Galop M
Adama Brasil S.A.- Londrina/PR
Herbicida
24-D-trietanolamina (ácido ariloxialcanóico) (406 g/L) + picloram (ácido piridinocarboxílico) (103 g/L)

Informações

Número de Registro
5914
Marca Comercial
Galop M
Formulação
SL - Concentrado Solúvel
Ingrediente Ativo
24-D-trietanolamina (ácido ariloxialcanóico) (406 g/L) + picloram (ácido piridinocarboxílico) (103 g/L)
Titular de Registro
Adama Brasil S.A.- Londrina/PR
Classe
Herbicida
Modo de Ação
SISTÊMICO
Classe Toxicológica
Categoria 4 – Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Cana-de-açúcar
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Cana-de-açúcar
Merremia cissoides
amarra-amarra (3); campainha (11); corda-de-viola (13)
Cana-de-açúcar
Ricinus communis
mamona
Pastagens
Ambrosia elatior
ambrosia-americana; carprineira; cravorana
Pastagens
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Pastagens
Croton glandulosus
gervão (3); gervão-branco (1); malva-vermelha
Pastagens
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Pastagens
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Pastagens
Sidastrum micranthum
guanxuma (6); malva (3); malva-preta
Pastagens
Sidastrum paniculatum
guanxuma (10); malva-roxa (2); vassourinha (10)
Pastagens
Solanum lycocarpum
beringela; fruta-de-lobo; jurubebão
Pastagens
Vernonia polyanthes
assa-peixe (2); assa-peixe-branco; cambará-açú
Pastagens
Vernonia westiniana
assa-peixe (3); assa-peixe-roxo (2); chamarrita (1)
Pastagens
Waltheria indica
falsa-guaxuma; malva-branca (2); malva-sedosa

Conteúdo da Bula

                                    GALOP M®
                                                                 Herbicida

Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob n o 05914.

COMPOSIÇÃO:

4-amino-3,5,6-trichloropyridine-2-carboxylic acid
(PICLORAM, SAL DE TRIETANOLAMINA)................................................................. 103,54 g/L (10,3% m/v)
Equivalente ácido do PICLORAM .....................................................................................64,00 g/L (6,4% m/v)
(2,4-dichlorophenoxy) acetic acid (2,4-D, SAL DE TRIETANOLAMINA) ...................... 402,02 g/L (40,2% m/v)
Equivalente ácido do 2,4-D ........................................................................................... 240,00 g/L (24,0% m/v)
Outros ingredientes ..................................................................................................... ..866,80 g/L (86,6% m/v)

                GRUPO                                                O                                          HERBICIDA
                GRUPO                                                O                                          HERBICIDA

CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Herbicida seletivo de ação sistêmica.
GRUPO QUÍMICO: Picloram: Ácido piridinocarboxílico
               2,4-D: Ácido ariloxialcanóico

TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Solúvel (SL)
TITULAR DO REGISTRO:
ADAMA BRASIL S/A (*)
Rua Pedro Antônio de Souza, 400, Parque Rui Barbosa, CEP: 86031-610 – Londrina/PR.
Tel.: (43) 3371-9000
CNPJ: 02.290.510/0001-76 - Inscrição Estadual: 60.107.287-44
Registro Estadual nº 003263 – ADAPAR/PR
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO


FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
2,4-D ÁCIDO TÉCNICO MIL – REGISTRO MAPA nº 10708.
ADAMA BRASIL S/A
Avenida Júlio de Castilhos, 2085, CEP : 95860-000, Taquari/RS - Brasil
CNPJ: 02.290.510/0004-19         Registro Estadual nº 1047/99 – SEAPA/RS
ATUL LIMITED
Atul 396020, Valsad, Gujarat – Índia

2,4-D ÁCIDO TÉCNICO MILENIA BR - REGISTRO MAPA nº 16012.
ADAMA LTD. (PLANTA 1)
93, East Beijing Road, Jingzhou, Hubei – China.
ADAMA MANUFACTURING POLAND S.A.
UL Sienkiewicza 4, 56-120, Brzeg Dolny – Polônia.



                                                                                                             BULA_GALOP_M_03092024_v00

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2,4-D ÁCIDO TÉCNICO BR – REGISTRO MAPA nº 06201.
NUFARM AUSTRALIA LIMITED
103-105 Pipe Road, Laverton North, 3026, Victoria – Austrália.
NUFARM GMBH & CO KG.
St. Peter Strasse 25 A-4021, Linz – Áustria.
NUFARM INC.
317 West Forence Rd. St. Joseph, Missouri – Estados Unidos.

2,4-D ÁCIDO TÉCNICO MILENIA – REGISTRO MAPA nº 02703.
ATANOR S.C.A.
Paula Albarracín de Sarmiento s/n, Rio Tercero, Córdoba – Argentina.

2,4-D TÉCNICO AGRISOR – REGISTRO MAPA nº 20418.
CAC NANTONG CHEMICAL CO., LTD
Fourth Huanghai Road, Yangkou Chemical Industrial Park, Rudong County, 226407, Nantong City, Jiangsu
Province – China.
JIANGXI TIANYU CHEMICAL CO. LTD.
Yanhua Road, Xingan Salt Chemical Industrial Park, Xingan County, 331300, Jiangxi – China.

2,4-D TÉCNICO MOL - REGISTRO MAPA nº 4215.
MEGHMANI ORGANICS LIMITED
Plot nº CH-1 & CH-2/A, G.I.D.C. Industrial State, Dahej, Dist. Bharuch, 392130, Taluka Vatva, Gujarat – Índia.

2,4-D TÉCNICO RAINBOW – REGISTRO MAPA nº 15912.
SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL CO., LTD.
Binhai Economic Development Area, Weifang, Shandong Province, 262737 – China.

2,4-D TÉCNICO SWT – REGISTRO MAPA nº 0514
SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL CO., LTD.
Binhai Economic Development Area, Weifang, Shandong Province, 262737 – China.

PICLORAM TÉCNICO ADA – REGISTRO MAPA nº TC03222.
HUNAN BIDE BIOCHEMICAL TECHNOLOGY CO., LTD.
Ruxi Chemical Industry Zone, Linxiang, Yueyang, 414300, Hunan – China.

PICLORAM TÉCNICO MILENIA – REGISTRO MAPA nº 0110.
ADAMA AGAN LTD
Haashlag Street 3, P.O. Box 262, 77102, Northern Industrial Zone, Ashdod – Israel.
CORTEVA AGRISCIENCE LLC
2301, N Brazosport Boulevard, 77541-3257, Freeport, Texas – EUA.
HEBEI WANQUAN LIHUA CHEMICALS CO., LTD.
Kongjiazhuang, Wanquan, Hebei – China.

PICLORAM TÉCNICO YN - REGISTRO MAPA nº 02611.
ZHEJIANG FUNONG BIOTECH CO., LTD.
Lantian Yongqiang, Wenzhou, 325024 – China.

FORMULADOR :
ADAMA BRASIL S/A
Rua Pedro Antônio de Souza, 400, Parque Rui Barbosa, CEP: 86031-610 – Londrina/PR.
CNPJ: 02.290.510/0001-76
Registro Estadual nº 003263 – ADAPAR/PR

ADAMA BRASIL S/A
Av. Júlio de Castilhos, 2085, CEP: 95860-000 – Taquari/RS.
CNPJ: 02.290.510/0004-19
Registro Estadual nº 00001047/99 – SEAPA/RS

ADAMA AGAN LTD.
Haashlag Street 3, P.O. Box 262, 7710201, Northern Industrial Zone, Ashdod – Israel.
                                                                                  BULA_GALOP_M_03092024_v00

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ADAMA ANDINA B. V. SUCURSAL COLOMBIA
Calle 1C, Nº 7-53, Interior Zona Franca, Barranquilla – Colômbia.



                        No do lote ou partida:
                        Data de fabricação:                VIDE EMBALAGEM
                        Data de vencimento:

ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-
                                OS EM SEU PODER.
      É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
                      É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
                                           Indústria Brasileira
 (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art. 4º do Decreto nº
                                     7.212, de 15 de junho de 2010)
  CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO
                                    AGUDO
                CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL:
                  CLASSE II – PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE




Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C




                                                                                BULA_GALOP_M_03092024_v00

                                                                                              Página 3 de 18
 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA – MAPA
 INSTRUÇÕES DE USO:


GALOP M® é um herbicida seletivo de ação sistêmica, recomendado para o controle de plantas infestantes de
folhas largas, de porte herbáceo, semi-arbustivo e arbustivo em cana-de-açúcar (cana planta) e em áreas de
pastagens de gramíneas forrageiras.

CULTURA, ALVO, DOSE, CALDA, MODALIDADE, ÉPOCA, INTERVALO E NÚMERO DE APLICAÇÕES:
                           ALVO BIOLÓGICO                                    Número e
                                                        Dose      Volume      Intervalo
    Cultura
                 Nome Comum          Nome Científico             de Calda         de
                                                                             Aplicação
                                                                             Realizar no
                                                                  Terrestre:  máximo 1
                 Corda-de-viola     Ipomoea purpurea             200 a 300    aplicação
Cana-de-açúcar                                        0,75 a 2,0    L/ha
                 Corda-de-viola    Merremia cissoides                         durante a
 (Cana-planta)                                           L/ha
                   Mamona           Ricinus communis               Aérea:      safra da
                                                                 8 a 40 L/ha   cultura.

 ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
 A aplicação do GALOP M® deve ser realizada em cana-planta após a emergência das plantas infestantes.
 É recomendado utilizar a maior dose para as plantas infestantes mais desenvolvidas.

                                   ALVO BIOLÓGICO                                                   Número e
                                                                       Dose         Volume          Intervalo
     Cultura
                   Nome Comum            Nome Científico                            de Calda            de
                                                                                                    Aplicação

                   Losna-do-campo        Ambrosia elatior
                   Buva                  Conyza bonariensis          1,0 L/ha
                   Maria-mole            Senecio brasiliensis

                   Gervão-branco         Croton glandulosus                         Terrestre:     Realizar no
                                                                   2,0 a 3,0 L/ha
                   Guanxuma              Sida cordifolia                            200 a 300       máximo 1
                                                                                      L/ha
                                                                                                    aplicação
 Pastagem          Malva-preta           Sidastrum micranthum                                       durante o
                   Vassourinha           Sidastrum paniculatum     3,0 a 4,0 L/ha                    ciclo da
                                                                                      Aérea:
                   Joá-bravo             Solanum aculeatissimum                     8 a 40 L/ha      cultura.
                   Malva-veludo          Waltheria indica

                   Lobeira               Solanum lycocarpum
                   Assa-peixe            Vernonia polyanthes       4,0 a 5,0 L/ha
                   Assa-peixe-roxo       Vernonia westiniana
 ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
 Reforma de pastagem: aplicar GALOP M® antes do florescimento das plantas infestantes, após a pastagem
 já estar totalmente germinada e iniciado seu perfilhamento. Isso ocorre normalmente entre os 35 e 45 dias
 após o plantio do capim. Nessa fase, as plantas infestantes encontram-se menos resistentes.

 Manutenção (Limpeza) da pastagem: aplicar GALOP M® quando as plantas infestantes estiverem crescendo
 ativamente, bem enfolhadas e antes do florescimento. Se as plantas estiverem adultas, de grande porte ou
 florescidas, roçá-las e aplicar o produto quando estiverem novamente bem enfolhadas. Plantas adultas ou
 espécies lenhosas necessitam das maiores doses do produto para seus controles.

 Para reforma ou manutenção fazer aplicação do produto em época quente, com boa pluviosidade, quando as
 plantas infestantes a serem controladas estiverem em pleno processo de desenvolvimento vegetativo.




                                                                                BULA_GALOP_M_03092024_v00

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MODO DE APLICAÇÃO:

A aplicação do herbicida GALOP M® poderá ser efetuada através de pulverização terrestre ou aérea.

APLICAÇÃO TERRESTRE

É PROIBIDA A APLICAÇÃO COM EQUIPAMENTO MANUAL OU COSTAL.

O herbicida GALOP M® em cana-de-açúcar e pastagem deve ser aplicado com pulverizador tratorizado com
barra ou autopropelido, de modo a proporcionar uma boa cobertura nas plantas infestantes.

Fica proibido o emprego de aplicação tratorizada com turbina de fluxo de ar.

Para o uso e aplicação do produto GALOP M®, observe as prescrições conforme a receita agronômica e utilize
equipamentos adequados que proporcionem redução da possibilidade de deriva, tal como pontas de
pulverização tipo leque com indução de ar, para a produção de gotas grossas a extremamente grossas.
• Pressão de trabalho: 30-70 lbf/pol².
• Diâmetro de gotas: acima de 350µ (micra);
• Altura da barra de pulverização e espaçamento entre bicos: deve permitir uma boa sobreposição dos jatos
e cobertura uniforme no alvo. Não ultrapassando 50 cm, tanto para o espaçamento quanto para a altura da
barra.

APLICAÇÃO AÉREA:

SISTEMA DE PULVERIZAÇÃO COM AERONAVE TRIPULADA:
Deve ser aplicado através de aeronaves agrícolas com uso aprovado pelo Ministério da Agricultura e Pecuária
– MAPA.
A aplicação aérea deverá seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos para essa
modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, uso de DGPS (Sistema de
Posicionamento Global Diferencial), definição dos parâmetros técnicos operacionais e de segurança
relacionados aos equipamentos de aplicação, como a altura do voo, largura da faixa de deposição efetiva,
modelo, tipo e ângulo do equipamento utilizado e número de pontas de pulverização, entre outros, e condições
climáticas adequadas ao uso do produto, sempre supervisionadas pelo responsável pelas operações
aeroagrícolas.

Para aplicação de GALOP M®, deve-se observar os parâmetros que proporcionam uma boa cobertura do alvo
desejado e técnicas de redução de deriva, como também o ajuste do ângulo dos bicos em direção ao voo,
evitando a quebra secundária das gotas, conforme abaixo:

- Parâmetros operacionais: O sistema de pulverização deve estar em perfeitas condições de funcionamento,
isento de desgaste ou vazamentos. Pontas danificadas prejudicam a uniformidade da aplicação. Não deve
haver vórtices de ponta de asas. Para isso, adeque a barra de pulverização e a disposição dos bicos para
evitar a ocorrência desse problema.
- Pontas de pulverização: Utilize pontas de pulverização que proporcionem gotas grossas e extremamente
grossas, com equipamentos adequados para a redução da possibilidade de deriva.
- Altura de voo: A altura do voo depende das características do equipamento, das condições da área- alvo,
em especial da altura da vegetação e dos obstáculos ao voo, do diâmetro das gotas e das condições
atmosféricas, em especial temperatura, vento e umidade relativa do ar, sempre garantindo a segurança do
voo, a eficiência de aplicação e redução da possibilidade de deriva. Como regra geral, a altura de voo situa-
se entre 3-5 metros acima do alvo.
- Faixa de deposição: A faixa de deposição efetiva é uma característica específica para cada tipo ou modelo
do avião e representa um fator de grande influência nos resultados da aplicação. Observe uma largura das
faixas de deposição efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura. O
equipamento deverá ser regulado visando assegurar uma distribuição uniforme da calda e uma boa cobertura
do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
- Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as
culturas sensíveis.
- Diâmetro de gotas: Usar o diâmetro maior nas condições mais críticas de evaporação e/ou deriva,
monitorando sempre as variáveis meteorológicas.
- Densidade de gotas: Varia de acordo com o tamanho da gota e/ou volume de aplicação.

                                                                                 BULA_GALOP_M_03092024_v00

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As configurações de cada aeronave e aplicação são variáveis de acordo com o modelo, condições
meteorológicas, como o comportamento dinâmico do ar em volta da aeronave, que é influenciado pela
velocidade do voo, assim para escolha da ponta de pulverização deve-se considerar as características
técnicas do equipamento operacional, da aplicação e das recomendações técnicas da bula.

Para esta atividade, consulte sempre o Engenheiro Agrônomo com curso de coordenador ou o técnico
agropecuário com curso de executor de aviação agrícola, os quais são os responsáveis pelas informações
técnicas operacionais e de segurança referentes à aplicação do produto.

Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável
(CAS - www.cas-online.org.br ) para realizar a aplicação de GALOP M®.

Siga sempre as orientações do Engenheiro Agrônomo e/ou profissional responsável pela aplicação, que
poderá conciliar o tipo de bico (por exemplo: bicos com pontas tipo leque com indução de ar), o tamanho da
gota adequada à tecnologia de aplicação e a redução da possibilidade de deriva, a altura da barra e outras
características do equipamento de aplicação terrestre, parâmetros técnicos operacionais e de segurança para
aplicação aérea, a topografia do terreno, bem como, as doses e recomendações de uso prescritas na bula do
produto para os respectivos alvos e culturas.
O profissional responsável que prescrever o uso do GALOP M® deverá recomendar a especificação do
equipamento mais adequado para correta aplicação do produto, de modo a reduzir a possibilidade de deriva.

Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Em caso de
equipamentos diferentes e regulagens específicas, consulte sempre um Engenheiro Agrônomo ou profissional
responsável.

SISTEMA DE PULVERIZAÇÃO COM AERONAVE REMOTAMENTE PILOTADA – ARP DRONE
Considerar os parâmetros operacionais recomendados no tópico SISTEMA DE PULVERIZAÇÃO COM
AERONAVE TRIPULADA.

Os equipamentos de aplicação devem estar em boas condições e serem registrados, tendo o operador licença
para operação de aeronave agrícola remotamente pilotada, recomenda-se a averiguação da documentação
e do equipamento antes da aplicação. É recomendado o uso de pontas hidráulicas ou discos de acordo com
a recomendação do fabricante.
A aplicação aérea deverá seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos para essa
modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, configurações e sinais de
telemetria, inspeção do pulverizador, calibração e de segurança relacionados aos equipamentos de aplicação,
como a altura do voo, largura da faixa de deposição efetiva, modelo, tipo e ângulo do equipamento utilizado,
modelo e número de pontas de pulverização, entre outros, e condições climáticas adequadas ao uso do
produto.
Não é permitida a aplicação aérea de agrotóxicos e afins, adjuvantes, fertilizantes, inoculantes, corretivos e
sementes com ARP em áreas situadas a uma distância mínima de vinte metros de povoações, cidades, vilas,
bairros, moradias isoladas, agrupamentos de animais, de mananciais de captação de água para
abastecimento de população, inclusive reservas legais e áreas de preservação permanente, além de outras
áreas ambientais com larguras mínimas de proteção estabelecidas em legislação específica, caso não sejam
áreas alvos da aplicação, devendo ser respeitadas ainda, quando couber, as restrições de distância
constantes na recomendação do produto a ser aplicado.

Em caso de dúvidas, verifique as normas no Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA), do Departamento
de Controle do Espaço Aéreo (DECEA), da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) e da Agência Nacional
de Telecomunicações (ANATEL).

CALIBRAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:
Antes de toda pulverização, deve-se calibrar e regular o equipamento, verificando a vazão das pontas, assim
determinando o volume de aplicação e a quantidade de produto a ser colocada no tanque, como também
ajustar os componentes da máquina às características da cultura e produtos a serem utilizados. Em caso de
não calibração e regulagem, ou má realização desse processo, poderá ocorrer perdas significativas do
produto e eficiência.




                                                                                  BULA_GALOP_M_03092024_v00

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MODO DE PREPARO DA CALDA:

Para a aplicação, colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do tanque de pulverização.
Em seguida, adicionar GALOP M® na dose recomendada completando o tanque com água limpa e mantendo
a agitação da calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o sistema de
agitação do tanque em funcionamento durante toda a aplicação. Realizar o processo da tríplice lavagem das
embalagens durante o preparo da calda.


CONDIÇÕES CLIMÁTICAS:

Para evitar os prejuízos causados pela deriva, é importante seguir rigorosamente as recomendações quanto as
condições climáticas e equipamento de aplicação. O produto somente deve ser aplicado sob as seguintes
condições meteorológicas:

-     Temperatura ambiente inferior a 30ºC;
-     Umidade relativa do ar superior a 55%;
-     Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h.
Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplique o produto GALOP M®, pois pode haver risco
de inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia.

Se a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h não aplique o produto GALOP M®, devido ao potencial de
deriva pelo movimento do ar.

Não aplique o produto GALOP M® se o vento estiver no sentido das culturas sensíveis.

OBS: O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de
aplicação e as condições climáticas. O tamanho das gotas, as características do equipamento de aplicação,
o relevo, a altura da barra de pulverização, altura do voo da aeronave, a cultura e, especialmente, as
condições climáticas (temperatura, umidade relativa do ar e velocidade do vento) são aspectos relevantes
que devem ser considerados para reduzir a possibilidade de deriva. O responsável pela aplicação deve
considerar todos estes fatores para tomar a decisão de quando aplicar o produto.

Toda a pulverização com o produto GALOP M® feita fora das condições operacionais e meteorológicas
adequadas, pode gerar deriva de gotas e atingir cultivos vizinhos e/ou culturas sensíveis.

LIMPEZA DE EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
A limpeza do pulverizador deve ser realizada logo após o término das aplicações com GALOP M® . Esta
etapa é importante para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes com outros
herbicidas ou outras classes de produtos. Estes resíduos também podem gerar problemas de contaminação
de culturas vizinhas e/ou culturas sensíveis, caso haja deriva de gotas pelo vento.
Recomenda-se fazer um teste de fitotoxicidade em culturas sensíveis a produtos a base de 2,4-D, tais como:
algodão, cucurbitáceas ou tomate antes de usar o equipamento para pulverização de outros produtos.

Preferencialente utilizá-lo unicamente para aplicação de produtos a base de 2,4-D.

    INTERVALO DE SEGURANÇA:
    CULTURA                                INTERVALO DE SEGURANÇA
    Cana-de-Açúcar                                        (1)
 Pastagem                                               UNA*
*UNA   - Uso Não Alimentar
(1) Intervalo de segurança não determinado por ser de uso em pré e pós-emergência até três meses
após o plantio ou corte.




                                                                                 BULA_GALOP_M_03092024_v00

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INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:

                                   Modalidade de                   Intervalo de reentrada *
             Culturas
                                      emprego               2h de atividade        8h de atividade
      Cana-de-açúcar            Pré/Pós – emergência           13 dias ¹               31 dias ¹
      Pastagem                  Pós – emergência                5 dias ²               23 dias ²

¹ Necessária a utilização pelos trabalhadores, após o intervalo de reentrada, de vestimenta simples de
trabalho (calça e blusa de manga longa) e luvas como equipamento de proteção individual (EPI) para se
realizar qualquer trabalho na cultura de cana-de-açúcar após a aplicação de produtos contendo 2,4 D.
² Mantido em 24 horas para as situações de aplicação individuais nas plantas que se quer eliminar.
*Caso necessite entrar na cultura em um período anterior ao do intervalo de reentrada, é necessário a utilização
de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e de equipamentos de proteção individual
(EPI’s – macacão hidrorrepelente, botas e luvas).

MEDIDAS DE MITIGAÇÃO DE RISCO PARA OS RESIDENTES E TRANSEUNTES DE ÁREAS PRÓXIMAS
DAS CULTURAS COM APLICAÇÃO COM HERBICIDA A BASE DE 2,4-D:

- É exigida a manutenção de bordadura de, no mínimo, 10 metros livres de aplicação tratorizada de produtos
à base de 2,4-D. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será
obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas,
a menos de 500 metros do limite externo da plantação.
 - Para aplicação através de aeronaves agrícolas, fica proibido o sobrevoo com o produto em áreas povoadas,
moradias e agrupamentos humanos. Não execute aplicação aérea em áreas situadas a uma distância inferior
a 500 (quinhentos) metros de povoações e de mananciais de captação de água para abastecimento público
e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas e agrupamentos de
animais.
 - Inclusão de medidas que dificultem a entrada em área tratada de transeuntes e residentes (ex. uso de
placas de advertência com avisos sobre aplicação de produtos à base de 2,4-D).

LIMITAÇÕES DE USO:
- Uso exclusivo para culturas agrícolas.
- Não aplicar o produto quando for observadas condições operacionais e meteorológicas inadequadas que
resultam na formação de deriva e atingimento de cultivos vizinhos e/ou culturas sensíveis.
- Em aplicações próximas a culturas sensíveis, tais como, algodão, banana, batata, maçã, oliva, pepino, tabaco,
tomate, uva, entre outras, manter atenção redobrada com a tecnologia de aplicação, adotando as práticas
agrícolas recomendadas para o produto, para minimizar a possibilidade de deriva.
- Para cana-de-açúcar é obrigatória a utilização de tecnologias de redução de deriva de pelo menos 50% na
aplicação tratorizada.
- A deriva de pequenas quantidades do produto GALOP M® pode causar danos às culturas sensíveis.
- Caso GALOP M® seja utilizado no controle de plantas infestantes em área total, o plantio de espécies sensíveis
ao produto só deve ser feito de 2 a 3 anos após a última aplicação do produto.
- No caso de pastagens tratadas em área total, deve-se permitir que o capim se recupere, antes do pasto ser
aberto ao gado. Dessa forma, a partir do início da aplicação, o pasto deve ser vedado ao gado pelo tempo
necessário à sua recuperação. Essa medida evita que os animais comam plantas tóxicas que possivelmente
existam na pastagem e se tornam mais atrativas após a aplicação do produto.
- Não utilizar esterco de curral de animais que tenham pastado em área tratada com o produto, por um período
mínimo de 60 dias após o tratamento em área total, para adubar plantas ou culturas úteis sensíveis ao produto.
- O produto em contato com sementes pode inibir a sua germinação.
- Solo seco, estiagem prolongada e baixa umidade relativa do ar podem comprometer a eficiência do produto.
- A eficiência do produto pode ser reduzida se ocorrerem chuvas até o período de 2 a 3 horas após a aplicação.
Interromper a aplicação quando houver previsão de precipitações pluviométricas antes desse período.
- O pulverizador usado para a aplicação de GALOP M® deve ser rigorosamente limpo e descontaminado,
realizando-se a tríplice lavagem (tanque, barra, filtros em geral e pontas de pulverização), antes da aplicação
de qualquer outro produto. Observar os detalhes no item Limpeza do Equipamento de Aplicação.
                                                                                   BULA_GALOP_M_03092024_v00

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- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo
aplicado ou logo após a aplicação do produto.
- Fica restrito a realização cumulativa das atividades de mistura, abastecimento e aplicação tratorizada ou aérea
de produtos a base de 2,4-D pelo mesmo indivíduo.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide MODO DE APLICAÇÃO.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DE RESISTÊNCIA:
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir
para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação, levando a perda
de eficiência do produto e um consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a resistência,
seguem algumas recomendações:
• Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo O para o controle do mesmo alvo,
quando apropriado.
• Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para
o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e, ou,
informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org ), Associação
Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org ),
Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br).
              GRUPO                                    O                               HERBICIDA
              GRUPO                                    O                               HERBICIDA

O produto herbicida GALOP M® é composto pelo ingrediente ativo 2,4-D + PICLORAM, que apresenta
mecanismo de ação mimetizadores da auxina, pertencente ao Grupo O, segundo classificação internacional
do HRAC (Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas), respectivamente.




                                                                                    BULA_GALOP_M_03092024_v00

                                                                                                   Página 9 de 18
MINISTÉRIO DA SAÚDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA

NOVA FÓRMULA
ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.
PRECAUÇÕES GERAIS :
-   Produto para uso exclusivamente agrícola;
-   O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado;
-   Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e a aplicação do produto;
-   Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas;
-   Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados;
-   Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos, e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a
    boca;
-   Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora
    da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante;
-   Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de
    áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado;
-   Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
    socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência;
-   Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do
    alcance de crianças e animais;
-   Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
    Macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
-   Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma
    de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.


PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO OU PREPARAÇÃO DA CALDA :
- Utilize Equipamento de Proteção Individual Recomendado (EPI): macacão com tratamento
   hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças
   por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro mecânico classe P2;
   óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila;
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
   recomendados;
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos;
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
   manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
   segurança.
Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO :
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada;
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
   tempo entre a última aplicação e a colheita);
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver
   sendo aplicado o produto;
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
   melhores condições climáticas para cada região;
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas
   também entrem em contato, com a névoa do produto;
- Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas
   compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de
                                                                                 BULA_GALOP_M_03092024_v00

                                                                                              Página 10 de 18
    borracha; avental impermeável; máscara com filtro mecânico classe P2; óculos de segurança com
    proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
-   Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
    manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
    segurança.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO :
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA.” e manter os avisos
   até o final do período de reentrada;
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o
   produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
   recomendados para o uso durante a aplicação;
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a aplicação;
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
   tempo entre a última aplicação e a colheita);
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar
   contaminação;
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado,
   longe do alcance de crianças e animais;
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas;
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família.
   Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis;
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação;
- Não reutilizar a embalagem vazia;
-   No descarte de embalagens utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão
    hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha ;
-   Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem:
    touca árabe, óculos de segurança, avental, botas, macacão, luvas e máscara;
-   A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida;
-   Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
    manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
    segurança.


                                                                 Pode ser nocivo se inalado
                                              PERIGO             Provoca lesões oculares graves
                                                                 Provoca irritação à pele




PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem,
rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.

• Ingestão: se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o
vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.

• Olhos: ATENÇÃO: PROVOCA IRRITAÇÃO OCULAR GRAVE Em caso de contato, lave com muita água
corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente
de contato, deve-se retirá-la.

• Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis etc.)
contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.

• Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.


                                                                                  BULA_GALOP_M_03092024_v00

                                                                                               Página 11 de 18
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por
exemplo.




                                - INTOXICAÇÕES POR GALOP M® -
                                     INFORMAÇÕES MÉDICAS

 Grupo químico         Picloram: Ácido piridinocarboxílico
                       2,4-D: Ácido ariloxialcanoico

 Classe Toxicológica   CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO

 Vias de exposição     Oral, inalatória, ocular e dérmica.

                       Não há estudos em humanos para avaliar a toxicocinética de ambas
                       as substâncias (Picloram e 2,4-D)
                       Picloram: Estudos realizados com animais de laboratório
                       demonstraram que após a exposição ao Picloram, a principal via de
                       excreação é a urinária, sendo excretados cerca de 69 a 86% da
                       concentração administrada, seguida pela excrecão fecal de 5 a 25%.
                       Não foram encontrados níveis de resíduos de Picloram em tecidos e
 Toxicocinética        carcaça dos animais avaliados, após 72 hrs.
                       2,4-D: Após exposição de animais de laboratório à substância 2,4 -
                       D, identificou-se maior excreção por via urinária 84 a 94% da dose
                       administrada, seguida pela excreção fecal com 2 a 11 % , sendo esta
                       a via secundária de excreção. Uma pequena fração de 2,4-D
                       administrado, cerca de 0,4 a 3,0%, foi encontrada em tecidos e
                       carcaça dos animais estudos após 48 hrs.

                       Picloram: Não são conhecidos mecanismos de toxicidade
                       específicos em humanos para este ingrediente ativo.
 Toxicodinâmica        2,4-D : Não são conhecidos mecanismos de toxicidade específicos
                       em humanos para este ingrediente ativo.

                       Picloram:
                       Exposição Aguda: Dados de exposição de humanos a doses
                       elevadas são limitados. Pode ocorrer náusea após exposição a
                       grande quantidade. A sua baixa pressão de vapor torna a toxicidade
                       por via inalatória improvável. O Picloram não é descrito como
                       sensibilizante. O seu pó pode ser irritante aos olhos, pele, nariz,
                       garganta e trato respiratório. É improvável que ocorra dano à córnea.
                       Sistema Respiratório: O pó do Picloram é irritante para o trato
                       respiratório.
                       Sistema Gastrintestinal: Pode ocorrer náusea após ingestão de
                       grande quantidade de picloram. O picloram é rapidamente absorvido
                       pelo trato gastrintestinal.
                       Sistema Hematológico: pode ocorrer leucopenia (diminuição do
                       número de leucócitos no sangue)
                       Sistema Dermatológico: O picloram é moderadamente irritante para
                       a pele, sendo absorvido lentamente por via cutânea.

                       2,4-D:
                       Exposição Aguda: A maioria dos casos fatais apresentam quadro de
                       falência renal, acidose metabólica, desequilíbrio hidroeletrolítico e
                       falência múltipla de órgãos. Em casos de contato direto com o 2,4-D
                       podem apresentar : irritação nos olhos, nariz e boca.

                                                                              BULA_GALOP_M_03092024_v00

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                    Exposição oral : pode ocorrer miose, coma, febre, hipotensão,
Sintomas e Sinais   vômito,      taquicardia,     bradicardia,       anormalidades      no
clínicos            eletrocardiograma, rigidez muscular, insuficiência respiratória,
                    edema pulmonar e rabdomiólise.
                    Patofisiologia : esses agentes são primariamente irritantes, mas foi
                    relatado um caso de alterações degenerativas das células cerebrais
                    e toxicidade do sistema nervoso central.
                    Sistema Cardiovascular : na overdose, relatou-se taquicardia,
                    bradicardia, anormalidades no eletrocardiograma, assistolia, outras
                    disritmias e hipotensão.
                    Sistema Respiratório : após ingestão de grande quantidade do
                    produto, pode ser observada bradipneia, insuficiência respiratória,
                    hiperventilação ou edema pulmonar.
                    Sistema Neurológico :
                    Exposição a baixas doses: podem ocorrer, dependendo do
                    composto envolvido, vertigem, dor de cabeça, mal-estar e
                    parestesias.
                    Exposição a doses elevadas: podem ocorrer, dependendo do
                    composto envolvido, contrações musculares, espasmos, fraqueza
                    profunda, polineurite e perda de consciência.
                    Reações idiossincráticas: neuropatias periféricas.
                    Sistema Gastrintestinal : foram relatados náusea, vômito, diarreia e
                    necrose da mucosa gastrintestinal. Alterações hepaticas foram
                    relatadas, com        elevações nas enzimas AST (Aspartato
                    aminotransferase) e ALT (Alanina amino Transferase).
                    Sistema Genitourinário : pode ocorrer albuminúria e porfiria; falência
                    renal devida à rabdomiólise também é possível.
                    Alterações no equilíbrio Hidro-eletrolítico : A ingestão de 2,4-D pode
                    levar à hipocalcemia, hipercalemia e hipofosfatemia.
                    Sistema Hematológico : a trombocitopenia é o efeito hematológico
                    primário. A leucopenia também já foi relatada.
                    Sistema Dermatológico : o contato direto pode causar irritação na
                    pele.
                    Sistema Musculoesquelético : pode ocorrer espasmos musculares,
                    rigidez muscular, elevação da creatina quinase e rabdomiólise.
                    Sistema Endócrino : foi relatada hipoglicemia em casos de
                    intoxicação aguda por 2,4-D. Estudos com animais mostraram
                    decréscimo nos níveis de T3 e T4, mas esse efeito não foi relatado
                    em humanos.
                    O diagnóstico de intoxicação aguda é estabelecido pela
Diagnóstico         confirmação da exposição e pela ocorrência do quadro clínico
                    compatível.

                    Picloram; 2,4-D: Não existe antídoto conhecido para os produtos
                    ativos.
                    O Tratamento de intoxicações pelo produto deve ser sintomático,
                    conforme quadro clínico do paciente e critério médico.
                    Medidas de Descontaminação : remover de imediato roupas,
                    sapatos e acessórios usados no momento da exposição e lavar de
                    forma cuidadosa e abundante pele e cabelos com água fria e sabão.
                    Lavar bem os olhos com soro fisiológico ou água por no mínimo 15
                    minutos.
                    Monitoramento em casos de Ingestão do produto : avaliar volume e
                    concentração do produto ingerido, e o tempo decorrido até o
                    atendimento médico, sendo:
                        • Ingestão recente (até 2 hrs) : realizar lavagem gástrica e
                            administrar carvão ativado (50-100g para adultos, 25-50g
                            para crianças de 1 a 12 anos, e 1g/kg para menores de 1
                            ano) diluído em água na proporção de 30g para 240mL de
                            água.
Tratamento

                                                                            BULA_GALOP_M_03092024_v00

                                                                                         Página 13 de 18
                         Acompanhar nível de consciência do paciente e proteger vias aéreas
                         de possível aspiração em posição de Trendelenburg e decúbito
                         lateral esquerdo ou por intubação endotraqueal com cuff.
                         IMPORTANTE : Não provocar vômito, mas caso apareça quadro de
                         vômito espontâneo, não deve ser evitado. Deitar o paciente de lado
                         para evitar que aspire resíduo.

                         CUIDADOS PARA OS PRESTADORES DE PRIMEIROS
                         SOCORROS :
                            • EVITAR aplicar respiração boca a boca caso o paciente
                               tenha ingerido o produto; utilizar um equipamento
                               intermediário de reanimação manual (Ambu) para realizar o
                               procedimento.
                            • Usar Equipamentos de Proteção Individual durante
                               atendimento, como: luvas, avental impermeável, óculos e
                               máscaras, de forma a não se contaminar com o agente
                               tóxico.

                         A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de
 Contraindicações        aspiração de resíduo gástrico e pneumonite química.

 Efeitos das             Não são conhecidos efeitos aditivos, sinérgicos e/ou
 interações químicas     potencializadores.

                             •   Ligue para o Disque – Intoxicação: 0800-722 6001, para
                                 notificar o caso e obter informações especializadas sobre
                                 Diagnóstico e Tratamento - Rede Nacional de Centros de
                                 Informação e Assistência Toxicológica
                                 (RENACIAT/ANVISA/MS).

                             •   As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas
                                 entre as Doenças e Agravos de Notificação Compulsória.
      ATENÇÃO                    Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de
                                 Notificação (SINAN/MS). Notifique no Sistema de
                                 Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa)


                           Telefone de Emergência ADAMA BRASIL S/A: 0800-200 2345
                                                  (43) 3371-9330
                                      https://www.adama.com/brasil/pt/contato

MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
“Vide item Toxicocinética” e “Vide item Toxicodinâmica”.
EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
EFEITOS AGUDOS:
DL50 oral em ratos: > 2000 mg/kg p.c.
DL50 dérmica em ratos: > 2000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória em ratos (4 horas): não determinado nas condições do teste.
Corrosão/irritação cutânea em coelhos: O produto não é irritante. Não houve presença de eritema ou edema
nos animais tratados nas avaliações de 24, 48 e 72 horas.
Corrosão/irritação ocular em coelhos: No teste in vitro houve presença de opacidade e aumento da
permeabilidade da córnea, com um valor de LIS de 165,52, sendo considerado corrosivo para olhos.
Sensibilização cutânea em cobaias: O produto não é sensibilizante
Mutagenicidade: O produto não é mutagênico.

EFEITOS CRÔNICOS:
Efeitos crônicos não foram relatados, a partir dos ensaios realizados em animais de laboratório com os
Produtos Técnicos da formulação. Considerando que as condições de exposição, quanto a concentração de

                                                                                BULA_GALOP_M_03092024_v00

                                                                                             Página 14 de 18
dose e tempo de exposição para animais, excede em muito os níveis de exposição para seres humanos,
considera-se que o produto não causa efeitos crônicos adversos ao homem.




INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE – IBAMA
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE

PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE:
 - Este produto é:
  ( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
  (X) Muito perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
  ( ) Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
  ( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)

 - Este produto é ALTAMENTE MÓVEL, apresentando alto potencial de deslocamento no solo, podendo
   atingir, principalmente, águas subterrâneas.
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos)
   metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250
   (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e
   vegetação suscetível a danos.
 - Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes às atividades
   aeroagrícolas.
 - Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
 - Não utilize equipamento com vazamentos.
 - Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
 - Aplique somente as doses recomendadas.
 - Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a
   contaminação da água.
 - A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água
   e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO
CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou
   outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o
   recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação
   Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.


INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
− Isole e sinalize a área contaminada.
− Contate as autoridades locais competentes e a Empresa: ADAMA BRASIL S/A.
− Telefone da empresa: 0800 400 7070.


                                                                               BULA_GALOP_M_03092024_v00

                                                                                           Página 15 de 18
−   Utilize o Equipamento de Proteção Individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha,
    óculos protetor e máscara com filtros).

−   Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos
    ou corpos d’água. Siga as instruções a seguir:
    - Piso Pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio de
        uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve
        ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua
        devolução e destinação final.
    - Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
        material e coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante
        conforme indicado.
    - Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate
        o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem
        adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e
        da quantidade do produto envolvido.
−   Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, CO2, ou pó químico ficando a favor
    do vento para evitar intoxicação.

PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO
DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM
DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

LAVAGEM DA EMBALAGEM
Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs – Equipamentos de
Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.

Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):

Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:

- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição
vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
- Faça essa operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Lavagem sob Pressão:

Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os seguintes
procedimentos:

-   Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
-   Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
-   Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
-   A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
-   Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos:

- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca
do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

                                                                               BULA_GALOP_M_03092024_v00

                                                                                             Página 16 de 18
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA

- Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser armazenada com
a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA

- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no
ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um
ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE

- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.


EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA

- O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.
- Use luvas no manuseio dessa embalagem.
- Essa embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando exixtente,
separadamente das embalagens lavadas.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA

- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no
ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um
ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.


EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA

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- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o
produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.


TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS

- A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser realizada
pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
- É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
- EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS

- A Destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.


PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
- Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante pelo
telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
- A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.


TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
- O transporte está sujeito as regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem como
determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos
e outros materiais.

RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU
MUNICIPAL:

Ceará: é vetada a pulverização aérea de agrotóxicos no Estado, conforme Lei nº 16.820, de 08 de janeiro de
2019.

Rio Grande do Sul: a aplicação de agrotóxicos hormonais somente poderá ser realizada por aplicador pessoa
física devidamente cadastrado no Cadastro Estadual de Aplicadores de Agrotóxicos ou por pessoas jurídicas
com o registro ativo como prestador de serviço na aplicação de agrotóxicos junto à SEAPDR. Fica proibida a
aplicação aérea de produtos hormonais no estado.




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