Gamonium
Sinon do Brasil Ltda. - Porto Alegre /RS.
Herbicida
Glufosinato - sal de amônio (homoalanina substituída) (200 g/L)
Informações
Número de Registro
38519
Marca Comercial
Gamonium
Formulação
SL - Concentrado Solúvel
Ingrediente Ativo
Glufosinato - sal de amônio (homoalanina substituída) (200 g/L)
Titular de Registro
Sinon do Brasil Ltda. - Porto Alegre /RS.
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 4 Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Alface
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Alface
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Alface
Polygonum aviculare
erva-de-bicho (6)
Alface
Soliva anthemifolia
cuspe-de-caipira; cuspe-de-tropeiro (2); roseta (2)
Alface
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Alface
Stellaria media
centochio; erva-de-passarinho (2); esparguta (2)
Algodão
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Algodão
Amaranthus deflexus
bredo (2); bredo-rasteiro; caruru (1)
Algodão
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Algodão
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Algodão
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Algodão
Chenopodium album
ançarinha-branca; erva-de-são-joão (2); erva-formigueira-branca
Algodão
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Algodão
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Algodão
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Algodão
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Algodão
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Algodão OGM
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Algodão OGM
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Algodão OGM
Borrieria latifolia
Erva-quente
Algodão OGM
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Algodão OGM
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Algodão OGM
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Algodão OGM
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Aveia
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Aveia
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Aveia
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Aveia
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Aveia
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Aveia
Glycine max
soja
Aveia
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Aveia
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Aveia
Spermacoce alata
erva-de-lagarto (1); erva-quente (1); perpetua-do-mato (1)
Açaí
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Açaí
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Açaí
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Açaí
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Açaí
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Açaí
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Açaí
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Açaí
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Açaí
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Açaí
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Açaí
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Açaí
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Açaí
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Açaí
Talinum paniculatum
bunda-mole; bênção-de-deus; lígua-de-vaca
Banana
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Banana
Crepis japonica
barba-de-falcão; crepis
Banana
Cuphea carthagenensis
guanxuma-vermelha; sete-sangrias
Banana
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Banana
Dioscorea batatas
cará; cará-do-pará; erva-cará
Banana
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Banana
Gnaphalium spicatum
erva-branca; erva-macia; macela-branca
Banana
Paspalum conspersum
capim-de-mula; capim-do-brejo; capim-guaçu
Banana
Phyllanthus tenellus
arrebenta-pedra (1); erva-pombinha (1); quebra-pedra (1)
Batata
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Batata
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Batata
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Batata
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Batata
Dessecação da Cultura
Batata
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Batata
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Batata
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Batata
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Batata
Spermacoce alata
erva-de-lagarto (1); erva-quente (1); perpetua-do-mato (1)
Café
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Café
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Café
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Café
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Café
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Café
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Café
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Café
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Café
Gnaphalium spicatum
erva-branca; erva-macia; macela-branca
Café
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Café
Sida glaziovii
guanxuma-branca; malva-guaxima; mata-pasto (3)
Café
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Castanha-do-pará
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Castanha-do-pará
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Castanha-do-pará
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Castanha-do-pará
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Castanha-do-pará
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Castanha-do-pará
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Castanha-do-pará
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Castanha-do-pará
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Castanha-do-pará
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Castanha-do-pará
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Castanha-do-pará
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Castanha-do-pará
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Castanha-do-pará
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Castanha-do-pará
Talinum paniculatum
bunda-mole; bênção-de-deus; lígua-de-vaca
Centeio
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Centeio
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Centeio
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Centeio
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Centeio
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Centeio
Glycine max
soja
Centeio
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Centeio
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Centeio
Spermacoce alata
erva-de-lagarto (1); erva-quente (1); perpetua-do-mato (1)
Cevada
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Cevada
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Cevada
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Cevada
Dessecação da Cultura
Cevada
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Cevada
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Cevada
Glycine max
soja
Cevada
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Cevada
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Cevada
Spermacoce alata
erva-de-lagarto (1); erva-quente (1); perpetua-do-mato (1)
Citros
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Citros
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Citros
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Citros
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Citros
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Citros
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Citros
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Citros
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Citros
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Citros
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Citros
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Citros
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Citros
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Citros
Talinum paniculatum
bunda-mole; bênção-de-deus; lígua-de-vaca
Coco
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Coco
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Coco
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Coco
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Coco
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Coco
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Coco
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Coco
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Coco
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Coco
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Coco
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Coco
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Coco
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Coco
Talinum paniculatum
bunda-mole; bênção-de-deus; lígua-de-vaca
Dendê
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Dendê
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Dendê
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Dendê
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Dendê
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Dendê
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Dendê
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Dendê
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Dendê
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Dendê
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Dendê
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Dendê
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Dendê
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Dendê
Talinum paniculatum
bunda-mole; bênção-de-deus; lígua-de-vaca
Duboisia
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Duboisia
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Duboisia
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Duboisia
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Duboisia
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Duboisia
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Ervilha
Dessecação da Cultura
Eucalipto
Acacia plumosa
acacia-de-espinho; arranha-gato (2); unha-de-gato (1)
Eucalipto
Bauhinia variegata
unha-de-vaca (3)
Eucalipto
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Eucalipto
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Eucalipto
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Eucalipto
Lantana camara
camará; cambará (1); cambará-branco (2)
Eucalipto
Melinis minutiflora
capim-catingueiro; capim-gordo; capim-gordura
Eucalipto
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Eucalipto
Pteridium aquilinum
pluma-grande; samambaia; samambaia-das-taperas
Eucalipto
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Eucalipto
Solanum paniculatum
gerobeba; jupeba; jurubeba (2)
Eucalipto
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Eucalipto
Spermacoce alata
erva-de-lagarto (1); erva-quente (1); perpetua-do-mato (1)
Eucalipto
Spermacoce verticillata
poaia-botão; poaia-preta; poaia-rosário
Eucalipto
Stachytarpheta cayennensis
gervão (2); gervão-azul; gervão-de-folha-verônica
Feijão
Dessecação da Cultura
Feijão-caupi
Dessecação da Cultura
Feijão-fava
Dessecação da Cultura
Feijão-guandu
Dessecação da Cultura
Feijão-mungo
Dessecação da Cultura
Feijão-vagem
Dessecação da Cultura
Grão-de-bico
Dessecação da Cultura
Lentilha
Dessecação da Cultura
Macadâmia
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Macadâmia
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Macadâmia
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Macadâmia
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Macadâmia
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Macadâmia
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Macadâmia
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Macadâmia
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Macadâmia
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Macadâmia
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Macadâmia
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Macadâmia
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Macadâmia
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Macadâmia
Talinum paniculatum
bunda-mole; bênção-de-deus; lígua-de-vaca
Maçã
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Maçã
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Maçã
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Maçã
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Maçã
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Maçã
Oxalis oxyptera
azedinha (4); trevo (2)
Maçã
Parthenium hysterophorus
coentro-do-mato; fazendeiro (1); losna-branca
Maçã
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Maçã
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Maçã
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Maçã
Rumex obtusifolius
labaça; língua-de-vaca (2)
Maçã
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Maçã
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Maçã
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Milho
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Milho
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Milho
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Milho
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Milho
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Milho
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Milho
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Milho
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Milho
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Milho
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Milho
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Milho
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Milho OGM
Amaranthus deflexus
bredo (2); bredo-rasteiro; caruru (1)
Milho OGM
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Milho OGM
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Milho OGM
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Milho OGM
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Milho OGM
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Milho OGM
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Milho OGM
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Milho OGM
Glycine max
soja
Milho OGM
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Nectarina
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Nectarina
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Nectarina
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Nectarina
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Nectarina
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Nectarina
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Noz-pecã
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Noz-pecã
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Noz-pecã
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Noz-pecã
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Noz-pecã
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Noz-pecã
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Noz-pecã
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Noz-pecã
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Noz-pecã
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Noz-pecã
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Noz-pecã
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Noz-pecã
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Noz-pecã
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Noz-pecã
Talinum paniculatum
bunda-mole; bênção-de-deus; lígua-de-vaca
Pessego
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Pessego
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Pessego
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Pessego
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Pessego
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Pessego
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Pinhão
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Pinhão
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Pinhão
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Pinhão
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Pinhão
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Pinhão
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Pinhão
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Pinhão
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Pinhão
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Pinhão
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Pinhão
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Pinhão
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Pinhão
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Pinhão
Talinum paniculatum
bunda-mole; bênção-de-deus; lígua-de-vaca
Pupunha
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Pupunha
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Pupunha
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Pupunha
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Pupunha
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Pupunha
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Pupunha
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Pupunha
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Pupunha
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Pupunha
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Pupunha
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Pupunha
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Pupunha
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Pupunha
Talinum paniculatum
bunda-mole; bênção-de-deus; lígua-de-vaca
Repolho
Coronopus didymus
mastruz (2); mastruço (3); mentrusto (2)
Repolho
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Repolho
Polygonum persicaria
cataia; erva-de-bicho (4); persicaria-de-pé-vermelho
Repolho
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Repolho
Stellaria media
centochio; erva-de-passarinho (2); esparguta (2)
Soja
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Soja
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Soja
Avena sativa
aveia
Soja
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Soja
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Soja
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Soja
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Soja
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Soja
Dessecação da Cultura
Soja
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Soja
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Soja
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Soja
Glycine max
soja
Soja
Hordeum vulgare
cevada
Soja
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Soja
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Soja
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Soja
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Soja
Rottboellia exaltata
capim-alto; capim-camalote; rabo-de-lagarto
Soja
Secale Cereale
Centeio
Soja
Spermacoce alata
erva-de-lagarto (1); erva-quente (1); perpetua-do-mato (1)
Soja
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Soja
Triticum aestivum
trigo
Soja
Triticum secale
Triticale
Soja OGM
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Soja OGM
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Soja OGM
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Soja OGM
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Soja OGM
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Soja OGM
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Soja OGM
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Soja OGM
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Soja OGM
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Soja OGM
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Soja OGM
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Soja OGM
Rottboellia exaltata
capim-alto; capim-camalote; rabo-de-lagarto
Trigo
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Trigo
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Trigo
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Trigo
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Trigo
Dessecação da Cultura
Trigo
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Trigo
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Trigo
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Trigo
Glycine max
soja
Trigo
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Trigo
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Trigo
Spermacoce alata
erva-de-lagarto (1); erva-quente (1); perpetua-do-mato (1)
Triticale
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Triticale
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Triticale
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Triticale
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Triticale
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Triticale
Glycine max
soja
Triticale
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Triticale
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Triticale
Spermacoce alata
erva-de-lagarto (1); erva-quente (1); perpetua-do-mato (1)
Uva
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Uva
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Uva
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Uva
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Conteúdo da Bula
GAMONIUM ® Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPA sob nº 38519 COMPOSIÇÃO: Ammonium 4-[hydroxy(methyl)phosphinoyl]-DL-homoalaninate ou ammonium DLhomoalanin-4- yl(methyl)phosphinate (GLUFOSINATO-SAL DE AMÔNIO).......................200 g/L (20,0% m/v) Outros ingredientes....................................................................................898 g/L (89,8% m/v) GRUPO H HERBICIDA CONTEÚDO: VIDE RÓTULO CLASSE: Herbicida não seletivo de ação total GRUPO QUÍMICO: Homoalanina substituída. TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Solúvel (SL) TITULAR DO REGISTRO (*): SINON DO BRASIL LTDA. Av. Carlos Gomes, 1340 - conj. 1001 CEP 90480-001 - Porto Alegre/RS - CNPJ: 03.417.347/0001-22 Número do registro do estabelecimento no Estado: 00001094/99 – SEAPA/RS (*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO: GLUFOSINATO DE AMÔNIO TÉCNICO SINON – Registro MAPA nº 4419 SINON CORPORATION No. 101, Nanrong Road, Da-Du District, Taichung City, 43245, Taiwan, R.O.C. SINON CHEMICAL (CHINA) CO., LTD 28, Beicun Road, Zhelin Town, Fengxian District, Shanghai, China GLUFOSINATE-AMMONIUM TÉCNICO LIER – Registro MAPA nº 42519 LIER CHEMICAL CO., LTD Economy and Technical Development Zone, Mianyang, Sichuan Province - 621000 – China GLUFOSINATO TÉCNICO WYNCA – Registro MAPA nº TC12820 NINGXIA WYNCA TECHNOLOGY CO., LTD Taisha Industrial Park, 753401, Pingluo, Ningcia – China FORMULADOR: SINON CORPORATION No. 101, Nanrong Road, Da-Du District, Taichung City, 43245, Taiwan, R.O.C. SINON CHEMICAL (CHINA) CO. LTD. 28, Beicun Road, Zhelin Town, Fengxian District, Shanghai, China HEBEI SHANLI CHEMICAL CO., LTD. Eighteenth Team, Zhongjie Farm, Cangzhou City, Hebei Province, 061108 - China ADAMA BRASIL S.A. Rua Pedro Antônio de Souza, 400 – Parque Rui Barbosa – C.P. 2025 Londrina/PR – CEP 86.031-610 - CNPJ: 02.290.510/0001-76 ADAMA BRASIL S.A. Avenida Júlio de Castilhos, 2085 Taquari/RS – CEP 95.860-000 CNPJ:02.290.510/0004-19 LIER CHEMICAL CO., LTD Economic and Technical Development Zone, Mianyang, P R China OURO FINO QUÍMICA S.A. Av. Filomena Cartafina, 22335 - Quadra 14 - Lote 5 – Distrito Industrial III CEP: 38.044-750 - Uberaba/MG - CNPJ: 09.100.671/0001-07 Ultrafine Technologies Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda. Rua Alberto Guizo nº 859, Distrito Industrial João Narezzi, CEP 13.347-402 – Indaiatuba/SP - CNPJ: 50.025.469/0001-53 IMPORTADOR: DKBR TRADING S.A. Rodovia SPA 008/457, S/Nº, Sala 1 Km 500 Metros, Zona Rural – Presidente Prudente/SP CNPJ: 33.744.380/0003-90 DKBR TRADING S.A. Avenida Ayrton Senna da Silva, 600, andar 17 – Sala 1704, Gleba Fazenda Palhano – Londrina/PR CNPJ: 33.744.380/0001-28 DKBR TRADING S.A. Avenida Miguel Sutil, n.º 6.559, Anexo A, Sala 3, Alvorada – Cuiabá/MT CNPJ: 33.744.380/0002-09 GOPLAN S/A Rua Antonio Lapa, 606 – Cambuí, Campinas/SP – Brasil CNPJ: 37.422.096/0001-96 Tecnomyl Brasil Distribuidora de Produtos Agrícolas Ltda Rua Santos Dumont, nº 1307, sala 4-A, 1º andar, Centro CEP: 85.851-040 – Foz do Iguaçu/PR – CNPJ: 05.280.269/0001-92 Tecnomyl Brasil Distribuidora de Produtos Agrícolas Ltda Rua Ronat Walter Sodre, nº 2800, sala 7, Parque Industrial CEP: 86.200-000 – Ibiporã/PR – CNPJ: 05.280.269/0006-05 Tecnomyl Brasil Distribuidora de Produtos Agrícolas Ltda Av. Euripedes Menezes S/N QD 004, LT 014E, Parque Industrial Aparecida de Goiânia/GO – CNPJ: 05.280.269/0002-73 Tecnomyl Brasil Distribuidora de Produtos Agrícolas Ltda Rua Projetada, nº 150, Distrito Industrial Cuiabá/MT – CNPJ: 05.280.269/0003-54 Tecnomyl Brasil Distribuidora de Produtos Agrícolas Ltda Rua Ronald Tkotz, nº 9916, ARMZ 5, Marginal BR 269, Distrito Industrial Doutor Jehovah Almeida Gomes, CEP: 86.192.171 – Cambé/PR CNPJ: 05.280.269/0005-16 Agrilean Inputs S.A. Rod. Presidente Castelo Branco, 11100, Km 30,5 Jardim Maria Cristina – CEP: 06421-300 – Barueri/SP CNPJ: 47.983.211/0004-06 CHDS DO BRASIL COMÉRCIO DE INSUMOS AGRÍCOLAS LTDA. Rua Antonio Amboni, 323, Quadra 03, lote 06 – Parque Industrial – São Miguel do Iguaçu/PR – CEP 85877-000 CNPJ: 18.858.234/0001-30 Número do registro do estabelecimento no Estado: 004001 – ADAPAR/PR CHDS DO BRASIL COMÉRCIO DE INSUMOS AGRÍCOLAS LTDA. Rod. BR 020, km 207, S/N°, Armazém 01, Sala 01, Módulo F – Alto da Lagoa – Luís Eduardo Magalhães/BA – CEP 47850-000 CNPJ: 18.858.234/0004-82 Número do registro do estabelecimento no Estado: 102518 – ADAB CHDS DO BRASIL COMÉRCIO DE INSUMOS AGRÍCOLAS LTDA. Via Expressa Anel Viário S/N°, Quadra Área, Lote 05 B, Galpão 02, Módulo C – Jardim Paraíso Acréscimo – Aparecida de Goiânia/GO – CEP 74984-231 CNPJ: 18.858.234/0006-44 Número do registro do estabelecimento no Estado: 2183/2018 – AGRODEFESA CHDS DO BRASIL COMÉRCIO DE INSUMOS AGRÍCOLAS LTDA. Rod. BR 230, km 411,5, S/N°, Sala 03 – Zona Rural – Balsas/MA – CEP 658000-000 CNPJ: 18.858.234/0005-63 Número do registro do estabelecimento no Estado: 757 – AGED CHDS DO BRASIL COMÉRCIO DE INSUMOS AGRÍCOLAS LTDA. Rua I, nº 557, Setor A, Módulo 2 Galpão Argal, Sala 03 – Distrito Industrial – Cuiabá/MT – 78098-350 CNPJ: 18.858.234/0003-00 Número do registro do estabelecimento no Estado: 29565 – INDEA CHDS DO BRASIL COMÉRCIO DE INSUMOS AGRÍCOLAS LTDA. Rua Adolfo Zieppe Filho, s/nº - Quadra 17, Setor 13 – Anexo 1 – Distrito Industrial Carlos Augusto Fritz – Carazinho/RS – CEP 99500-000 CNPJ: 18.858.234/0007-25 Número do registro do estabelecimento no Estado: 79/20 – SEAPA CHDS DO BRASIL COMÉRCIO DE INSUMOS AGRÍCOLAS LTDA. Rodovia Presidente Castelo Branco, nº 11.100, km 30,5, P.36, Módulo 4N – Jardim Maria Cristina – Barueri/SP – CEP 06421-300 CNPJ: 18.858.234/0008-06 Número do registro do estabelecimento no Estado: 4300 – CDA CHDS DO BRASIL COMÉRCIO DE INSUMOS AGRÍCOLAS LTDA. Rodovia BR-050, KM 185 – Galpão 25 – Jardim Santa Clara – Uberaba/MG – CEP 38038-050 CNPJ: 18.858.234/0010-20 Número do registro do estabelecimento no Estado: 16.049 – IMA Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. Rua Doutor Rubens Gomes Bueno, 691, Torre Sigma – São Paulo/SP CNPJ: 60.744.463/0001-90 Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. Rodovia Professor Zeferino Vaz km 127,5, s/n, CEP: 13148-915, Paulínia/SP CNPJ: 60.744.463/0010-80 N° do Lote ou da partida: Data de Fabricação: VIDE EMBALAGEM Data de Vencimento: ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU PODER. É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA. PROTEJA-SE. É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA. CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 4 – Produto Pouco Tóxico CLASSIFICAÇÃO QUANTO AO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: Produto PERIGOSO ao meio ambiente – CLASSE III MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO – MAPA INSTRUÇÕES DE USO: Gamonium controla eficientemente, em aplicação em área total em pré- plantio (dessecação) das culturas de aveia, centeio, cevada, soja e triticale, em pós-emergência das plantas daninhas nas culturas de açaí, alface, algodão, banana, citros, café, coco, castanha- do-pará, dendê, duboisia, eucalipto, macadâmia, maçã, milho, nectarina, noz-pecã, pêssego, pinhão, pupunha, repolho e uva. Na dessecação pré-colheita de batata, ervilha, cana de açúcar, cevada, feijão, feijão-mungo, feijão-guandu, feijão-caupi, feijão-fava, feijão-vagem, grão-de-bico, lentilha, soja e trigo. No sistema de plantio direto, em algodão, milho e soja. Dose Volume de Nº máximo de Cultura Plantas Infestantes (L p.c/ha) calda (L/ha) aplicações Capim-marmelada Brachiaria plantaginea Capim-colchão Digitaria horizontalis Capim-carrapicho Cenchrus echinatus Capim-pé-de-galinha Eleusine indica Guanxuma Sida rhombifolia Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum Picão-preto Bidens pilosa 2,0 + 0,2% v/v de AÇAÍ adjuvante a base de 350 14 Maria-gorda óleo mineral ou vegetal Talinum paniculatum Falsa-serralha Emilia sonchifolia Malva-branca Sida cordifolia Capim-amargoso Digitaria insularis Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla Trapoeraba Commelina benghalensis Capim-colchão Digitaria sanguinalis Caruru-de-mancha Amaranthus viridis 1,5 + 0,2 % v/v Picão-branco ALFACE de óleo vegetal ou 350 1 Galinsoga parviflora mineral Erva-de-bicho Polygonum aviculare Dose Volume de Nº máximo de Cultura Plantas Infestantes (L p.c/ha) calda (L/ha) aplicações Serralha Sonchus oleraceus Erva-de-passarinho Stellaria media 2,0 + 0,2 % v/v Soliva de óleo vegetal ou Soliva anthemifolia mineral Capim-pé-de-galinha Eleusine indica Capim-colchão Digitaria sanguinalis Capim-marmelada Brachiaria plantaginea Capim-massambará Sorghum halepense Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum 2,0 + 0,2 % v/v Trapoeraba ALGODÃO de óleo vegetal ou 350 1 Commelina benghalensis mineral Caruru Amaranthus viridis Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla Caruru-rasteiro Amaranthus deflexus Picão-preto Bidens pilosa Fedegoso Chenopodium album Capim-marmelada Brachiaria plantaginea Capim-carrapicho Cenchrus echinatus ALGODÃO OGM 2,0 a 2,5 + 0,25 % v/v Corda-de-viola (Organismo de óleo vegetal ou 2 Ipomoea grandifolia Geneticamente mineral Terrestre: Modificado OGM**) Carrapicho-de-carneiro 200 - 300 resistente ao Acanthospermum hispidum Aérea: Glufosinato de 30 - 40 amônio (pós Apaga-fogo emergência) Alternanthera tenella Capim-marmelada Brachiaria plantaginea 3,0 a 3,5 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou 1 Capim-carrapicho mineral Cenchrus echinatus Dose Volume de Nº máximo de Cultura Plantas Infestantes (L p.c/ha) calda (L/ha) aplicações Corda-de-viola Ipomoea grandifolia Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum Apaga-fogo Alternanthera tenella Erva-quente Borrieria latifolia Beldroega Portulaca oleracea Capim-pé-de-galinha Eleusine indica Picão-preto Bidens pilosa Caruru Amaranthus viridis Capim-carrapicho Cenchrus echinatus 2,0 + 0,2% v/v de 350 Capim-colchão AVEIA adjuvante a base de 1 Digitaria sanguinalis óleo mineral ou vegetal 20 a 40 Soja Glycine max Guanxuma Sida cordifolia Erva-quente Spermacoce alata Arroz Oryza sativa Capim-colchão Digitaria horizontalis Capim-guaçu Paspalum conspersum Capim-pé-de-galinha Eleusine indica Quebra-pedra 2,0 + 0,25 % v/v de BANANA 500 1 Phyllanthus tenellus óleo vegetal ou mineral Crepis Crepis japonica Macela-branca Gnaphalium spicatum Mentrasto Ageratum conyzoides Dose Volume de Nº máximo de Cultura Plantas Infestantes (L p.c/ha) calda (L/ha) aplicações Sete-sangrias Cuphea carthagenensis Caruru Amaranthus viridis Picão-preto Bidens pilosa Guanxuma Sida rhombifolia Beldroega Portulaca oleracea 2,0 + 0,2 % v/v Nabo BATATA de óleo vegetal ou 350 1 Raphanus raphanistrum mineral Carrapicho-rasteiro Acanthospermum australe Erva-quente Spermacoce alata Capim-colchão Digitaria sanguinalis Capim-carrapicho Cenchrus echinatus Uso para dessecação em pré- 2,0 + 0,2 % v/v de óleo BATATA 350 1 colheita vegetal ou mineral Trapoeraba Commelina benghalensis Picão-preto Bidens pilosa Buva Conyza bonariensis 2,0 + 0,2 % v/v Macela-branca de óleo vegetal ou 350 Gnaphalium spicatum mineral Mentrasto Ageratum conyzoides Caruru CAFÉ Amaranthus viridis 1 Beldroega Portulaca oleracea 3,0 + 0,4 % v/v Guanxuma de óleo vegetal ou 450 Sida rhombifolia mineral 2,0 + 0,25 % v/v Guanxuma-branca de óleo vegetal ou 500 Sida glaziovii mineral Capim-marmelada Brachiaria plantaginea 2,5 + 0,4 % v/v de óleo vegetal ou 450 Capim-colchão mineral Digitaria horizontalis CANA-DE- Uso para dessecação em pré- 4,0 + 0,5% v/v de 20 a 50 1 AÇÚCAR colheita adjuvante Capim-marmelada Brachiaria plantaginea Capim-colchão Digitaria horizontalis Dose Volume de Nº máximo de Cultura Plantas Infestantes (L p.c/ha) calda (L/ha) aplicações Capim-carrapicho Cenchrus echinatus Capim-pé-de-galinha Eleusine indica Guanxuma Sida rhombifolia Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum CASTANHA-DO- Picão-preto 2,0 + 0,2% v/v de PARÁ Bidens pilosa adjuvante a base de 350 1 óleo mineral ou vegetal Maria-gorda Talinum paniculatum Falsa-serralha Emilia sonchifolia Malva-branca Sida cordifolia Capim-amargoso Digitaria insularis Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla Trapoeraba Commelina benghalensis Capim-colchão Digitaria sanguinalis Capim-pé-de-galinha Eleusine indica Picão-preto Bidens pilosa Caruru Amaranthus viridis Capim-carrapicho Cenchrus echinatus 2,0 + 0,2% v/v de 350 Capim-colchão CENTEIO adjuvante a base de 1 Digitaria sanguinalis óleo mineral ou vegetal 20 a 40 Soja Glycine max Guanxuma Sida cordifolia Erva-quente Spermacoce alata Arroz Oryza sativa Capim-pé-de-galinha Eleusine indica Picão-preto Bidens pilosa Caruru 2,0 + 0,2% v/v de 350 Amaranthus viridis adjuvante a base de 1 CEVADA Capim-carrapicho óleo mineral ou vegetal 20 a 40 Cenchrus echinatus Dose Volume de Nº máximo de Cultura Plantas Infestantes (L p.c/ha) calda (L/ha) aplicações Capim-colchão Digitaria sanguinalis Soja Glycine max Guanxuma Sida cordifolia Erva-quente Spermacoce alata Arroz Oryza sativa Uso para dessecação na pré- 1,75 + 0,5% v/v de CEVADA 100 a 300 1 colheita adjuvante Capim-marmelada Brachiaria plantaginea Capim-colchão Digitaria horizontalis e Digitaria sanguinalis Capim-amargoso Digitaria insularis Capim-carrapicho Cenchrus echinatus Capim-pé-de-galinha Eleusine indica Guanxuma Sida rhombifolia 2,0 + 0,2 % v/v CITROS Carrapicho-de-carneiro de óleo vegetal ou 350 1 Acanthospermum hispidum mineral Picão-preto Bidens pilosa Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla Trapoeraba Commelina benghalensis Maria-gorda Talinum paniculatum Falsa-serralha Emilia sonchifolia Malva-branca Sida cordifolia Capim-marmelada Brachiaria plantaginea Capim-colchão Digitaria horizontalis Capim-carrapicho Cenchrus echinatus Capim-pé-de-galinha Eleusine indica Guanxuma Sida rhombifolia Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum Picão-preto Bidens pilosa 2,0 + 0,2 % v/v Maria-gorda de óleo vegetal ou COCO 350 1 Talinum paniculatum mineral Falsa-serralha Dose Volume de Nº máximo de Cultura Plantas Infestantes (L p.c/ha) calda (L/ha) aplicações Emilia sonchifolia Malva-branca Sida cordifolia Capim-amargoso Digitaria insularis Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla Trapoeraba Commelina benghalensis Capim-colchão Digitaria sanguinalis Capim-marmelada Brachiaria plantaginea Capim-colchão Digitaria horizontalis Capim-carrapicho Cenchrus echinatus Capim-pé-de-galinha Eleusine indica Guanxuma Sida rhombifolia Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum Picão-preto 2,0 + 0,2 % v/v Bidens pilosa DENDE de óleo vegetal ou 350 1 Maria-gorda mineral Talinum paniculatum Falsa-serralha Emilia sonchifolia Malva-branca Sida cordifolia Capim-amargoso Digitaria insularis Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla Trapoeraba Commelina benghalensis Capim-colchão Digitaria sanguinalis Capim-marmelada Brachiaria plantaginea Trapoeraba Commelina benghalensis Capim-colchão 2,0 + 0,2 % v/v Digitaria horizontalis DUBOISIA de óleo vegetal ou 350 1 Picão-preto mineral Bidens pilosa Guanxuma Sida rhombifolia Nabo Raphanus raphanistrum 2,0 + 0,2 % v/v Samambaia de óleo vegetal ou Pteridium aquilinum mineral EUCALIPTO Capim-gordura 350 1 4,0 + 0,2 % v/v Melinis minutiflora de óleo vegetal ou Erva-quente mineral Dose Volume de Nº máximo de Cultura Plantas Infestantes (L p.c/ha) calda (L/ha) aplicações Spermacoce alata Cambará Lantana camara Guanxuma Sida rhombifolia Falsa-serralha Emilia sonchifolia Serralha Sonchus oleraceus Buva Conyza bonariensis Unha-de-vaca Bauhinia variegata Arranha-gato Acacia plumosa Jurubeba Solanum paniculatum Capim-colonião Panicum maximum Vassourinha-botão Spermacoce verticillata Trapoeraba Commelina benghalensis Cervão Stachytarpheta cayennensis FEIJÃO Uso para dessecação de feijão, 1,8 + 0,2 % v/v ERVILHA* grão de bico, lentilha de consumo de óleo vegetal ou FEIJÃO-CAUPI* em pré-colheita mineral FEIJÃO-FAVA* FEIJÃO-GUANDU* 100 a 350 1 Uso para dessecação de feijão, 2,0 + 0,2 % v/v FEIJÃO-MUNGO* grão de bico e lentilha para de óleo vegetal ou FEIJÃO-VAGEM* 20 a 50 sementes em pré-colheita mineral GRÃO-DE-BICO* LENTILHA Capim-marmelada Brachiaria plantaginea Capim-colchão Digitaria horizontalis Capim-carrapicho Cenchrus echinatus Capim-pé-de-galinha Eleusine indica Guanxuma Sida rhombifolia Carrapicho-de-carneiro 2,0 + 0,2 % v/v MACADÂMIA Acanthospermum hispidum de óleo vegetal ou 350 1 Picão-preto mineral Bidens pilosa Maria-gorda Talinum paniculatum Falsa-serralha Emilia sonchifolia Malva-branca Sida cordifolia Capim-amargoso Digitaria insularis Amendoim-bravo Dose Volume de Nº máximo de Cultura Plantas Infestantes (L p.c/ha) calda (L/ha) aplicações Euphorbia heterophylla Trapoeraba Commelina benghalensis Capim-colchão Digitaria sanguinalis Capim-marmelada Brachiaria plantaginea Capim-colchão Digitaria horizontalis Azevém Lolium multiflorum Língua-de-vaca Rumex obtusifolius Picão-preto Bidens pilosa Nabo Raphanus raphanistrum Serralha 2,0 + 0,2 % v/v Sonchus oleraceus MAÇÃ de óleo vegetal ou 350 1 Losna-branca mineral Parthenium hysterophorus Beldroega Portulaca oleracea Picão-branco Galinsoga parviflora Maria-mole Senecio brasiliensis Guanxuma Sida rhombifolia Poaia Richardia brasiliensis Trevo Oxalis oxyptera Capim-colchão Digitaria sanguinalis Capim-marmelada Brachiaria plantaginea Picão-preto Bidens pilosa Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla Trapoeraba Commelina benghalensis Carrapicho-de-carneiro 1,5 a 2,0 + 0,2 % v/v Acanthospermum hispidum MILHO de óleo vegetal ou 350 1 Caruru mineral Amaranthus viridis Guanxuma Sida rhombifolia Corda-de-viola Ipomoea aristolochiaefolia Carrapicho-rasteiro Acanthospermum australe Beldroega Portulaca oleracea Malva-branca Sida cordifolia Dose Volume de Nº máximo de Cultura Plantas Infestantes (L p.c/ha) calda (L/ha) aplicações Capim-pé-de-galinha Eleusine indica 3 Capim-marmelada perfilhos Estádio Brachiaria plantaginea mediando Leiteiro das plantas Euphorbia heterophylla daninhas Corda-de-viola 6 folhas Ipomoea grandifolia 2,5 a 3,0 Caruru Amaranthus viridis Capim-pé-de-galinha Eleusine indica Estádio 3 folhas pré- Capim-marmelada precoce Brachiaria plantaginea das plantas Leiteiro daninhas Euphorbia heterophylla Corda-de-viola 2 folhas 1,5 + 1,5 Ipomoea grandifolia (aplicação MILHO Caruru sequencial) GENETICAMENTE Amaranthus viridis 100 a 300 MODIFICADO Capim-colchão Até 1 (RESISTENTE AO Digitaria sanguinalis perfilho 20 a 50 2 GLUFOSINATO Buva DE AMONIO) Conyza bonariensis Soja Glycine max 2a4 Caruru-rasteiro folhas 2,0 a 3,0 Amaranthis deflexus Corda-de-viola Ipomoea grandifolia Capim-amargoso Até 1 Digitaria insularis perfilho Trapoeraba 2a4 Commelina benhalensis folhas Capim-marmelada Brachiaria plantaginea Capim-colchão Digitaria horizontalis Picão-preto Bidens pilosa 2,0 + 0,2 % v/v NECTARINA / de óleo vegetal ou 350 1 PÊSSEGO Guanxuma mineral Sida rhombifolia Caruru Amaranthus viridis Picão-branco Galinsoga parviflora Capim-marmelada Brachiaria plantaginea Capim-colchão Digitaria horizontalis Capim-carrapicho Cenchrus echinatus Capim-pé-de-galinha Eleusine indica Guanxuma Sida rhombifolia 2,0 + 0,2 % v/v Dose Volume de Nº máximo de Cultura Plantas Infestantes (L p.c/ha) calda (L/ha) aplicações NOZ-PECÃ Carrapicho-de-carneiro de óleo vegetal ou 350 1 Acanthospermum hispidum mineral Picão-preto Bidens pilosa Maria-gorda Talinum paniculatum Falsa-serralha Emilia sonchifolia Malva-branca Sida cordifolia Capim-amargoso Digitaria insularis Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla Trapoeraba Commelina benghalensis Capim-colchão Digitaria sanguinalis Capim-marmelada Brachiaria plantaginea Capim-colchão Digitaria horizontalis Capim-carrapicho Cenchrus echinatus Capim-pé-de-galinha Eleusine indica Guanxuma Sida rhombifolia Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum Picão-preto Bidens pilosa 2,0 + 0,2 % v/v PINHÃO de óleo vegetal ou 350 1 Maria-gorda mineral Talinum paniculatum Falsa-serralha Emilia sonchifolia Malva-branca Sida cordifolia Capim-amargoso Digitaria insularis Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla Trapoeraba Commelina benghalensis Capim-colchão Digitaria sanguinalis Capim-marmelada Brachiaria plantaginea Capim-colchão Digitaria horizontalis Capim-carrapicho Cenchrus echinatus Dose Volume de Nº máximo de Cultura Plantas Infestantes (L p.c/ha) calda (L/ha) aplicações Capim-pé-de-galinha Eleusine indica Guanxuma Sida rhombifolia Carrapicho-de-carneiro 2,0 + 0,2 % v/v PUPUNHA Acanthospermum hispidum de óleo vegetal ou 350 1 Picão-preto mineral Bidens pilosa Maria-gorda Talinum paniculatum Falsa-serralha Emilia sonchifolia Malva-branca Sida cordifolia Capim-amargoso Digitaria insularis Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla Trapoeraba Commelina benghalensis Capim-colchão Digitaria sanguinalis Picão-branco Galinsoga parviflora Erva-de-passarinho Stellaria media 1,5 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou Erva-de-bicho mineral REPOLHO Polygonum persicaria 350 1 Serralha Sonchus oleraceus 2,0 + 0,2 % v/v Mentruz de óleo vegetal ou Coronopus didymus mineral Capim-marmelada Brachiaria plantaginea Capim-colchão Digitaria sanguinalis Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla Nabo Raphanus raphanistrum 2,5 + 0,2 % v/v Picão-preto de óleo vegetal ou 100 a 300 Bidens pilosa SOJA mineral 1 Poaia 20 a 50 Richardia brasiliensis Caruru Amaranthus viridis Beldroega Portulaca oleracea Trapoeraba Commelina benghalensis Trigo 3,0 + 0,2 % v/v Triticum aestivum de óleo vegetal ou Dose Volume de Nº máximo de Cultura Plantas Infestantes (L p.c/ha) calda (L/ha) aplicações Aveia mineral Avena sativa Cevada Hordeum vulgare Azevém Lolium multiflorum Centeio Secale cereale Triticale Triticum secale Soja 2,0 + 0,5% v/v de Glycine max adjuvante Capim-amargoso Digitaria insularis Capim-carrapicho Cenchrus echinatus Capim-camalote Rotboellia exaltata 2,5 a 3,0 + 0,5 % v/v 1 Carrapicho-de-carneiro de adjuvante Acanthospermum hispidum Erva-quente Spermacoce latifolia Buva Conyza bonariensis Terrestre: 2,0 + 0,2 % v/v Uso para dessecação em pré- 350 SOJA de óleo vegetal ou 1 colheita Aérea: mineral 30 - 40 Capim-marmelada Brachiaria plantaginea Azevém Lolium multiflorum Capim-amargoso Até 1 2,0 a 3,5 Digitaria insularis perfilho Capim-colchão Digitaria horizontalis Capim-camalote Rotboellia exaltata Picão-preto SOJA Bidens pilosa GENETICAMENTE Buva MODIFICADA Conyza bonariensis 2a4 (RESISTENTE AO 2,0 a 3,5 Leiteiro folhas Aplicação GLUFOSINATO Euphorbia heterophylla sequencial DE AMONIO) 100 a 300 Corda-de-viola com intervalo Ipomoea grandifolia de 12 a 14 dias Capim-pé-de-galinha Até 1 2,5 a 3,5 Eleusine indica perfilho Caruru-da-mancha Amaranthus viridis 2a4 2,5 a 3,5 Trapoeraba folhas Commelina benghalensis Capim-carrapicho 2,0 + 0,2 % v/v TRIGO 350 1 Cenchrus echinatus de óleo vegetal ou Dose Volume de Nº máximo de Cultura Plantas Infestantes (L p.c/ha) calda (L/ha) aplicações Capim-pé-de-galinha mineral Eleusine indica Capim-colchão Digitaria sanguinalis Arroz Oryza sativa Picão-preto Bidens pilosa Guanxuma Sida cordifolia Erva-quente Spermacoce alata Soja Glycine max Caruru Amaranthus viridis 1,5 a 2,0 + 0,5 Buva de óleo vegetal ou Conyza bonariensis mineral 100 a 300 2,0 + 0,5 Capim-amargoso de óleo vegetal ou Digitaria insularis mineral Uso para dessecação de pré- 1,75 + 0,5 de óleo TRIGO 200 1 colheita vegetal (0,25% v/v) Capim-pé-de-galinha Eleusine indica Picão-preto Bidens pilosa Caruru Amaranthus viridis Capim-carrapicho Cenchrus echinatus 2,0 + 0,2 % v/v 350 Capim-colchão TRITICALE de óleo vegetal ou 1 Digitaria sanguinalis mineral 20 a 40 Soja Glycine max Guanxuma Sida cordifolia Erva-quente Spermacoce alata Arroz Oryza sativa Capim-marmelada Brachiaria plantaginea Picão-branco 2,0 + 0,7 (0,2 % v/v) Galinsoga parviflora UVA de óleo vegetal ou 350 1 Caruru mineral Amaranthus viridis Picão-preto Bidens pilosa MODO DE APLICAÇÃO: NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Açaí: Pode ser aplicado na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. As plantas infestantes devem estar em crescimento ativo. Em capim-marmelada, braquiária, quicuio e capimcolchão, aplicar quando a planta infestante estiver com até 2 perfilhos. Em capim-pé-de-galinha, capimamargoso e capim-carrapicho, aplicar quando a planta infestante estiver com até 1 perfilho. Em maria-gorda, guanxuma, falsa-serralha, malva- branca, carrapicho-de-carneiro, picão-preto, amendoim-bravo e trapoeraba, aplicar quando a planta infestante estiver com até 4 folhas. Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura Alface: Aplicar em jato dirigido na pós-emergência das plantas daninhas, protegendo a planta de alface com copinhos plásticos (sistema de copinhos), quando as plantas daninhas estiverem com 2 a 4 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. Algodão: Aplicação no sistema Plantio Direto: Aplicar em pré-semeadura da cultura, em área total. Para controle das plantas daninhas em pós-emergência, aplicar na entrelinha da cultura, quando esta estiver com 40 cm de altura. Para capim-pé-de-galinha, capim-colchão, capim-marmelada, capim-massambará realizar a aplicação no inicio de perfilhamento. Para carrapicho-de-carneiro, trapoeraba, caruru, amendoim-bravo, caruru-rasteiro, picão-preto e fedegosa, realizar a aplicação quando as plantas daninhas estiverem com 4 a 8 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. Algodão OGM: Aplicar o produto, em pós-emergência da cultura, com adição de 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral na calda de aplicação, em pós-emergência da cultura e das plantas daninhas. Recomenda-se a aplicação sequencial com intervalo de 14 dias uma da outra, na dose de 2,0 a 2,5 L p.c./ha. Para uma única aplicação utilizar a dosagem de 3,0 a 3,5 L p.c./ha, observando-se sempre o estádio de desenvolvimento das plantas daninhas. Aveia: Para aplicação no sistema de Plantio Direto (dessecação pré-plantio): Aplicar em pré-semeadura da cultura, em pósemergência das plantas infestantes, em área total. A cultura deve ser semeada 7 dias após a aplicação do produto. Para o caruru, guanxuma, picão-preto, erva- quente e soja, aplicar o produto quando as plantas infestantes estiverem com até 4 folhas. No controle das gramineas, aplicar o produto sobre as plantas infestantes oriundas de sementes na dose de 2,0 L/ha, até o estádio de desenvolvimento de 1 perfilho. Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. Banana: Aplicar em jato dirigido ou na linha de plantio quando as plantas daninhas estiverem com 2 a 6 folhas, e as de folha estreita com até um perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. Batata: ● Para controle das plantas daninhas: realizar a aplicação na fase de “crackingtiming” (compreende a fase de rachamento do solo, antes da emergência da cultura), realizar a aplicação quando as plantas daninhas estiverem com 6 folhas. ● Para dessecação de “batata consumo”: Aplicar 2,0 L/ha do produto comercial + 0,7 L/ha (0,2% v/v) de espalhante adesivo à base de lauril éter sulfato de sódio a 28%, sobre as ramas da cultura, 10 dias antes da colheita. Trapoeraba (Commelina benghalensis), picão-preto (Bidens pilosa) e guanxuma-branca (Sida glaziovii) com 10 a 20 cm de altura, também são dessecadas pelo produto, caso ocorram na área. Café: Aplicar em cafeeiros adultos, em jato dirigido na linha da cultura, no período de novembro a abril. Em trapoeraba, picão-preto, buva, macela-branca, mentrasto, caruru, beldroega, guanxuma e guanxuma-branca, aplicar quando estas estiverem com até 4 folhas. Em capim-marmelada e capim-colchão, até a fase de início do perfilhamento. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. Cana-de-açúcar: Com o objetivo de facilitar a desfolha da cana-de-açúcar, durante a colheita realizar uma única aplicação sobre as folhas da cana-de-açúcar na pré-colheita quando a cultura se encontrar no final do estádio de desenvolvimento vegetativo e antes da emissão da inflorescência. Programar a aplicação do produto de acordo com a programação de colheita, com 21 a 28 dias antes da colheita da cana-de-açúcar. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. Castanha-do-pará: Pode ser aplicado na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. As plantas infestantes devem estar em crescimento ativo. Em capim-marmelada, braquiária, quicuio e capim-colchão, aplicar quando a planta infestante estiver com até 2 perfilhos. Em capimpé-de-galinha, capim- amargoso e capimcarrapicho, aplicar quando a planta infestante estiver com até 1 perfilho. Em maria-gorda, guanxuma, falsa-serralha, malva-branca, carrapicho-de-carneiro, picão- preto, amendoim-bravo e trapoeraba, aplicar quando a planta infestante estiver com até 4 folhas. Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. Centeio: Para aplicação no sistema de Plantio Direto (dessecação pré-plantio): Aplicar em pré-semeadura da cultura, em pósemergência das plantas infestantes, em área total. A cultura deve ser semeada 7 dias após a aplicação do produto. Para o caruru, guanxuma, picão-preto, erva- quente e soja, aplicar o produto quando as plantas infestantes estiverem com até 4 folhas. No controle das gramineas, aplicar o produto sobre as plantas infestantes oriundas de sementes na dose de 2,0 L/ha, até o estádio de desenvolvimento de 1 perfilho. Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. Cevada: Para aplicação no sistema de Plantio Direto (dessecação pré-plantio): Aplicar em pré-semeadura da cultura, em pósemergência das plantas infestantes, em área total. A cultura deve ser semeada 7 dias após a aplicação do produto. Para o caruru, guanxuma, picão-preto, erva- quente e soja, aplicar o produto quando as plantas infestantes estiverem com até 4 folhas. No controle das gramineas, aplicar o produto sobre as plantas infestantes oriundas de sementes na dose de 2,0 L/ha, até o estádio de desenvolvimento de 1 perfilho. Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. Citros: Pode ser aplicado no sistema de coroamento e na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. As plantas daninhas devem estar em crescimento ativo. Em capim-marmelada e capim-colchão, aplicar quando a planta daninha estiver com até 2 perfilhos. Em capim-pé-de-galinha, capim-amargoso e capim-carrapicho, aplicar quando a planta daninha estiver com até 1 perfilho. Em maria-gorda, guanxuma, falsa-serralha, malva-branca, carrapicho-de-carneiro, picão-preto, amendoim-bravo e trapoeraba, aplicar quando a planta daninha estiver com até 4 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. Coco: Pode ser aplicado na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. As plantas infestantes devem estar em crescimento ativo. Em capim-marmelada, braquiária, quicuio e capim-colchão, aplicar quando a planta infestante estiver com até 2 perfilhos. Em capimpé-de-galinha, capim- amargoso e capimcarrapicho, aplicar quando a planta infestante estiver com até 1 perfilho. Em maria-gorda, guanxuma, falsa-serralha, malva-branca, carrapicho-de-carneiro, picão- preto, amendoim-bravo e trapoeraba, aplicar quando a planta infestante estiver com até 4 folhas. Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. Dendê: Pode ser aplicado na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. As plantas infestantes devem estar em crescimento ativo. Em capim-marmelada, braquiária, quicuio, aplicar quando a planta infestante estiver com até 2 perfilhos. Em capim-pé-de-galinha, capimamargoso e capim- carrapicho, aplicar quando a planta infestante estiver com até 1 perfilho. Em maria-gorda, guanxuma, falsa-serralha, malva-branca, carrapicho-de-carneiro, picão- preto, amendoim-bravo e trapoeraba, aplicar quando a planta infestante estiver com até 4 folhas. Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. Duboisia: Pode ser aplicado na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. As plantas infestantes devem estar em crescimento ativo. Em capim-marmelada e capim-colchão, aplicar quando a planta infestante estiver com até 2 perfilhos. Em guanxuma, picão-preto, nabo e trapoeraba, aplicar quando a planta infestante estiver com até 4 folhas. Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. Eucalipto: Aplicar em jato dirigido, nas entrelinhas da cultura, em pós-emergência das plantas daninhas quando estas estiverem em fase de vegetação plena. Na dose recomendada, fazer o controle das daninhas de folha estreita quando estiverem com até 4 perfilhos; e em folhas largas, com até 8 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. Feijão, ervilha, faijão-caupi, feijão-fava, feijão-guando, feijão-mungo, feijão-vagem, grão- de-bico e lentilha: ● Para dessecação em feijão para consumo: Aplicar a dose de 1,8 L/ha quando a cultura apresentar aproximadamente 50% das vagens secas. ● Para dessecação em feijão para sementes: Aplicar a dose de 2,0 L/ha, somente quando a cultura apresentar 70% das vagens secas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. Macadâmia: Pode ser aplicado na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. As plantas infestantes devem estar em crescimento ativo. Em capim-marmelada, braquiária, quicuio e capim-colchão, aplicar quando a planta infestante estiver com até 2 perfilhos. Em capim-pé-de-galinha, capim- amargoso e capim-carrapicho, aplicar quando a planta infestante estiver com até 1 perfilho. Em maria-gorda, guanxuma, falsa-serralha, malva-branca, carrapicho-de-carneiro, picão- preto, amendoim-bravo e trapoeraba, aplicar quando a planta infestante estiver com até 4 folhas. Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. Maçã: Dirigir a aplicação na linha da cultura adulta, sem atingi-la. Aplicar em poaia, trevo, guanxuma, maria-mole, nabo, serralha, losna-branca, beldroega, picão- branco, picão-preto e língua-de-vaca quando a planta daninha estiver de 5 a 10 cm. Em capim- colchão, azevém e capim-marmelada com até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. Milho: Aplicação no sistema Plantio Direto: Aplicar em pré-semeadura da cultura, em área total. Para controle das plantas daninhas em pós-emergência, aplicar em jato dirigido nas entrelinhas da cultura. Aplicar no início de perfilhamento do capim-colchão e capim-marmelada. Para as demais plantas daninhas, aplicar quando estas apresentarem de 4 a 8 folhas. Utilizar a maior dose quando houver maior incidência de gramíneas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. Milho OGM: PARA UMA ÚNICA APLICAÇÃO: Realizar a aplicação do produto em pósemergência da cultura, utilizando a dose de 2,5 a 3,0 L/ha. Observar sempre o estádio de desenvolvimento das plantas infestantes, conforme abaixo: Estádio mediano das plantas infestantes - 3 perfilhos: Plantas infestantes controladas: • Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) • Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) Estádio mediano das plantas infestantes - 6 folhas: Plantas infestantes controladas: • Leiteiro (Euphorbia heterophylla) • Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) • Caruru (Amaranthus hybridus) APLICAÇÃO SEQUENCIAL: Fazer a aplicação sequencial do produto em pós- emergência da cultura, utilizando a dose de 1,5 + 1,5 L/ha. Realizar a primeira aplicação quando o milho estiver com 3 a 4 folhas. A segunda aplicação deve ser realizada quando o milho estiver com 5 a 6 folhas. Observar o estádio de desenvolvimento das plantas infestantes, conforme abaixo: Estádio pós-precoce das plantas infestantes - 2 folhas: Plantas infestantes controladas: • Leiteiro (Euphorbia heterophylla) • Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) • Caruru (Amaranthus hybridus) Estádio pós-precoce das plantas infestantes - 3 folhas: Plantas infestantes controladas: • Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) • Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea Néctarina/ Pêssego: Aplicar em jato dirigido sem atingir a cultura. Realizar o controle do picão-preto, guanxuma, caruru e picão branco quando as plantas daninhas estiverem com até 4 folhas. Capim-colchão e capim-marmelada, quando estiver com até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. Noz-pecã: Pode ser aplicado na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. As plantas infestantes devem estar em crescimento ativo. Em capim-marmelada, braquiária, quicuio e capim-colchão, aplicar quando a planta infestante estiver com até 2 perfilhos. Em capimpé-de-galinha, capim- amargoso e capimcarrapicho, aplicar quando a planta infestante estiver com até 1 perfilho. Em maria-gorda, guanxuma, falsa-serralha, malva-branca, carrapicho-de-carneiro, picão- preto, amendoim-bravo e trapoeraba, aplicar quando a planta infestante estiver com até 4 folhas. Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. Pinhão: Pode ser aplicado na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. As plantas infestantes devem estar em crescimento ativo. Em capim-marmelada, braquiária, quicuio e capim-colchão, aplicar quando a planta infestante estiver com até 2 perfilhos. Em capimpé-de-galinha, capim- amargoso e capimcarrapicho, aplicar quando a planta infestante estiver com até 1 perfilho. Em maria-gorda, guanxuma, falsa-serralha, malva-branca, carrapicho-de-carneiro, picão- preto, amendoim-bravo e trapoeraba, aplicar quando a planta infestante estiver com até 4 folhas. Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. Pupunha: Pode ser aplicado na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. As plantas infestantes devem estar em crescimento ativo. Em capim-marmelada, braquiária, quicuio e capim-colchão, aplicar quando a planta infestante estiver com até 2 perfilhos. Em capimpé-de-galinha, capim- amargoso e capimcarrapicho, aplicar quando a planta infestante estiver com até 1 perfilho. Em maria-gorda, guanxuma, falsa-serralha, malva-branca, carrapicho-de-carneiro, picão- preto, amendoim-bravo e trapoeraba, aplicar quando a planta infestante estiver com até 4 folhas. Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. Repolho: Realizar a aplicação quando as plantas daninhas apresentarem de 2 a 4 folhas, em jato dirigido, sem atingir a cultura. Proteger a planta de repolho com copinhos plásticos (sistema de copinhos). Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. Soja: - Para aplicação no sistema Plantio Direto: Aplicar na fase de pré-semeadura, em pósemergência das plantas infestantes, em área total. Para o controle de capim-colchão e capimmarmelada, realizar o controle quando as plantas infestantes estiverem com até 2 perfilhos. Para o controle de amendoim-bravo, nabo, picão-preto, poaia, caruru e beldroega, realizar a aplicação do produto quando as plantas infestantes estiverem com até 6 folhas. Para o controle de trapoeraba, realizar o controle quando a planta infestante estiver com 2 a 4 folhas. No controle de trigo, aveia, cevada, centeio, triticale e azevém, realizar o controle quando as plantas infestantes estiverem com até 2 perfilho. Na buva, realizar aplicação quando a planta infestante estiver com até 12 cm de altura. Em carrapicho-de-carneiro, realizar aplicação do produto quando a planta infestante estiver com até 4 folhas e para erva-quente, realizar o controle quando a planta infestante estiver com até 8 folhas. Para o capim-amargoso, capimcarrapicho e capim-camalote, realizar a aplicação sobre as plantas infestantes oriundas de sementes até o estádio de desenvolvimento de 3 perfilhos. Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. Soja OGM: Aplicar o produto em pós-emergência da cultura e das plantas daninhas observando-se o estádio precoce de desenvolvimento das plantas daninhas considerando-se o estádio máximo de 2 a 4 folhas para as dicotiledôneas e de 2 folhas até 1 perfilho para as monocotiledôneas. Pode-se aplicar o produto a partir da germinação da soja. Recomenda-se a aplicação sequencial com intervalo de 12 a 14 dias uma da outra, na dose de 2,0 a 3,5 L p.c./ha, de acordo com as recomendações de uso e nas situações em que ocorram novos fluxos de germinação de plantas daninhas na área. Fazer no máximo duas aplicações do produto por safra de soja. Não ultrapassar a dose máxima de adjuvante em 0,5L/ha por aplicação. Trigo: - Aplicação no sistema Plantio Direto: Aplicar em pré-semeadura da cultura, em pós-emergência das plantas daninhas, em área total. A cultura deve ser semeada 7 dias após a aplicação do produto. Caruru e guanxuma devem ter até 4 folhas. Para o controle da buva oriunda de sementes, realizar a aplicação na dose de 1,5 a 2,0 L/ha quando as plantas daninhas estiverem com até 2 folhas. Para o controle das gramíneas como o capim-amargoso, aplicar sobre as plantas daninhas oriundas de sementes na dose de 2,0 L/ha até o estádio de desenvolvimento de 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. - Para dessecação de pré-colheita: Aplicar o produto na dessecação em uma única pulverização, sempre com adição de 0,25 % v/v de óleo vegetal ou de óleo mineral na calda de aplicação. Realizar a aplicação a partir do estádio de desenvolvimento em que os grãos de trigo estiverem amarelos (massa mole) e até atingirem o estádio de grãos dourados (massa dura). Triticale: Para aplicação no sistema de Plantio Direto (dessecação pré-plantio): Aplicar em pré-semeadura da cultura, em pósemergência das plantas infestantes, em área total. A cultura deve ser semeada 7 dias após a aplicação do produto. Para o caruru, guanxuma, picão-preto, erva- quente e soja, aplicar o produto quando as plantas infestantes estiverem com até 4 folhas. No controle das gramineas, aplicar o produto sobre as plantas infestantes oriundas de sementes na dose de 2,0 L/ha, até o estádio de desenvolvimento de 1 perfilho. Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. Uva: Aplicar em jato dirigido na linha da cultura, atingindo no máximo a "canela" da cultura. Picão- preto deve ter até 10 cm e as demais plantas daninhas, de 10 a 20 cm. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. MODO DE APLICAÇÃO: Aplicação terrestre: Para as culturas da açaí, alface, algodão, algodão geneticamente modificado, aveia, banana, batata, café, castanha-do-pará, centeio, cevada, citros, coco, dendê, duboisia, eucalipto, feijão, macadâmia, maçã, milho, milho geneticamente modificado, nectarina, noz-pecã, pêssego, pinhão, pupunha, repolho, soja, trigo, triticale e uva, o herbicida GAMONIUM pode ser aplicado com pulverizador costal manual, costal pressurizado, tratorizado ou autopropelido. Utilizar bicos do tipo leque, que proporcionem uma vazão adequada. Procurar utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que evitem a ocorrência de deriva: - Diâmetro de gotas: 200 a 400 µ (micra) VMD; - Densidade de gotas: 20 gotas/cm2 - Volume de calda: • Açai, alface, algodão, aveia, batata, castanha-do-pará, centeio, cevada, citros, coco, dendê, duboisia, eucalipto, feijão, macadâmia, maçã, milho, nectarina, noz-pecã, pêssego, pinhão, pupunha, repolho, soja, triticale e uva: 350 L/ha; • Algodão geneticamente modificado e milho geneticamente modificado: 200 a 300 L/ha; • Banana: 500 L/ha. • Soja OGM: 100 a 300 L/ha. • Para a cultura do café, considerar o volume de calda de 450 L/ha, quando for realizar o controle de guanxuma, capim-marmelada e capim-colchão. Para as demais plantas infestantes utilizar o volume de calda de 350 L/ha. - As pulverizações devem cobrir uniformemente as plantas infestantes, evitando escorrimentos, que causam perda e mau funcionamento do produto. - Deve-se sempre utilizar água limpa. - Para as hortaliças (alface e repolho) quando utilizar o "sistema de copinhos", cobrir as mudinhas com copinho plástico, para protegê-la da ação herbicida do produto. Aplicação aérea: GAMONIUM pode ser aplicado via aérea no caso de aplicação em área total em pré-plantio das culturas da aveia, centeio, cevada, soja, trigo e triticale, em pós-emergência do algodão geneticamente modificado, do milho geneticamente modificado e dessecação na pré-colheita das culturas da batata, do feijão e da soja, através de aeronaves agrícolas equipadas com barra contendo bicos hidráulicos Spraying Systems D8, core 46 ou atomizadores rotativos (Micronair AU 5000 ou semelhante) apropriados para proporcionar a densidade e diâmetro de gota média a grossa. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos. Altura de vôo: A altura do vôo depende das características da aeronave, das condições da área-alvo, em especial da altura da vegetação e dos obstáculos ao vôo, do diâmetro das gotas e das condições atmosféricas, em especial temperatura, vento e umidade relativa do ar. Como regra geral, a altura de vôo situa-se entre 2 a 4 metros acima da vegetação a controlar, sendo maior quanto maior o porte da aeronave. Largura da faixa de deposição: 12 a 15 metros. Deve ser determinada mediante testes de deposição com as aeronaves e equipamentos que serão empregados na aplicação. Varia principalmente com a altura de vôo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Diâmetro de gotas: Gotas média a grossa, com no mínimo de 300 µ (micra) DMV, evitando condições mais críticas de evaporação e/ou deriva. Densidade de gotas: mínimo de 20 gotas/cm² variando com o tamanho da gota e/ou volume de aplicação. Volume de aplicação: Deve ser estabelecido em função do diâmetro e densidade de gotas. Como orientação geral, aplicar de 20 a 40 litros/hectare de calda. ATENÇÃO: A aplicação aérea somente deve ser realizada quando não existe o risco de ocorrer contato da pulverização com culturas sensíveis ao GAMONIUM. Portanto, a indicação desta modalidade de aplicação deve ser previamente avaliada pelo Engenheiro Agrônomo ou Técnico responsável. Algodão OGM: Pode ser aplicado com pulverizadores terrestres, manuais costais ou tratorizados, dotados de barra com bico de jato plano (leque) a uma vazão de 200 a 300 litros de calda/ha, ou aeronaves agrícolas com volume de calda de 30 a 40 litros de calda/ha, diretamente sobre as plantas daninhas. Sendo um produto de contato, é importante uma cobertura uniforme das plantas daninhas pela calda de pulverização. Condições climáticas favoráveis: Temperatura mínima e 10ºC a máxima de 28ºC. Umidade relativa do ar de mínimo 60%. INTERVALO DE SEGURANÇA: CULTURAS DIAS Açaí, castanha-do-pará, citros, coco, 40 dendê, macadâmia, noz-pecã, pinhão e pupunha Alface, maçã, nectarina, pêssego, 7 repolho e uva Algodão 28 Algodão OGM 116 Banana, batata e soja 10 Café 20 Duboisia e eucalipto U.N.A Feijão, ervilha, faijão-caupi, feijão- 5 fava, feijão-guando, feijão-mungo, feijão-vagem, grão-de-bico e lentilha Milho OGM 50 Aveia, centeio, cevada, milho, trigo e (1) triticale Soja OGM 60 (1) Uso não alimentar (2) Intervalo de segurança não determinado, devido à modalidade de emprego INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS: Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os EPI’s recomendados para o uso durante a aplicação. LIMITAÇÕES DE USO: GAMONIUM é um herbicida de ação total, não seletivo, devendo ser utilizado somente nas culturas para as quais está registrado, observando atentamente as instruções de uso do produto. Chuvas ou irrigação por aspersão no período de 6 horas após a aplicação do produto pode reduzir seu efeito herbicida. Algodão OGM: • O produto não promove efeitos negativos quando utilizado dentro das instruções de uso. • A recomendação de uso do produto é restrita em algodoeiro geneticamente modificado expressando a proteína PAT, não sendo recomendado o uso do produto nesta modalidade sobre cultivar convencional. • O produto não deve ser aplicado em plantas daninhas ou culturas que estejam sob estresse, ou quando o solo se apresentar com deficiência hídrica. Os melhores resultados são obtidos quando as plantas daninhas se apresentam em condições favoráveis de desenvolvimento. • Evitar aplicações quando as plantas daninhas estiverem excessivamente molhadas. • Para o bom funcionamento do produto deve ser observado um período de 6 horas sem ocorrência de chuvas. Restrições gerais: • Evitar deriva de pulverização e de resíduos do produto sobre lavouras vizinhas, GAMONIUM pode causar fitotoxicidade às culturas ou vegetações próximas às áreas nas quais está sendo aplicado caso a aplicação ou a deriva de aplicação atinja a sua folhagem; • Restos ou “tigüera” de plantas de Algodão OGM não serão controlados por este herbicida, da mesma forma que não serão controladas por herbicidas seletivos convencionais. • Sendo um produto de contato, é importante uma cobertura uniforme das folhas das plantas daninhas pela calda de pulverização; • O controle de plantas daninhas pode ser reduzido se a aplicação for realizada em períodos de baixa insolação (nevoeiro ou neblina); ou quando as ervas daninhas estão sob estresse devido às condições ambientais como a seca, temperaturas frias ou longos períodos de nebulosidade; • Os melhores resultados são obtidos quando as plantas daninhas se apresentam nos estádios iniciais e em condições favoráveis de desenvolvimento. • Os limites máximos e tolerâncias de resíduos para as culturas tratadas com este produto podem não ter sido estabelecidas em nível internacional ou podem divergir em outros países, em relação aos valores estabelecidos no Brasil. Para culturas de exportação verifique estas informações previamente à utilização deste produto. • Este produto deve ser utilizado em total conformidade com as recomendações de uso contidas nesta bula. • É de inteira responsabilidade do usuário do produto a verificação prévia destas informações, sendo ele o único responsável pela decisão da exportação das culturas tratadas com este produto. Caso tenha alguma dúvida, consulte seu exportador, importador ou a Sinon do Brasil Ltda. antes de aplicar este produto. • É recomendada a manutenção do registro de todas as atividades de campo (caderno de campo), especialmente para culturas de exportação. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM: Vide Modo de Aplicação. DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA A HERBICIDAS: O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo. Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a resistência, seguem algumas recomendações: • Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo H para o controle do mesmo alvo, quando apropriado. • Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas. • Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto. • Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas. • Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br). GRUPO H HERBICIDA O produto herbicida Gamonium é composto por Glufosinato-sal de Amônio, que apresenta mecanismo de ação dos inibidores da GS (Glutamina sintetase) pertencente ao Grupo H, segundo classificação internacional do HRAC (Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas). INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS: Não aplicável, trata-se de um HERBICIDA. DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA: ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES. USE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO. PRECAUÇÕES GERAIS: •Produto para uso exclusivamente agrícola. •O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado •Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto. •Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas. •Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados. •Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca. •Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante; •Não aplique próximo de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas especificas de um profissional habilitado; •Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência; •Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e de animais; •Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas. •Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação a forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado. PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA: PRODUTO IRRITANTE PARA OS OLHOS. •Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas de nitrila e as pernas das calças por cima das botas, botas de borracha, avental impermeável, máscara com filtro combinado classe P2, viseira facial com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila. •Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados. •Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos. PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO: •Evite ao máximo possível o contato com a área de aplicação. •Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita). •Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça na área em que estiver sendo aplicado o produto. •Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores condições climáticas de cada região. •Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar na névoa do produto. •Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; máscara com filtro combinado (classe P2); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila. • Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança. PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO: •Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. AREA TRATADA” e mantenha os avisos até o final do período de reentrada. •Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação. •Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça em áreas tratadas logo após a aplicação. •Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entra a última aplicação e a colheita). •Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminação. •Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local trancado, longe do alcance de crianças e animais. •Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas. •Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis. •Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação. •Não reutilizar a embalagem vazia. •No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha. •Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara. •Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança. ATENÇÂO Nocivo se inalado PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto. Ingestão: se engolir o produto, não provoque o vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para a pessoa beber ou comer. Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho, caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la. Pele: em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc) contaminados e lave com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos. Inalação: se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa um local aberto e ventilado. A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo. INFORMAÇÕES MÉDICAS Grupo Químico Homoalanina substituída. Classe Categoria 4 toxicológica Vias de Oral, inalatória, ocular e dérmica. exposição O glufosinato de amônio é um análogo fosfinico do ácido glutâmico, que é um típico aminoácido excitatório do SNC, o principal alvo da toxicidade aguda do glufosinato, porém o mecanismo celular e molecular desta ação, ainda não é bem entendido. A toxicidade pode ser devida a contribuição de ambos, glufosinato e o surfactante, presentes nestes herbicidas. Toxicocinética Após a intoxicação com glufosinato, 7 de 16 pacientes, demonstraram redução das atividades das células vermelhas e colinesterases do sangue. Em outro caso de intoxicação por ingestão de glufosinato, os níveis de colinesterases estiveram reduzidos por 5 dias. Este herbicida deve possuir algum papel, como um inibidor de colinesterase, seguido da toxicidade aguda, porém os efeitos colinérgicos não tem sido uma porção significante da síndrome. O Glufosinato de Amônio foi pouco absorvido pelo trato gastrointestinal de ratos. Os níveis no sangue após a administração oral foram baixos e mensuráveis somente por um curto tempo. A eliminação foi bifásica, com meia-vida de 7-8 horas e 52-64 horas, através da urina, e principalmente das fezes. Não houve acúmulo da Toxicodinâmica substância nos tecidos e órgãos. Estudo com animais através da administrado oral do metabólito principal de glufosinato de amônio houve excreção de 92% através da urina e 3.5% através das fezes após 4 dias (FAQ. 1991). Gastrointestinal – náusea, vômito, dor abdominal e diarreia podem acontecer logo após ingestão (dentro de 2 horas). Erosões gástricas também podem acontecer. 2. Sinais vitais- diminuição da respiração, queda da pressão sanguínea e febre são sintomas comuns de envenenamento por glufosinato. Dificuldade respiratória pode Sintomas e desenvolver 8 a 24 horas após ingestão. Sinais Clínicos 3. Sintomas neurológicos – sintomas neurológicos, inclusive perturbações de consciência ataques apopléticos e dificuldade respiratória pode desenvolver 8 a 24 horas após o envenenamento. Perda de memória de curto prazo geralmente pode acontecer. 4. Hepático – elevação de enzima hepática no soro são um efeito comum de envenenamento. 5. Acidose metabólica foi informada em pacientes que desenvolveram hipotensão após ingestão de glufosinato de amônio. 6. Outros sintomas clínicos incluem alteração no movimento ocular, edema geral, leucocitose, enzimas hepáticas elevadas, erosão de membranas mucosas gástricas e amnésia parcial. 7. Hematológico – leucocitose é um efeito comum de envenenamento geralmente acontece no primeiro dia podendo durar até 5 dias ou mais. O diagnóstico deve ser feito baseado no exame clínico e nas informações disponíveis. Monitoramento laboratorial: Oximetria de pulso ou controle de gases do sangue arterial e radiografia do tórax em Diagnóstico pacientes com sintomas respiratórios. Em caso de envenenamento severo pode resultar em depressão respiratória, hipotensão, e depressão de CNS. Estes devem ser monitorados durante pelo menos 24 horas. Monitorar testes de função hepática em pacientes com exposição significante. As medidas abaixo relacionadas devem ser implementadas concomitantemente ao tratamento medicamentoso e a descontaminação. Descontaminação: Visa limitar a absorção e os efeitos locais. 1. Remover roupas e acessórios, proceder a descontaminação cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios) e cabelos, com água fria abundante e sabão. Remover a vítima para local ventilado. 2. Se houver exposição ocular, irrigar abundantemente com Soro Fisiológico ou água, por no mínimo 15 minutos, evitando contato com a pele e mucosas. 3. Em caso de ingestão recente (geralmente dentro de uma hora), proceder à lavagem gástrica. Atentar para nível de consciência e proteger vias aéreas do risco de aspiração. Administrar carvão ativado na proporção de 50-100 g em adultos e 25- 50 g em crianças de 1-12 anos, e 1 g/kg em menores de 1 ano, diluídos em água, na proporção de 30 g de carvão ativado para 240 ml de água. 4. Em caso de ingestão, observe o paciente cuidadosamente para o possível desenvolvimento de irritação ou queimadura gastrointestinal e do esôfago, caso positivo a endoscopia poderá ser indicada para avaliar a extensão da lesão. Tratamento 5. Monitorar sinais vitais frequentemente. 6. Monitor para hipotensão, disritmias, depressão respiratória e necessidade de intubação endotraqueal. 7. Avalie para hipoglicemia, alteração de eletrólitos e hipoxia. 8. Monitore fluidos e eletrólitos. 9. Em caso de convulsão administre benzodiazepinico IV: DIAZEPAM (ADULTO 5 mg/kg, repita a cada 10 a 15 min conforme necessário. CRIANÇA 0,2 a 0,5 mg/kg, repita a cada 5 min conforme necessário) ou LORAZEPAM (ADULTO 2 a 4 mg/kg; CRIANÇA 0,05 a 0,1 mg/Kg). 10. Considera-se fenobarbital ou propofol se convulsões ocorrerem periodicamente após administração de 30 mg de diazepam (em adultos) ou 10 mg (em crianças maiores de 5 anos). 11. Em caso de hipotensão, infunda 10 a 20 mL/kg fluido isotônico. Se hipotensão persistir, administre infusão com 0,5 a 1 mog/min. Em CRIANÇA comece infusão a 0,1 mog/min). Trate acidose severa com bicarbonato de sódio de IV. A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de Contraindicações pneumonite química. Ligue para DISQUE-INTOXICAÇÃO: 0800-722-6001 para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento. Atenção Rede Nacional de Centro de Informação e Assistência Toxicológica RENACIT- ANVISA/MS Centro de Informações Toxicológicas: 0800-410148 (PR) / (19) 3289-3128 Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS) Telefone de Emergência da Empresa: TOXICLIN 0800 0141 149 MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO: O produto foi eliminado quase completamente no dia 1 e 2 a uma taxa de 10,6% via urina e 82% via fezes, sendo que na urina foi eliminado 8,5% do ingrediente ativo intacto e nas fezes 74%. Efeitos Agudos: DL50 oral em ratos > 2000 mg/Kg DL50 cutânea em ratos > 4000 mg/kg CL50 em ratos > 1,443 mg/L (4h) Irritação cutânea: não irritante. Irritação ocular: Os animais apresentaram quemose e hiperemia reversíveis em 72 horas. Sensibilização: não sensibilizante. Mutagenicidade: não mutagênico Efeitos Crônicos: Nenhum efeito teratogênico foi encontrado em ratos ou coelhos. Foram observados sinais de embriotoxicidade e redução de tamanho da ninhada em ratos e camundongos. Estudo durante a gravidez em ratos revelou toxicidade materna nos grupos alimentados com as doses de 50 e 250 mg/kg/dia, com sinais clínicos de aumento nas adrenais, diminuição no peso do baço e hemorragias vaginais (Ebertr et al, 1990). Filhotes de coelha alimentados com 20 mg/kgf/dia demonstram sinais de intoxicação clínica com redução no consumo da dieta e ganho de peso corpóreo, parto prematuro e abortos também foram evidenciados (Ebert et al, 1990). INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RESURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE: 1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE: Este produto é: ( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I). ( ) Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II). (X) Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III). ( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV). - Este produto é ALTAMENTE MÓVEL apresentando alto potencial de deslocamento no solo, podendo agir principalmente águas subterrâneas. -Evite a contaminação ambiental – Preserve a Natureza. -Não utilize equipamento com vazamento. -Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes. -Aplique somente as doses recomendadas. -Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a contaminação da água. -A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. -Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos. -Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES: -Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada. -O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais. -A construção deve ser de alvenaria ou material não combustível. -O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável; -Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO. -Tranque o local, evitando acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças. -Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados. -Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT. -Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES: -Isole e sinalize a área contaminada. -Contate as autoridades locais competentes e a Empresa Sinon do Brasil Ltda – telefone de Emergência: (51) 3023-8181 -Utilize equipamento de proteção individual – EPI (macacão de algodão hidrorrepelente luvas e botas de borracha, óculos protetor e máscaras com filtros). -Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou corpos d’água. Siga as instruções abaixo: Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso, contate a empresa registrante através do telefone indicado no rótulo para a sua devolução e destinação final. Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado acima. Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido. - Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, DE CO2, PÓ QUÍMICO, ficando a favor do vento para evitar intoxicação. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL LAVAGEM DA EMBALAGEM Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI’s – Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto. Tríplice lavagem (Lavagem Manual): Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos: -Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical durante 30 segundos; -Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume; -Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos; -Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador; -Faça esta operação três vezes; -Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. Lavagem sob pressão: Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes procedimentos: -Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador; -Acione o mecanismo para liberal o jato de água; -Direcione o jato de água para todas as suas paredes internas da embalagem, por 30 segundos; -A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador; -Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo. Ao utilizar o equipamento independente para lavagem sob pressão seguir os seguintes procedimentos: -Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical durante 30 segundos; -Manter a embalagem nesta posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; -Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador; -Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo. ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem sob Pressão, esta embalagem deve ser armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas. O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. EMBALAGENS SECUNDÁRIAS (NÃO CONTAMINADA) ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial. TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes. • É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO. • EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS. A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO Caso este produto venha a se tornar impróprio para a utilização ou em desuso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para a sua devolução e destinação final. A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL Restrição de uso no estado do Paraná para a cultura de algodão geneticamente modificado e para o uso de dessecação na cultura de cevada. O agrônomo deve se atentar às restrições decorrentes de legislação municipal, estadual e federal antes de recomendar o produto para se certificar que o produto, o modo de aplicação, o alvo e/ou a cultura são permitidos localmente.