Glifosato 480 SL Tecnomyl
Tecnomyl Brasil Distribuidora de Produtos Agrícolas Ltda - Foz do Iguaçu
Herbicida
glifosato-sal de isopropilamina (glicina substituída) (480 g/L)
Informações
Número de Registro
26722
Marca Comercial
Glifosato 480 SL Tecnomyl
Formulação
SL - Concentrado Solúvel
Ingrediente Ativo
glifosato-sal de isopropilamina (glicina substituída) (480 g/L)
Titular de Registro
Tecnomyl Brasil Distribuidora de Produtos Agrícolas Ltda - Foz do Iguaçu
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Não seletivo de ação sistêmica
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Algodão
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Algodão
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Algodão
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Algodão
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Algodão
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Algodão
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Algodão
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Algodão
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Algodão
Gnaphalium pensylvanicum
macela (1); macelinha; macio (1)
Algodão
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Algodão
Parthenium hysterophorus
coentro-do-mato; fazendeiro (1); losna-branca
Algodão
Polygonum persicaria
cataia; erva-de-bicho (4); persicaria-de-pé-vermelho
Algodão
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Algodão
Sida glaziovii
guanxuma-branca; malva-guaxima; mata-pasto (3)
Algodão OGM
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Algodão OGM
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Algodão OGM
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Ameixa
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Ameixa
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Ameixa
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Ameixa
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Ameixa
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Ameixa
Andropogon bicornis
capim-de-bezerra; capim-peba; capim-rabo-de-burro
Ameixa
Andropogon leucostachyus
capim-colchão (5); capim-membeca; capim-rabo-de-raposa (1)
Ameixa
Antirrhinum orontium
boca-de-leão-selvagem
Ameixa
Avena sativa
aveia
Ameixa
Axonopus compressus
capitinga; grama-argentina; grama-missioneira
Ameixa
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Ameixa
Cyperus difformis
junquinho (6); junça (5); tiririca (10)
Ameixa
Cyperus flavus
junquinho (4); junça (4); tiririca (4)
Ameixa
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Ameixa
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Ameixa
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Ameixa
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Ameixa
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Ameixa
Eupatorium maximilianii
mata-pasto (8)
Ameixa
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Ameixa
Fimbristylis miliacea
cabelo-de-negro; cuminho; falso-cominho
Ameixa
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Ameixa
Hyparrhenia rufa
capim-jaraguá; capim-provisório; capim-vermelho
Ameixa
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Ameixa
Ipomoea quamoclit
cardeal; corda-de-viola (16); esqueleto
Ameixa
Leonotis nepetifolia
carda-de-leão; cordão-de-frade; cordão-de-são-francisco (1)
Ameixa
Medicago sativa
alfafa; alfafa-verdadeira
Ameixa
Melinis minutiflora
capim-catingueiro; capim-gordo; capim-gordura
Ameixa
Panicum cayennense
capim-branco (3); capim-caiana; penacho
Ameixa
Paspalum conjugatum
capim-azedo; capim-forquilha; capim-marreca
Ameixa
Paspalum dilatatum
capim-comprido; capim-melado; grama-comprida
Ameixa
Paspalum maritimum
capim-gengibre; capim-gengibrão; capim-jacaré
Ameixa
Paspalum paniculatum
capim-da-guiné; capim-de-burro (2); grama-da-guiné
Ameixa
Paspalum urvillei
capim-da-roça (1); capim-das-estradas; milhã-grande
Ameixa
Phyllanthus tenellus
arrebenta-pedra (1); erva-pombinha (1); quebra-pedra (1)
Ameixa
Plantago major
plantagem (1); tanchagem (2); tanchagem-maior
Ameixa
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Ameixa
Pterocaulon virgatum
barbasco; branqueja; calça-de-velho
Ameixa
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Ameixa
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Ameixa
Rumex crispus
azeda-crespa; lígua-de-vaca-crespa; língua-de-vaca (1)
Ameixa
Saccharum officinarum
cana-de-açucar
Ameixa
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Ameixa
Senna obtusifolia
fedegoso-branco; mata-pasto (5); mata-pasto-liso
Ameixa
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Ameixa
Solanum americanum
erva-de-bicho (1); erva-moura; maria-pretinha
Ameixa
Solidago chilensis
arnica-do-brasil; erva-lanceta; espiga-de-ouro
Ameixa
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Ameixa
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Ameixa
Spergula arvensis
esparguta (1); espérgula; gorga (2)
Ameixa
Spermacoce alata
erva-de-lagarto (1); erva-quente (1); perpetua-do-mato (1)
Ameixa
Synedrellopsis grisebachii
agrião-do-pasto; agriãozinho; poejinho
Ameixa
Talinum paniculatum
bunda-mole; bênção-de-deus; lígua-de-vaca
Ameixa
Trema micrantha
crindiúva; grandiúva; pau-pólvora
Ameixa
Trifolium repens
flor-de-primavera; trevo (3); trevo-branco
Ameixa
Vicia sativa
avica; ervilhaca
Ameixa
indigosfera hirsuta
Anileira
Arroz
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Arroz
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Arroz
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Arroz
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Arroz
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Arroz
Andropogon bicornis
capim-de-bezerra; capim-peba; capim-rabo-de-burro
Arroz
Andropogon leucostachyus
capim-colchão (5); capim-membeca; capim-rabo-de-raposa (1)
Arroz
Antirrhinum orontium
boca-de-leão-selvagem
Arroz
Avena sativa
aveia
Arroz
Axonopus compressus
capitinga; grama-argentina; grama-missioneira
Arroz
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Arroz
Cyperus difformis
junquinho (6); junça (5); tiririca (10)
Arroz
Cyperus flavus
junquinho (4); junça (4); tiririca (4)
Arroz
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Arroz
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Arroz
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Arroz
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Arroz
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Arroz
Eupatorium maximilianii
mata-pasto (8)
Arroz
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Arroz
Fimbristylis miliacea
cabelo-de-negro; cuminho; falso-cominho
Arroz
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Arroz
Hyparrhenia rufa
capim-jaraguá; capim-provisório; capim-vermelho
Arroz
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Arroz
Ipomoea quamoclit
cardeal; corda-de-viola (16); esqueleto
Arroz
Leonotis nepetifolia
carda-de-leão; cordão-de-frade; cordão-de-são-francisco (1)
Arroz
Medicago sativa
alfafa; alfafa-verdadeira
Arroz
Melinis minutiflora
capim-catingueiro; capim-gordo; capim-gordura
Arroz
Panicum cayennense
capim-branco (3); capim-caiana; penacho
Arroz
Paspalum conjugatum
capim-azedo; capim-forquilha; capim-marreca
Arroz
Paspalum dilatatum
capim-comprido; capim-melado; grama-comprida
Arroz
Paspalum maritimum
capim-gengibre; capim-gengibrão; capim-jacaré
Arroz
Paspalum paniculatum
capim-da-guiné; capim-de-burro (2); grama-da-guiné
Arroz
Paspalum urvillei
capim-da-roça (1); capim-das-estradas; milhã-grande
Arroz
Phyllanthus tenellus
arrebenta-pedra (1); erva-pombinha (1); quebra-pedra (1)
Arroz
Plantago major
plantagem (1); tanchagem (2); tanchagem-maior
Arroz
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Arroz
Pterocaulon virgatum
barbasco; branqueja; calça-de-velho
Arroz
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Arroz
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Arroz
Rumex crispus
azeda-crespa; lígua-de-vaca-crespa; língua-de-vaca (1)
Arroz
Saccharum officinarum
cana-de-açucar
Arroz
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Arroz
Senna obtusifolia
fedegoso-branco; mata-pasto (5); mata-pasto-liso
Arroz
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Arroz
Solanum americanum
erva-de-bicho (1); erva-moura; maria-pretinha
Arroz
Solidago chilensis
arnica-do-brasil; erva-lanceta; espiga-de-ouro
Arroz
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Arroz
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Arroz
Spergula arvensis
esparguta (1); espérgula; gorga (2)
Arroz
Spermacoce alata
erva-de-lagarto (1); erva-quente (1); perpetua-do-mato (1)
Arroz
Synedrellopsis grisebachii
agrião-do-pasto; agriãozinho; poejinho
Arroz
Talinum paniculatum
bunda-mole; bênção-de-deus; lígua-de-vaca
Arroz
Trema micrantha
crindiúva; grandiúva; pau-pólvora
Arroz
Trifolium repens
flor-de-primavera; trevo (3); trevo-branco
Arroz
Vicia sativa
avica; ervilhaca
Arroz
indigosfera hirsuta
Anileira
Arroz irrigado
Aeschynomene rudis
angiquinho (1); maricazinho (1); paquinha
Arroz irrigado
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Arroz irrigado
Brachiaria mutica
capim-angola; capim-branco (1); capim-de-planta
Arroz irrigado
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Arroz irrigado
Chamaecrista nictitans
falsa-dormideira; falsa-sensitiva; mata-pasto (1)
Arroz irrigado
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Arroz irrigado
Cyperus esculentus
junquinho (2); junça (1); tiririca-amarela
Arroz irrigado
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Arroz irrigado
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Arroz irrigado
Echinochloa colona
capim-arroz (1); capim-coloninho (2); capim-jaú (1)
Arroz irrigado
Eclipta alba
agrião-do-brejo; erva-de-botão (1); lanceta
Arroz irrigado
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Arroz irrigado
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Arroz irrigado
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Arroz irrigado
Malvastrum coromandelianum
guanxuma (1); guaxima (2); malvastro
Arroz irrigado
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Arroz irrigado
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Arroz irrigado
Parthenium hysterophorus
coentro-do-mato; fazendeiro (1); losna-branca
Arroz irrigado
Paspalum notatum
capim-bahia; capim-batatais; grama-batatais
Arroz irrigado
Pennisetum clandestinum
capim-kikuio; kikuyo; quicuio
Arroz irrigado
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Arroz irrigado
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Arroz irrigado
Rhynchelytrum repens
capim-favorito; capim-gafanhoto; capim-molambo
Arroz irrigado
Rumex obtusifolius
labaça; língua-de-vaca (2)
Arroz irrigado
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Arroz irrigado
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Arroz irrigado
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Arroz irrigado
Tagetes minuta
cravo-de-defunto (2); cravo-do-mato; rabo-de-foguete (2)
Arroz irrigado
Taraxacum officinale
amargosa; dente-de-leão; dente-de-leão-dos-jardins
Arroz irrigado
Vernonia ferruginea
assa-peixe (1); assa-peixe-de-santana; assa-peixe-do-pará
Banana
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Banana
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Banana
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Banana
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Banana
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Banana
Andropogon bicornis
capim-de-bezerra; capim-peba; capim-rabo-de-burro
Banana
Andropogon leucostachyus
capim-colchão (5); capim-membeca; capim-rabo-de-raposa (1)
Banana
Antirrhinum orontium
boca-de-leão-selvagem
Banana
Avena sativa
aveia
Banana
Axonopus compressus
capitinga; grama-argentina; grama-missioneira
Banana
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Banana
Cyperus difformis
junquinho (6); junça (5); tiririca (10)
Banana
Cyperus flavus
junquinho (4); junça (4); tiririca (4)
Banana
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Banana
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Banana
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Banana
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Banana
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Banana
Eupatorium maximilianii
mata-pasto (8)
Banana
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Banana
Fimbristylis miliacea
cabelo-de-negro; cuminho; falso-cominho
Banana
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Banana
Hyparrhenia rufa
capim-jaraguá; capim-provisório; capim-vermelho
Banana
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Banana
Ipomoea quamoclit
cardeal; corda-de-viola (16); esqueleto
Banana
Leonotis nepetifolia
carda-de-leão; cordão-de-frade; cordão-de-são-francisco (1)
Banana
Medicago sativa
alfafa; alfafa-verdadeira
Banana
Melinis minutiflora
capim-catingueiro; capim-gordo; capim-gordura
Banana
Panicum cayennense
capim-branco (3); capim-caiana; penacho
Banana
Paspalum conjugatum
capim-azedo; capim-forquilha; capim-marreca
Banana
Paspalum dilatatum
capim-comprido; capim-melado; grama-comprida
Banana
Paspalum maritimum
capim-gengibre; capim-gengibrão; capim-jacaré
Banana
Paspalum paniculatum
capim-da-guiné; capim-de-burro (2); grama-da-guiné
Banana
Paspalum urvillei
capim-da-roça (1); capim-das-estradas; milhã-grande
Banana
Phyllanthus tenellus
arrebenta-pedra (1); erva-pombinha (1); quebra-pedra (1)
Banana
Plantago major
plantagem (1); tanchagem (2); tanchagem-maior
Banana
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Banana
Pterocaulon virgatum
barbasco; branqueja; calça-de-velho
Banana
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Banana
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Banana
Rumex crispus
azeda-crespa; lígua-de-vaca-crespa; língua-de-vaca (1)
Banana
Saccharum officinarum
cana-de-açucar
Banana
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Banana
Senna obtusifolia
fedegoso-branco; mata-pasto (5); mata-pasto-liso
Banana
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Banana
Solanum americanum
erva-de-bicho (1); erva-moura; maria-pretinha
Banana
Solidago chilensis
arnica-do-brasil; erva-lanceta; espiga-de-ouro
Banana
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Banana
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Banana
Spergula arvensis
esparguta (1); espérgula; gorga (2)
Banana
Spermacoce alata
erva-de-lagarto (1); erva-quente (1); perpetua-do-mato (1)
Banana
Synedrellopsis grisebachii
agrião-do-pasto; agriãozinho; poejinho
Banana
Talinum paniculatum
bunda-mole; bênção-de-deus; lígua-de-vaca
Banana
Trema micrantha
crindiúva; grandiúva; pau-pólvora
Banana
Trifolium repens
flor-de-primavera; trevo (3); trevo-branco
Banana
Vicia sativa
avica; ervilhaca
Banana
indigosfera hirsuta
Anileira
Cacau
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Cacau
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Cacau
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Cacau
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Cacau
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Cacau
Andropogon bicornis
capim-de-bezerra; capim-peba; capim-rabo-de-burro
Cacau
Andropogon leucostachyus
capim-colchão (5); capim-membeca; capim-rabo-de-raposa (1)
Cacau
Antirrhinum orontium
boca-de-leão-selvagem
Cacau
Avena sativa
aveia
Cacau
Axonopus compressus
capitinga; grama-argentina; grama-missioneira
Cacau
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Cacau
Cyperus difformis
junquinho (6); junça (5); tiririca (10)
Cacau
Cyperus flavus
junquinho (4); junça (4); tiririca (4)
Cacau
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Cacau
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Cacau
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Cacau
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Cacau
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Cacau
Eupatorium maximilianii
mata-pasto (8)
Cacau
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Cacau
Fimbristylis miliacea
cabelo-de-negro; cuminho; falso-cominho
Cacau
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Cacau
Hyparrhenia rufa
capim-jaraguá; capim-provisório; capim-vermelho
Cacau
Indigofera hirsuta
anil (1); anil-roxo; anileira (1)
Cacau
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Cacau
Ipomoea quamoclit
cardeal; corda-de-viola (16); esqueleto
Cacau
Leonotis nepetifolia
carda-de-leão; cordão-de-frade; cordão-de-são-francisco (1)
Cacau
Medicago sativa
alfafa; alfafa-verdadeira
Cacau
Melinis minutiflora
capim-catingueiro; capim-gordo; capim-gordura
Cacau
Panicum cayennense
capim-branco (3); capim-caiana; penacho
Cacau
Paspalum conjugatum
capim-azedo; capim-forquilha; capim-marreca
Cacau
Paspalum dilatatum
capim-comprido; capim-melado; grama-comprida
Cacau
Paspalum maritimum
capim-gengibre; capim-gengibrão; capim-jacaré
Cacau
Paspalum paniculatum
capim-da-guiné; capim-de-burro (2); grama-da-guiné
Cacau
Paspalum urvillei
capim-da-roça (1); capim-das-estradas; milhã-grande
Cacau
Phyllanthus tenellus
arrebenta-pedra (1); erva-pombinha (1); quebra-pedra (1)
Cacau
Plantago major
plantagem (1); tanchagem (2); tanchagem-maior
Cacau
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Cacau
Pterocaulon virgatum
barbasco; branqueja; calça-de-velho
Cacau
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Cacau
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Cacau
Rumex crispus
azeda-crespa; lígua-de-vaca-crespa; língua-de-vaca (1)
Cacau
Saccharum officinarum
cana-de-açucar
Cacau
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Cacau
Senna obtusifolia
fedegoso-branco; mata-pasto (5); mata-pasto-liso
Cacau
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Cacau
Solanum americanum
erva-de-bicho (1); erva-moura; maria-pretinha
Cacau
Solidago chilensis
arnica-do-brasil; erva-lanceta; espiga-de-ouro
Cacau
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Cacau
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Cacau
Spergula arvensis
esparguta (1); espérgula; gorga (2)
Cacau
Spermacoce alata
erva-de-lagarto (1); erva-quente (1); perpetua-do-mato (1)
Cacau
Synedrellopsis grisebachii
agrião-do-pasto; agriãozinho; poejinho
Cacau
Talinum paniculatum
bunda-mole; bênção-de-deus; lígua-de-vaca
Cacau
Trema micrantha
crindiúva; grandiúva; pau-pólvora
Cacau
Trifolium repens
flor-de-primavera; trevo (3); trevo-branco
Cacau
Vicia sativa
avica; ervilhaca
Café
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Café
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Café
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Café
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Café
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Café
Andropogon bicornis
capim-de-bezerra; capim-peba; capim-rabo-de-burro
Café
Andropogon leucostachyus
capim-colchão (5); capim-membeca; capim-rabo-de-raposa (1)
Café
Antirrhinum orontium
boca-de-leão-selvagem
Café
Avena sativa
aveia
Café
Axonopus compressus
capitinga; grama-argentina; grama-missioneira
Café
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Café
Cyperus difformis
junquinho (6); junça (5); tiririca (10)
Café
Cyperus flavus
junquinho (4); junça (4); tiririca (4)
Café
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Café
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Café
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Café
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Café
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Café
Eupatorium maximilianii
mata-pasto (8)
Café
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Café
Fimbristylis miliacea
cabelo-de-negro; cuminho; falso-cominho
Café
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Café
Hyparrhenia rufa
capim-jaraguá; capim-provisório; capim-vermelho
Café
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Café
Ipomoea quamoclit
cardeal; corda-de-viola (16); esqueleto
Café
Leonotis nepetifolia
carda-de-leão; cordão-de-frade; cordão-de-são-francisco (1)
Café
Medicago sativa
alfafa; alfafa-verdadeira
Café
Melinis minutiflora
capim-catingueiro; capim-gordo; capim-gordura
Café
Panicum cayennense
capim-branco (3); capim-caiana; penacho
Café
Paspalum conjugatum
capim-azedo; capim-forquilha; capim-marreca
Café
Paspalum dilatatum
capim-comprido; capim-melado; grama-comprida
Café
Paspalum maritimum
capim-gengibre; capim-gengibrão; capim-jacaré
Café
Paspalum paniculatum
capim-da-guiné; capim-de-burro (2); grama-da-guiné
Café
Paspalum urvillei
capim-da-roça (1); capim-das-estradas; milhã-grande
Café
Phyllanthus tenellus
arrebenta-pedra (1); erva-pombinha (1); quebra-pedra (1)
Café
Plantago major
plantagem (1); tanchagem (2); tanchagem-maior
Café
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Café
Pterocaulon virgatum
barbasco; branqueja; calça-de-velho
Café
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Café
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Café
Rumex crispus
azeda-crespa; lígua-de-vaca-crespa; língua-de-vaca (1)
Café
Saccharum officinarum
cana-de-açucar
Café
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Café
Senna obtusifolia
fedegoso-branco; mata-pasto (5); mata-pasto-liso
Café
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Café
Solanum americanum
erva-de-bicho (1); erva-moura; maria-pretinha
Café
Solidago chilensis
arnica-do-brasil; erva-lanceta; espiga-de-ouro
Café
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Café
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Café
Spergula arvensis
esparguta (1); espérgula; gorga (2)
Café
Spermacoce alata
erva-de-lagarto (1); erva-quente (1); perpetua-do-mato (1)
Café
Synedrellopsis grisebachii
agrião-do-pasto; agriãozinho; poejinho
Café
Talinum paniculatum
bunda-mole; bênção-de-deus; lígua-de-vaca
Café
Trema micrantha
crindiúva; grandiúva; pau-pólvora
Café
Trifolium repens
flor-de-primavera; trevo (3); trevo-branco
Café
Vicia sativa
avica; ervilhaca
Café
indigosfera hirsuta
Anileira
Cana-de-açúcar
Aeschynomene rudis
angiquinho (1); maricazinho (1); paquinha
Cana-de-açúcar
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Cana-de-açúcar
Brachiaria mutica
capim-angola; capim-branco (1); capim-de-planta
Cana-de-açúcar
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Cana-de-açúcar
Chamaecrista nictitans
falsa-dormideira; falsa-sensitiva; mata-pasto (1)
Cana-de-açúcar
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Cana-de-açúcar
Cyperus esculentus
junquinho (2); junça (1); tiririca-amarela
Cana-de-açúcar
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Cana-de-açúcar
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Cana-de-açúcar
Echinochloa colona
capim-arroz (1); capim-coloninho (2); capim-jaú (1)
Cana-de-açúcar
Eclipta alba
agrião-do-brejo; erva-de-botão (1); lanceta
Cana-de-açúcar
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Cana-de-açúcar
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Cana-de-açúcar
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Cana-de-açúcar
Malvastrum coromandelianum
guanxuma (1); guaxima (2); malvastro
Cana-de-açúcar
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Cana-de-açúcar
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Cana-de-açúcar
Parthenium hysterophorus
coentro-do-mato; fazendeiro (1); losna-branca
Cana-de-açúcar
Paspalum notatum
capim-bahia; capim-batatais; grama-batatais
Cana-de-açúcar
Pennisetum clandestinum
capim-kikuio; kikuyo; quicuio
Cana-de-açúcar
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Cana-de-açúcar
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Cana-de-açúcar
Rhynchelytrum repens
capim-favorito; capim-gafanhoto; capim-molambo
Cana-de-açúcar
Rumex obtusifolius
labaça; língua-de-vaca (2)
Cana-de-açúcar
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Cana-de-açúcar
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Cana-de-açúcar
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Cana-de-açúcar
Tagetes minuta
cravo-de-defunto (2); cravo-do-mato; rabo-de-foguete (2)
Cana-de-açúcar
Taraxacum officinale
amargosa; dente-de-leão; dente-de-leão-dos-jardins
Cana-de-açúcar
Vernonia ferruginea
assa-peixe (1); assa-peixe-de-santana; assa-peixe-do-pará
Cana-de-açúcar
Citros
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Citros
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Citros
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Citros
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Citros
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Citros
Andropogon bicornis
capim-de-bezerra; capim-peba; capim-rabo-de-burro
Citros
Andropogon leucostachyus
capim-colchão (5); capim-membeca; capim-rabo-de-raposa (1)
Citros
Antirrhinum orontium
boca-de-leão-selvagem
Citros
Avena sativa
aveia
Citros
Axonopus compressus
capitinga; grama-argentina; grama-missioneira
Citros
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Citros
Cyperus difformis
junquinho (6); junça (5); tiririca (10)
Citros
Cyperus flavus
junquinho (4); junça (4); tiririca (4)
Citros
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Citros
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Citros
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Citros
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Citros
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Citros
Eupatorium maximilianii
mata-pasto (8)
Citros
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Citros
Fimbristylis miliacea
cabelo-de-negro; cuminho; falso-cominho
Citros
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Citros
Hyparrhenia rufa
capim-jaraguá; capim-provisório; capim-vermelho
Citros
Indigofera hirsuta
anil (1); anil-roxo; anileira (1)
Citros
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Citros
Ipomoea quamoclit
cardeal; corda-de-viola (16); esqueleto
Citros
Leonotis nepetifolia
carda-de-leão; cordão-de-frade; cordão-de-são-francisco (1)
Citros
Medicago sativa
alfafa; alfafa-verdadeira
Citros
Melinis minutiflora
capim-catingueiro; capim-gordo; capim-gordura
Citros
Panicum cayennense
capim-branco (3); capim-caiana; penacho
Citros
Paspalum conjugatum
capim-azedo; capim-forquilha; capim-marreca
Citros
Paspalum dilatatum
capim-comprido; capim-melado; grama-comprida
Citros
Paspalum maritimum
capim-gengibre; capim-gengibrão; capim-jacaré
Citros
Paspalum paniculatum
capim-da-guiné; capim-de-burro (2); grama-da-guiné
Citros
Paspalum urvillei
capim-da-roça (1); capim-das-estradas; milhã-grande
Citros
Phyllanthus tenellus
arrebenta-pedra (1); erva-pombinha (1); quebra-pedra (1)
Citros
Plantago major
plantagem (1); tanchagem (2); tanchagem-maior
Citros
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Citros
Pterocaulon virgatum
barbasco; branqueja; calça-de-velho
Citros
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Citros
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Citros
Rumex crispus
azeda-crespa; lígua-de-vaca-crespa; língua-de-vaca (1)
Citros
Saccharum officinarum
cana-de-açucar
Citros
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Citros
Senna obtusifolia
fedegoso-branco; mata-pasto (5); mata-pasto-liso
Citros
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Citros
Solanum americanum
erva-de-bicho (1); erva-moura; maria-pretinha
Citros
Solidago chilensis
arnica-do-brasil; erva-lanceta; espiga-de-ouro
Citros
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Citros
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Citros
Spergula arvensis
esparguta (1); espérgula; gorga (2)
Citros
Spermacoce alata
erva-de-lagarto (1); erva-quente (1); perpetua-do-mato (1)
Citros
Synedrellopsis grisebachii
agrião-do-pasto; agriãozinho; poejinho
Citros
Talinum paniculatum
bunda-mole; bênção-de-deus; lígua-de-vaca
Citros
Trema micrantha
crindiúva; grandiúva; pau-pólvora
Citros
Trifolium repens
flor-de-primavera; trevo (3); trevo-branco
Citros
Vicia sativa
avica; ervilhaca
Eucalipto
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Eucalipto
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Eucalipto
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Eucalipto
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Eucalipto
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Eucalipto
Andropogon bicornis
capim-de-bezerra; capim-peba; capim-rabo-de-burro
Eucalipto
Andropogon leucostachyus
capim-colchão (5); capim-membeca; capim-rabo-de-raposa (1)
Eucalipto
Antirrhinum orontium
boca-de-leão-selvagem
Eucalipto
Avena sativa
aveia
Eucalipto
Axonopus compressus
capitinga; grama-argentina; grama-missioneira
Eucalipto
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Eucalipto
Cyperus difformis
junquinho (6); junça (5); tiririca (10)
Eucalipto
Cyperus flavus
junquinho (4); junça (4); tiririca (4)
Eucalipto
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Eucalipto
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Eucalipto
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Eucalipto
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Eucalipto
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Eucalipto
Eupatorium maximilianii
mata-pasto (8)
Eucalipto
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Eucalipto
Fimbristylis miliacea
cabelo-de-negro; cuminho; falso-cominho
Eucalipto
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Eucalipto
Hyparrhenia rufa
capim-jaraguá; capim-provisório; capim-vermelho
Eucalipto
Indigofera hirsuta
anil (1); anil-roxo; anileira (1)
Eucalipto
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Eucalipto
Ipomoea quamoclit
cardeal; corda-de-viola (16); esqueleto
Eucalipto
Leonotis nepetifolia
carda-de-leão; cordão-de-frade; cordão-de-são-francisco (1)
Eucalipto
Medicago sativa
alfafa; alfafa-verdadeira
Eucalipto
Melinis minutiflora
capim-catingueiro; capim-gordo; capim-gordura
Eucalipto
Panicum cayennense
capim-branco (3); capim-caiana; penacho
Eucalipto
Paspalum conjugatum
capim-azedo; capim-forquilha; capim-marreca
Eucalipto
Paspalum dilatatum
capim-comprido; capim-melado; grama-comprida
Eucalipto
Paspalum maritimum
capim-gengibre; capim-gengibrão; capim-jacaré
Eucalipto
Paspalum paniculatum
capim-da-guiné; capim-de-burro (2); grama-da-guiné
Eucalipto
Paspalum urvillei
capim-da-roça (1); capim-das-estradas; milhã-grande
Eucalipto
Phyllanthus tenellus
arrebenta-pedra (1); erva-pombinha (1); quebra-pedra (1)
Eucalipto
Plantago major
plantagem (1); tanchagem (2); tanchagem-maior
Eucalipto
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Eucalipto
Pterocaulon virgatum
barbasco; branqueja; calça-de-velho
Eucalipto
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Eucalipto
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Eucalipto
Rumex crispus
azeda-crespa; lígua-de-vaca-crespa; língua-de-vaca (1)
Eucalipto
Saccharum officinarum
cana-de-açucar
Eucalipto
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Eucalipto
Senna obtusifolia
fedegoso-branco; mata-pasto (5); mata-pasto-liso
Eucalipto
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Eucalipto
Solanum americanum
erva-de-bicho (1); erva-moura; maria-pretinha
Eucalipto
Solidago chilensis
arnica-do-brasil; erva-lanceta; espiga-de-ouro
Eucalipto
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Eucalipto
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Eucalipto
Spergula arvensis
esparguta (1); espérgula; gorga (2)
Eucalipto
Spermacoce alata
erva-de-lagarto (1); erva-quente (1); perpetua-do-mato (1)
Eucalipto
Synedrellopsis grisebachii
agrião-do-pasto; agriãozinho; poejinho
Eucalipto
Talinum paniculatum
bunda-mole; bênção-de-deus; lígua-de-vaca
Eucalipto
Trema micrantha
crindiúva; grandiúva; pau-pólvora
Eucalipto
Trifolium repens
flor-de-primavera; trevo (3); trevo-branco
Eucalipto
Vicia sativa
avica; ervilhaca
Feijão
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Feijão
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Feijão
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Feijão
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Feijão
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Feijão
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Feijão
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Feijão
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Feijão
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Feijão
Gnaphalium pensylvanicum
macela (1); macelinha; macio (1)
Feijão
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Feijão
Parthenium hysterophorus
coentro-do-mato; fazendeiro (1); losna-branca
Feijão
Polygonum persicaria
cataia; erva-de-bicho (4); persicaria-de-pé-vermelho
Feijão
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Feijão
Sida glaziovii
guanxuma-branca; malva-guaxima; mata-pasto (3)
Maçã
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Maçã
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Maçã
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Maçã
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Maçã
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Maçã
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Maçã
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Maçã
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Maçã
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Maçã
Gnaphalium pensylvanicum
macela (1); macelinha; macio (1)
Maçã
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Maçã
Parthenium hysterophorus
coentro-do-mato; fazendeiro (1); losna-branca
Maçã
Polygonum persicaria
cataia; erva-de-bicho (4); persicaria-de-pé-vermelho
Maçã
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Maçã
Sida glaziovii
guanxuma-branca; malva-guaxima; mata-pasto (3)
Milho
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Milho
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Milho
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Milho
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Milho
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Milho
Andropogon bicornis
capim-de-bezerra; capim-peba; capim-rabo-de-burro
Milho
Andropogon leucostachyus
capim-colchão (5); capim-membeca; capim-rabo-de-raposa (1)
Milho
Antirrhinum orontium
boca-de-leão-selvagem
Milho
Avena sativa
aveia
Milho
Axonopus compressus
capitinga; grama-argentina; grama-missioneira
Milho
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Milho
Cyperus difformis
junquinho (6); junça (5); tiririca (10)
Milho
Cyperus flavus
junquinho (4); junça (4); tiririca (4)
Milho
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Milho
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Milho
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Milho
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Milho
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Milho
Eupatorium maximilianii
mata-pasto (8)
Milho
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Milho
Fimbristylis miliacea
cabelo-de-negro; cuminho; falso-cominho
Milho
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Milho
Hyparrhenia rufa
capim-jaraguá; capim-provisório; capim-vermelho
Milho
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Milho
Ipomoea quamoclit
cardeal; corda-de-viola (16); esqueleto
Milho
Leonotis nepetifolia
carda-de-leão; cordão-de-frade; cordão-de-são-francisco (1)
Milho
Medicago sativa
alfafa; alfafa-verdadeira
Milho
Melinis minutiflora
capim-catingueiro; capim-gordo; capim-gordura
Milho
Panicum cayennense
capim-branco (3); capim-caiana; penacho
Milho
Paspalum conjugatum
capim-azedo; capim-forquilha; capim-marreca
Milho
Paspalum dilatatum
capim-comprido; capim-melado; grama-comprida
Milho
Paspalum maritimum
capim-gengibre; capim-gengibrão; capim-jacaré
Milho
Paspalum paniculatum
capim-da-guiné; capim-de-burro (2); grama-da-guiné
Milho
Paspalum urvillei
capim-da-roça (1); capim-das-estradas; milhã-grande
Milho
Phyllanthus tenellus
arrebenta-pedra (1); erva-pombinha (1); quebra-pedra (1)
Milho
Plantago major
plantagem (1); tanchagem (2); tanchagem-maior
Milho
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Milho
Pterocaulon virgatum
barbasco; branqueja; calça-de-velho
Milho
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Milho
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Milho
Rumex crispus
azeda-crespa; lígua-de-vaca-crespa; língua-de-vaca (1)
Milho
Saccharum officinarum
cana-de-açucar
Milho
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Milho
Senna obtusifolia
fedegoso-branco; mata-pasto (5); mata-pasto-liso
Milho
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Milho
Solanum americanum
erva-de-bicho (1); erva-moura; maria-pretinha
Milho
Solidago chilensis
arnica-do-brasil; erva-lanceta; espiga-de-ouro
Milho
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Milho
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Milho
Spergula arvensis
esparguta (1); espérgula; gorga (2)
Milho
Spermacoce alata
erva-de-lagarto (1); erva-quente (1); perpetua-do-mato (1)
Milho
Synedrellopsis grisebachii
agrião-do-pasto; agriãozinho; poejinho
Milho
Talinum paniculatum
bunda-mole; bênção-de-deus; lígua-de-vaca
Milho
Trema micrantha
crindiúva; grandiúva; pau-pólvora
Milho
Trifolium repens
flor-de-primavera; trevo (3); trevo-branco
Milho
Vicia sativa
avica; ervilhaca
Milho
indigosfera hirsuta
Anileira
Milho OGM
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Milho OGM
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Nectarina
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Nectarina
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Nectarina
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Nectarina
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Nectarina
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Nectarina
Andropogon bicornis
capim-de-bezerra; capim-peba; capim-rabo-de-burro
Nectarina
Andropogon leucostachyus
capim-colchão (5); capim-membeca; capim-rabo-de-raposa (1)
Nectarina
Antirrhinum orontium
boca-de-leão-selvagem
Nectarina
Avena sativa
aveia
Nectarina
Axonopus compressus
capitinga; grama-argentina; grama-missioneira
Nectarina
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Nectarina
Cyperus difformis
junquinho (6); junça (5); tiririca (10)
Nectarina
Cyperus flavus
junquinho (4); junça (4); tiririca (4)
Nectarina
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Nectarina
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Nectarina
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Nectarina
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Nectarina
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Nectarina
Eupatorium maximilianii
mata-pasto (8)
Nectarina
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Nectarina
Fimbristylis miliacea
cabelo-de-negro; cuminho; falso-cominho
Nectarina
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Nectarina
Hyparrhenia rufa
capim-jaraguá; capim-provisório; capim-vermelho
Nectarina
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Nectarina
Ipomoea quamoclit
cardeal; corda-de-viola (16); esqueleto
Nectarina
Leonotis nepetifolia
carda-de-leão; cordão-de-frade; cordão-de-são-francisco (1)
Nectarina
Medicago sativa
alfafa; alfafa-verdadeira
Nectarina
Melinis minutiflora
capim-catingueiro; capim-gordo; capim-gordura
Nectarina
Panicum cayennense
capim-branco (3); capim-caiana; penacho
Nectarina
Paspalum conjugatum
capim-azedo; capim-forquilha; capim-marreca
Nectarina
Paspalum dilatatum
capim-comprido; capim-melado; grama-comprida
Nectarina
Paspalum maritimum
capim-gengibre; capim-gengibrão; capim-jacaré
Nectarina
Paspalum paniculatum
capim-da-guiné; capim-de-burro (2); grama-da-guiné
Nectarina
Paspalum urvillei
capim-da-roça (1); capim-das-estradas; milhã-grande
Nectarina
Phyllanthus tenellus
arrebenta-pedra (1); erva-pombinha (1); quebra-pedra (1)
Nectarina
Plantago major
plantagem (1); tanchagem (2); tanchagem-maior
Nectarina
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Nectarina
Pterocaulon virgatum
barbasco; branqueja; calça-de-velho
Nectarina
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Nectarina
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Nectarina
Rumex crispus
azeda-crespa; lígua-de-vaca-crespa; língua-de-vaca (1)
Nectarina
Saccharum officinarum
cana-de-açucar
Nectarina
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Nectarina
Senna obtusifolia
fedegoso-branco; mata-pasto (5); mata-pasto-liso
Nectarina
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Nectarina
Solanum americanum
erva-de-bicho (1); erva-moura; maria-pretinha
Nectarina
Solidago chilensis
arnica-do-brasil; erva-lanceta; espiga-de-ouro
Nectarina
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Nectarina
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Nectarina
Spergula arvensis
esparguta (1); espérgula; gorga (2)
Nectarina
Spermacoce alata
erva-de-lagarto (1); erva-quente (1); perpetua-do-mato (1)
Nectarina
Synedrellopsis grisebachii
agrião-do-pasto; agriãozinho; poejinho
Nectarina
Talinum paniculatum
bunda-mole; bênção-de-deus; lígua-de-vaca
Nectarina
Trema micrantha
crindiúva; grandiúva; pau-pólvora
Nectarina
Trifolium repens
flor-de-primavera; trevo (3); trevo-branco
Nectarina
Vicia sativa
avica; ervilhaca
Nectarina
indigosfera hirsuta
Anileira
Pastagens
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Pastagens
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Pastagens
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Pastagens
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Pastagens
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Pastagens
Andropogon bicornis
capim-de-bezerra; capim-peba; capim-rabo-de-burro
Pastagens
Andropogon leucostachyus
capim-colchão (5); capim-membeca; capim-rabo-de-raposa (1)
Pastagens
Antirrhinum orontium
boca-de-leão-selvagem
Pastagens
Avena sativa
aveia
Pastagens
Axonopus compressus
capitinga; grama-argentina; grama-missioneira
Pastagens
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Pastagens
Cyperus difformis
junquinho (6); junça (5); tiririca (10)
Pastagens
Cyperus flavus
junquinho (4); junça (4); tiririca (4)
Pastagens
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Pastagens
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Pastagens
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Pastagens
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Pastagens
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Pastagens
Eupatorium maximilianii
mata-pasto (8)
Pastagens
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Pastagens
Fimbristylis miliacea
cabelo-de-negro; cuminho; falso-cominho
Pastagens
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Pastagens
Hyparrhenia rufa
capim-jaraguá; capim-provisório; capim-vermelho
Pastagens
Indigofera hirsuta
anil (1); anil-roxo; anileira (1)
Pastagens
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Pastagens
Ipomoea quamoclit
cardeal; corda-de-viola (16); esqueleto
Pastagens
Leonotis nepetifolia
carda-de-leão; cordão-de-frade; cordão-de-são-francisco (1)
Pastagens
Medicago sativa
alfafa; alfafa-verdadeira
Pastagens
Melinis minutiflora
capim-catingueiro; capim-gordo; capim-gordura
Pastagens
Panicum cayennense
capim-branco (3); capim-caiana; penacho
Pastagens
Paspalum conjugatum
capim-azedo; capim-forquilha; capim-marreca
Pastagens
Paspalum dilatatum
capim-comprido; capim-melado; grama-comprida
Pastagens
Paspalum maritimum
capim-gengibre; capim-gengibrão; capim-jacaré
Pastagens
Paspalum paniculatum
capim-da-guiné; capim-de-burro (2); grama-da-guiné
Pastagens
Paspalum urvillei
capim-da-roça (1); capim-das-estradas; milhã-grande
Pastagens
Phyllanthus tenellus
arrebenta-pedra (1); erva-pombinha (1); quebra-pedra (1)
Pastagens
Plantago major
plantagem (1); tanchagem (2); tanchagem-maior
Pastagens
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Pastagens
Pterocaulon virgatum
barbasco; branqueja; calça-de-velho
Pastagens
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Pastagens
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Pastagens
Rumex crispus
azeda-crespa; lígua-de-vaca-crespa; língua-de-vaca (1)
Pastagens
Saccharum officinarum
cana-de-açucar
Pastagens
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Pastagens
Senna obtusifolia
fedegoso-branco; mata-pasto (5); mata-pasto-liso
Pastagens
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Pastagens
Solanum americanum
erva-de-bicho (1); erva-moura; maria-pretinha
Pastagens
Solidago chilensis
arnica-do-brasil; erva-lanceta; espiga-de-ouro
Pastagens
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Pastagens
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Pastagens
Spergula arvensis
esparguta (1); espérgula; gorga (2)
Pastagens
Spermacoce alata
erva-de-lagarto (1); erva-quente (1); perpetua-do-mato (1)
Pastagens
Synedrellopsis grisebachii
agrião-do-pasto; agriãozinho; poejinho
Pastagens
Talinum paniculatum
bunda-mole; bênção-de-deus; lígua-de-vaca
Pastagens
Trema micrantha
crindiúva; grandiúva; pau-pólvora
Pastagens
Trifolium repens
flor-de-primavera; trevo (3); trevo-branco
Pastagens
Vicia sativa
avica; ervilhaca
Pera
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Pera
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Pera
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Pera
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Pera
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Pera
Andropogon bicornis
capim-de-bezerra; capim-peba; capim-rabo-de-burro
Pera
Andropogon leucostachyus
capim-colchão (5); capim-membeca; capim-rabo-de-raposa (1)
Pera
Antirrhinum orontium
boca-de-leão-selvagem
Pera
Avena sativa
aveia
Pera
Axonopus compressus
capitinga; grama-argentina; grama-missioneira
Pera
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Pera
Cyperus difformis
junquinho (6); junça (5); tiririca (10)
Pera
Cyperus flavus
junquinho (4); junça (4); tiririca (4)
Pera
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Pera
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Pera
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Pera
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Pera
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Pera
Eupatorium maximilianii
mata-pasto (8)
Pera
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Pera
Fimbristylis miliacea
cabelo-de-negro; cuminho; falso-cominho
Pera
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Pera
Hyparrhenia rufa
capim-jaraguá; capim-provisório; capim-vermelho
Pera
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Pera
Ipomoea quamoclit
cardeal; corda-de-viola (16); esqueleto
Pera
Leonotis nepetifolia
carda-de-leão; cordão-de-frade; cordão-de-são-francisco (1)
Pera
Medicago sativa
alfafa; alfafa-verdadeira
Pera
Melinis minutiflora
capim-catingueiro; capim-gordo; capim-gordura
Pera
Panicum cayennense
capim-branco (3); capim-caiana; penacho
Pera
Paspalum conjugatum
capim-azedo; capim-forquilha; capim-marreca
Pera
Paspalum dilatatum
capim-comprido; capim-melado; grama-comprida
Pera
Paspalum maritimum
capim-gengibre; capim-gengibrão; capim-jacaré
Pera
Paspalum paniculatum
capim-da-guiné; capim-de-burro (2); grama-da-guiné
Pera
Paspalum urvillei
capim-da-roça (1); capim-das-estradas; milhã-grande
Pera
Phyllanthus tenellus
arrebenta-pedra (1); erva-pombinha (1); quebra-pedra (1)
Pera
Plantago major
plantagem (1); tanchagem (2); tanchagem-maior
Pera
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Pera
Pterocaulon virgatum
barbasco; branqueja; calça-de-velho
Pera
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Pera
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Pera
Rumex crispus
azeda-crespa; lígua-de-vaca-crespa; língua-de-vaca (1)
Pera
Saccharum officinarum
cana-de-açucar
Pera
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Pera
Senna obtusifolia
fedegoso-branco; mata-pasto (5); mata-pasto-liso
Pera
Solanum americanum
erva-de-bicho (1); erva-moura; maria-pretinha
Pera
Solidago chilensis
arnica-do-brasil; erva-lanceta; espiga-de-ouro
Pera
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Pera
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Pera
Spergula arvensis
esparguta (1); espérgula; gorga (2)
Pera
Spermacoce alata
erva-de-lagarto (1); erva-quente (1); perpetua-do-mato (1)
Pera
Synedrellopsis grisebachii
agrião-do-pasto; agriãozinho; poejinho
Pera
Talinum paniculatum
bunda-mole; bênção-de-deus; lígua-de-vaca
Pera
Trema micrantha
crindiúva; grandiúva; pau-pólvora
Pera
Trifolium repens
flor-de-primavera; trevo (3); trevo-branco
Pera
Vicia sativa
avica; ervilhaca
Pera
indigosfera hirsuta
Anileira
Pessego
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Pessego
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Pessego
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Pessego
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Pessego
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Pessego
Andropogon bicornis
capim-de-bezerra; capim-peba; capim-rabo-de-burro
Pessego
Andropogon leucostachyus
capim-colchão (5); capim-membeca; capim-rabo-de-raposa (1)
Pessego
Antirrhinum orontium
boca-de-leão-selvagem
Pessego
Avena sativa
aveia
Pessego
Axonopus compressus
capitinga; grama-argentina; grama-missioneira
Pessego
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Pessego
Cyperus difformis
junquinho (6); junça (5); tiririca (10)
Pessego
Cyperus flavus
junquinho (4); junça (4); tiririca (4)
Pessego
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Pessego
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Pessego
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Pessego
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Pessego
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Pessego
Eupatorium maximilianii
mata-pasto (8)
Pessego
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Pessego
Fimbristylis miliacea
cabelo-de-negro; cuminho; falso-cominho
Pessego
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Pessego
Hyparrhenia rufa
capim-jaraguá; capim-provisório; capim-vermelho
Pessego
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Pessego
Ipomoea quamoclit
cardeal; corda-de-viola (16); esqueleto
Pessego
Leonotis nepetifolia
carda-de-leão; cordão-de-frade; cordão-de-são-francisco (1)
Pessego
Medicago sativa
alfafa; alfafa-verdadeira
Pessego
Melinis minutiflora
capim-catingueiro; capim-gordo; capim-gordura
Pessego
Panicum cayennense
capim-branco (3); capim-caiana; penacho
Pessego
Paspalum conjugatum
capim-azedo; capim-forquilha; capim-marreca
Pessego
Paspalum dilatatum
capim-comprido; capim-melado; grama-comprida
Pessego
Paspalum maritimum
capim-gengibre; capim-gengibrão; capim-jacaré
Pessego
Paspalum paniculatum
capim-da-guiné; capim-de-burro (2); grama-da-guiné
Pessego
Paspalum urvillei
capim-da-roça (1); capim-das-estradas; milhã-grande
Pessego
Phyllanthus tenellus
arrebenta-pedra (1); erva-pombinha (1); quebra-pedra (1)
Pessego
Plantago major
plantagem (1); tanchagem (2); tanchagem-maior
Pessego
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Pessego
Pterocaulon virgatum
barbasco; branqueja; calça-de-velho
Pessego
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Pessego
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Pessego
Rumex crispus
azeda-crespa; lígua-de-vaca-crespa; língua-de-vaca (1)
Pessego
Saccharum officinarum
cana-de-açucar
Pessego
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Pessego
Senna obtusifolia
fedegoso-branco; mata-pasto (5); mata-pasto-liso
Pessego
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Pessego
Solanum americanum
erva-de-bicho (1); erva-moura; maria-pretinha
Pessego
Solidago chilensis
arnica-do-brasil; erva-lanceta; espiga-de-ouro
Pessego
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Pessego
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Pessego
Spergula arvensis
esparguta (1); espérgula; gorga (2)
Pessego
Spermacoce alata
erva-de-lagarto (1); erva-quente (1); perpetua-do-mato (1)
Pessego
Synedrellopsis grisebachii
agrião-do-pasto; agriãozinho; poejinho
Pessego
Talinum paniculatum
bunda-mole; bênção-de-deus; lígua-de-vaca
Pessego
Trema micrantha
crindiúva; grandiúva; pau-pólvora
Pessego
Trifolium repens
flor-de-primavera; trevo (3); trevo-branco
Pessego
Vicia sativa
avica; ervilhaca
Pessego
indigosfera hirsuta
Anileira
Pinus
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Pinus
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Pinus
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Pinus
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Pinus
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Pinus
Andropogon bicornis
capim-de-bezerra; capim-peba; capim-rabo-de-burro
Pinus
Andropogon leucostachyus
capim-colchão (5); capim-membeca; capim-rabo-de-raposa (1)
Pinus
Antirrhinum orontium
boca-de-leão-selvagem
Pinus
Avena sativa
aveia
Pinus
Axonopus compressus
capitinga; grama-argentina; grama-missioneira
Pinus
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Pinus
Cyperus difformis
junquinho (6); junça (5); tiririca (10)
Pinus
Cyperus flavus
junquinho (4); junça (4); tiririca (4)
Pinus
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Pinus
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Pinus
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Pinus
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Pinus
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Pinus
Eupatorium maximilianii
mata-pasto (8)
Pinus
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Pinus
Fimbristylis miliacea
cabelo-de-negro; cuminho; falso-cominho
Pinus
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Pinus
Hyparrhenia rufa
capim-jaraguá; capim-provisório; capim-vermelho
Pinus
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Pinus
Ipomoea quamoclit
cardeal; corda-de-viola (16); esqueleto
Pinus
Leonotis nepetifolia
carda-de-leão; cordão-de-frade; cordão-de-são-francisco (1)
Pinus
Medicago sativa
alfafa; alfafa-verdadeira
Pinus
Melinis minutiflora
capim-catingueiro; capim-gordo; capim-gordura
Pinus
Panicum cayennense
capim-branco (3); capim-caiana; penacho
Pinus
Paspalum conjugatum
capim-azedo; capim-forquilha; capim-marreca
Pinus
Paspalum dilatatum
capim-comprido; capim-melado; grama-comprida
Pinus
Paspalum maritimum
capim-gengibre; capim-gengibrão; capim-jacaré
Pinus
Paspalum paniculatum
capim-da-guiné; capim-de-burro (2); grama-da-guiné
Pinus
Paspalum urvillei
capim-da-roça (1); capim-das-estradas; milhã-grande
Pinus
Phyllanthus tenellus
arrebenta-pedra (1); erva-pombinha (1); quebra-pedra (1)
Pinus
Plantago major
plantagem (1); tanchagem (2); tanchagem-maior
Pinus
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Pinus
Pterocaulon virgatum
barbasco; branqueja; calça-de-velho
Pinus
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Pinus
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Pinus
Rumex crispus
azeda-crespa; lígua-de-vaca-crespa; língua-de-vaca (1)
Pinus
Saccharum officinarum
cana-de-açucar
Pinus
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Pinus
Senna obtusifolia
fedegoso-branco; mata-pasto (5); mata-pasto-liso
Pinus
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Pinus
Solanum americanum
erva-de-bicho (1); erva-moura; maria-pretinha
Pinus
Solidago chilensis
arnica-do-brasil; erva-lanceta; espiga-de-ouro
Pinus
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Pinus
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Pinus
Spergula arvensis
esparguta (1); espérgula; gorga (2)
Pinus
Spermacoce alata
erva-de-lagarto (1); erva-quente (1); perpetua-do-mato (1)
Pinus
Synedrellopsis grisebachii
agrião-do-pasto; agriãozinho; poejinho
Pinus
Talinum paniculatum
bunda-mole; bênção-de-deus; lígua-de-vaca
Pinus
Trema micrantha
crindiúva; grandiúva; pau-pólvora
Pinus
Trifolium repens
flor-de-primavera; trevo (3); trevo-branco
Pinus
Vicia sativa
avica; ervilhaca
Pinus
indigosfera hirsuta
Anileira
Soja
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Soja
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Soja
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Soja
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Soja
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Soja
Andropogon bicornis
capim-de-bezerra; capim-peba; capim-rabo-de-burro
Soja
Andropogon leucostachyus
capim-colchão (5); capim-membeca; capim-rabo-de-raposa (1)
Soja
Antirrhinum orontium
boca-de-leão-selvagem
Soja
Avena sativa
aveia
Soja
Axonopus compressus
capitinga; grama-argentina; grama-missioneira
Soja
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Soja
Cyperus difformis
junquinho (6); junça (5); tiririca (10)
Soja
Cyperus flavus
junquinho (4); junça (4); tiririca (4)
Soja
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Soja
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Soja
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Soja
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Soja
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Soja
Eupatorium maximilianii
mata-pasto (8)
Soja
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Soja
Fimbristylis miliacea
cabelo-de-negro; cuminho; falso-cominho
Soja
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Soja
Hyparrhenia rufa
capim-jaraguá; capim-provisório; capim-vermelho
Soja
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Soja
Ipomoea quamoclit
cardeal; corda-de-viola (16); esqueleto
Soja
Leonotis nepetifolia
carda-de-leão; cordão-de-frade; cordão-de-são-francisco (1)
Soja
Medicago sativa
alfafa; alfafa-verdadeira
Soja
Melinis minutiflora
capim-catingueiro; capim-gordo; capim-gordura
Soja
Panicum cayennense
capim-branco (3); capim-caiana; penacho
Soja
Paspalum conjugatum
capim-azedo; capim-forquilha; capim-marreca
Soja
Paspalum dilatatum
capim-comprido; capim-melado; grama-comprida
Soja
Paspalum maritimum
capim-gengibre; capim-gengibrão; capim-jacaré
Soja
Paspalum paniculatum
capim-da-guiné; capim-de-burro (2); grama-da-guiné
Soja
Paspalum urvillei
capim-da-roça (1); capim-das-estradas; milhã-grande
Soja
Physalis viscosa
balãozinho (2); bucho-de-rã; camapú (1)
Soja
Plantago major
plantagem (1); tanchagem (2); tanchagem-maior
Soja
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Soja
Pterocaulon virgatum
barbasco; branqueja; calça-de-velho
Soja
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Soja
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Soja
Rumex crispus
azeda-crespa; lígua-de-vaca-crespa; língua-de-vaca (1)
Soja
Saccharum officinarum
cana-de-açucar
Soja
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Soja
Senna obtusifolia
fedegoso-branco; mata-pasto (5); mata-pasto-liso
Soja
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Soja
Solanum americanum
erva-de-bicho (1); erva-moura; maria-pretinha
Soja
Solidago chilensis
arnica-do-brasil; erva-lanceta; espiga-de-ouro
Soja
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Soja
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Soja
Spergula arvensis
esparguta (1); espérgula; gorga (2)
Soja
Spermacoce alata
erva-de-lagarto (1); erva-quente (1); perpetua-do-mato (1)
Soja
Synedrellopsis grisebachii
agrião-do-pasto; agriãozinho; poejinho
Soja
Talinum paniculatum
bunda-mole; bênção-de-deus; lígua-de-vaca
Soja
Trema micrantha
crindiúva; grandiúva; pau-pólvora
Soja
Trifolium repens
flor-de-primavera; trevo (3); trevo-branco
Soja
Vicia sativa
avica; ervilhaca
Soja
indigosfera hirsuta
Anileira
Soja OGM
Aeschynomene rudis
angiquinho (1); maricazinho (1); paquinha
Soja OGM
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Soja OGM
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Soja OGM
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Soja OGM
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Soja OGM
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Soja OGM
Echinochloa colona
capim-arroz (1); capim-coloninho (2); capim-jaú (1)
Soja OGM
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Soja OGM
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Soja OGM
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Soja OGM
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Soja OGM
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Soja OGM
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Soja OGM
Rhynchelytrum repens
capim-favorito; capim-gafanhoto; capim-molambo
Soja OGM
Scoparia dulcis
vassourinha (3); vassourinha-cheirosa; vassourinha-doce
Soja OGM
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Soja OGM
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Soja OGM
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Trigo
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Trigo
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Trigo
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Trigo
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Trigo
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Trigo
Andropogon bicornis
capim-de-bezerra; capim-peba; capim-rabo-de-burro
Trigo
Andropogon leucostachyus
capim-colchão (5); capim-membeca; capim-rabo-de-raposa (1)
Trigo
Antirrhinum orontium
boca-de-leão-selvagem
Trigo
Avena sativa
aveia
Trigo
Axonopus compressus
capitinga; grama-argentina; grama-missioneira
Trigo
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Trigo
Cyperus difformis
junquinho (6); junça (5); tiririca (10)
Trigo
Cyperus flavus
junquinho (4); junça (4); tiririca (4)
Trigo
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Trigo
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Trigo
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Trigo
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Trigo
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Trigo
Eupatorium maximilianii
mata-pasto (8)
Trigo
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Trigo
Fimbristylis miliacea
cabelo-de-negro; cuminho; falso-cominho
Trigo
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Trigo
Hyparrhenia rufa
capim-jaraguá; capim-provisório; capim-vermelho
Trigo
Indigofera hirsuta
anil (1); anil-roxo; anileira (1)
Trigo
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Trigo
Ipomoea quamoclit
cardeal; corda-de-viola (16); esqueleto
Trigo
Leonotis nepetifolia
carda-de-leão; cordão-de-frade; cordão-de-são-francisco (1)
Trigo
Medicago sativa
alfafa; alfafa-verdadeira
Trigo
Melinis minutiflora
capim-catingueiro; capim-gordo; capim-gordura
Trigo
Panicum cayennense
capim-branco (3); capim-caiana; penacho
Trigo
Paspalum conjugatum
capim-azedo; capim-forquilha; capim-marreca
Trigo
Paspalum dilatatum
capim-comprido; capim-melado; grama-comprida
Trigo
Paspalum maritimum
capim-gengibre; capim-gengibrão; capim-jacaré
Trigo
Paspalum paniculatum
capim-da-guiné; capim-de-burro (2); grama-da-guiné
Trigo
Paspalum urvillei
capim-da-roça (1); capim-das-estradas; milhã-grande
Trigo
Phyllanthus tenellus
arrebenta-pedra (1); erva-pombinha (1); quebra-pedra (1)
Trigo
Plantago major
plantagem (1); tanchagem (2); tanchagem-maior
Trigo
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Trigo
Pterocaulon virgatum
barbasco; branqueja; calça-de-velho
Trigo
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Trigo
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Trigo
Rumex crispus
azeda-crespa; lígua-de-vaca-crespa; língua-de-vaca (1)
Trigo
Saccharum officinarum
cana-de-açucar
Trigo
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Trigo
Senna obtusifolia
fedegoso-branco; mata-pasto (5); mata-pasto-liso
Trigo
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Trigo
Solanum americanum
erva-de-bicho (1); erva-moura; maria-pretinha
Trigo
Solidago chilensis
arnica-do-brasil; erva-lanceta; espiga-de-ouro
Trigo
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Trigo
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Trigo
Spergula arvensis
esparguta (1); espérgula; gorga (2)
Trigo
Spermacoce alata
erva-de-lagarto (1); erva-quente (1); perpetua-do-mato (1)
Trigo
Synedrellopsis grisebachii
agrião-do-pasto; agriãozinho; poejinho
Trigo
Talinum paniculatum
bunda-mole; bênção-de-deus; lígua-de-vaca
Trigo
Trema micrantha
crindiúva; grandiúva; pau-pólvora
Trigo
Trifolium repens
flor-de-primavera; trevo (3); trevo-branco
Trigo
Vicia sativa
avica; ervilhaca
Uva
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Uva
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Uva
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Uva
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Uva
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Uva
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Uva
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Uva
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Uva
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Uva
Gnaphalium pensylvanicum
macela (1); macelinha; macio (1)
Uva
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Uva
Parthenium hysterophorus
coentro-do-mato; fazendeiro (1); losna-branca
Uva
Polygonum persicaria
cataia; erva-de-bicho (4); persicaria-de-pé-vermelho
Uva
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Uva
Sida glaziovii
guanxuma-branca; malva-guaxima; mata-pasto (3)
Conteúdo da Bula
GLIFOSATO 480 SL TECNOMYL ® Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPA sob nº 26722 COMPOSIÇÃO: Sal de Isopropilamina de N-(fosfonometil) glicina (GLIFOSATO, SAL DE ISOPROPILAMINA).......................................................................................................480 g/L (48,0% m/v) Equivalente ácido de N- (fosfonometil) glicina (GLIFOSATO).....................................360 g/L (36,0% m/v) Outros Ingrediente...............................................................................................673,4 g/L (67,34% m/v) GRUPO G HERBICIDA CONTEÚDO: VIDE RÓTULO CLASSE: Herbicida não seletivo de ação sistêmica GRUPO QUÍMICO: glicina substituída TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado solúvel (SL) TITULAR DO REGISTRO (*): TECNOMYL BRASIL DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS AGRÍCOLAS LTDA. Rua Santos Dumont, 1307 – Sala 4A – Centro Foz do Iguaçu / PR CEP: 85851-040 Tel.: (45) 3572-6482 C.N.P.J.: 05 280.269/0001-92 Número de Registro do Estabelecimento/Estado: 003046 ADAPAR/PR (*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO: GLIFOSATO TÉCNICO TECNOMYL - Registro MAPA n° 10316 SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL CO., LTD Binhai Economic Development Area, 262737, Shandong, Weifang, China ANHUI GUANGXIN AGROCHEMICAL CO., LTD. Caijiashan Pengcun Village, Xinhang Town, 242235 Guangde, Anhui, Xinhang Town, China GLIFOSATO TÉCNICO TECNOMYL II - Registro MAPA n° 6317 SUPERFORM CHEMISTRIES LIMITED Plot n° 750, G.I.D.C, P.B. n° 9, Bharuch District, 393110, Jhagadia, Gujarat, Índia GLIFOSATO TÉCNICO TECNOMYLIII - Registro MAPA n° 3117 JINGMA CHEMICALS CO., LTD Nº 50 Baota Road, 324400, Longyou, Zhejiang, China JIANGSU GOOD HARVEST-WEIN AGROCHEMICAL CO., LTD Laogang, 226221, Qidong city, Jiangsu, China FORMULADOR: TECNOMYL S.A. Parque Industrial Avay, Villeta, Paraguai N° do Lote ou da partida: Data de Fabricação: VIDE EMBALAGEM Data de Vencimento: 2701205_BL_GLIFOSATO 480 SL_AN ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM SEU PODER. É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE. É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA. PRODUTO IMPORTADO CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO 20230227_GLIFOSATO_480_SL_TECNOMYL_AD CLASSIFICAÇÃO QUANTO AO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE III – PRODUTO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO – MAPA INSTRUÇÕES DE USO: GLIFOSATO 480 SL TECNOMYL é um herbicida não seletivo, recomendado para o controle de plantas infestantes (gramíneas e folhas largas) em pós-emergência, conforme o quadro a seguir. FORMAS DE USO: 1. Aplicação em área total, em pós-emergência das plantas infestantes e pré-plantio da cultura (sistema de plantio direto): algodão, arroz, arroz-irrigado, feijão, milho, soja e trigo; e aplicação em jato dirigido, em pós-emergência das plantas infestantes, em áreas cultivadas: ameixa, banana, cacau, café, cana-de-açúcar, citros, maçã, nectarina, pastagem, pera, pêssego e uva; e Implantação de florestas e limpeza das entrelinhas após sua implantação: eucalipto e pinus 2. Aplicação em área total, em pós-emergência das plantas infestantes e pré-plantio da cultura (sistema de plantio direto): algodão e feijão; e aplicação em jato dirigido, em pós-emergência das plantas infestantes, em áreas cultivadas: maçã e uva. 3. Aplicação em área total, em pós-emergência das plantas infestantes e pré-plantio da cultura (sistema de plantio direto): arroz-irrigado; e aplicação em jato dirigido, em pós-emergência das plantas infestantes, em áreas cultivadas: cana-de-açúcar. 4. Aplicação em área total, em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura geneticamente modificada, tolerante ao glifosato: algodão, milho e soja. 5. Aplicação em cana-de-açúcar para eliminação de soqueiras e/ou como maturador visando o aumento do teor de sacarose. CULTURA / PRAGAS / DOSES / VOLUME DE CALDA / NÚMERO DE APLICAÇÃO: 1. Aplicação em área total, em pós-emergência das plantas infestantes e pré-plantio da cultura (sistema de plantio direto): algodão, arroz, arroz-irrigado, feijão, milho, soja e trigo; - Aplicação em jato dirigido, em pós-emergência das plantas infestantes, em áreas cultivadas: ameixa, banana, cacau, café, cana-de-açúcar, citros, maçã, nectarina, pastagem, pera, pêssego e uva; - Implantação de florestas e limpeza das entrelinhas após sua implantação: eucalipto e pinus 2701205_BL_GLIFOSATO 480 SL_AN Plantas infestantes Dose Dose Número, Épocas e Intervalo de Nome comum (kg i.a. equivalente Cultura (L/ha) Aplicação (Nome científico) ácido/ha) Apaga-fogo** (Alternanthera tenella) Para o controle das plantas infestantes, Aveia recomenda-se uma aplicação de (Avena sativa) GLIFOSATO 480 SL TECNOMYL se 1,0 0,360 aplicado no período adequado. Picão-branco (Galinsoga parviflora) O melhor período para controlar as Capim-azedo** espécies perenes é na fase inicial de floração e para as espécies anuais, na (Paspalum conjugatum) fase de desenvolvimento antes da Carrapicho-rasteiro formação das flores. (Acanthospermum australe) O produto não tem ação sobre sementes Carrapicho-de-carneiro presentes no solo. 1,5 0,540 (Acanthospermum hispidum) Mata-pasto** Aplicação Única. (Eupatorium maximilianii) Capim-colchão Volume de calda (L/ha): 1,5 a 2,0 0,540 a 0,720 Ameixa (Digitaria horizontalis) Pulverizador costal manual: 400 Arroz*** Mentrasto Banana Pulverizador tratorizado com barra: 100 a (Ageratum conyzoides) Cacau 500 Café Caruru-roxo Citros (Amaranthus hybridus) Eucalipto Boca-de-leão-selvagem Milho*** Nectarina (Antirrhinum orontium) Pastagem Capim-pé-de-galinha Pera (Eleusine indica) Pêssego Pinus Falsa-serralha Soja*** (Emilia sonchifolia) Trigo*** Cordão-de-frade (Leonotis nepetifolia) Grama-comprida** 2,0 0,720 (Paspalum dilatatum) Quebra-pedra (Phyllanthus tenellus) Nabiça (Raphanus raphanistrum) Boldroega (Portulaca oleracea) Maria-pretinha (Solanum americanum) Erva-lanceta** (Solidago chilensis) Serralha (Sonchus oleraceus) Obs - Utilizar doses menores para plantas infestantes em início de desenvolvimento e a maior dose sobre plantas na fase adulta ou perenizada. **Espécie perene. *** Volume de calda aéreo: O produto é aplicado através de aeronaves agrícolas, com um volume de calda de 30 a 50 L/ha. 2701205_BL_GLIFOSATO 480 SL_AN Plantas infestantes Dose Dose Número, Épocas e Intervalo de Cultura Nome comum (kg i.a. equivalente (L/ha) Aplicação (Nome científico) ácido/ha) Flor-das-almas** (Senecio brasiliensis) Para o controle das plantas 0,720 a 1,080 infestantes, recomenda-se uma Maria-gorda 2,0 a 3,0 aplicação de GLIFOSATO 480 SL (Talinum paniculatum) TECNOMYL se aplicado no período adequado. Capim-braquiária** (Brachiaria decumbens) 2,5 a 4,0 0,900 a 1,440 O melhor período para controlar as Junquinho** espécies perenes é na fase inicial (Cyperus flavus) de floração e para as espécies anuais, na fase de desenvolvimento Corda-de-viola antes da formação das flores. (Ipomoea Ameixa aristolochiaefolia) O produto não tem ação sobre Arroz*** 3,0 1,080 sementes presentes no solo. Banana Lingua-de-vaca** Cacau (Rumex crispus) Aplicação Única. Café Citros Guanxuma** Volume de calda (L/ha): Eucalipto (Sida rhombifolia) Milho*** Alfafa Pulverizador costal manual: 400 Nectarina 3,5 (Medicago sativa) 1,260 Pastagem Pêra Amendoim-bravo Pulverizador tratorizado com barra: Pêssego 100 a 500 (Euphorbia heterophylla) Pinus Soja*** Capim-gordura** Trigo*** (Melinis minutiflora) 1,080 a 1,440 3,0 a 4,0 Capim-gengibre** (Paspalum maritimum) Capim-rabo-de-burro** (Andropogon bicornis) Capim-rabo-de-raposa** (Andropogon leucostachyus) Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) Capim-jaraguá** (Hyparrhenia rufa) 4,0 Amnileira 1,440 (Indigofera hirsuta) Corda-de-viola (Ipomoea quamoclit) Capim-caiana** (Panicum cayennense) Capim-da-roça** (Paspalum urvillei) Poaia-branca (Richardia brasiliensis) Capim-massambará (Sorghum halepense) Gorga 4,0 1,440 (Spergula arvensis) Grandiúva** (Trema micrantha) Trevo (Trifolium repens) 2701205_BL_GLIFOSATO 480 SL_AN Obs - Utilizar doses menores para plantas infestantes em início de desenvolvimento e a maior dose sobre plantas na fase adulta ou perenizada. **Espécie perene. *** Volume de calda aéreo: O produto é aplicado através de aeronaves agrícolas, com um volume de calda de 30 a 50 L/ha. Plantas infestantes Dose Dose (kg i.a. Número, Épocas e Intervalo de Cultura Nome comum (L/ha) equivalente Aplicação (Nome científico) ácido/ha) Tiririca** Para o controle das plantas (Cyperus rotundus) infestantes, recomenda-se uma aplicação de GLIFOSATO 480 SL Capim-da-guiné** 1,440 a 1,800 TECNOMYL se aplicado no (Paspalum paniculatum) período adequado. 4,0 a 5,0 Barbasco O melhor período para controlar as (Pterocaulon virgatum) espécies perenes é na fase inicial Ameixa Capitinga** de floração e para as espécies Arroz*** (Axonopus compressus) anuais, na fase de desenvolvimento Banana antes da formação das flores. Junquinho** Cacau Café (Cyperus difformis) O produto não tem ação sobre Citros sementes presentes no solo. Falso-cominho Eucalipto (Fimbristylis miliacea) Aplicação Única. Milho*** Nectarina Tranchagem** 5,0 1,8000 Volume de calda (L/ha): Pastagem (Plantago major) Pêra Fedegoso-branco** Pulverizador costal manual: 400 Pêssego Pinus (Senna obtusifolia) Pulverizador tratorizado com barra: Soja*** Agrião-do-pasto** 100 a 500 Trigo*** (Synedrellopsis grisebachii) Ervilhaca (Vicia sativa) Erva-quente (Spermacoce alata) 5,0 a 6,0 1,800 a 2,160 Cana-de-açucar** (Saccharum officinarum) 6,0 2,160 Obs - Utilizar doses menores para plantas infestantes em início de desenvolvimento e a maior dose sobre plantas na fase adulta ou perenizada. **Espécie perene. *** Volume de calda aéreo: O produto é aplicado através de aeronaves agrícolas, com um volume de calda de 30 a 50 L/ha. 2701205_BL_GLIFOSATO 480 SL_AN 2. Aplicação em área total, em pós-emergência das plantas infestantes e pré-plantio da cultura (sistema de plantio direto): algodão e feijão; e aplicação em jato dirigido, em pós-emergência das plantas infestantes, em áreas cultivadas: maçã e uva. Plantas infestantes Dose Número, Épocas e Intervalo de Cultura Dose Nome comum (kg i.a. equivalente Aplicação (L/ha) (Nome científico) ácido/ha) Capim-marmelada Para o controle das plantas infestantes, recomenda- se uma aplicação de (Brachiaria plantaginea) 1,0 0,360 GLIFOSATO 480 SL TECNOMYL se Picão-branco aplicado no período adequado. (Galinsoga parviflora) Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) O melhor período para controlar as espécies perenes é na fase inicial de Picão-preto floração e para as espécies anuais, na (Bidens pilosa) fase de desenvolvimento antes da Capim-carrapicho formação das flores. O produto não tem ação sobre sementes (Cenchrus echinatus) 1,0 a 2,0 0,360 a 0,720 presentes no solo. Macela (Gnaphalium Aplicação Única. pensylvanicum) Volume de calda (L/ha): Erva-de-bicho Algodão*** (Polygonum persicaria) Pulverizador costal manual: 400 Feijão*** Capim-pé-de-galinha Pulverizador tratorizado com barra: 100 a Maçã (Eleusine indica) 500 Uva Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) 2,0 0,720 Losna-branca (Parthenium hysterophorus) Guanxuma-branca** 2,0 a 3,0 0,720 a 1,080 (Sida glaziovii) Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) Corda-de-viola 3,0 a 4,0 1,080 a 1,440 (Ipomoea grandifolia) Guanxuma** (Sida cordifolia) Tiririca** 1,440 a 1,800 (Cyperus rotundus) 4,0 a 5,0 Obs - Utilizar doses menores para plantas infestantes em início de desenvolvimento e a maior dose sobre plantas na fase adulta ou perenizada. **Espécie perene. *** Volume de calda aéreo: O produto é aplicado através de aeronaves agrícolas, com um volume de calda de 30 a 50 L/ha. 2701205_BL_GLIFOSATO 480 SL_AN 3. Aplicação em área total, em pós-emergência das plantas infestantes e pré-plantio da cultura (sistema de plantio direto): arroz-irrigado; e aplicação em jato dirigido, em pós-emergência das plantas infestantes, em áreas cultivadas: cana-de-açúcar. Plantas infestantes Dose Nome comum Dose (kg i.a. Número, Épocas e Intervalo de Cultura (L/ha) equivalente Aplicação (Nome científico) ácido/ha) Capim-marmelada Para o controle das plantas (Brachiaria plantaginea) infestantes, recomenda-se uma 1,0 0,360 aplicação de GLIFOSATO 480 SL Picão-branco (Galinsoga parviflora) TECNOMYL se aplicado no período adequado. Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) O melhor período para controlar as Capim-colchão espécies perenes é na fase inicial de (Digitaria sanguinalis) floração e para as espécies anuais, na Capim-arroz fase de desenvolvimento antes da (Echinochloa colona) formação das flores. Arroz-irrigado*** Capim-pé-de-galinha O produto não tem ação sobre Cana de açúcar*** (Eleusine indica) sementes presentes no solo. Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) Aplicação Única. Guanxuma (Malvastrum coromandelianum) Volume de calda (L/ha): Losna-branca (Parthenium hysterophorus) 2,0 0,720 Pulverizador costal manual: 400 Beldroega Pulverizador tratorizado com barra: (Portulaca oleracea) Nabiça 100 a 500 (Raphanus raphanistrum) Capim-rabo-de-raposa (Setaria geniculata) Serralha (Sonchus oleraceus) Vara-de-rojão (Tagetes minuta) Dente-de-leão (Taraxacum officinale) Anqiquinho 3,0 1,080 (Aeschynomene rudis) Junquinho** (Cyperus ferax) Arroz-vermelho (Oryza sativa) Capim-favorito (Rhynchelitrum repens) Lingua-de-vaca** (Rumex obtusifolius) Guanxuma** (Sida rhombifolia) Falsa-dormideira** 4,0 1,440 (Chamaecrista nictitans) Erva-de-botão (Eclipta alba) Assa-peixe** (Vernonia ferruginea) Obs - Utilizar doses menores para plantas infestantes em início de desenvolvimento e a maior dose sobre plantas na fase adulta ou perenizada. *** Volume de calda aéreo: O produto é aplicado através de aeronaves agrícolas, com um volume de calda de 30 a 50 L/ha. 2701205_BL_GLIFOSATO 480 SL_AN 3. Aplicação em área total, em pós-emergência das plantas infestantes e pré-plantio da cultura (sistema de plantio direto): arroz-irrigado; e aplicação em jato dirigido, em pós-emergência das plantas infestantes, em áreas cultivadas: cana-de-açúcar. Cultura Dose Plantas infestantes NÚMERO, ÉPOCAS E INTERVALO Dose (kg i.a. DE APLICAÇÃO Nome comum (L/ha) equivalente (Nome científico) ácido/ha) Arroz-irrigado*** Capim-colonião** 0,720 a 1,800 Para o controle das plantas Cana de açúcar*** 2,0 a 5,0 (Panicum maximum) infestantes, recomenda-se uma aplicação de GLIFOSATO 480 SL Capim-kikuio** 1,080 a 1,800 3,0 a 5,0 TECNOMYL se aplicado no período (Pennisetum clandestinum) adequado. Grama-seda** 1,800 (Cynodon dactylon) O melhor período para controlar as 5,0 espécies perenes é na fase inicial de Tiriricão** floração e para as espécies anuais, na (Cyperus esculentus) fase de desenvolvimento antes da Grama-batatais** formação das flores. (Paspalum notatum) O produto não tem ação sobre Capim-angola** 2,160 sementes presentes no solo. 6,0 (Brachiaria mutica) Aplicação Única. Volume de calda (L/ha): Pulverizador costal manual: 400 Pulverizador tratorizado com barra: 100 a 500 Obs - Utilizar doses menores para plantas infestantes em início de desenvolvimento e a maior dose sobre plantas na fase adulta ou perenizada. **Espécie perene. *** Volume de calda aéreo: O produto é aplicado através de aeronaves agrícolas, com um volume de calda de 30 a 50 L/ha. 2701205_BL_GLIFOSATO 480 SL_AN 4. Aplicação em área total, em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura geneticamente modificada, tolerante ao glifosato: algodão, milho e soja. Dose Plantas infestantes Número, Épocas e Intervalo de Dose (kg i.a. Aplicação Nome comum Cultura (L/ha) equivalente (Nome científico) ácido/ha) Apaga-fogo** Para o controle das plantas (Alternanthera tenella) infestantes, recomenda-se uma Caruru-de-mancha aplicação de GLIFOSATO 480 SL Algodão*** 2,0 a 2,7 0,720 a 0,972 TECNOMYL se aplicado no período (Amaranthus viridis) adequado. Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) O melhor período para controlar as Capim-marmelada espécies perenes é na fase inicial de (Brachiaria plantaginea) floração e para as espécies anuais, Milho*** 1,6 a 2,7 0,576 a 0,972 Capim-carrapicho na fase de desenvolvimento antes (Cenchrus echinatus) da formação das flores. Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) O produto não tem ação sobre 1,0 0,360 sementes presentes no solo. Picão-branco (Galinsoga parviflora) Aplicação Única. Capim-carrapicho 1,5 0,540 (Cenchrus echinatus) Volume de calda (L/ha): Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) Pulverizador costal manual: 400 Capim-colchão (Digitaria horizontalis) Pulverizador tratorizado com barra: Capim-colchão 100 a 500 (Digitaria sanguinalis) Capim-arroz (Echinochloa colona) Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) 0,720 Salsa-serralha 2,0 (Emilia sonchifolia) Soja*** Beldroega (Portulaca oleracea) Nabiça (Raphanus raphanistrum) Capim-rabo-de-saia (Setaria geniculata) Serralha (Sonchus oleraceus) Anqiquinho (Aeschynomene rudis) Arroz-vermelho (Oryza sativa) 3,0 1,080 Capim-favorito (Rhynchelitrum repens) Guanxuma** (Sida rhombifolia) Obs - Utilizar doses menores para plantas infestantes em início de desenvolvimento e a maior dose sobre plantas na fase adulta ou perenizada. **Espécie perene. *** Volume de calda aéreo: O produto é aplicado através de aeronaves agrícolas, com um volume de calda de 30 a 50 L/ha. 2701205_BL_GLIFOSATO 480 SL_AN 5. Aplicação em cana-de-açúcar para eliminação de soqueiras e/ou como maturador visando o aumento do teor de sacarose. Dose Dose Cultura Forma de uso (L/ha) (kg i.a. equivalente ácido/ha) Eliminação de soqueiras 5,0 a 6,0 1,800 a 2,160 Número, Épocas e Intervalo de Aplicação. Eliminação de soqueiras – realizar a pulverização quando a altura das plantas estiver entre 0,5 a 1,0m. É fundamental aplicar antes da formação dos colmos na soqueira. Aplicação Única. Maturador 0,3 a 0,6 0,108 a 0,216 Número, Épocas e Intervalo de Aplicação. Maturador – pode ser aplicado nas seguintes condições: • Início da safra – visa antecipar a maturação, devido às condições pouco favoráveis para a maturação natural, onde nem mesmo as variedades mais precoces estão no seu potencial máximo de acúmulo de sacarose. • Meio da safra – tem como objetivo maximizar a qualidade da matéria-prima e antecipar a liberação de área de reforma para o preparo do solo e plantio de cana de ano ou cereais. Cana de açúcar*** • Final de safra – visa manter um bom nível de maturação, evitando a queda natural que ocorre com o início das chuvas, podendo ainda elevar o potencial natural de maturação das variedades plantadas como cana de ano ou cortadas no final da safra anterior. • Áreas com excesso de vinhaça – com o objetivo de elevar o nível de maturação, normalmente baixo nestas áreas, devido ao alto-vigor vegetativo apresentado pela cultura. Dosagem Quanto maior a dose, mais rápida será a resposta e menor será a flexibilidade para a colheita, portanto as doses de 0,5 e 0,6 L/ha somente deverão ser aplicadas em áreas com alta produção de massa verde, solos de boa fertilidade e disponibilidade de água, sendo a colheita realizada aos 40 dias após a aplicação. A dose de 0,6 L/ha deve ser utilizada em soqueiras de último corte. As doses de 0,3 e 0,4 L/ha podem ser utilizadas nas demais áreas, realizando- se a colheita entre os 40 aos 50 dias após a aplicação. Depois do corte, realizar as operações de aplicação de vinhaça, cultivo e adubação. Idade da cultura A área deve estar com um rendimento agrícola estabilizado, lembrando que o único objetivo é melhorar a qualidade da matéria-prima, ou seja, elevar o teor de sacarose. OBS: Aplicar quando as plantas infestantes estiverem em boas condições de desenvolvimento, sem efeito de stress hídrico (condições de seca ou excesso de água). Variedades floríferas A aplicação como maturador é viável mesmo após a diferenciação floral (até o estágio de pavio de vela). Em cana pronta para florescer, a aplicação é recomendada para manter ou melhorar a qualidade da matéria-prima. Não se deve realizar pulverização quando o processo de florescimento estiver em fase adiantada (de cartucho). Aplicação Única. *** Volume de calda aéreo: O produto é aplicado através de aeronaves agrícolas, com um volume de calda de 30 a 50 L/ha. MODO/ EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO O GLIFOSATO 480 SL TECNOMYL deve ser aplicado através de equipamentos terrestres (costal ou tratorizado) ou aérea. 2701205_BL_GLIFOSATO 480 SL_AN Nas culturas de ameixa, banana, cacau, café, cana-de-açúcar, citros, eucalipto, nectarina, maçã, pastagem, pera, pêssego, pinus e uva, realizar a pulverização nas ruas ou carreadores, em faixas ou coroamento, sobre as plantas infestantes. Evitar o contato do produto com as folhas ou partes verdes das culturas. IMPORTANTE: I - obrigação de utilização de tecnologia de redução da deriva de 50% para doses acima de 1.800 g/ha (Formulações SL/SC e WG/SG) nas aplicações costal, estacionária/semi-estacionária e tratorizada. Condições Climáticas para as modalidades de aplicação: As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas, com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical). Visando este objetivo, recomenda-se pulverizações: - sob temperatura inferior a 30ºC, - umidade relativa do ar acima de 55%, - velocidade do vento entre 3 e 10 km/h, APLICAÇÃO TERRESTRE – ameixa, algodão, arroz, arroz irrigado, banana, cacau, cana-de-açúcar, café, citros, eucalipto, feijão, maçã, milho, nectarina, pastagens, pera, pêssego, pinus, soja, uva, trigo, algodão (OGM), milho (OGM) e soja (OGM). - Bicos tipo jato leque, que proporcionem distribuição uniforme da calda de aplicação sobre as folhas das plantas infestantes. - Pressão: 20-40 lb/pol2 - Diâmetro de gota: 200-600 µm Equipamentos de aplicação e volume de calda: Cultura Equipamento de Aplicação Volume de Calda (L/ha) (Modalidade de Uso) Ameixa Banana Costal1 Cacau 400 Café Cana-de-açúcar Citros Maçã Estacicionária1 400 Nectarina Pera Pêssego Uva Pastagem Tratorizada (baixo)2 100-500 Pinus Eucalipto Algodão Costal1 300-400 Feijão Arroz Estacicionária1 300-400 Milho Tratorizada (baixo)2 100-500 Soja Trigo Aérea3 30-50 Algodão OGM Costal1 150-400 Estacicionária1 150-400 Milho OGM Tratorizada (baixo)2 150-400 Aérea3 30-50 Soja OGM Cana-de-açúcar (eliminação Costal1 180-500 de soqueira) 2701205_BL_GLIFOSATO 480 SL_AN Estacicionária1 180-500 Tratorizada (baixo)2 180-500 Aérea3 30-50 Cana-de-açúcar Aérea3 30-50 (maturador) 1 EPI nível 1 + luvas nas atividades de manipulação/abastecimento e aplicação; 2 EPI nível 1 + luvas nas atividades de manipulação/abastecimento e aplicação em atividades fora do trator; 3 EPI nível 1 + luvas nas atividades de manipulação/abastecimento; GERENCIAMENTO DE DERIVA INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS E PARÂMETROS DE APLICAÇÃO: Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas. Os parâmetros de aplicação através de equipamento costal, como tipo de pontas, pressão de trabalho, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas. Recomendações para evitar deriva: - Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação Ambiental. - Siga as restrições existentes na legislação pertinente. - O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. - Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto. - A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo. - Utilize tecnologia (s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. - Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo. Importância do diâmetro da gota: A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas para dar uma boa cobertura e controle. A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, etc devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando gotas de diâmetro maior, reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de vento, temperatura, e inversão térmica. Controlando o diâmetro de gotas – Técnicas gerais: - Volume: Use bicos de maior vazão para aplicar o maior volume de calda, considerando necessidades 2701205_BL_GLIFOSATO 480 SL_AN práticas. - Pressão: Use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão. - Tipo de bico: A seleção correta da ponta de aplicação é um dos parâmetros mais importantes para redução da deriva. Pontas que produzem gotas de diâmetro mediano volumétrico (DMV) maior apresentam melhor efeito de controle sobre a deriva. Dentro deste critério, para melhor cobertura do alvo use pontas que forneçam gotas, conforme norma ASABE S572.1. Em caso de dúvida quanto a pressão de trabalho correta e o tamanho das gotas consultar a recomendação do fabricante da ponta (Bico). - Altura da barra: A altura da barra e o espaçamento entre as pontas de pulverização deve permitir uma sobreposição dos jatos e cobertura uniforme no alvo, conforme recomendação do fabricante, não ultrapassando 50 cm tanto para o espaçamento entre as pontas de pulverização, quanto para a altura da barra. O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado. - Ventos: muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e o tipo de equipamento, determinam, o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver vento forte, acima de 10 km/h, ou em condições de vento inferiores a 3 km/h. - Temperatura e umidade: Em condições de clima quente e seco, regule o equipamento de aplicação para produzir gotas maiores a fim de reduzir o efeito da evaporação. Visando este objetivo, recomenda-se pulverização sob temperatura inferior a 30°C, umidade relativa do ar acima de 55%. Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas. - Inversão térmica: O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas no pôr-do-sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento de fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar. Observações: Condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva. APLICAÇÃO AÉREA Exclusivamente para aplicação aérea nas culturas de algodão, algodão (OGM), arroz, arroz irrigado, cana-de-açúcar, feijão, milho, milho (OGM), soja, soja (OGM) e trigo. Evitar aplicações em condições de inversão térmica, nas quais as gotas permanecerão mais tempo no ar, contaminando o avião durante a pulverização e o meio ambiente e reduzindo o efeito do produto sobre o alvo desejado. Não aplicar em condições de temperaturas muito altas e umidade baixa, pois ocorrerão correntes de convecção (térmicas) causando uma dissipação vertical muito rápida das gotas, redução ou perda de seu efeito sobre o alvo desejado e ocasionando efeitos danosos ao ambiente. Controlando o diâmetro de gotas – Aplicação aérea: Esse tratamento deve ser feito por avião quando as áreas forem extensas, aplicar o produto molhando bem e uniformemente toda a folhagem da planta. - Bicos: de jato cônico, utilizando uma pressão de 15 a 30 psi. Obs.: Selecionar tamanho do furo de acordo com o resultado do cálculo de calibração. - Diâmetro de gotas: 420-450 μm (micrômetro) VMD. Usar o diâmetro maior nas condições mais críticas de 2701205_BL_GLIFOSATO 480 SL_AN evaporação e/ou deriva, monitorando sempre as variáveis meteorológicas. Empregar equipamentos que produzam espectro de gotas estreito, de forma a minimizar a formação de muitas gotas pequenas, afastadas do diâmetro médio. NOTA: O fechamento dos bicos das pontas das asas, não diminui a largura da faixa de deposição recomendada para a aeronave em uso, ao contrário reduz o arraste das gotas pelos vórtices de ponta das asas e danos ao ambiente e áreas vizinhas. Avaliações práticas confirmam uma perda mínima de 30% da pulverização quando as gotas são arrastadas pelos vórtices de ponta das asas. - Volume de aplicação: 30 a 50 L/ha - Altura do voo: Sendo o voo da aeronave definido e efetuado em função da altura das árvores, recomendada para a segurança do voo, geração das gotas e distribuição das gotas sobre o alvo desejado e acima do topo das plantas mais altas, qualquer que seja o tipo ou modelo de aeronaves utilizados. A altura de voo recomendada, de 4-5 m do topo da cultura deverá ser mantida, durante todo o processo de aplicação do produto, independente das variações climáticas locais que ocorram. O controle da deriva deverá ser efetuado sempre pela alteração do ângulo dos bicos de pulverização e do diâmetro das gotas e nunca pela variação da altura do voo. - Largura da faixa de deposição: a faixa de deposição será sempre limitada às características técnicas operacionais comprovadas do modelo/tipo do avião, diâmetro de gotas requeridas e recomendadas sobre o alvo desejado. Aeronave Ipanema = 15 m; Prevenção de deriva: - Para evitar efeitos indesejáveis, observar os limites meteorológicos definidos acima; - Efetuar levantamento prévio de espécies sensíveis ao produto nas áreas próximas; - Controlar permanentemente o sentido do vento: A direção do vento deverá vir da cultura sensível para a área de aplicação. Interromper a aplicação, assim que houver a mudança da direção do vento. Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação estadual e municipal. LAVAGEM DO EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO: Antes da aplicação verifique e inicie a pulverização somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, fazer uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento mesmo por poucas horas torna a limpeza mais difícil. 1. Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores. 2. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. 3. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. 4. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal. 2701205_BL_GLIFOSATO 480 SL_AN INTERVALO DE SEGURANÇA: Culturas Intervalo de Segurança (dias) Algodão (1) Ameixa 17 Arroz (2) Banana 30 Cacau 30 Café 15 Cana-de-açúcar (maturador) 30 Cana-de-açúcar (pós emergência) e (2) (eliminação de soqueiras) Citros 30 Eucalipto U.N.A Feijão (2) Maçã 15 Milho (3) Nectarina 30 Pastagem (2) Pera 15 Pêssego 30 Pinus U.N.A Soja (4) Trigo (2) Uva 17 (1) O intervalo de segurança para a cultura do algodão é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura do algodão geneticamente modificado, que expressa resistência ao glifosato, é de 130 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e da cultura. (2) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego. (3) O intervalo de segurança para a cultura do milho é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura do milho geneticamente modificado, que expressa resistência ao glifosato, é de 90 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura. (4) O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura da soja geneticamente modificada, que expressa resistência ao glifosato, é de 56 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura. U.N.A. – Uso não alimentar. INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS: Para a cana-de-açúcar (maturador), algodão (OGM), milho (OGM) e soja (OGM) Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação. INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS: Não entre na área em que o produto foi aplicado nos intervalos de reentrada específicos para as seguintes culturas e durações de atividades de reentrada, conforme tabela com os intervalos de reentrada de trabalhadores 2701205_BL_GLIFOSATO 480 SL_AN nas áreas com aplicação do GLIFOSATO, para as culturas algodão, ameixa, arroz, arroz irrigado, banana, cacau, café, cana-de-açúcar, citros, eucalipto, feijão, maçã, milho, nectarina, pastagens, pera, pêssego, pinus, soja, uva e trigo, e o tempo de atividades: Cultura Intervalo de Reentrada (Modalidade de Uso) Equipamento de Aplicação horas de dias atividades Ameixa Banana Cacau Café 8 horas 12 dias1 Cana-de-açúcar** Costal Citros Maçã Estacicionária Nectarina Pera Tratorizada (baixo) Pêssego Uva 8 horas 24h2 Pastagem Pinus Eucalipto Algodão Costal Feijão 8 horas 12 dias1 Arroz Estacicionária Milho 8 horas 24h2 Soja Tratorizada (baixo) Trigo Aérea - 24h3 Cana-de-açúcar Costal 8 horas 12 dias1 (eliminação de soqueira) Estacicionária Tratorizada (baixo) 8 horas 24h2 Aérea - 24h3 1 Vestimentas simples 2 EPI nível 1 + luvas 3 EPI nível 1 + luvas nas atividades de manipulação/abastecimento; LIMITAÇÕES DE USO: Fitotoxicidade para as culturas recomendadas: Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula. Somente utilizar as doses recomendadas. O produto deve ser aplicado quando as condições de desenvolvimento das plantas infestantes estiverem em boas condições de desenvolvimento, sem efeito de estresse hídrico, ou seja, em condições de seca ou excesso de água. Observar atentamente ao realizar as aplicações, para que não ocorra qualquer deriva para as culturas vizinhas. O herbicida GLIFOSATO 480 SL TECNOMYL é seletivo para as culturas de algodão, milho e soja geneticamente modificados tolerantes ao glifosato, quando utilizado conforme as indicações de uso da bula. O herbicida GLIFOSATO 480 SL TECNOMYL não deve ser aplicado sobre as culturas de algodão, ameixa, arroz, arroz-irrigado, banana, cacau,café, cana-de-açucar, citros, eucalipto, feijão, maçã, milho, nectarina, pastagens, pera, pêssego, pinus, soja, uva e trigo para o controle de plantas infetantes. Evitar deriva sobre culturas vizinhas ou plantas úteis ao redor da área aplicada. 2701205_BL_GLIFOSATO 480 SL_AN Outras restrições a serem observadas: Sob ameaça de chuva, suspender a pulverização. Se ocorrer chuva até 2 horas após a aplicação, a eficiência do produto pode ser prejudicada. Este intervalo é necessário para a absorção do produto pelas folhas e sua translocação pela planta. A eficiência do produto é visualizada entre o 4º e o 10º dia após o tratamento. Não aplicar sobre plantas infestantes cobertas com poeira, pois a eficiência pode ser reduzida devido à absorção do produto às partículas de poeira. Não capinar ou roçar o mato antes ou logo após a aplicação. Manusear o produto utilizando apenas recipientes plásticos, fibra de vidro, alumínio ou aço inoxidável. Não armazenar a calda herbicida em recipientes de ferro comum ou galvanizado ou aço comum. Para garantia final de eficiência é essencial que se utilize água limpa (sem argilas em suspensão). Evitar o pastoreio ou ingestão de plantas infestantes por animais logo após a aplicação. Não possui dados técnicos que suportem a aplicação deste produto via aeronaves remotamente pilotadas (drones). AVISO AO USUÁRIO: O produto deve ser utilizado de acordo com as recomendações da bula/rótulo. A TECNOMYL BRASIL DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS AGRÍCOLAS LTDA. não se responsabilizará por danos ou perdas resultantes do uso deste produto de modo não recomendado especificamente na bula/rótulo. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo. O usuário assume todos os riscos associados ao uso não recomendado. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA - ANVISA/MS. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS: Vide Modo de Aplicação. DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE; VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE – IBAMA/MMA. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE – IBAMA/MMA. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE – IBAMA/MMA. RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DE RESISTÊNCIA A HERBICIDAS: O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo. Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a resistência, seguem algumas recomendações: • Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo G para controle do mesmo alvo, quando apropriado. • Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas; • Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto; • Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais 2701205_BL_GLIFOSATO 480 SL_AN para o manejo de resistência e para a orientação técnica para aplicação de herbicidas; • Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e, ou, informados a: Sociedade Brasileira de Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação a Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org.br) ou para o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br). Grupo G Herbicida O produto herbicida GLIFOSATO 480 SL TECNOMYL é composto por Glifosato, que apresenta mecanismo de ação inibidores da EPSPs (glifosate), pertencente ao Grupo G, segundo classificação internacional do HRAC (Comitê de Ação a Resistência de Herbicidas). INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PLANTAS DANINHAS: O manejo de plantas daninhas é um procedimento sistemático adotado para minimizar a interferência das plantas infestantes e otimizar o uso do solo, por meio da combinação de métodos preventivos de controle. A integração de métodos de controle: (1) cultural (rotação de culturas, variação de espaçamento e uso de cobertura verde), (2) mecânico ou físico (monda, capina manual, roçada, inundação, cobertura não viva e cultivo mecânico), (3) controle biológico e (4) controle químico tem como objetivo mitigar o impacto dessa interferência com o mínimo de dano ao meio ambiente. MINISTÉRIO DA SAÚDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA: ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA. PRECAUÇÕES GERAIS: • Produto para uso exclusivamente agrícola. • O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado. • Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto. • Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas. • Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados. • Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca. • Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante. • Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado. • Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência. • Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e de animais. • Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável, respirador com filtro combinado (filtro químico contravapores orgânicos e filtro mecânico classe P2), óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de proteção contra produtos químicos. • Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado. 2701205_BL_GLIFOSATO 480 SL_AN PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA: • Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável, respirador com filtro combinado (filtro químico contravapores orgânicos e filtro mecânico classe P2), óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de proteção contra produtos químicos. • Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados. • Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos. • Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo manuseio ou preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança. PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO: • Evite o máximo possível o contato com a área tratada. • Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita). • Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo aplicado o produto. • Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores condições climáticas para cada região. • Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir que outras pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto. • Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável, respirador com filtro combinado (filtro químico contravapores orgânicos e filtro mecânico classe P2), óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de proteção contra produtos químicos. • Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança. PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO: • Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o final do período de reentrada. • Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação. • Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas tratadas logo após a aplicação. • Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita). • Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminação. • Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local trancado, longe do alcance de crianças e animais. • Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas. • Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis. • Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação. • Não reutilizar a embalagem vazia. • No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão com tratamento 2701205_BL_GLIFOSATO 480 SL_AN hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável, respirador com filtro combinado (filtro químico contravapores orgânicos e filtro mecânico classe P2), óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de proteção contra produtos químicos. • Os equipamentos de proteção individual (EPIs) devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe, óculos, avental impermeável, botas de borracha, macacão com tratamento hidrorrepelente, luvas de proteção contra produtos químicos e respirador; • A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida. • Recomendações adicionais de segurança podem ser adotas pelo técnico responsável pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança. - Pode ser nocivo se ingerido. ATENÇÃO - Pode ser nocivo em contato com a pele. - Pode se nocivo se inalado. 2701205_BL_GLIFOSATO 480 SL_AN PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, folheto informativo, bula e/ou receituário agronômico do produto. Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer. Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la. Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos. Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”) leve a pessoa para um local aberto e ventilado. A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo. INTOXICAÇÕES POR GLIFOSATO 480 SL TECNOMYL INFORMAÇÕES MÉDICAS Grupo Químico Glicina substituída Classe Toxicológica CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO Vias de exposição Oral, inalatória, ocular e dermal. Após exposição oral única, aproximadamente 35% do volume ingerido é absorvido. Em exposição cutânea, são absorvidos 5,5% após 24 horas. Do glifosato absorvido, 14-29% é excretado pela urina, e 0,2% excretado pelo ar expirado. 99% da quantidade absorvida é eliminada em até 7 dias. Somente 0,3% do glifosato absorvido é biotransformado, e seu único metabólito é o ácido Toxicocinética aminometilfosfônico. Em mamíferos, o Glifosato é pobremente absorvido pela via oral, não é metabolizado e é excretado principalmente inalterado. Aproximadamente (70- 80)% da dose administrada é eliminada nas fezes e (20-30)% na urina, nas primeiras 72 horas. O único metabólito excretado, encontrado em pequenas quantidades foi o ácido aminometílico fosfônico (AMPA). Menos de 1% da dose absorvida permaneceu principalmente no fígado, intestino delgado e nos ossos. Experiências em humanos sugerem que a meia vida do Glifosato é de (2-3) horas. Absorção dérmica foi baixa em modelo experimental in vitro para pele humana (2,3%). Esta baixa absorção foi confirmada também em estudos em macacos. Não tem potencial de acumulação. Não foi detectável no leite de vaca ou nos ovos de galinhas. Primeiramente inflamatório, causando irritação de pele, mucosas e olhos. Toxicodinâmica 2701205_BL_GLIFOSATO 480 SL_AN As manifestações clínicas decorrentes da exposição são diretamente proporcionais à concentração e à quantidade do produto, assim como ao tempo de exposição do organismo ao glifosato. Em caso de INGESTÃO podem ocorrer lesões ulcerativas, epigastralgia, vômitos, cólicas, diarréia, e, ocasionalmente íleo paralítico e insuficiência hepática aguda; alterações na pressão sanguínea, palpitações, choque hipovolêmico; pneumonite; edema pulmonar não cardiogênico; insuficiência renal Sintomas e sinais por necrose tubular aguda; cefaléia; fadiga; agitação; sonolência; vertigem; clínicos alterações do controle motor; convulsões e coma; acidose metabólica. Em caso de exposição CUTÂNEA podem ocorrer dermatite de contato (eritrema, queimação, prurido e vesículas), eczema e fotossensibilização (eritrema, queimação, prurido e vesículas de aparecimento tardio, entre 5 a 10 dias). Todos esses quadros podem ser agravados por uma infecção bacteriana secundaria. Exposição OCULAR pode resultar em irritação, dor e queimação ocular, turvação da visão, conjuntivite e edema palpebral. Em casos de exposição RESPIRATÓRIA, brocoespasmo e congestão vascular pulmonar. É necessário observar a toxicidade inerente aos adjuvantes (produtos utilizados em mistura com produtos formulados para melhorar a sua aplicação) presentes na formulação, potencializando os efeitos adversos do glifosato. O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência Diagnóstico de quadro clinico compatível, e, nos casos de ingestão, confirmado pela presença da substância no material gástrico. NÃO EXISTE ANTÍDOTO ESPECÍFICO PARA GLIFOSATO e a atropina não tem nenhum efeito neste caso. O tratamento das intoxicações por glifosato é basicamente sintomático e de manutenção das funções vitais, e deve ser implementado paralelamente às medidas de descontaminação. Tratamento ADVERTÊNCIA: a pessoa que executa as medidas de descontaminação deve estar protegida por avental impermeável, luvas de nitrila e botas de borracha, para evitar a contaminação pelo agente tóxico. Descontaminação: remover roupas e acessórios, e proceder à descontaminação cuidadosa da PELE (incluindo pregas, cavidades, orifícios) e cabelos, com água fria e abundante e sabão. Se houver exposição OCULAR, irrigar abundantemente com soro fisiológico ou água, por no mínimo 15 minutos, evitando contaminar o outro olho. Diluição: imediatamente após a ingestão, irrigar a boca com água ou leite. Considere descontaminação logo após ingestão (até 1 hora) de uma grande quantidade do produto, utilizando aspiração nasogástrica ou orogástrica (não recomendados lavagem gástrica ou carvão ativado). Não provocar vômito. Convulsões: indicado benzodiazepínicos IV: Diazepam (adultos = 5-10 mg; crianças = 0,2-0,5 mg/kg, e repetir a cada 10-15 minutos) ou Lorazepam (adultos: 2-4 mg; crianças: 0,05-0,1 mg/kg). Considerar Fenobarbital ou Propofol na recorrência das convulsões em >5 anos. Endoscopia: considere em casos de irritação gastrointestinal ou esofágica para avaliar a extensão do dano. O suporte cardiovascular é essencial, pois um choque intratável tem sido a primeira acusa de morte em intoxicações por Glifosato. Hipotensão: infundir (10-20) ml/kg de líquido isotônico. Se a hipotensão persistir, administrar Dopamina (5-20 μg/kg/min) ou Norepinefrina (adulto: começar infusão de 0,5-1 μg/min; crianças: começar com 0,1 μg/kg/min). Tratar acidose metabólica grave com Bicarbonato de sódio e incrementar a ventilação minuto em pacientes intubados. 2701205_BL_GLIFOSATO 480 SL_AN Atentar para nível de consciência e proteger vias aéreas do risco de aspiração (intubação). Emergência, suporte e tratamento sintomático: manter vias aéreas desobstruídas, aspirar secreções e oxigenar (O2 a 100%). Observar atentamente ocorrência de insuficiência respiratória. Caso ocorra edema pulmonar, manter ventilação e oxigenação adequada com controle gasométrico. Caso os níveis de pressão parcial de oxigênio (pO2) não possam ser mantidos, introduzir ventilação mecânica com pressão positiva no final da expiração (PEEP). Monitorar alterações na pressão sanguínea e arritmias cardíacas (ECG) que deverão receber tratamentos específicos. Manter acesso venoso de bom calibre para infusão de fluidos em caso de hipotensão. Se necessário, associar vasopressores. Insuficiência renal, tratar com furosemida. A acidose metabólica deve ser corrigida com solução de bicarbonato de sódio e, nos casos refratários, com hemodiálise. Lesões da mucosa oral podem ser tratadas com gel anestésico (tópico). Nas ulcerações gastroduodenais usar bloqueadores H2 (cimetidina, ranitidina, famotidina) ou bloqueadores de bomba de próton (omeprazol, lansoprazol, pantoprazol). Acompanhar enzimas hepáticas, amilasemia, gasometria, eletrólitos, elementos anormais e sedimentoscopia de urina. Avaliar conveniência de realizar radiografia de tórax e endoscopia digestiva alta. Manter em observação por no mínimo 24 horas após o desaparecimento dos sintomas. Alertar o paciente para retornar em caso de sintomas de fotossensibilização e proceder ao tratamento sintomático. O vomito é contra-indicado em razão do risco de aspiração. A diluição do conteúdo gastrintestinal é contra-indicada em razão do aumento da Contraindicações superfície de contato. A utilização de morfina é contra-indicada porque pode comprometer a pressão arterial e causar depressão cardiorrespiratória. Efeitos das Com os adjuvantes presentes nas formulações, que são irritantes para pele e podem interações químicas aumentar a absorção do produto. Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação 0800 722 60 01. Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS). Atenção As Intoxicações por Agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos de Notificação Compulsória. Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS). Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa) Telefone de Emergência da Empresa: 0800 01 41 149 Endereço Eletrônico da Empresa: www.tecnomyl.com.br MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO: “Vide item Toxicocinética” e “Vide item Toxicodinâmica” Efeitos Agudos: DL50 oral para ratos fêmeas: > 2000 mg/kg. DL50 dermal para ratos machos e fêmeas: > 4000 mg/kg. DL50 inalatória em ratos macho e fêmeas (4h): >3,08 mg/L Irritação ocular em coelhos: Produziu hiperemia pericorneana, hiperemia, edema e secreção conjuntival em 3/3 animais. Todos os sinais de irritação retornaram ao normal em 72hs Irritação dérmica em coelhos: Produziu eritema em 3/3 animais. Todos os sinais de irritação retornaram ao normal em 24hs. Sensibilização cutânea em cobaias: não sensibilizante. Mutagenicidade: Não mutagênico. Efeitos Crônicos: Estudos em ratos, camundongos e cães, demonstraram uma baixa toxicidade do produto quando da ingestão por tempo prolongado. O glifosato não apresentou efeitos na fertilidade ou parâmetros reprodutivos em estudos de reprodução e desenvolvimento em ratos, por 2 gerações. O glifosato não foi mutagênico em estudos realizados in vitro e in vivo. O glifosato não foi teratogênico em estudos realizados com ratos e coelhos. A toxicidade crônica e potencial oncogênico do glifosato foram avaliados em camundongos e ratos, o glifosato apresentou poucos efeitos crônicos (decréscimo de peso corporal em fêmeas – 23% abaixo do controle, inflamação da mucosa estomacal em fêmeas, aumento do peso do fígado e pH/densidade da urina em machos), com ocorrência restrita às doses mais altas (20000 ppm em ratos e 30000 ppm em camundongos). O glifosato não foi oncogênico em nenhuma das duas espécies (ratos e camundongos). O NOAEL, considerando os diversos estudos realizados, foi 8000 ppm (409 mg/kg de peso corporal/dia, para fêmeas e machos). INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE: PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE: Este produto é: ( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I). ( ) Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II). (X) Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III). ( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV). - Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza. - Não utilize equipamento com vazamentos. - Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes. - Aplique somente as doses recomendadas. - Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a contaminação da água. - A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. - Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação susceptível a danos. - Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES: - Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada. - O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais. - A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível. - O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável. - Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO. - Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças. - Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados. - Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) - Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTE: - Isole e sinalize a área contaminada. - Contate as autoridades locais competentes e a empresa TECNOMYL BRASIL DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS AGRÍCOLAS LTDA. - Telefone de emergência: 0800 117 20 20. - Utilize o equipamento de proteção (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos protetor e máscara com filtros). - Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou corpos d’água. Siga as instruções abaixo: Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final. Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado acima. Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido. Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, DE CO2, PÓ QUÍMICO, etc, ficando a favor do vento para evitar intoxicação. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL LAVAGEM DA EMBALAGEM: Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI’s – Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto. TRÍPLICE LAVAGEM (Lavagem Manual): Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos: -Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical durante 30 segundos -Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume -Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos -Despeje a água da lavagem no tanque do pulverizador -Faça esta operação três vezes -Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo. LAVAGEM SOB PRESSÃO Ao utilizar pulverização dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os seguintes procedimentos: -Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador; -Acione o mecanismo para liberar o jato d’água; -Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; -A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador; -Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo. Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos: -Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos; -Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; -Toda água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador; -Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo. ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA: Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem sob Pressão, essa embalagem deve ser armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas. O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA: No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA) ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA. ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA: O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA: É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial. TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS: A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes. É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E RECICLAGEM DAS EMBALAGENS VAZIAS OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO. EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS: A Destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final. A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS: O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos e outros materiais. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas.