Fox
Bayer S.A. - São Paulo/ SP
Fungicida
Protioconazol (Triazolinthione) (175 g/L) + trifloxistrobina (estrobilurina) (150 g/L)

Informações

Número de Registro
13509
Marca Comercial
Fox
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
Protioconazol (Triazolinthione) (175 g/L) + trifloxistrobina (estrobilurina) (150 g/L)
Titular de Registro
Bayer S.A. - São Paulo/ SP
Classe
Fungicida
Modo de Ação
Mesostêmico e sistêmico
Classe Toxicológica
Categoria 4 – Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides
Ramulose; Tombamento
Algodão
Corynespora cassiicola
Mancha alvo.
Algodão
Ramularia areola
Falso-oídio; Ramulária
Feijão
Colletotrichum lindemuthianum
Antracnose
Feijão
Phaeoisariopsis griseola
Mancha-angular
Feijão
Uromyces appendiculatus
Ferrugem
Milho
Cercospora zeae-maydis
Cercosporiose
Milho
Puccinia sorghi
Ferrugem; Ferrugem-comum
Soja
Cercospora kikuchii
Crestamento-foliar; Mancha-púrpura-da-semente
Soja
Colletotrichum truncatum
Antracnose
Soja
Corynespora cassiicola
Mancha-alvo
Soja
Microsphaera diffusa
Oídio
Soja
Phakopsora pachyrhizi
Ferrugem da soja; ferrugem asiática
Soja
Rhizoctonia solani
Damping-off; Podridão-aquosa; Tombamento
Soja
Septoria glycines
Mancha-parda; Septoriose
Trigo
Drechslera tritici-repentis
Mancha-amarela; Mancha-bronzeada-da-folha
Trigo
Fusarium graminearum
Fusariose; Giberela
Trigo
Puccinia triticina
Ferrugem-da-folha

Conteúdo da Bula

                                    Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob nº 13509.
COMPOSIÇÃO:
methyl(E)-methoxyimino-{(E)-α-[1-α,α,α-trifluoro-m-tolyl)ethylideneaminooxy]-o-tolyl}acetate
(TRIFLOXISTROBINA)............................................................................................................................................................150,0 g/L (15,0 % m/v)
(RS)-2-[2-(1-chlorocyclopropyl)-3-(2-chlorophenyl)-2-hydroxypropyl]-2,4-dihydro-1,2,4-triazole-3-thione
(PROTIOCONAZOL)................................................................................................................................................................175,0 g/L (17,5 % m/v)
Outros Ingredientes..................................................................................................................................................................775,0 g/L (77,5 % m/v)

                                        GRUPO                                                                   C3                                                     FUNGICIDA
                                        GRUPO                                                                   G1                                                     FUNGICIDA

CLASSE: Fungicida mesostêmico e sistêmico dos grupos estrobilurina e triazolintiona.
TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada (SC).
TITULAR DO REGISTRO: Bayer S.A. - Rua Domingos Jorge, 1.100 - CEP: 04779-900 - São Paulo/SP - CNPJ: 18.459.628/0001-15 - Registrada na
Secretaria da Agricultura do Estado de São Paulo sob nº 663
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO: Trifloxystrobin Técnico - Registro MAPA N° 09801 - Bayer CropScience Schweiz AG - Rothausstrasse 61 - CH
4132 Muttenz - Suíça / Proline Técnico - Registro MAPA N° 08308 - Bayer AG - ChemPark 41538, Dormagen - Alemanha / Bayer CropScience LP - 8400
Hawthorn Road - 64120 Kansas City - Missouri, Estados Unidos / Saltigo GmbH Chempark Leverkusen 51369, Leverkusen – Alemanha / Protioconazol
Técnico Hailir – Registro MAPA nº TC22322 - Shandong Hailir Chemical Co., Ltd - Lingang Industrial Zone – Coastal Econ. Development Zone – Weifang,
Shandong, China.

IMPORTADOR: Bayer S.A. - Rua Domingos Jorge, 1.100 - CEP: 04779-900 - São Paulo/SP - CNPJ: 18.459.628/0001-15 - Registrada na Secretaria da
Agricultura do Estado de São Paulo sob nº 663 / Bayer S.A. - Estrada da Boa Esperança, 650 – Bairro Bom Pastor - CEP: 26110-120 - Belford Roxo/RJ -
CNPJ: 18.459.628/0033-00 - Número do cadastro no INEA - LO º IN023132 / Bayer S.A. - Av. Constante Pavan, 4327 Betel - CEP 13148-198 -
Paulínia/SP - CNPJ: 18.459.628/0020-88 - Registrada na Secretaria de Agricultura do Estado de São Paulo sob nº 675 / Bayer S.A. - Rua José Ademir
Zago Filho, 100 Parque Industrial IV - CEP: 86200-000 Ibiporã- PR - CNPJ: 18.459.628/0019-44 - Registrada na agência de defesa agropecuária do
Paraná sob nº 3176.
FORMULADOR: Bayer S.A. - Estrada da Boa Esperança, 650 – Bairro Bom Pastor - CEP: 26110-120 - Belford Roxo/RJ - CNPJ: 18.459.628/0033-00 -
Número do cadastro no INEA - LO nº IN023132 / Iharabras S. A. Indústrias Químicas. - Av. Liberdade, 1701 - CEP: 18087-170 - Sorocaba/SP - CNPJ:
61.142.550/0001-30 - Certificado expedido pela CDA/SP nº 008/SP / Sipcam Nichino Brasil S.A - Rua Igarapava, 599 - Distrito Industrial III - CEP: 38044-
755 - Uberaba/MG - CNPJ: 23.361.306/0001-79 - Cadastro Estadual no IMA nº 2972 / FMC Química do Brasil Ltda. - Av. Antônio Carlos Guillaumon, 25 -
Distrito Industrial III - CEP: 38001-970 - Uberaba/MG - CNPJ: 04.136.367/0005-11 - Registro no Estado nº 210 - IMA/MG / Bayer AG – ChemPark 41538 -
Dormagen, Alemanha / Bayer S.A.S - 1 avenue Edouard Herriot, 69400, Villefranche-Limas/França. / Helena Industries LLC - 434 Fenn Road - Cordele -
Georgia. 31015. EUA / Bayer S.A. - Camino de la Costa Brava s/n - 2800, Zarate - Buenos Aires, Argentina / Helena Industries LLC - 3525 Vandalia
Road. Des Moines - Iowa. 50317. EUA / AMVAC Chemical Corporation - 410 Simpkin Lane. - Marsing ID 83639-0150. EUA / AgraForm LLC. - 133 East
Krauss Street. - St. Louis. Missouri. 63111. EUA / Winfield Solutions LLC - 400 Terra Road - Blytheville. Arkansas 72315. EUA / CJB Industries, Inc. -
2114 Cypress Street. - Valdosta. Georgia. 31601. EUA / Bayer CropScience LP. - 8400 Hawthorn Road. Kansas City - Missouri. 64120. EUA/ Helena
Industries, INC - Highway 49 Bypass - 72390 West Helena - Arkansas. EUA / Bayer SAS - Rue Antoine Laurent de Lavoisier ZI BP2, Zone Industrielle
02250 Marle-Sur- Serre, França / Monsanto Argentina S.R.L. - Ruta 6, Km 83 - Provincia de Buenos Aires 2800, Zarate – Argentina.

                 ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM SEU PODER.
                             É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
                                É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA. AGITE ANTES DE USAR.
                                           Lote, Data de Fabricação, Data de Vencimento: Vide embalagem.
                                                                  CONTEÚDO: Vide rótulo.
                               Indústria Brasileira (Dispor esta frase quando houver processo fabril em território nacional).




                                          CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO.
                                             CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL:
                                                    II - PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE.




          FOX _BULA_20.01.2025                                                                                                                                         Página 1 de 13
    INSTRUÇÕES DE USO:

    O produto FOX® é um fungicida mesostêmico e sistêmico, composto por trifloxistrobina e protioconazol,
    ingredientes ativos dos grupos químicos estrobilurina e triazolintiona. Apresenta mecanismos de ação dos QoIs
    (Inibidores da Quinona Oxidase) e DMIs (Inibidores da Desmetilação C-14).
    Deve ser sempre utilizado de maneira preventiva em relação ao aparecimento das doenças, garantindo assim o
    maior potencial de controle dos fungos.
    FOX® é indicado para aplicação foliar para as culturas de algodão, feijão, milho, soja e trigo, conforme as
    recomendações a seguir:

                        Doenças Controladas                      Dose
                                                                         Nº máximo Volume de              Intervalo de
                                                                Produto                      Equipamento
Culturas                                                                     de      calda                 segurança
             Nome Comum              Nome Científico           Comercial                     de aplicação
                                                                         aplicações  (L/ha)                  (dias)
                                                                 (L/ha)

                Ramulária            Ramularia areola              0,4
                                                                                        Aérea
                                                                                                        Avião
                                                                                       20 – 40
                               Colletotrichum gossypii var.
 Algodão        Ramulose                                                      4
                                    cephalosporioides
                                                                   0,5                Terrestre
                                                                                                        Barra
                                       Corynespora                                    70 - 150
              Mancha-alvo
                                        cassiicola
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:                                                                                     30
Para controle de ramulária, ramulose, iniciar as aplicações preventivamente ainda na fase vegetativa da cultura,
entre os 35-40 dias após emergência da cultura. Repetir a aplicação a cada 10-14 dias, utilizando o menor
intervalo em condições meteorológicas e de infecção mais favorável ao desenvolvimento dos fungos. Adicionar
óleo metilado de soja, Aureo, na dose de 0,25 %.
Para controle de Mancha-alvo, iniciar as aplicações preventivamente ainda na fase vegetativa da cultura, entre
os 35-40 dias após emergência da cultura e a partir daí, observar as condições meteorológicas para um bom
desenvolvimento da doença e se necessário, repetir as aplicações em intervalos médios de 14 dias.
Adicionar óleo metilado de soja, Aureo, na dose de 0,25 % v/v.
                                       Uromyces
                 Ferrugem                                       0,4                      Aérea
                                     appendiculatus                                                      Avião
                                                                                        20 – 40
                                      Colletotrichum
  Feijão        Antracnose                                                   3
                                    lindemuthianum
                                                              0,4 – 0,5                Terrestre
                                    Phaeoisariopsis                                                      Barra
             Mancha-angular                                                            70 - 150
                                       griseola
                                                                                                                    15
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Para o controle de antracnose, mancha-angular e ferrugem. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da
cultura, iniciando a primeira aplicação preventivamente no estádio fenológico V4 (quarta folha verdadeira), e a
partir daí, observar as condições meteorológicas para um bom desenvolvimento das doenças e se necessário,
repetir as aplicações em intervalos médios de 14 dias. Caso haja necessidade de uma quarta aplicação, utilizar
outro fungicida. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença, e as maiores sob
condições severas (clima muito favorável para o rápido desenvolvimento dos patógenos).
Adicionar óleo metilado de soja, Aureo, na dose de 0,25 %.

                                   Cercospora zeae-                                      Aérea
              Cercosporiose                                                             20 – 40
                                        maydis                                                           Avião
  Milho                                                       0,4 – 0,5      2
                                                                                                         Barra
                                                                                       Terrestre
             Ferrugem-comum          Puccinia sorghi
                                                                                       70 - 150
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:                                                                                     15
Realizar a primeira aplicação de maneira preventiva, quando a cultura apresentar 6 a 8 folhas ou quando
aparecerem os primeiros sintomas da ferrugem-comum e ou cercosporiose, caso a doença ocorra mais cedo.
Utilizar a maior dose quando ocorrer maior pressão de qualquer uma das doenças. A partir de 15 dias após a
aplicação, continuar o monitoramento da lavoura e, em condições meteorológicas propicias ao reaparecimento
das doenças, quando necessário, realizar uma segunda aplicação até a fase de pendoamento da cultura.
Adicionar óleo metilado de soja, Aureo, na dose de 0,25 %.




    FOX _BULA_20.01.2025                                                                          Página 2 de 13
                    Doenças Controladas                 Dose                                                        Intervalo
                                                                     Nº máximo       Volume
                                                       Produto                                   Equipamento            de
Culturas        Nome                                                     de          de calda
                                Nome Científico       Comercial                                  de aplicação      segurança
               Comum                                                 aplicações       (L/ha)
                                                        (L/ha)                                                        (dias)
              Ferrugem-           Phakopsora
                                                        0,4 – 0,5
                asiática           pachyrhizi
                 Oidio        Microsphaera diffusa
                                                                                      Aérea
             Crestamento-
                               Cercospora kikuchii                                   20 – 40
                 foliar
  Soja                                                                                                  Avião
              Septoriose         Septoria glycines                          2
                                                                                                        Barra
                                   Colletotrichum           0,4
               Antracnose                                                              Terrestre
                                     truncatum
                                                                                        70 - 150
                  Mela           Rhizoctonia solani
                                    Corynespora
              Mancha - alvo
                                     cassiicola
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Para controle de ferrugem-asiática, realizar a primeira aplicação de forma preventiva ao aparecimento da
doença, entre os estádios fenológicos Vn (fim da fase vegetativa) e R1 (início da floração) ou no pré-fechamento
das entrelinhas da cultura, garantindo assim que todas as folhas receberão produto e estarão devidamente
protegidas a ocorrência da doença.                                                                                     30
Realizar monitoramento e acompanhamento constante da cultura, observando a ocorrência de condições
meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento e progresso da doença. Se necessário realizar uma segunda
aplicação com no máximo 14 dias de intervalo em relação à primeira.
Utilizar a maior dose quando as condições meteorológicas estiverem favoráveis ao maior desenvolvimento do
patógeno ou quando houver uma alta pressão da doença na região.
Para garantir o controle efetivo da ferrugem asiática é necessária a adoção de um Programa de Manejo, com
aplicações complementares às de FOX®, rotacionando e/ou alternando os modos de ação dos fungicidas, sejam
eles de sítio de ação específico ou multissítio, respeitando sempre as estratégias de manejo de resistência do
FRAC.
Maiores informações sobre um bom manejo da ferrugem asiática devem ser observadas no item
“Recomendações sobre o Manejo da Resistência”.
Para o controle específico de oídio, antracnose, mancha-alvo, mela, crestamento-foliar e septoriose,
realizar a primeira aplicação de forma preventiva ao aparecimento da doença, entre os estádios fenológicos Vn
(fim da fase vegetativa) e R1 (início da floração) ou no pré-fechamento das entrelinhas da cultura, garantindo
assim que todas as folhas receberão produto e estarão devidamente protegidas a ocorrência da doença.
Observar as condições meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento das doenças e caso necessário realizar
uma segunda aplicação com intervalo entre15 à 21 dias.
Adicionar óleo metilado de soja, Aureo, nas doses de 0,25 % à 0,5 %.
              Ferrugem-da-
                                  Puccinia triticina                                     Aérea
                  folha
                                                         0,4 – 0,5                      20 – 40
                 Mancha-          Drechslera tritici-                                                   Avião
   Trigo                                                                    4
                 amarela              repentis                                                          Barra
                                                                                       Terrestre
                                      Fusarium
                 Giberela                                   0,5                        100  - 200
                                   graminearum
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura.
Mancha-amarela: começar o monitoramento da doença a partir da fase de afilhamento. A aplicação deve ser
efetuada a partir dos primeiros sintomas da doença. Observar as condições meteorológicas favoráveis ao                 30
desenvolvimento da doença e caso necessário realizar as demais aplicações com intervalos entre 15-20 dias.
Ferrugem-da-folha: iniciar a primeira aplicação de forma preventiva ou a partir dos primeiros sintomas, até um
máximo de 1% de incidência foliar. Observar as condições meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento da
doença e caso necessário realizar as demais aplicações com intervalos de no máximo 20 dias.
Giberela: sob condições meteorológicas favoráveis ao fungo (temperatura alta entre 20 e 25ºC e precipitação
pluviométrica de, no mínimo, 48 horas consecutivas), realizar 1 aplicação preventiva na fase de floração,
quando se observar o maior número de flores abertas na lavoura.
Adicionar óleo metilado de soja, Aureo, na dose de 0,25 %.


   MODO DE APLICAÇÃO:

   Preparo de Calda:
   Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou
   matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto.
   O equipamento de pulverização a ser utilizado para a aplicação do FOX® deve estar limpo de resíduos de outro
   defensivo.
   Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose recomendada do
   FOX®, acrescentar óleo metilado de soja na proporção recomendada para o cultivo/alvo, completar a capacidade


   FOX _BULA_20.01.2025                                                                         Página 3 de 13
do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante
todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda de pulverização.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após
sua preparação.
Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar
a aplicação.

Equipamento de Aplicação:

A boa cobertura de todos os tecidos da parte aérea das plantas é fundamental para o sucesso do controle de
doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma o tipo e calibração do
equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é
conduzida devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas a ser utilizado.

Pulverizadores de Barra:

Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou auto propelidos, com pontas de pulverização hidráulicas,
adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das
pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta
altura ser adequada ao estágio de desenvolvimento da cultura de forma a permitir uma perfeita cobertura das
plantas.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.

Aplicação Aérea:

Utilizar aeronaves agrícolas equipada com pontas rotativas ou barras com pontas hidráulicas de acordo com a
vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício
das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade de voo (km/h), que permita a
liberação e deposição de uma densidade mínima de 30 gotas/cm² e uma cobertura de pulverização uniforme,
adotando classe de gotas que variam de média a grossa. Recomenda-se o volume de 20-40 L/ha de calda, altura
média de voo de 3 metros da cultura alvo e largura de faixa de deposição efetiva de 15-18 metros (de acordo
com a aeronave utilizada).
- Utilize pontas e pressão adequadas para produzir uma cobertura de pulverização uniforme com tamanhos de
gotas de média a grossa;
- Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação.
- Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático.
- Para a aplicação aérea, a distância entre as pontas na barra não deve exceder 75% do comprimento do
diâmetro do rotor (ou envergadura), preferencialmente utilizar 65% do comprimento do diâmetro do rotor (ou
envergadura) no limite da bordadura.
- Utilizar sempre empresas certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS) para realizar a
aplicação aérea.


           Volume de        Tamanho de       Cobertura                        Faixa de        Distribuição
                                                            Altura de voo
             calda             gotas          mínima                          aplicação       das pontas

                               Média -                                          15 - 18
           20 - 40 L/ha                     30 gotas/cm²      3 metros                            65%
                               Grossa                                           metros


Condições meteorológicas para pulverização:


                          Temperatura      Umidade do ar         Velocidade do vento


                       menor que 30°C      maior que 55%           entre 3 e 10km/h


Recomendações gerais para evitar deriva:

- Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e
outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
- Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
- O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização
(independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais
importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
- O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é
responsabilidade do aplicador.

FOX _BULA_20.01.2025                                                                      Página 4 de 13
Diâmetro das gotas:

- A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma
boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
- A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições
meteorológicas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que
podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o
potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições
desfavoráveis.

Técnicas gerais para o controle do diâmetro de gotas:

- Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas
necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
- Pressão: use a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não
melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas
de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
- Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas,
ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
- O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e
vazamentos.

Ventos:

- A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10
km/h.

Temperatura e Umidade:

- Aplicação aérea deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do ar for
superior à 55%.
- Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a
evaporação.

Inversão térmica:

- O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical
do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento
lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são
comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e
frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do
solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da
fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento
lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com
movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após
a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs)
recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:
Fitotoxicidade para as culturas indicadas: o produto não é fitotóxico para as culturas indicadas nas doses e
condições recomendadas.
- Os limites máximos e tolerâncias de resíduos para as culturas tratadas com este produto podem não ter sido
estabelecidas em nível internacional ou podem divergir em outros países, em relação aos valores estabelecidos
no Brasil. Para culturas de exportação verifique estas informações previamente à utilização deste produto.
- Este produto deve ser utilizado em total conformidade com as recomendações de uso contidas nesta bula.
- É de inteira responsabilidade do usuário do produto a verificação prévia destas informações, sendo ele o único
responsável pela decisão da exportação das culturas tratadas com este produto. Caso tenha alguma dúvida,
consulte seu exportador, importador ou a Bayer antes de aplicar este produto.
- É recomendada a manutenção do registro de todas as atividades de campo (caderno de campo),
especialmente para culturas de exportação.
- A Bayer não possui dados técnicos que suportem a aplicação deste produto via aeronaves remotamente
pilotadas (drones).

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.


FOX _BULA_20.01.2025                                                                       Página 5 de 13
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM UTILIZADOS:
Vide MODO DE APLICAÇÃO.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANS-PORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

RECOMENDAÇÕES SOBRE O MANEJO DE RESISTÊNCIA:
FOX® é um fungicida composto por protioconazol, uma nova geração de DMIs (Inibidores da Desmetilação C-14)
e por trifloxistrobina, uma estrobirulina, pertencente ao grupo dos QoIs (Inibidores da Quinona Oxidase). Esta
combinação de diferentes ingredientes ativos faz parte de uma estratégia de gerenciamento de resistência.
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir
para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse mecanismo de ação,
levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo.
Qualquer agente de controle de doenças pode ficar menos efetivo ao longo do tempo devido ao desenvolvimento
de resistência na população do patógeno em questão. O Comitê Brasileiro de Ação a Resistência a Fungicidas
(FRAC-BR) recomenda as seguintes estratégias de manejo de resistência visando prolongar a vida útil dos
fungicidas:
- Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos dos Grupos C3 e G1 e para o controle do mesmo
alvo, sempre que possível;
- Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais como
rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando disponíveis etc.;
- Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
- Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais sobre
orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas;
- Incluir outros métodos de controle de doenças (Ex.: Resistência genética, controle cultural, biológicos, etc.)
dentro do programa de Manejo Integrado de Doenças (MID), quando disponíveis e apropriados;
- Sempre consultar um engenheiro agrônomo para orientação sobre as recomendações locais para o manejo de
resistência;
- Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem ser
consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfitopatologia.org.br), Comitê
de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA:
www.agricultura.gov.br).

RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DE RESISTÊNCIA A FUNGICIDAS PARA A FERRUGEM-DA-SOJA:
Como prática para retardar a queda de eficácia dos fungicidas ao fungo causador da ferrugem-asiática-da-soja,
seguem algumas recomendações:
- Aplicação alternada de fungicidas formulados em mistura rotacionando os mecanismos de ação distintos do
Grupo C3 e do Grupo G1 sempre que possível; se o produto tiver apenas um mecanismo de ação, nunca utilizá-
lo isoladamente;
- Respeitar o vazio sanitário e eliminar plantas de soja voluntária;
- Semear cultivares de soja precoce, concentrando a semeadura no início da época recomendada para cada
região (adotar estratégia de escape);
- Jamais cultivar a soja safrinha (segunda época);
- Utilizar cultivares com gene de resistência incorporado, quando disponíveis;
- Semear a soja com a densidade de plantas que permita bom arejamento foliar, o que permitirá maior
penetração e melhor cobertura do fungicida;
- Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais como
rotação de culturas, uso de sementes sadias, adubação equilibrada, manejo da irrigação do sistema, outros
controles culturais etc.
- Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis do agente causador de
doenças a ser controlado;
- Utilizar o fungicida somente na época, na dose e nos intervalos de aplicação recomendados;
- Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o
manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de fungicidas;
- Realizar o monitoramento da doença na cultura;
- Adotar estratégia de aplicação preventiva;
- Respeitar intervalo máximo de 14 dias de intervalos entre aplicações;
- Realizar, no máximo, o número de aplicações do produto conforme descrito em bula;
- Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais sobre
orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas;

FOX _BULA_20.01.2025                                                                       Página 6 de 13
- Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem ser
consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfitopatologia.org.br), Comitê
de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA:
www.agricultura.gov.br).

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS:
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das doenças, envolvendo todos os princípios e medidas
disponíveis e viáveis de controle.
O uso combinado de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de
semeadura, adubação equilibrada, controle químico, manejo da irrigação e outros, visam o melhor equilíbrio do
sistema.
Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para orientação sobre as recomendações locais para o manejo de
resistência.

                          DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA

ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.
PRODUTO PERIGOSO.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.

PRECAUÇÕES GERAIS:
•  Produto para uso exclusivamente agrícola.
•  O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
•  Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
•  Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
•  Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados.
•  Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a
   boca.
•  Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da
   especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
•  Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e áreas de
   criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
•  Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
   socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
•  Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do
   alcance de crianças e animais.
•  Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
   macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
•  Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma
   de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA
•  Utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão com tratamento hidrorrepelente com
   mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, botas
   de borracha com meias, avental impermeável, máscara com filtro mecânico classe P1, óculos de segurança
   com proteção lateral e luvas resistentes a produtos químicos.
•  Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
   recomendados.
• Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO:
•  Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
•  Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
   tempo entre a última aplicação e a colheita).
•  Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo
   aplicado o produto.
•  Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
   melhores condições climáticas para cada região.
•  Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas
   também entrem em contato, com a névoa do produto.
•  Utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão com tratamento hidrorrepelente com
   mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, botas
   de borracha com meias, máscara com filtro mecânico classe P1, óculos de segurança com proteção lateral,
   touca árabe e luvas resistentes a produtos químicos.


FOX _BULA_20.01.2025                                                                       Página 7 de 13
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO:
•  Sinalizar a área tratada com os dizeres “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até
   o final do período de reentrada.
•  Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto
   antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
   recomendados para o uso durante a aplicação.
•  Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a aplicação.
•  Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
   tempo entre a última aplicação e a colheita).
•  Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar
   contaminação.
•  Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado,
   longe do alcance de crianças e animais.
•  Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
•  Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família.
   Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
•  Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
•  Não reutilizar a embalagem vazia.
•  No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão com
   tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das
   calças por cima das botas, botas de borracha com meias, óculos de segurança com proteção lateral e luvas
   resistentes a produtos químicos.
•  Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca
   árabe, óculos, avental, botas, macacão, máscara e luvas.
•  A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida.




                                    ATENÇÃO                    Nocivo se inalado




 PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
 embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
 Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
 Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.)
 contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro.
 Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o
 vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
 Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a
 água de lavagem entre no outro olho. Caso use lente de contato, deve-se retirá-la.
 A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por
 exemplo.

                                        INTOXICAÇÕES POR FOX®
                                    INFORMAÇÕES DE ORDEM MÉDICA

As informações contidas na tabela abaixo são de uso exclusivo de profissionais da saúde. Os procedimentos
descritos devem ser executados somente em local apropriado (hospital, centro de saúde, etc.).

Grupo químico                Estrobilurina e Triazolintiona.
Classe toxicológica          CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO.
Vias de exposição            Oral, dérmica, inalatória e ocular.
                             Trifloxistrobina: Estudos realizados em animais de laboratório mostraram que
                             cerca de 55-65 % do produto ingerido, é absorvido pelo trato gastrointestinal. O
                             nível máximo de resíduos no sangue foi alcançado entre 12 e 24 horas após a
                             ingestão, não havendo diferença significativa na biodisponibilidade entre os sexos.
                             Os resíduos decresceram pela metade dos valores máximos alcançados após 1 a
Toxicocinética               3 dias. O ingrediente ativo é metabolizado e excretado principalmente pelas fezes
                             (cerca de 80 % da dose ingerida nos machos e 65 % nas fêmeas). O produto
                             também é excretado pela urina (cerca de 10 % nos machos e 25 % nas fêmeas). A
                             degradação do produto absorvido foi quase completa e independente do sexo e
                             dose.
                             Protioconazol: Em estudo realizado em animais (ratos) de laboratório que
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                             receberam 2 e 150 mg/kg p.c. (dose única) e 2 mg/kg p.c./dia (doses repetidas) foi
                             observada rápida absorção do material radiomarcado, sendo que após a
                             administração da menor dose foi observada absorção de 90 % do total
                             administrado. O material radiomarcado apresentou circulação entero-hepática,
                             demonstrada pela variação da concentração do pico plasmático. Após 1 hora da
                             administração, o material radiomarcado foi detectado, principalmente nos órgãos
                             responsáveis pela absorção, degradação e excreção, como o estômago, o
                             intestino delgado, o fígado, os rins e a bexiga urinária. Apenas 0,06 % da
                             quantidade administrada foi encontrada no ar exalado nas primeiras 48 h (grupo
                             8). Em quase todos os grupos de animais, cerca de 90 % a 100 % do material
                             radiomarcado foi excretado através da urina, das fezes ou da bile durante as
                             primeiras 48h, sendo 78 % a 96 % através das fezes e apenas 4 % a 16 % através
                             da urina em machos. Em fêmeas, a excreção renal foi de 10 % a 16 % do total
                             administrado. A excreção em dois grupos de animais (machos) foi de 85 %.

Toxicodinâmica               Os mecanismos de toxicidade em humanos não são conhecidos.

                             Exposição oral: em estudo realizado por via oral com animais de experimentação
                             (ratos) foi observada diarreia.
                             Exposição inalatória: Por via inalatória, os animais de experimentação (ratos)
                             apresentaram bradipneia, dispneia, andar descoordenado, dificuldade em respirar,
Sintomas e sinais            respiração ruidosa, piloereção, pelo desarrumado, diminuição na mobilidade e nos
clínicos                     reflexos, flacidez de perna posterior, mancar, estridor, secreção nasal,
                             incrustações vermelhas no focinho, hipotermia e redução de peso corporal.
                             Exposição ocular: No estudo de irritação ocular em animais de experimentação
                             (coelhos) foi observada opacidade da córnea, vermelhidão e quemose, esses
                             efeitos foram reversíveis em 6 dias.
Diagnóstico                  O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição.
                             Não há antídoto específico. Tratamento sintomático, em função do quadro clínico.
Tratamento                   Medidas terapêuticas imediatas para reduzir ou impedir a absorção, neutralizar a ação
                             do produto e intensificar sua eliminação.
                             A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de
Contraindicações
                             pneumonite química.
Efeitos das interações
                             Desconhecidos.
químicas
                             Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e obter
                             informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento.
                             Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica RENACIAT –
ATENÇÃO                      ANVISA/MS.
                             Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS).
                             Telefone de Emergência da empresa: BAYER S.A. 0800-701-0450.
                             Centro de informações toxicológicas: 0800-410148 (PR).

MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO EM ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Vide item Toxicocinética e Toxicodinâmica.

EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:

EFEITOS AGUDOS:
DL50 oral em ratos: > 2.000 mg/kg p.c.
DL50 cutânea em ratos: > 4.000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória em ratos: > 2,189 mg/L.
Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: o produto não é irritante para a pele.
Corrosão/Irritação ocular em coelhos: foi observada opacidade da córnea, hiperemia e quemose, reversíveis em
6 dias.
Sensibilização cutânea: o produto não é sensibilizante.
Mutagenicidade: o produto não é mutagênico.

EFEITOS CRÔNICOS:
Trifloxistrobina: Nos estudos em longo prazo conduzidos com ratos, camundongos e cães, o fígado e os rins
foram os principais órgãos-alvo identificados. A trifloxistrobina não apresentou nenhuma evidência de possuir
potencial carcinogênico, assim como, não apresentou potencial mutagênico nos estudos conduzidos in vitro e in
vivo. Não foi considerada teratogênica nos estudos conduzidos em ratos e coelhos. Alguns efeitos adversos para
a prole foram observados nos estudos de toxicidade para a reprodução e para o desenvolvimento, porém, estes
efeitos ocorreram sempre na presença de toxicidade materna e doses seguras de exposição foram
estabelecidas. Não foram observados efeitos neurotóxicos específicos nos estudos de neurotoxicidade
conduzidos em ratos.


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Protioconazol: Estudos de toxicidade crónica/carcinogenicidade foram conduzidos em ratos e camundongos.
Os órgãos alvo foram fígado e rins, porém não foi observado incremento na incidência de tumores em nenhuma
das duas espécies. O protioconazol não apresentou características teratogênicas e não houve alterações dos
parâmetros da reprodução. Nos ratos, alguns efeitos fetais foram observados, porém ocorreram na presença de
toxicidade materna e doses seguras de exposição foram estabelecidas.

                          DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE

DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:

PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE:

- Este produto é:
 Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
◼ MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II)
 Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
 Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)

-  Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
-  Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (algas, microcrustáceos e peixes).
•  Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos)
   metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e
   cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação
   suscetível a danos.
• Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes às atividades
   aeroagrícolas.
•   Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
•   Não utilize equipamento com vazamentos.
•   Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
•   Aplique somente as doses recomendadas.
•   Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a
contaminação da água.
•   A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e
do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PRE-VENÇÃO
CONTRA ACIDENTES:

•         Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
•         O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou
outros materiais.
•         A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
•         O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
•         Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
•         Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
•         Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o
recolhimento de produtos vazados.
•         Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 -1 da Associação
Brasileira de Normas Técnicas (ABTN); (Parte 1: Armazenamento em armazéns industriais, armazéns gerais ou
centros de distribuição) demais casos, consultar a parte específica da norma (Parte 2: Armazenamento comercial
em distribuidores e cooperativas; Parte 3: Armazenamento em propriedades rurais ou Parte 4: Armazenamento
em laboratórios).
•         Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a Empresa BAYER S.A. através do Telefone de Emergência:
0800-0243334.
- Utilize o equipamento de proteção individual - (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de PVC, óculos
   protetores e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou corpos
   d’água. Siga as instruções abaixo:
   • Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de uma pá e
   coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve ser mais utilizado.
   Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo para a sua devolução e destinação final.



FOX _BULA_20.01.2025                                                                      Página 10 de 13
    • Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e
    coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa regis-trante conforme
    indicado.
    • Corpos d’água:interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão
    ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas
    dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do
    produto envolvido.
-   Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, DE CO2, PÓ QUÍMICO, ETC.,
    ficando a favor do vento para evitar intoxicação.

PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE
EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL:

LAVAGEM DA EMBALAGEM
Durante o procedimento de lavagem o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs - Equipamentos de Proteção
Individual - recomendados para o preparo da calda do produto.

         • Tríplice Lavagem (lavagem manual):

Esta embalagem deve ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:

-   Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical
    durante 30 segundos.
-   Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume.
-   Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos.
-   Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador.
-   Faça esta operação três vezes.
-   Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

    • Lavagem sob Pressão:

Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamento de lavagem sob pressão seguir os seguintes
procedimentos:

-   Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador.
-   Acione o mecanismo para liberar o jato d’água
-   Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos.
-   A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador.
-   Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos:

-   Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do
    tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos.
-   Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
    direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos.
-   Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador.
-   Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA

Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser armazenada com a
tampa em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até a devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva, com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as embalagens
cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA

No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da
compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo e ainda esteja dentro do seu prazo de validade, será
facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano
após a devolução da embalagem vazia.

FOX _BULA_20.01.2025                                                                         Página 11 de 13
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.

EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA

O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens
cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente, separa-damente
das embalagens lavadas.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA

No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da
compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será
facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após
a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA

O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA

É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local indicado na
nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS

A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser realizada pela
Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.

É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM
VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.

A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação
do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO

Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante pelo telefone
indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.


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A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para esse tipo de operação, equipados com
câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados pelo órgão ambiental competente.

TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem como determina
que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, alimentos, rações, medicamentos ou
outros materiais.

RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU
MUNICIPAL:
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.




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