Frondeo
Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. – São Paulo/SP
Inseticida
Isocicloseram (Isoxazoline) (400 g/L)

Informações

Número de Registro
21924
Marca Comercial
Frondeo
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
Isocicloseram (Isoxazoline) (400 g/L)
Titular de Registro
Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. – São Paulo/SP
Classe
Inseticida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Cana-de-açúcar
Diatraea saccharalis
Broca-da-cana; Broca-do-colmo

Conteúdo da Bula

                                    FRONDEO
                                                                                      Bula Completa – 05/05/2025


                                                                     Logomarca do produto


                                                FRONDEO
           Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob nº 21924

COMPOSIÇÃO:
4-[5-(3,5-dichloro-4-fluorophenyl)-5-(trifluoromethyl)-4,5-dihydro-1,2-oxazol-3-yl]-N-(2-ethyl-3-
oxo-1,2-oxazolidin-4-yl)-2-methylbenzamide (ISOCICLOSERAM)………….400 g/L (40,0% m/v)
Outros Ingredientes:...................................................................................751 g/L (75,1 % m/v)

              GRUPO                                      30                                   INSETICIDA

CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: INSETICIDA DE CONTATO E INGESTÃO
GRUPO QUÍMICO: ISOCICLOSERAM (ISOXAZOLINA)
TIPO DE FORMULAÇÃO: SUSPENSÃO CONCENTRADA (SC)

TITULAR DO REGISTRO (*):
Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. – Rua Doutor Rubens Gomes Bueno, 691, 11º e 13º
andares, Torre Sigma, Bairro Várzea de Baixo, CEP: 04730-000, São Paulo/SP, Fone: (11) 5643-
2322, CNPJ: 60.744.463/0001-90 – Cadastro na SAA/CDA/SP sob nº 001.
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
ISOCYCLOSERAM TÉCNICO - Registro MAPA nº TC02823
Syngenta Limited - P.O. Box A38, Leeds Road, Huddersfield, West Yorkshire HD2 1FF, Reino
Unido.
Syngenta Crop Protection Monthey S.A. - Rue de I’lle-au-Bois, CH-1870, Monthey, Suíça.
Syngenta Crop Protection AG - Breitenloh 5, CH 4333, Münchwilen - Suíça.
Deccan Fine Chemicals (India) Private Limited - Kesavaram, Venkatanagaram Post,
Payakaraopeta Mandal, Visakhapatnam District, Andhra Pradesh, 531 127, Índia.

FORMULADOR:
Syngenta Proteção de Cultivos Ltda - Rodovia Professor Zeferino Vaz, SP 332, s/nº, km 127,5,
Bairro Santa Terezinha - CEP: 13148-915, Paulínia/SP - CNPJ: 60.744.463/0010-80 - Cadastro
SAA/CDA/SP sob nº 453.
Syngenta Production France S.A.S. - Route de la Gare, 30670 Aigues-Vives, França.
Syngenta Limited - Grangemouth Manufacturing Centre, Earls Road, Grangemouth,
Stirlingshire FK3 8XG, Reino Unido.
Syngenta Korea Limited - 87, Seogam-ro 11-gil, lksan-si, Jeollabuk-do, 54588, República da
Coreia.
Syngenta Crop Protection, LLC - 4111, Gibson Road - 68107 - Omaha - Nebraska - EUA.
Syngenta Crop Protection AG - Breitenloh 5, CH 4333, Münchwilen - Suíça.
Syngenta Asia Pacific Pte. Ltd - 4 Tuas South Drive, 06-21, 637048, Singapura.




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                                                                        Bula Completa – 05/05/2025

            O nome do produto e o logo Syngenta são marcas de uma companhia do grupo Syngenta.

                        Nº do lote ou da partida:
                        Data de fabricação:             VIDE EMBALAGEM
                        Data de vencimento:


      ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E
                             CONSERVE-OS EM SEU PODER.
      É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
                  É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

                                        AGITE ANTES DE USAR

                 Indústria Brasileira (Dispor este termo quando houver processo fabril no Brasil,
                    conforme previsto no Art. 4º do Decreto nº 7.212, de 15 de junho de 2010)


            CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 - PRODUTO IMPROVÁVEL DE
                                  CAUSAR DANO AGUDO
         CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE II -
                     PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE




Cor da faixa: Azul PMS Blue 293C




                                                    2
                                                                                                      FRONDEO
                                                                                      Bula Completa – 05/05/2025

INSTRUÇÕES DE USO:

CULTURAS, PRAGAS, DOSES, NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
                PRAGAS                              NÚMERO
                                                                   VOLUMES DE        ÉPOCA   E         INTERVALO        DE
 CULTURAS     NOME COMUM              DOSES        MÁXIMO DE
                                                                     CALDA           APLICAÇÃO
            (NOME CIENTÍFICO)                     APLICAÇÕES

                                                                                     Broca-da-cana:         Recomenda-se
                                                                                     monitorar constantemente a praga na
                                                                    Pulverização     cultura. Realizar a aplicação foliar
                                                                     terrestre:      quando for observado o aparecimento
              Broca-da-cana                                        100 – 150 L/ha    dos primeiros indivíduos na área.
                                     25 – 100
                 (Diatraea                         2 aplicações
                                      mL/ha
               saccharalis)                                         Pulverização     Reaplicar se necessário de acordo com
 CANA-DE-                                                              aérea:        a reinfestação da área, não excedendo
 AÇÚCAR                                                             Mín. 20 L/ha     o número máximo de aplicações.

                                                                                     INTERVALO DE APLICAÇÃO: 30 dias.

            • Não aplique o produto se abelhas estiverem forrageando ativamente na área, aplique o produto somente de
              manhã e após o pôr do sol.
            • Para áreas adjacentes às culturas, respeitar a zona de contenção de 1 metro, no caso de aplicações terrestres.
              Caso utilize turboatomizador deverá considerar zona tampão mínima necessária de 15 metros.
            • Respeitar as zonas de contenção de 68 metros para cana-de-açúcar no caso de aplicações aéreas.
A menor dose deve ser recomendada no início da infestação ou aparecimento dos primeiros
sintomas na área, e a maior dose recomendada em áreas com histórico da praga ou quando o clima
for favorável ao ataque.

MODO DE APLICAÇÃO:

Preparo da calda: o abastecimento do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a
metade da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento, e
então, adicionar o produto e complementar o produto com água. A agitação deverá ser constante
durante a preparação e aplicação da calda. Prepare apenas a quantidade de calda necessária
para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após a sua preparação. Caso aconteça
algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de iniciar a
aplicação. Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.

Pulverização terrestre:
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo
e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; turbo atomizador ou
tratorizado com barra ou autopropelido, providos de pontas que produzam gotas médias, com
espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma
vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. Ajustar a velocidade do
equipamento para a vazão/volume de calda desejada e a topografia do terreno. Utilizar os
seguintes parâmetros:

- Pressão de trabalho: 100 a 400 kPa (costal) e 100 a 800 kPa (equipamentos tratorizados);
- Diâmetro de gotas: 200 a 400 µm (micra) DMV (diâmetro mediano volumétrico);
- Densidade de gotas: 20 a 40 gotas/cm²;

Aplicação por Sistema de irrigação por Aspersão (Convencional, Pivô Central ou Micro-
aspersão): utilizar equipamentos de irrigação ajustados de modo a possibilitar cobertura
uniforme do produto. Importante utilizar sistemas de injeção completos e adequadamente
calibrados. Verificar as características da área a ser tratada, quantidade de produto necessária




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                                                                    Bula Completa – 05/05/2025

e a taxa de injeção. Seguir as instruções do fabricante do sistema de irrigação para a melhor
utilização do sistema dosador e de injeção, além da correta regulagem do equipamento.

Pulverização aérea:
Para a cultura indicada na tabela de recomendação, FRONDEO pode ser aplicado através de
aeronaves agrícolas equipadas com barra contendo bicos apropriados para proporcionar a
densidade e diâmetro de gota média. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas
condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.

A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de aeronave utilizada com no mínimo 2 metros
acima do topo da planta. A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a
altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante
testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação. Utilizar volume ou
taxa de aplicação mínima de 20 L/ha.

Somente realizar a aplicação aérea na presença de Profissionais habilitados.

Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e
regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem
os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos
a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.

Aplicação via drones agrícolas:
O produto FRONDEO pode ser aplicado através de drones agrícolas, devendo ser adequados
para cada tipo de cultura e alvo, provido de pontas, com espaçamento, vazão, pressão de
trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma
boa cobertura das plantas. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de
funcionamento, isento de desgaste e vazamentos, seguindo todas as orientações e normativas
do MAPA e ANAC.

A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de drone utilizado, procurando manter média de
2 metros acima do topo da planta, ou menor quando possível. A largura da faixa de deposição
efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta
deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados
na aplicação.

Quando utilizar aplicações via drones agrícolas obedecer às normas técnicas de operação
previstas na Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) pelo regulamento brasileiro de aviação
civil especial (RBAC) nº 94 e pelas diretrizes e orientações do Ministério da Agricultura (MAPA).

Para todos os tipos de pulverização, recomenda-se utilizar técnicas de redução de deriva,
tais como:
- Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura
da pulverização, adequadas ao equipamento em uso);
- Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
- Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com
a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
- Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.

Condições meteorológicas recomendadas para a aplicação:




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                                                                    Bula Completa – 05/05/2025

Temperatura do ar: abaixo de 30oC
Umidade relativa do ar: acima de 55%
Velocidade do vento: média de 3 km/h até 10 km/h
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.

Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá
ser constantemente monitorada com termo-higrômetro.

Adotar práticas que reduzam a deriva é responsabilidade do aplicador do produto. Os
equipamentos de aplicação devem ser corretamente calibrados e o responsável pela
aplicação deve estar familiarizado com todos os fatores que interferem na ocorrência da
deriva, ou seja, a interação do equipamento de pulverização e as condições
meteorológicas no momento da aplicação (velocidade do vento, umidade, temperatura e
ocorrência de inversão térmica ou chuvas/orvalho).

Intervalo de segurança:

                                Cultura                    Dias
                            Cana-de-Açúcar                  60

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo
24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos
de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:
Utilize este produto de acordo com as recomendações em rótulo e bula. Esta é uma ação
importante para obter resíduos dentro dos limites permitidos no Brasil (referência: monografia da
ANVISA). No caso de o produto ser utilizado em uma cultura de exportação, verifique, antes de
usar, os níveis máximos de resíduos aceitos no país de destino para as culturas tratadas com
este produto, uma vez que eles podem ser diferentes dos valores permitidos no Brasil ou não
terem sido estabelecidos. Em caso de dúvida, consulte o seu exportador e/ou importador.

Respeite as leis federais, estaduais e o Código Florestal, em especial a delimitação de Área de
Preservação Permanente, observando as distâncias mínimas por eles definidas. Nunca aplique
este produto em distâncias inferiores a 30 metros de corpos d’água em caso de aplicação
terrestre, e 250 metros em caso de aplicação aérea. E utilize-se sempre das Boas Práticas
Agrícolas para a conservação do solo, entre elas a adoção de curva de nível em locais de declive
e o plantio direto.

Observar as Normas e Legislações complementares sobre segurança no trabalho.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS: VIDE
“MODO DE APLICAÇÃO”.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU




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                                                                 Bula Completa – 05/05/2025

TECNOLOGIA EQUIVALENTE: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO
AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS
VAZIAS: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: VIDE DADOS RELATIVOS
À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO DE RESISTÊNCIA:

          GRUPO                            30                          INSETICIDA

A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um
problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à
resistência.

O inseticida FRONDEO pertence ao grupo 30 (Moduladores alostéricos de canais de cloro
mediados pelo GABA) e o uso repetido deste inseticida ou de outro produto do mesmo grupo
pode aumentar o risco de desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas.
Para manter a eficácia e longevidade do FRONDEO como uma ferramenta útil de manejo de
pragas agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou
reverter a evolução da resistência:

Adotar as práticas de manejo de inseticidas, tais como:
   • Rotacionar produtos com mecanismos de ação distintos do grupo 30 (Moduladores
       alostéricos de canais de cloro mediados pelo GABA). Sempre rotacionar com produtos
       de mecanismos de ação efetivos para a praga alvo;
   • Usar FRONDEO ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de um
       “intervalo de aplicação” (janela) de cerca de 30 dias;
   • Aplicações sucessivas de FRONDEO podem ser feitas desde que o período residual total
       do “intervalo de aplicação” não exceda o período de uma geração da praga-alvo;
   • Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas.
       No caso específico do FRONDEO, o período total de exposição (número de dias) a
       inseticidas do grupo químico 30 (Moduladores alostéricos de canais de cloro mediados
       pelo GABA) não deve exceder 50% do ciclo da cultura ou 50% do número total de
       aplicações recomendadas na bula;
   • Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização de FRONDEO ou outros produtos
       do grupo 30 (Moduladores alostéricos de canais de cloro mediados pelo GABA) quando
       for necessário;
   • Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das
       pragas a serem controladas;
   • Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como
       rotação de culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que
       disponível e apropriado;
   • Utilizar as recomendações e a modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto;




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                                                                     Bula Completa – 05/05/2025

   •   Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais
       estratégias regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na
       aplicação de inseticidas;
   •   Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser
       encaminhados para o IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura
       e Pecuária (www.agricultura.gov.br).

Informações sobre o manejo integrado de pragas:
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado de pragas, envolvendo todos os princípios
e medidas disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, variedades resistentes,
rotação de culturas, época adequada de semeadura, adubação equilibrada, inseticidas, controle
biológico, destruição dos restos culturais, manejo da irrigação e outros, visam o melhor equilíbrio
do sistema.

                  DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA

 ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA

PRECAUÇÕES GERAIS:
  • Produto para uso exclusivamente agrícola.
  • O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
  • Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e a aplicação do produto.
  • Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e
     pessoas.
  • Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
     recomendados.
  • Não utilize equipamentos com vazamentos ou com defeitos e não desentupa bicos,
     orifícios e válvulas com a boca.
  • Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou
     com vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
  • Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de
     pessoas e de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de
     um profissional habilitado.
  • Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas
     em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
  • Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local
     trancado, longe do alcance de crianças e de animais.
  • Os equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na
     seguinte ordem: Macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas e calças
     compridas, botas de borracha, avental impermeável, equipamento de proteção
     respiratória com filtro mecânico classe P2 ou PFF2, viseira facial, touca árabe, luvas de
     proteção para produtos químicos.
  • Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI)
     com relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
  • Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão com tratamento
     hidrorrepelente com mangas e calças compridas, botas de borracha, avental impermeável,




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                                                                   Bula Completa – 05/05/2025

      equipamento de proteção respiratória com filtro mecânico classe P2 ou PFF2, viseira
      facial, touca árabe e luvas de proteção para produtos químicos.
   • Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção
      Individual (EPI) recomendados.
   • Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
   Além disso, recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico
   responsável pela preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de
   medidas coletivas de segurança.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
  • Evite ao máximo possível o contato com a área tratada.
  • Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
      (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
  • Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área
      em que estiver sendo aplicado o produto.
  • Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia,
      respeitando as melhores condições climáticas para cada região.
  • Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir que
      outras pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto.
  • Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão com tratamento
      hidrorrepelente com mangas e calças compridas, botas de borracha, equipamento de
      proteção respiratória com filtro mecânico classe P2 ou PFF2, viseira facial, touca árabe e
      luvas de proteção para produtos químicos.
  Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
  aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
  • Sinalizar a área tratada com os dizeres “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e
     manter os avisos até o final do período de reentrada.
  • Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área
     tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos
     de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
  • Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas
     tratadas logo após a aplicação.
  • Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
     (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
  • Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas
     ainda vestidas para evitar contaminação.
  • Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original,
     em local trancado, longe do alcance de crianças e animais.
  • Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
  • Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais
     roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
  • Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de
     aplicação.
  • Não reutilizar a embalagem vazia.
  • No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): Macacão
     com tratamento hidrorrepelente com mangas e calças compridas, luvas de proteção para
     produtos químicos e botas de borracha.




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                                                                             Bula Completa – 05/05/2025

      •   Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na
          seguinte ordem: touca árabe, viseira facial, botas, macacão, luvas e equipamento de
          proteção respiratória.
      • A manutenção e limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente
          protegida.
      Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
      plantação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.

                                               Pode ser nocivo se inalado
                                               Pode provocar reações alérgicas na pele
                                               Provoca danos à glândula adrenal por
                                               exposição repetida ou prolongada
                                               Provoca danos ao fígado por exposição
                                PERIGO
                                               repetida ou prolongada
                                               Provoca danos ao baço, ao timo e aos
                                               linfonodos por exposição repetida ou
                                               prolongada
                                               Pode prejudicar a fertilidade na gametogênese

   PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
   embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.

   Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o
   vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.

   Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente, durante pelo menos 15 minutos. Evite que a
   água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.

   Pele: PODE PROVOCAR REAÇÕES ALÉRGICAS NA PELE. Em caso de contato, tire toda a roupa e
   acessórios (cinto, pulseiras, óculos, relógio, anéis etc.) contaminados e lave a pele com muita água
   corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.

   Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.

    A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por
    exemplo.


                                    INTOXICAÇÕES POR FRONDEO
                                       INFORMAÇÕES MÉDICAS

Grupo químico       Isocicloseram: Isoxazolina
Classe
                    Categoria 5: Produto Improvável de Causar Dano Agudo
toxicológica
Vias de absorção    Oral, inalatória, ocular e dérmica.
Toxicocinética      Isocicloseram: Após administração oral em doses baixas (1 mg/kg p.c.) e altas (100
                    mg/kg p.c.), Isocicloseram foi rapidamente absorvido, atingindo picos plasmáticos e
                    teciduais em 6 a 8 horas. A substância foi, praticamente, completamente absorvida em
                    dose baixa (96-100%) e em dose alta a estimativa de absorção foi de 88%. Isocicloseram
                    foi amplamente distribuído para os tecidos, com as concentrações médias mais altas
                    encontradas no fígado e nos rins. A excreção da substância se deu dentro de 72 horas,




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                                                                           Bula Completa – 05/05/2025

Toxicocinética      sendo 82-91% da dose excretada pela via biliar nas fezes e uma menor parcela por via
                    urinária. Os resíduos na carcaça e tecidos representaram 11 e 12% da dose após 168
                    horas e diminuíram para 7,1 e 8,8% após 192 horas. O Isocicloseram inalterado foi um
                    componente secundário na excreta, representando menos de 3,5% da dose. Os principais
                    metabólitos circulantes foram SYN549436 (até 80% da dose) e sua forma de glicuronídeo
                    (10% na bile). Outro metabólito acima de 5% na bile foi o SYN549543 (6,0-11,0% da dose),
                    enquanto o SYN549432- glicuronídeo foi abaixo de 5,4% da dose.
Toxicodinâmica      Isocicloseram: Isocicloseram pertence ao grupo químico das isoxazolina, uma nova
                    classe de inseticidas que são potentes inibidores dos canais de cloro regulados por GABA
                    (GABACl). Eles atuam bloqueando alostericamente o canal de cloro regulado por GABA,
                    causando hiperexcitação e convulsões. Os canais de cloro mediados por GABA (GABACl)
                    são onipresentemente expressos no sistema nervoso central (SNC) dos vertebrados,
                    portanto não é possível excluir que o modo de ação do Isocicloseram seja conservado
                    para humanos.
Sintomas e sinais   Isocicloseram: As informações detalhadas abaixo foram obtidas de estudos agudos com
clínicos            animais de experimentação tratados com a formulação à base de Isocicloseram, formulado
                    como Frondeo®:

                    Exposição oral: Piloereção foi registrada em todos os animais entre os dias 2 a 4 e leve
                    hipoatividade foi observada em um animal no dia 3. Nenhum outro sinal clínico foi
                    observado após exposição de até 5000 mg/kg p.c.

                    Exposição inalatória: No pré-teste com a concentração de 5,25 mg/L conduzido com 2
                    fêmeas e 2 machos, todos os animais apresentaram respiração irregular. Duas fêmeas
                    apresentaram coloração ano-genital e uma delas ficou hipoativa. Todos os sinais clínicos
                    reverteram no dia 4. No teste principal com a concentração de 5,18 mg/L conduzido com
                    5 fêmeas e 5 machos, uma fêmea teve que ser sacrificada no dia 7 após a exposição por
                    questões de bem-estar animal, apresentando hipoatividade e hipersensibilidade ao toque,
                    respiração irregular, secreção nasal e manchas faciais. Após a exposição, um macho e
                    três fêmeas apresentaram hipoatividade e todos os animais apresentaram respiração
                    irregular, secreção nasal, manchas faciais e/ou hipersensibilidade ao toque. A reversão
                    dos sinais clínicos ocorreu no dia 10.

                    Exposição cutânea: Em estudo de toxicidade aguda dérmica em ratos e no estudo de
                    irritação cutânea em coelhos, não houve sinais clínicos sistêmicos ou sinais de irritação
                    local em nenhum dos animais. O produto foi considerado sensibilizante dérmico em
                    camundongos pelo teste LLNA (Local Lymph Node Assay).

                    Exposição ocular: Observou-se vermelhidão na conjuntiva (escore 2), quemose (escore
                    1 ou 2) e secreção ocular (escore 3) em todos os coelhos 1 hora após o tratamento. Nas
                    avaliações de 24, 48 e 72 horas após a aplicação, não foram observados sinais clínicos e
                    efeitos na conjuntiva e córnea em nenhum dos animais.

                    Exposição crônica: Vide item “efeitos crônicos” abaixo.
Diagnóstico         O diagnóstico deve ser estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência dos
                    sinais e sintomas clínicos compatíveis.




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                                                                     Bula Completa – 05/05/2025

Tratamento   Tratamento geral: Tratamento sintomático e de suporte de acordo com o quadro clínico
             para manutenção das funções vitais. Atenção especial deve ser dada ao suporte
             respiratório.

             Estabilização do paciente: Monitorar sinais vitais (pressão sanguínea, frequência
             cardíaca, frequência respiratória e temperatura corporal). Estabelecer via endovenosa.
             Atenção especial para parada cardiorespiratória, hipotensão e arritimias cardíacas. Avaliar
             estado de consciência do paciente.

             Proteção das vias aéreas: Garantir uma via aérea patente. Sucção de secreções orais
             se necessário. Intubação e ventilação conforme necessário, especialmente se o paciente
             tiver depressão respiratória ou comprometimento neurológico. Administrar oxigênio
             conforme necessário para manter adequada perfusão tecidual. Se o quadro de intoxicação
             for severo, pode ser necessária ventilação pulmonar assistida.

             Medidas de descontaminação: Realizar a descontaminação para limitar a absorção e os
             efeitos locais.
             Exposição oral: Em casos de ingestão de grandes quantidades do produto proceder com:
             - Carvão ativado: Na dose usual de 25-100 g em adultos e 25-50g em crianças de 1-12
             anos, e 1g/kg em menores de 1 ano, diluídos em água, na proporção de 30g de carvão
             ativado para 240 mL de água. É mais efetivo quando administrado dentro de uma hora
             após a ingestão.
             - Lavagem gástrica: Considere logo após a ingestão de uma grande quantidade do
             produto (geralmente dentro de 1 hora), porém na maioria dos casos não é necessária.
             Atentar para nível de consciência e proteger vias aéreas do risco de aspiração com a
             disposição correta do tubo orogástrico (paciente em decúbito lateral esquerdo) ou por
             intubação endotraqueal com cuff.
             ATENÇÃO: Não provocar vômito. Na ingestão de altas doses do produto, podem aparecer
             vômitos espontâneos, não devendo ser evitado. Deitar o paciente de lado para evitar que
             aspire resíduos. Nunca dê algo por via oral para uma pessoa inconsciente, vomitando,
             com dor abdominal severa ou dificuldade de deglutição.
             Exposição Inalatória: Remover o paciente para um local seguro e arejado, fornecer
             adequada ventilação e oxigenação. Monitorar atentamente a ocorrência de insuficiência
             respiratória. Se necessário, administrar oxigênio e ventilação mecânica.
             Exposição dérmica: Remover roupas e acessórios, proceder a descontaminação
             cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios) e cabelos, com água fria
             abundante e sabão. Remover a vítima para local ventilado. Se houver irritação ou dor o
             paciente deve ser encaminhado para tratamento.
             Exposição ocular: Se houver exposição ocular, irrigar abundantemente com solução
             salina a 0,9% ou água, por no mínimo de 15 minutos, evitando contato com a pele e
             mucosas. Caso a irritação, dor, lacrimejamento ou fotofobia persistirem, encaminhar o
             paciente para tratamento específico.

             Antídoto: Não há antídoto específico.

             Cuidados para os prestadores de primeiros socorros: EVITAR aplicar respiração boca
             a boca caso o paciente tenha ingerido o produto; utilizar um equipamento intermediário de
             reanimação manual (Ambu) para realizar o procedimento. A pessoa que presta
             atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas de
             descontaminação, deverá usar PROTEÇÃO, como luvas, avental impermeável, óculos e
             máscaras, de forma a não se contaminar com o agente tóxico.




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                                                                          Bula Completa – 05/05/2025

Contraindicações   A indução do vômito é contraindicada em razão do risco potencial de aspiração e
                   pneumonite química, porém, se ocorrer vômito espontâneo, manter a cabeça abaixo do
                   nível dos quadris ou em posição lateral, se o indivíduo estiver deitado, para evitar
                   aspiração do conteúdo gástrico.
Efeitos das        Não foram relatados efeitos de interações químicas para Isocicloseram em humanos.
interações
químicas
ATENÇÃO             Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e tratamento,
                                        ligue para o Disque-Intoxicação: 0800 722 6001
                               Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
                                                     (RENACIAT/ANVISA/MS)
                    As Intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos de
                                                      Notificação Compulsória.
                      Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS).
                              Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa)
                               Telefone de Emergência da empresa: 0800 704 4304 (24 horas)
                                   Endereço Eletrônico da Empresa: www.syngenta.com.br
                              Correio Eletrônico da Empresa: faleconosco.casa@syngenta.com


   Mecanismo de ação, absorção e excreção para animais de laboratório:
   Vide quadro anterior, itens “Toxicocinética” e “Toxicodinâmica”.

   Efeitos agudos e crônicos para animais de laboratório:

   Efeitos agudos:
   DL50 oral em ratos: > 5000 mg/kg p.c./dia
   DL50 dérmica em ratos: > 5000 mg/kg p.c./dia
   CL50 inalatória em ratos (4 horas): > 5,18 mg/L
   Irritação dérmica em coelhos: Não houve sinais clínicos sistêmicos ou sinais de irritação local
   em nenhum dos animais tratados.
   Irritação ocular em coelhos: Nas avaliações de 24, 48 e 72 horas após a aplicação, não foram
   observados sinais clínicos e efeitos na conjuntiva e córnea em nenhum dos animais.
   Sensibilização cutânea em camundongos (linfonodo local): O produto foi considerado
   sensibilizante dérmico em camundongos pelo teste LLNA (Local Lymph Node Assay).
   Sensibilização respiratória: Não deve ser considerado sensibilizante para as vias respiratórias.
   Mutagenicidade: Não foi observado efeito mutagênico em teste in vitro de mutação genética
   bacteriana com diferentes cepas da linhagem Salmonella Typhimurium e Escherichia coli ou ensaio
   in vivo com células da medula óssea de ratos.

   Efeitos crônicos:
   Isocicloseram: Em estudo de 104 semanas foram administradas via dieta para ratos machos as
   doses de 0; 0,9; 2,3 e 7 mg/kg p.c./dia e para ratos fêmeas as doses de 0; 1,2; 3; e 9,2 mg/kg
   p.c./dia. Ratos fêmeas do grupo de maior dose apresentaram redução no ganho de peso
   corpóreo ao final do estudo. Em ratos machos do grupo de maior dose foram observados na
   avaliação microscópica: vacuolização no fígado; degeneração tubular nos testículos; e debris
   celulares no epidídimo. Na avaliação de carcinogenicidade, foram observados vacuolização no
   fígado em machos a partir da dose de 2,3 mg/kg p.c./dia e em fêmeas no grupo de maior dose;
   e degeneração tubular nos testículos e redução de esperma e debris celulares nos epidídimos
   em machos do grupo de maior dose. Tais efeitos foram considerados não neoplásicos, e a
   vacuolização no fígado na ausência de qualquer alteração nas enzimas hepáticas, peso corpóreo




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                                                                    Bula Completa – 05/05/2025

ou outra alteração histopatológica, não foi considerada adversa (NOAEL machos e fêmeas: 2,3
e 3 mg/kg p.c./dia, respectivamente). No estudo de 80 semanas em camundongos, foram
administradas via dieta as doses de 0; 1,7; 6,7 e 23,1 mg/kg p.c./dia para machos e 0; 1,8; 7,1 e
24,4 mg/kg p.c./dia para fêmeas. Os animais machos apresentaram redução do ganho de peso
corporal e redução da utilização alimentar (23,1 mg/kg p.c./dia) e arquitetura lobular proeminente
no fígado (6,7 e 23,1 mg/kg p.c./dia). Achados não neoplásicos atribuíveis à administração da
substância teste foram: aumento das células plasmáticas observadas no sistema
hemolinforeticular (machos 6,7 mg/kg p.c./dia e fêmeas 7,1 mg/kg p.c./dia); e aumento da
incidência de plasmocitose/infiltração de células plasmáticas principalmente nos linfonodos, baço
e timo, com extensão para outros tecidos em algumas fêmeas. Fêmeas tenderem a ser afetadas
com mais frequência e mais extensivamente do que machos. Nenhum achado neoplásico
atribuível ao tratamento foi observado (NOAEL machos e fêmeas: 1,7 e 1,8 mg/kg p.c./dia,
respectivamente). Com base nos estudos disponíveis, Isocicloseram não é considerado
carcinogênico, além de não apresentar efeito mutagênico em estudos in vivo e in vitro. Em estudo
de toxicidade para a reprodução de duas gerações em ratos, foram administradas as doses de
0; 1,5; 4; e 12 mg/kg p.c./dia. Animais machos de ambas as gerações apresentaram aumento no
peso do fígado, baço, rins e glândula adrenal (4 e 12 mg/kg p.c./dia); machos ainda apresentaram
vacuolização centrilobular de hepatócitos e degeneração tubular/atrofia dos testículos (12 mg/kg
p.c./dia); observou-se também vacuolização epitelial no duodeno e jejuno em animais de ambos
os sexos (12 mg/kg p.c./dia). Não foram observados efeitos para a reprodução (NOAEL
sistêmico: 4 mg/kg p.c./dia; NOAEL reprodução: 12 mg/kg p.c./dia). No estudo de reprodução de
uma geração em ratos, foram administradas as doses de 0; 7,5; 15; e 45/60 (aumentada no dia
35) mg/kg p.c./dia para machos e 0; 3,5; 7,5; e 15 mg/kg p.c./dia para fêmeas. Os machos
apresentaram aumento do peso das glândulas adrenais em todos os níveis de dose; redução do
peso dos testículos e epidídimo, redução na contagem de espermátides resistentes à
homogeneização; vacuolização epitelial no duodeno e jejuno (45/60 mg/kg p.c./dia);
degeneração tubular nos testículos (15 mg/kg p.c./dia) e vacuolização no fígado (15 e 60 mg/kg
p.c./dia). Em fêmeas observou-se vacuolização epitelial no duodeno e jejuno (7,5 e 15 mg/kg
p.c./dia) (NOEL sistêmico: 7,5 mg/kg p.c./dia; NOAEL para performance reprodutiva machos e
fêmeas: 45/60 e 15 mg/kg p.c./dia, respectivamente). Em estudo de toxicidade para o
desenvolvimento em coelhos, foram administradas as doses 0; 3,5; 7,5; e 15 mg/kg p.c./dia. Foi
observada redução no ganho de peso corpóreo nos animais tratados com 15 mg/kg p.c./dia
(NOAEL materno e desenvolvimento: 15 mg/kg p.c./dia). Em estudo de toxicidade para o
desenvolvimento em ratos, foram administradas as doses de 0; 3,5; 7,5; e 15 mg/kg p.c./dia.
Observou-se esternébras bífidas em dois fetos de duas ninhadas distintas no grupo de maior
dose, entretanto, esses efeitos não foram considerados relacionados ao tratamento (NOAEL
materno: 15 mg/kg p.c./dia; NOAEL desenvolvimento: 7,5 mg/kg p.c./dia). Com base nos efeitos
observados nos estudos, Isocicloseram não é considerado tóxico para o desenvolvimento. Nos
estudos de toxicidade para a reprodução foram estabelecidos níveis de dose segura sem efeitos
adversos para os efeitos observados.




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                  DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:

1.    PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO
      AO MEIO AMBIENTE:

      • Este produto é
            -   Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
             -   MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II).

             -   Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III).

             -   Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).


      • Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
      • Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para microcrustáceos.
      • Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior
        a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para
        abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água,
        moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
      • Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes às
        atividades aeroagrícolas.
      • Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
      • Não utilize equipamento com vazamentos.
      • Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
      • Aplique somente as doses recomendadas.
      • Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos
        d’água. Evite a contaminação da água.
      • A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação
        do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
      • Manter uma faixa de contenção de 30 metros de distância da borda do campo
        próximo de corpos d´água para aplicações terrestres.

     1.1 INSTRUÇÕES DE MITIGAÇÃO PARA:

     - Polinizadores
       • Não aplicar este produto entre as 10:00 e 15:00 horas.
       • Remover as colmeias antes das aplicações durante o período de floração e por 24 horas
         após a aplicação.
       • Informar aos apicultores próximos antes de aplicar este produto.




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                 RESTRIÇÕES QUANTO À PROTEÇÃO AOS POLINIZADORES

 ESTE PRODUTO POSSUI RESTRIÇÃO DE APLICAÇÃO EM VIRTUDE DO RISCO PARA
 ABELHAS E OUTROS INSETOS POLINIZADORES. SIGA AS INSTRUÇÕES DE
 APLICAÇÃO E RECOMENDAÇÕES PARA PROTEÇÃO DE POLINIZADORES.

 As abelhas e outros insetos polinizadores forrageiam as plantas no período de floração,
 polinização e produção do néctar, podendo ser expostos a este inseticida através de:

 - Contato direto com o produto durante as aplicações foliares;
 - Contato com resíduos do produto na superfície das plantas após a aplicação foliar e/ou
   aplicação em solo, quando recomendado;
 - Ingestão de resíduos em néctar e pólen resultante das aplicações foliares e/ou aplicação em
   solo e/ou tratamento de semente, quando recomendado.

     Ao utilizar este produto, tomar medidas para minimizar a exposição de abelhas e outros
     polinizadores quando estiverem forrageando as plantas atrativas no entorno e no local da
     aplicação. Minimizar a deriva para áreas com colmeias ou no habitat dos polinizadores para
     evitar potenciais danos.

2.    INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
      PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
      • Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
      • O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos,
        bebidas, rações ou outros materiais.
      • A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
      • O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
      • Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
      • Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
      • Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens
        rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados.
      • Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da
        Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
      • Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

3.    INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
      • Isole e sinalize a área contaminada.
      • Contate as autoridades locais competentes e a empresa SYNGENTA PROTEÇÃO DE
        CULTIVOS LTDA.
      • Telefone da empresa 0800 704 4304.
      • Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas
        de borracha, óculos protetor e máscara com filtros).
      • Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em
        bueiros, drenos ou corpos d’água. Siga as instruções a seguir:
           Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com
           o auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O
           produto derramado não deve ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo
           telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.




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          Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado,
          recolha esse material e coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado.
          Contate a empresa registrante conforme indicado.
          Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou
          animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa,
          visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das
          características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
      • Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, DE CO2 ou
        PÓ QUÍMICO, ficando a favor do vento, para evitar intoxicação.

4.    PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
      DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS
      PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

     LAVAGEM DA EMBALAGEM:
     Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs –
     Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.

     Tríplice lavagem (lavagem manual):
     Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente
     após o seu esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:
     • Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-
        a na posição vertical durante 30 segundos;
     • Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
     • Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
     • Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
     • Faça essa operação três vezes;
     • Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

     Lavagem sob pressão:
     Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os
     seguintes procedimentos:
     • Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
     • Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
     • Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
     • A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
     • Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

     Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes
     procedimentos:
     • Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la
       invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30
       segundos;
     • Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob
       pressão, direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30
       segundos;
     • Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;




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                                                                 Bula Completa – 05/05/2025

  • Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

  ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
  • Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser
    armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das
    embalagens não lavadas.
  • O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser
    efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no
    próprio local onde guardadas as embalagens cheias.

  DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
  • No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia,
    com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local
    indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
  • Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de
    seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o
    término do prazo de validade.
  • O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
    mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

  TRANSPORTE
  • As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
    medicamentos, rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL

  ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

  ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
  • O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser
    efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no
    próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
  • Use luvas no manuseio dessa embalagem.
  • Esta embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando
    existente, separadamente das embalagens lavadas.

  DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
  • No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia,
    com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local
    indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
  • Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de
    seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após
    o término do prazo de validade.
  • O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
    mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

  TRANSPORTE
  • As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
    medicamentos, rações, animais e pessoas.




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EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

     ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

     ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
     • O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser
       efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no
       próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.

     DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
     • É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi
       adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento
       comercial.

     TRANSPORTE
     • As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
       medicamentos, rações, animais e pessoas.



DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
  • A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode
    ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos
    órgãos competentes.
  • É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM
    VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
  • EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO
    INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
  • A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente
    causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das
    pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
  • Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o
    registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
  • A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de
    operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão
    ambiental competente.

5.    TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
     • O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação
       específica, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de
       pessoas, animais, rações, medicamentos e outros materiais.

6.    RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
      FEDERAL OU MUNICIPAL:
     • De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.




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