Glifoready
Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A. - Maracanaú/CE
Herbicida
glifosato-sal de isopropilamina (glicina substituída) (698.55 g/L) + glifosato-sal de potássio (glicina substituída) (297.75 g/L)
Informações
Número de Registro
02918
Marca Comercial
Glifoready
Formulação
SL - Concentrado Solúvel
Ingrediente Ativo
glifosato-sal de isopropilamina (glicina substituída) (698.55 g/L) + glifosato-sal de potássio (glicina substituída) (297.75 g/L)
Titular de Registro
Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A. - Maracanaú/CE
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Sistêmico não seletivo
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Aeschynomene rudis
angiquinho (1); maricazinho (1); paquinha
Algodão
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Algodão
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Algodão
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Algodão
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Algodão
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Algodão
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Algodão
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Algodão
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Algodão
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Algodão
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Algodão
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Algodão
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Algodão
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Algodão
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Algodão
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Algodão
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Algodão
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Algodão
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Algodão
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Algodão
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Algodão
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Algodão
Nicandra physaloides
balão; bexiga; joá-de-capote (1)
Algodão
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Algodão
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Algodão
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Algodão
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Algodão
Saccharum officinarum
cana-de-açucar
Algodão
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Algodão
Solanum americanum
erva-de-bicho (1); erva-moura; maria-pretinha
Algodão
Tridax procumbens
erva-de-touro
Arroz
Aeschynomene rudis
angiquinho (1); maricazinho (1); paquinha
Arroz
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Arroz
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Arroz
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Arroz
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Arroz
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Arroz
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Arroz
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Arroz
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Arroz
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Arroz
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Arroz
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Arroz
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Arroz
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Arroz
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Arroz
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Arroz
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Arroz
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Arroz
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Arroz
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Arroz
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Arroz
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Arroz
Nicandra physaloides
balão; bexiga; joá-de-capote (1)
Arroz
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Arroz
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Arroz
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Arroz
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Arroz
Saccharum officinarum
cana-de-açucar
Arroz
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Arroz
Solanum americanum
erva-de-bicho (1); erva-moura; maria-pretinha
Arroz
Tridax procumbens
erva-de-touro
Arroz irrigado
Aeschynomene rudis
angiquinho (1); maricazinho (1); paquinha
Arroz irrigado
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Arroz irrigado
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Arroz irrigado
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Arroz irrigado
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Arroz irrigado
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Arroz irrigado
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Arroz irrigado
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Arroz irrigado
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Arroz irrigado
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Arroz irrigado
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Arroz irrigado
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Arroz irrigado
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Arroz irrigado
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Arroz irrigado
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Arroz irrigado
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Arroz irrigado
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Arroz irrigado
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Arroz irrigado
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Arroz irrigado
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Arroz irrigado
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Arroz irrigado
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Arroz irrigado
Nicandra physaloides
balão; bexiga; joá-de-capote (1)
Arroz irrigado
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Arroz irrigado
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Arroz irrigado
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Arroz irrigado
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Arroz irrigado
Saccharum officinarum
cana-de-açucar
Arroz irrigado
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Arroz irrigado
Solanum americanum
erva-de-bicho (1); erva-moura; maria-pretinha
Arroz irrigado
Tridax procumbens
erva-de-touro
Café
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Café
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Café
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Café
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Café
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Café
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Café
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Café
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Cana-de-açúcar
Aeschynomene rudis
angiquinho (1); maricazinho (1); paquinha
Cana-de-açúcar
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Cana-de-açúcar
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Cana-de-açúcar
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Cana-de-açúcar
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Cana-de-açúcar
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Cana-de-açúcar
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Cana-de-açúcar
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Cana-de-açúcar
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Cana-de-açúcar
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Cana-de-açúcar
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Cana-de-açúcar
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Cana-de-açúcar
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Cana-de-açúcar
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Cana-de-açúcar
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Cana-de-açúcar
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Cana-de-açúcar
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Cana-de-açúcar
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Cana-de-açúcar
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Cana-de-açúcar
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Cana-de-açúcar
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Cana-de-açúcar
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Cana-de-açúcar
Nicandra physaloides
balão; bexiga; joá-de-capote (1)
Cana-de-açúcar
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Cana-de-açúcar
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Cana-de-açúcar
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Cana-de-açúcar
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Cana-de-açúcar
Saccharum officinarum
cana-de-açucar
Cana-de-açúcar
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Cana-de-açúcar
Solanum americanum
erva-de-bicho (1); erva-moura; maria-pretinha
Cana-de-açúcar
Tridax procumbens
erva-de-touro
Citros
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Citros
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Citros
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Citros
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Citros
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Citros
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Citros
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Citros
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Eucalipto
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Eucalipto
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Eucalipto
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Eucalipto
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Eucalipto
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Eucalipto
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Eucalipto
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Eucalipto
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Feijão
Aeschynomene rudis
angiquinho (1); maricazinho (1); paquinha
Feijão
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Feijão
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Feijão
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Feijão
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Feijão
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Feijão
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Feijão
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Feijão
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Feijão
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Feijão
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Feijão
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Feijão
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Feijão
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Feijão
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Feijão
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Feijão
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Feijão
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Feijão
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Feijão
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Feijão
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Feijão
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Feijão
Nicandra physaloides
balão; bexiga; joá-de-capote (1)
Feijão
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Feijão
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Feijão
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Feijão
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Feijão
Saccharum officinarum
cana-de-açucar
Feijão
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Feijão
Solanum americanum
erva-de-bicho (1); erva-moura; maria-pretinha
Feijão
Tridax procumbens
erva-de-touro
Maçã
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Maçã
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Maçã
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Maçã
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Maçã
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Maçã
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Maçã
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Maçã
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Milho
Aeschynomene rudis
angiquinho (1); maricazinho (1); paquinha
Milho
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Milho
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Milho
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Milho
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Milho
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Milho
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Milho
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Milho
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Milho
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Milho
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Milho
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Milho
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Milho
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Milho
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Milho
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Milho
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Milho
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Milho
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Milho
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Milho
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Milho
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Milho
Nicandra physaloides
balão; bexiga; joá-de-capote (1)
Milho
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Milho
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Milho
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Milho
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Milho
Saccharum officinarum
cana-de-açucar
Milho
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Milho
Solanum americanum
erva-de-bicho (1); erva-moura; maria-pretinha
Milho
Tridax procumbens
erva-de-touro
Pastagens
Aeschynomene rudis
angiquinho (1); maricazinho (1); paquinha
Pastagens
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Pastagens
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Pastagens
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Pastagens
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Pastagens
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Pastagens
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Pastagens
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Pastagens
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Pastagens
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Pastagens
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Pastagens
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Pastagens
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Pastagens
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Pastagens
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Pastagens
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Pastagens
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Pastagens
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Pastagens
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Pastagens
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Pastagens
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Pastagens
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Pastagens
Nicandra physaloides
balão; bexiga; joá-de-capote (1)
Pastagens
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Pastagens
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Pastagens
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Pastagens
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Pastagens
Saccharum officinarum
cana-de-açucar
Pastagens
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Pastagens
Solanum americanum
erva-de-bicho (1); erva-moura; maria-pretinha
Pastagens
Tridax procumbens
erva-de-touro
Pinus
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Pinus
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Pinus
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Pinus
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Pinus
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Pinus
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Pinus
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Pinus
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Soja
Aeschynomene rudis
angiquinho (1); maricazinho (1); paquinha
Soja
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Soja
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Soja
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Soja
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Soja
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Soja
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Soja
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Soja
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Soja
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Soja
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Soja
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Soja
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Soja
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Soja
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Soja
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Soja
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Soja
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Soja
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Soja
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Soja
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Soja
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Soja
Nicandra physaloides
balão; bexiga; joá-de-capote (1)
Soja
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Soja
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Soja
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Soja
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Soja
Saccharum officinarum
cana-de-açucar
Soja
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Soja
Solanum americanum
erva-de-bicho (1); erva-moura; maria-pretinha
Soja
Tridax procumbens
erva-de-touro
Soja OGM
Aeschynomene rudis
angiquinho (1); maricazinho (1); paquinha
Soja OGM
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Soja OGM
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Soja OGM
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Soja OGM
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Soja OGM
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Soja OGM
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Soja OGM
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Soja OGM
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Soja OGM
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Soja OGM
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Soja OGM
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Soja OGM
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Soja OGM
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Soja OGM
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Soja OGM
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Soja OGM
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Soja OGM
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Soja OGM
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Soja OGM
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Soja OGM
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Soja OGM
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Soja OGM
Nicandra physaloides
balão; bexiga; joá-de-capote (1)
Soja OGM
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Soja OGM
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Soja OGM
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Soja OGM
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Soja OGM
Saccharum officinarum
cana-de-açucar
Soja OGM
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Soja OGM
Solanum americanum
erva-de-bicho (1); erva-moura; maria-pretinha
Soja OGM
Tridax procumbens
erva-de-touro
Trigo
Aeschynomene rudis
angiquinho (1); maricazinho (1); paquinha
Trigo
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Trigo
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Trigo
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Trigo
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Trigo
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Trigo
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Trigo
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Trigo
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Trigo
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Trigo
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Trigo
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Trigo
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Trigo
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Trigo
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Trigo
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Trigo
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Trigo
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Trigo
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Trigo
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Trigo
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Trigo
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Trigo
Nicandra physaloides
balão; bexiga; joá-de-capote (1)
Trigo
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Trigo
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Trigo
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Trigo
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Trigo
Saccharum officinarum
cana-de-açucar
Trigo
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Trigo
Solanum americanum
erva-de-bicho (1); erva-moura; maria-pretinha
Trigo
Tridax procumbens
erva-de-touro
Uva
Aeschynomene rudis
angiquinho (1); maricazinho (1); paquinha
Uva
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Uva
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Uva
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Uva
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Uva
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Uva
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Uva
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Uva
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Uva
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Uva
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Uva
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Uva
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Uva
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Uva
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Uva
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Uva
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Uva
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Uva
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Uva
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Uva
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Uva
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Uva
Nicandra physaloides
balão; bexiga; joá-de-capote (1)
Uva
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Uva
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Uva
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Uva
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Uva
Saccharum officinarum
cana-de-açucar
Uva
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Uva
Solanum americanum
erva-de-bicho (1); erva-moura; maria-pretinha
Uva
Tridax procumbens
erva-de-touro
Conteúdo da Bula
GLIFOREADY Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária- MAPA sob o no 02918 COMPOSIÇÃO: Sal de isopropilamina de GLIFOSATO.....................................................................400,80 g/L (40,08% m/v) Sal de potássio de GLIFOSATO................................................................................297,75 g/L (29,78% m/v) Equivalente de Ácido de Glifosato.........................................................................540,00 g/L (54,00% m/v) Outros Ingredientes ...............................................................................................601,45 g/L (60,15% m/v) GRUPO G HERBICIDA CONTEÚDO: Vide rótulo CLASSE: Herbicida sistêmico não seletivo GRUPO QUÍMICO: Glicina substituída TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Solúvel (SL) TITULAR DO REGISTRO (*): SUMITOMO CHEMICAL BRASIL INDÚSTRIA QUÍMICA S.A. Avenida Wilson Camurça, 2138 – Distrito Industrial I – CEP 61939-000 – Maracanaú/CE – Tel: (85) 4011- 1000 - SAC (Solução Ágil ao Cliente): 0800-725-4011 - www.sumitomochemical.com - CNPJ: 07.467.822/0001-26; SEMACE Nº 358/2021 DICOP FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO: Glifosato Técnico Sumitomo BR – Registro MAPA nº 08911 Coromandel International Limited - Plot No 2102, GIDC – Sarigam – 396155, Valsad District. Gujarat State – Índia Jiangsu Good Harvest - Weien Agrochemical Co., Ltd. - Laogang Qidong City, Jiangsu 226221 - China Glifosato Técnico Sumitomo FC – Registro MAPA nº 05711 Sichuan Leshan Fuhua Tongda Agro-Chemical Technology Co., Ltd. - Qiaogou Town Wutong District Leshan City Sichuan Province 614800, Sichuan Province - China CAC Nantong Chemical Co., Ltd. - Rudong Yangkou Chemical Industrial Park, Jiangsu 226407, Jiangsu - China Glifosate Técnico Monsanto – Registro MAPA nº 01998 Bayer Agriculture BV - Antwerp Plant – Haven 627, Scheldelaan 460 – Antuérpia (Lilo) 2040 - Bélgica Monsanto Argentina S.R.L. - Zarate Plant – Ruta 12 – Km 83.100 – Zarate 2800 - Argentina Bayer CropScience LP - Muscatine Plant 2.500 Wiggins Road Muscatine - Iowa - 52.761 - EUA Bayer CropScience LP - Luling Plant 12.501 River Road Lulling - Louisiana - 70.070 - EUA Monsanto do Brasil Ltda. - Av. Carlos Marcondes, 1200, Km 159,5 – Limoeiro – 12241-420, São José dos Campos/SP - Brasil - CNPJ: 64.858.525/0002-26 - Número de registro do estabelecimento/Estado: 525 CDA/SP Glifosato XW Técnico – Registro MAPA nº 28118 Hubei Trisun Chemicals Co., Ltd. - Nº 66-4 Xiaoting Avenue, Xiaoting District - Yichang, Hubei – China Inner Mongolia Xingfa Technology Co., Ltd. – Wuda Industrial Park, Wuhai City, Inner Mongolia - China Glifosato Técnico Wynca – Registro MAPA nº 38919 Zhenjiang Jiangnan Chemicals Co., Ltd. - International Chemical Industry Park Zhenjiang New Area, 212152, Jiangsu - China Avenida Wilson Camurça nº 2138 – Distrito Industrial I Glifoready_BL-Agrofit_2024-07-01_Rev12 Maracanaú/CE – Brasil – Tel. (85) 4011-1000 Página 1 de 18 FORMULADOR: Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A. Avenida Wilson Camurça, 2138 – Distrito Industrial I – CEP 61939-000 - Maracanaú/CE – CNPJ: 07.467.822/0001-26 – Número de registro do estabelecimento/Estado: SEMACE Nº 358/2021 DICOP No do lote ou da partida: Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM Data de vencimento: ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM SEU PODER. É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE. É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA. AGITE ANTES DE USAR Corrosivo ao ferro e aço galvanizado Indústria Brasileira CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 - PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE III – PRODUTO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE Avenida Wilson Camurça nº 2138 – Distrito Industrial I Glifoready_BL-Agrofit_2024-07-01_Rev12 Maracanaú/CE – Brasil – Tel. (85) 4011-1000 Página 2 de 18 INSTRUÇÕES DE USO: GLIFOREADY é um herbicida pós-emergente, sistêmico, de amplo espectro de controle, indicado para o controle de plantas infestantes anuais ou perenes, mono ou dicotiledôneas, nas seguintes situações: • Controle de plantas infestantes em pós-emergência em áreas cultivadas, sob a copa e nas entrelinhas, utilizando equipamentos de proteção de deriva, nas culturas de: café, citros, eucalipto, maçã, pinus e uva. • Controle em pós-emergência em jato dirigido sobre as plantas infestantes nas entrelinhas de cana-de- açúcar (cana-soca). • Aplicação em área total na dessecação em pré-plantio no sistema de plantio direto ou convencional para as culturas de: algodão, arroz, arroz irrigado, cana-de-açúcar, feijão, milho, pastagem, soja e trigo. • Aplicação em pós-emergência das plantas infestantes e da soja geneticamente modificada resistente ao Glifosato. • Eliminação de soqueira em cana-de-açúcar. • Eliminação total de pastagens para posterior reforma do pasto ou plantio de culturas anuais ou perenes. • Eliminação do capim e plantas infestantes na área abaixo e adjacente à cerca denominada aceiro. • Aplicação em área total em áreas de pousio. Alvos Biológicos Doses Produto Número de Culturas Nome comum Nome científico Comercial (L/ha) aplicação Angiquinho Aeschynomene rudis 1,5 - 3,0 Apaga-fogo Alternanthera tenella Caruru-roxo Amaranthus hybridus Algodão Arroz Caruru-de-mancha Amaranthus viridis Arroz-irrigado 1,0 - 3,0 Picão-preto Bidens pilosa Cana-de-açúcar Feijão Capim-braquiária Brachiaria decumbens 01 Milho Capim-marmelada Brachiaria plantaginea Pastagens Soja Braquiaria brizanta Brachiaria brizantha 2,0 - 4,0 Trigo Capim-carrapicho Cenchrus echinatus 1,0 - 3,0 Uva Buva Conyza bonariensis 2,0 - 4,0 Grama-seda Cynodon dactylon 3,0 - 4,0 Junquinho Cyperus ferax 2,0 - 4,0 Tiririca Cyperus rotundus 3,0 - 4,0 Algodão Trapoeraba Commelina benghalensis 3,5 - 4,0 Arroz Arroz-irrigado Capim-colchão Digitaria horizontalis Cana-de-açúcar Milhã Digitaria sanguinalis Feijão 01 Milho Capim-pé-de-galinha Eleusine indica 1,0 - 3,0 Pastagens Falsa-serralha Emilia sonchifolia Soja Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla Capim-arroz Echinochloa crusgalli 2,0 - 5,0 Avenida Wilson Camurça nº 2138 – Distrito Industrial I Glifoready_BL-Agrofit_2024-07-01_Rev12 Maracanaú/CE – Brasil – Tel. (85) 4011-1000 Página 3 de 18 Alvos Biológicos Doses Produto Número de Culturas Nome comum Nome científico Comercial (L/ha) aplicação Soja Picão-branco Galinsoga parviflora 1,0 - 3,0 geneticamente Azevém Lolium mutiflorum 2,0 - 4,0 modificada Joá-de-capote Nicandra physaloides 1,0 - 3,0 Trigo Capim-colonião Panicum maximum 2,0 - 4,0 Uva Nabo-bravo Raphanus raphanistrum 0,8 - 3,0 Poaia-branca Richardia brasiliensis 2,0 - 3,5 Guanxuma Sida rhombifolia 1,5 - 3,0 Maria-pretinha Solanum americanum 1,0 - 3,0 Erva-de-touro Tridax procumbens 3,0 - 4,0 Caruru-roxo Amaranthus hybridus Picão-preto Bidens pilosa 1,0 - 3,0 Capim-braquiária Brachiaria decumbens Café Capim-marmelada Brachiaria plantaginea Trapoeraba Commelina benghalensis 3,5 - 4,0 Citros Grama-seda Cynodon dactylon 3,0 - 4,0 Eucalipto 01 Capim-colchão Digitaria horizontalis 1,0 - 4,0 Maçã Capim-pé-de-galinha Eleusine indica Pinus Falsa-serralha Emilia sonchifolia 1,0 - 3,0 Picão-branco Galinsoga parviflora Corda-de-viola Ipomoea nil 3,0 Beldroega Portulaca oleracea 3,0 - 4,0 INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Algodão, Arroz, Arroz-irrigado, Cana-de-açúcar, Feijão, Milho, Pastagens, Soja e Trigo: Realizar aplicação em pós-emergência das plantas infestantes em pré-plantio das culturas. Uva: Realizar aplicação em pós-emergência das plantas infestantes nos seguintes casos: -Em pré-plantio das mudas das culturas; -Sob a copa e nas entrelinhas das culturas com utilização de equipamentos anti-deriva. Soja geneticamente modificada: Aplicar em áreas com germinação uniforme das plantas infestantes em gramíneas com até 3 perfilhos e folhas largas com até 8 folhas, 20-30 dias após a emergência da cultura. Cana-de-açúcar - eliminação de soqueira: A aplicação deve ser feita quando a média das folhas estiver entre 0,6 m a 1,2 m de altura medida a partir do chão, ou quando a última lígula visível estiver a 40 cm do solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes da formação de colmos na soqueira. Café, Citros, Eucalipto, Maçã e Pinus: Avenida Wilson Camurça nº 2138 – Distrito Industrial I Glifoready_BL-Agrofit_2024-07-01_Rev12 Maracanaú/CE – Brasil – Tel. (85) 4011-1000 Página 4 de 18 Alvos Biológicos Doses Produto Número de Culturas Nome comum Nome científico Comercial (L/ha) aplicação Realizar aplicação em pós-emergência das plantas infestantes nos seguintes casos: -Em pré-plantio das mudas das culturas; -Sob a copa e nas entrelinhas das culturas com utilização de equipamentos anti-deriva. OBSERVAÇÕES GERAIS: Cada litro de GLIFOREADY contém 400,8g de sal de isopropilamina e 297,75g de sal de potássio que correspondem a 540g de equivalente ácido. Abaixo estão demonstradas suas respectivas doses/ha em função da recomendação de dose/ha do produto comercial: Produto Comercial (L/ha) Ingrediente Ativo (Kg/ha) Equivalente Ácido (Kg/ha) 0,8 0,559 0,432 1,0 0,699 0,540 1,5 1,048 0,810 2,0 1,397 1,080 3,0 2,096 1,620 3,5 (*) 2,445 1,890 4,0 (*) 2,794 2,160 5,0 (*) 3,493 2,700 (*) É obrigatória a utilização de tecnologias de redução de deriva de 50% para doses acima de 1.800 g/ha (formulações SL/SC e WG/SG) nas aplicações costal, estacionária/semi-estacionária e tratorizada - considerando-se a dose de ingrediente ativo em equivalente ácido. ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Para as culturas de algodão, arroz, arroz-irrigado, cana-de-açúcar, feijão, milho, pastagens, soja e trigo: Realizar aplicação em pós-emergência das plantas infestantes em pré-plantio das culturas; Para as culturas de café, citrus, eucalipto, maçã, pinus e uva: Realizar aplicação em pós-emergência das plantas infestantes nos seguintes casos: • Em pré-plantio das mudas das culturas; • Sob a copa e nas entrelinhas das culturas com utilização de equipamentos antideriva. Para cultura da soja geneticamente modificada: Aplicar em áreas com germinação uniforme das plantas infestantes em gramíneas com até 3 perfilhos e folhas largas com até 8 folhas, 20-30 dias após a emergência da cultura. Eliminação da soqueira de cana-de-açúcar: A aplicação deve ser feita quando a média das folhas estiver entre 0,6 m a 1,2 m de altura medida a partir do chão, ou quando a última lígula visível estiver a 40 cm do solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes da formação de colmos na soqueira. OBSERVAÇÕES GERAIS: A eficiência do GLIFOREADY começa a ser notada entre o 4º e 10º dia após a aplicação, atingindo o controle total entre o 14 º ao 21º dia após a aplicação. GLIFOREADY apresenta excelente desempenho mesmo em baixos volumes de calda por hectare, desde que a tecnologia de aplicação proporcione que as plantas infestantes sejam atingidas pela calda herbicida, sem haver necessidade de atingir o ponto de escorrimento da calda sobre as folhas. Avenida Wilson Camurça nº 2138 – Distrito Industrial I Glifoready_BL-Agrofit_2024-07-01_Rev12 Maracanaú/CE – Brasil – Tel. (85) 4011-1000 Página 5 de 18 Melhores controles são obtidos quando GLIFOREADY for aplicado sobre as plantas infestantes perenes ou anuais durante o pleno vigor vegetativo até o pré-florescimento. GLIFOREADY aplicado no período adequado em pós-emergência controla as plantas infestantes com uma única aplicação, mas não evita a germinação posterior das sementes presentes no solo. Menores doses mencionadas na bula são indicadas para a fase inicial de desenvolvimento das plantas infestantes e maiores doses para ervas em estágio avançado de desenvolvimento ou perenizadas. GLIFOREADY apresenta alta concentração de Glifosato, ou seja, 540 gramas de equivalente ácido de Glifosato por litro e formulação que permite a aplicação com intervalo mínimo de 1 hora antes da ocorrência de chuva sem comprometer a eficácia. CULTURA, MODO, EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA: GLIFOREADY pode ser aplicado através de equipamentos costais, tratorizados e aéreos. O volume de calda pode variar em função da área efetivamente tratada, do porte e da densidade das invasoras, bem como do equipamento e tecnologia utilizada, observando-se as recomendações abaixo: Modo de Cultura Equipamento de aplicação Volume de calda (L/ha) aplicação Algodão Arroz Arroz-irrigado Terrestre Tratorizado 50 - 200 Feijão Milho Soja Soja OGM Aéreo Aeronaves agrícolas 15 - 40 Trigo Tratorizado convencional (Eliminação 200 - 400 de soqueira) Terrestre Costal (Capina/Catação Cana-de-açúcar 100 - 200 química) Costal (Roughing) 100 - 200 Aéreo Aeronaves agrícolas 15 - 40 Tratorizado 200 - 300 Terrestre Pastagens Costal 300 - 400 Aéreo Aeronaves agrícolas 50 Café Citros Tratorizado 100 - 200 Eucalipto Terrestre Maçã Pinus Costal 100 - 200 Uva Aplicação Tratorizada: Bicos: Utilize bicos que gerem gotas médias, grossa ou muito grossas de forma a minimizar os riscos com deriva Vazão: 50 – 400 (L/ha) Pressão: Deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas. Tamanho de gotas: médias (M), grossas (G) ou muito grossas (MG). Avenida Wilson Camurça nº 2138 – Distrito Industrial I Glifoready_BL-Agrofit_2024-07-01_Rev12 Maracanaú/CE – Brasil – Tel. (85) 4011-1000 Página 6 de 18 Aplicação com Costal Manual: Bicos: Utilize bicos que gerem gotas médias, grossa ou muito grossas de forma a minimizar os riscos com deriva; Vazão: 100 – 400 (L/ha); Pressão: Deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas; Tamanho de gotas: médias (M), grossas (G) ou muito grossas (MG). Aplicação Aérea: Barra com bicos para aeronaves de asa fixa – Utilize bicos que gerem gotas médias (M), grossa (G) ou muito grossas (MG) de forma a minimizar os riscos com deriva; Volume de aplicação: 15 - 50 L/ha; Altura de vôo: 4-5 m do topo da cultura. Praticar a menor altura desde que garanta segurança adequada ao vôo; Os ajustes da barra devem ser realizados para que se obtenha distribuição uniforme, de acordo com o desempenho dos elementos geradores de gotas; Largura da faixa de deposição: É variável de acordo com o tipo de aeronave; Tamanho de gotas: médias (M), grossas (G) ou muito grossas (MG). O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independentemente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se evitar a deriva, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. Consulte um engenheiro agrônomo. Condições climáticas: Os valores devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos. Temperatura máxima.: 28 oC Umidade Relativa Mínima.: 55% Velocidade máxima do vento.: 10 km/h (3 m/s) Clima: observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva. Não permitir que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes d'água, criações e áreas de preservação ambiental. As condições de aplicação poderão ser alteradas de acordo com as instruções do Engenheiro Agrônomo ou técnico responsável, mediante uso de tecnologia adequada. Em caso de dúvidas ou mudança de aeronave, realizar testes de campo com papel sensível, ou consultar empresa aplicadora ou o departamento técnico da Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A. Consulte sempre um engenheiro agrônomo ou representante da empresa. INTERVALO DE SEGURANÇA: Culturas Intervalo de Segurança Algodão (1) Arroz (1) Arroz-irrigado (1) Café 15 dias Avenida Wilson Camurça nº 2138 – Distrito Industrial I Glifoready_BL-Agrofit_2024-07-01_Rev12 Maracanaú/CE – Brasil – Tel. (85) 4011-1000 Página 7 de 18 Cana-de-açúcar (pré-plantio ou jato dirigido) (1) Citros 30 dias Eucalipto UNA Feijão (1) Maçã 15 dias Milho (1) Pastagens (1) Pinus UNA Soja convencional (pré-plantio) (2) Soja geneticamente modificada resistente ao 56 dias (3) glifosato (pós-emergência da cultura) Trigo (1) Uva 17dias (UNA) = Uso Não Alimentar (1) Intervalo de segurança não determinado devido a modalidade de emprego (2) O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. (3) O intervalo de segurança para a soja geneticamente modificada, que expressa resistência ao glifosato, é de 56 dias, quando o agrotóxico for aplicado na pós-emergência das plantas infestantes e da cultura. INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS: Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação. LIMITAÇÕES DE USO: Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula. É obrigatória a utilização de tecnologias de redução de deriva de 50% para doses acima de 1.800 g/ha (formulações SL/SC e WG/SG) nas aplicações costal, estacionária/semi-estacionária e tratorizada. Considerando-se a dose de ingrediente ativo em equivalente ácido. Cabe ao usuário seguir as orientações do receituário e as instruções contidas na bula do produto a fim de evitar deriva. Glifoready deve ser aplicado quando as plantas infestantes estiverem em boas condições de desenvolvimento, sem efeito de stress hídrico (condições de seca ou excesso de água), sem a presença de orvalho que pode levar ao escorrimento da calda ou poeira nas folhas que pode levar a adsorção e inativação do princípio ativo. Glifoready precisa atingir as folhas para controlar as plantas infestantes, ou seja, o efeito “guarda-chuva” proporcionado algumas vezes pelas culturas ou mesmo pelas plantas infestantes pode comprometer o controle de plantas infestantes mais baixas. Glifoready deve ser aplicado somente utilizando água limpa, sem argila em suspensão. Glifoready não apresenta efeitos fitotóxicos às culturas desde que utilizado nas doses e formas de aplicações recomendadas. Durante a aplicação em jato dirigido deve-se evitar que o Glifoready atinja as folhas e caules jovens, pois nestas condições as culturas podem apresentar fitotoxicidade. Caules suberizados de culturas perenes não absorvem o produto e, portanto, não causam efeitos fitotóxicos. É necessário adotar todas as práticas durante a aplicação para evitar deriva da calda aplicada em culturas vizinhas e sensíveis ao Glifosato. Não capinar ou roçar o mato antes ou logo após a aplicação de Glifoready. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS: Avenida Wilson Camurça nº 2138 – Distrito Industrial I Glifoready_BL-Agrofit_2024-07-01_Rev12 Maracanaú/CE – Brasil – Tel. (85) 4011-1000 Página 8 de 18 Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA”. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS: Vide item “MODO DE APLICAÇÃO”. DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE: Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE”. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS: Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE”. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO. Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE”. RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo. Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a resistência, seguem algumas recomendações: • Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo G para o controle do mesmo alvo, quando apropriado. • Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas. • Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto. • Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas. Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br). GRUPO G HERBICIDA O produto Glifoready é composto por GLIFOSATO, que apresenta mecanismo de ação inibidores da EPSPs, pertencente ao Grupo G, segundo classificação internacional do HRAC (Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas). DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAUDE HUMANA ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA PRECAUÇÕES GERAIS: - Produto para uso exclusivamente agrícola. - O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado. - Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e a aplicação do produto. - Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas. - Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados. - Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca. Avenida Wilson Camurça nº 2138 – Distrito Industrial I Glifoready_BL-Agrofit_2024-07-01_Rev12 Maracanaú/CE – Brasil – Tel. (85) 4011-1000 Página 9 de 18 - Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante. - Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado. - Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente o serviço médico de emergência. - Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais. - Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão ou calça e blusa com tratamento hidrorrepelente; botas de borracha; avental impermeável; máscara facial ou respirador; viseira facial ou óculos de segurança com proteção lateral; touca ou boné árabe e luvas de proteção contra produtos químicos. - Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado. PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA: - Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão ou calça e blusa com tratamento hidrorrepelente passando por cima dos punhos das luvas e as pernas da calça por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara facial ou respirador; viseira facial ou óculos de segurança com proteção lateral; touca ou boné árabe e luvas de proteção contra produtos químicos. - Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados. - Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos. - Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança. PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO: - Evite o máximo possível o contato com a área tratada. - Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita). - Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo aplicado o produto. - Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores condições climáticas para cada região. - Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir que outras pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto. - Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão ou calça e blusa com tratamento hidrorrepelente passando por cima dos punhos das luvas e as pernas da calça por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara facial ou respirador; viseira facial ou óculos de segurança com proteção lateral; touca ou boné árabe e luvas de proteção contra produtos químicos. - As luvas devem ser vestidas normalmente para dentro das mangas do macacão ou blusa. No entanto, se o jato de pulverização for dirigido para cima da linha dos ombros do trabalhador, elas devem ser vestidas para fora das mangas do macacão ou blusa. - Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança. PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO: Avenida Wilson Camurça nº 2138 – Distrito Industrial I Glifoready_BL-Agrofit_2024-07-01_Rev12 Maracanaú/CE – Brasil – Tel. (85) 4011-1000 Página 10 de 18 - Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o final do período de reentrada. - Evite o máximo possível o contato com a área tratada. - Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação. - Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça em áreas tratadas logo após a aplicação. - Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita). - Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminação. - Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais. - Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas. - Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis. - Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação. - Não reutilizar a embalagem vazia. - No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): botas de borracha, avental impermeável; máscara facial ou respirador; viseira facial ou óculos de segurança com proteção lateral; touca ou boné árabe e luvas de proteção contra produtos químicos. - Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca ou boné árabe; viseira facial ou óculos de segurança com proteção lateral; avental impermeável; blusa com tratamento hidrorrepelente; botas de borracha; calça com tratamento hidrorrepelente; luvas de proteção contra produtos químicos e máscara facial ou respirador. - A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida. - Em ambientes onde haja relação de trabalho, é vedado aos trabalhadores levarem EPI para casa. Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança. Pode ser nocivo se ingerido Pode ser nocivo em contato com a pele PERIGO Tóxico se inalado Provoca irritação ocular grave PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto. Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer. Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la. Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseiras, óculos, relógio, anéis etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos. Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado. ADVERTÊNCIA: A pessoa que prestar atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas de descontaminação, deverá estar protegida por luvas e avental impermeável, de forma a não se contaminar com o agente tóxico. Avenida Wilson Camurça nº 2138 – Distrito Industrial I Glifoready_BL-Agrofit_2024-07-01_Rev12 Maracanaú/CE – Brasil – Tel. (85) 4011-1000 Página 11 de 18 INTOXICAÇÕES POR GLIFOREADY INFORMAÇÕES MÉDICAS Grupo químico Glifosato: Glicina substituída Classe toxicológica Categoria 5: Produto improvável de causar dano agudo Vias de exposição Dérmica, inalatória, oral e ocular. Glifosato: Em mamíferos, o Glifosato é pobremente absorvido pela via oral, não é metabolizado e é excretado principalmente inalterado. Aproximadamente (70- 80)% da dose administrada é eliminada nas fezes e (20-30)% na urina, nas primeiras 72 horas. O único metabólico excretado, encontrado em pequenas quantidades foi o ácido aminometílico fosfônico (AMPA). Menos de 1% da dose Toxicocinética absorvida permaneceu principalmente no fígado, intestino delgado e nos ossos. Experiências em humanos sugerem que a meia vida do glifosato é de (2-3) horas. Absorção dérmica foi baixa em modelo experimental in vitro para pele humana (2,3%). Esta baixa absorção foi confirmada também em estudos em macacos. Não tem potencial de acumulação. Não foi detectável no leite de vaca ou nos ovos de galinhas Glifosato: Nas plantas age indeferindo na síntese dos aminoácidos fenilalanina, tirosina e triptofano. Não se conhece o mecanismo de toxicidade específico para humanos. Tem sido proposto o desacoplamento, da fosforilação oxidativa que é uma via metabólica que utiliza energia libertada pela oxidação de nutrientes de Toxicodinâmica forma a produzir trifosfato de adenosina (ATP). Em baixas concentrações não tóxicas ele causa efeito de desregulação sobre a enzima Aromatase em células de placenta humana in vitro, reduzindo a atividade da enzima aromatase e reduzindo a expressão da proteína StAR (proteína de regulação rápida da esteroidogênese) Obs.: a relativa contribuição do solvente, surfactante, outros componentes ou do Glifosato na intoxicação é controversa. O solvente pode ser responsável por muitos dos efeitos especialmente se o produto for inalado em grande quantidade. Surfactantes podem causar efeitos sistêmicos. Toxicidade aguda: o Glifosato pode causar em humanos: Sinais e sintomas Dérmico Irritação de pele. Prolongada exposição dérmica pode causar Sintomas e sinais queimaduras. Não foi sensibilizante dérmico. clínicos Ocular Irritação. Respiratório Irritação. Oral Irritação da boca e faringe, náuseas, vômitos e epigastralgia. Sistêmico Choque, arritmias, parada cardíaca, insuficiência respiratória, (Nos casos edemia pulmonar, pneumonia aspirativa, acidose metabólica, graves) leucocitose, elevação de enzimas hepáticas, alteração da consciência, nistagmo, necrose de mucosa e hemorragia gastrointestinal, íleo paralítico, diarreia prolongada e óbito. Tem sido relatado rabdomiólise após autoadministração de Glifosato IM. Avenida Wilson Camurça nº 2138 – Distrito Industrial I Glifoready_BL-Agrofit_2024-07-01_Rev12 Maracanaú/CE – Brasil – Tel. (85) 4011-1000 Página 12 de 18 Fatores de mal prognóstico: edema pulmonar, insuficiência respiratória ou renal, acidose grave e hipercalemia. Toxicidade crônica: Não é carcinogênico, mas suspeito de ser desregulador endócrino. O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e de quadro clínico compatível. Diagnóstico •Obs.: Em se apresentado sinais e sintomas indicativos de intoxicação aguda, trate o paciente imediatamente. •Os níveis séricos de Glifosato não são úteis na intoxicação Antídoto: não há antídoto específico. Tratamento: remoção da fonte de exposição, descontaminação, proteção das vias respiratórias, de aspiração, tratamento sintomático e de suporte. Exposição Oral: • Diluição: imediatamente após a ingestão, irrigar a boca com água ou leite. • Considere descontaminação logo após a ingestão (até 1 hora) de uma grande quantidade do produto, utilizando aspiração nasogástrica ou oro gástrica (não recomendados lavagem gástrica ou carvão ativado). • Não provocar vômito. • Convulsões: indicado benzodiazepínicos IV: Diazepam (adultos 5-10 mg, crianças: 0,2-0,5 mg/Kg, e repetir a cada 10-15 minutos) ou Lorazepam (adultos: 2-4 mg, crianças:0,05 - 0,1 mg/Kg). Considerar Fenobarbital ou Propofol na recorrência das convulsões em > 5 anos. • Endoscopia: considere em casos de irritação gastrointestinal ou esofágica para avaliar a extensão de dano. • Emergência, suporte e tratamento sintomático: manter as vias aéreas permeáveis: aspirar secreções, administrar oxigênio e intubar se necessário. Atenção especial para parada respiratória repentina, hipotensão e arritmias. Uso de ventilação assistida se requerido. Monitorar oxigenação (oximetria ou Tratamento gastrometria), eletrólitos e ECG, etc. • O suporte cardiovascular é essencial, pois um choque intratável tem sido a primeira causa de morte em intoxicações por Glifosato. Hipotensão: infundir (10-20) ml/Kg de líquido isotônico. Se a hipotensão persistir, administrar Dopamina (5-20ug/Kg/min) ou Norepinefrina ( adulto: começar infusão de 0,5-1 ug/min; crianças: começar com 0,1ug/kg/min). Tratar acidose metabólica grave com Bicarbonato de sódio e incrementar a ventilação minuto em pacientes intubados. • Hemodiálise: é indicada na insuficiência renal • Manter observação por no mínimo 24 horas após o desaparecimento dos sintomas. Exposição Se ocorrer tosse/dispneia, avalie quanto a irritação, bronquite Inalatória ou pneumonia; Administre oxigênio e auxilie na ventilação; trate broncoespasmos com B2-agonistas via inalatória e corticosteroides via oral ou parenteral. Exposição Lave os olhos expostos com quantidades copiosas de água ou Ocular salina 0,9% à temperatura ambiente, por pelo menos 15 minutos. Se os sintomas persistirem, encaminhar o paciente para o especialista. Avenida Wilson Camurça nº 2138 – Distrito Industrial I Glifoready_BL-Agrofit_2024-07-01_Rev12 Maracanaú/CE – Brasil – Tel. (85) 4011-1000 Página 13 de 18 Exposição Remova as roupas contaminadas e lave a área exposta com Dérmica abundante água e sabão. Encaminhar o paciente para o especialista caso a irritação ou dor persistirem. CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: Evitar aplicar respiração boca-boca em caso de ingestão de produto, usar equipamento de reanimação manual (Ambú). Usar equipamentos de PROTEÇÃO: para evitar contato cutâneo, ocular e inalatória com o produto. A indução do vômito é contraindicada em razão do risco potencial de aspiração e Contraindicações de pneumonite química. Efeitos das interações Os solventes podem potencializar a toxicidade. químicas Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001. Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS) As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos de Notificação Compulsória. ATENÇÃO Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS). Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa) Telefones de Emergência da empresa: Toxiclin (Emergência Toxicológica): 0800-014-1149 Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A.: (85) 4011-1000 SAC (Solução Ágil ao Cliente): 0800-725-4011 Endereço Eletrônico da Empresa: www.sumitomochemical.com Correio Eletrônico da Empresa: sac@sumitomochemical.com Mecanismos de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório: Vide quadro acima, itens “Toxicocinética” e “Toxicodinâmica”. Efeitos Agudos: DL50 oral em ratos: > 2000 mg/kg p.c. DL50 cutânea em ratos: > 4000 mg/kg p.c. CL50 inalatória em ratos: Não determinada nas condições de teste. Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: Em estudo de irritação cutânea realizado em coelhos, durante as avaliações de 24, 48 e 72 horas, nenhum animal apresentou sinais de irritação cutânea. O produto não foi considerado irritante para a pele de coelhos. Corrosão/Irritação ocular em coelhos: Em estudo de irritação ocular realizado em coelhos, durante as avaliações de 24, 48 e 72 horas, os animais apresentaram efeitos conjuntivais que consistiram em: hiperemia (3/3 animais) e quemose (1/3 animais) completamente revertidos na avaliação de 72 horas. O produto foi considerado irritante ocular para coelhos. Sensibilização cutânea em cobaias: O produto não foi considerado sensibilizante dérmico em cobaias. Mutagenicidade: Não foi observado efeito mutagênico em teste in vitro de mutação genética bacteriana ou ensaio in vivo com células da medula óssea de camundongos. Efeitos Crônicos: Avenida Wilson Camurça nº 2138 – Distrito Industrial I Glifoready_BL-Agrofit_2024-07-01_Rev12 Maracanaú/CE – Brasil – Tel. (85) 4011-1000 Página 14 de 18 Glifosato: Em estudos crônicos provocou lesões pancreáticas em ratos, com incremento nos níveis plasmáticos da glicose, ureia, fosfatase, fósforo e potássio. Não demonstrou efeitos carcinogênicos, ou mutagênicos. Em estudos sobre genotoxicidade, o Glifosato foi positivo na análise citogenética e induziu intercambio de cromátides irmãs em linfócitos bovinos. Alterações esqueléticas e incremento na dilatação tubular focal renal foram observados em filhotes de ratas prenhas expostas ao Glifosato a doses muito altas. Efeitos reprodutivos (diminuição na libido, no volume de ejaculação e alterações no esperma e sêmen) foram observados em coelhos tratados com Glifosato. É suspeito de ser desregulador endócrino. Estudos in vitro tem mostrado que Glifosato afeta a produção de progesterona em células de mamíferos e pode incrementar a mortalidade de células placentárias. DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE 1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE: Este produto é: ( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I) ( ) Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II) ( X ) PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE III) ( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV) • Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos. • Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes às atividades aeroagrícolas. • Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza. • Não utilize equipamento com vazamentos. • Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes. • Aplique somente as doses recomendadas. • Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a contaminação da água. • A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. 2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES: • Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada. • O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais. • A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível. • O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável. • Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO. • Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças. • Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados. • Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). • Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal. Avenida Wilson Camurça nº 2138 – Distrito Industrial I Glifoready_BL-Agrofit_2024-07-01_Rev12 Maracanaú/CE – Brasil – Tel. (85) 4011-1000 Página 15 de 18 3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES • Isole e sinalize a área contaminada. • Contate as autoridades locais competentes e a Empresa Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A. - telefones de emergência: (085) 4011-1000 ou AMBIPAR: 0800-720-8000. • Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos protetor e máscara com filtros). • Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou corpos d’água. Siga as instruções a seguir: Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final. Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado. Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas e serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido. • Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, CO2 ou pó químico, ficando a favor do vento para evitar intoxicação. 4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL LAVAGEM DA EMBALAGEM Durante o procedimento de lavagem o operador deve estar utilizando os mesmos EPI’s – Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto. Tríplice lavagem (lavagem manual): Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos: - Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical durante 30 segundos; - Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume; - Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos; - Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador; - Faça esta operação três vezes; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. Lavagem sob pressão: Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os seguintes procedimentos: - Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador; - Acione o mecanismo para liberar o jato d’água; - Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; - A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo. Avenida Wilson Camurça nº 2138 – Distrito Industrial I Glifoready_BL-Agrofit_2024-07-01_Rev12 Maracanaú/CE – Brasil – Tel. (85) 4011-1000 Página 16 de 18 Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos: - Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos; - Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; - Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo. ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas. O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem vazia em até 6 meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução de embalagem vazia. TRANSPORTE: As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes. É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO. EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final. A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovadas pelo órgão ambiental competente. 5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS: O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais. Avenida Wilson Camurça nº 2138 – Distrito Industrial I Glifoready_BL-Agrofit_2024-07-01_Rev12 Maracanaú/CE – Brasil – Tel. (85) 4011-1000 Página 17 de 18 6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ORGÃO COMPETENTE ESTADUAL, DO DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL: De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis. Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual e/ou municipal concernentes as atividades agrícolas. Avenida Wilson Camurça nº 2138 – Distrito Industrial I Glifoready_BL-Agrofit_2024-07-01_Rev12 Maracanaú/CE – Brasil – Tel. (85) 4011-1000 Página 18 de 18