOJA Uso para dessecação 2,0 da colheita Costal Aérea 30 - 40 ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: - Para dessecação: Utilizar a dose de 2,0 L/ha do produto + 0,2 % v/v) de óleo vegetal ou mineral, aplicado sobre a cultura, 10 dias antes da colheita. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. REV20250612 Capim- Brachiaria marmelada plantaginea Azevém Lolium multiflorum Até 1 Capim-amargoso Digitaria insularis perfilho Digitaria Capim-colchão horizontalis Capim-camalote Rottboellia exaltata 2,0 a 3,5 Bidens Picão-preto Barra Terrestre pilosa SOJA 02 Costal 100 GENETICAME Buva Conyza bonariensis a 300 NTE 2a4 MODIFICADA Euphorbia Folhas Leiteiro (Resistente heterophylla ao Corda-de-viola Ipomoea grandifolia glufosinato de amônio) Capim-pé-de- Eleusine indica Até 1 perfilho galinha Caruru-de- Amaranthus viridis 2,5 a 3,5 mancha 2a4 Commelina Folhas Trapoeraba benghalensis Aplicar na pós-emergência da cultura e das plantas infestantes observando-se o estádio precoce de desenvolvimento das plantas infestantes considerando-se o estádio máximo de 2 a 4 folhas para as dicotiledôneas e de 2 folhas até 1 perfilho para as monocotiledôneas. Aplicar a partir da germinação da soja. Recomenda-se a aplicação sequencial com intervalo de 12 a 14 dias uma da outra, na dose de 2,0 a 3,5 L p.c./ha, de acordo com as recomendações de uso e nas situações em que ocorram novos fluxos de germinação de plantas infestantes na área. Fazer no máximo duas aplicações por safra de soja. Utilizar adjuvante na dose 0,5% v/v para volumes de aplicação iguais ou superiores a 100L/ha ou a dose de 0,5 L/ha para volumes de aplicação inferiores a 100L/ha. Capim-amargoso Digitaria insularis Digitaria Capim-colchão horizontalis 1a2 Barra Brachiaria perfilhos Terrestre 100 Capim-marmelada 2,5 a 3,0 Costal plantaginea a 300 Soja ENLIST Amaranthus Caruru-de-mancha viridis Conyza Buva 2 a 4 folhas bonariensis Aplicar na pós emergência da cultura e das plantas infestantes, observando-se o estádio precoce de desenvolvimento destas. Utilizar adjuvante na dose 0,5% v/v para volumes de aplicação iguais ou superiores a 100L/ha ou a dose de 0,5 L/ha para volumes de aplicação inferiores a 100L/ha. Cenchrus Capim-carrapicho echinatus Capim-pé-de- Eleusine indica galinha Até 1 perfilho Digitaria Capim-colchão sanguinalis Arroz Oryza sativa 350 2,0 Picão-preto Bidens pilosa Barra Guanxuma Sida cordifolia 01 TRIGO Costal Erva-quente Spermacoce alata Soja Glycine max 2 a 4 folhas Caruru Amaranthus viridis 1,5 a 2,0 + Conyza 0,5 de óleo Buva bonariensis vegetal ou 200 mineral 2,0 + Capim-amargoso Digitaria insularis Até 1 Perfilho 0,5 de óleo REV20250612 vegetal ou mineral ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: - Aplicação no sistema Plantio Direto: Aplicar em pré-semeadura da cultura, em pós-emergência das plantas daninhas, em área total. A cultura deve ser semeada 7 dias após a aplicação do produto. Caruru e guanxuma devem ter até 4 folhas. Para o controle da buva oriunda de sementes, realizar a aplicação na dose de 1,5 a 2,0 L/ha quando as plantas daninhas estiverem com até 4 folhas. Para o controle das gramíneas como o capim-amargoso, aplicar sobre as plantas daninhas oriundas de sementes na dose de 2,0 L/ha até o estádio de desenvolvimento de 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. TRIGO Terrestre: E TRITICALE 100 a 300 Terrestre Uso para dessecação 1,75 01 Dessecação e Aérea Aérea: de pré- 20-50 colheita ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para dessecação de pré-colheita: Aplicar o produto na dessecação numa única pulverização. Realizar a aplicação a partir do estádio de desenvolvimento em que os grãos de trigo estiverem amarelos (massa mole) e até atingirem o estádio de grãos dourados (massa dura). Utilizar adjuvante na dose 0,5% v/v para volumes de aplicação iguais ou superiores a 100 L/há ou a dose de 0,5 L/há para volumes de aplicação inferiores a 100 L/ha. Brachiaria Até 1 Capim-marmelada plantaginea perfilho Galinsoga Picão-branco Jato UVA parviflora 2,0 01 350 dirigido Caruru Amaranthus viridis 2 a 4 folhas Picão-preto Bidens pilosa ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar em jato dirigido na linha da cultura, evitando atingir o caule da planta. Picão-preto, picão-branco e caruru devem ter até 4 folhas. Capim-marmelada deve ter até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. *Adicionar surfactante (óleo mineral ou vegetal) à calda na proporção de 0,5% v/v Manejo Outonal (aplicação em áreas de pousio, pós colheita, anterior a próxima semeadura): O controle de plantas durante o outono-inverno, é uma das ferramentas que devem ser utilizadas para o manejo da resistência aos herbicidas pós-emergentes, uma vez que o sucesso desta aplicação está vinculado à diminuição do banco de sementes das invasoras. MANEJO OUTONAL NA CULTURA DO MILHO PLANTAS INFESTANTES DOSE Produto VOLUME DE NÚMERO, ÉPOCA, Nome comum Comercial CALDA terrestre INTERVALO E NÚMERO (Nome científico) (L/ha) (L/ha) MÁXIMO DE APLICAÇÃO Realizar 1 aplicação pós emergência Capim-amargos das plantas daninhas, observando-se (Digitaria insularis) o estádio precoce, com estas até 2 perfilhos, em pós-colheita, no manejo outonal das áreas a serem semeadas posteriormente. Utilizar espalhante 2,5 a 3,5* 100-200 adesivo, óleo vegetal ou mineral, na Azevem dose recomendada pelo fabricante. (Lolium multiflorum) Aplicação em pós emergência das plantas daninhas (aplicação única), com intervalo de 30 dias, antes da semeadura. (*) Utilizar a dose de 0,5 L/ha de adjuvante. MODO DE APLICAÇÃO: Aplicação terrestre: • Equipamentos Costais (manuais ou motorizados): Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador. Para as hortaliças (alface e repolho), evitar que o produto tenha contato com a cultura, utilizar o “sistema de copinhos” cobrindo as mudinhas com copinho plástico, para protegê-las da ação herbicida do produto. REV20250612 • Pulverizadores de Barra: Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou auto propelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estádio de desenvolvimento da cultura de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas. • Jato Dirigido: Utilizar pulverizador costal, autopropelido ou tratorizado de barra, dotado de ponta do tipo leque (jato plano) dirigido à entrelinha, sobre as plantas daninhas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo que permita uma perfeita cobertura das plantas daninhas, sem atingir a cultura. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas. Aplicação aérea Utilizar aeronaves agrícolas equipada com pontas rotativas ou barras com pontas hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade de voo (Km/h), que permita a liberação e deposição de uma densidade mínima de 40 gotas/cm² e uma cobertura de pulverização uniforme, adotando classe de gotas que variam de média a grossa. Recomenda-se o volume de 30-40 L/ha de calda, altura média de voo de 3 metros da cultura alvo e largura de faixa de deposição efetiva de 15-18 metros (de acordo com a aeronave utilizada). • Utilize pontas e pressão adequadas para produzir uma cobertura de pulverização uniforme com tamanhos de gotas de média a grossa; • Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação. • Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático • Para a aplicação aérea, a distância entre as pontas na barra não deve exceder 75% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura), preferencialmente utilizar 65% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura) no limite da bordadura. Tamanho de Cobertura Faixa de Distribuição das Volume de calda Altura de vôo gotas mínima aplicação pontas 30 – 40 L/ha Média - Grossa 40 gotas/cm2 3m 15 – 18 m 65% Condições climáticas favoráveis: Temperatura: entre 100C e 300C. Umidade relativa do ar: maior que 55%. Velocidade do vento: entre 3 e 10 km/h Recomendações gerais para evitar deriva: • Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. • Siga as restrições existentes na legislação pertinente. • O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). • O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador. Diâmetro das gotas: • A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa. Preparo da Calda: Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto. A dose recomendada do GLUCARE, ALUZIA, BOWBAST, GLUCAREM, GLUFOREVER, ULTITEM deve ser diluída em água e aplicada na forma de pulverização foliar via terrestre ou aérea. No tanque de pulverização, colocar metade do volume indicado de água e ligar o sistema de agitação. Quando recomendado, adicionar quantidade de espalhante adesivo na dose recomendada e promover agitação até que haja sua perfeita homogeneização. Agitar bem a embalagem do produto e adicionar na quantidade recomendada, completando com água até atingir o volume estabelecido, e agitando sempre. Lavagem do equipamento de aplicação: Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos REV20250612 que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil. 1. Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto. 2. Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto. 3. Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d’água, nascentes ou plantas úteis. 4. Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza. 5. Repita o passo 3. 6. Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal. INTERVALO DE SEGURANÇA:25 Alface, ameixa, maçã, nectarina, nêspera, pêssego, pera, repolho e uva .....................7 dias Algodão............................................................................................................................28 dias Algodão OGM..................................................................................................................116 dias Banana, batata e soja.......................................................................................................10 dias Café...................................................................................................................................20 dias Cana-de-açúcar (dessecação)……………………………………………………………….14 dias Cevada (dessecação)…………………………………………………………………………..10 dias Coco, Açaí, castanha-do-pará, dendê, pinhão, pupunha............................................40 dias Citros...............................................................................................................................40 dias Eucalipto......................................................................................................................... .U.N.A Feijão,ervilha,feijão-mungo,feijão-guandu,feijão-caupi,feijão-fava,feijão-vagem,Grão-de-bico, Lentilha.......................................................................................................................... 5 dias Milho OGM……………………………………………………………................................... .50 dias Milho, triticale e trigo.........................................................................................................(1) Trigo (dessecação)...........................................................................................................10 dias Soja geneticamente modificada .................................................................................. 60 dias Soja Enlist ..................................................................................................................... 60 dias U.N.A = Uso não alimentar (1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego. INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS: Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação. LIMITAÇÕES DE USO: - GLUCARE, ALUZIA, BOWBAST, GLUCAREM, GLUFOREVER, ULTITEM é um herbicida de ação total, não seletivo, devendo ser utilizado somente nas culturas para as quais está registrado, observando atentamente as instruções de uso do produto. - Chuvas ou irrigação por aspersão no período de 6 horas após a aplicação do produto, pode reduzir o seu efeito herbicida. Algodão OGM: - O produto promove efeitos negativos quando utilizado dentro das instruções de uso. - A recomendação de uso do produto é restrita em algodoeiro geneticamente modificado expressando a proteína PAT e identificado como OGM não sendo recomendado o uso do produto nesta modalidade sobre cultivar convencional. - O produto não deve ser aplicado em plantas daninhas ou culturas que estejam sob “stress”, ou quando o solo apresentar-se com deficiência hídrica. Os melhores resultados são obtidos quando as plantas daninhas se apresentarem em condições favoráveis de desenvolvimento. - Evitar aplicações quando as plantas daninhas estiverem excessivamente molhadas. - Para o bom funcionamento do produto deve ser observado um período de 6 horas sem ocorrência de chuvas. Outras restrições: - Evitar deriva de pulverização e de resíduos do produto sobre as lavouras de algodão não identificadas como OGM, pois podem ocorrer injúrias. - Certifique-se de usar semente de boa procedência e identificada como OGM. REV20250612 - Restos ou “tiguera” de plantas de algodão LL não serão controlados por este herbicida, da mesma forma que não serão controladas por herbicidas seletivos convencionais. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS: Vide Modo de Aplicação. DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo. Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a resistência, seguem algumas recomendações: • Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo H (homoalanina substituída) para o controle do mesmo alvo, quando apropriado. • Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas. • Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto. • Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas. • Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br). GRUPO H HERBICIDA INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PLANTAS DANINHAS: O manejo de plantas daninhas é um procedimento sistemático adotado para minimizar a interferência das plantas daninhas e otimizar o uso do solo, por meio da combinação de métodos preventivos de controle. A integração de métodos de controle: (1) cultural (rotação de culturas, variação de espaçamento e uso de cobertura verde), (2) mecânico ou físico (monda, capina manual, roçada, inundação, cobertura não viva e cultivo mecânico), (3) controle biológico e (4) controle químico tem como objetivo mitigar o impacto dessa interferência com o mínimo de danos ao meio ambiente. REV20250612 MINISTÉRIO DA SAUDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA: ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES. PRODUTO PERIGOSO. USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO. PRECAUÇÕES GERAIS: Produto para uso exclusivamente agrícola. - Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto. - Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção (EPI) recomendados. - Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas. - Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados. - Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos. - Não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca. - Não distribua os produtos com as mãos desprotegidas. - Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas. PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA: - Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência. - Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos. - Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, botas de borracha: avental impermeável; máscara com filtro mecânico classe P2; óculos de proteção; touca árabe e luvas de nitrila. - Manuseie o produto em local aberto e ventilado. PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO: - Evite o máximo possível o contato com a área tratada. - Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita). - Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça na área em que estiver sendo aplicado o produto. - Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores condições climáticas para cada região. - Verifique a direção do vento, aplique de modo a não entrar na névoa do produto. - Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado (filtro químico contravapores orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila. - Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança. PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO: - Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o final do período de reentrada. - Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação. - Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça em áreas tratadas logo após a aplicação. - Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita). - Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminação. - Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais. - Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas. - Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis. - Após cada aplicação do produto faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de aplicação. - Não reutilizar a embalagem vazia. - No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha. REV20250612 - Os equipamentos de proteção individual (EPls) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara. - Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança. Pode ser nocivo se ingerido ATENÇÃO Pode ser nocivo em contato com a pele Pode ser nocivo se inalado PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto. Ingestão: se engolir o produto, NÃO PROVOQUE VÔMITO, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer. Olhos: Em contato, lave com muita água corrente durante 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lentes de contato, deve-se retirá-las. Inalação: se o produto for inalado (“respirado), leve a pessoa para um local aberto e ventilado. Em caso de inalação, transporte o intoxicado para local arejado. Se o intoxicado parar de respirar, faça imediatamente respiração artificial e providencie assistência médica de urgência. Pele: Evite o contato com a pele, caso isso aconteça, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, tec.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos. A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo. INTOXICAÇÕES POR GLUCARE, ALUZIA, BOWBAST, GLUCAREM, GLUFOREVER, ULTITEM INFORMAÇÕES MÉDICAS Grupo químico Homoalanina substituída Classe toxicológica Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo Vias de exposição Oral, inalatória, ocular e dérmica O glufosinato de amônio é um análogo fosfínico do ácido glutâmico, que é um típico aminoácido excitatório do SNC, o principal alvo da toxicidade aguda do glufosinato, porém o mecanismo celular e molecular desta ação, ainda não é bem entendido. A toxicidade pode ser devida a contribuição de ambos, glufosinato e o surfactante, presentes nestes herbicidas. Após a intoxicação com glufosinato, 7 de 16 pacientes, demonstraram redução das atividades Toxicocinética das células vermelhas e colinesterase do sangue. Em outro caso de intoxicação por ingestão de glufosinato, os níveis de colinesterase estiveram reduzidos por 5 dias. Este herbicida deve possuir algum papel, como um inibidor da colinesterase, seguido da toxicidade aguda, porém os efeitos colinérgicos não tem sido uma porção significante da síndrome O Glufosinato de Amônio foi pouco absorvido pelo trato gastrointestinal de ratos. Os níveis no sangue após a administração oral foram baixos e mensuráveis somente por um curto tempo. Toxicodinâmica A eliminação foi bifásica, com meia-vida de 7 - 8 horas e 52 - 64 horas, através da urina, e principalmente das fezes. Não houve acúmulo da substância nos tecidos e órgãos. Estudo com animais através de administrado oral do metabolito principal de glufosinato de amônio, houve excreção de 92% através da urina e 3,5% através das fezes após 4 dias. (FAO, 1991) 1. Gastrointestinal-naúseas, vômito, dor abdominal e diarréia podem acontecer logo após ingestão (dentro de 2 horas). Erosões gástricas também podem acontecer. 2. Sinais vitais - diminuição da respiração, queda da pressão sanguínea e febre são sintomas comuns de envenenamento por glufosinato. Dificuldade respiratória pode desenvolver de 8 a 24 horas após ingestão. 3. Sintomas neurológicos – inclusive perfurações de consistência, ataques aopléticos e dificuldades respiratórias podem desenvolver 8 a 24 horas após o envenenamento. Perda de Sintomas e sinais memória de curto prazo geralmente pode acontecer. clínicos 4. Hepático – elevação de enzimas hepáticas no soro é um efeito comum de envenenamento. 5. Acidose metabólica foi informada em pacientes que desenvolveram hipotensão após ingestão de glufosinato de amônio. 6. Outros sintomas clínicos incluem alterações no movimento ocular, edema geral leucocitose, enzimas hepáticas elevadas, erosão de membranas mucosas gástricas, e aminésia parcial. REV20250612 7. Hematológico – leucocitose é um efeito comum de envenenamento, geralmente acontece no primeiro dia podendo durar até 5 dias ou mais O diagnóstico deve ser feito baseado no exame clínico e nas informações disponíveis. Monitoramento laboratorial: Oximetria de pulso ou controle de gases do sangue arterial e Diagnóstico radiografia do tórax em pacientes com sintomas respiratórios, hipotensão e depressão do SNC. Estes devem ser monitorados durante pelo menos 24 horas. Monitorar testes de função hepática em pacientes com exposição significante. As medidas abaixo relacionadas devem ser implementadas concomitantemente ao tratamento medicamento e a descontaminação. Descontaminação: Visa limitar a absorção e os efeitos locais. 1. Remover roupas e acessórios, proceder a descontaminação cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios) e cabelos, com água fria abundante e sabão. Remover a vítima para local ventilado. 2. Se houver exposição ocular, irrigar abundantemente com soro fisiológico ou água, por no mínimo de 15 minutos, evitando contato com a pele e mucosas. 3. Em caso de ingestão recente (geralmente dentro de uma hora), proceder á lavagem gástrica. Atentar para o nível de consciência e proteger vias aéreas do risco de aspiração. Administrar carvão ativado na proporção de 50-100 g em adultos e 25-50g em crianças de 1-12 anos, e Tratamento 1g/kg em menores de 1 ano, diluídos em água, na proporção de 30g de carvão ativado para 240 mL de água. 4. Em caso de ingestão, observe o paciente cuidadosamente para o possível desenvolvimento de irritação ou queimadura gastrointestinal e do esôfago, caso positivo, a endoscopia poderá ser indicada para avaliar a extensão da lesão. 5. Monitorar sinais vitais frequentemente. 6. Monitor para hipotensão, disritmias, depressão respiratória e necessidade de intubação endotraqueal. 7. Avalie para hipoglicemia, alteração de eletrólitos e hipoxia. 8. Monitore fluídos e eletrólitos. 9. Em caso de convulsão administre benzodiazepínico I.V.; DIAZEPAM (ADULTO: 5 A 10 mg, repita a cada 10 a 15 min conforme necessário. CRIANÇA: 0,2 a 0,5 mg/kg, repita a cada 5 min conforme necessário) ou LORAZEPAM (ADULTO: 2 a 4 mg; CRIANÇAS: 0,05 a 0,1 mg/kg). 10. Considere fenobarbital ou propofol se as convulsões ocorrerem periodicamente após administração de 30 mg de diazepam (em adultos) ou 10 mg (em crianças maiores de 5 anos) 11. Em caso de hipotensão, infunda 10 a 20 mL/kg fluído isotônico. Se a hipotensão persistir, administre dopamina (5 a 20 mcg/kg/min; em CRIANÇAS comece infusão a 0,1 mcg/kg/min e em ADULTOS comece infusão a 0,5 a 1 mcg/min). Trate acidose severa com bicarbonato de sódio de IV. Contra-indicações A indução do vômito é contra-indicada em razão do risco de aspiração e de pneumonite química Efeitos das Não se conhecem informações a respeito de efeitos sinérgicos e/ou potencializadores interações químicas relacionas ao produto. Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001. Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS) As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos de ATENÇÃO Notificação Compulsória. Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS). Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa). Telefone de Emergência da Empresa: 0800-701 0450 Endereço Eletrônico da Empresa: www.rainbowagro.com.br Correio Eletrônico da Empresa: rainbowbrasil@rainbowagro.com MECANISMOS DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO: O produto foi eliminado quase completamente no 1º e 2ª dias a uma taxa de 10,6% via urina e 82% via fezes, sendo que na urina foi eliminado 8,5% do ingrediente ativo intacto e nas fezes 74%. Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório • DL50 oral (ratos fêmeas): > 2000 mg/kg p.c. • DL50 dérmica (ratos machos e fêmeas): > 2000 mg/kg p.c. • CL50 inalatória (ratos machos e fêmeas): não foi determinada nas condições do teste REV20250612 • Irritação dérmica (coelhos): Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: Não irritante. Não foram observados eritema ou edema na pele dos animais tratados a 1, 24, 48 e 72 horas após a remoção dos curativos. • Irritação ocular (coelhos): A substância teste não produziu nenhuma reação adversa aos olhos a 1, 24, 48 e 72 horas. Não houve sinais de irritação na córnea. • Sensibilização cutânea (cobaias): não sensibilizante. O produto não demonstrou potencial mutagênico no teste de mutação gênica reversa (teste de Ames) nem no teste de micronúcleo em medula óssea de camundongos. EFEITOS CRÔNICOS: Nenhum efeito teratogênico foi encontrado em ratos ou coelhos. Foram observados sinais de embriotoxicidade e redução de tamanho da ninhada em ratos e camundongos. Estudo durante a gravidez em ratos revelou toxicidade materna nos grupos alimentares com as doses de 50 a 250 mg/kg/dia, com sinais clínicos de aumento nas adrenais, diminuição no peso do baço e hemorragias vaginais (Ebert et al., 1990). Filhotes de coelha alimentadas com 20 mg/kg/dia demonstraram sinais de intoxicação clínica com redução no consumo da dieta e ganho de peso corpóreo, parto prematuro e abortos também foram evidenciados. INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE: (De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA) 1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE: - Este produto é: □ Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I) □ Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II) ■ Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III) □ Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV) - Este produto é ALTAMENTE MÓVEL apresentando alto potencial de deslocamento no solo, podendo atingir principalmente águas subterrâneas; - Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos. - Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes às atividades aeroagrícolas. - Evite contaminação ambiental – Preserve a Natureza. - Não utilize equipamentos com vazamento. - Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes. - Aplique somente as doses recomendadas. - Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d'água. Evite a contaminação da água. - A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. 2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES: - Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada. - O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais. - A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível. - O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável. - Coloque placas de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO. - Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças. - Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados. - Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT. - Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal. 3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES: - Isole e sinalize a área contaminada. - Contate as autoridades locais competentes e a Empresa RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA - telefone de Emergência: (11) 3526-3526 e SUATRANS - CECOE: 0800 117 2020. - Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos protetores e máscara com filtros). REV20250612 - Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou corpos d’água. Siga as instruções abaixo: Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado. O produto derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso, colsunte o registrante através do telefone indicado no rótulo para a sua devolução final. Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado acima. Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido. Em caso de incêndio, use extintores de ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, de CO2, ou PÓ QUÍMICO, ficando a favor do vento para evitar intoxicação. 4. PROCEDIMENTO DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL LAVAGEM DA EMBALAGEM Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI´s – Equipamentos de Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto. Tríplice Lavagem (Lavagem Manual) Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos: - Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical durante 30 segundos; - Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume; - Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos; - Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador; - Faça esta operação três vezes; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. Lavagem sob Pressão: Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os procedimentos: - Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador; - Acione o mecanismo para liberar o jato de água; - Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; - A água de lavagem dever ser transferida para o tanque do pulverizador; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo. Ao utilizar equipamento independente para a lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos: - Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos; - Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; - Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo. ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA - Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem sob Pressão, esta embalagem deve ser armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas. - O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local aberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA - No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. - Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. - O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. REV20250612 TRANSPORTE - As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA - O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. Use luvas no manuseio dessa embalagem. - Essa embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens lavadas. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA - No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. - O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. EMBALAGEM FLEXÍVEL ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO - O armazenamento da embalagem vazia, até a sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. Use luvas no manuseio dessa embalagem - Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA - No prazo de até um ano da data de compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário do estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. - O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. TRANSPORTE - Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. - As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição. EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA) ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial. REV20250612 TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS - A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes. - É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU FRACIONAMENTO E REEBALAGEM DESTE PRODUTO. - EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS. - A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO - Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final. - A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgãos ambientais competentes. 5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS - O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais. 6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL - De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis. REV20250612