Funguran Verde; Cupravit Verde; Coppershield; CopperGreen; CopperPlus;
Funguran Giulini Ltda.
Fungicida
oxicloreto de cobre (inorgânico) (840 g/kg)

Informações

Número de Registro
908
Marca Comercial
Funguran Verde; Cupravit Verde; Coppershield; CopperGreen; CopperPlus;
Formulação
WP - Pó Molhável
Ingrediente Ativo
oxicloreto de cobre (inorgânico) (840 g/kg)
Titular de Registro
Funguran Giulini Ltda.
Classe
Fungicida
Modo de Ação
Contato
Classe Toxicológica
Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Abacate
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Abacate
Pseudocercospora purpurea
Cercosporiose; Mancha-de-Cercospora
Algodão
Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides
Ramulose; Tombamento
Algodão
Xanthomonas axonopodis pv. malvacearum
Crestamento-bacteriano; Mancha-angular
Alho
Alternaria porri
Crestamento; Mancha-púrpura
Alho
Colletotrichum circinans
Antracnose
Alho
Peronospora destructor
Cinza; Míldio
Alho
Puccinia allii
Ferrugem
Amendoim
Cercospora arachidicola
Cercosporiose; Mancha-castanha
Amendoim
Cercosporidium personatum
Mancha-preta
Amendoim
Sphaceloma arachidis
Verrugose
Batata
Alternaria solani
Pinta-preta; Pinta-preta-grande
Batata
Phytophthora infestans
Mela; Requeima
Berinjela
Alternaria solani
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta-grande
Berinjela
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Berinjela
Diaporthe vexans
Podridão-de-raiz; Queima
Cacau
Erythricium salmonicolor
Mal-rosado; Rubelose
Cacau
Phytophthora infestans
Morte-súbita; Podridão-parda
Café
Cercospora coffeicola
Cercosporiose; Mancha-de-olho-pardo
Café
Colletotrichum coffeanum
Antracnose; Die back
Café
Hemileia vastatrix
Ferrugem; Ferrugem-do-cafeeiro
Caqui
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Cebola
Colletotrichum circinans
Antracnose
Citros
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Citros
Corticium salmonicolor
Doença-rosada; Rubelose
Citros
Diaporthe citri
Melanose; Podridão-peduncular
Citros
Diaporthe medusaea
Melanose
Citros
Elsinoe australis
Verrugose; Verrugose-da-laranja-doce
Citros
Elsinoe fawcetti
Verrugose; Verrugose-da-laranja-azeda
Citros
Phytophthora nicotianae var. parasitica
Gomose; Podridão-de-Phytophthora
Citros
Xanthomonas axonopodis pv. citri
Cancro-citrico; Cancro-cítrico
Feijão
Uromyces appendiculatus
Ferrugem
Feijão-vagem
Uromyces appendiculatus
Ferrugem
Figo
Cerotelium fici
Ferrugem
Figo
Phytophthora nicotianae var. nicotianae
Podridão-do-fruto
Goiaba
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Goiaba
Puccinia psidii
Ferrugem
Jiló
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Mamão
Asperisporium caricae
Sarna; Varíola
Mamão
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Manga
Elsinoe mangiferae
Verrugose-da-mangueira
Marmelo
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Marmelo
Entomosporium mespili
Entomosporiose; Requeima
Maçã
Entomosporium mespili
Entomosporiose; Requeima
Maçã
Venturia inaequalis
Sarna; Sarna-da-macieira
Nêspera
Entomosporium mespili
Entomosporiose; Requeima
Nêspera
Taphrina deformans
Crespeira; Crespeira-verdadeira
Pessego
Monilinia fructicola
Podridão-parda
Pimenta
Alternaria solani
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta-grande
Pimenta
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Pimentão
Alternaria solani
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta-grande
Pimentão
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Soja
Cercospora kikuchii
Crestamento-foliar; Mancha-púrpura-da-semente
Tomate
Clavibacter michiganensis michiganensis
Cancro-bacteriano; Mancha-olho-de-perdiz
Tomate
Colletotrichum coccodes
Antracnose
Tomate
Erwinia carotovora
Podridão-mole
Tomate
Stemphylium solani
Mancha-de-Stemphylium
Tomate
Xanthomonas vesicatoria
Mancha-bacteriana
Uva
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose; Podridão-da-uva-madura
Uva
Elsinoe ampelina
Antracnose
Uva
Plasmopara viticola
Mofo; Míldio
Uva
Pseudocercospora vitis
Cercospora; Mancha-das-folhas

Conteúdo da Bula

                                    FUNGURAN® VERDE
                                  CUPRAVIT VERDE - COPPERSHIELD - COPPERPLUS - COPPERGREEN

                      Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA sob nº 00908.
COMPOSIÇÃO:
Dicopper chloride trihydroxide (OXICLORETO DE COBRE).............................................................. 840 g/kg (84,0 % m/m)
Equivalente em Cobre Metálico...................................................................................................... 500 g/kg (50,0 % m/m)
Outros Ingredientes......................................................................................................................... 160 g/kg (16,0 % m/m)
                      GRUPO                                                     M01                                               FUNGICIDA
PESO LÍQUIDO: VIDE RÓTULO.
CLASSE: Fungicida de Contato do Grupo Químico Inorgânico
TIPO DE FORMULAÇÃO: Pó Molhável - WP
TITULAR DO REGISTRO (*):
FUNGURAN GIULINI LTDA
AV. ROBERT KENNEDY, 235 - SALA 04 – CAPELA DO SOCORRO
CEP 04.768–000 - SÃO PAULO / SP - FONE: (11) 5181-5322
CNPJ. 12.362.625/0001-82 / CADASTRO CDA/SP Nº 972
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE:
FUNGURAN TÉCNICO – Registro MAPA nº 015007
OXIQUÍMICA AGROCIÊNCIA LTDA.
Rua Minervino de Campos Pedroso, 13. CEP 14.871-360 – Jaboticabal / SP.
Fone: (16) 3202-1313. CNPJ 65.011.967/0001-14 / Cadastro CDA/SP nº 101.
QUIMETAL INDUSTRIAL S.A.
Los yacimientos 1301 – Maipu – Santiago – Chile.
SALDECO SALES Y DERIVADOS DE COBRE S.A.
Calle 4, Mz-B1, Lote 18, Urb. Ind. Las Vegas, Puente Piedra, Lima 22 – Perú.
OXICLORETO DE COBRE TÉCNICO FANAPROQUI – Registro MAPA nº 02905
FANAPROQUI S.A.
Camino Carlos A. López, 7150 - Montevideo – Uruguai.
FORMULADOR:
FANAPROQUI S.A.
Camino Carlos A. López, 7150 - Montevideo – Uruguai.
OXIQUÍMICA AGROCIÊNCIA LTDA
Rua Minervino de Campos Pedroso, 13 - 14.871-360 – Jaboticabal / SP. Fone: (16) 3202-1313
CNPJ 65.011.967/0001-14 / Cadastro CDA/SP nº 101
QUIMETAL INDUSTRIAL S.A.
Los yacimientos 1301 – Maipu – Santiago - Chile
SALDECO Sales y Derivados de Cobre S.A.
Calle 4, Mz-B1, Lote 18, Urb. Ind. Las Vegas, Puente Piedra, Lima 22 - Perú.
CUPROQUIM DE MÉXICO, S.A. DE C.V.
Retorno Alfono Reyes n° 331, complexo industrial, Chihuahua, Chihahua., México 31109.
IMPORTADOR:
BIO CONTROLE MÉTODOS DE CONTROLE DE PRAGA LTDA.
Rua Ema Gazzi Magnusson, 405 - Indaiatuba - SP
CEP 13347-630 – Fone/Fax: (19) 3935-9813
CNPJ: 01.841.604/0001-23 - Registro CDA/SP nº 298
AGROBIOTECH AGRONEGÓCIO LTDA.
Rua Domiciano Leite de Assis, 260, Jardinópolis/SP. CEP: 14.680-000.
CNPJ: CNPJ Nº 55.480.099/0001-68 - Registro CDA/SP nº 4274.
MANIPULADOR:
BIO CONTROLE MÉTODOS DE CONTROLE DE PRAGA LTDA.
Rua Ema Gazzi Magnusson, 405 - Indaiatuba – SP.
CEP 13347-630 – Fone/Fax: (19) 3935-9813
CNPJ 01.841.604/0001-23 - Registro CDA/SP nº 298


                                                                FUNGURAN GIULINI LTDA
                                                     Av. Robert Kennedy, 235 – Sala 04 – Capela do Socorro
                                                                CEP 04.768–000 - São Paulo - SP
                                                          (0xx11) 5643-9412 - contábil@giulini.com.br
                                  Nº do lote ou partida:
                                                                       VIDE
                                  Data de fabricação:
                                                                    EMBALAGEM
                                  Data de vencimento:


        ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU PODER.

              É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.

                             É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA

                                 Corrosivo ao Alumínio, Ferro e Ferro Galvanizado

                                               Indústria Brasileira
        “(Dispor este termo quando houver processo fabril em território nacional conforme Art.4º e 273º do
                                   Decreto nº 7.212, de 15 de junho de 2010)”

       CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO

CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL II – PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE




                                             FUNGURAN GIULINI LTDA
                                  Av. Robert Kennedy, 235 – Sala 04 – Capela do Socorro
                                             CEP 04.768–000 - São Paulo - SP
                                       (0xx11) 5643-9412 - contábil@giulini.com.br
INSTRUÇÕES DE USO:
FUNGURAN VERDE é um fungicida de contato que atua como inibidor inespecífico de reações bioquímicas, causando
disfunção geral da célula, indicado para controle de doenças nas culturas de Abacate, Algodão, Alho, Amendoim, Batata,
Berinjela, Cacau, Café, Caqui, Cebola, Cenoura, Citros, Feijão, Feijão-vagem, Figo, Goiaba, Jiló, Maçã, Mamão, Manga,
Marmelo, Nêspera, Pêssego, Pimenta, Pimentão, Soja, Tomate e Uva.


                                                                              Dose do        Nº Máximo
                              Doença/Alvo-Biológico                                                        Volume da
   Cultura                                                                    Produto            de
                                                                                                          Calda (L/ha)
                  Nome Comum                Nome Científico                  Comercial       Aplicações
                  Cercosporiose       Pseudocercospora purpurea
                                                                          200 g/100 L de
   Abacate                                  Colletrotrichum                                      6            1000
                    Antracnose                                                 água
                                            gloeosporioides
                                        Colletrotrichum gossypii
                     Ramulose
                                         var.cephalosporioides            220 g/100 L de
   Algodão                                                                                       3            1000
                  Crestamento-         Xanthomonas axonopodis                  água
                   bacteriano              pv. Malvacearum
                    Ferrugem                  Puccinia allii
                                                                          220 g/100L de
                 Mancha-púrpura              Alternaria porri
                                                                              água
    Alho             Míldio             Peronospora destructor                                   6        200 a 400 (*)
                                                                          175 g/100L de
                    Antracnose          Colletotrichum circinans
                                                                              água
                                                                          220 g/100L de
                    Verrugose             Sphaceloma arachidis                                   4        300 a 400 (*)
                                                                              água
 Amendoim
                  Cercosporiose         Cercospora arachidicola
                                                                          2,0 – 2,5 kg/ha        4            500
                 Mancha-castanha        Cercospora personatum
                                                                             250 a 350
                       Mela              Phytophthora infestans
                                                                          g/100L de água
   Batata                                                                                        3        600 a 800 (*)
                                                                          200 g/100L de
                    Pinta-preta              Alternaria solani
                                                                               água
                                              Colletotrichum
                    Antracnose
                                             gloeosporioides              220 g/100L de
  Berinjela                                                                                      4        300 a 500 (*)
                Pinta-preta-grande           Alternaria solani                água
                      Queima                Diaporthe vexans
                    Mal-rosado          Erythricium salmonicolor
    Cacau          Morte-súbita          Phytophthora infestans           6 a 12 g/planta        5            160
                Vassoura-de-bruxa         Crinipellis perniciosa
                    Antracnose         Colletrotrichum coffeanum          2,0 a 5,0 kg/ha
    Café          Cercosporiose           Cercospora coffeicola                                  6            500
                                                                          1,5 a 2,5 kg/ha
                     Ferrugem               Hemileia vastatrix
                                              Colletotrichum              150 g/100L de                    600 a 1000
    Caqui           Antracnose                                                                   5
                                             gloeosporioides                  água                             (*)
                  Antracnose-da-                                          175 g/100L de
                                        Colletotrichum circinans                                          400 a 600 (*)
                  cebola-branca                                               água
   Cebola                                                                                        5
                                                                          200 g/100L de
                   Crestamento               Alternaria porri                                                 1000
                                                                              água
                    Mancha-de-
                                             Alternaria dauci
                     Alternaria                                           175 g/100L de
   Cenoura                                                                                       6        200 a 400 (*)
                    Mancha-de-                                                água
                                           Cercospora carotae
                    Cercospora
                                            Xanthomonas citri              0,71 – 1,43
                   Cancro cítrico                                                                7            2000
                                               subsp.citri                    kg/ha
                                                                          200 g/100L de
    Citros           Melanose             Diaphorte medusaea
                                                                              água                        1000 a 2000
                                                                                                 2
                                        Phytophthora nicotianae           250 g/100L de                       (*)
                     Gomose
                                             var. parasítica                  água


                                                FUNGURAN GIULINI LTDA
                                     Av. Robert Kennedy, 235 – Sala 04 – Capela do Socorro
                                                CEP 04.768–000 - São Paulo - SP
                                          (0xx11) 5643-9412 - contábil@giulini.com.br
                                                                         Dose do        Nº Máximo
                         Doença/Alvo-Biológico                                                        Volume da
Cultura                                                                  Produto            de
                                                                                                     Calda (L/ha)
            Nome Comum                 Nome Científico                  Comercial       Aplicações
            Doença-rosada           Corticium salmonicolor
              Melanose                  Diaporthe citri
                                                                     250 g/100L de
                                        Colletotrichum                                               1000 a 2000
              Antracnose                                                 água
 Citros                                gloeosporioides                                      2            (*)
               Verrugose               Elsinoe fawcetti
                                                                     100 g/100L de
               Verrugose                Elsinoe australis
                                                                         água
Feijão e
Feijão-        Ferrugem           Uromyces appendiculatus            2,0 – 3,0 kg/ha        3            200
 vagem
               Ferrugem                 Cerotelium fici
                                                                     220 g/100L de                    500 a 1000
  Figo                             Phytophthora nicotianae                                  4
           Podridão-do-fruto                                             água                             (*)
                                       var. nicotianae
                                       Colletotrichum
              Antracnose
                                       gloeosporioides               220 g/100L de                    600 a 1000
 Goiaba                                                                                     4
             Ferrugem-da-                                                água                             (*)
                                         Puccinia psidii
               goiabeira
                                        Colletotrichum               220 g/100L de
  Jiló        Antracnose                                                                    4        200 a 400 (*)
                                        gloeosporioides                  água
                                                                     210 g/100L de                    600 a 1000
            Entomosporiose          Entomosporium mespili                                   2
                                                                         água                             (*)
 Maçã
                                                                     250 g/100L de
                 Sarna                Venturia inaequalis                                   2        1,0 L/planta
                                                                         água
                 Sarna              Asperisporium caricae
                                                                     200 g/100 L de
Mamão                                  Colletotrichum                                       2            1000
              Antracnose                                                  água
                                       gloeoporioides
             Verrugose-da-                                           200 g/100L de
 Manga                                Elsione mangiferae                                    5            1000
              mangueira                                                  água
                                                                     210 g/100L de
            Entomosporiose          Entomosporium mespili
                                                                         água                         600 a 1000
Marmelo                                                                                     4
                                        Colletotrichum               220 g/100L de                        (*)
              Antracnose
                                       gloeosporioides                   água
               Crespeira             Taphrina deformans              220 g/100L de                    600 a 1000
Nêspera                                                                                     4
            Entomosporiose          Entomosporium mespili                água                             (*)
                                                                     202 g/100L de                     0,5 a 1,8
Pêssego     Podridão-parda            Monilinia fructicola                                  4
                                                                         água                          L/planta
                                        Colletotrichum
              Antracnose
                                        gloeosporioides              220 g/100L de
Pimenta                                                                                     4        500 a 800 (*)
              Mancha-de-                                                 água
                                        Alternaria solani
               Alternaria
              Mancha-de-
                                        Alternaria solani
               Alternaria                                            220 g/100L de
Pimentão                                                                                    4        500 a 800 (*)
                                        Colletotrichum                   água
              Antracnose
                                        gloeosporioides
                                                                        0,35 a 1,0
  Soja     Crestamento-foliar         Cercospora kikuchii                                   2            200
                                                                          kg/ha
                                                                        250 a 350
              Mancha-de-                                                                              600 a 1000
                                        Alternaria solani               g/100L de
               alternaria                                                                                 (*)
                                                                          água
Tomate           Mela              Phytophthora infestans                                   4
                                  Erwinia carotovora subsp.          200 g/100L de
                                                                                                         1000
             Canela-preta                Carotovora                      água

              Antracnose            Colletotrichum cocodes           200 g/100L de
Tomate                                                                                      4            1000
           Mancha-bacteriana       Xanthomonas vesicatoria               água

                                           FUNGURAN GIULINI LTDA
                                Av. Robert Kennedy, 235 – Sala 04 – Capela do Socorro
                                           CEP 04.768–000 - São Paulo - SP
                                     (0xx11) 5643-9412 - contábil@giulini.com.br
                                                                               Dose do        Nº Máximo
                               Doença/Alvo-Biológico                                                        Volume da
  Cultura                                                                      Produto            de
                                                                                                           Calda (L/ha)
                  Nome Comum                  Nome Científico                 Comercial       Aplicações
                   Mancha-de-
                                            Stenphylium solani
                  Stemphylium
                Cancro-bacteriano       Clavibacter michiganensis
                                                                           210 g/100L de
                    Cercospora            Pseudocercospora vitis
                                                                               água
                 Podridão-da-uva-             Colletotrichum               220 g/100L de
                     madura                   gloeosporioides                  água
                                                                                                           500 a 1000
    Uva                                                                    250 g/100L de          5
                      Míldio                Plamospara vitícola                                                (*)
                                                                               água
                                                                             250 a 300
                    Antracnose                Elsinoe ampelina               g/100L de
                                                                               água

INÍCIO E ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÕES:
ABACATE: Iniciar a aplicação nos primeiros sintomas ou em condições ambientais favoráveis ao desenvolvimento da
doença. Repetir em intervalos de 10 a 30 dias. Aplicar em intervalo menor, quando as condições ambientais forem
favoráveis ao desenvolvimento da doença.
ALGODÃO: Iniciar a aplicação nos primeiros sintomas ou em condições ambientais favoráveis ao desenvolvimento
da doença. Aplicar em intervalo menor, quando as condições ambientais forem favoráveis ao desenvolvimento da
doença.
ALHO: Iniciar a aplicação nos primeiros sintomas ou em condições ambientais favoráveis ao desenvolvimento da
doença. Repetir em intervalos de 5 a 7 dias. Aplicar em intervalo menor, quando as condições ambientais forem
favoráveis ao desenvolvimento da doença.
AMENDOIM: Iniciar a aplicação aos primeiros sintomas ou 40 - 45 dias após o plantio. Repetir com intervalos de 10
a 15 dias. Aplicar dose maior e em intervalo menor, quando as condições ambientais forem favoráveis ao
desenvolvimento da doença.
BATATA: Iniciar a aplicação nos primeiros sintomas ou em condições ambientais favoráveis ao desenvolvimento da
doença. Repetir em intervalos de 3 a 7 dias. Aplicar dose maior e em intervalo menor, quando as condições
ambientais forem favoráveis ao desenvolvimento da doença.
BERINJELA: Iniciar a aplicação quando ocorrer os primeiros sintomas ou em condições ambientais favoráveis ao
desenvolvimento da doença. Repetir em intervalos de 5 a 10 dias. Aplicar em intervalo menor, quando as condições
ambientais forem favoráveis ao desenvolvimento da doença.
CACAU: Iniciar a aplicação em março/abril ou nos primeiros sintomas ou em condições ambientais favoráveis ao
desenvolvimento da doença. Aplicar dose maior e em intervalo menor, quando as condições ambientais forem
favoráveis ao desenvolvimento da doença.
CAFÉ: Aplicar preventivamente a partir do início das chuvas e repetir sempre que as condições forem favoráveis às
doenças. Pulverizar a cultura de dezembro a abril para controle da Antracnose (C. gloeosporioides), Seca-de-ponteiros
e Mancha-aurelolada e de dezembro a maio para controle da Antracnose (C. coffeanum), Cercosporiose e Ferrugem.
Aplicar dose maior e em intervalo menor, quando as condições ambientais forem favoráveis ao desenvolvimento da
doença.
CAQUI: Iniciar a aplicação logo após a queda das flores ou em condições ambientais favoráveis ao desenvolvimento
da doença. Repetir em intervalo máximo de 30 dias. Aplicar em intervalo menor, quando as condições ambientais
forem favoráveis ao desenvolvimento da doença.
CEBOLA: Iniciar a aplicação nos primeiros sintomas ou em condições ambientais favoráveis ao desenvolvimento da
doença. Repetir em intervalos de 5 a 14 dias. Aplicar em intervalo menor, quando as condições ambientais forem
favoráveis ao desenvolvimento da doença.
CENOURA: Iniciar as aplicações quando as plantas atingirem 15 cm de altura e repetir em intervalos de 5 a 7 dias.
Aplicar em intervalo menor, quando as condições ambientais forem favoráveis ao desenvolvimento da doença.
CITROS: Iniciar as aplicações preventivamente quando 2/3 das pétalas da florada principal tiverem caído. Reaplicar
mensalmente ou quando as condições forem favoráveis à ocorrência da doença, visando proteger os frutos durante
todo o período de predisposição a doença.
Para controle da Cancro-cítrico: Realizar 07 aplicações por ciclo da cultura, sendo a primeira na fase de 2/3 (dois
terços) de pétalas caídas ou logo após o início das chuvas, com intervalo de 21 dias entre aplicações.
FEIJÃO E FEIJÃO-VAGEM: Iniciar a aplicação nos primeiros sintomas ou em condições ambientais favoráveis ao
desenvolvimento da doença. Repetir em intervalos de 7 a 14 dias. Aplicar dose maior e em intervalo menor, quando
as condições ambientais forem favoráveis ao desenvolvimento da doença.

                                                 FUNGURAN GIULINI LTDA
                                      Av. Robert Kennedy, 235 – Sala 04 – Capela do Socorro
                                                 CEP 04.768–000 - São Paulo - SP
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  FIGO: Iniciar a aplicação quando ocorrer os primeiros sintomas ou em condições ambientais favoráveis ao
  desenvolvimento da doença. Repetir em intervalos de 10 a 15 dias. Aplicar em intervalo menor, quando as condições
  ambientais forem favoráveis ao desenvolvimento da doença. Suspender as aplicações uma semana antes da colheita.
  GOIABA: Iniciar a aplicação após o início da brotação ou nos primeiros sintomas. Repetir em intervalos de 7 a 14 dias.
  Aplicar em intervalo menor, quando as condições ambientais forem favoráveis ao desenvolvimento da doença.
  JILÓ: Iniciar a aplicação quando ocorrer os primeiros sintomas ou em condições ambientais favoráveis ao
  desenvolvimento da doença. Repetir em intervalos de 5 a 10 dias. Aplicar em intervalo menor, quando as condições
  ambientais forem favoráveis ao desenvolvimento da doença.
  MAÇÃ: Iniciar a aplicação após a poda em tratamento de inverno. Repetir em intervalos de 7 a 10 dias. Aplicar em
  intervalo menor, quando as condições ambientais forem favoráveis ao desenvolvimento da doença.
  MAMÃO: Iniciar a aplicação nos primeiros sintomas nas folhas mais velhas ou em condições ambientais favoráveis
  ao desenvolvimento da doença. Repetir em intervalos de 7 a 14 dias. Aplicar em intervalo menor, quando as
  condições ambientais forem favoráveis ao desenvolvimento da doença.
  MANGA: Iniciar a aplicação nos primeiros sintomas ou em condições ambientais favoráveis ao desenvolvimento da
  doença. Repetir em intervalos de 7 a 14 dias. Aplicar em intervalo menor, quando as condições ambientais forem
  favoráveis ao desenvolvimento da doença.
  MARMELO: Iniciar a aplicação logo após a poda de limpeza em tratamento de inverno. Repetir em intervalos de 7 a
  10 dias. Aplicar em intervalo menor, quando as condições ambientais forem favoráveis ao desenvolvimento da
  doença.
  NÊSPERA: Iniciar a aplicação logo após a poda de limpeza em tratamento de inverno. Repetir em intervalos de 7 a 10
  dias. Aplicar em intervalo menor, quando as condições ambientais forem favoráveis ao desenvolvimento da doença.
  PÊSSEGO: Aplicar preventivamente no período de inverno, quando ocorrer a queda das folhas, ou dentro do manejo
  de doenças para a cultura, ou durante a fase de inchamento das gemas ou durante a fase de floração.
  PIMENTA E PIMENTÃO: Iniciar a aplicação na formação de mudas ou em condições ambientais favoráveis ao
  desenvolvimento da doença. Repetir em intervalos de 5 a 7 dias. Aplicar em intervalo menor, quando as condições
  ambientais forem favoráveis ao desenvolvimento da doença.
  SOJA: Iniciar a aplicação aos 50 a 60 dias após a emergência da cultura e repetir a aplicação no estádio R1. Aplicar
  dose maior quando as condições ambientais forem favoráveis ao desenvolvimento da doença.
  TOMATE: Iniciar a aplicação nos primeiros sintomas ou em condições ambientais favoráveis ao desenvolvimento da
  doença. Repetir em intervalos de 7 a 10 dias. No viveiro, iniciar as pulverizações quando as plantas apresentarem as
  primeiras folhas, repetindo com intervalos de 7 a 15 dias. Aplicar em intervalo menor, quando as condições
  ambientais forem favoráveis ao desenvolvimento da doença.
  UVA: Iniciar a aplicação durante o período de frutificação. Repetir em intervalos de 4 a 10 dias. Para a Podridão-da-
  uva-madura, iniciar as aplicações preventivamente, quando as brotações tiverem cerca de 5 a 7 cm. Repetir em
  intervalos de 7 a 10 dias. Aplicar em intervalo menor, quando as condições ambientais forem favoráveis ao
  desenvolvimento da doença.
(*) Volume de calda conforme o tamanho das plantas e o equipamento de aplicação, de forma a proporcionar uma boa
cobertura.

MODO DE APLICAÇÃO:
FUNGURAN VERDE deve ser utilizado preventivamente, podendo ser aplicado no aparecimento dos primeiros sintomas das
doenças através da pulverização. Para preparar a calda, despejar o produto na água, agitando lentamente até a formação
de uma calda homogênea, mantendo-o sob constante agitação e utilizando-a no mesmo dia da preparação.
Recomenda-se o uso de pulverizadores manuais, motorizados ou acoplados a tratores com bicos cônicos tipo D2 apropriados
para a aplicação de pó molhável. Aplicar o volume de calda recomendado, observando que ocorra uma boa cobertura de
pulverização nas plantas. Observações locais deverão ser efetuadas visando evitar a deriva e a evaporação do produto.

INTERVALO DE SEGURANÇA:
Abacate: Sem restrições (1)
Algodão: Sem restrições (1)
Alho: Sem restrições (1)
Amendoim: Sem restrições (1)
Batata: Sem restrições (1)
Berinjela: Sem restrições (1)
Cacau: Sem restrições (1)
Café: Sem restrições (1)
Caqui: Sem restrições (1)
Cebola: Sem restrições (1)
Cenoura: Sem restrições (1)

                                                  FUNGURAN GIULINI LTDA
                                       Av. Robert Kennedy, 235 – Sala 04 – Capela do Socorro
                                                  CEP 04.768–000 - São Paulo - SP
                                            (0xx11) 5643-9412 - contábil@giulini.com.br
Citros: Sem restrições (1)
Feijão: Sem restrições (1)
Feijão-vagem: Sem restrições (1)
Figo: Sem restrições (1)
Goiaba: Sem restrições (1)
Jiló: Sem restrições (1)
Maçã: Sem restrições (1)
Mamão: Sem restrições (1)
Manga: Sem restrições (1)
Marmelo: Sem restrições (1)
Nêspera: Sem restrições (1)
Pêssego: Sem restrições (1)
Pimenta: Sem restrições (1)
Pimentão: Sem restrições (1)
Soja: Sem restrições (1)
Tomate: Sem restrições (1)
Uva: Sem restrições (1)

(1) Os níveis máximos de cobre devem obedecer à legislação específica para contaminantes em alimentos “in natura”, quando
aplicável. Intervalo de segurança: sem restrições
UNA = Uso Não Alimentar

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação).
Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para uso
durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:
Fitotoxidade para as culturas indicadas: respeitadas as doses e o modo de aplicação, o produto não apresenta restrições.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide Modo de Aplicação

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM,
REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM,
REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento
da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do
produto e consequente prejuízo. Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos
fungicidas, seguem algumas recomendações:
• Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo M1 para o controle do mesmo alvo, sempre que
   possível;
• Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais como rotação de
   culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando disponíveis, etc;
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;



                                                 FUNGURAN GIULINI LTDA
                                      Av. Robert Kennedy, 235 – Sala 04 – Capela do Socorro
                                                 CEP 04.768–000 - São Paulo - SP
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• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais sobre orientação
  técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem ser consultados
  e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de
  Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA:
  www.agricultura.gov.br).

O produto fungicida FUNGURAN VERDE é composto por oxicloreto de cobre, que apresenta atividade de contato multi-sítio,
pertencente ao Grupo M01, segundo classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas).

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS:
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado de doenças envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e
viáveis de controle, como os controles: cultural, biológico, microbiano, comportamental, químico, e uso de variedades
resistentes, sempre alternando produtos de diferentes grupos químicos com mecanismo de ação distinto.

                                  DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:

ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA

PRECAUÇÕES GERAIS:

•   Produto para uso exclusivamente agrícola.
•   O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
•   Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e a aplicação do produto.
•   Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
•   Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados.
•   Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca.
•   Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da
    especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
•   Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de áreas de criação de
    animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
•   Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure
    rapidamente um serviço médico de emergência.
•   Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de
    crianças e de animais.
•   Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão, botas,
    avental, máscara, óculos, toucas árabes e luvas.
•   Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de limpeza,
    conservação e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO ou PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:

• Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas passando
  por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; máscara com filtro combinado
  (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2 ou P3 quando necessário); óculos de segurança com
  proteção lateral / viseira facial; touca árabe e luvas de nitrila
• Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados.
• Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar dispersão de poeira.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:

• Evite ao máximo possível o contato com a área tratada.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a
  última aplicação e a colheita).
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo aplicado o
  produto.
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores condições
  climáticas para cada região.


                                                  FUNGURAN GIULINI LTDA
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                                                  CEP 04.768–000 - São Paulo - SP
                                            (0xx11) 5643-9412 - contábil@giulini.com.br
• Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir que outras pessoas também entrem
  em contato, com a névoa do produto.
• Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas passando
  por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; máscara com filtro combinado
  (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2 ou P3 quando necessário); óculos de segurança com
  proteção lateral / viseira facial; touca árabe e luvas de nitrila.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:

• Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o final do período
  de reentrada.
• Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do
  término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante
  a aplicação.
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas tratadas logo após a aplicação.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a
  última aplicação e a colheita).
• Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas para evitar
  contaminação.
• Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe do
  alcance de crianças e animais.
• Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
• Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao lavar as roupas,
  utilizar luvas e avental impermeáveis.
• Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
• Não reutilizar a embalagem vazia.
• No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente com
  mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha;
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe, óculos,
  avental, botas, macacão, luvas e máscara.
• A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida.


                                                                        - Pode ser nocivo se ingerido
                                    ATENÇÃO!                      - Pode ser nocivo em contato com a pele
                                                                         - Pode ser nocivo se inalado

PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula,
folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: ATENÇÃO: PODE SER NOCIVO SE INGERIDO. Se engolir o produto, não provoque vómito, exceto quando houver
indicação médica. Caso o vómito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre
no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retira-Ia.
Pele: ATENÇÃO: PODE SER NOCIVO EM CONTATO COM A PELE. Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto,
pulseira, Óculos, relógio, anéis, etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos
15 minutos.
Inalação: Se o produto for inalado ("respirado"), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.


                                         INTOXICAÇÕES POR FUNGURAN VERDE
                                               - Informações Médicas –

Grupo químico             Inorgânico.
Classe toxicológica       CATEGORIA 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
                          A toxicidade bioquímica do cobre, quando excede o controle homeostático, é derivada de seus
Mecanismos de
                          efeitos na estrutura e função das biomoléculas, tais como o DNA, membranas e proteínas. A
toxicidade
                          toxicidade de uma dose oral simples de cobre varia amplamente entre as espécies. Os sais mais


                                                 FUNGURAN GIULINI LTDA
                                      Av. Robert Kennedy, 235 – Sala 04 – Capela do Socorro
                                                 CEP 04.768–000 - São Paulo - SP
                                           (0xx11) 5643-9412 - contábil@giulini.com.br
                    solúveis (sulfato de cobre II, cloreto de cobre II) geralmente são mais tóxicos do que os sais menos
                    solúveis (hidróxido de cobre II, óxido de cobre II).
Vias de exposição   Oral, inalatória, ocular e dérmica.
                    Dos padrões de toxicidade humana foram relatados: exposição aguda a altas doses ou intoxicação
                    crônica devido à ingestão contínua de doses menores. A intoxicação crônica por cobre, que é rara,
                    afeta principalmente o fígado. O cobre metálico por si próprio provavelmente tem pouca ou
                    nenhuma toxicidade, contudo os relatos na literatura são contraditórios. Os sais de cobre geram
                    toxicidade. Sais solúveis, tais como sulfato de cobre, são muito irritantes para a pele e membranas
                    mucosas.
                    EXPOSIÇÃO AGUDA
                    Inalatória: A exposição a vapores ou pó de cobre pode causar irritação no nariz e trato respiratório
                    superior, assim como espirros e tosse. Também pode ocorrer perfuração do septo nasal, febre com
                    sintomas semelhantes aos de um resfriado tais como calafrios e dores musculares. A incidência da
                    febre induzida pelos vapores de cobre é baixa, devido às altas temperaturas necessárias para
                    volatilizar o cobre.
                    Oral: A ingestão aguda de sais de cobre pode causar irritação, náusea severa e vômito, salivação,
                    dor abdominal, queimação epigástrica, hemólise, sangramento gastrintestinal com gastrite
                    hemorrágica, hematêmese e melena, anemia, hipotensão, icterícia, convulsões, coma, choque e
                    morte. Falências renal e hepática podem ocorrer vários dias após a ingestão aguda. A
                    metemoglobinemia é rara. O cobre pode induzir um gosto metálico ou doce na boca.
                    Dérmica: A exposição dérmica pode causar irritação, coceira, eczema, dermatite por contato,
                    hipersensibilidade e manchas esverdeadas no cabelo, dentes e pele.
                    Ocular: A exposição dos olhos aos vapores de cobre pode causar irritação, conjuntivite, edema
Sintomas e sinais   palpebral, ulceração e opacidade da córnea. Também podem ocorrer irritação ocular, uveite,
clínicos            abscesso e perda do olho devido à ação mecânica de partículas de cobre alojadas. A penetração de
                    pequenos fragmentos no olho pode resultar em dano ocular severo.
                    EFEITOS AGUDOS
                    Cardiovascular: Hipotensão, disritmia e doenças das artérias coronarianas têm sido relacionadas à
                    exposição do cobre.
                    Respiratório: Febre induzida pelos vapores do cobre, respiração ofegante e roncos no peito foram
                    relatados em trabalhadores expostos a pós de cobre. Ocorreu dispnéia após exposição oral. Em
                    animais observou-se edema pulmonar e inflamação alveolar.
                    Neurológico: Depressão do sistema nervoso central, convulsões e dores de cabeça foram
                    associadas à exposição ao cobre.
                    Gastrintestinal: Após a ingestão de alguns sais de cobre, pode ocorrer gastrenterite com vômito,
                    erosões nas mucosas, gosto metálico na boca, sensação de queimação epigástrica e diarréia.
                    Hepático: Após dois ou três dias da ingestão de sais de cobre podem ocorrer hepatomegalia,
                    sensibilidade do fígado, níveis elevados de transaminases e icterícia. Cirroses na infância foram
                    relacionadas à ingestão de leite em vasilhames de cobre ou bronze. Granulomas também foram
                    associados a exposição ao cobre.
                    Geniturinário: falência renal aguda com oligúria seguida por anúria pode ocorrer 24 a 48 horas
                    após a ingestão. Também podem ocorrer hemoglobinúria e hematúria.
                    Hematológico: Ocorreram hemólise e anemia e, raramente, metemoglobinemia.
                    Dermatológico: A exposição dérmica pode gerar irritação severa, coceira, eritema, dermatite e
                    eczema, podendo resultar em toxicidade sistêmica.
                    A absorção do cobre ocorre principalmente através do trato gastrintestinal. 20 a 60 % do cobre da
                    dieta são absorvidos; o restante é excretado através das fezes. Logo que o metal passa através da
                    membrana basolateral, ele é transportado para o fígado onde se liga à albumina sérica. O fígado é
Toxicocinética      órgão crítico para a homeostase do cobre. O cobre é particionado para excreção através da bile ou
                    incorporação em proteínas intra e extracelulares. A via principal de excreção é através da bile. O
                    transporte do cobre para os tecidos periféricos é efetuado através da ligação plasmática às
                    albuminas séricas, ceruloplasmina ou complexos de baixo peso molecular.
                    Oxicloreto de cobre: É um fungicida foliar com ação preventiva; o íon cobre (Cu ++) é absorvido
                    pelos esporos durante a germinação e acumula-se até que seja alcançada uma concentração
                    suficientemente alta para matar a célula de esporos. Por outro lado, o mecanismo de toxicidade
Toxicodinâmica      de cobre (Cu) nos mamíferos é complexo e envolve o aumento da permeabilidade celular em
                    eritrócitos com consequente lise, inibição da glutationa redutase e perda de glutationa intracelular
                    reduzida, uma vez que a regeneração não-enzimática de glutationa dentro da célula é restrita na
                    toxicidade do cobre. Os íons de cobre induzem o inchaço mitocondrial e inibem o consumo de

                                           FUNGURAN GIULINI LTDA
                                Av. Robert Kennedy, 235 – Sala 04 – Capela do Socorro
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                   oxigênio. A afinidade dos grupos Cu (+2) a -SH de hemoglobina, eritrócitos e outras membranas
                   aumenta a permeabilidade e a lise dos eritrócitos.
                   Fontes: https://toxnet.nlm.nih.gov/cgi- bin/sis/search2/f?./temp/~mcgnGq:2;
                   https://efsa.onlinelibrary.wiley.com/doi/pdf/10.2903/j.efsa.2008.187r
                   O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de quadro clínico
Diagnóstico
                   compatível.
                   Antídoto: Não existe antídoto específico.
                   Exposição oral
                   A) A êmese é rápida e espontânea na maioria dos pacientes após a ingestão de sais de cobre. A
                   ipeca é contraindicada após a ingestão de sais de cobre cáusticos devido ao risco de mais danos à
                   mucosa gastrintestinal e possibilidade de alterações graves no SNC.
                   B) Os sais de cobre podem ser agentes cáusticos, capazes de extensivos danos à mucosa, incluindo
                   perfuração do trato gastrintestinal. A lavagem gástrica e administração de carvão ativado podem
                   causar complicações adicionais. Contudo alguns clínicos têm utilizado essas técnicas com sucesso.
                   Uma vez que o carvão ativado tenha sido administrado, torna-se difícil de observar achados
                   endoscópicos. Essas técnicas são controversas e o emprego das mesmas fica a critério do
                   profissional envolvido.
                   1) A lavagem gástrica pode ser indicada após a ingestão de formas não- corrosivas de cobre. Após
                   a ingestão de um composto corrosivo de cobre, tal como sulfato de cobre (sulfato cúprico), a
                   lavagem gástrica não é indicada devido ao fato de que o risco de causar perfuração pode superar
                   o benefício da remoção do material cáustico.
                   2) Lavagem gástrica: Considere após ingestão de uma quantidade de veneno potencialmente
                   perigosa á vida, se puder ser realizada logo após a ingestão (geralmente dentro de 1 hora). Contra-
                   indicações: perda de reflexos protetores das vias respiratórias ou do nível diminuído de consciência
                   em pacientes não-intubados; após ingestão de compostos corrosivos; hidrocarbonetos (elevado
                   potencial de aspiração); pacientes com risco de hemorragia ou perfuração gastrintestinal e
                   ingestão de quantidade não significativa.
Tratamento
                   C) Hipotensão: Proceda a infusão de 10 a 20 ml/kg de fluído isotônico. Se a hipotensão persistir,
                   administre dopamina (5 a 20 mcg/kg/min) ou norepifedrina (adultos: comece a infusão em 0,5 a 1
                   mcg/min; crianças: comece a infusão em 0,1 mcg/kg/min).
                   D) Mantenha os pacientes que ingeriram sais de cobre corrosivos sem ingerir nada pela boca, após
                   a descontaminação da mucosa, até que se faça endoscopia.
                   E) Considere a endoscopia no caso de pacientes que ingeriram sais corrosivos de cobre.
                   1) Endoscopia: Realize dentro de 24 horas para avaliar quanto a queimaduras em adultos com
                   ingestão deliberada ou qualquer sinal ou sintoma atribuível a ingestão, e em crianças com estridor,
                   vomitando ou babando. Considere endoscopia em crianças com disfagia, recusa para engolir,
                   queimaduras orais significativas ou dor abdominal.
                   F) O papel dos corticosteróides é controverso. Considere o uso em queimaduras de segundo-grau
                   em até 48 horas após a ingestão em pacientes sem hemorragia ativa no trato gastrintestinal
                   superior ou evidência de ruptura gastreosofágica. Os antibióticos são indicados em infecções
                   definidas ou em pacientes com perfuração gastroesofágica.
                   G) Há pouca experiência clínica no uso de quelantes na redução da intoxicação aguda por cobre.
                   Dados de eficácia são provenientes de pacientes com intoxicação crônica por cobre (doença de
                   Wilson e cirrose indiana da infância) e de estudos em animais. Têm sido empregados dimercaprol
                   (BAL), penicilamina, sulfonato de dimercaptopropano (DMPS) e EDTA. A d-penicilamina é
                   considerada a droga de escolha na doença de Wilson, na qual ocorre uma condição crônica de
                   níveis de cobre elevados. A administração de dimercaprol (BAL) parece acelerar a excreção de
                   cobre, podendo aliviar as dores abdominais.
Contraindicações   A indução do vômito é contraindicada em razão do risco potencial de aspiração.
                     Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e tratamento, ligue
                                               para o Disque- Intoxicação: 0800-722-6001.
                                          Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência
                                                   Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS)
                    As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos de Notificação
ATENÇÃO
                                                               Compulsória.
                    Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS). Notifique no
                                         Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
                                           Telefone de Emergência da empresa: (11) 51815322
                                          Correio Eletrônico da Empresa: walter@giulini.com.br

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Efeitos Agudos para animais de laboratório:
   • DL50 oral em ratos: > 2000 mg/kg
   • DL50 cutânea em ratos: > 4000 mg/kg;
   • Corrosão/irritação cutânea em coelhos: o produto foi considerado não irritante a pele quando testado em coelhos.
   • Corrosão/irritação ocular em coelhos: o produto foi considerado não irritante aos olhos quando testado em coelhos.

Efeitos crônicos do produto técnico:
Carcinogenicidade: embora não exista evidência direta de carcinogenicidade, alguns indivíduos expostos a sais de cobre, em
situação ocupacional, desenvolveram câncer de pulmão.
Teratogenicidade: em humanos, não há relatos na literatura de teratogênese induzida por excesso de cobre. Estudos em
animais apresentaram efeitos teratogênicos com sais de cobre.
Mutagenicidade: estudos mostraram atividade mutagênica com inibição da atividade da RNA-polimerase, aberrações
cromossômicas e divisão celular anormal em células animais, mas em células humanas esses achados não são conhecidos.

MECANISMOS DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÒRIO OU, QUANDO DISPONÍVEIS, PARA O
SER HUMANO:
O produto pode penetrar no organismo pela pele, boca e nariz. A meia-vida biológica do cobre em humanos foi estimada em
cerca de 4 semanas. A rota de eliminação de cobre é a via biliar. A excreção que ocorre pela urina é normalmente baixa.
Menos de 1% da quantidade injetada intravenosa foi excretada pela urina, em 72 horas. No mesmo período, 9% foi excretado
pelas fezes. Relato de caso de uma criança intoxicada com cerca de 3 g de sulfato de cobre revelou que 2 horas após a
ingestão a urina continha 500 µg/100 mL de cobre.




                                  DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE

PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:
- Este produto é:
 Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
 Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II).
 Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III).
 Pouco Perigoso Ao Meio Ambiente (CLASSE IV).

• Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente
• Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para microorganismos do solo.
• Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (algas, microcrustáceos e peixes).
• Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
• Não utilize equipamento com vazamentos.
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
• Aplique somente as doses recomendadas.
• Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d´água. Evite a contaminação
  da água.
• A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar,
  prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
• Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
• O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais.
• A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
• O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
• Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
• Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
• Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver as embalagens rompidas ou para recolhimento de
   produtos vazados.
• Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas
   Técnicas - ABNT.
• Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.


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INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
• Isole e sinalize a área contaminada.
• Contate as autoridades locais competentes e a empresa FUNGURAN GIULINI LTDA, telefone (11) 5181-5322.
• Utilizar o equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de PVC, óculos protetores e
   máscara com filtros).
• Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou corpos d’água.
   Siga as instruções abaixo.
   Piso pavimentado: recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente.
   O produto derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso, consulte a empresa registrante, através do telefone
   indicado no rótulo para sua devolução e destinação final;
   Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em um
   recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado acima;
   Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental
   mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções
   do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
• Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, CO2 ou pó químico, ficando a favor do vento para
   evitar intoxicação.

PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS
E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM FLEXIVEL.
- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao
abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente (Embalagens
Padronizadas - modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição.

- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento
onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido
totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em
até 6 meses após o término do seu prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a
devolução da embalagem vazia.

- TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas.
Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente
identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos canais de distribuição.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA - NÃO CONTAMINADA
- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao
abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.

- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local indicado
na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

- TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas.

- DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS:



                                                 FUNGURAN GIULINI LTDA
                                      Av. Robert Kennedy, 235 – Sala 04 – Capela do Socorro
                                                 CEP 04.768–000 - São Paulo - SP
                                           (0xx11) 5643-9412 - contábil@giulini.com.br
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela Empresa
Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.

- É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E
REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

- EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTE DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE
PRODUTOS:
A destinação inadequada das embalagens vazias, sacarias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do
solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

- PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do telefone
indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com
câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.


- TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o acompanhamento
da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas,
animais, rações, medicamentos ou outros materiais.


RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ORGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL:
Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual e/ou municipal concernentes as atividades agrícolas.

Paraná: liberado com restrição de uso para alho, berinjela, caqui, cenoura, feijão- vagem, jiló, pêssego, pimenta,
pimentão, e para os alvos Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides, Xanthomonas axonopodis pv.
malvacearum em algodão, Corticium salmonicolor, Diaporthe citri em citros, Colletotrichum gloeosporioides em
uva, Colletotrichum circinans em cebola, Entomosporium mespili em maçã, Taphrina deformans em nêspera.




                                                  FUNGURAN GIULINI LTDA
                                       Av. Robert Kennedy, 235 – Sala 04 – Capela do Socorro
                                                  CEP 04.768–000 - São Paulo - SP
                                            (0xx11) 5643-9412 - contábil@giulini.com.br
                                

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