Galopeiro
Albaugh Agro Brasil Ltda.- São Paulo
Herbicida
24-D-trietanolamina (ácido ariloxialcanóico) (402 g/L) + picloram-trietanolamina (ácido piridinocarboxílico) (103.6 g/L)

Informações

Número de Registro
05923
Marca Comercial
Galopeiro
Formulação
SL - Concentrado Solúvel
Ingrediente Ativo
24-D-trietanolamina (ácido ariloxialcanóico) (402 g/L) + picloram-trietanolamina (ácido piridinocarboxílico) (103.6 g/L)
Titular de Registro
Albaugh Agro Brasil Ltda.- São Paulo
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Arroz
Aeschynomene rudis
angiquinho (1); maricazinho (1); paquinha
Arroz
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Arroz
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Arroz
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Arroz
Cyperus luzulae
capim-de-botão; junça-de-botão; tiririca (2)
Arroz
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Arroz
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Arroz
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Arroz
Eragrostis ciliaris
capim-de-canário; capim-de-rola; capim-mimoso (4)
Arroz
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Arroz
Fimbristylis dichotoma
falso-alecrim-da-praia (2)
Arroz
Melampodium divaricatum
estrelinha (2); flor-amarela (2); flor-de-ouro
Arroz
Panicum fasciculatum
capim-milhã (3); milhã-roxa; milhã-vermelha
Arroz
Physalis angulata
balão-rajado; balãozinho (3); joá-de-capote (3)
Arroz
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Arroz
Senna obtusifolia
fedegoso-branco; mata-pasto (5); mata-pasto-liso
Arroz
Sida acuta
malvinha; relógio (2); vassourinha (7)
Arroz
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Arroz
Sida glaziovii
guanxuma-branca; malva-guaxima; mata-pasto (3)
Arroz
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Arroz
Spermacoce verticillata
poaia-botão; poaia-preta; poaia-rosário
Arroz
Spigelia anthelmia
erva-lombrigueira; lombrigueira; pimenta-da-água (1)
Cana-de-açúcar
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Cana-de-açúcar
Merremia cissoides
amarra-amarra (3); campainha (11); corda-de-viola (13)
Cana-de-açúcar
Ricinus communis
carrapateira; mamona; palma-de-cristo
Eucalipto
Pastagens
Acacia paniculata
barbadinho (2); serra-goela; sessenta-feridas
Pastagens
Acacia plumosa
acacia-de-espinho; arranha-gato (2); unha-de-gato (1)
Pastagens
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Pastagens
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Pastagens
Ambrosia elatior
ambrosia-americana; carprineira; cravorana
Pastagens
Baccharis coridifolia
alecrim (2); alecrim-falso; mio-mio
Pastagens
Baccharis trimera
carqueja; carqueja-amarga; tiririca-de-bebado
Pastagens
Barnadesia rosea
espinho-agulha
Pastagens
Bauhinia Divaricata
Unha-de-boi
Pastagens
Bauhinia variegata
unha-de-vaca (3)
Pastagens
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Pastagens
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Pastagens
Croton floribundus
capexingui; capixingui; tapixingui
Pastagens
Croton glandulosus
gervão (3); gervão-branco (1); malva-vermelha
Pastagens
Eichhornia crassipes
aguapé (5); baronesa; camalote
Pastagens
Eupatorium laevigatum
cambarazinho (2); eupatório (2); falso-cambará
Pastagens
Eupatorium maximilianii
mata-pasto (8)
Pastagens
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Pastagens
Hyptis suaveolens
bamburral; betônica-brava (2); cheirosa (2)
Pastagens
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Pastagens
Machaerium aculeatum
jacarandá-de-bico-de-pato; jacarandá-de-espinho; pau-de-angu
Pastagens
Parthenium hysterophorus
coentro-do-mato; fazendeiro (1); losna-branca
Pastagens
Peschiera fuchsiaefolia
leiteira (2); leiteiro
Pastagens
Plantago major
plantagem (1); tanchagem (2); tanchagem-maior
Pastagens
Polygonum punctatum
erva-de-bicho (5)
Pastagens
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Pastagens
Pteridium aquilinum
pluma-grande; samambaia; samambaia-das-taperas
Pastagens
Randia armata
angélica; espinho-de-agulha; espinho-de-carneiro (3)
Pastagens
Schinus terebinthifolius
aroeira-mansa; aroeira-pimenteira; aroeira-vermelha
Pastagens
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Pastagens
Senna obtusifolia
fedegoso-branco; mata-pasto (5); mata-pasto-liso
Pastagens
Senna occidentalis
fedegoso; mamangá; manjerioba
Pastagens
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Pastagens
Sida glaziovii
guanxuma-branca; malva-guaxima; mata-pasto (3)
Pastagens
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Pastagens
Sida santaremnensis
guanxuma (4); guanxumona; guaxima (1)
Pastagens
Sidastrum micranthum
guanxuma (6); malva (3); malva-preta
Pastagens
Sidastrum paniculatum
guanxuma (10); malva-roxa (2); vassourinha (10)
Pastagens
Solanum aculeatissimum
arrebenta-boi; arrebenta-cavalo (4); joá-bravo (4)
Pastagens
Solanum lycocarpum
beringela; fruta-de-lobo; jurubebão
Pastagens
Solanum paniculatum
gerobeba; jupeba; jurubeba (2)
Pastagens
Solanum rugosum
amor-de-cunhã
Pastagens
Solanum sisymbriifolium
arrebenta-cavalo (1); joá (1); joá-bravo (1)
Pastagens
Solidago chilensis
arnica-do-brasil; erva-lanceta; espiga-de-ouro
Pastagens
Spermacoce alata
erva-de-lagarto (1); erva-quente (1); perpetua-do-mato (1)
Pastagens
Spermacoce verticillata
poaia-botão; poaia-preta; poaia-rosário
Pastagens
Synedrellopsis grisebachii
agrião-do-pasto; agriãozinho; poejinho
Pastagens
Ulex europaeus
tojo
Pastagens
Vernonia polyanthes
assa-peixe (2); assa-peixe-branco; cambará-açú
Pastagens
Vernonia tweediana
assa-peixe (6); chamarrita (2); erva-de-mula
Pastagens
Vernonia westiniana
assa-peixe (3); assa-peixe-roxo (2); chamarrita (1)
Pastagens
Waltheria indica
falsa-guaxuma; malva-branca (2); malva-sedosa

Conteúdo da Bula

                                    Galopeiro_BL _2025-01-15


                                                                     GALOPEIRO
                                  Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária sob o nº 05923


COMPOSIÇÃO:
triethanolamine (2,4-dichlorophenoxy)acetate (2,4-D, Sal de Trietanolamina)................................. 402 g/L (40,2% m/v)
Equivalente ácido do 2,4-D ................................................................................................................ 240 g/L (24,0% m/v)
4-amino-3,5,6-trichloropyridine-2-carboxylic acid (PICLORAM, Sal de Trietanolamina).............. 103, 6 g/L (10,36% m/v)
Equivalente ácido do PICLORAM ............................................................................................................ 64 g/L (6,4% m/v)
Trietanolamina .............................................................................................................................. 240,00 g/L (24,0% m/v)
Outros Ingredientes ........................................................................................................................... 626 g/L (62,6% m/v)

                     GRUPO                                                      O                                                HERBICIDA
                     GRUPO                                                      O                                                HERBICIDA

CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Herbicida sistêmico de ação seletiva
GRUPO QUÍMICO:
             2,4-D: Ácido ariloxialcanóico
             Picloram: Ácido piridinocarboxílico
TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Solúvel (SL)

TITULAR DO REGISTRO (*):
Albaugh Agro Brasil Ltda.
Rua Luís Correia de Melo, 92 - 23º andar – Vila Cruzeiro - São Paulo/SP - CEP: 04726-220 - CNPJ: 01.789.121/0001-
27 - Fone: (0XX11) 4750-3200 – Cadastro no estado (CDA/SP) nº 385.
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
2,4-D Técnico Agrisor - Registro MAPA nº 20418
CAC Nantong Chemical Co., Ltd. - Fourth Huanghai Road, Yangkou Chemical Industrial Park, Rudong County, 226407,
Nantong City, Jiangsu Province, China.
Jiangxi Tianyu Chemical Co. Ltd. – Yanhua Road, Xingan Salt Chemical Industrial Park, Xingan Country, Jiangxi
Province - China
2,4-D Técnico AL - Registro MAPA nº 7314 - Atul Limited - Atul - 396020, Gujarat, Índia.
2,4-D Técnico Albaugh - Registro MAPA nº 26419 - CAC Nantong Chemical Co., Ltd. - (Fourth Huanghai Road)
Yangkou Chemical Industrial Park, Rudong County, Nantong City, 226407, Jiangsu Province - China.
 2,4D Técnico Albaugh 02 HF - Registro MAPA nº TC08623 - Weihai Hanfu Biochemical Medicine Co., Ltd. -
Fengtaiding Village, Rushanzhai Town, Rushan City - 201405 - Shandong Province, Shangai, China.
2,4-D Técnico Atanor II - Registro MAPA nº 15612
Jiangxi Tianyu Chemical Co., Ltd. - Yanhua Road, Xingan Salt Chemical Industrial Park, Xingan County, Jiangxi
Province, P.R. China.
Shandong Weifang Rainbow Chemical Co., Ltd. Binhai Economic Development Area, Weifang, Shandong, 262737 -
China.
2,4 D Técnico MOL - Registro MAPA nº 4215 - Meghmani Organics Limited - Plot N° CH – 1 & CH-2/A, G.I.D.C.
Industrial Estate, Dahej, Dist. Bharuch, 392130 – Taluka Vatva, Gujarat, Índia.




R. Luís Correia de Melo, 92 | 23º Andar | São Paulo – SP | 04726-220 | +55 11 4750 3200 | www.albaughbrasil.com.br
                                                                                                               Página 1 de 22
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Ácido 2,4-D Técnico Atanor - Registro MAPA nº 02302 - Atanor S.A. - Paula Albaracin de Sarneiro S/N - Rio Tercero
- Córdoba - Argentina.
Picloram Técnico Agrisor - Registro MAPA nº TC19922 - Jiangxi Tianyu Chemical Co. Ltd. - Yanhua Road - Xingan Salt
Chemical Industrial Park, Xingan County 331300 Jiangxi - China.
Picloram Técnico Bide - Registro MAPA nº TC02222 - Hunan Bide Biochemical Technology Co., Ltd. - Ruxi Chemical
Industry Zone, Linxiang, Yueyang, Hunan, 414300, China.
Picloram Técnico RB - Registro MAPA nº TC06120 - Shandong Weifang Rainbow Chemical Co., Ltd. - Mianyang
Economic and Technical Development Zone, Mianyang City, Sichuan Province, China.
Picloram Técnico YN - Registro MAPA nº 2611 - Zhejiang Funong Biotech Co., Ltd. - Lantian Yongqiang, 325024,
Wenzhou City, Zhejiang Province, China.

FORMULADOR/MANIPULADOR:
Albaugh Agro Brasil Ltda. - Avenida Basiléia, 590 - Resende/RJ - CEP 27.521-210 – CNPJ: 01.789.121/0004-70
Cadastro no Estado (INEA/RJ) CTA nº IN001504.
Atanor S.C.A. - Dr. Ramón A. Subiza 1150, CP 2900, San Nicolás, Buenos Aires, Argentina.


                                  No do Lote ou da Partida:
                                       Data de Fabricação:           VIDE EMBALAGEM
                                      Data de Vencimento:

       ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU PODER.
               É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
                               É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
                                             Indústria Brasileira
(Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art., 4º do Decreto Nº 7.212,
                                           de 15 de junho de 2010)

       CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA CATEGORIA 5 - PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO

  CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL CLASSE III – PRODUTO PERIGOSO AO MEIO
                                           AMBIENTE




 INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:

GALOPEIRO é um herbicida sistêmico, seletivo e pós-emergente, recomendado para o controle de plantas
infestantes nas culturas do arroz e da cana-de-açúcar. Além disso, controla dicotiledôneas indesejáveis de porte
arbóreo, arbustivo e subarbustivo em pastagens e promove a erradicação de touças de eucalipto na reforma de
áreas florestais.




R. Luís Correia de Melo, 92 | 23º Andar | São Paulo – SP | 04726-220 | +55 11 4750 3200 | www.albaughbrasil.com.br
                                                                                                               Página 2 de 22
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CULTURAS, PLANTAS INFESTANTES, DOSES, VOLUME DE CALDA, NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
                                                                  DOSE
                          PLANTAS INFESTANTES                                      Nº MÁXIMO
                                                                 Produto                            VOLUME DE CALDA
    CULTURAS                  Nome comum                                               DE
                                                                comercial                                (L/ha)
                             (Nome científico)                                     APLICAÇÕES
                                                                  (L/ha)
                             Amendoim-bravo
                         (Euphorbia heterophylla)¹                                                       TERRESTRE
                                 Angiquinho                                                                 200
                           (Aeschynomene rudis)¹
                              Capim-de-botão
                              (Cyperus luzulae)
                       Capim-colchão/Capim-milhã
                           (Digitaria horizontalis)
                                Capim-colchão
                           (Digitaria sanguinalis)
                            Capim-pé-de-galinha
                               (Eleusine indica)
                               Capim-penacho
                             (Eragrostis ciliaris)                                                       TERRESTRE
                       Capim-milhã/Milhã-vermelha                                                         200 – 400
                          (Panicum fasciculatum)
                     Erva-lombrigueira/Lombrigueira
                            (Spigelia anthelmia)
      ARROZ                                                      1,5 – 2,0              01
                           Falso-alecrim-da-praia
                          (Fimbristylis dichotoma)
                              Fedegoso-branco
                             (Senna obtusifolia)
                          Flor-de-ouro/Estrelinha
                        (Melampodium divaricatum)
                                  Guanxuma
                               (Sida cordifolia)¹                                                        TERRESTRE
                                  Guanxuma                                                                  200
                                (Sida glaziovii)¹
                          Guanxuma/Mata-pasto
                              (Sida rhombifolia)
                                Joá-de-capote                                                            TERRESTRE
                             (Physalis angulata)                                                          200 – 400
                              Junquinho/Chufa
                                (Cyperus ferax)
                                  Picão-preto                                                            TERRESTRE
                                (Bidens Pilosa)¹                                                            200




R. Luís Correia de Melo, 92 | 23º Andar | São Paulo – SP | 04726-220 | +55 11 4750 3200 | www.albaughbrasil.com.br
                                                                                                               Página 3 de 22
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                                                                  DOSE
                          PLANTAS INFESTANTES                                      Nº MÁXIMO
                                                                 Produto                            VOLUME DE CALDA
    CULTURAS                  Nome comum                                               DE
                                                                comercial                                (L/ha)
                             (Nome científico)                                     APLICAÇÕES
                                                                  (L/ha)
                       Poaia-botão/Vassourinha-de-
                                     botão
                                                                                                    TERRESTRE
                          (Spermacoce verticillata)           1,5 – 2,0
                                                                                                     200 – 400
                           Vassourinha-curraleira
                                  (Sida acuta)                                     01
                              Caruru-de-mancha
                                                              1,8 – 2,0
                            (Amaranthus viridis)¹                                                   TERRESTRE
                                   Beldroega                                                            200
                                                                 2,0
                            (Portulaca oleracea)¹
      ARROZ        ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
                   Aplicar no período após o perfilhamento e antes do emborrachamento do arroz, na pós-
                   emergência das plantas daninhas que devem estar em estágio de plântula ou ainda jovens, com
                   2 a 8 folhas.
                   (1)
                       Aplicar entre o perfilhamento e a fase de emborrachamento da cultura, estando as plantas
                   daninhas no estádio de até 4 folhas.
                   Para controlar gramíneas invasoras, complementar com uma aplicação de graminicidas
                   específicos nas doses e recomendações registradas.
                   Realizar 1 aplicação durante a safra da cultura.
                   Não utilizar adjuvante adicionado à calda.
                                Corda-de-viola
                                                                                                    TERRESTRE
                             (Ipomoea purpúrea)
                                                                                                     200 – 300
                         Corda-de-viola/Campainha
                                                             0,75 – 2,0            01
                            (Merremia cissoides)
                                                                                                      AÉREA
                                    Mamona
                                                                                                         50
                              (Ricinus communis)
    CANA-DE-
                   ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
     AÇÚCAR
                   Aplicar na pós-emergência da cultura e das plantas daninhas. No caso da cultura da cana-de-
                   açúcar (cana planta) aplicar com a cultura no estádio de 6 folhas e os alvos biológicos Corda-de-
                   viola com até 6 folhas e Mamona com até 4 folhas.
                   Utilizar as maiores doses em áreas de alta infestação ou período seco.
                   Realizar 1 aplicação durante a safra da cultura.
                   Não utilizar adjuvante adicionado à calda.
                                                           Dose máxima 6
                                                                L/ha                              200 – 250 mL/
                                                              (Aplicar de 3 a 7
                        Erradicação de touças/tocos                                     01              touça ou toco
                                                               mL de produto
                                                                                                     (logo após o corte)
                                                               comercial por
                                                                touça/toco*)
                   ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
    EUCALIPTO      Aplicar em qualquer época do ano para erradicação de touças (tocos de eucalipto na reforma de
                   áreas florestais).
                   Terrestre no toco: Aplicar após o corte, proporcionando um bom molhamento dos tocos, de
                   modo que o volume de produto por área não exceda a 6,0 L/ha (se for usada a dose máxima de
                   7 mL de produto comercial por touça ou toco e o volume máximo de calda por touça ou toco de
                   250 mL, não tratar mais do que 345 plantas em um hectare).
                   Realizar 1 aplicação durante a safra da cultura. Não utilizar adjuvante adicionado à calda.
                   *Equivalente a misturar de 3,0 a 7,0 L do produto comercial em 97,0 a 93,0 L de água.




R. Luís Correia de Melo, 92 | 23º Andar | São Paulo – SP | 04726-220 | +55 11 4750 3200 | www.albaughbrasil.com.br
                                                                                                               Página 4 de 22
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                                                          DOSE
                          PLANTAS INFESTANTES                         Nº MÁXIMO
                                                         Produto                                    VOLUME DE CALDA
    CULTURAS                  Nome comum                                  DE
                                                        comercial                                        (L/ha)
                             (Nome científico)                        APLICAÇÕES
                                                          (L/ha)
                               APLICAÇÃO FOLIAR TRATORIZADA E APLICAÇÃO AÉREA
                                   Caruru
                                                                                                         TERRESTRE
                            (Amaranthus viridis)
                                                                                                          200 – 400
                                Losna-branca
                                                                                                     (trator com barra)
                        (Parthenium hysterophorus)
                                                            1,0                                          TERRESTRE
                               Losna-branca/                                                              150 – 300
                              Erva-de-santiago
                             (Ambrosia elatior)                                                            AÉREA
                                                                                                           20 – 40
                       Erva-quente/Poaia-do-campo
                                                                    2,0
                             (Spermacoce alata)
                           Fedegoso/Mata-pasto
                             (Senna occidentalis)
                                                                                                         TERRESTRE
                           Malva-preta/Malvisco
                                                                                                          200 – 400
                          (Sidastrum micranthum)
                                                                    3,0                              (trator com barra)
                                 Malva-roxa
                          (Sidastrum paniculatum)
                                Malva-veludo
                              (Waltheria indica)
                                Arranha-gato                                                             TERRESTRE
                              (Acacia plumosa)                                                              200
                                                                 3,0 – 4,0
                                 Beldroega                                                                 AÉREA
    PASTAGEM                (Portulaca oleracea)                                                           20 – 40
                                                                                        01
                               Corda-de-viola
                            (Ipomoea purpúrea)
                                                                 3,0 – 4,0
                                Picão-preto
                               (Bidens pilosa)
                                Agriãozinho
                         (Synedrellopsis grisebachii)
                             Amendoim-bravo
                          (Euphorbia heterophylla)                                                       TERRESTRE
                                 Apaga-fogo                                                                 200
                           (Alternanthera tenella)
                                                                                                           AÉREA
                       Assa-peixe/Assa-peixe-branco                                                        20 – 40
                                                                 3,0 – 5,0
                           (Vernonia polyanthes)
                                  Cheirosa
                             (Hyptis suaveolens)
                               Gervão-branco
                            (Croton glandulosus)
                         Guanxuma/Malva-branca
                             (Sida cordifolia)



R. Luís Correia de Melo, 92 | 23º Andar | São Paulo – SP | 04726-220 | +55 11 4750 3200 | www.albaughbrasil.com.br
                                                                                                               Página 5 de 22
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                                                                  DOSE
                          PLANTAS INFESTANTES                                      Nº MÁXIMO
                                                                 Produto                            VOLUME DE CALDA
    CULTURAS                  Nome comum                                               DE
                                                                comercial                                (L/ha)
                             (Nome científico)                                     APLICAÇÕES
                                                                  (L/ha)
                             Guanxuma-branca
                                (Sida glaziovii)
                          Guanxuma/Mata-pasto
                                                                                                         TERRESTRE
                              (Sida rhombifolia)
                                                                                                            200
                                  Guanxuma
                           (Sida santaremnensis)                                                           AÉREA
                                   Joá-bravo                                                               20 – 40
                         (Solanum sisymbriifolium)               3,0 – 5,0
                                 Mata-pasto
                             (Senna obtusifolia)
                                                                                                         TERRESTRE
                                                                                                          200 – 300
                               Mata-pasto
                         (Eupatorium maximilianii)
                                                                                                            AÉREA
                                                                                                              50
                                 Aguapé/Murere
                            (Eichhornia crassipes)
                                 Amor-de-cunhã
                               (Solanum rugosum)
                        Assa-peixe/Língua-de-vaca
                            (Vernonia tweediana)
                                       Buva
                              (Conyza bonariensis)                                      01
    PASTAGEM
                        Carqueja/Carqueja-amarga
                               (Baccharis trimera)
                                    Capixingui
                              (Croton floribundus)
                                  Erva-de-bicho
                          (Polygonum punctatum)                                                          TERRESTRE
                       Erva-lanceta/Espiga-de-ouro                                                        200 – 600
                               (Solidago chilensis)                 3,5
                                  Falso-cambará                                                            AÉREA
                         (Eupatorium laevigatum)                                                           20 – 50
                      Flor-das-almas/Flor-de-finados
                              (Senecio brasiliensis)
                      Jurubeba/Jurubeba-verdadeira
                           (Solanum paniculatum)
                                      Leiteiro
                          (Peschiera fuchsiaefolia)
                           Lobeira/Fruta-de-lobo
                            (Solanum lycocarpum)
                            Mio-mio/Vassourinha
                             (Baccharis coridifolia)
                       Samambaia/Samambaia-do-
                                      campo
                            (Pteridium aquilinum)



R. Luís Correia de Melo, 92 | 23º Andar | São Paulo – SP | 04726-220 | +55 11 4750 3200 | www.albaughbrasil.com.br
                                                                                                               Página 6 de 22
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                                                                  DOSE
                          PLANTAS INFESTANTES                                      Nº MÁXIMO
                                                                 Produto                            VOLUME DE CALDA
    CULTURAS                  Nome comum                                               DE
                                                                comercial                                (L/ha)
                             (Nome científico)                                     APLICAÇÕES
                                                                  (L/ha)
                                 Tanchagem                                                               TERRESTRE
                              (Plantago major)                                                            200 – 600
                                                                    3,5
                                    Tojo                                                                   AÉREA
                              (Ulex europaeus)                                                             20 – 50
                                                                                                         TERRESTRE
                                Joá-bravo
                                                                    4,0                                   200 – 400
                         (Solanum aculeatissimum)
                                                                                        01            (trator com barra)
                                                                    5,0
                                                                                                         TERRESTRE
                              Assa-peixe-roxo                    (terrestre)
                                                                                                          200 – 400
                           (Vernonia westiniana)                    6,0
                                                                                                      (trator com barra)
                                                                  (aérea)

                             Vassourinha-botão                      6,0                                     AÉREA
                          (Spermacoce verticillata)               (aérea)                                  30 – 50(¹)
                   ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
                   Para pulverização foliar (de qualquer tipo): aplicar em época quente, com boa pluviosidade, em
                   que as plantas a serem combatidas estejam em intenso processo vegetativo (normalmente de
    PASTAGEM
                   outubro a março) e antes do florescimento. No norte do Pará e no Amazonas a ocorrência de
                   chuvas é menor entre maio e agosto, tornando a época mais favorável a aplicações aéreas.
                   ATENÇÃO: Para repasse por via foliar, esperar que a rebrota alcance uma superfície foliar
                   equilibrada o suficiente para absorver uma quantidade de produto que atinja todo o seu sistema
                   radicular.
                   No caso de pastagens tratadas, deve-se permitir que o capim se recupere, antes do pasto ser
                   aberto ao gado. Assim, a partir do início da aplicação o pasto deve ser vedado ao gado pelo tempo
                   necessário até sua recuperação. Esta é uma medida que visa evitar o consumo de plantas tóxicas
                   pelos animais, que possivelmente existe no pasto e em função do tratamento tornam-se mais
                   atrativas aos animais.
                   a) Aplicação foliar: misturar 1-2 litros de produto em 98-99 litros de água.
                   b) Aplicação com trator e barra: aplicar 3 a 5 litros do produto/ha.
                   c) Aplicação com trator e equipamento de fluxo de ar: aplicar 3 a 5 litros do produto/ha.
                   d) Aplicação aérea: aplicar de 4 a 6 litros do produto/ha.
                   Utilizar as doses mais elevadas para plantas daninhas mais desenvolvidas.
                   (1)
                       Volumes totais inferiores a 50 L/ha exigem calibração e equipamentos do avião que possam
                   produzir gotas de grande diâmetro.
                   Realizar 1 aplicação durante a safra da cultura. Não utilizar adjuvante adicionado à calda.
                                       PULVERIZAÇÃO TRATORIZADA DE TOCOS
                              Assa-peixe-roxo
                           (Vernonia westiniana)
                                Unha-de-boi                       6 – 16
                            (Bauhinia divaricata)            (Misturar de 3,0 -                          TERRESTRE
                                                              4,0 L do produto
    PASTAGEM                                                                            01                200 – 400
                               Unha-de-vaca                    comercial em
                            (Bauhinia variegata)                97,0 a 96,0 L
                                                                  de água)
                          Jacarandá-de-espinho
                         (Machaerium aculeatum)



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                                                                                                               Página 7 de 22
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                                                                  6 – 16
                                                             (Misturar de 3,0 -
                                  Roseta                      4,0 L do produto
                              (Randia armata)                  comercial em
                                                                97,0 a 96,0 L
                                                                                                         TERRESTRE
                                                                  de água)
                                                                                                          200 – 400
                                 Aroerinha                        8 – 16
                          (Schinus terebinthifolius)          (Misturar 4,0 L
                                                                do produto
                                Arranha-gato                   comercial em
                              (Acacia plumosa)                96,0 L de água)

                               Espinho-agulha
                             (Barnadesia rosea)                   8 – 16
                                                              (Misturar 4,0 L
                                  Leiteira                                              01               TERRESTRE
                                                                do produto
                          (Peschiera fuchsiaefolia)                                                       200 – 400
                                                               comercial em
                               Unha-de-gato                   96,0 L de água)
                             (Acacia paniculata)
                       Assa-peixe-branco/Assa-peixe
                           (Vernonia polyanthes)
    PASTAGEM
                        Assa-peixe/Lingua-de-vaca                                                        TERRESTRE
                          (Vernonia tweediana)                                                            200 – 600
                                                                    3,5
                           Capixingui/Capexingui                                                           AÉREA
                            (Croton floribundus)                                                           20 – 50
                      Jurubeba/Jurubeba-verdadeira
                          (Solanum paniculatum)
                   ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
                   Aplicar em qualquer época do ano, até ponto de escorrimento da calda no toco cortado,
                   podendo-se molhar o solo próximo ao toco recém cortado. Realizar um tratamento e,
                   posteriormente, um repasse em caso de rebrota. Para o repasse, respeitar a época indicada
                   anteriormente.
                   ATENÇÃO: Para rebrota de tocos é preferível refazer o corte e reaplicar o produto, deixando de
                   aplicar nas poucas folhas de rebrota. Isso porque a área foliar de rebrota é insuficiente para
                   absorver a quantidade de herbicida necessário.
                   a) Pincelamento ou pulverização de tocos: misturar 2-4 litros de produto em 96-98 litros de água.
                   b) Pincelamento ou pulverização de anéis: misturar 10 litros do produto em 90 litros de água.
                   Utilizar as doses mais altas para plantas com roçadas anteriores, que são mais resistentes ao
                   produto.
                   Realizar 1 aplicação durante a safra da cultura. Não utilizar adjuvante adicionado à calda.

MODO DE APLICAÇÃO:

GALOPEIRO pode ser aplicado através de pulverizadores costais manuais ou motorizados, tratorizados de barra,
autopropelidos ou aeronaves, conforme recomendações para cada cultura. Realizar a aplicação com volume de calda
suficiente para distribuição uniforme em toda a área.
O volume de calda pode variar em função da área efetivamente tratada, do porte e da densidade das invasoras.
Deve ser adequado ao tipo do equipamento aplicador e poderá ser alterado considerando as especificações técnicas
do mesmo.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas. Consulte sempre o Engenheiro
Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento.


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PREPARO DE CALDA:
Para preparar melhor a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item
“Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”. Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação
está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à
cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. Verifique também se não há a necessidade de ajustes em pH e dureza da
água que irá utilizar para diluir o produto.

Coloque a dose indicada de GALOPEIRO no pulverizador com água até ¾ de sua capacidade e em seguida complete
o volume agitando constantemente, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento, quando faltar de 3-5
minutos para o início da pulverização. A agitação deve ser constante durante a preparação da calda e aplicação do
produto. Acionar e manter o agitador em funcionamento e adicionar o produto, completando por fim o volume do
tanque com água. Aplique de imediato sobre os alvos biológicos.

EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:
Nas culturas da cana-de-açúcar e da pastagem é obrigatória a utilização de tecnologias de redução de deriva de
pelo menos 50% na aplicação tratorizada e costal.

Aplicação Terrestre:
- Equipamento Costal (Manuais Ou Motorizados):
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização, tipo leque (jato plano) calibrando de forma a
proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa, acima de 300 micra e com densidade mínima
de 20 gotas/cm² direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram
sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.

- Equipamento Tratorizado:
Pulverizadores de barra ou autopropelidos: Para essa modalidade de aplicação deve-se utilizar pulverizador de
barra tratorizado, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido. Utilizar bicos ou pontas que produziam
jatos leque ou cônico, visando a produção de gotas médias a grossa para cobertura das plantas infestantes de
maneira uniforme em toda a área.

Classe de gotas: A escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de equipamento utilizado na
aplicação. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para
evitar a deriva, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do
produto. Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo
e as orientações do equipamento de aplicação.

Ponta de pulverização: A seleção da ponta de pulverização (ou outro tipo de elemento gerador de gotas) deverá ser
realizada conforme a classe de gota recomendada, assim como os parâmetros operacionais (velocidade, largura da
faixa e outros). Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo
risco de deriva.

Pressão: Selecionar a pressão de trabalho do equipamento em função do volume de calda e da classe de gotas.

Ajuste da barra: Ajuste a barra de forma a obter uma distribuição uniforme do produto, de acordo com o
desempenho dos elementos geradores de gotas. Todas as pontas da barra deverão ser mantidas em mesma altura
em relação ao topo das plantas ou do alvo de deposição. Regule a altura da barra para a menor possível a fim de
obter uma cobertura uniforme e reduzir a exposição das gotas à evaporação e ao vento.

Faixa de deposição: Utilize a distância entre pontas na barra de aplicação de forma a permitir maior uniformidade
de distribuição de gotas, sem áreas com falhas ou sobreposição.

Faixa de segurança: Durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as culturas
sensíveis. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.

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As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável,
respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de
aplicação, seguindo as boas práticas agrícolas.

Condições Climáticas:
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados
devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
- Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
- Umidade relativa do ar acima de 50%.
- Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora (caso o vento esteja a menos de 2km/h, não aplique, pois poderá
  ocorrer inversão térmica).
- Caso haja a presença de orvalho na cultura de pastagem, não há restrições nas aplicações com aviões, porém deve-
  se evitar aplicações com máquinas terrestres.

Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela
pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro Agrônomo.

Aplicação Aérea:
Para aplicação aérea do GALOPEIRO em área total, o tratamento deve ser feito com avião para grandes áreas de
pastagens com altos índices de infestação e com plantas daninhas de pequeno, médio e grande porte, assim como
na cultura da cana-de-açúcar. Aplicar o GALOPEIRO de forma bem uniforme para atingir toda a folhagem das plantas
daninhas.

Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas,
evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação Municipal,
Estadual e Federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.

Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas.
Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a
falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.

Classe de gotas: A escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de equipamento utilizado na
aplicação. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para
evitar a deriva, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do
produto. Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo
e as orientações do equipamento de aplicação.

Ponta de pulverização: A seleção da ponta de pulverização (ou outro tipo de elemento gerador de gotas) deverá ser
realizada conforme a classe de gota recomendada, assim como os parâmetros operacionais (velocidade, largura da
faixa e outros). Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo
risco de deriva.

Ajuste de barra: Ajuste a barra de forma a obter distribuição uniforme do produto, de acordo com o desempenho
dos elementos geradores de gotas.

Altura do voo: De 3 a 4 metros em relação ao topo das plantas ou do alvo de deposição, garantindo sempre a devida
segurança ao voo e a eficiência da aplicação.

Faixa de deposição: A faixa de deposição efetiva é uma característica específica para cada tipo ou modelo do avião
e representa um fator de grande influência nos resultados da aplicação. Observe uma largura das faixas de deposição
efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura.




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Faixa de segurança: Durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as culturas
sensíveis. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.

Condições Climáticas:
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados
devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
- Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
- Umidade relativa do ar acima de 50%.
- Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.

Para a obtenção de uma boa aplicação aérea, sempre observar os limites meteorológicos acima especificados, além
de:
- Efetuar levantamento das espécies sensíveis ao produto nas áreas adjacentes.
- Nunca realizar aplicação aérea a menos de 2 km de plantas ou culturas sensíveis.
- Evitar aplicação quando o vento estiver soprando em direção a alguma cultura sensível.
- Interromper a aplicação quando houver alterações das condições climáticas especificadas.

As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável,
respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de
aplicação.

CUIDADOS DURANTE A APLICAÇÃO (terrestre e aérea):
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser
mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda do pulverizador durante as paradas e
manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.

GERENCIAMENTO DE DERIVA:
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações
e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos
ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve
considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.

Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a
deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. Quando a
ponta usada não é específica para o uso de herbicidas sistêmicos hormonais, ou a regulagem e calibração não estão
corretas, o produto aplicado fica sujeito à deriva na forma de gotas finas. Culturas como abacate, mandioca,
pimentão, tomate, uva, frutíferas, hortaliças e demais culturas sensíveis que recebem deriva de gotas contendo
herbicidas hormonais, podem ter perdas de produtividade, gerando prejuízos econômicos importantes.

Diâmetro das gotas:
- A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma
  boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
- A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições meteorológicas,
  estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros, devem ser considerados como fatores que podem afetar o
  gerenciamento da deriva e cobertura da planta.
- Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem
  feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
- Nunca fazer aplicação terrestre a menos de 500 metros de plantas e culturas sensíveis.
- Nunca fazer aplicação aérea a menos de 2.000 metros de plantas e culturas sensíveis.




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Técnicas gerais para o controle do diâmetro de gotas:
Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades
práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.

Pressão: use a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não
melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de
vazão maior ao invés de aumentar a pressão.

Tipo de ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas,
ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a
evaporação.

Inversão térmica:
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do
ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral.

Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites
com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente
continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não
houver neblina, as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte
no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma
inversão térmica, enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há
indicação de um bom movimento vertical do ar.

Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela
pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro Agrônomo.

LAVAGEM DO EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as
medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual
recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.

Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de
acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.

Limpeza de tanque:
- Caso utilizar o mesmo equipamento em culturas sensíveis, proceda lavagem com solução a 3% de amoníaco ou
  soda cáustica, deixando-a no tanque por 24 horas. Substituí-la depois, por solução de carvão ativado a 3 g/L de
  água e deixar em repouso por 1 a 2 dias, lavando em seguida com água e detergente. Descartar a água
  remanescente da lavagem por pulverização nas bordaduras da lavoura, em local onde não atinja culturas sensíveis
  ao 2,4 D.
- Recomenda-se fazer um teste de fitotoxicidade em culturas sensíveis ao 2,4 D, tais como: pepino, tomate ou
  algodão antes de usar o equipamento para aplicações posteriores.
- Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a
  tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos/ culturas.
- Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as
  recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no
  tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das
  pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da
  bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque.


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- Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada.
- Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e
  agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante.
- Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do
  tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando
  existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem
  com água limpa e deixando esgotar pela barra.

INTERVALO DE SEGURANÇA (período entre a última aplicação e a colheita):

                            CULTURAS                      INTERVALO DE SEGURANÇA (DIAS)
                               Arroz                                     90
                          Cana-de-açúcar                                 (1)
                             Eucalipto                                  UNA
                            Pastagem                                    UNA
             (1) Intervalo de segurança não determinado por ser de uso em pós-emergência até três
             meses após o plantio ou corte.
             UNA – Uso Não Alimentar

INTERVALOS DE REENTRADA DE TRABALHADORES NAS ÁREAS COM APLICAÇÃO DO AGROTÓXICO 2,4-D,
SEGUNDO A CULTURA E O TEMPO DAS ATIVIDADES.

                                                                 INTERVALO DE REENTRADA*
               CULTURA
                                                  2H DE ATIVIDADES                       8H DE ATIVIDADES
                 Arroz                                 24 horas                               14 dias
            Cana-de-açúcar                            13 dias (2)                            31 dias (2)
               Eucalipto                             24 horas (1)                           24 horas (1)
               Pastagem                                5 dias (4)                            23 dias (4)
  (1) Mantido em 24 horas pela ausência relevante de contato na reentrada.
  (2) Necessária a utilização pelos trabalhadores, após o intervalo de reentrada, de vestimenta simples de trabalho
  (calça e blusa de manga longa) e luvas como equipamento de proteção individual (EPI) para realizar qualquer
  trabalho na cultura de cana-de-açúcar após a aplicação de produtos formulados contendo 2,4-D.
  (4) Mantido em 24 horas para as situações de aplicações individuais nas plantas que se quer eliminar.
* A entrada na cultura em período anterior ao intervalo de reentrada somente deve ser realizada com a utilização
pelos trabalhadores de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e os equipamentos de
proteção individual (EPI) vestimenta hidrorrepelente e luvas.
* Os intervalos de reentrada são resultantes da avaliação do risco ocupacional realizada durante a reavaliação do
ingrediente ativo. Outros intervalos de reentrada poderão ser indicados, se a avaliação do risco ocupacional do
produto formulado, realizada pela Anvisa, assim determinar (Parágrafo Único do Art. 2º da RDC nº 284, de 19 de
maio de 2019).

MEDIDAS DE MITIGAÇÃO DO RISCO PARA RESIDENTES E TRANSEUNTES DE ÁREAS PRÓXIMAS ÀS CULTURAS COM
APLICAÇÃO DO AGROTÓXICO 2,4-D.
As medidas de mitigação do risco são resultantes da avaliação do risco para residentes e transeuntes realizada
durante a reavaliação do ingrediente ativo. Medidas de mitigação do risco diferentes poderão ser indicadas, se a
avaliação do risco do produto formulado, para residentes e transeuntes, realizada pela Anvisa, assim determinar
(Parágrafo Único do Art. 2º da RDC nº 284, de 19 de maio de 2019).

- É exigida a manutenção de bordadura de, no mínimo, 10 metros livres de aplicação costal e tratorizada de produtos
  formulados contendo 2,4-D, conforme resultados da avaliação do risco da exposição de residentes. A bordadura
  terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver



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  povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 500 metros do limite
  externo da plantação.
- É exigida a utilização de tecnologia de redução de deriva nas culturas de café e cana-de-açúcar de pelo menos 55%
  para aplicação costal.
- É exigida a utilização de tecnologia de redução de deriva nas culturas de café e cana-de-açúcar de pelo menos 50%
  para aplicação tratorizada.

LIMITAÇÕES DE USO:
- Uso exclusivamente agrícola.
- Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
- Para a aplicação tratorizada as atividades de mistura, abastecimento e aplicação não podem ser realizadas pelo
  mesmo indivíduo.
- Nas culturas da cana-de-açúcar e da pastagem é obrigatória a utilização de tecnologias de redução de deriva de
  pelo menos 50% na aplicação tratorizada e costal.
- Culturas sensíveis: são sensíveis a esse herbicida as culturas como algodão, tomate, batata, feijão, soja, café,
  eucalipto, hortaliças, flores e outras espécies úteis sensíveis a herbicidas hormonais. Caso o produto GALOPEIRO
  tenha sido aplicado em área total, o plantio de espécies sensíveis citadas anteriormente deve ser feito somente
  após 2 a 3 anos da última aplicação. Evitar que o produto atinja diretamente ou por deriva as culturas sensíveis
  citadas anteriormente.
- Não utilizar para aplicação de outros defensivos agrícolas em culturas sensíveis o mesmo pulverizador utilizado
  para aplicar o produto GALOPEIRO.
- Fitotoxicidade: GALOPEIRO não é fitotóxico quando usado dentro das recomendações de uso aqui citadas.
- Não usar com espalhante adesivo na cultura da cana-de-açúcar, pois isso pode acarretar problemas de
  fitotoxicidade.

OUTRAS RESTRIÇÕES A SEREM OBSERVADAS:
- O produto só deverá ser aplicado, quando não houver perigo de as espécies úteis a ele sensíveis, tais como
  dicotiledôneas em geral, serem atingidas.
- No caso de pastagens tratadas em área total, deve-se permitir que o capim se recupere, antes do pasto ser aberto
  ao gado. Dessa forma, a partir do início da aplicação, o pasto deve ser vedado ao gado pelo tempo necessário à
  sua recuperação essa medida evita que os animais comam plantas tóxicas que possivelmente existam na pastagem
  e se tornam mais atrativas após a aplicação do produto.
- Não utilizar esterco de curral de animais que tenham pastado em área tratada com o produto, imediatamente
  após o tratamento em área total, para adubar plantas ou culturas úteis sensíveis ao produto.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
VIDE MODO DE APLICAÇÃO.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM,
REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS
PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.



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INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para
o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência
do produto e um consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a resistência, seguem
algumas recomendações:
- Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo O para o controle do mesmo alvo, quando
  apropriado.
- Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
- Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
- Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o
  manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
- Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e, ou, informados à:
  Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação à
  Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária
  (MAPA: www.gov.br/agricultura/pt-br).

                GRUPO                                        O                                   HERBICIDA
                GRUPO                                        O                                   HERBICIDA
O produto GALOPEIRO é composto por PICLORAM e 2,4-D, que apresentam mecanismo de ação dos mimetizadores
de auxina, ambos pertencentes ao Grupo O, segundo classificação internacional do HRAC (Comitê de Ação à
Resistência de Herbicidas).

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PLANTAS DANINHAS:
O uso continuado de herbicidas com o mesmo mecanismo de ação pode contribuir para o aumento de população
de plantas infestantes a ele resistentes. Como prática de manejo de resistência de plantas infestantes deverão ser
aplicados, alternadamente, herbicidas com diferentes mecanismos de ação, devidamente registrados para a cultura.
Não havendo produtos alternativos, recomenda-se a rotação de culturas que possibilite o uso de herbicidas com
diferentes mecanismos de ação. Para maiores esclarecimentos, consulte um Engenheiro Agrônomo.

 DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:

ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INTRUÇÕES DA BULA.

PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola.
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
- Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca.
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da
  especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e áreas de criação
  de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e
  procure rapidamente um serviço médico de emergência.
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance
  de crianças e animais.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: calça, jaleco,
  botas, avental, respirador, viseira facial ou óculos, touca árabe e luvas de nitrila.


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- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de
  limpeza, conservação e descarte de EPI danificado.

PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
- Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão com tratamento hidrorrepelente com
  mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, botas de
  borracha, avental impermeável, máscara com filtro mecânico classe P2, óculos de segurança com proteção lateral
  e luvas de nitrila.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
  recomendados.
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo manuseio/preparação
da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO:
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre
  a última aplicação e a colheita).
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo
  aplicado o produto.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores
  condições climáticas para cada região.
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas também
  entrem em contato, com a névoa do produto.
- Utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas
  passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; respirador
  com filtro mecânico classe P2; óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do
método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA" e manter os avisos até o final do
  período de reentrada.
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes
  do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o
  uso durante a aplicação.
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a aplicação.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre
  a última aplicação e a colheita).
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs), lave as luvas ainda vestidas para evitar
  contaminação.
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe
  do alcance de crianças e animais.
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao lavar
  as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis. Para ambientes onde haja relação de trabalho, é vedado aos
  trabalhadores levarem EPI para casa.
- Após cada aplicação do produto faça manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
- Não reutilizar a embalagem vazia.
- No descarte das embalagens, utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão com tratamento
  hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.

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- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe,
  viseira ou óculos, jaleco, botas, calça, luvas e respirador.
- A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do
método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.

                                                       -Pode ser nocivo se ingerido
                                                       -Pode ser nocivo se inalado
                                        PERIGO         -Pode ser nocivo em contato com a pele
                                                       -Provoca queimadura severa à pele e lesões oculares graves
                                                       -Pode provocar reações alérgicas na pele


 PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo,
 bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
 Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado.
 Não dê nada para beber ou comer.
 Olhos: ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA LESÕES OCULARES GRAVES. Em caso de contato, lave com muita água
 corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lentes de
 contato, deve-se retirá-las.
 Pele: ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA QUEIMADURA SEVERA À PELE. PODE PROVOCAR REAÇÕES ALÉRGICAS
 NA PELE. Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis etc.)
 contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro por pelo menos 15 minutos.
 Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
 ADVERTÊNCIA: A pessoa que prestar atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas
 de descontaminação, deverá estar protegida por luvas e avental impermeável, de forma a não se contaminar com
 o agente tóxico.

                                            INTOXICAÇÕES POR GALOPEIRO
                                              - INFORMAÇÕES MÉDICAS –
As informações presentes nesta tabela são de uso exclusivo do profissional de saúde. Os procedimentos descritos
devem ser realizados somente em local apropriado (hospital, centro de saúde, etc.)

                       Picloram: Ácido piridinocarboxílico
   Grupo químico
                       2,4-D: Ácido ariloxialcanoico
Classe toxicológica Categoria 5 - Produto Improvável de Causar Dano Agudo
 Vias de exposição Oral, inalatória, ocular e dérmica.
                       Picloram: O Picloram foi rapidamente absorvido do trato gastrointestinal (meia-vida de 0,5
                       horas) e rapidamente excretado não modificado pela urina; mais que 76 % do produto
                       aplicado oralmente foi excretado na urina durante as primeiras 6 horas e, mais que 87% foi
                       excretado na urina em 72 horas. Por comparação, Picloram foi levemente absorvido através
                       da pele (meia-vida de 12 horas) e, baseando-se na quantidade de Picloram excretado na
                       urina, somente uma pequena fração (0,18%) do Picloram aplicado à pele foi absorvido.
   Toxicocinética
                       Em resumo, estes dados demonstram que Picloram é rapidamente excretado tendo
                       um baixo potencial para acumular no homem durante exposições repetidas ou prolongadas.
                       2,4-D: Estudos realizados em animais de laboratório mostraram que o 2,4-D é excretado
                       principalmente através da urina (84 a 94% do 2,4-D administrado) e a eliminação fecal como
                       via secundária de excreção (2 a 11%). Apenas uma pequena fração de 2,4-D foi encontrado
                       nos tecidos e na carcaça (0,4 a 3,0%) após 48 horas.



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                       Estudos realizados em animais de laboratório mostraram que picloram e 2,4-D são
                       excretados principalmente através da urina (69 a 86% do administrado de picloram e 84 a
                       94% do administrado de 2,4-D) e a eliminação fecal como via secundária de excreção (5 a
  Toxicodinâmica
                       25% para picloram e 2 a 11% para 2,4-D). Não foram encontrados níveis de picloram nos
                       tecidos e carcaça após 72 horas. Apenas uma pequena fração de 2,4-D administrada foi
                       encontrada nos tecidos e carcaça (0,4 a 3,0%) após 48 horas.
                   2,4-D: A maior parte dos casos fatais envolvem falência renal, acidose metabólica,
                   desequilíbrio hidroeletrolítico, resultando em uma falência múltipla de órgãos.
                   Pode ocorrer irritação nos olhos, nariz e boca após contato direto. Após ingestão podem
                   ocorrer miose, coma, febre, hipotensão, vômito, taquicardia, bradicardia, anormalidades no
                   eletrocardiograma, rigidez muscular, insuficiência respiratória, edema pulmonar e
                   rabdomiólise. Esses agentes são primariamente irritantes, mas foi relatado um caso de
                   alterações degenerativas das células cerebrais e toxicidade do sistema nervoso central. Na
                   overdose, relatou-se taquicardia, bradicardia, anormalidades no eletrocardiograma,
                   assistolia, outras disritmias e hipotensão. Ingestão de grande quantidade pode causar
                   bradipneia, insuficiência respiratória, hiperventilação ou edema pulmonar. Um odor
                   peculiar é sentido no ar expelido pelo paciente. Exposição a baixas doses: podem ocorrer,
                   dependendo do composto envolvido, vertigem, dor de cabeça, mal-estar e parestesias.
                   Exposição a doses elevadas: podem ocorrer, dependendo do composto envolvido,
 Sintomas e sinais
                   contrações musculares, espasmos, fraqueza profunda, polineurite e perda de consciência.
      clínicos
                   Reações idiossincráticas incluem neuropatias periféricas. Foram relatados náusea, vômito,
                   diarréia e necrose da mucosa gastrintestinal, elevações nas enzimas lactato desidrogenase,
                   ASAT e ALAT, albuminúria e porfiria; falência renal devida a rabdomiólise também é possível.
                   A ingestão de 2,4-D pode levar à hipocalcemia, hipercalemia e hipofosfatemia. A
                   trombocitopenia é o efeito hematológico primário. A leucopenia também foi relatada. O
                   contato direto pode causar irritação na pele. Podem ocorrer espasmos musculares, rigidez
                   muscular, elevação da creatina quinase e rabdomiólise. Foi relatada hipoglicemia em casos
                   de intoxicação aguda por 2,4-D. Estudos com animais mostraram decréscimos nos níveis T3
                   e T4, mas esse efeito não foi relatado em humanos.
                   Picloram: A exposição de animais de experimentação ao ativo produziu rash cutâneo, perda
                   de pelo, taquicardia, ataxia, diarreia, leucopenia, sangramento vaginal, prostração, epilepsia
                   e lesões do fígado e dos rins. Os sintomas potenciais da exposição exagerada são irritação
                   dos olhos, da pele, do sistema respiratório e náuseas.
                       O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de quadro
    Diagnóstico
                       clínico compatível.
                       Antítodo: não existe antídoto específico.
                       Realizar tratamento sintomático e de suporte de acordo com o quadro clínico para
                       manutenção das funções vitais. As ocorrências clínicas devem ser tratadas segundo seu
     Tratamento        surgimento e gravidade. O profissional de saúde deve estar protegido, utilizando
                       principalmente luvas. Demais recomendações devem seguir protocolos de atendimento ao
                       intoxicado do estabelecimento de saúde e/ou orientações da Rede Nacional de Centros de
                       Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT).
                  A indução do vômito é contraindicada em razão do risco potencial de aspiração e de
                  pneumonite química. Não aplicar respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o
 Contraindicações
                  produto. Utilizar um equipamento intermediário de reanimação manual para realizar o
                  procedimento.
     Efeitos das
     interações        Não são conhecidos efeitos de interações químicas com outras substâncias.
      químicas




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                       Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e tratamento,
                       ligue para o Disque‐Intoxicação: 0800‐722‐6001. Rede Nacional de Centros de Informação
                       e Assistência Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS).
                       As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos de
                       Notificação Compulsória. Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de
     ATENÇÃO
                       Notificação (SINAN/MS). Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária
                       (Notivisa).
                       TELEFONES DE EMERGÊNCIA DA EMPRESA:
                       Disque‐Intoxicação (24h): 0800‐014‐1149 – TOXICLIN.
                       Telefone da empresa: (0XX11) 4750‐3200 (horário comercial).

MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Vide itens Toxicocinética e Mecanismos de toxicidade no quadro acima.

EFEITOS AGUDOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
- DL50 oral aguda em ratos: > 2000 mg/kg.
- DL50 dérmica aguda em ratos: > 2000 mg/kg
- CL50 inalatória em ratos: Não determinada nas condições do teste.
- Irritação cutânea: O Item de Teste foi capaz de induzir a corrosão dérmica.
- Irritação ocular: O Item de Teste quando aplicado em córneas bovinas, obteve um IVIS de 89,14.
- Sensibilização cutânea em cobaias: o produto induziu sensibilização por contato para camundongos no Ensaio do
  nódulo linfático local.
- Mutagenicidade: O produto não demonstrou potencial mutagênico no teste de mutação gênica reversa (Teste de
  Ames) nem no teste de micronúcleo em medula óssea de camundongos.

EFEITOS CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
- 2,4-D: Ratos alimentados com altas doses de 2,4-D, cerca de 50mg/kg/dia, durante 2 anos não apresentaram
  efeitos adversos. A mesma dose de 50mg/kg/dia oferecidas para ratas grávidas não induziram efeitos adversos nos
  pesos e tamanhos dos nascidos. Problemas relacionados à toxicidade reprodutiva são improváveis de ocorrer em
  humanos sob circunstâncias normais.
- Picloram: Estudos de exposição crônica com o I.A. picloram para camundongos alimentados com doses de 1000 a
  2000 mg/kg via oral por 32 dias não revelaram nenhum sinal clínico de toxicidade. Cães e carneiros alimentados
  por um mês com baixas dosagens de picloram não apresentaram sinais de toxicidade. Os estudos revelaram que o
  I.A. picloram parece não apresentar potencial carcinogênico, teratogênico ou distúrbios na reprodução de animais
  experimentais.

 DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:

1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:

Este produto é:

☐ - Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
☐ - Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II).
☒ - PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE III).
☐ - Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).

- Este produto é ALTAMENTE MÓVEL apresentando alto potencial de deslocamento no solo, podendo atingir
  principalmente águas subterrâneas.
- Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamento.

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- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a
  contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar,
  prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros
  de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta)
  metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes às atividades aeroagrícolas.


2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA
    ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros
  materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre recipientes disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de
  produtos vazados.
- Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções da NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas
  (ABNT).
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTE:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a empresa ALBAUGH AGRO BRASIL LTDA. - Telefone (0XX11) 4750-
  3200 (horário comercial). Para maiores informações contate a empresa SUATRANS (24h): 0800-707-7022.
- Utilize equipamentos de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos
  protetores e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou corpos
  d’água. Siga as instruções a seguir:
  Piso pavimentado: Absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de uma pá e coloque
  em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso,
  contate a empresa registrante, através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
  Solo: Retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque
  em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante pelo telefone indicado acima.
  Corpos d’água: Interrompa imediatamente a captação para o consumo humano e animal, contate o órgão
  ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem
  das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto
  envolvido.
- Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, CO2, PÓ QUÍMICO, ficando a favor do vento
  para evitar intoxicação.

4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE
   EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

LAVAGEM DA EMBALAGEM:


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Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI’s - Equipamentos de
Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto.

Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento,
adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical
  durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
- Despeje a água da lavagem no tanque pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
- Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água da lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para a lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do
  tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o
  jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
- Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser armazenada com tampa,
  em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
  ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens
  cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
  usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da
  compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade,
  será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano
  após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE:
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais
  e pessoas.




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EMBALAGEM SECUNDÁRIA:

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
- O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
  ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no local próprio onde são guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
- É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local indicado na
  nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE:
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais
  e pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS:
- A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela
  Empresa registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
- É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU FRACIONAMENTO E
  REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
- EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E
  RESTOS DE PRODUTOS.
- A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do
  solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
- Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do
  telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
- A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
  equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.

5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
- O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui
  acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como, determina que os agrotóxicos não podem ser
  transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.

 RESTRIÇÕES ESTADUAIS, DO DISTRITO FEDERAL E MUNICIPAIS:

- De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.

Não autorizado o uso do produto para a cultura da cana-de-açúcar, no estado do Rio Grande do Sul.

Restrição no estado do Paraná para os alvos Senna obtusifolia e Spermacoce verticillataem na cultura do arroz e para
os alvos Amaranthus viridis, Spermacoce alata, Senna occidentalis, Vernonia tweediana, Solidago chilensis, Bauhinia
divaricata, Bauhinia variegata e Randia armata na cultura da pastagem.




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