Gallant R
CTVA Proteção de Cultivos Ltda - Barueri (Tamboré)
Herbicida
haloxifope-P-metílico (ácido ariloxifenoxipropiônico) (124.7 g/L)

Informações

Número de Registro
02300
Marca Comercial
Gallant R
Formulação
EC - Concentrado Emulsionável
Ingrediente Ativo
haloxifope-P-metílico (ácido ariloxifenoxipropiônico) (124.7 g/L)
Titular de Registro
CTVA Proteção de Cultivos Ltda - Barueri (Tamboré)
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Seletivo de ação sistêmica
Classe Toxicológica
Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Soja
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Soja
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Soja
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Soja
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Soja
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Soja
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Soja
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Soja
Zea mays
milho

Conteúdo da Bula

                                    Gallant R®
                                                  <logomarca do produto>

Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob n° 02300

COMPOSIÇÃO:
Methyl (R)-2-{4-[3-chloro-5-(trifluoromethyl)-2-pyridyloxy]phenoxy}propanoate
(Haloxyfop-R-Metílico) .................................................................................... 124,70 g/L (12,47% m/v)
Equivalente ácido de Haloxifope-R-Metílico.......................................................120,00 g/L (12,00% m/v)
Solvente nafta (petróleo), aromático leve
(NAFTA AROMÁTICA) ....................................................................................748,99 g/L (74,89% m/v)
Outros ingredientes ............................................................................................ 55,31 g/L (5,53% m/v)


                GRUPO                                            A                                     HERBICIDA


CONTEÚDO: VIDE RÓTULO

CLASSE: Herbicida Seletivo

GRUPO QUÍMICO:
Haloxifope-R-metílico: Ácido ariloxifenoxipropiônico
Nafta aromática: Hidrocarboneto aromático

TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Emulsionável (EC)

TITULAR DO REGISTRO (*):
CTVA Proteção de Cultivos Ltda.
Avenida Tamboré, 267 - Edifício Canopus, Torre Sul, Bloco A, 8° andar, conjunto 81-A,
Sala CTVA - Tamboré - CEP: 06460-000 - Barueri/SP
CNPJ: 47.180.625/0001-46 - Fone: 0800 772 2492 - Registro no Estado n° 650 - CDA/SP
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO
HALOXYFOP-R-METHYL TÉCNICO
Registro MAPA sob nº 007094
Corteva Agriscience France S.A.S.
BP-20 Zone Industrielle, F-67410, Drusenheim - França
Jiangsu Flag Chemical Industry Co., Ltd.
No. 309, Changfenghe Road, Nanjing Chemical Industrial Park, Nanjing, Jiangsu 210047 - China

FORMULADOR
CTVA Proteção de Cultivos Ltda.
Rodovia Presidente Tancredo de Almeida Neves, 3300 - Glebas - CEP: 07809-105 - Franco da
Rocha/SP - CNPJ: 47.180.625/0021-90 - Registro no Estado nº 678 - CDA/SP

CTVA Proteção de Cultivos Ltda.
Av. Presidente Humberto de Alencar Castelo Branco, 3200 - Parte - Rio Abaixo -
CEP: 12321-150 -Jacareí/SP - CNPJ: 47.180.625/0020-09 - Registro no Estado nº 679 - CDA/SP



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Adama Brasil S/A
Rua Pedro Antônio de Souza, 400 - Parque Rui Barbosa - CEP: 86031-610 - Londrina/PR
CNPJ: 02.290.510/0001-76 - Registro no Estado nº 003263 - ADAPAR/PR

Adama Brasil S/A
Av. Júlio de Castilhos, 2085 - CEP: 95860-000 - Taquari/RS
CNPJ: 02.290.510/0004-19 - Registro no Estado nº 00001047/99 - SEAPA/RS

FMC Química do Brasil Ltda.
Av. Antônio Carlos Guillaumon, 25 - Distrito Industrial III - CEP: 38044-760 - Uberaba/MG
CNPJ: 04.136.367/0005-11 - Registro no Estado nº 210 - IMA/MG

Iharabras S.A. Indústrias Químicas
Av. Liberdade, 1701 - Bairro Cajuru do Sul - CEP: 18087-170 - Sorocaba/SP
CNPJ: 61.142.550/0001-30 - Registro no Estado nº 8 - CDA/SP

Nortox S.A.
Rodovia BR 369, km 197 - Aricanduva - CEP: 86700-970 - Arapongas/PR
CNPJ: 75.263.400/0001-99 - Registro no Estado nº 466 - ADAPAR/PR

Nortox S.A.
Rodovia BR 163, km 116 - Parque Industrial Vetorasso - CEP: 78740-275 - Rondonópolis/MT
CNPJ: 75.263.400/0011-60 - Registro no Estado nº 183/06 - INDEA/MT

Ouro Fino Química S.A.
Av. Filomena Cartafina, 22335 - Quadra 14 - lote 5 - Dist. Industrial III - CEP: 38044-750
Uberaba/MG - CNPJ: 09.100.671/0001-07 - Registro no Estado nº 8764 - IMA/MG

Sipcam Nichino Brasil S.A.
Rua Igarapava, 599 - Distrito Industrial III - CEP: 38044-755 - Uberaba/MG
CNPJ: 23.361.306/0001-79 - Registro no Estado nº 2972 - IMA/MG

Corteva Agriscience Argentina S.R.L.
Hipolito Irigoyen 2900, Santa Fe, Puerto General San Martin, S2202DRA - Argentina

Corteva Agriscience de Colombia S.A.S.
Mamonal, Km 14, Bolivar Apartado, 2888, Cartagena - Colômbia

Corteva Agriscience de Colombia S.A.S.
Carrera 50, 13-209, Atlántico, 083002, Soledad - Colômbia

Corteva Agriscience France S.A.S.
BP-20 Zone Industrielle, F-67410, Drusenheim - França



                    Nº do lote ou partida:
                    Data de fabricação:                   VIDE EMBALAGEM
                    Data de vencimento:




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   ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E
                        CONSERVE-OS EM SEU PODER.

  É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
              É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

                                            Combustível

                                      Indústria Brasileira
 (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art. 4˚ e 273°
                          do Decreto N˚ 7.212, de 15 de junho de 2010)

  CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 - PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR
                               DANO AGUDO

            CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL:
                     III - PRODUTO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE




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INSTRUÇÕES DE USO:
GALLANT R é um herbicida seletivo recomendado para o controle pós-emergente de plantas daninhas
de folhas estreitas em dessecação pré-semeadura e em pós-emergência da cultura da Soja.

Culturas, Alvos, Modo de Aplicação, Doses, Número, Época e Intervalo de Aplicação:
                                             Dose
   Cultura                  Alvo                                     Época de Aplicação
                                             (L/ha)
                                                         Pós-emergentes das plantas daninhas
                    Capim-marmelada
                                                         em dessecação pré-semeadura na
                 (Brachiaria plantaginea)
                                                         cultura da soja.
                                                         Para o controle das plantas daninhas
                     Capim-amargoso
                                               0,5       Brachiaria plantaginea, Digitaria insularis
                    (Digitaria insularis)
                                                         e Lolium multiflorum no estádio de 3-4
                                                         perfilhos e para o milho voluntário (Zea
                          Azevém
                                                         mays) no estádio de 3-4 folhas. As
                   (Lolium multiflorum)
                                                         recomendações se aplicam às plantas
                                                         daninhas       quando       em       pleno
                      Milho voluntário
                                               0,4       desenvolvimento vegetativo e sem
                        (Zea mays)
                                                         condições de stress hídrico.
                          Azevém
                   (Lolium multiflorum)
                                               0,5
                     Capim-amargoso
                    (Digitaria insularis)
                    Capim-marmelada
     Soja        (Brachiaria plantaginea)                Pós-emergentes da cultura.
                     Capim-braquiária                    Em pós-emergência a aplicação pode ser
                 (Brachiaria decumbens)                  realizada uma única vez entre 20 a 45 dias
                     Capim-carrapicho                    após o plantio da cultura quando houver a
                                            0,4 - 0,5
                  (Cenchrus echinatus)                   presença de plantas daninhas em estádio
                      Capim-colchão                      inicial de desenvolvimento.
                  (Digitaria horizontalis)
                   Capim-pé-de-galinha
                     (Eleusine indica)
                      Milho voluntário
                                            0,3 - 0,5
                        (Zea mays)
                Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 1

                Volume de calda:
                - Aplicação terrestre: 100 - 200 L/ha

                Adicionar o adjuvante surfactante (óleo mineral) à calda na proporção de 0,5 L por
                100 litros de calda para o controle de gramíneas.

Em áreas onde ocorrem infestações mistas, o tratamento com GALLANT R deverá ser complementado
com um herbicida para controle de plantas daninhas de folhas largas. Neste caso, deverá ser aplicado no
estágio recomendado para o controle de plantas daninhas de folhas largas, geralmente de 4 a 6 folhas. O
grau de controle das plantas daninhas e a sua duração dependerá da dose aplicada, chuvas, grau de
infestação das plantas daninhas e outras condições.
A aplicação de GALLANT R poderá ser realizada em dessecação pré-semeadura e após a emergência
da cultura de soja. Como GALLANT R não apresenta residual no solo suficiente para manter o controle
do banco de sementes por longo prazo, havendo novos fluxos de plantas daninhas gramíneas após a
semeadura da cultura da soja, se necessário, recomenda-se realizar uma aplicação em pós-emergência

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da cultura, seguindo as recomendações de bula.

MODO E EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO
Na cultura da soja, a aplicação deverá ser feita em área total em dessecação pré-semeadura e/ou pós-
emergência, sendo recomendada apenas uma aplicação por modalidade. GALLANT R deve ser
pulverizado por meio de equipamento tratorizado com barra, utilizando-se bicos tipo leque ou equivalente,
observando-se sempre as recomendações do fabricante para a seleção adequada do tipo de bico e
pressão de trabalho.

LIMPEZA DO TANQUE E SISTEMA DE PULVERIZAÇÃO
Somente inicie a aplicação com o equipamento e componentes limpos e bem conservados. Não é
recomendado deixar a calda de pulverização preparada para aplicação no dia subsequente.
Imediatamente após a aplicação de GALLANT R, proceda com a limpeza completa do tanque e do
sistema de pulverização, observando as recomendações que seguem.

Esgote completamente o tanque e siga a legislação local, municipal, estadual e federal para o
gerenciamento de resíduos. A lavagem consiste em 3 principais etapas: (1) lavagem com água; (2)
lavagem com agente de limpeza comercial para tanques; (3) lavagem com água. Seguem as etapas em
detalhes:
     1. Primeira lavagem: Complete o tanque com pelo menos 50% da sua capacidade com água limpa.
     Recircule por 20 minutos. Pulverize o conteúdo do tanque em local adequado.

       2. Segunda lavagem: Complete o tanque com pelo menos 50% da sua capacidade com água limpa
       e agente de limpeza comercial na dosagem recomendada pelo fabricante. Recircule por 20 minutos.
       Passe água pelas mangueiras, barra, pontas e filtros. Esgote completamente o tanque através das
       pontas. Remova todas as pontas de pulverização, telas das pontas, incluindo o filtro em linha e faça
       a lavagem separadamente com agente de limpeza. Reinstale no sistema de pulverização.

       3. Terceira lavagem: Complete o tanque com pelo menos 50% da sua capacidade com água limpa.
       Recircule por 20 minutos. Drene a solução através do sistema, se possível passando pelas bombas,
       para esgotar completamente o tanque.


INTERVALO DE SEGURANÇA:
Soja................................................................................................................................................. 98 dias

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas
após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção
individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:
• Não aplicar GALLANT R sobre culturas gramíneas e evitar que uma possível deriva do produto atinja
   estas culturas.
• A aplicação de GALLANT R não deve ser realizada antes de 10 dias após uma aplicação de produtos
   à base de 2,4-D na mesma área, pois seu desempenho pode ser comprometido.
• O produto pode ser usado em áreas onde já foram aplicados herbicidas residuais para o controle de
   folhas largas, como o Diclosulam.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
VIDE MODO DE APLICAÇÃO.




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DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode
contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação,
levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a
resistência, seguem algumas recomendações:
    • Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo A para o controle do
        mesmo alvo, quando apropriado.
    • Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
    • Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
    • Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
        regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
    • Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados
        e, ou, informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD:
        www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos
        Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA:
        www.agricultura.gov.br).


            GRUPO                                 A                           HERBICIDA

O produto herbicida GALLANT R é composto por Haloxifope-R-metílico, que apresenta mecanismo de
inibidores da síntese de lipídeos (inibidores da ACCase), pertencente ao Grupo A, segundo
classificação internacional do HRAC (Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas).

                    DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA

ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.

PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola.
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
- Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
  recomendados.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com
  a boca.
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil
  fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.



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-   Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de
    áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
-   Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
    socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
-   Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe
    do alcance de crianças e animais.
-   Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
    calça, jaleco, botas, avental, respirador, óculos, touca árabe e luvas.
-   Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à
    forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
- Utilize equipamento de proteção individual (EPI): calça e jaleco com tratamento hidrorrepelente; botas
  de borracha; avental impermeável; respirador com filtro combinado classe P2; óculos de segurança
  com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual
  (EPI) recomendados.
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
  socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
  tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver
  sendo aplicado o produto.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
  melhores condições climáticas para cada região.
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato ou permitir que outras pessoas
  também entrem em contato, com a névoa do produto.
- Utilize equipamento de proteção individual (EPI): calça e jaleco com tratamento hidrorrepelente; botas
  de borracha; respirador combinado classe P2; óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe
  e luvas de nitrila.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os
  avisos até o final do período de reentrada.
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o
  produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual
  (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entre em áreas tratadas logo após a
  aplicação.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
  de tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as botas e as luvas ainda
  vestidas para evitar contaminação.
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local
  trancado, longe do alcance de crianças e animais.
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da
  família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.

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-    Não reutilizar a embalagem vazia.
-    No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): calça, jaleco, luvas
     de nitrila e botas de borracha.
-    Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte
     ordem: touca árabe, óculos, avental impermeável, jaleco (cuidado para não virar do avesso), botas,
     calça (desamarre e a deixe deslizar até o chão), luvas e respirador.
-    A manutenção e limpeza do EPI deve ser realizada por pessoa treinada e devidamente protegida.
-    Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante.




PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço de emergência, levando a embalagem,
o rótulo, a bula, o folheto informativo ou o receituário agronômico do produto. INGESTÃO: Não
provoque vômito, procure logo o médico, levando a embalagem, rótulo, bula ou receituário agronômico
do produto. OLHOS: Lave com água em abundância e procure logo o médico, levando a embalagem,
rótulo, bula ou receituário agronômico do produto. PELE: Lave com água e sabão em abundância e se
houver irritação procure o médico, levando a embalagem, rótulo, bula ou receituário agronômico do
produto. INALAÇÃO: Procure lugar arejado e vá ao médico, levando a embalagem, rótulo, bula ou
receituário agronômico do produto.
A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por
exemplo.


                                   INTOXICAÇÕES POR GALLANT R
                                      INFORMAÇÕES MÉDICAS
                        Haloxifope-R-metílico: Ácido ariloxifenoxipropiônico.
     Grupo químico
                        Nafta aromática: Hidrocarboneto aromático.
    Classe toxicológica CATEGORIA 5 - PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
    Vias de exposição Oral, inalatória, dérmica e ocular.
                        Haloxifope-R-metílico:
                        A absorção é rápida (>80%) e a excreção extensa, estudado em ratos, macacos
                        e humanos. Estudos indicam que Haloxifope-R-metílico é rapidamente absorvido
                        e se transforma em Haloxifope-R. A principal rota de excreção e via bile (>80%).
                        Haloxifope-R é distribuído primariamente para o plasma, fígado e rins, não há
                        acumulação. A meia-vida da substância na circulação em camundongos é de
                        aproximadamente 2 dias. A absorção pela pele é, limitada e lenta. Os principais
                        metabólitos são ácidos Haloxifope e conjugados de ácido Haloxifope.
                        Nafta aromática:
      Toxicocinética
                        Absorção: atravessam as membranas celulares e barreiras biológicas.
                        Atravessam a membrana alveolar para a corrente sanguínea e são transportados
                        dentro de poucos minutos para todo o organismo, incluindo SNC. Atravessam a
                        superfície da pele ou folículos pilosos e caem na corrente sanguínea. São
                        pobremente absorvidos pelo trato gastrointestinal, mas alguma absorção
                        sistêmica ocorre.
                        Distribuição: altamente distribuídos por sua característica lipofílica. Foram
                        encontrados no leite de todas as lactantes.
                        Eliminação: principalmente através do trato respiratório.
     Toxicodinâmica     Haloxifope-R-metílico:




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                     Mecanismo de toxicidade do Haloxifope-R é pouco conhecido. Efeito adverso em
                     humanos e aumento de peso do fígado. Em roedores atua como proliferador de
                     peroxissomas, mas este efeito mecanismo é irrelevante em humanos.
                     Nafta aromática:
                     Os solventes aromáticos são rapidamente absorvidos e em torno de 10% é
                     eliminado intacto pelo ar expirado. O resto passa pelo fígado, onde uma parte
                     é catabolizada, e pelos tecidos gordurosos de todo o organismo onde se fixam
                     graças à sua alta lipossolubilidade. A fixação é lábil, mas causadora de
                     distúrbios permanentes nas exposições agudas graves e nas exposições
                     crônicas, principalmente no cérebro. A eliminação se dá por todas as vias de
                     excreção, principalmente pela urina.
                     Os emulsionantes utilizados na composição do produto são irritantes para a pele
                     e o trato digestivo, aumentando a absorção do ingrediente ativo e do solvente.
                     Toxicidade Aguda
                     Haloxifope-R-metílico:
                     Ingestão: o produto é moderadamente tóxico se ingerido diretamente. Pode causar
                     lesões corrosivas (ulcerativas) das mucosas oral, esofágica, gástrica, e menos
                     frequentemente, duodenal; disfagia, epigastralgia, náusea/vômitos, cólicas,
                     diarreia. Pode causar alterações neurológicas, que podem se complicar com
                     convulsões, coma e morte, são atribuídas à hipóxia e/ ou hipotensão.
                     Contato cutâneo: pode causar leve irritação. Este quadro pode evoluir para
                     dermatite de contato (eritema e queimação).
                     Contato ocular: pode causar irritação, dor, queimação, conjuntivite e edema palpebral.
                     Inalação: pode ocorrer irritação das vias respiratórias de aspiração, podendo
                     ocorrer pneumonite química e efeitos adversos.
                     Nafta aromática:
                     Causa irritação à pele, olhos e trato respiratório no contato direto com o líquido ou
     Sintomas e      pela exposição aos vapores. Pode causar distúrbios gastrointestinais e depressão
   sinais clínicos   do sistema nervoso central (SNC).
                     Os sintomas da depressão do SNC incluem dor de cabeça, náusea, fraqueza,
                     tontura, perda de coordenação e julgamento, coma, e morte em altos níveis de
                     exposição. Doses elevadas podem causar danos hepáticos e renais. Pode ocorrer
                     severo dano pulmonar se o líquido acidentalmente for aspirado para os pulmões
                     produzindo pneumonite química fatal.
                     Toxicidade Crônica
                     O produto é sensibilizante dérmico para cobaias.
                     Haloxyfop-R-Methyl: Exposições prolongadas e repetidas podem causar alergias
                     dérmicas.
                     Nafta aromática: A repetida exposição dérmica pode produzir deslipidificação
                     cutânea com ressecamento e rachaduras. A exposição crônica pode causar
                     alterações comportamentais; bronquite crônica com tosse produtiva e dificuldade
                     de respiração severa; danos hepáticos (hepatomegalia) e renais; deterioração dos
                     nervos periféricos resultando em dormência e formigamento nas extremidades.
                     O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de
    Diagnóstico      quadro clínico compatível, devendo ser feito baseado no exame clínico e
                     informações disponíveis.
                     Antídoto: não existe antídoto específico conhecido.
                     O tratamento das intoxicações por Haloxyfop-R-Methyl é basicamente sintomático
    Tratamento
                     e deve ser implementado paralelamente às medidas de descontaminação, que
                     visam limitar a absorção aos efeitos locais. Manter acesso venoso de bom calibre


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                      para infusão de fluidos nos casos em que ocorrer hipotensão, se necessário,
                      associar vasopressores.
                      Ingestão: É necessário considerar o volume, a concentração da solução ingerida
                      e o tempo transcorrido desde a ingestão. Ingestão recente: caso não tenha
                      ocorrido vômito espontâneo, proceder à lavagem gástrica o mais precocemente
                      possível.
                      Administrar carvão ativado na proporção de 50-100 g em adultos e 25-50 g em
                      crianças de 1-12 anos, e 1 g/kg em menores de 1 ano, diluídos em água, na
                      proporção de 30 g de carvão ativado para 240 mL de água.
                      Ponderar a conveniência de administrar carvão ativado em função da necessidade
                      de endoscopia digestiva nas primeiras 24 h. Atentar para nível de consciência e
                      proteger vias aéreas do risco de aspiração.
                      Contato com a pele: Remover roupas e acessórios. Proceder à descontaminação
                      cuidadosa (incluindo pregas, cavidades, orifícios e pelos) com água fria abundante
                      e sabão, por no mínimo, 15 minutos.
                      Contato com os olhos: Lave com água corrente por pelo menos 15 minutos,
                      mantendo as pálpebras abertas. Retire lentes de contato quando for o caso.
                      ADVERTÊNCIA: a pessoa que presta atendimento ao intoxicado, especialmente
                      durante a adoção das medidas de descontaminação, deverá estar protegida por
                      luvas e avental impermeável, de forma a não se contaminar com o agente tóxico.
                      Emergência, suporte e tratamento sintomático: manter vias aéreas
                      desobstruídas, aspirar secreções e oxigenar (O2 a 100%). Observar atentamente
                      ocorrência de insuficiência respiratória e atentar para a necessidade de intubação.
                      Monitorar arritmias cardíacas (ECG) que deverão receber tratamento específico.
                      Tratar a possível ocorrência de insuficiência renal e de acidose metabólica.
                      Lesões da mucosa oral podem ser tratadas com gel anestésico. Nas ulcerações
                      gastroduodenais usar bloqueadores H2 ou bloqueadores de bomba de próton.
                      Monitorar enzimas hepáticas, amilasemia, gasometria, eletrólitos, elementos
                      anormais e sedimentoscopia de urina. Avaliar conveniência de realizar radiografia
                      de tórax e endoscopia digestiva alta. Manter observação por no mínimo 24 horas
                      após o desaparecimento dos sintomas.
                      É conveniente o controle ambulatorial subsequente.
                      O vômito é contraindicado em razão do risco potencial de aspiração e pneumonite
 Contraindicações     química. Não esfregar os olhos ou pele em caso de contato com o produto com
                      estes locais.
     Efeitos das    O consumo de bebidas alcoólicas aumenta os efeitos nocivos causados por este
interações químicas produto.
                      Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800 722 6001 para notificar o caso e obter
                      informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento.
                      Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica RENACIAT -
     ATENÇÃO          ANVISA/MS
                      Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN / MS)
                      Telefone de Emergência da Empresa: 0800 772 2492

MECANISMOS DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA O SER HUMANO:

GALLANT R é um herbicida do grupo dos ariloxifenoxi, sendo absorvido pelas folhas e pelas raízes e
inibindo o crescimento de tecidos meristemáticos. Testes, realizados em animais de laboratório,
demonstraram que o composto é excretado pela urina e pelas fezes, sendo que nenhum éster metílico
pode ser identificado nos tecidos, urina ou bile 48 horas após uma única ingestão do composto por ratos

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machos e fêmeas.

EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Efeitos Agudos (resultantes de ensaios com animais - Produto Formulado):
DL50 oral em ratos: 3197 mg/kg (intervalo de confiança: 3692 a 2768 mg/kg)
DL50 cutânea em ratos: > 12000 mg/kg
CL50 inalatória em ratos: Não determinada nas condições do teste.
Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: os seis animais tratados apresentaram eritema de muito
leve a bem definido e cinco animais apresentaram também edema de muito leve a leve.
Corrosão/Irritação ocular em coelhos: os cinco animais tratados apresentaram irite, quemose,
vermelhidão da conjuntiva, secreção e opacidade da córnea irreversíveis até o 7º dia de observação;
Sensibilização cutânea em cobaias: O produto não é sensibilizante à pele.
Sensibilização respiratória: O produto não é sensibilizante respiratório.
Mutagenicidade: O produto não é mutagênico.

Efeitos crônicos (resultantes de ensaios com animais - Produto Técnico):
Haloxyfop: Em estudo com camundongos tratados com haloxifope ácido racêmico por 13 semanas
mostrou aumento da atividade da fosfatase alcalina em 22% (machos) e 8% (fêmeas) no grupo de dose
2,0 mg/kg de peso corpóreo, além do aumento do peso do fígado que pode estar relacionado com a
proliferação de peroxissomo hepatocelular.
Em estudo com ratos, foram observados diminuição na contagem de eritrócitos, hemoglobina e fração de
volume de eritrócitos; e aumento da atividade sérica de fosfatase alcalina, glicose e albumina.
Além disso, foi observado aumento no peso do fígado.
Nafta aromática: Quando doses elevadas são administradas a ratos, o produto produz lesões no
estomago, fígado, tireoide e bexiga urinária. Esses efeitos devem ser considerados para indivíduos
submetidos à exposição ocupacional. Suspeito de produzir efeitos reprodutivos e sobre o
desenvolvimento em animais produz abortos pós-implantação, redução do peso fetal e do tamanho da
ninhada. Em estudos em animais não foi sensibilizante nem mutagênico.

                    DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE

1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO
    MEIO AMBIENTE:
-   Este produto é:
    ☐ Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
    ☐ Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
    ☒ PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE III)
    ☐ Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)

-   Este produto é ALTAMENTE MÓVEL, apresentando alto potencial de deslocamento no solo,
    podendo atingir principalmente águas subterrâneas.
-   Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
-   Não utilize equipamento com vazamentos.
-   Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
-   Aplique somente as doses recomendadas.
-   Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água.
    Evite a contaminação da água.
-   A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo,
    da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
   PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.



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-   O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas,
    rações ou outros materiais.
-   A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
-   O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
-   Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
-   Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
-   Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver as embalagens rompidas
    ou para o recolhimento de produtos vazados.
-   Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação
    Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
-   Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
-   Isole e sinalize a área contaminada.
-   Contate as autoridades locais competentes e a empresa CTVA Proteção de Cultivos Ltda. -
    telefone da empresa: 0800 772 2492.
-   Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de
    borracha, óculos protetor e máscara com filtros).
-   Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros,
    drenos ou corpos d’água. Siga as instruções a seguir:
    Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio de
    uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não
    deve ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para
    sua devolução e destinação final.
    Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
    material e coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante
    conforme indicado.
    Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate
    o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a
    serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em
    questão e da quantidade do produto envolvido.
-   Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, de CO2 ou pó químico,
    ficando a favor do vento, para evitar intoxicação.

4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
    DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
    UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs - Equipamentos
de Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto.

Tríplice lavagem (lavagem manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na
    posição vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
- Faça essa operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os
seguintes procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;

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-   Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
-   A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
-   Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes
procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre
   a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob
   pressão, direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30
   segundos;
- Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser
  armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens
  não lavadas.
- O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
  local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são
  guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
   tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
   fiscal, emitida no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
   de validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término do prazo
   de validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
   de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
   rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
  local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são
  guardadas as embalagens cheias.
- Use luvas no manuseio dessa embalagem.
- Esta embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
  separadamente das embalagens lavadas.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
   tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
   fiscal, emitida no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
   de validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término do prazo
   de validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
   de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
   rações, animais e pessoas.


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EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
  local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são
  guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido
   o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
   rações, animais e pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
- A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser
   realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
   competentes.
- É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA
   OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
- EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
   EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
- A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
   contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
- Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante
   pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
- A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
   equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental
   competente.

5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
-   O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica,
    bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais,
    rações, medicamentos e outros materiais.

6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DO DISTRITO
    FEDERAL OU MUNICIPAL:
-    O agrônomo deve se atentar às restrições decorrentes de legislação municipal, estadual e federal
     antes de recomendar o produto para se certificar que o produto, o modo de aplicação, o alvo e/ou
     a cultura são permitidos localmente.




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