Glifosato 72 WG Alamos; Glifosato 72 WG Crotect;
Crotect Crop Science Ltda - São Paulo/SP
Herbicida
glifosato-sal de amônio (glicina substituída) (792 g/kg)

Informações

Número de Registro
25119
Marca Comercial
Glifosato 72 WG Alamos; Glifosato 72 WG Crotect;
Formulação
WG - Grânulos Dispersíveis em Água
Ingrediente Ativo
glifosato-sal de amônio (glicina substituída) (792 g/kg)
Titular de Registro
Crotect Crop Science Ltda - São Paulo/SP
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Não Classificado - Produto Não Classificado
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Algodão
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Algodão
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Algodão
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Algodão
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Algodão
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Algodão
Avena strigosa
aveia-brasileira; aveia-preta; aveia-voluntária
Algodão
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Algodão
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Algodão
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Algodão
Brachiaria mutica
capim-angola; capim-branco (1); capim-de-planta
Algodão
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Algodão
Chamaesyce hirta
erva-andorinha (2); erva-de-cobre; erva-de-sangue
Algodão
Chenopodium ambrosioides
anserina-vermífuga; erva-de-santa-maria; mastruço (4)
Algodão
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Algodão
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Algodão
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Algodão
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Algodão
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Algodão
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Algodão
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Algodão
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Algodão
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Algodão
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Algodão
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Algodão
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Algodão
Ipomoea indivisa
campainha (7); corda-de-viola (8); corriola (6)
Algodão
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Algodão
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Algodão
Malvastrum coromandelianum
guanxuma (1); guaxima (2); malvastro
Algodão
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Algodão
Paspalum conjugatum
capim-azedo; capim-forquilha; capim-marreca
Algodão
Paspalum notatum
capim-bahia; capim-batatais; grama-batatais
Algodão
Paspalum paniculatum
capim-da-guiné; capim-de-burro (2); grama-da-guiné
Algodão
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Algodão
Raphanus sativus
nabiça (2); nabo (2); rabanete
Algodão
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Algodão
Saccharum officinarum
cana-de-açucar
Algodão
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Algodão
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Algodão
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Algodão
Sorghum bicolor
sorgo
Algodão
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Algodão
Tridax procumbens
erva-de-touro
Algodão
Vicia sativa
avica; ervilhaca
Algodão OGM
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Algodão OGM
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Algodão OGM
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Algodão OGM
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Algodão OGM
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Algodão OGM
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Ameixa
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Ameixa
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Ameixa
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Ameixa
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Ameixa
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Ameixa
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Ameixa
Avena strigosa
aveia-brasileira; aveia-preta; aveia-voluntária
Ameixa
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Ameixa
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Ameixa
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Ameixa
Brachiaria mutica
capim-angola; capim-branco (1); capim-de-planta
Ameixa
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Ameixa
Chamaesyce hirta
erva-andorinha (2); erva-de-cobre; erva-de-sangue
Ameixa
Chenopodium ambrosioides
anserina-vermífuga; erva-de-santa-maria; mastruço (4)
Ameixa
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Ameixa
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Ameixa
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Ameixa
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Ameixa
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Ameixa
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Ameixa
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Ameixa
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Ameixa
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Ameixa
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Ameixa
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Ameixa
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Ameixa
Ipomoea indivisa
campainha (7); corda-de-viola (8); corriola (6)
Ameixa
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Ameixa
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Ameixa
Malvastrum coromandelianum
guanxuma (1); guaxima (2); malvastro
Ameixa
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Ameixa
Paspalum conjugatum
capim-azedo; capim-forquilha; capim-marreca
Ameixa
Paspalum notatum
capim-bahia; capim-batatais; grama-batatais
Ameixa
Paspalum paniculatum
capim-da-guiné; capim-de-burro (2); grama-da-guiné
Ameixa
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Ameixa
Raphanus sativus
nabiça (2); nabo (2); rabanete
Ameixa
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Ameixa
Saccharum officinarum
cana-de-açucar
Ameixa
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Ameixa
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Ameixa
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Ameixa
Sorghum bicolor
sorgo
Ameixa
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Ameixa
Tridax procumbens
erva-de-touro
Ameixa
Vicia sativa
avica; ervilhaca
Arroz
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Arroz
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Arroz
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Arroz
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Arroz
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Arroz
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Arroz
Avena strigosa
aveia-brasileira; aveia-preta; aveia-voluntária
Arroz
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Arroz
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Arroz
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Arroz
Brachiaria mutica
capim-angola; capim-branco (1); capim-de-planta
Arroz
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Arroz
Chamaesyce hirta
erva-andorinha (2); erva-de-cobre; erva-de-sangue
Arroz
Chenopodium ambrosioides
anserina-vermífuga; erva-de-santa-maria; mastruço (4)
Arroz
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Arroz
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Arroz
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Arroz
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Arroz
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Arroz
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Arroz
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Arroz
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Arroz
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Arroz
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Arroz
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Arroz
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Arroz
Ipomoea indivisa
campainha (7); corda-de-viola (8); corriola (6)
Arroz
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Arroz
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Arroz
Malvastrum coromandelianum
guanxuma (1); guaxima (2); malvastro
Arroz
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Arroz
Paspalum conjugatum
capim-azedo; capim-forquilha; capim-marreca
Arroz
Paspalum notatum
capim-bahia; capim-batatais; grama-batatais
Arroz
Paspalum paniculatum
capim-da-guiné; capim-de-burro (2); grama-da-guiné
Arroz
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Arroz
Raphanus sativus
nabiça (2); nabo (2); rabanete
Arroz
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Arroz
Saccharum officinarum
cana-de-açucar
Arroz
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Arroz
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Arroz
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Arroz
Sorghum bicolor
sorgo
Arroz
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Arroz
Tridax procumbens
erva-de-touro
Arroz
Vicia sativa
avica; ervilhaca
Banana
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Banana
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Banana
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Banana
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Banana
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Banana
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Banana
Avena strigosa
aveia-brasileira; aveia-preta; aveia-voluntária
Banana
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Banana
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Banana
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Banana
Brachiaria mutica
capim-angola; capim-branco (1); capim-de-planta
Banana
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Banana
Chamaesyce hirta
erva-andorinha (2); erva-de-cobre; erva-de-sangue
Banana
Chenopodium ambrosioides
anserina-vermífuga; erva-de-santa-maria; mastruço (4)
Banana
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Banana
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Banana
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Banana
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Banana
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Banana
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Banana
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Banana
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Banana
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Banana
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Banana
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Banana
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Banana
Ipomoea indivisa
campainha (7); corda-de-viola (8); corriola (6)
Banana
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Banana
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Banana
Malvastrum coromandelianum
guanxuma (1); guaxima (2); malvastro
Banana
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Banana
Paspalum conjugatum
capim-azedo; capim-forquilha; capim-marreca
Banana
Paspalum notatum
capim-bahia; capim-batatais; grama-batatais
Banana
Paspalum paniculatum
capim-da-guiné; capim-de-burro (2); grama-da-guiné
Banana
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Banana
Raphanus sativus
nabiça (2); nabo (2); rabanete
Banana
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Banana
Saccharum officinarum
cana-de-açucar
Banana
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Banana
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Banana
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Banana
Sorghum bicolor
sorgo
Banana
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Banana
Tridax procumbens
erva-de-touro
Banana
Vicia sativa
avica; ervilhaca
Cacau
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Cacau
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Cacau
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Cacau
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Cacau
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Cacau
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Cacau
Avena strigosa
aveia-brasileira; aveia-preta; aveia-voluntária
Cacau
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Cacau
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Cacau
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Cacau
Brachiaria mutica
capim-angola; capim-branco (1); capim-de-planta
Cacau
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Cacau
Chamaesyce hirta
erva-andorinha (2); erva-de-cobre; erva-de-sangue
Cacau
Chenopodium ambrosioides
anserina-vermífuga; erva-de-santa-maria; mastruço (4)
Cacau
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Cacau
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Cacau
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Cacau
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Cacau
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Cacau
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Cacau
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Cacau
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Cacau
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Cacau
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Cacau
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Cacau
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Cacau
Ipomoea indivisa
campainha (7); corda-de-viola (8); corriola (6)
Cacau
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Cacau
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Cacau
Malvastrum coromandelianum
guanxuma (1); guaxima (2); malvastro
Cacau
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Cacau
Paspalum conjugatum
capim-azedo; capim-forquilha; capim-marreca
Cacau
Paspalum notatum
capim-bahia; capim-batatais; grama-batatais
Cacau
Paspalum paniculatum
capim-da-guiné; capim-de-burro (2); grama-da-guiné
Cacau
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Cacau
Raphanus sativus
nabiça (2); nabo (2); rabanete
Cacau
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Cacau
Saccharum officinarum
cana-de-açucar
Cacau
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Cacau
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Cacau
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Cacau
Sorghum bicolor
sorgo
Cacau
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Cacau
Tridax procumbens
erva-de-touro
Cacau
Vicia sativa
avica; ervilhaca
Café
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Café
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Café
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Café
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Café
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Café
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Café
Avena strigosa
aveia-brasileira; aveia-preta; aveia-voluntária
Café
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Café
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Café
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Café
Brachiaria mutica
capim-angola; capim-branco (1); capim-de-planta
Café
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Café
Chamaesyce hirta
erva-andorinha (2); erva-de-cobre; erva-de-sangue
Café
Chenopodium ambrosioides
anserina-vermífuga; erva-de-santa-maria; mastruço (4)
Café
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Café
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Café
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Café
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Café
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Café
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Café
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Café
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Café
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Café
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Café
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Café
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Café
Ipomoea indivisa
campainha (7); corda-de-viola (8); corriola (6)
Café
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Café
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Café
Malvastrum coromandelianum
guanxuma (1); guaxima (2); malvastro
Café
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Café
Paspalum conjugatum
capim-azedo; capim-forquilha; capim-marreca
Café
Paspalum notatum
capim-bahia; capim-batatais; grama-batatais
Café
Paspalum paniculatum
capim-da-guiné; capim-de-burro (2); grama-da-guiné
Café
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Café
Raphanus sativus
nabiça (2); nabo (2); rabanete
Café
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Café
Saccharum officinarum
cana-de-açucar
Café
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Café
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Café
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Café
Sorghum bicolor
sorgo
Café
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Café
Tridax procumbens
erva-de-touro
Café
Vicia sativa
avica; ervilhaca
Cana-de-açúcar
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Cana-de-açúcar
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Cana-de-açúcar
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Cana-de-açúcar
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Cana-de-açúcar
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Cana-de-açúcar
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Cana-de-açúcar
Avena strigosa
aveia-brasileira; aveia-preta; aveia-voluntária
Cana-de-açúcar
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Cana-de-açúcar
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Cana-de-açúcar
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Cana-de-açúcar
Brachiaria mutica
capim-angola; capim-branco (1); capim-de-planta
Cana-de-açúcar
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Cana-de-açúcar
Chamaesyce hirta
erva-andorinha (2); erva-de-cobre; erva-de-sangue
Cana-de-açúcar
Chenopodium ambrosioides
anserina-vermífuga; erva-de-santa-maria; mastruço (4)
Cana-de-açúcar
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Cana-de-açúcar
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Cana-de-açúcar
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Cana-de-açúcar
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Cana-de-açúcar
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Cana-de-açúcar
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Cana-de-açúcar
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Cana-de-açúcar
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Cana-de-açúcar
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Cana-de-açúcar
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Cana-de-açúcar
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Cana-de-açúcar
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Cana-de-açúcar
Ipomoea indivisa
campainha (7); corda-de-viola (8); corriola (6)
Cana-de-açúcar
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Cana-de-açúcar
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Cana-de-açúcar
Malvastrum coromandelianum
guanxuma (1); guaxima (2); malvastro
Cana-de-açúcar
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Cana-de-açúcar
Paspalum conjugatum
capim-azedo; capim-forquilha; capim-marreca
Cana-de-açúcar
Paspalum notatum
capim-bahia; capim-batatais; grama-batatais
Cana-de-açúcar
Paspalum paniculatum
capim-da-guiné; capim-de-burro (2); grama-da-guiné
Cana-de-açúcar
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Cana-de-açúcar
Raphanus sativus
nabiça (2); nabo (2); rabanete
Cana-de-açúcar
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Cana-de-açúcar
Saccharum officinarum
cana-de-açucar
Cana-de-açúcar
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Cana-de-açúcar
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Cana-de-açúcar
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Cana-de-açúcar
Sorghum bicolor
sorgo
Cana-de-açúcar
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Cana-de-açúcar
Tridax procumbens
erva-de-touro
Cana-de-açúcar
Vicia sativa
avica; ervilhaca
Cana-de-açúcar
Citros
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Citros
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Citros
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Citros
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Citros
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Citros
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Citros
Avena strigosa
aveia-brasileira; aveia-preta; aveia-voluntária
Citros
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Citros
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Citros
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Citros
Brachiaria mutica
capim-angola; capim-branco (1); capim-de-planta
Citros
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Citros
Chamaesyce hirta
erva-andorinha (2); erva-de-cobre; erva-de-sangue
Citros
Chenopodium ambrosioides
anserina-vermífuga; erva-de-santa-maria; mastruço (4)
Citros
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Citros
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Citros
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Citros
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Citros
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Citros
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Citros
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Citros
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Citros
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Citros
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Citros
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Citros
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Citros
Ipomoea indivisa
campainha (7); corda-de-viola (8); corriola (6)
Citros
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Citros
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Citros
Malvastrum coromandelianum
guanxuma (1); guaxima (2); malvastro
Citros
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Citros
Paspalum conjugatum
capim-azedo; capim-forquilha; capim-marreca
Citros
Paspalum notatum
capim-bahia; capim-batatais; grama-batatais
Citros
Paspalum paniculatum
capim-da-guiné; capim-de-burro (2); grama-da-guiné
Citros
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Citros
Raphanus sativus
nabiça (2); nabo (2); rabanete
Citros
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Citros
Saccharum officinarum
cana-de-açucar
Citros
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Citros
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Citros
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Citros
Sorghum bicolor
sorgo
Citros
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Citros
Tridax procumbens
erva-de-touro
Citros
Vicia sativa
avica; ervilhaca
Eucalipto
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Eucalipto
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Eucalipto
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Eucalipto
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Eucalipto
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Eucalipto
Bromus catharticus
aveia-louca; cevadilha; falsa-cevada
Eucalipto
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Eucalipto
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Eucalipto
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Eucalipto
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Eucalipto
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Eucalipto
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Eucalipto
Eupatorium maximilianii
mata-pasto (8)
Eucalipto
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Eucalipto
Malvastrum coromandelianum
guanxuma (1); guaxima (2); malvastro
Eucalipto
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Eucalipto
Paspalum conjugatum
capim-azedo; capim-forquilha; capim-marreca
Eucalipto
Paspalum notatum
capim-bahia; capim-batatais; grama-batatais
Eucalipto
Paspalum paniculatum
capim-da-guiné; capim-de-burro (2); grama-da-guiné
Eucalipto
Phyllanthus tenellus
arrebenta-pedra (1); erva-pombinha (1); quebra-pedra (1)
Eucalipto
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Eucalipto
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Eucalipto
Solidago chilensis
arnica-do-brasil; erva-lanceta; espiga-de-ouro
Eucalipto
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Eucalipto
Trifolium repens
flor-de-primavera; trevo (3); trevo-branco
Maçã
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Maçã
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Maçã
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Maçã
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Maçã
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Maçã
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Maçã
Avena strigosa
aveia-brasileira; aveia-preta; aveia-voluntária
Maçã
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Maçã
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Maçã
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Maçã
Brachiaria mutica
capim-angola; capim-branco (1); capim-de-planta
Maçã
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Maçã
Chamaesyce hirta
erva-andorinha (2); erva-de-cobre; erva-de-sangue
Maçã
Chenopodium ambrosioides
anserina-vermífuga; erva-de-santa-maria; mastruço (4)
Maçã
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Maçã
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Maçã
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Maçã
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Maçã
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Maçã
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Maçã
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Maçã
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Maçã
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Maçã
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Maçã
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Maçã
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Maçã
Ipomoea indivisa
campainha (7); corda-de-viola (8); corriola (6)
Maçã
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Maçã
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Maçã
Malvastrum coromandelianum
guanxuma (1); guaxima (2); malvastro
Maçã
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Maçã
Paspalum conjugatum
capim-azedo; capim-forquilha; capim-marreca
Maçã
Paspalum notatum
capim-bahia; capim-batatais; grama-batatais
Maçã
Paspalum paniculatum
capim-da-guiné; capim-de-burro (2); grama-da-guiné
Maçã
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Maçã
Raphanus sativus
nabiça (2); nabo (2); rabanete
Maçã
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Maçã
Saccharum officinarum
cana-de-açucar
Maçã
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Maçã
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Maçã
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Maçã
Sorghum bicolor
sorgo
Maçã
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Maçã
Tridax procumbens
erva-de-touro
Maçã
Vicia sativa
avica; ervilhaca
Milho
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Milho
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Milho
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Milho
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Milho
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Milho
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Milho
Avena strigosa
aveia-brasileira; aveia-preta; aveia-voluntária
Milho
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Milho
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Milho
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Milho
Brachiaria mutica
capim-angola; capim-branco (1); capim-de-planta
Milho
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Milho
Chamaesyce hirta
erva-andorinha (2); erva-de-cobre; erva-de-sangue
Milho
Chenopodium ambrosioides
anserina-vermífuga; erva-de-santa-maria; mastruço (4)
Milho
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Milho
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Milho
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Milho
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Milho
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Milho
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Milho
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Milho
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Milho
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Milho
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Milho
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Milho
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Milho
Ipomoea indivisa
campainha (7); corda-de-viola (8); corriola (6)
Milho
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Milho
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Milho
Malvastrum coromandelianum
guanxuma (1); guaxima (2); malvastro
Milho
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Milho
Paspalum conjugatum
capim-azedo; capim-forquilha; capim-marreca
Milho
Paspalum notatum
capim-bahia; capim-batatais; grama-batatais
Milho
Paspalum paniculatum
capim-da-guiné; capim-de-burro (2); grama-da-guiné
Milho
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Milho
Raphanus sativus
nabiça (2); nabo (2); rabanete
Milho
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Milho
Saccharum officinarum
cana-de-açucar
Milho
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Milho
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Milho
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Milho
Sorghum bicolor
sorgo
Milho
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Milho
Tridax procumbens
erva-de-touro
Milho
Vicia sativa
avica; ervilhaca
Milho OGM
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Milho OGM
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Milho OGM
Avena strigosa
aveia-brasileira; aveia-preta; aveia-voluntária
Milho OGM
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Milho OGM
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Milho OGM
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Milho OGM
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Milho OGM
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Milho OGM
Ipomoea acuminata
Corda-de-viola
Milho OGM
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Milho OGM
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Milho OGM
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Milho OGM
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Nectarina
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Nectarina
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Nectarina
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Nectarina
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Nectarina
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Nectarina
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Nectarina
Avena strigosa
aveia-brasileira; aveia-preta; aveia-voluntária
Nectarina
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Nectarina
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Nectarina
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Nectarina
Brachiaria mutica
capim-angola; capim-branco (1); capim-de-planta
Nectarina
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Nectarina
Chamaesyce hirta
erva-andorinha (2); erva-de-cobre; erva-de-sangue
Nectarina
Chenopodium ambrosioides
anserina-vermífuga; erva-de-santa-maria; mastruço (4)
Nectarina
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Nectarina
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Nectarina
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Nectarina
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Nectarina
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Nectarina
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Nectarina
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Nectarina
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Nectarina
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Nectarina
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Nectarina
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Nectarina
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Nectarina
Ipomoea indivisa
campainha (7); corda-de-viola (8); corriola (6)
Nectarina
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Nectarina
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Nectarina
Malvastrum coromandelianum
guanxuma (1); guaxima (2); malvastro
Nectarina
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Nectarina
Paspalum conjugatum
capim-azedo; capim-forquilha; capim-marreca
Nectarina
Paspalum notatum
capim-bahia; capim-batatais; grama-batatais
Nectarina
Paspalum paniculatum
capim-da-guiné; capim-de-burro (2); grama-da-guiné
Nectarina
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Nectarina
Raphanus sativus
nabiça (2); nabo (2); rabanete
Nectarina
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Nectarina
Saccharum officinarum
cana-de-açucar
Nectarina
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Nectarina
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Nectarina
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Nectarina
Sorghum bicolor
sorgo
Nectarina
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Nectarina
Tridax procumbens
erva-de-touro
Nectarina
Vicia sativa
avica; ervilhaca
Pastagens
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Pastagens
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Pastagens
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Pastagens
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Pastagens
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Pastagens
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Pastagens
Avena strigosa
aveia-brasileira; aveia-preta; aveia-voluntária
Pastagens
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Pastagens
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Pastagens
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Pastagens
Brachiaria mutica
capim-angola; capim-branco (1); capim-de-planta
Pastagens
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Pastagens
Chamaesyce hirta
erva-andorinha (2); erva-de-cobre; erva-de-sangue
Pastagens
Chenopodium ambrosioides
anserina-vermífuga; erva-de-santa-maria; mastruço (4)
Pastagens
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Pastagens
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Pastagens
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Pastagens
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Pastagens
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Pastagens
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Pastagens
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Pastagens
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Pastagens
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Pastagens
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Pastagens
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Pastagens
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Pastagens
Ipomoea indivisa
campainha (7); corda-de-viola (8); corriola (6)
Pastagens
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Pastagens
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Pastagens
Malvastrum coromandelianum
guanxuma (1); guaxima (2); malvastro
Pastagens
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Pastagens
Paspalum conjugatum
capim-azedo; capim-forquilha; capim-marreca
Pastagens
Paspalum notatum
capim-bahia; capim-batatais; grama-batatais
Pastagens
Paspalum paniculatum
capim-da-guiné; capim-de-burro (2); grama-da-guiné
Pastagens
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Pastagens
Raphanus sativus
nabiça (2); nabo (2); rabanete
Pastagens
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Pastagens
Saccharum officinarum
cana-de-açucar
Pastagens
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Pastagens
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Pastagens
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Pastagens
Sorghum bicolor
sorgo
Pastagens
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Pastagens
Tridax procumbens
erva-de-touro
Pastagens
Vicia sativa
avica; ervilhaca
Pera
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Pera
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Pera
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Pera
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Pera
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Pera
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Pera
Avena strigosa
aveia-brasileira; aveia-preta; aveia-voluntária
Pera
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Pera
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Pera
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Pera
Brachiaria mutica
capim-angola; capim-branco (1); capim-de-planta
Pera
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Pera
Chamaesyce hirta
erva-andorinha (2); erva-de-cobre; erva-de-sangue
Pera
Chenopodium ambrosioides
anserina-vermífuga; erva-de-santa-maria; mastruço (4)
Pera
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Pera
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Pera
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Pera
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Pera
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Pera
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Pera
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Pera
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Pera
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Pera
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Pera
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Pera
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Pera
Ipomoea indivisa
campainha (7); corda-de-viola (8); corriola (6)
Pera
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Pera
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Pera
Malvastrum coromandelianum
guanxuma (1); guaxima (2); malvastro
Pera
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Pera
Paspalum conjugatum
capim-azedo; capim-forquilha; capim-marreca
Pera
Paspalum notatum
capim-bahia; capim-batatais; grama-batatais
Pera
Paspalum paniculatum
capim-da-guiné; capim-de-burro (2); grama-da-guiné
Pera
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Pera
Raphanus sativus
nabiça (2); nabo (2); rabanete
Pera
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Pera
Saccharum officinarum
cana-de-açucar
Pera
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Pera
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Pera
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Pera
Sorghum bicolor
sorgo
Pera
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Pera
Tridax procumbens
erva-de-touro
Pera
Vicia sativa
avica; ervilhaca
Pessego
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Pessego
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Pessego
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Pessego
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Pessego
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Pessego
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Pessego
Avena strigosa
aveia-brasileira; aveia-preta; aveia-voluntária
Pessego
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Pessego
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Pessego
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Pessego
Brachiaria mutica
capim-angola; capim-branco (1); capim-de-planta
Pessego
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Pessego
Chamaesyce hirta
erva-andorinha (2); erva-de-cobre; erva-de-sangue
Pessego
Chenopodium ambrosioides
anserina-vermífuga; erva-de-santa-maria; mastruço (4)
Pessego
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Pessego
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Pessego
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Pessego
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Pessego
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Pessego
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Pessego
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Pessego
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Pessego
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Pessego
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Pessego
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Pessego
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Pessego
Ipomoea indivisa
campainha (7); corda-de-viola (8); corriola (6)
Pessego
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Pessego
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Pessego
Malvastrum coromandelianum
guanxuma (1); guaxima (2); malvastro
Pessego
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Pessego
Paspalum conjugatum
capim-azedo; capim-forquilha; capim-marreca
Pessego
Paspalum notatum
capim-bahia; capim-batatais; grama-batatais
Pessego
Paspalum paniculatum
capim-da-guiné; capim-de-burro (2); grama-da-guiné
Pessego
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Pessego
Raphanus sativus
nabiça (2); nabo (2); rabanete
Pessego
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Pessego
Saccharum officinarum
cana-de-açucar
Pessego
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Pessego
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Pessego
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Pessego
Sorghum bicolor
sorgo
Pessego
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Pessego
Tridax procumbens
erva-de-touro
Pessego
Vicia sativa
avica; ervilhaca
Pinus
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Pinus
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Pinus
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Pinus
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Pinus
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Pinus
Bromus catharticus
aveia-louca; cevadilha; falsa-cevada
Pinus
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Pinus
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Pinus
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Pinus
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Pinus
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Pinus
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Pinus
Eupatorium maximilianii
mata-pasto (8)
Pinus
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Pinus
Malvastrum coromandelianum
guanxuma (1); guaxima (2); malvastro
Pinus
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Pinus
Paspalum conjugatum
capim-azedo; capim-forquilha; capim-marreca
Pinus
Paspalum notatum
capim-bahia; capim-batatais; grama-batatais
Pinus
Paspalum paniculatum
capim-da-guiné; capim-de-burro (2); grama-da-guiné
Pinus
Phyllanthus tenellus
arrebenta-pedra (1); erva-pombinha (1); quebra-pedra (1)
Pinus
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Pinus
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Pinus
Solidago chilensis
arnica-do-brasil; erva-lanceta; espiga-de-ouro
Pinus
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Pinus
Trifolium repens
flor-de-primavera; trevo (3); trevo-branco
Seringueira
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Seringueira
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Seringueira
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Seringueira
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Seringueira
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Seringueira
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Seringueira
Avena strigosa
aveia-brasileira; aveia-preta; aveia-voluntária
Seringueira
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Seringueira
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Seringueira
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Seringueira
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Seringueira
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Seringueira
Chamaesyce hirta
erva-andorinha (2); erva-de-cobre; erva-de-sangue
Seringueira
Chenopodium ambrosioides
anserina-vermífuga; erva-de-santa-maria; mastruço (4)
Seringueira
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Seringueira
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Seringueira
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Seringueira
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Seringueira
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Seringueira
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Seringueira
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Seringueira
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Seringueira
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Seringueira
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Seringueira
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Seringueira
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Seringueira
Ipomoea indivisa
campainha (7); corda-de-viola (8); corriola (6)
Seringueira
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Seringueira
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Seringueira
Malvastrum coromandelianum
guanxuma (1); guaxima (2); malvastro
Seringueira
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Seringueira
Paspalum conjugatum
capim-azedo; capim-forquilha; capim-marreca
Seringueira
Paspalum notatum
capim-bahia; capim-batatais; grama-batatais
Seringueira
Paspalum paniculatum
capim-da-guiné; capim-de-burro (2); grama-da-guiné
Seringueira
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Seringueira
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Seringueira
Raphanus sativus
nabiça (2); nabo (2); rabanete
Seringueira
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Seringueira
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Seringueira
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Seringueira
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Seringueira
Sorghum bicolor
sorgo
Seringueira
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Seringueira
Tridax procumbens
erva-de-touro
Seringueira
Vicia sativa
avica; ervilhaca
Soja
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Soja
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Soja
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Soja
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Soja
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Soja
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Soja
Avena strigosa
aveia-brasileira; aveia-preta; aveia-voluntária
Soja
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Soja
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Soja
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Soja
Brachiaria mutica
capim-angola; capim-branco (1); capim-de-planta
Soja
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Soja
Chamaesyce hirta
erva-andorinha (2); erva-de-cobre; erva-de-sangue
Soja
Chenopodium ambrosioides
anserina-vermífuga; erva-de-santa-maria; mastruço (4)
Soja
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Soja
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Soja
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Soja
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Soja
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Soja
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Soja
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Soja
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Soja
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Soja
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Soja
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Soja
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Soja
Ipomoea indivisa
campainha (7); corda-de-viola (8); corriola (6)
Soja
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Soja
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Soja
Malvastrum coromandelianum
guanxuma (1); guaxima (2); malvastro
Soja
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Soja
Paspalum conjugatum
capim-azedo; capim-forquilha; capim-marreca
Soja
Paspalum notatum
capim-bahia; capim-batatais; grama-batatais
Soja
Paspalum paniculatum
capim-da-guiné; capim-de-burro (2); grama-da-guiné
Soja
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Soja
Raphanus sativus
nabiça (2); nabo (2); rabanete
Soja
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Soja
Saccharum officinarum
cana-de-açucar
Soja
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Soja
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Soja
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Soja
Sorghum bicolor
sorgo
Soja
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Soja
Tridax procumbens
erva-de-touro
Soja
Vicia sativa
avica; ervilhaca
Soja OGM
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Soja OGM
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Trigo
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Trigo
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Trigo
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Trigo
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Trigo
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Trigo
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Trigo
Avena strigosa
aveia-brasileira; aveia-preta; aveia-voluntária
Trigo
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Trigo
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Trigo
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Trigo
Brachiaria mutica
capim-angola; capim-branco (1); capim-de-planta
Trigo
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Trigo
Chamaesyce hirta
erva-andorinha (2); erva-de-cobre; erva-de-sangue
Trigo
Chenopodium ambrosioides
anserina-vermífuga; erva-de-santa-maria; mastruço (4)
Trigo
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Trigo
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Trigo
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Trigo
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Trigo
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Trigo
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Trigo
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Trigo
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Trigo
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Trigo
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Trigo
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Trigo
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Trigo
Ipomoea indivisa
campainha (7); corda-de-viola (8); corriola (6)
Trigo
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Trigo
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Trigo
Malvastrum coromandelianum
guanxuma (1); guaxima (2); malvastro
Trigo
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Trigo
Paspalum conjugatum
capim-azedo; capim-forquilha; capim-marreca
Trigo
Paspalum notatum
capim-bahia; capim-batatais; grama-batatais
Trigo
Paspalum paniculatum
capim-da-guiné; capim-de-burro (2); grama-da-guiné
Trigo
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Trigo
Raphanus sativus
nabiça (2); nabo (2); rabanete
Trigo
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Trigo
Saccharum officinarum
cana-de-açucar
Trigo
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Trigo
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Trigo
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Trigo
Sorghum bicolor
sorgo
Trigo
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Trigo
Tridax procumbens
erva-de-touro
Trigo
Vicia sativa
avica; ervilhaca
Uva
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Uva
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Uva
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Uva
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Uva
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Uva
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Uva
Avena strigosa
aveia-brasileira; aveia-preta; aveia-voluntária
Uva
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Uva
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Uva
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Uva
Brachiaria mutica
capim-angola; capim-branco (1); capim-de-planta
Uva
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Uva
Chamaesyce hirta
erva-andorinha (2); erva-de-cobre; erva-de-sangue
Uva
Chenopodium ambrosioides
anserina-vermífuga; erva-de-santa-maria; mastruço (4)
Uva
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Uva
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Uva
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Uva
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Uva
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Uva
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Uva
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Uva
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Uva
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Uva
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Uva
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Uva
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Uva
Ipomoea indivisa
campainha (7); corda-de-viola (8); corriola (6)
Uva
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Uva
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Uva
Malvastrum coromandelianum
guanxuma (1); guaxima (2); malvastro
Uva
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Uva
Paspalum conjugatum
capim-azedo; capim-forquilha; capim-marreca
Uva
Paspalum notatum
capim-bahia; capim-batatais; grama-batatais
Uva
Paspalum paniculatum
capim-da-guiné; capim-de-burro (2); grama-da-guiné
Uva
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Uva
Raphanus sativus
nabiça (2); nabo (2); rabanete
Uva
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Uva
Saccharum officinarum
cana-de-açucar
Uva
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Uva
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Uva
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Uva
Sorghum bicolor
sorgo
Uva
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Uva
Tridax procumbens
erva-de-touro
Uva
Vicia sativa
avica; ervilhaca

Conteúdo da Bula

                                    10.03.2025
                       GLIFOSATO 72 WG ALAMOS, GLIFOSATO 72 WG CROTECT

               Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA) sob nº 25119

COMPOSIÇÃO:
Sal de Amônio de GLIFOSATO ........................................................................792 g/kg (79,20% m/m)
Equivalente ácido N-( phosphonomethyl) glycine (GLIFOSATO).....................720 g/kg (72,00% m/m)
Outros ingredientes.........................................................................................207,5 g/kg(20,75% m/m)
               GRUPO                                             G                                         HERBICIDA

CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Herbicida não seletivo, sistêmico.
GRUPO QUÍMICO: Glicina Substituída.
TIPO DE FORMULAÇÃO: Grânulos dispersíveis em água (WG).

TITULAR DO REGISTRO (*):
Crotect Crop Science Ltda
Av. Dr. Chucri Zaidan, s/n°, Condomínio EZ Towers, Torre B, 24° andar, Vila São Francisco, São
Paulo, SP, CEP 04711-130. CNPJ n° 55.998.426/0001-78. Telefone: (11) 94050 5336
Cadastro da Empresa no Estado (CDA/SP) n°4486.
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
AB Comércio de Insumos Ltda.
Rua 03 de Maio, n° 2125, Parque dos Estados, Santa Terezinha de Itaipu, PR. CEP 85875 000. CNPJ
n° 81.175.416/0001-42. Cadastro da Empresa no Estado (ADAPAR/PR) n° 000883.
Adama do Brasil S/A
Rua Pedro Antonio de Souza, n° 400, Parque Rui Barbosa, Londrina, PR. CEP 86.031-610. CNPJ n°
02.290.510/0001-76. Cadastro da Empresa no Estado (ADAPAR/PR) n° 003263.
Rua Julio de Castilhos, 2085, Taquari, RS. CNPJ n° 02.290.510/0004-19. Cadastro da Empresa no
Estado (SEAPA/RS) n°1047/99.
Agricola Alvorada S.A.
R do Comercio, n° 1549, armz 01, parque industrial, Primavera do Leste, MT. CNPJ n°
04.854.422/0001-85 e CNPJ n° 04.854.422/0002-66. Cadastro da Empresa no Estado (INDEA/MT)
n° 20735.
Agriconnection Importadora e Exportadora de Insumos Agricolas Ltda.
Alameda Rio Negro, 585,sala 145A, Edifício Jaçari, Alphaville Centro Industrial e Empresarial,
Barueri, SP. CEP 06454-000. CNPJ N° 39.496.730/0001-60. Cadastro da Empresa no Estado
(CDA/SP) n° 4354.
Agrilean Inputs S.A.
Rod. Presidente Castelo Branco, 11100, km 30,5, Barueri, SP. CEP 06421-300.CNPJ n°
47.983.211/0004-06. Cadastro da Empresa no Estado (CDA/SP) n° 4378.
Agroallianz S.A.
R. Monte Aprazível,187, sala 812, Chácara da Barra, Campinas, SP. CEP 13090-764. CNPJ n°
27.150.699/0001-22. Cadastro da Empresa no Estado (CDA/SP) n° 1280.
Agro Fauna Comércio de Insumos Ltda.
Rua Jair Martins Mil Homens, 500, sala 515 B, Vila São Jose, São Jose Do Rio Preto, SP. CEP
15.090-080. CNPJ n° 47.626.510/0001-32. Cadastro da Empresa no Estado (CDA/SP) n° 4305.
Alamos do Brasil Ltda.
Av. Senador Tarso Dutra, 565, torre 2, sala 1407, Petrópolis, Porto Alegre, RS. CEP 90.690-140.
CNPJ n° 07.118.931/0001-38. Cadastro da Empresa no Estado (SEAPA/RS) n° 1788/08.
Rod. BR 369, km 37,5, s/n°, sala 03, Industrial, Andirá, PR. CEP 86.380-000. CNPJ n°
07.118.931/0003-08. Cadastro da Empresa no Estado (ADAPAR/PR) n° 1007936.


                                                                                                                                1
                                                                                             10.03.2025
R. Clevelândia, 557 D, Jardim Itália, Chapecó, SC. CEP 89.802-405. CNPJ n° 07.118.931/0002-19.
Cadastro da Empresa no Estado (CIDASC/SC) n° 1716.
Amaggi Exportação e Importação Ltda.
Rod. BR 364, km 20, s/n°, zona rural, Cuiabá, MT. CEP 78.098-970. CNPJ n° 77.294.254/0050-72.
Cadastro da Empresa no Estado (INDEA/MT) n° 20435.
Rod. BR 163, km 744, 2461, Expansão urbana, Sorriso, MT. CEP 78890-000. CNPJ n° 77. 294.
254/0077-92. Cadastro da Empresa no Estado (INDEA/MT) n° 22956.
Rodovia BR 435, km 113, Zona Rural, Cerejeiras, RO. CEP 76997-000. CNPJ n° 77.294.254/0022-
19. Cadastro da Empresa no Estado (IDARON/RO) n° 0001655.
Av. Ville Roy, 7492, São Vicente, Boa Vista, RR. CEP 69303-445. CNPJ n° 77.294.254/0079-54.
Cadastro da Empresa no Estado (ADERR/RR) n° 1420025.
Rodovia PA, 125, quadra 03, lote 15, Paragominas, PA. CEP 68628-557. CNPJ n° 77.294.254/0083-
30. Cadastro da Empresa no Estado (ADEPARÁ/PA) n° 004.23.
Arbaza Alimentos Ltda.
Rod BR 010, km 1677, zona rural, Paragominas, PA. CEP 68.625-970. CNPJ n° 89.982.177/0010-
35. Cadastro da Empresa no Estado (ADEPARÁ/PA) n° 005.23.
Bocchi e Fabian Ltda – Soyagro Insumos Agrícolas
Rua Ulisses Guimarães, 51, Loteamento Valo, Sorriso, MT. CNPJ n° 20.592.081/0001-73. Cadastro
da Empresa no Estado (INDEA/MT) n° 17753.
Campofert Comércio e Representações de Produtos Agrícolas Ltda.
R. Iracema Souza Sene Antunes de Oliveira, 470, Jardim Aeroporto, Conceição das Alagoas, MG.
CEP 38120-000. CNPJ n° 06.044.758/0004-50. Cadastro da Empresa no Estado (IMA-MG) n° 8.729.
CHDS do Brasil Comércio de Insumos Agricolas Ltda.
Rua Antônio Amboni, 323, quadra 03, lote 06, Parque Industrial, São Miguel do Iguaçu, PR. CEP
85.877-000. CNPJ n°18.858.234/0001-30. Cadastro da Empresa no Estado (ADAPAR/PR) n° 4001.
Via Expressa Anel viário s/n°, quadra área, lote 05 B, galpão 02, modulo C, Jardim Paraiso Acréscimo,
Aparecida de Goiânia, GO. CEP 74.984-321. CNPJ n° 18.858.234/0006-44. Cadastro da Empresa
no Estado (AGRODEFESA/GO) n° 2183/2018.
ROD. BR 230, km 411,5, sala 03, Bairro Zona Rural, Balsas, MA. CEP 65.800-000. CNPJ n°
18.858.234/0005-63. Cadastro da Empresa no Estado (AGED/MA) n° 757.
Rua I, 557, Distrito Industrial, setor A, módulo 2, Galpão Argal, sala 03, Cuiabá, MT. CEP 78.098-
350. CNPJ n° 18.858.234/0003-00. Cadastro da Empresa no Estado (INDEA/MT) n° 14748.
Rod. BR 020, km 207, armazém 01, sala 01, módulo F, Bairro Alto da Lagoa, Luis Eduardo
Magalhães, BA. CEP 47850-000. CNPJ n° 18.858.234/0004-82. Cadastro da Empresa no Estado
(ADAB/BA) n° 102518.
FiagriL Ltda.
Av. da Produção, 2330 W, quadra 999, lote 26, sala 01, Bandeirantes, Lucas do Rio Verde, MT. CEP
78.455-000. CNPJ n° 02.734.023/0013-99. Cadastro da Empresa no Estado (INDEA/MT) n° 21733.
Goplan S/A.
Rua Antonio Lapa, 606, Cambuí, Campinas, SP. CEP 13025-241. CNPJ n° 37.422.096/0001-96.
Cadastro da Empresa no Estado (CDA/SP) n° 4296.
KSE Importação e Distribuição Ltda.
Rua Presidente Nereu Ramos, 69, cj 606 F, Centro, Florianópolis, SC. CEP 88015-010. CNPJ n°
18.342.362/0002-07. Cadastro da Empresa no Estado (CIDASC/SC) n° 4773.
Louis Dreyfus Company Brasil Ltda.
Avenida Brigadeiro Faria Lima, n° 1355, andar 12 ao 14, Bairro Pinheiros, São Paulo, SP. CEP
01.452-919. CNPJ n° 47.067.525/0001-08.
Rua Z, n° 150, Projetada, Chácara São José, sala A, Distrito Industrial, Cuiabá, MT. CEP 78098-530.
CNPJ n° 47.067.525/0214-58. Cadastro da Empresa no Estado (INDEA/MT) n° 21649.
Avenida Maria Elias Lisboa Santos s/n°, quadra 007, lote 18E, sala 5, Parque Industrial Vice-
Presidente José Alencar, Aparecida de Goiânia, GO. CEP 74993-530. CNPJ n° 47.067.525/0216-10.
Cadastro da Empresa no Estado (AGRODEFESA-GO) n° 3380/2021.
                                                                                                     2
                                                                                           10.03.2025
Nutrien Soluções Agrícolas Ltda.
Rua Fidêncio Ramos, 308, torre A, cjs. 12 e 14, parte, Vila Olímpia, São Paulo, SP. CEP 04.551-010.
CNPJ n° 88.305.859/0001-50. Cadastro da Empresa no Estado (CDA/SP) n° 4292.
Rodovia Raposo Tavares, s/ n°, km 172, bairro Marabá, Itapetininga, SP. CEP 18.203-340. CNPJ n°
88.305.859/0004-00. Cadastro da Empresa no Estado (CDA/SP) n° 1161.
Perterra Insumos Agropecuários S.A.
Av. Dr. Cardoso de Melo, 1470, salas 1005-1006, Vila Olímpia, São Paulo, SP. CEP 04548005. CNPJ
n° 33.824.613/0001-00. Cadastro da Empresa no Estado (CDA/SP) n° 4206.
Rod. PR 090, 5695, km 5, armaz 1, Parque Industrial Nenê Favoretto, Ibiporã, PR. CEP 86.200-000.
CNPJ n° 33.824.613/0003-64. Cadastro da Empresa no Estado (ADAPAR/PR) n° 1008263.
R. Projetada,150, Armaz 1W, Distrito Industrial, Área rural, Cuiabá, MT.CEP78.099-899. CNPJ n°
33.824.613/0004-45. Cadastro da Empresa no Estado (INDEA/MT) n° 29329.
Pilarquim Br Comercial Ltda.
Rua Cardeal Arcoverde, 2811, salas 407/408, Pinheiros, São Paulo, SP. CEP 05407-004. CNPJ n°
00.642.795/0001-31. Cadastro da Empresa no Estado (CDA/SP) n° 257.
Rod. Senador José Ermirio de Moraes, s/n°, km 11, galpão 09, Itú, SP. CEP 13.314-012. CNPJ n°
39.496.730/0009-18. Cadastro da Empresa no Estado (CDA/SP) n° 4410.
R. Ronat Walter Sodré, 2800, Parque Industrial, Ibiporã, PR, CEP 86.200-000. CNPJ n°
39.496.730/0008-37. Cadastro da Empresa no Estado (ADAPAR/PR) n° 1008310.
Rod. dos Imigrantes, s/n°, Zona rural, Cuiabá, MT. CEP 78099-899. CNPJ n° 39.496.730/0002-41.
Cadastro da Empresa no Estado (INDEA/MT) n° 29497.
Produtécnica Nordeste Comércio de Insumos Agrícolas.
Av. Getúlio Vargas, 415, Setor industrial, Balsas, MA. CEP 65800-000. CNPJ n° 10.211.971/0001-
34. Cadastro da Empresa no Estado (AGED/MA) n° 342.
Quadra 12 Sul, qI 08, lt 15, lo 19, Plano Diretor Sul, Palmas, TO. CEP 77.02.118. CNPJ n°
10.211.971/0006-49.
Av. Francisco Orellana, 294, loteamento, Jd. Das bandeiras, Gurupi, TO. CEP 77.420-210. CNPJ n°
10.211.971/0007-20.
Av. Perimetral Serra do Centro, s/n°, Centro, Campos Lindos, TO. CEP 77.777-000. CNPJ n°
10.211.971/0004-87.
Rodovia BR 135, km 357, s/n°, São Pedro, Bom Jesus, PI, CEP 64.900-000. CNPJ n°
10.211.971/0002-15. Cadastro da Empresa no Estado (ADAPI/PI) n° 368.
Sinon do Brasil Ltda.
Av. Carlos Gomes, 1340, conj. 1001, Porto Alegre, RS. CEP 90480-001. CNPJ n° 03.417.347/0001-
22. Cadastro da Empresa no Estado (SEAPA/RS) n° 1094199.
Rodovia BR 285, km 297, 7870, Passo Fundo, RS. CEP 99042-80. CNPJ n° 03.417.347/0004-75.
Cadastro da Empresa no Estado (SEAPA/RS) n° 82/10.
Rua Fioravante Mancino, 1560, sala 10, Cond. PIB, Sumaré, SP. CEP 13175-575. CNPJ n°
03.417.347/0008-07 Cadastro da Empresa no Estado (CDA/SP) n° 4269.
Rua Industrial 01, s/n°, km 196, sala 01, Mariópolis, PR. CNPJ n° 03.417.347/0009-80. Cadastro da
Empresa no Estado (ADAPAR/PR) n° 1007920.
Solus do Brasil Ltda.
Rodovia BR 376, 1441, salas S5 e S6, Parque Industrial Zona Oeste II, Apucarana, PR. CEP 86800-
762. CNPJ n° 21.203.489/0001-79. Cadastro da Empresa no Estado (ADAPAR/PR) n° 1007610.
Rodovia Gov. Leonel de Moura Brizola, s/n°, sala 8, Bairro Boa Vista, Carazinho, RS. CEP 55900-
000. CNPJ n° 21.203.489/0002-50. Cadastro da Empresa no Estado (SEAPA/RS) n° 10/20.
Avenida dos Canários, 416S, sala 01, lote 01, Distrito Comercial Jose Aparecido Ribeiro, Nova
Mutum, MT. CEP 78450-000. CNPJ 21.203.489/0003-30. Cadastro da Empresa no Estado
(INDEA/MT) n° 29244.
Rua Igarapava, 600, quadra 19, lote 59 A 69 aemz A, sala Sinon, Uberaba, MG. CEP 38.044-755.
CNPJ n° 03.417.347/0010-13. Cadastro da Empresa no Estado (IMA/MG) n° 15.874.
Somax Agro do Brasil Ltda.
                                                                                                   3
                                                                                           10.03.2025
Rua Marechal Floriano Peixoto, 960, Centro Edifício Torre Marechal, salas 165, 166, 167 e 168, Foz
do Iguaçu, PR, CEP 85.851-020. CNPJ n° 45.923.627/0001-52. Cadastro da Empresa no Estado
(ADAPAR/PR) n° 1008194.
Willowood Agriscience Representação Comercial Ltda.
Av. Dr. José Bonifácio Coutinho Nogueira, n° 214, sala 516, quadra 30014, lote 20-A-5, Jardim
Madalena, Campinas, SP. CEP 13.091-611. CNPJ n 40.503.635/0001-26. Cadastro da Empresa no
Estado (CDA/SP) n° 4325.
Zhongshan Quimica do Brasil Ltda.
Rua João Dias de Souza, 48, sala 51, 5º andar, Edifício Corporate Evolution, Parque Campolim.
Sorocaba, SP. CEP 18.048-090. CNPJ n° 28.514.525/0001-64. Cadastro da Empresa no Estado
(CDA/SP) n° 4285.
Rua Projetada, 150, Distrito Industrial, Cuiabá, MT. CEP 78.099.899. CNPJ n° 28.514.525/0006-79.
Cadastro da Empresa no Estado (INDEA/MT) n° 19694.
Rod. PR 090, km 05, 5695, armz 1-J, Parque Industrial Nene Favoretto, Ibipora, PR. CEP 86.200-
000. CNPJ n° 28.541.525/0005-98. Cadastro da Empresa no Estado (ADAPAR/PR) n° 1007991.
Av. Euripedes Menezes s/n°, quadra 4, lote 14-17, armz 1N, Parque Industrial Vice Presidente José
de Alencar, Aparecida de Goiânia, GO. CEP 74.993-540. CNPJ n° 28.541.525/0002-45. Cadastro da
Empresa no Estado (AGRODEFESA/GO) n° 3421/2021.
Av. das Indústrias, 2020, armz 06, Ouro Preto, Carazinho, RS. CEP 99.500-000. CNPJ n°
28.541.525/0007-50. Cadastro da Empresa no Estado (SEAPA/RS) n° 54/21.
R C, trecho 03, s/n°, armz P, Centro Industrial do Cerrado, Luis Eduardo Magalhães, BA. CEP 47.850-
000. CNPJ n° 28.541.525/0003-26. Cadastro da Empresa no Estado (ADAB/BA) n° 125921.
Av. Constante Pavan, 4633, armz 1K, Betel, Paulínia, SP. CEP 13.148.198. CNPJ nº
28.541.525/0004-07. Cadastro da Empresa no Estado (CDA/SP) nº 4322.

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
Hubei Trisun Chemicals Co. Ltd.
Nº 66-4 Xiaoting Avenue, Xiaoting District,Yichang, Hubei, China.
Produto técnico: GLIFOSATO XW TÉCNICO. Registro no MAPA nº 28118.
Huikwang Corporation
259 Section 1 Majia Road, Madou, Tainan 721010, Taiwan.
Produto técnico: GRASSATO TÉCNICO – Registro MAPA nº 4510.
Jiangsu Good Harvest- Weien Agrochemical Co., Ltd.
Laogang 226221 Qidong City, Jiangsu, China.
Produto técnico: GLIFOSATO TÉCNICO GHA. Registrado no MAPA nº 14616.
Jingma Chemicals Co. Ltd
Nº 50 Baota Road, Longyou, 324400, Zhejiang, China.
Produto técnico: GLIFOSATO TÉCNICO JM. Registro no MAPA nº 05511.
Nantong Jiangshan Agrochemical & Chemicals Limited Liability Company
998 Jiangshan Road, Nantong Economic & Technological Development Zone, Nantong, Jiangsu,
China.
Pilarquim (Shanghai) Co. Ltd.
1500 Hang-Tang Road Jin-Hui Town, Feng Xian District Shanghai, P.R.China.
Produto técnico: PILARSATO TÉCNICO. Registro no MAPA nº 06303.
Shandong Weifang Rainbow Chemical Co. Ltd.
Binhai Economic Development Area, 262737, Shandong, Weifang, China.
Produto técnico: GLIFOSATO TÉCNICO ALAMOS. Registro no Mapa nº 11311.
Sichuan Leshan Fuhua Tongda Agro-Chemical Technology Co., Ltd.
Qiaogou Town, Wutongqiao District, 614800 Leshan, Sichuan, China.
Produto técnico: GLYPHOSATE TÉCNICO FUHUA. Registrado no MAPA nº 29218.
Produto técnico: GLIFOSATO TÉCNICO SH. Registro no MAPA nº 34419.
Zhenjiang Jiangnan Chemicals Co. Ltd
                                                                                                   4
                                                                                          10.03.2025
International Chemical Industry Park Zhenjiang New Area, 212152, Jiangsu, China.
Produto técnico: GLIFOSATO TÉCNICO WYNCA. Registro no MAPA nº 38919.




FORMULADORES:
Agrofuturo Paraguay AS.
Camino a Falcon Km 26, Chaco'I.
Anhui Chaonong High-Tech Chemicals Co., Ltd.
Ningguo Gangkou Ecological Industrial Distrial District, Anhui Province, China.
CAC Nantong Chemical Co., Ltd.
Fourth Huanghai Road, Yangkou Chemical Industria! Park, Rudong County, Nantong City, Jiangsu
Province, China.
Chizhou Bioagriland Multichem Co., Ltd.
Xiangyu Chemical Industry Park, Dongzhi County, Chizhou City, Anhui Province, China.
Fenasol S.A.
Camino Las Holandesas 10188, Florida, Uruguai.
Fersol Indústria e Comércio S/A.
Rod. Pres. Castello Branco, km 68,5, Mairinque, SP. CEP 18120-000. CNPJ n° 47.226.493/0001-46.
Cadastro da Empresa no Estado (CDA/SP) n° 031.
Henan Jinpeng Chemicals Co., Ltd.
West side of Jingwu RD, South side of Weiwu RD, Chemical Industrial Park, Kaifeng, Henan, China.
Hubei Trisun Chemicals Co., Ltd.
No.66-4 Xiaoting Avenue, Xiàoting District, Yichang, Hubei, China.
Huikwang Corporation.
259 Section 1 Majia Road, Madou, Tainan 721010, Taiwan
2701 Hangtang road, Fengxian, Shanghai, China.
Jiangsu Good Harvest-Weien Agrochemical Co., Ltd.
Laogang, Qidong City, Jiangsu, 226221, China.
Jingma Chemicals Co., Ltd.
No. 50 Baota Road Longyou Zhejiang, China.
Jixixian Qingfeng Tianying Biochemical Co., Ltd.
No. 5, Xiangyun Road, Jixi County, Xuancheng City, Anhui, China.
Lanxi Jinghang Biotechnology Co., Ltd.
Area B, Nvbu Industrial Park, Nvbu Street, Lanxi City, Jinhua City, Zhejiang Province, Rep. China.
Nantong Jiangshan Agrochemical & Chemicals Limited Liability Co.
No.998 Jiangshan Road, Nantong Economic & Technological Development Zone, Nantong, Jiangsu,
China.
Ouro Fino Química S.A.
Avenida Filomena Cartafina, 22.335, quadra 14, lote 5, Uberaba, MG. CEP 38044-750 CNPJ n°
09.100.671/0001-07. Cadastro da Empresa no Estado (IMA/MG) n°8764.
Shandong Weifang Rainbow Chemical Co., Ltd.
Binhai Economic Development Area, 262737, Shandong, Weifang, China.
Sichuan leshan Fuhua Tongda Agro-Chemical Technology Co., Ltd.
Qiaogou Town, Wutongqiao District, Leshan City, Sichuan Province, 614800, China.
Tagma Brasil Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda.
Av. Roberto Simonsen, 1.459, Recanto dos Pássaros, Paulínia, SP, CEP 13148-030. CNPJ n°
03.855.423/0001-81. Cadastro da Empresa no Estado (CDA/SP) n° 477.
Zhenjiang Jiangnan Chemicals Co., Ltd.
International Chemical Industry Park, Zhenjiang New Area, Jiangsu, 212152, China.
Zhejiang Rayfull Chemicals Co., Ltd.
                                                                                                  5
                                                                                             10.03.2025
Room 601, 3A Daziran City Light Blgd. Wenzhou City, Zhejiang, 325000, P. R. China.
Zhejiang Xinan Chemical Industrial Group Co., Ltd.
Xinanjiang, Jiande, Zhejiang, 311600, China.
Zhejiang Zhongshan Chemical Industry Group Co., Ltd.
Zhongshan, Xiaopu - Changxing - Zhejiang Province, 313116, China.

MANIPULADORES:
Prentiss Química Ltda.
Rodovia PR 423, s/n°, km 24,5, Campo Largo, PR. CEP 83603-000. CNPJ n° 00.729.422/0001-00.
Cadastro da Empresa no Estado (ADAPAR/PR) n° 2669.

                           Nº do lote ou partida:
                           Data de fabricação:      VIDE EMBALAGEM
                           Data de vencimento:


   ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E
                         CONSERVE-OS EM SEU PODER.
  É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
              É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

                                        Indústria Brasileira

                              Corrosivo ao ferro comum e galvanizado.

       CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: Não Classificado – Produto Não Classificado

  CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: Classe III - Produto
                          Perigoso ao Meio Ambiente




INSTRUÇÕES DE USO:
GLIFOSATO 72 WG ALAMOS, GLIFOSATO 72 WG CROTECT é um herbicida sistêmico do Grupo
Químico dos derivados da Glicina, utilizado nas culturas de algodão, algodão geneticamente
modificado, ameixa, arroz, banana, cacau, café, cana-de-açúcar, citros, eucalipto, maçã, milho, milho
geneticamente modificado, nectarina, pastagens, pêra, pêssego, pinus, seringueira, soja, soja
geneticamente modificada, trigo e uva, recomendado para o controle de plantas infestantes em áreas
cultivadas nas situações a seguir:

 Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas
  infestantes) - sistema plantio direto para as culturas de algodão, arroz, cana-de-açúcar, milho,
  pastagens, soja e trigo.
 Aplicação na eliminação da soqueira da CANA-DE-AÇÚCAR e de PASTAGENS degradadas.

                                                                                                     6
                                                                                            10.03.2025

 Aplicação em jato dirigido sobre as plantas infestantes nas culturas de ameixa, banana, cacau,
  café, citros, maçã, nectarina, Pêra, pêssego, seringueira e uva.
 Aplicação em área de pousio antecedendo o plantio de algodão, arroz, cana-de-açúcar, milho,
  pastagens, soja e trigo.
 Aplicação em área total, em pós-emergência das plantas daninhas e pós-emergência de milho e
  soja geneticamente modificados, tolerante ao glifosato, em áreas de plantio direto ou
  convencional.
 Aplicação em área total, em pós-emergência das plantas daninhas e pós-emergência do algodão
  geneticamente modificado tolerante ao glifosato, até a emissão da 4a folha da cultura. Em caso
  de reinfestação, realizar uma aplicação em jato protegido dirigido à entrelinha, após este estádio
  de crescimento do algodão.
 Aplicação em jato dirigido sobre as plantas daninhas, para limpeza de entrelinhas nas culturas de
  eucalipto e pinos.
 Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas
  daninhas) para eliminação de vegetação para implementação das culturas de eucalipto e pinos.

CULTURAS, PLANTAS INFESTANTES, DOSES, VOLUME DE CALDA e NÚMERO DE
APLICAÇÕES:




                                                                                                    7
                                                                                   10.03.2025



    ALGODÃO, AMEIXA, ARROZ, BANANA, CACAU, CAFÉ, CANA-DE-AÇÚCAR, CITROS,
 MAÇÃ, MILHO, NECTARINA, PASTAGEM, PERA, PESSEGO, SERINGUEIRA, SOJA, TRIGO
                                         e UVA
             Plantas Infestantes           Dose p.c.    Número, Época e Intervalo de
       Nome comum (Nome científico)          Kg/ha*                Aplicação:
MONOCOTILEDÔNEAS
Aveia-voluntária (Avena strigosa)               1
Braquiarão (Brachiaria brizantha)           1,5 – 2,5
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens)        2,5
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea)       0,5
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus)           1
Grama-seda (Cynodon dactylon)               2,5 – 3,5
Junquinho (Cyperus ferax)                   2,0 – 2,5 Para as culturas: Ameixa, banana,
Tiririca (Cyperus rotundus)                 2,0 – 2,5 cacau, café, citros, maçã,
Capim-colchão (Digitaria horizontalis)     0,75 – 1,0 nectarina, pera, pêssego,
Capim-amargoso (Digitaria insularis)           1,5    seringueira e uva deve ser
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli)         1,0 – 1,5 realizada apenas uma aplicação
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica)           1     entre as linhas da cultura em jato
Azevém-anual (Lolium multiflorum)              2,5    dirigido.
Capim-colonião (Panicum maximum)              2,25
Capim-azedo (Paspalum conjugatum)              1,5
Grama-batatais (Paspalum notatum)              2,5
Capim-da-guiné (Paspalum paniculatum)           1     Para as culturas: Algodão, Arroz,
Cana-de-açúcar (Saccharum officinarum)      2,5 – 3,0 cana-de-açúcar, milho, pastagem,
                                                      soja e trigo deve ser realizada
Sorgo (Sorghum bicolor)                     0,5 – 1,0
                                                      Aplicação única em área total, em
DICOTILEDÔNEAS
                                                      pré-plantio da cultura em pós-
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum
                                                1     emergência das plantas
australe)
                                                      infestantes.
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum
                                                1
hispidum)
Mentrasto (Ageratum conyzoides)                 1
Apaga-fogo (Alternanthera tenella)              1     Aplicação Terrestre e aérea.
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus)               1     Volume da calda Terrestre:
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis)           1     50- 250 L/ha
Picão-preto (Bidens pilosa)                   0,75
Erva-de-santa-luzia (Chamaesyce hirta)          1     Volume da calda aérea:
Erva-de-santa-maria (Chenopodium                      20 a 40 L/ha
                                                1
ambrosioides)
Trapoeraba (Commelina bengalensis) (1)      3,0 – 3,5
Buva (Conyza bonariensis)                   0,5 – 1,5 Para cultura da Seringueira:
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla)         1     Volume da calda Terrestre:
Picão-branco (Galinsoga parviflora)            0,5    100 a 150 L/ha
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia)        1,5 – 2,0
Corda-de-viola (Ipomoea indivisa)               2
Corda-de-viola (Ipomoea nil)                    2
Guanxuma (Malvastrum coromandelianum)           1
Beldroega (Portulaca oleracea)                  1
Nabiça (Raphanus raphanistrum)                  1
Nabiça (Raphanus sativus)                      1,5

                                                                                           8
                                                                                               10.03.2025

 Poaia-branca (Richardia brasiliensis)               2,5
 Maria-mole (Senecio brasiliensis)                    1
 Guanxuma (Sida rhombifolia)                      1,0 – 1,5
 Serralha (Sonchus oleraceus)                         1
 Erva-quente (Spermacoce latifolia)               2,0 – 3,0
 Erva-de-touro (Tridax procumbens)                    2
 Ervilhaca (Vicia sativa)                         2,0 – 3,0
p.c.: produto comercial.
(*) Depende do estádio de desenvolvimento da planta infestante - menores doses para a fase inicial
de desenvolvimento; maiores doses para fase adulta ou perenizada.
(1) No caso específico da Trapoeraba, recomenda-se 2 aplicações sequenciais com intervalo de 28
a 30 dias nas doses de 2 kg p.c/ha de 1 kg p.c/ha a 2 kg p.c/ha seguido de 1,5 kg p.c/ha.


                                        CANA-DE-AÇÚCAR
 Nome Comum
                      Dose Kg
    (nome                                 Início, Número, Época E Intervalo De Aplicação:
                       p.c./ha
  científico)
                                    Para a eliminação da soqueira da cana-de-açúcar, aplicar de
                                    2,0 a 2,5 kg p.c./ha. Esta aplicação deve ser feita quando a
                                    altura média das folhas estiver entre 0,6 m e 1,0 m medidas a
  Cana-de-
                                    partir do solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes
     açúcar
                                    da formação de colmos na soqueira.
Cultivares SP e       2,0 – 2,5
                                    Deve-se realizar aplicação única, seguindo recomendações
RB (Saccharum
                                    específicas.
      spp)
                                    Aplicação Terrestre e aérea.
                                    Volume da calda Terrestre: 50- 250 L/ha
                                    Volume da calda aérea: 20 a 40 L/ha
p.c.: produto comercial


                SOJA GENETICAMENTE MODIFICADA TOLERANTE AO GLIFOSATO
         Plantas           Dose
       Infestantes          p.c.
     Nome comum            Kg/ha                    Número, Época e Intervalo de Aplicação
          (Nome           aos 25
        científico)        DAE *
   Capim carrapicho                     Depende do estágio de desenvolvimento da planta infestante,
   (Cenchus                             menores doses para as plantas de menor porte e as maiores
   echinatus)                           doses para os estágios de crescimento da planta infestante de
                                        2 perfilhos ou 10 cm. Aplicar em Estádios V3 (***) da soja.
                           0,50 –       OBS: O estádio de desenvolvimento pode variar de acordo
   Capim-colchão            0,75        com a época de plantio, condições climáticas e ciclo da
   (Digitaria                           variedade em questão.
   horizontalis)                        Aplicação: Terrestre e Aérea.
                                        Volume da calda Terrestre: 120 L/ha
                                        Volume da calda aérea: 20 a 40 L/ha
p.c.: produto comercial
(*) DAE: Dias após a emergência da cultura.
(***) Estádios da soja: V3 – 3º trifólio completamente expandido.


                                                                                                        9
                                                                                             10.03.2025



                            ALGODÃO GENETICAMENTE MODIFICADO
       Plantas Infestantes          Dose
      Nome comum (Nome               p.c.          Número, Época e Intervalo de Aplicação
            científico)             Kg/ha
  MONOCOTILEDÔNEAS
  Capim carrapicho (Cenchrus                  Realizar 1 (uma) aplicação.
                                  05 -1,0     No caso de reinfestação, a segunda aplicação deverá
  echinatus)
  Capim      pé    de    galinha              ser realizada em jato dirigido à entrelinha da cultura,
                                  0,5 – 1,5   obedecendo às doses e estádios das plantas
  (Eleusine indica)(1)
                                              daninhas. Aplicação em área total, em pós
  DICOTILEDÔNEAS
                                              emergência do algodão geneticamente modificado
  Apaga fogo (Alternanthera
                                              tolerante ao glifosato.
  tenella)
                                  0,5 – 1,0 Estádio(2): Até a emissão da 4 folha da cultura aos 15
  Caruru        de      mancha
                                              dias após a emergência.
  (Amaranthus viridis)
                                              Aplicação: Terrestre e Aérea.
  Trapoeraba         (Commelina               Volume da calda Terrestre: 100 a 150 L/ha
  benghalensis)                   1,0 – 1,5 Volume da calda aérea: 20 a 40 L/ha
  Corda-de viola (Ipomoea nil)
p.c.: produto comercial
(1)
     Para controle das plantas daninhas considerar também as orientações do item
"RECOMENDAÇÕES PARA o MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS"
(2)
    O estádio de desenvolvimento pode variar de acordo com a época de plantio, condições climáticas
e ciclo da variedade em questão.

                             MILHO GENETICAMENTE MODIFICADO
                                       Dose
      Plantas Infestantes
                                        p.c.         Número, Época e Intervalo de Aplicação
 Nome comum (Nome científico)
                                       Kg/ha
 MONOCOTILEDÔNEAS                                 Aplicação única, e se necessário, realizar uma
 Aveia-voluntária (Avena strigosa)    0,5 - 1,0   segunda aplicação.
 Capim carrapicho (Cenchrus                       Aplicação em área total, em pós- emergência de
                                      1,0 – 1,5   milho geneticamente modificados, tolerantes ao
 echinatus)*
 Capim pé de galinha (Eleusine                    glifosato, em áreas de plantio direto ou
                                      0,5 – 1,5   convencional.
 indica*)(1)
 DICOTILEDÔNEAS                                   Estádio (2): V3 V4 ou 20 dias após a emergência
 Apaga fogo (Alternanthera                        da cultura.
 tenella)*                                        A melhor época para controle das plantas
 Caruru (Amaranthus viridis)*                     daninhas em pós-emergência é por volta de 20
 Picão preto (Bidens pilosa)                      dias após a emergência da cultura, quando as
                                      0,5 – 1,0   invasoras se encontram em estádio inicial de
 Corda de viola (Ipomoea
 acuminata)                                       desenvolvimento.
 Beldroega (Portulaca oleracea)                   (*) Em áreas de alta infestação e/ou germinação
 Guanxuma (Sida rhombifolia)                      desuniforme das plantas daninhas realizar a
 Amendoim bravo (Euphorbia                        segunda aplicação na dose de 1,0 kg/ha, com
 Heterophylla)*                                   intervalo de aproximadamente 15 a 20 dias após a
                                                  primeira aplicação.
 Corda de viola (Ipomoea              0,5 – 1,5   Aplicação: Terrestre e Aérea.
 purpures)*
                                                  Volume da calda Terrestre: 100 a 150 L/ha
 Nabiça (Raphanus raphanístrum)                   Volume da calda aérea: 20 a 40 L/ha
p.c.: produto comercial

                                                                                                   10
                                                                                           10.03.2025
(1)
     Para controle das plantas daninhas considerar também as orientações do item
"RECOMENDAÇÕES PARA o MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS"
(2)
    O estádio de desenvolvimento pode variar de acordo com a época de plantio, condições climáticas
e ciclo da variedade em questão.

                                      PINUS E EUCALIPTO
            Plantas Infestantes            Dose p.c.         Número, Época e Intervalo de
     Nome comum (Nome científico)            Kg/ha                      Aplicação
  MONOCOTILEDÔNEAS
  Capim marmelada (Brachiaria
  plantaginea)                                0,50             Realizar 1 (uma) aplicação.
  Cevadilha (Bromus catharticus)
  Capim colchão (Digitaria horizontalis)   0,75 - 1,00   Aplicação em jato dirigido sobre as
  Capim carrapicho (Cenchrus echinatus)                             plantas daninhas.
  Capim pé de galinha (Eleusine indica)  1                         Aplicação:  Terrestre.
                                               1,0
  Capim da-guiné (Paspalum
  paniculatum)                                                               Ou
                                       1
  Capim amargoso (Digitaria insularis)
                                              1,50     Aplicação em área total em pré-plantio
  Capim azedo (Paspalum conjugatum)
  Capim colonião (Panicum maximum)            2,25            (pré-plantio da cultura e pós-
  Capim braquiária (Brachiaria                            emergência    das plantas daninhas).
  decumbens)                                  2,50             Aplicação: Terrestre e Aérea.
  Grama batotais (Paspalum notatum)
                                                       Depende do estádio de desenvolvimento
  Grama seda (Cynodon dactylon)            2,50 - 3,50
                                                        da planta daninhas, usar menores doses
  DICOCOTILEDÔNEAS
                                                         para a fase inicial de desenvolvimento,
  Fazendeiro (Galinsoga parviflora)
                                              0,50        maiores doses para a fase adulta ou
  Quebra pedra (Phyllantus tenellus)                                    perenizada.
  Buva (Conyza bonariensis)1               0,50 - 1,50
  Picão preto (Bidens pilosa)                          O controle das plantas daninhas indicadas
                                              0,75
  Mata pasto (Eupatorium maximilianii)                     no pré plantio das culturas anuais é
  Carrapicho rasteiro (Acanthospermum                  importante para o adequado controle das
  australe)                                                plantas daninhas após o plantio das
  Caruru roxo (Amaranthus hybridus)                          culturas, de forma que estas se
                                              1,00
  Guanxuma (Malvastrum                                  desenvolvam livres de mato competição.
  coromandelianum)
  Serralha (Sonchus oleraceus)                           Volume da calda Terrestre: 100 a 150
  Guanxuma (Sida rhombifolia)              1,00 - 1,50                      L/ha
  Erva lanceta (Solídago chilensis)           1,50        Volume da calda aérea: 20 a 40 L/ha
  Poaia branca (Richardia brasiliensis)
                                              2,50
  Trevo (Trifolium repens)
(1)
     Para controle das plantas daninhas considerar também as orientações do item
"RECOMENDAÇÕES PARA o MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS"

RECOMENDAÇÕES GERAIS:
   O melhor período para controlar as espécies perenes é próximo ao início da floração. Para as
    plantas infestantes anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até o início da
    formação dos botões florais.
   Aplicar quando as plantas infestantes estiverem em boas condições de desenvolvimento
    vegetativo, sem efeito de “stress” hídrico (falta ou excesso de água).


                                                                                                 11
                                                                                            10.03.2025

      GLIFOSATO 72 WG ALAMOS, GLIFOSATO 72 WG CROTECT não tem ação residual sobre
       sementes existentes no solo.
      GLIFOSATO 72 WG ALAMOS, GLIFOSATO 72 WG CROTECT, aplicado no período
       adequado e conforme a recomendação, controlará as plantas infestantes com uma única
       aplicação.
      GLIFOSATO 72 WG ALAMOS, GLIFOSATO 72 WG CROTECT é seletivo somente quando
       aplicado sobre as variedades de algodão, milho e soja geneticamente modificados, tolerantes
       ao glifosato, conforme as instruções de uso indicadas nesta bula.
      A eficiência do produto é visualizada entre o 4° e o 10° dia após o tratamento.

MODO DE APLICAÇÃO:
Para as culturas indicadas, aplica-se o GLIFOSATO 72 WG ALAMOS, GLIFOSATO 72 WG
CROTECT:
    Em jato dirigido ou protegido tomando-se o cuidado necessário para não atingir as partes
      verdes das plantas úteis (folhas, ramos ou caules jovens ainda não suberizados).
    Em plantio direto, aplicar antes do plantio da cultura.
    Em faixa, área total ou coroamento, carreadores, curva de nível, ou então, somente onde
      houver áreas com presença de plantas infestantes, tomando-se necessário cuidado para não
      atingir as partes verdes das plantas úteis (folha, ramos ou caule jovem).
    Para algodão, milho e soja geneticamente modificados, tolerante ao Glifosato, seguir as
      recomendações de aplicação indicadas.

As recomendações a seguir relacionadas são importantes para uma correta aplicação e para se obter
os efeitos desejados:

Ao aplicar o produto, siga sempre as recomendações da bula garantindo uma boa cobertura da
pulverização sobre o alvo desejado, evitando a sobreposição das faixas de aplicação. Proceda a
regulagem do equipamento de aplicação terrestre ou aéreo para assegurar uma distribuição uniforme
na dose correta sobre o alvo desejado.

1) Equipamentos Terrestres:
Pulverizadores costais: as doses em g/100L d’água referem-se a aplicações para pulverizadores
costais manuais com vazão aproximada de 200 L/ha com bico de 110.1 (os valores foram
aproximados para facilitar o preparo da calda).
A aplicação pode ser feita também com pulverizadores de barra com bicos adequados à aplicação
de herbicidas, com pressão entre 20 e 40 Lb/pol2, utilizando-se um volume de água entre 50 e 250
L/ha. Durante a aplicação observar se está ocorrendo uma boa cobertura foliar.
No caso de soja geneticamente modificada tolerante ao Glifosato deve ser utilizado um volume de
calda de 120 L/ha.

2) Aplicação Aérea:
Barra com bicos para aeronaves de asa fixa – Ipanema (qualquer modelo)
Volume de aplicação: 20-40 L/ha
Altura de voo: 3-5 metros do topo da cultura
Largura da faixa de deposição: 15 metros
Tamanho e densidade de gotas: 200-600 m – mínimo de 20 até 40 gotas/cm2.
Barras de pulverização: poderão ser utilizadas barras de pulverização, com um total de 37-42 bicos.
Os bicos de extremidade da asa, em número de 3 em cada uma delas, e 2 bicos na barriga (1 no pé
esquerdo e 1 no pé direito) deverão ser fechados a fim de evitar a influência e arraste das gotas de
pulverização pelos vórtices da ponta da asa. Essa configuração poderá ser alterada dependendo da
altura de voo da aeronave, do tipo de asa e posição da barra.

                                                                                                  12
                                                                                          10.03.2025
Bicos de pulverização: utilizar bicos de jato cônico ou leque, vazão da série D ou similar, com
difusores em cone adequado a uma cobertura uniforme sem escoamento do produto, de forma a
obter uma deposição mímina sobre o alvo.

NOTA: Sobre outros equipamentos, deve-se providenciar uma boa cobertura de pulverização nas
plantas.

      Condições climáticas:
      Temperatura do ar (Máxima): 28°C
      U.R. Mínima de 55%
      Velocidade do vento (Máxima): 10 Km/h (3 m/s)

RECOMENDAÇÕES E RESTRIÇÕES GERAIS:
Temperatura e Umidade:
Aplique apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa do ar e altas
temperaturas aumentam o risco da evaporação da calda de pulverização, reduzindo o tamanho de
gota e aumentando o potencial de deriva. Evite pulverizar durante condições de baixa umidade
relativa do ar (menores que 60 %) e altas temperaturas (maiores que 30° C). Não aplicar o produto
em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
Deriva:
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de
pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas
é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e
temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar
a deriva é responsabilidade do aplicador. Para se evitar a deriva aplicar com o maior tamanho de
gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
Período de Chuvas:
A ocorrência de chuvas dentro de um período de quatro (4) horas após aplicação pode afetar o
desempenho do produto. Este intervalo de tempo é o mínimo necessário para a absorção do produto
pelas folhas e sua translocação pela planta alvo em condições adequadas de desenvolvimento. Evite
aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho. Sob risco de chuva, suspenda
a aplicação.
Preparação da Calda:
Coloque água limpa no tanque do pulverizador até 3/4 de sua capacidade de tal forma que atinja a
altura do agitador (ou retorno), adicione a quantidade recomendada de GLIFOSATO 72 WG
ALAMOS, GLIFOSATO 72 WG CROTECT. Com o agitador
ligado complete o volume do tanque com água. Por se tratar de uma formulação do tipo WG (Grânulos
dispersíveis em água) o produto deve ser adicionado lentamente no tanque do pulverizador sob
agitação constante ou pré dissolvidos em recipientes adequados. A aplicação deve ser realizada no
mesmo dia da preparação da calda.

Outras restrições:
    Armazenar e manusear apenas em recipientes plásticos, fibra de vidro, alumínio ou aço
      inoxidável.
    Não armazenar a solução em recipientes de ferro galvanizado, ferro ou aço comum. Para
      aplicação do produto somente utilize água limpa (sem argila, limo e matéria orgânica em
      suspensão).
    Não aplicar GLIFOSATO 72 WG ALAMOS, GLIFOSATO 72 WG CROTECT com as folhas
      das plantas daninhas cobertas de poeira, porque nestas condições pode diminuir a adesão
      do produto (adsorção). Não capinar ou roçar o mato antes ou logo após aplicação de
      GLIFOSATO 72 WG ALAMOS, GLIFOSATO 72 WG CROTECT.

                                                                                                13
                                                                                             10.03.2025




INTERVALO DE SEGURANÇA (período de tempo que deverá transcorrer entre a última aplicação e
a colheita):

                                         Intervalo (dias)
 Cultura
 Algodão OGM      ..............................   (1)
 Ameixa           ..............................   17
 Arroz            ..............................   (2)
 Banana           ..............................   30
 Cacau            ..............................   30
 Café             ..............................   15
 Cana-de-         ..............................   (2)
 açúcar
 Citros           ..............................   30
 Eucalipto        ..............................   U.N.A.
 Maçã             ..............................   15
 Milho OGM        ..............................   (3)
 Nectarina        ..............................   30
 Pastagem         ..............................   (2)
 Pêra             ..............................   15
 Pêssego          ..............................   30
 Pinus            ..............................   U.N.A.
 Seringueira      ..............................   U.N.A.
 Soja             ..............................   (4)
 Trigo            ..............................   (2)
 Uva              ..............................   17

U.N.A. : Uso Não Alimentar
(1) O intervalo de segurança para a cultura do algodão é não determinado quando o agrotóxico for
    aplicado em pós-emergência das plantas daninhas e pré-emergência da cultura. O intervalo de
    segurança para a cultura do algodão geneticamente modificado, que expressa tolerância ao
    glifosato, é de 130 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas
    daninhas e da cultura.
(2) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
(3) O intervalo de segurança para a cultura do milho é não determinado quando o agrotóxico for
    aplicado em pós-emergência das plantas daninhas e pré-emergência da cultura. O intervalo de
    segurança para a cultura do milho geneticamente modificado, que expressa tolerância ao glifosato,
    é de 90 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas daninhas e da
    cultura.
(4) O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for
    aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de
    segurança para a cultura da soja geneticamente modificada que expressa resistência ao glifosato
    é de 56 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da
    cultura.

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:



                                                                                                   14
                                                                                           10.03.2025
Não entrar na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo
24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os EPIs recomendados
para uso durante a aplicação.



MEDIDAS DE MITIGAÇÃO DO RISCO:
   Intervalo de reentrada de 24 horas para atividades de 2 horas e de 8 horas em todas as
     culturas, com uso de vestimenta simples (camisa de mangas compridas e calças compridas);
   Para atividades de reentrada na cultura da cana-de-açúcar, o trabalhador também deverá
     usar luvas;
   A entrada nas culturas em período anterior ao intervalo de reentrada somente deve ser
     realizada com a utilização pelos trabalhadores de vestimenta simples de trabalho (calça e
     blusa de manga longa) e os equipamentos de proteção individual (EPI) vestimenta
     hidrorrepelente e luvas;
   Redução de deriva de, no mínimo, 50% na aplicação costal e tratorizada do produto em todas
     as culturas;

LIMITAÇÕES DE USO:
    O produto deve ser utilizado somente para as culturas que estão registradas, seguindo as
      instruções de uso aprovadas.
    Pequenas quantidades e até mesmo a névoa de pulverização (deriva) podem causar danos
      muitos sérios em espécies suscetíveis. Assim, o produto não deve ser aplicado em espécies
      úteis e nem se deve permitir que sua pulverização atinja essas espécies.
    O produto não deve ser utilizado em pós-emergência de variedades de algodão, milho e soja
      que não sejam geneticamente modificados, tolerantes ao glifosato, ou sobre outras espécies
      úteis sensíveis.
    Observar atentamente ao realizar as aplicações, para que não ocorra qualquer deriva para
      culturas vizinhas, inclusive algodão, milho e soja que não sejam tolerantes ao glifosato.
    Utilizar sempre água limpa (sem argila) para a garantia final de eficiência.
    Não armazenar o produto em recipientes de ferro galvanizado, ferro ou aço comum. Utilizar
      somente recipientes de aço inoxidável, plástico, fibra de vidro e alumínio.
    Não aplicar o produto em dias chuvosos ou com prenúncio de chuva. A eficiência do produto
      poderá ser diminuída se chover após as primeiras 4 horas após a aplicação.
    Durante a aplicação em jato dirigido, deve-se evitar que a solução herbicida atinja as partes
      das plantas úteis.
    Não danifica as plantas com caules suberizados, caso os atinja.
    Observar atentamente ao realizar as aplicações, para que não ocorra qualquer deriva para
      culturas vizinhas.
    É obrigatória a utilização de tecnologias de redução de deriva de 50% para doses acima
      de 1.800 g/ha nas aplicações costal, estacionária/semi-estacionária e tratorizada.
    Cabe ao usuário seguir as orientações do receituário e as instruções contidas na bula
      do produto a fim de evitar deriva.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA, conforme Avaliação Toxicológica
da ANVISA/MS.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide MODO DE APLICAÇÃO.

                                                                                                 15
                                                                                           10.03.2025



DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS;
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO.
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode
contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação,
levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a
resistência, seguem algumas recomendações:
 Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo G para o controle do mesmo
   alvo, quando apropriado;
 Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas;
 Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
 Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
   regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas;
 Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e,
   ou, informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD:
   www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas
   (HRAC-BR:        www.hrac-br.org),   Ministério    da    Agricultura    e    Pecuária     (MAPA:
   www.agricultura.gov.br).
            GRUPO                            G                            HERBICIDA

O produto herbicida GLIFOSATO 72 WG ALAMOS, GLIFOSATO 72 WG CROTECT é composto por
glifosato, que apresenta mecanismo de ação – Inibidores de EPSPs (Enoil Piruvil Shiquimato
Fosfato Sintase), pertencente ao Grupo G, segundo classificação internacional do HRAC (Comitê
de Ação à Resistência de Herbicidas).

 DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:

“ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA”.

PRECAUÇÕES GERAIS:

   •   Produto para uso exclusivamente agrícola.
   •   O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
   •   Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e a aplicação do produto.
   •   Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e
       pessoas.
   •   Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
       recomendados.

                                                                                                 16
                                                                                         10.03.2025

  •   Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e
      válvulas com a boca.
  •   Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com
      vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
  •   Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de
      pessoas e de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um
      profissional habilitado.
  •   Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
      primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
  •   Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado,
      longe do alcance de crianças e de animais.
     Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte
      ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, toucas árabes e luvas.
  •   Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com
      relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO ou PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA
 CALDA:

  •   Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente com
      mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima
      das botas; botas de borracha; avental impermeável, máscara com filtro combinado (filtro
      químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2 ou P3 quando necessário);
      óculos de segurança com proteção lateral / viseira facial; touca árabe e luvas de nitrila.
  •   Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção
      Individual (EPI) recomendados.
  •   Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar dispersão de poeira.
  •   Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
      manuseio ou preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas
      coletivas de segurança.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:

  •   Evite ao máximo possível o contato com a área tratada.
  •   Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
      (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
  •   Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em
      que estiver sendo aplicado o produto.
  •   Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia,
      respeitando as melhores condições climáticas para cada região.
  •   Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir que outras
      pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto.
  •   Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente com
      mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima
      das botas; botas de borracha; avental impermeável, máscara com filtro combinado (filtro
      químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2 ou P3 quando necessário);
      óculos de segurança com proteção lateral / viseira facial; touca árabe e luvas de nitrila.
  •   Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
      aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
                                                                                               17
                                                                                                10.03.2025



   •   Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter
       os avisos até o final do período de reentrada.
   •   Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada
       com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de
       Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
   •   Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas
       tratadas logo após a aplicação.
   •   Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
       (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
   •   Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda
       vestidas para evitar contaminação.
   •   Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em
       local trancado, longe do alcance de crianças e animais.
   •   Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
   •   Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas
       da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
   •   Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de
       aplicação.
   •   Não reutilizar a embalagem vazia.
   •   No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de
       algodão hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha;
   •   Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na
       seguinte ordem: touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara.
   •   A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente
       protegida.
   •   Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
       aplicação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
       segurança.


PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso
o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que
a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.)
contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.

A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por
exemplo.

       INTOXICAÇÕES POR GLIFOSATO 72 WG ALAMOS, GLIFOSATO 72 WG CROTECT


                                      INFORMAÇÕES MÉDICAS


 Grupo químico        Glicina substituída.
                                                                                                      18
                                                                                        10.03.2025
Classe           Não Classificado – Produto Não Classificado
Toxicológica
Vias de          Oral, dérmica, ocular e inalatória.
exposição
                 Em mamíferos, o Glifosato é pobremente absorvido pela via oral, não é
                 metabolizado e é excretado principalmente inalterado. Aproximadamente (70-
                 80) % da dose administrada é eliminada nas fezes e (20-30) % na urina, nas
                 primeiras 72 horas. O único metabólito excretado, encontrado em pequenas
                 quantidades foi o ácido aminometílico fosfônico (AMPA). Menos de 1% da
Toxicocinética   dose absorvida permaneceu principalmente no fígado, intestino delgado e
                 nos ossos. Experiências em humanos sugerem que a meia vida do Glifosato
                 é de (2-3) horas. Absorção dérmica foi baixa em modelo experimental in vitro
                 para pele humana (2,3%). Esta baixa absorção foi confirmada também em
                 estudos em macacos. Não tem potencial de acumulação. Não foi detectável
                 no leite de vaca ou nos ovos de galinhas.
                 Nas plantas age indeferindo na síntese dos aminoácidos fenilalanina, tirosina
                 e triptofano. Não se conhece o mecanismo de toxicidade específico para
                 humanos. Tem sido proposto o desacoplamento, da fosforilação oxidativa que
                 é uma via metabólica que utiliza energia libertada pela oxidação de nutrientes
Toxicodinâmica   de forma a produzir trifosfato de adenosina (ATP). Em baixas concentrações
                 não tóxicas ele causa efeito de desregulação sobre a enzima Aromatase em
                 células de placenta humana in vitro, reduzindo a atividade da enzima
                 aromatase e reduzindo a expressão da proteína StAR (proteína de regulação
                 rápida da esteroidogênese).
                   Obs.: a relativa contribuição do solvente, surfactante, outros componentes
                   ou do Glifosato na intoxicação é controversa. O solvente pode ser
                   responsável por muitos dos efeitos especialmente se o produto for inalado
                   em grande quantidade. Surfactantes podem causar efeitos sistêmicos.
                    Toxicidade aguda: o Glifosato pode causar em humanos:
                   Sinais e sintomas:
                   Dérmico: Irritação de pele. Prolongada exposição dérmica pode causar
                   queimaduras. Não foi sensibilizante dérmico.
                 Ocular: Irritação.
Sintomas e       Respiratório: Irritação.
sinais           Oral: Irritação da boca e faringe, náuseas, vômitos e epigastralgia.
clínicos          Sistêmico (nos casos graves): Choque, arritmias, parada cardíaca,
                  insuficiência respiratória, edema pulmonar, pneumonia aspirativa, acidose
                  metabólica, leucocitose, elevação de enzimas hepáticas, alteração da
                  consciência, nistagmo, necrose de mucosa e hemorragia gastrointestinal, íleo
                  paralítico, diarréia prolongada e óbito. Tem sido relatado rabdomiólise após
                  autoadministração de Glifosato IM.
                  Fatores de mal prognóstico: edema pulmonar, insuficiência respiratória ou
                  renal, acidose grave e hipercalemia.
                     Toxicidade crônica: não é carcinogênico, mas suspeito de ser
                      desregulador endócrino.
                  O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e de quadro
                 clínico compatível. Obs.: em se apresentando sinais e sintomas indicativos de
Diagnóstico
                 intoxicação aguda, trate o paciente imediatamente.
                  Os níveis séricos de Glifosato não são úteis na intoxicação.
                  Antídoto: não há antídoto específico.
Tratamento        Tratamento: remoção da fonte de exposição, descontaminação, proteção
                  das vias respiratórias, de aspiração, tratamento sintomático e de suporte.
                                                                                              19
                                                                                         10.03.2025
                 Exposição Oral:
                 • Diluição: imediatamente após a ingestão, irrigar a boca com água ou leite.
                 Considere descontaminação logo após ingestão (até 1 hora) de uma grande
                 quantidade do produto, utilizando aspiração nasogástrica ou orogástrica (não
                 recomendados lavagem gástrica ou carvão ativado). • Não provocar vômito.
                 • Convulsões: indicado benzodiazepínicos IV: Diazepam (adultos = 5-10 mg;
                 crianças = 0,2-0,5 mg/kg, e repetir a cada 10-15 minutos) ou Lorazepam
                 (adultos: 2-4 mg; crianças: 0,05-0,1 mg/kg). Considerar Fenobarbital ou
                 Propofol na recorrência das convulsões em >5anos. • Endoscopia: considere
                 em casos de irritação gastrointestinal ou esofágica para avaliar a extensão do
                 dano. • Emergência, suporte e tratamento sintomático: manter as vias
                 aéreas permeáveis: aspirar secreções, administrar oxigênio e intubar se
                 necessário. Atenção especial para parada respiratória repentina, hipotensão
                 e arritmias. Uso de ventilação assistida se requerido. Monitorar oxigenação
                 (oximetria ou gasometria), eletrólitos, ECG, etc. • O suporte cardiovascular é
                 essencial, pois um choque intratável tem sido a primeira acusa de morte em
                 intoxicações por Glifosato. Hipotensão: infundir (10-20) ml/kg de líquido
                 isotônico. Se a hipotensão persistir, administrar Dopamina (5-20 µg/kg/min)
                 ou Norepinefrina (adulto: começar infusão de 0,5-1 µg/min; crianças: começar
                 com 0,1 µg/kg/min). Tratar acidose metabólica grave com Bicarbonato de
                 sódio e incrementar a ventilação minuto em pacientes intubados. •
                 Hemodiálise é indicada na insuficiência renal. • Manter observação por no
                 mínimo 24 horas após o desaparecimento dos sintomas.
                 Exposição inalatória: Se ocorrer tosse/dispnéia, avalie quanto a irritação,
                 bronquite ou pneumonia. Administre oxigênio e auxilie na ventilação. Trate
                 broncoespasmos com β2-agonistas via inalatória e corticosteróides via oral
                 ou parenteral.
                 Exposição ocular: Lave os olhos expostos com quantidades copiosas de
                 água ou salina 0,9%, à temperatura ambiente, por pelo menos 15 minutos.
                 Se os sintomas persistirem, encaminhar o paciente para o especialista.
                 Exposição dérmica: Remova as roupas contaminadas e lave a área exposta
                 com abundante água e sabão. Encaminhar o paciente para o especialista
                 caso a irritação ou dor persistirem.
                 CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros:
                 • EVITAR aplicar respiração boca-boca em caso de ingestão do produto; usar
                 equipamento de reanimação manual (Ambú). • Usar equipamentos de
                 PROTEÇÃO: para evitar contato cutâneo, ocular e inalatório com o produto.
                 A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de
Contraindicações
                 pneumonite química.
Efeito das       Os solventes podem potencializar a toxicidade.
interações
químicas
                 Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e
                 tratamento, ligue para o Disque- Intoxicação: 0800-722-6001.
                 Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
                 (RENACIAT/ANVISA/MS).
ATENÇÃO          As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e
                 Agravos de Notificação Compulsória. Notifique o caso no Sistema de
                 Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS). Notifique no Sistema de
                 Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
                 Telefone de Emergência da empresa: 0800 212 1234.

                                                                                               20
                                                                                               10.03.2025
Mecanismos de ação, absorção e excreção para animais de laboratório:
Vide itens Toxicocinética e Mecanismos de toxicidade no quadro acima.

Efeitos agudos e crônicos para animais de laboratório:
Efeitos agudos:
    DL50 oral para ratos: 5000 mg/kg p.c./dia
    DL50 dérmica para ratos: > 2000 mg/kg p.c./dia
    CL50 inalatória em ratos (4 horas): > 1,452mg/L
    Irritabilidade dérmica em coelhos: Não causou lesões na pele de coelhos
    Irritabilidade ocular em coelhos: Não causou lesões oculares em coelhos.
    Sensibilização cutânea em cobaias: O produto não é sensibilizante.
    Mutagenicidade: O produto não é mutagênico. Não foi observado efeito mutagênico em teste
       in vitro de mutação genética bacteriana ou ensaio in vivo com células da medula óssea de
       camundongos.

Efeitos crônicos: em estudos crônicos provocou lesões pancreáticas em ratos, com incremento nos
níveis plasmáticos da glicose, ureia, fosfatase alcalina, fósforo e potássio. Não demonstrou efeitos
carcinogênicos ou mutagênicos. Em estudos sobre genotoxicidade, o Glifosato foi positivo na análise
citogenética e induziu intercambio de cromátides irmãs em linfócitos bovinos.
Alterações esqueléticas e incremento na dilatação tubular focal renal foram observados em filhotes
de ratas prenhas expostas ao Glifosato a doses muito altas. Efeitos reprodutivos (diminuição na libido,
no volume de ejaculação e alterações no esperma e sémen) foram observados em coelhos tratados
com Glifosato. É suspeito de ser desregulador endócrino. Estudos in vitro têm mostrado que Glifosato
afeta a produção de progesterona em células de mamíferos e pode incrementar a mortalidade de
células placentárias.


DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:

   1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO
       AO MEIO AMBIENTE:
Este produto é:
 Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
 Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
 Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
 Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)

- Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (algas, microcrustáceos e
peixes)
    Evite a contaminação ambiental – Preserve a Natureza.
    Não utilize equipamentos com vazamentos.
    Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
    Aplique somente as doses recomendadas.
    Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos
     d’água. Evite a contaminação da água.
    A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo,
     da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
    Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
     (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento

                                                                                                     21
                                                                                             10.03.2025
    público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas,
    agrupamentos animais e vegetação suscetível a danos.
   Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às
    atividades aero agrícolas.

    2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
        PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
 Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
 O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações
  ou outros materiais.
 A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
 O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
 Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
 Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
 Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou
  para o recolhimento de produtos vazados.
 Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação
  Brasileira de Normas Técnicas – ABNT.
 Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

    3. INSTRUÇÕES EM CASOS DE ACIDENTES:
 Isole e sinalize a área contaminada.
 Contate as autoridades locais competentes e a empresa CROTECT CROP SCIENCE LTDA.
 Telefone de Emergência: 0800 212 1234..
 Utilize equipamento de proteção individual – EPI (macacão impermeável, luvas e botas de
    borracha, óculos protetor e máscara com filtros).
 Em caso de derrame, siga as instruções abaixo:
 Piso pavimentado: recolha o material com o auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e
  identificado devidamente. O produto derramado não deve ser mais utilizado. Neste caso, consulte
  o registrante pelo telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
 Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
  material e coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante
  pelo telefone indicado.
 Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate
  o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a
  serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em
  questão e da quantidade do produto envolvido.
- Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, co2 ou pó químico, ficando a
  favor do vento para evitar intoxicação.

   4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
      DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS
      PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPIs –
Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.

Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):


                                                                                                   22
                                                                                          10.03.2025
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após
o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
    Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a
       na posição vertical durante 30 segundos;
    Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
    Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
    Despeje a água da lavagem no tanque do pulverizador;
    Faça esta operação três vezes;
    Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo;

Lavagem Sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os
seguintes procedimentos:
    Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
    Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
    Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
    A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
    Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo;

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes
 procedimentos:
    Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida
      sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
    Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob
      pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30
      segundos;
    Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
    Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
   Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, esta embalagem deve ser
    armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das
    embalagens não lavadas.
   O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
    em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local
    onde são guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
   No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia,
     com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado
     na nota fiscal, emitida no ato da compra.
   Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
     prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 (seis) meses após o
     término do prazo de validade.
   O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
     mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.



TRANSPORTE:

                                                                                                23
                                                                                           10.03.2025

      As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
       medicamentos, rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
   O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
      em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde
      são guardadas as embalagens cheias.
   Use luvas no manuseio dessa embalagem.
   Essa embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
      separadamente das embalagens lavadas.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
   No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia,
     com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado
     na nota fiscal, emitida no ato da compra.
   Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
     prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término
     do prazo de validade.
   O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
     mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE:
   As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
     medicamentos, rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM FLEXÍVEL:
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
   O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
      em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde
      são guardadas as embalagens cheias.
   Use luvas no manuseio dessa embalagem.
   Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico
      transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com
      lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
   No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia,
     pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
     fiscal, emitida no ato da compra.
   Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
     prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término
     do prazo de validade.
   O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
     mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE:
   Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.


                                                                                                 24
                                                                                           10.03.2025

      As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
       medicamentos, rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico
       transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com
       lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA):
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
   O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
      em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde
      são guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
   É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou
     no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE:
   As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
     medicamentos, rações, animais e pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS:
   A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá
     ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos
     órgãos competentes.
   É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM
     VAZIA OU FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
   EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA
     DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
   A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente
     causa contaminação do solo, da água e do ar prejudicando a fauna, a flora e a saúde das
     pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
   Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o
     registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
   A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo
     de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão
     ambiental competente.

   5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
    O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação
      específica, que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como
      determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais,
      rações, medicamentos ou outros materiais.

   6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DO
      DISTRITO FEDERAL OU DO MUNICÍPIO
    De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
      Os alvos Ageratum conyzoides, Chenopodium ambrosioides e Commelina benghalensis
      estão com restrição de uso no estado do Paraná.


                                                                                                 25
                                                                                    10.03.2025
O Alvo Saccharum officinarum possui restrição de uso para a cultura da Seringueira no estado
do Paraná.




                                                                                          26
                                

Compartilhar