Gastoxin
Bequisa Indústria Química do Brasil Ltda.
Cupinicida/Inseticida
fosfeto de alumínio (inorgânico precursor de fosfina) (570 g/kg)

Informações

Número de Registro
788395
Marca Comercial
Gastoxin
Formulação
FF - Fumigante em Pastilhas
Ingrediente Ativo
fosfeto de alumínio (inorgânico precursor de fosfina) (570 g/kg)
Titular de Registro
Bequisa Indústria Química do Brasil Ltda.
Classe
Cupinicida/Inseticida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 1 – Produto Extremamente Tóxico
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Anthonomus grandis
Bicudo
Algodão
Pectinophora gossypiella
Lagarta-rosada
Amendoim
Corcyra cephalonica
Traça
Arroz
Ephestia kuehniella
Traça-da-farinha
Arroz
Plodia interpunctella
Traça-dos-cereais; Traça-indiana-da-farinha
Arroz
Rhizopertha dominica
Besourinho
Arroz
Sitotroga cerealella
Traça-dos-cereais; Tínea-dos-cereais
Arroz
Tribolium castaneum
Besouro-castanho
Cacau
Ephestia cautella
Traça-das-flores-do-coqueiro; Traça-do-cacau
Café
Araecerus fasciculatus
Caruncho-das-tulhas; Caruncho-do-café
Cevada
Oryzaephillus surinamensis
Besouro
Cevada
Rhizopertha dominica
Besourinho
Cevada
Sitophilus oryzae
Caruncho-dos-cereais; Gorgulho-das-grãos-armazenados
Cevada
Sitophilus zeamais
Caruncho-dos-cereais; Gorgulho-do-milho
Farelo de soja - Armazenado
Sitophilus oryzae
Caruncho ou Gorgulho-do-arroz
Farelo de soja - Armazenado
Sitophilus zeamais
Caruncho-dos-cereais
Farelo de soja - Armazenado
Tribolium castaneum
Besouro-castanho
Farinha-de-trigo - Armazenada
Ephestia kuehniella
traça; traça-da-farinha
Farinha-de-trigo - Armazenada
Plodia interpunctella
Traça-dos-cereais; Traça-indiana-da-farinha
Farinha-de-trigo - Armazenada
Stegobium paniceum
besouro; gorgulho-da-farinha
Farinha-de-trigo - Armazenada
Tenebrio molitor
besouro
Farinha-de-trigo - Armazenada
Tenebroides mauritanicus
besouro
Farinha-de-trigo - Armazenada
Tribolium castaneum
Besouro-castanho
Feijão
Acanthoscelides obtectus
Caruncho-do-feijão; Gorgulho-do-feijão
Fumo
Ephestia elutella
Traça; Traça-do-fumo
Fumo
Lasioderma serricorne
Bicho-do-fumo; Carruncho-do-fumo
Milho
Carthartus quadricollis
Besouro
Milho
Laemophloeus minutus
Besouro
Milho
Oryzaephilus surinamensis
Besouro
Milho
Plodia interpunctella
Traça-dos-cereais; Traça-indiana-da-farinha
Milho
Sitophilus zeamais
Caruncho-dos-cereais; Gorgulho
Milho
Sitotroga cerealella
Traça-dos-cereais; Tínea-dos-cereais
Milho
Tenebroides mauritanicus
Besouro
Milho
Tribolium castaneum
Besouro-castanho
Sorgo
Rhizopertha dominica
Besourinho
Trigo
Plodia interpunctella
Traça-dos-cereais; Traça-indiana-da-farinha
Trigo
Sitophilus oryzae
Caruncho-dos-cereais; Gorgulho-das-grãos-armazenados

Conteúdo da Bula

                                    GASTOXIN - Modelo de Bula 08/01/24 – V001/24


                                                                   MODELO DE BULA




                                                                           GASTOXIN®
                           Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob nº 00788395

COMPOSIÇÃO:
Aluminium Phosphide (FOSFETO DE ALUMÍNIO)........................................................570 g/kg (57% m/m)
Outros ingredientes........................................................................................................430 g/kg (43% m/m)

                        GRUPO                                                 24A                                   INSETICIDA

PESO LÍQUIDO: Vide Rótulo

CLASSE: Inseticida fumigante.
GRUPO QUÍMICO: Inorgânico precursor da fosfina.
TIPO DE FORMULAÇÃO: Fumigante (FU).

TITULAR DO REGISTRO (*):
BEQUISA INDÚSTRIA QUÍMICA DO BRASIL LTDA.
Av. Antônio Bernardo, 3950, Gleba 37, Pq. Industrial Imigrantes, Cj. Residencial Humaitá.
CEP: 11349-380. São Vicente/SP. Tel.: (13) 3565-1212. CNPJ: 58.133.703/0001-78.
Número de registro do estabelecimento/Estado (SAA/CDA/SP) nº 045
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

FABRICANTE / FORMULADOR:
BEQUISA INDÚSTRIA QUÍMICA DO BRASIL LTDA.
Av. Antônio Bernardo, 3950, Gleba 37, Pq. Industrial Imigrantes, Cj. Residencial Humaitá.
CEP: 11349-380. São Vicente/SP. Tel.: (13) 3565-1212. CNPJ: 58.133.703/0001-78.
Número de registro do estabelecimento/Estado (SAA/CDA/SP) nº 045

FORMULADOR:
LONGKOU CITY CHEMICAL PLANT
Siping Langao Longkou, Shandong – China
DETIA FREYBERG PRODUKTION GMBH
Dr. Werner Freyberg Strasse, 11 - D69514 – Laudenbach - Alemanha

MANIPULADOR:
BEQUISA INDÚSTRIA QUÍMICA DO BRASIL LTDA.
Av. Antônio Bernardo, 3950, Gleba 37, Pq. Industrial Imigrantes, Cj. Residencial Humaitá.
CEP: 11349-380. São Vicente/SP. Tel.: (13) 3565-1212. CNPJ: 58.133.703/0001-78.
Número de registro do estabelecimento/Estado (SAA/CDA/SP) nº 045

                                              No do lote ou da partida:
                                              Data de fabricação:                         VIDE EMBALAGEM
                                              Data de vencimento:
                     ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA
                                         E CONSERVE-OS EM SEU PODER.
                    É OBRIGATÓRIO O USODE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
                                É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

                                  CORROSIVO PARA METAIS, ESPECIALMENTE AO COBRE.
                           INFLAMÁVEL ESPONTANEAMENTE A PARTIR DE 27,1g DE GÁS FOSFINA / m³.

                                       Indústria Brasileira (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil)

                   CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 1 – PRODUTO EXTREMAMENTE TÓXICO
                           CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL:
                                CLASSE III – PRODUTO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
Altura da faixa: 15% da altura da impressão      Cor da faixa: Vermelho PMS Red 199C   Pictogramas: 50% da altura da faixa




                                                                                                                                       1/13
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INSTRUÇÕES DE USO:
GASTOXIN® é um inseticida e cupinicida, que contém como ingrediente ativo o fosfeto de Alumínio, 570 g/Kg
na formulação fumigante, do grupo químico inorgânico precursor da fosfina, indicado no controle de insetos
em algodão (sementes e plumas), amendoim, arroz, cacau, café, cevada, farelo de soja, farinha de trigo,
feijão, fumo, milho, sorgo, e trigo armazenados, e cupins de montículo.

INDICAÇÕES DE USO:

CULTURAS/PRAGAS CONTROLADAS:

               CULTURAS                                         ALVO
                                            Nome comum                      Nome científico
                     Algodão             Bicudo                             Anthonomus grandis
                (sementes e plumas)      Lagarta-rosada                     Pectinophora gossypiella
                    Amendoim             Traça                              Corcyra cephalonica
                                         Traça-da-farinha                   Ephestia kuchniella
                                         Traça-indiana-da-farinha           Plodia interpunctella
                        Arroz            Besourinho                         Rhizopertha dominica
                                         Traça-dos-cereais                  Sitotroga cerealella
                                         Besouro-castanho                   Tribolium castaneum
                       Cacau             Traça-do-cacau                     Ephestia cautella
                        Café             Caruncho                           Araecerus fasciculatus
                                         Caruncho-dos-cereais               Sitophilus oryzae
                       Cevada            Caruncho-dos-cereais               Sitophilus zeamais
                                         Besourinho                         Rhizopertha dominica
                                         Caruncho-dos-cereais               Sitophilus oryzae
                    Farelo de soja       Caruncho-dos-cereais               Sitophilus zeamais
                                         Besouro-castanho                   Tribolium castaneum
                                         Traça-indiana-da-farinha           Plodia interpunctella
                                         Traça-da-farinha                   Ephestia kuchniella
                                         Besouro                            Stegobium peniceum
                   Farinha de trigo
                                         Besouro-castanho                   Tribolium castaneum
                                         Besouro                            Tenebrio molitor
                                         Besouro                            Tenebroides mauritanicus
                        Feijão           Caruncho-do-feijão                 Acanthoscelides obtectus
                                         Traça-do-fumo                      Ephestia elutella
                        Fumo
                                         Bicho-do-fumo                      Lasioderma serricorne
                                         Besouro                            Laemophloeus minutus
                                         Besouro                            Oryzaephilus surinamensis
                                         Besouro-castanho                   Tribolium castaneum
                                         Besouro                            Tenebroides mauritanicus
                        Milho
                                         Traça-indiana-da-farinha           Plodia interpunctella
                                         Traça-dos-cereais                  Sitotroga cerealella
                                         Caruncho-dos-cereais               Sitophilus zeamais
                                         Traça-dos-cereais                  Plodia interpunctella
                        Sorgo            Besourinho                         Rhizopertha dominica
                                         Traça-indiana-da-farinha           Plodia interpunctella
                        Trigo
                                         Caruncho-dos-cereais               Sitophilus oryzae


  CUPINS / PRAGAS CONTROLADAS:

                                                   ALVO
                           Nome comum                                  Nome científico
                         Cupim de montículo                          Cornitermes cumulans




                                                                                                        2/13
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DOSES:

                                                                            DOSE
                   TRATAMENTO
                                                             (Equivalente a 2g de fosfina / m3)


      Algodão (sementes e plumas), amendoim,                     1 sache de 34g / 5,66 m³ ou
     arroz, cacau, café, cevada, farinha de trigo,                 2 pastilhas de 3g / m³ ou
   farelo de soja, feijão, fumo, milho, sorgo e trigo.           10 comprimidos de 0,6g / m³




                   TRATAMENTO                                               DOSE

                                                                4 pastilhas de 3g / cupinzeiro ou
                 Cupim de montículo.
                                                              20 comprimidos de 0,6g / cupinzeiro
OBS: cada sache de 34g libera 11,33g de fosfina.
    cada pastilha de 3g libera 1g de fosfina.
    cada comprimido de 0,6g libera 0,2g de fosfina.


NOTAS:
-                 A fumigação tem como objetivo a morte dos insetos em todas as suas fases de desenvolvimento (ovos,
larvas, pupas e adultos). Portanto, não se deve alterar as doses recomendadas sob qualquer pretexto. Porém, deve-se
observar que a hermeticidade, assim como o tempo de exposição são fatores preponderantes para o sucesso da
operação de fumigação, que manterá a concentração de fosfina necessária para a eficácia do processo.
Quando diminuem os níveis de hermeticidade, aumentam os índices de sobrevivência de insetos em bolsões de baixa
concentração de fosfina.
-                 Os tipos de tratamentos acima e suas devidas dosagens se aplicam principalmente para as estruturas
de silos metálicos com junções soldadas ou parafusadas, silos e armazéns graneleiros de concreto, contendo produtos a
serem fumigados, que devem ser vedados com lonas próprias para fumigação, e pilhas de produtos ensacados, sob
câmaras de fumigação com lonas próprias para essa operação.
-                 A dosagem deverá ser considerada para o volume (m³) total do depósito ou armazém a ser fumigado e
se aplica igualmente a esse ambiente, parcial ou totalmente lotado.

NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
O número, a época e o intervalo de aplicação entre uma fumigação e outra, é determinado pelo grau de
reinfestação do produto armazenado, segundo critério do técnico responsável pela armazenagem.

MODO DE APLICAÇÃO:
1. Pastilhas (3g) e comprimidos (0,6g)
•    Armazéns convencionais (produtos em fardos ou sacarias):
Cobrir cada bloco ou grupo de blocos a ser fumigado com lona própria para fumigação. Ajustar bem a lona
sobre o material deixando uma sobra de aproximadamente 50 cm em todos os lados. Sob a lona, colocar as
pastilhas ou comprimidos em pequenas caixas de madeira ao redor dos blocos e vedar toda a beirada da lona
com cobras de areia para evitar vazamento do gás. Ao aplicar o produto, evite a sobreposição das pastilhas
ou comprimidos, isso facilitará o desprendimento do gás fosfina.

• Armazéns graneleiros horizontais (produtos a granel):
Cobrir toda a massa a ser fumigada com lona própria para fumigação. Enterrar a extremidade da lona entre a
massa e as paredes da estrutura e vedar com cobras de areia. Deixar um espaço aberto entre as lonas para
a aplicação das pastilhas ou comprimidos e em seguida fechá-las com fita adesiva ou "velcro", se as lonas
tiverem este dispositivo nas laterais. Vedar com lonas e fitas adesivas as entradas de aeração, válvulas de
descarga e demais locais onde possa ocorrer vazamento de gás.

• Silos verticais de concreto ou metálicos (produtos a granel):
Cobrir toda a massa a ser fumigada com lona própria para fumigação. Enterrar a extremidade da lona entre a
massa e as paredes da estrutura e vedar com cobras de areia. Deixar um espaço aberto entre as lonas para
a aplicação das pastilhas ou comprimidos e em seguida fechá-las com fita adesiva ou "velcro", se as lonas
tiverem este dispositivo nas laterais. Vedar com lonas e fitas adesivas as entradas de aeração, válvulas de
descarga e demais locais onde possa ocorrer vazamento de gás.



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•    Cupins de montículo:
Perfurar o montículo utilizando uma marreta e um varão metálico a uma profundidade de aproximadamente
55 cm ou até atingir a parte central da estrutura (endoécia). Introduzir as pastilhas ou comprimidos no
montículo através do canal aberto. Vedar o canal aberto batendo com a marreta nas bordas da entrada para
melhor hermeticidade. Após 11 dias, destrua as estruturas do cupinzeiro para evitar a utilização do montículo
como abrigo de animais peçonhentos.

2. Sache (34g)
•     Armazéns convencionais (produtos em fardos ou sacarias):
Cobrir cada bloco ou grupo de blocos a ser fumigado com lona própria para fumigação. Ajustar bem a lona
sobre o material deixando uma sobra de aproximadamente 50 cm em todos os lados. Sob a lona, colocar as
tiras de sache penduradas nas laterais das pilhas e vedar toda a beirada da lona com cobras de areia para
evitar vazamento do gás.

• Armazéns graneleiros horizontais (produtos a granel):
Cobrir toda a massa a ser fumigada com lona própria para fumigação. Enterrar a extremidade da lona entre a
massa e as paredes da estrutura e vedar com cobras de areia. Deixar um espaço aberto entre as lonas para
a aplicação das tiras de sache e em seguida fechá-las com fita adesiva ou "velcro", se as lonas tiverem este
dispositivo nas laterais. Vedar com lonas e fitas adesivas as entradas de aeração, válvulas de descarga e
demais locais onde possa ocorrer vazamento de gás.

• Silos verticais de concreto ou metálicos (produtos a granel):
Cobrir toda a massa a ser fumigada com lona própria para fumigação. Enterrar a extremidade da lona entre a
massa e as paredes da estrutura e vedar com cobras de areia. Deixar um espaço aberto entre as lonas para
a aplicação das tiras de sache e em seguida fechá-las com fita adesiva ou "velcro", se as lonas tiverem este
dispositivo nas laterais. Vedar com lonas e fitas adesivas as entradas de aeração, válvulas de descarga e
demais locais onde possa ocorrer vazamento de gás.

Notas:
- Para todos os casos de fumigação de produtos a granel, a dosagem calculada deve ser aplicada
integralmente na massa de grãos. No caso da fumigação das válvulas de descarga de grãos e dutos de
aeração a dosagem deve ser calculada, em separado, segundo os seus respectivos volumes.

- As estruturas de armazenamento sempre devem ser inspecionadas antes do armazenamento de produtos,
tendo em vista avaliar eventuais locais de fuga de fosfina, para que sejam adotadas medidas de correção e
evitar possível vazamento de gás fosfina que, além dos riscos inerentes, permitirá o insucesso da fumigação.

- Após terminado o tempo de exposição do processo de fumigação, tendo em vista remover a fosfina
existente, em razão da hermeticidade do local, deve-se acionar a aeração mediante a ventilação e da
exaustão forçadas ou não, além de providenciar duas aberturas para que haja uma corrente de ar.

- Considerando que o fosfeto alumínio pode reagir mais rapidamente em presença de água, deve-se também
tomar cuidado especial para que o fumigante não venha a ser atingido pela água, seja de infiltrações, goteiras
ou mesmo de condensações.

- Para que haja o correto desprendimento do fumigante aplicado, as pastilhas e os comprimidos nunca devem
ficar amontoados.

- Como medida de precaução, as garrafas e latas de GASTOXIN® devem ser abertas no lado externo dos
locais de fumigação para que haja a despressurização destas embalagens. Posteriormente, tornar a fechá-
las, podendo ser levadas para os locais de fumigação. No caso de embalagens de sache, a despressurização
também deverá ser executada no lado exterior. Entretanto, após aberta, todo o seu conteúdo deve ser
imediatamente utilizado.

- Em fumigações de porões de navios sempre se deve tomar cuidado com a possibilidade de ocorrência de
chuvas, ainda que fracas, pois como o processo de fechamento dos porões é lento, o fumigante aplicado
poderá ser exposto à umidade, vindo a ocorrer acidentes.




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TEMPO DE EXPOSIÇÃO:
Seguir as instruções para que se obtenha a ação total da fosfina em função do tempo de exposição
necessário para o efetivo controle dos insetos.

1. Para temperaturas acima de 25 ºC:
1.1. Sementes em geral: 96 horas.
1.2. Sementes de feijão: 72 horas.
1.3. Algodão (sementes e plumas), amendoim, arroz, cacau, café, cevada, farelo de soja, farinha de trigo,
feijão, fumo, milho, sorgo e trigo:
- Em fardos ou sacarias - 120 horas.
- Em silos verticais, graneleiros horizontais e porões de navios - 240 horas.
1.4. Cupins de montículo: não inferior a 11 dias.

2. Para temperaturas entre 15°C a 25ºC prolongar o tempo de exposição em 20%, exceto para sementes.

OBS: As temperaturas indicadas se referem às temperaturas do interior das câmaras de fumigação e dos
produtos armazenados nos silos e graneleiros. Em casos excepcionais o tempo de exposição poderá ser
aumentado, porém, nunca reduzido, seja qual for a razão, sob pena de ineficácia da operação de fumigação.

INTERVALO DE SEGURANÇA:
4 dias para todas as outras culturas.

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre no local que está em processo de fumigação antes do término do processo de aeração.
A reentrada de pessoas ou a reocupação de áreas fumigadas somente pode ser efetuada após o término
do processo de aeração, quando a concentração de fosfina (PH 3) estiver abaixo do limite de 0,23
ppm, constatado através de aparelho medidor de gás fosfina.
Caso seja necessário, use exaustores e/ou ventiladores para facilitar a aeração do local.
Se houver absoluta necessidade de entrada na área antes do término do intervalo de reentrada, essa
intervenção deve ser realizada por trabalhador capacitado para isso, que deve utilizar os mesmos
Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação do produto.
Garanta a presença de, no mínimo, um segundo trabalhador protegido como o operador, que disponha de
equipamento que permita a retirada segura e imediata do operador em caso de incidente. Reduza o tempo de
operação ao mínimo indispensável.

LIMITAÇÕES DE USO:
- Nível de Concentração Máxima:
As exposições ao gás fosfina não devem exceder a 0,23 ppm para jornadas de trabalho de até 48 horas
semanais.
- Inflamabilidade:
Inflamável espontaneamente no ar à concentração acima de 27,1 g/m³.
- Corrosividade:
A fosfina é corrosiva para a maioria dos metais, especialmente ao cobre e metais nobres, em conseqüência
da reação da fosfina com os mesmos. Os aparelhos que tenham cobre, tais como motores elétricos, cabos
condutores de eletricidade, interruptores elétricos, sistemas de alarme, sistemas eletrônicos e outros, podem
sofrer danos. Dessa forma, antes de iniciar a fumigação verificar atentamente a presença desses aparelhos e
protegê-los devidamente da ação da fosfina.
- Somente iniciar a fumigação após certificar-se que a área está completamente livre de pessoas não
autorizadas e de animais.
- Sob temperaturas inferiores a 15ºC não se recomenda a fumigação. Sempre considerar a temperatura sob a
lona de fumigação, diferente daquela medida externamente.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide Modo de Aplicação.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.




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INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:
A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema
econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência.
O inseticida GASTOXIN® pertence ao grupo 24A (Inibidores do Complexo IV da cadeia de transporte de
elétrons na mitocôndria) e o uso repetido deste inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode
aumentar o risco de desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas.
Para manter a eficácia e longevidade do GASTOXIN® como uma ferramenta útil de manejo de pragas
agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a evolução
da resistência:
Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
- Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto do Grupo 24A. Sempre rotacionar com produtos de
mecanismo de ação efetivos para a praga alvo.
- Usar GASTOXIN® ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de um “intervalo de aplicação”
(janelas) de cerca de 30 dias.
- Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do GASTOXIN® ou outros produtos do Grupo 24A
quando for necessário;
- Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a serem
controladas;
- Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como controle biológico,
controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado;
- Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto;
- Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para
o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas;
- Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para o
IRAC-BR (www.irac-br.org), ou para o Ministério da Agricultura e Pecuária (www.agricultura.gov.br).


INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS:
Qualquer agente de controle de pragas e doenças pode ficar menos efetivo ao longo do tempo devido ao
desenvolvimento de resistência. Para tanto, deve-se utilizar a rotação de produtos com mecanismos de ação
distintos, somente na época, na dose e nos intervalos de aplicação recomendados no rótulo/bula.

                          DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:

             ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.
                USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.

    PRECAUÇÕES GERAIS
    - Produto para uso exclusivamente agrícola.
    - Recomenda-se que a fumigação não seja feita a menos de 50 metros de residências e outros locais de
    permanência de pessoas.
    - O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
    - Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
    - Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
    - Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados.
    - Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil
    fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
    - Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e
    áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
    - Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
    socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
    - Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do
    alcance de crianças e animais.
    - Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
    vestimenta em tecido de brim ou similar, com mangas compridas; calçado de segurança; máscara facial

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inteira ou semi-facial, com filtro próprio para gás fosfina (filtro combinado ABEK contra gases ácidos e
vapores orgânicos e inorgânicos); óculos de segurança (apenas nos casos em que for utilizada a
máscara semi-facial); luvas de segurança, impermeáveis ou não.
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à
forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
- Proteja a instalação elétrica do local de fumigação: a fosfina reage fortemente com o cobre dos fios
elétricos.
- Agrega-se ao produto substâncias que alertam sobre a presença de gases tóxicos, com odor
característico de alho ou de peixe, que não são percebidos por todas as pessoas e não garantem a
ausência de gases tóxicos no ar.
- Garanta sistemas de emergência e primeiros socorros adequados.

PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO:
- Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI). Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: vestimenta em tecido de brim ou similar, com
mangas compridas; calçado de segurança; máscara facial inteira ou semi-facial, com filtro próprio para
gás fosfina (filtro combinado ABEK contra gases ácidos e vapores orgânicos e inorgânicos); óculos de
segurança (apenas nos casos em que for utilizada a máscara semi-facial); luvas de segurança,
impermeáveis ou não.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual
(EPI) recomendados.
- Ao abrir a embalagem, mantenha o rosto afastado e faça-o de modo a evitar dispersão de poeira.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
manuseio, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Somente iniciar a fumigação após certificar-se que a área está completamente livre de pessoas não
autorizadas e de animais.
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
tempo após o término do período de fumigação).
- Coloque avisos evidentes na área de aplicação do produto, desde o momento da aplicação do produto
até o fim do processo de aeração, para evitar acidentes com outras pessoas não implicadas na
operação. Os avisos deverão ter no mínimo as seguintes informações: - Fumigante utilizado; - Nome do
responsável pela fumigação; - Data e hora do início e do fim da fumigação; - Telefone de emergência.
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver
sendo aplicado o produto.
- Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI). Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: vestimenta em tecido de brim ou similar, com
mangas compridas; calçado de segurança; máscara facial inteira ou semi-facial, com filtro próprio para
gás fosfina (filtro combinado ABEK contra gases ácidos e vapores orgânicos e inorgânicos); óculos de
segurança (apenas nos casos em que for utilizada a máscara semi-facial); luvas de segurança,
impermeáveis ou não.
- As roupas e equipamentos contaminados com poeira devem ser escovados em local arejado e
encaminhados para lavagem / descontaminação.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação
em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA. Manter os avisos
até o final do intervalo de reentrada (término do processo de aeração).
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o
produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados para o uso durante a aplicação.
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas até o término do
intervalo de reentrada (término do processo de aeração).
- A reentrada de pessoas ou a reocupação de áreas fumigadas somente pode ser efetuada após o
término do processo de aeração, quando a concentração de fosfina (PH3) estiver abaixo do limite de
0,23 ppm, constatado através de aparelho medidor de gás fosfina.
- Se houver absoluta necessidade de entrada na área antes do término do intervalo de reentrada, essa
intervenção deve ser realizada por trabalhador capacitado para isso, que deve utilizar os mesmos
Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação do produto.
Garanta a presença de, no mínimo, um segundo trabalhador protegido como o operador, que disponha
de equipamento que permita a retirada segura e imediata do operador em caso de incidente. Reduza o
tempo de operação ao mínimo indispensável.
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 - Observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo após o término do período de fumigação).
 - Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar
 contaminação.
 - Não coloque a roupa de trabalho em locais fechados como casas ou automóveis.
 - Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da
 família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis. Lave-as com água em abundância e,
 em seguida, com sabão neutro. OBS: para ambientes onde haja relação de trabalho, é vedado aos
 trabalhadores levarem EPI para casa.
 - Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local seco e
 trancado, longe do alcance de crianças e animais.
 - Mantenha a embalagem longe do fogo e umidade.
 - Não reutilizar a embalagem vazia.
 - No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): vestimenta em tecido
 de brim ou similar, com mangas compridas; calçado de segurança; máscara facial inteira ou semi-facial,
 com filtro próprio para gás fosfina (filtro combinado ABEK contra gases ácidos e vapores orgânicos e
 inorgânicos); óculos de segurança (apenas nos casos em que for utilizada a máscara semi-facial); luvas
 de segurança, impermeáveis ou não.
 - Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem:
 óculos (quando for utilizada a máscara semi-facial); máscara; calçado; vestimenta; luvas.
 - A manutenção e a limpeza do EPI deve ser realizada por pessoa treinada e devidamente protegida.
 - Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação
 em função
 do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.


                                                                           Fatal se ingerido.
                                                                           Fatal se inalado.
                                                                           Nocivo em contato com a pele
                                                            PERIGO         Pode provocar danos ao SNC, coração,
                                                                           pulmões, TGI, fígado e rins.
                                                                           Pode provocar danos ao SNC e pulmões por
                                                                           exposição repetida ou prolongada.



PRIMEIROS SOCORROS:
Em caso de acidente siga as orientações abaixo e procure imediatamente um serviço médico de emergência, levando a
embalagem, o rótulo, a bula, o folheto informativo ou o receituário agronômico do produto.
INALAÇÃO: ATENÇÃO! FATAL SE INALADO. Em caso de inalação, leve a pessoa para um local aberto e ventilado e verifique se
respira livremente. Se não estiver respirando ou estiver com dificuldade, faça imediatamente respiração artificial utilizando uma
Unidade Manual de Respiração Artificial.
INGESTÃO: ATENÇÃO! FATAL SE INGERIDO. Em caso de ingestão, não provocar vômito, entretanto é possível que o mesmo
ocorra espontaneamente não devendo ser evitado. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado para evitar que
aspire resíduos. Não dê nada para beber ou comer.
PELE: ATENÇÃO! NOCIVO EM CONTATO COM A PELE: Em caso de contato com a pele, elimine a poeira com água corrente
em abundância durante 3 a 5 minutos, em seguida lave com sabão neutro.
OLHOS: Em caso de contato com os olhos, lave com água corrente em abundância durante 15 minutos. Manter as pálpebras
abertas de modo a garantir o enxágue adequado dos olhos. Retirar lentes de contato, caso estejam sendo utilizadas. Consultar um
oftalmologista caso se desenvolva irritação.
CABELO: Em caso de contato com o cabelo, elimine a poeira com água corrente em abundância durante 3 a 5 minutos, em
seguida lave com sabão neutro.
Em caso de intoxicação: remova a pessoa intoxicada da área de contaminação, retire equipamentos, roupas e outros adereços
da vítima; coloque-os dentro de dois sacos plásticos bem fechados e encaminhe para que sejam escovados em lugar arejado e,
em seguida, para lavagem. Mantenha a vítima aquecida (sobretudo idosos e crianças).

INFORMAÇÕES MÉDICAS:
 Grupo químico       Inorgânico precursor de fosfina.
 Classe toxicológica CATEGORIA 1 – PRODUTO EXTREMAMENTE TÓXICO.
 Potenciais vias de
                     Oral e inalatória.
 exposição
                     Absorção: As intoxicações ocorrem por inalação e ingestão. A fosfina praticamente não é
                     absorvida pela pele. No organismo, ela se transforma em ácido fosfórico e em fosfatos. A
                     inalação durante uma hora de aproximadamente 300 ml/m3 de ar é mortal para seres
 Toxicocinética      humanos. A concentração máxima admissível em lugares de trabalho durante uma
                     jornada de oito horas é de 0,23 ppm (0,3 mg/m3). Excreção: A fosfina é eliminada pela
                     expiração, contudo sua principal via de excreção é urinária sob forma principalmente de
                     hipofosfito.
                     O produto em contato com a umidade do ar inicia lentamente a liberação do gás fosfina. O
                     mecanismo de ação tóxica não está bem estabelecido, mas possivelmente seja através da
 Toxicodinâmica
                     fosforilação de enzimas. A fosfina atua como veneno, bloqueando importantes sistemas
                     enzimáticos dentro das células do organismo, principalmente cardíacas e pulmonares. As
                                                                                                                       8/13
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                          elevadas concentrações alteram a hemoglobina, sem causar hemólise.
                          A exposição aguda ao produto pode causar efeitos sobre o aparelho respiratório, sistema
                          nervoso central, trato gastrointestinal, rins, aparelho cardiovascular e olhos. No aparelho
                          respiratório ele pode causar irritação pulmonar grave, tosse, cianose, dispneia e edema
 Sintomas e sinais        pulmonar. No sistema nervoso central pode causar cefaleia, tontura, parestesias, fadiga,
 clínicos                 ataxia, letargia, torpor, convulsões, tremores, coma e morte. Sobre o TGI os efeitos são
                          náusea, vômito, icterícia, necrose hepática centro lobular, hepatoesplenomegalia e íleo
                          paralítico. Os sintomas cardiovasculares são arritmia, hipotensão, taquicardia e
                          insuficiência cardíaca congestiva. Também pode causar oligúria, anúria e diplopia. A
                          exposição crônica pode causar bronquite, distúrbio motor e da fala, fraqueza, anorexia e
                          alteração da função hepática. Em casos mais graves podem ocorrer fraturas espontâneas
                          e necrose mandibular.
                          O diagnóstico é feito pela sintomatologia clínica associada ao histórico de exposição
 Diagnóstico
                          significativa ao produto. Não há exame laboratorial específico para o diagnóstico.
 Antídoto                 Não há antídoto específico. O tratamento é sintomático e de manutenção.
                          O tratamento é sintomático. Em caso de ingestão, administre carvão ativado de 1 a 2 g/kg
                          para crianças e de 50 a 100 g em dose única para adultos. Atenção aos sintomas tardios
                          semelhantes aos da intoxicação por via respiratória. Verifique a permeabilidade das vias
                          respiratórias e administre O2 suplementar. Administre broncodilatador, em caso de
                          broncoespasmos, faça intubação endotraqueal em caso de comprometimento respiratório.
                          Tratar o edema pulmonar. Monitorizar a função renal e hepática, em caso de insuficiência
                          renal, faça hemodiálise. Em caso de hipotensão, use vasopressores e administre fluidos
 Tratamento
                          endovenosos. Em caso de convulsões use diazepnicos. Em caso de alterações cardíacas
                          use digoxina ou bloqueadores de cálcio (conforme necessário), gluconato de cálcio e
                          sulfato de magnésio 25%. Pacientes que inalaram quantidades importantes de fosfina
                          devem ficar em observação por 72 horas ou mais, devido ao risco de edema pulmonar e
                          lesões hepáticas tardias. Pacientes sem sintomatologia devem ficar em observação
                          durante seis horas e orientados para voltar em caso de aparecimento de alterações de
                          seu estado de saúde.
 Contraindicações         A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração pulmonar.
 Efeitos sinérgicos       Não são conhecidos efeitos sinérgicos.
                          Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento,
                          ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001.
                          Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
 Telefones de
                          (RENACIAT/ANVISA/MS).
 emergência para
                          As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos de
 informações
                          Notificação Compulsória. Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de
 médicas
                          Notificação (SINAN/MS). Notifique o caso no Sistema de Notificação em Vigilância
                          Sanitária (Notivisa).
                          BEQUISA INDÚSTRIA QUÍMICA DO BRASIL LTDA.
                          Telefone de Emergência da empresa: 0800-014-1149.

MECANISMOS DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA O SER HUMANO:
Ação: a fosfina atua como veneno, bloqueando importantes sistemas enzimáticos dentro das células do organismo,
principalmente cardíacas e pulmonares. As elevadas concentrações alteram a hemoglobina, sem causar hemólise.
Absorção: os envenenamentos ocorrem por inalação e ingestão. A fosfina praticamente não é absorvida pela pele.
No organismo, ela se transforma em ácido fosfórico e em fosfatos. A inalação durante uma hora de aproximadamente
300 mL/m3 de ar é mortal para os seres humanos. A concentração máxima admissível em lugares de trabalho durante
uma jornada de oito horas é de 0,23 ppm (0,3 mg/m3).
Excreção: a fosfina é eliminada pela expiração, contudo sua principal via de excreção é urinária sob forma
principalmente de hipofosfito.

EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS:
Agudos:
Sintomas vagos de cansaço, sonolência, tremores, tosse e posteriormente dores gástricas, vômitos, diarreia, arritmia
cardíaca, dispneia, dores de cabeça, hipotensão arterial, edema pulmonar, colapso cardiovascular e choque. Aparelho
respiratório: irritação pulmonar severa, tosse, cianose, dispneia, edema pulmonar. Sistema nervoso central: cefaleia,
tonturas, parestesias, fadiga, ataxia, letargia, torpor, convulsões, tremores, coma, morte. Trato gastrointestinal:
náuseas, vômito, icterícia, necrose hepática centrolobular, hepatosplenomegalia, íleo paralítico. Renal: oligúria e
anúria. Olhos: diplopia. Aparelho cardiovascular: necrose miocárdica total, arritmia, hipotensão, taquicardia,
insuficiência cardíaca congestiva.

Crônicos:
Aparelho respiratório: bronquite. Sistema nervoso central: distúrbio motor e da fala. Pele: hiperemia e
hipersensibilidade. Aparelho esquelético: fraturas espontâneas, necrose mandibular. Sangue: anemia, leucopenia.
Condições gerais: perda de peso, fraqueza e anorexia. Dados laboratoriais: alterações de funções hepáticas, acidose,
aumento de ureia urinária e da bilirrubina, hematúria e proteinúria.




                                                                                                               9/13
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    RESULTADOS DOS ESTUDOS TOXICOLÓGICOS:
    DL50 oral para ratos: 8,7 mg/kg.
    DL50 cutânea para ratos: 1300 + ou - 206 mg/kg.
    CL50 inalatória para ratos (4 horas): 11 ppm (0,015 mg/L).
    Corrosão / irritação cutânea para coelhos: não classificado.
    Corrosão / irritação ocular para coelhos: não classificado.
    Sensibilização cutânea para cobaias: não classificado.


                            DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE

PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE.

    - Este Produto é:
           - Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
           - Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
      X    - PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE III)
           - Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)

-    Evite a contaminação ambiental – Preserve a Natureza.
-    Aplique somente as doses recomendadas.
-    Os equipamentos e terminais elétricos devem ser protegidos, pois a Fosfina é corrosiva ao cobre e
metais nobres.
-    O produto pode se inflamar espontaneamente quando atingir a concentração de 27,1g/m3. Em contato
com o calor e umidade o produto libera vapores inflamáveis, que podem elevar a temperatura no local e
causar auto-ignição.
-    Em contato com o fogo pode haver ruptura das embalagens lacradas e o produto reagir com a umidade
atmosférica produzindo o fosfeto de hidrogênio ou fosfina.
-    Não lave embalagens em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a contaminação da água.
-    A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água
e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO
CONTRA ACIDENTES
-    Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
-    Não estocar sob condições úmidas ou que possam adquirir umidade.
-    O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas ou outros
materiais.
-    A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
-    O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
-    Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
-    Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
-    Respeite o prazo de validade do produto.
-    Deve haver sempre disponibilidade de máscara de proteção respiratória com filtro próprio para o gás
Fosfina.
-    Deve sempre haver recipientes adequados disponíveis (saco plástico transparente padronizado e com
lacre - modelo ABNT) para isolar o produto resultante do desprendimento do gás Fosfina, o Hidróxido de
Alumínio e/ou embalagens primárias rompidas.
-    Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação
Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.
-    Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES
-   Isole e sinalize a área contaminada.
-   Contate as autoridades locais competentes e a empresa BEQUISA INDÚSTRIA QUÍMICA DO BRASIL
LTDA., telefone de emergência número (13) 3565-1212.
-   Utilize o EPI (óculos protetores, máscara de proteção respiratória com filtro próprio para o gás Fosfina,
macacão de mangas compridas, proteção para a cabeça, luvas e botas de borracha). NÃO RESPIRE O GÁS.
-   Procure impedir que o produto atinja bueiros, drenos ou corpos d’água.
-   Em caso de derrame, siga as instruções abaixo:

Piso pavimentado: recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente apropriado e
identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso, contate a
empresa registrante, pelo telefone indicado acima, para a sua devolução e destinação final.
                                                                                                        10/13
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Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e
coloque em um recipiente lacrado e identificado devidamente. Contate a empresa registrante conforme
indicado acima.
Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão
ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas
dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do
produto envolvido.
-    Em caso de incêndio, isole a área e despeje sobre o fogo areia seca, extintor de CO2 ou efetuar
ventilação com ar, ficando a favor do vento para evitar intoxicação.
-    NUNCA COMBATA O FOGO COM ÁGUA

PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO
DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM
DESUSO

EMBALAGENS RÍGIDAS NÃO LAVÁVEIS
(Garrafa de alumínio, tubete de alumínio e frasco plástico coex)

• ESTAS EMBALAGENS NÃO PODEM SER LAVADAS.

 ARMAZENAMENTO DAS EMBALAGENS VAZIAS.
-    Mantenha as embalagens destampadas e armazenadas em ambiente ventilado, ao abrigo de chuva, em
separado das demais embalagens vazias ou que contenham produto por, pelo menos 10 dias, tempo
necessário para que o gás fosfina residual se desprenda e disperse. Após este período, o armazenamento
das embalagens vazias, até a devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao
abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
-    Essas embalagens devem ser armazenadas com suas tampas em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.
-    Use luvas no manuseio das embalagens.

Esta embalagem após o consumo de seu conteúdo, torna-se inerte, porém imprópria para a
reutilização doméstica.

DEVOLUÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS.
-    No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no
ato da compra.
-    Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
-    O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de
um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
-   As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas com tampa e em caixa coletiva, quando existente.
-   Sempre observe o prazo de segurança para total desprendimento do gás fosfina.

EMBALAGENS FLEXÍVEIS
(Saco de alumínio flexível, envelope aluminizado e sachê)

•               ESTAS EMBALAGENS NÃO PODEM SER LAVADAS.

ARMAZENAMENTO DAS EMBALAGENS VAZIAS.
-               Mantenha as embalagens armazenadas em ambiente ventilado, ao abrigo de chuva,
separado das demais embalagens vazias ou que contenham produto por, pelo menos 10 dias, tempo
necessário para que o gás fosfina residual se desprenda e disperse. Após este período, o armazenamento
das embalagens vazias, até a devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao
abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
-               Use luvas no manuseio das embalagens.
-               Estas embalagens vazias devem ser armazenadas, separadamente das lavadas, em saco
plástico transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o
qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição.



                                                                                                        11/13
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DEVOLUÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS
-               No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no
ato da compra.
-               Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
validade.
-               O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
-              As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente
(Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser
adquirido nos Canais de Distribuição.
-               Sempre observe o prazo de segurança para o total desprendimento do gás fosfina.


EMBALAGENS SECUNDÁRIAS (NÃO CONTAMINADAS)
(Lata de folha de flandres, balde metálico, barrica de papelão e caixa de papelão)

•               ESTAS EMBALAGENS NÃO PODEM SER LAVADAS.


ARMAZENAMENTO DAS EMBALAGENS VAZIAS
-              O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser
efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS
-                É obrigatória a devolução das embalagens vazias, pelo usuário, onde foi adquirido o produto
ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE
-             As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
-               A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá
ser realizada pela empresa registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.

É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTAS EMBALAGENS VAZIAS OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.


EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS
-          A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTO IMPRÓPRIO PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
-                Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o
registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.

A desativação do produto é feita seguindo-se o seguinte procedimento:
I. Em um local ventilado, estenda uma lona própria para expurgo em uma superfície horizontal; recolha o
produto vazado, seja na forma de pastilhas, comprimidos ou sachês e espalhe-os sobre a lona evitando
amontoamentos para facilitar o desprendimento e dispersão do gás Fosfina;
II. Recolha o eventual pó de Hidróxido de Alumínio resultante da geração do gás Fosfina e espalhe-o sobre
a lona em uma fina camada, para facilitar o desprendimento e dispersão do gás Fosfina.
III. Retire todo o produto restante, pastilhas, comprimidos e sachês de Fosfeto de Alumínio e/ou Hidróxido
de Alumínio, resultante da geração do gás Fosfina, das embalagens rompidas e deposite-o sobre a mesma
lona evitando amontoamentos e mantendo a camada de Hidróxido de Alumínio o mais fina possível.
IV. Certifique-se que as embalagens rompidas foram totalmente esgotadas e armazene-as em recipiente
adequada conforme recomendações de armazenamento de embalagens vazias.
                                                                                                 12/13
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V. Nessa circunstância o isolamento de todo esse material deve ser mantido por pelo menos 10 dias, antes
de sua devolução para desativação final como produto impróprio para utilização ou em desuso.
VI. Após esse período, armazene o produto resultante do desprendimento do gás Fosfina, o Hidróxido de
Alumínio, em recipientes adequados (saco plástico transparente padronizado – modelo ABNT) devendo ser
devidamente identificado e com lacre.

Cuidados a serem observados pelo usuário ou empresas legalmente autorizadas a procederem à
destinação final de embalagens vazias para o armazenamento, devolução e transporte de embalagens
primárias rompidas e produtos vazados gerando o gás Fosfina.

Consideram-se embalagens primárias aquelas que entram em contato direto com o produto, são elas: garrafa
de alumínio, tubete de alumínio, frasco plástico coex, saco de alumínio flexível, envelope aluminizado e
sachê.

Use óculos protetores, máscara de proteção respiratória com filtro próprio para o gás Fosfina, macacão de
mangas compridas e luvas e botas de borracha no manuseio das embalagens rompidas e produtos vazados.

TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS
Transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o
acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem
ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.


RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU
MUNICIPAL.
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.




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