Flutox 750 WG
Agroallianz S.A
Herbicida
isoxaflutol (isoxazol) (750 g/kg)
Informações
Número de Registro
14721
Marca Comercial
Flutox 750 WG
Formulação
WG - Grânulos Dispersíveis em Água
Ingrediente Ativo
isoxaflutol (isoxazol) (750 g/kg)
Titular de Registro
Agroallianz S.A
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Sistêmico/Seletivo
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Amaranthus deflexus
bredo (2); bredo-rasteiro; caruru (1)
Algodão
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Batata
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Batata
Nicandra physaloides
balão; bexiga; joá-de-capote (1)
Batata
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Cana-de-açúcar
Amaranthus deflexus
bredo (2); bredo-rasteiro; caruru (1)
Cana-de-açúcar
Amaranthus retroflexus
bredo (5); caruru (4); caruru-gigante
Cana-de-açúcar
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Cana-de-açúcar
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Cana-de-açúcar
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Cana-de-açúcar
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Cana-de-açúcar
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Cana-de-açúcar
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Cana-de-açúcar
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Mandioca
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Mandioca
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Mandioca
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Mandioca
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Milho
Amaranthus deflexus
bredo (2); bredo-rasteiro; caruru (1)
Milho
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Milho
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Milho
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Milho
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Pinus
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Soja OGM
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Soja OGM
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Soja OGM
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Conteúdo da Bula
FLUTOX 750 WG Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob no 14721 COMPOSIÇÃO: 5-cyclopropyl-1,2 -oxazol-4-yl α,α,α-trifluoro-2-mesyl-p-tolyl ketone (ISOXAFLUTOL).......................................................................................................................750 g/kg ou (75% m/m) Outros ingredientes...............................................................................................................250 g/kg ou (25% m/m) GRUPO F2 HERBICIDA PESO LÍQUIDO: VIDE RÓTULO CLASSE: Herbicida seletivo sistêmico GRUPO QUÍMICO: Isoxazol TIPO DE FORMULAÇÃO: grânulos dispersíveis em água (WG) TITULAR DO REGISTRO (*): AGROALLIANZ S.A. Rua Avelino Silveira Franco, 149, Sala 432, Condomínio Comercial L’ Office, Sainte Hélène, Campinas - SP, 13105-822. CNPJ: 27.150.699/0001-22 – Tel: (019) 3254-5622 Número de registro do estabelecimento no Estado: 1280 (CDA/SP) (*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO IMPORTADOR: Tecnomyl Brasil Distribuidora de Produtos Agrícolas Ltda. Rua Santos Dumont, 1307, sala 4-A, 1º andar, Centro, CEP: 85851-040, Foz do Iguaçu/PR CNPJ: 05.280.269/0001-92 Número de registro do estabelecimento no Estado: 003046 (ADAPAR/PR) Tecnomyl Brasil Distribuidora de Produtos Agrícolas Ltda. Rua Projetada n°150, Armazém 1V, Distrito Industrial, CEP: 78099-899, Cuiabá/MT CNPJ: 05.280.269/0003-54 Número de registro do estabelecimento no Estado: 21581 (INDEA/MT) Tecnomyl Brasil Distribuidora de Produtos Agrícolas Ltda. Av. Eurípedes Menezes S/N, Quadra 004 Lote 014E, Parque Industrial Vice-Presidente José Alencar, CEP: 74.993- 540, Aparecida de Goiânia/GO CNPJ: 05.280.269/0002-73 Número de registro do estabelecimento no Estado: 2542/2019 (AGRODEFESA/GO) Tecnomyl Brasil Distribuidora de Produtos Agrícolas Ltda. Rua Ronat Walter Sodré, 2800, Parque Industrial, CEP: 86200-000, Ibiporã/PR CNPJ: 05.280.269/0006-05 Número de registro do estabelecimento no Estado: 1007910 (ADAPAR/PR) Tecnomyl Brasil Distribuidora de Produtos Agrícolas Ltda. Rod PR 090, 5695, Armazém 1J, Parque Industrial Nene Favoretto, CEP: 86200-000, Ibiporã/PR CNPJ: 05.280.269/0005-16 Número de registro do estabelecimento no Estado: 1007845 (ADAPAR/PR) Tecnomyl Brasil Distribuidora de Produtos Agrícolas Ltda. Av. Constante Pavan, 4633, Armazém 1, Bairro Betel, CEP: 13148-198, Paulínia/SP CNPJ: 05.280.269/0004-35 Número de registro do estabelecimento no Estado: 4301 (CDA/SP) Solus Indústria Química Ltda. CNPJ:21.203.489/0001-79 Rodovia BR 376, nº 1441 – Salas S5 e S6 – Parque Industrial Zona Oeste II, CEP: 86800-762 – Apucarana/PR Número de registro do estabelecimento no Estado: 1007610 (ADAPAR/PR) Solus Indústria Química Ltda. CNPJ: 21.203.489/0002-50 Rodovia Gov. Leonel de Moura Brizola, S/N – Sala 8 – Bairro Boa Vista, CEP: 55900-000 – Carazinho/RS Número de registro do estabelecimento no Estado: 10/20 (SEAPA/RS) Solus Indústria Química Ltda. CNPJ: 21.203.489/0004-11 Rua Durvalino Binato, nº 535 – Quadra 267, Lote 024 – Bairro Jardim Aeroporto, CEP: 19813-170 – Assis/SP Número de registro do estabelecimento no Estado: 4427 (CDA/SP) Solus Indústria Química Ltda. CNPJ: 21.203.489/0009-26 Avenida A, nº 1 – Quadra A, Lote 1-A/2-A – Distrito Industrial, CEP: 65800-000 – Balsas/MA Número de registro do estabelecimento no Estado: 1191 (AGED/MA) Solus Indústria Química Ltda. CNPJ: 21.203.489/0010-60 Rodovia BR 050, S/N – Km 185, Galpão 01, Sala 9-B – Jardim Santa Clara, CEP: 38038-050 – Uberaba/MG Número de registro do estabelecimento no Estado: 19.492 (IMA/MG) Solus Indústria Química Ltda. CNPJ: 21.203.489/0003-30 Avenida dos Canários, nº 416S – Sala 01, Lote 01 – Distrito Comercial Jose Aparecido Ribeiro, CEP: 78450-000 – Mutum/MT Número de registro do estabelecimento no Estado: 29244 (INDEA/MT) FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO: ISOXAFLUTOL TRADECORP TÉCNICO – Registro no MAPA n° TC05220 Jiangsu Flag Chemical Industry Co., Ltd. 309, Changfenghe Road, Nanjing Chemical Industrial Park – Nanjing – Jiangsu Province – 210047 – China. ISOXAFLUTOL TRADECORP TÉCNICO II – Registro no MAPA n° TC04020 Hebei Wanquan Lihua Chemicals Co., Ltd. Kongjiazhuang - Wanquan, Hebei Province, China ISOXAFLUTOLE TÉCNICO ALBAUGH – Registro no MAPA n° TC02623 Shangyu Nutrichem Co., Ltd. Nº 9, Weijiu Road, Hangzhou Bay Shangyu Economic and Technological Development Area 312369, Zhejiang – China. ISOXAFLUTOL TÉCNICO OLA – Registro no MAPA n° TC14521 Oriental (Luzhou) Agrochemicals Co., Ltd. Xinle Town, Naxi District, Luzhou 646300 Sichuan – China. FORMULADORES: Ascenza Agro, S.A. Avenida do Rio Tejo, Herdade das Praias, Setubal, Portugal, 2910-440 Jiangsu Flag Chemical Industry Co., Ltd. Changfenghe Road, Nanjing Chemical Industrial Park, Luhe, Nanjing, China, CP 210047. Fersol Indústria E Comércio S/A Rod. Castelo Branco, km 68,5, Olhos D’água, CEP 18120-970, Mairinque/SP CNPJ: 47.226.493/0001-46 Número de registro do estabelecimento no Estado: 31 (CDA/SP) Oriental (Luzhou) Agrochemicals Co., Ltd. Xinle Town, Naxi District, Luzhou City, Sichuan Province 646300, P.R. – China. Max (Rudong) Chemicals Co., Ltd. Yangkou Chemical Industry Park, Rudong, Jiangsu Province, 226407, P.R. – China. Ouro Fino Química Ltda. Av. Filomena Cartafina, 22.335, Quadra 14, Lote 5, Distrito Industrial, CEP: 38040-450, Uberaba/MG CNPJ: 09.100.671/0001-07 Número de registro do estabelecimento no Estado: 8.764 (IMA/MG) Shandong Weifang Rainbow Chemical Co., Ltd. Binhai Economic Development Zone, Weifang, Shandong, 262737. SML Limited Plot No. 1904, A-18/18, G.I.D.C., Panoli, District Bharuch, State-Gujarat, India SML Limited Plot No. 1905/1928/29/30, G.I.D.C., Panoli, District Bharuch, State-Gujarat, India SML Limited Plot No. 230/231/232, G.I.D.C., Panoli, District Bharuch, State-Gujarat, India Ultrafine Technologies Indústria e Comercio de Produtos Químicos Ltda. Rua Alberto Guizo, n° 859, Distrito Industrial João Narezzi, CEP: 13347-402, Indaiatuba/SP CNPJ: 50.025.469/0001-53 Número de registro do estabelecimento no Estado: 466 (CDA/SP) MANIPULADORES: Arcad Industrialização Química Ltda. Av. Dr. Roberto Moreira, 4.500 – Cond. Clip: Rua três, 737 – Betel, CEP: 13148-150, Paulínia/SP CNPJ: 40.726.678/0001-70 Número de registro do estabelecimento no Estado: 4327 (CDA/SP) FMC Química do Brasil Ltda. Av. Antonio Carlos Guilhaumon, 25 – Distrito Industrial III, CEP: 38044-760, Uberaba/MG CNPJ: 04.136.367/0005-11 Número de registro do estabelecimento no Estado: 210 (IMA/MG) lharabras S.A. Indústrias Químicas Avenida Liberdade, 1701, CEP: 18087-170, Sorocaba/SP CNPJ: 61.142.550/0001-30 Número de registro do estabelecimento no Estado: 8 (CDA/SP) Nortox S/A Rodovia BR 369, km 197, CEP: 86700-970, Arapongas/PR CNPJ: 75.263.400/0001-99 Número de registro do estabelecimento no Estado: 466 (ADAPAR/PR) Nortox S.A. Rod. BR 163 s/n Km 116, CEP: 78.740-275, Rondonópolis/MT CNPJ: 75.263.400/0011-60 Número de registro do estabelecimento no Estado: 183-06 (INDEA/MT) Oxiquímica Agrociência Ltda. Rua Minervino de Campos Pedroso, 13, Parque Industrial Carlos Tonanni, CEP: 14871-360 - Jaboticabal/SP CNPJ: 65.011.967/0001-14 Número de registro do estabelecimento no Estado: 101 (CDA/SP) Sipcam UPL Brasil S.A. Rua Igarapava, 599, Distrito Industrial III, CEP: 38044-755, Uberaba/MG CNPJ: 23.361.306/0001-79 Número de registro do estabelecimento no Estado: 701-332/2010 (IMA/MG) Tagma Brasil Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda. Av. Roberto Simonsen, 1459 – Recanto dos Pássaros, CEP: 13148-030, Paulínia/SP CNPJ: 03.855.423/0001-81 Número de registro do estabelecimento no Estado: 477 (CDA/SP) UPL do Brasil Indústria e Comercio de Insumos Agropecuários S.A Av. Maeda, s/n, Distrito Industrial – CEP: 14500-000 - Ituverava/SP CNPJ: 02.974.733/0003-14 Número de registro do estabelecimento no Estado: 1049 (CDA/SP) No do lote ou da partida: Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM Data de vencimento: ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU PODER. É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE. É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA. INDUSTRIA BRASILEIRA (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art. 4º do Decreto Nº 7212, de 15 de junho de 2010). CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE III – PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C INSTRUÇÕES DE USO: PÓS-EMERGENTE EM RELAÇÃO AS PLANTAS INFESTANTES E A CULTURA DO ALGODÃO: PLANTAS INFESTANTES NÚMERO DOSE DO PRODUTO COMERCIAL E CULTURA NOME COMUM MÁXIMO DE VOLUME DE CALDA NOME CIENTÍFICO APLICAÇÃO 40-50 g/ha Capim-colchão Aplicação terrestre Digitaria horizontalis Volume de calda: 100-200 L/ha Algodão 01 Aplicação aérea Volume de calda: 20-40 L/ha Caruru Amaranthus deflexus SOLO ARENOSO, MÉDIO E ARGILOSO ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Utilizar em pós-emergência da cultura através de jato dirigido aplicando em torno de 50 dias após a germinação do algodão. Sempre adicionar 0,25% v/v de surfactante a base de lauril éter sulfato de sódio no volume de calda, para melhorar a adesão e penetração do produto nas partes aéreas das plantas infestantes em fase inicial de desenvolvimento. PRÉ-EMERGENTE EM RELAÇÃO AS PLANTAS INFESTANTES E A CULTURA DA BATATA: PLANTAS INFESTANTES NÚMERO DOSE DO PRODUTO COMERCIAL E CULTURA NOME COMUM MÁXIMO DE VOLUME DE CALDA NOME CIENTÍFICO APLICAÇÃO 100 g/ha Capim-braquiária Brachiaria decumbens Aplicação terrestre Volume de calda: 200-300 L/ha Batata Joá-de-capote 01 Nicandra physaloides Aplicação aérea Volume de calda: 20-40 L/ha Guanxuma Sida rhombifolia SOLO MÉDIO E ARGILOSO ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Fazer a aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura, logo após o plantio dessa cultura. PRÉ-EMERGENTE À PÓS-EMERGÊNCIA EM RELAÇÃO AS PLANTAS INFESTANTES E A CULTURA DA CANA-DE- AÇÚCAR: PLANTAS INFESTANTES NÚMERO DOSE DO PRODUTO COMERCIAL E CULTURA NOME COMUM MÁXIMO DE VOLUME DE CALDA NOME CIENTÍFICO APLICAÇÃO 200 g/ha Capim-marmelada Cana-De-Açúcar Brachiaria plantaginea Aplicação terrestre 01 Volume de calda: 100-200 L/ha (SOQUEIRA SECA) Capim-pé-de-galinha Eleusine indica Aplicação aérea Volume de calda: 20-40 L/ha Capim-colonião Panicum maximum SOLO ARENOSO 250 g/ha Capim-carrapicho Cenchrus echinatus Aplicação terrestre Volume de calda: 100-200 L/ha Aplicação aérea Volume de calda: 20-40 L/ha Capim-colchão Digitaria horizontalis SOLO ARENOSO Capim-colchão 250 g/ha Digitaria horizontalis Capim-pé-de-galinha Aplicação terrestre Eleusine indica Volume de calda: 100-200 L/ha Capim-braquiaria Brachiaria decumbens Aplicação aérea Volume de calda: 20-40 L/ha Caruru Amaranthus retroflexus SOLO MÉDIO 300 g/ha Capim-marmelada Brachiaria plantaginea Aplicação terrestre Volume de calda: 100-200 L/ha Aplicação aérea Capim-coloniao Volume de calda: 20-40 L/ha Panicum maximum SOLO MÉDIO Capim-braquiaria 300 g/ha Brachiaria decumbens Aplicação terrestre Capim-marmelada Volume de calda: 100-200 L/há Brachiaria plantaginea Aplicação aérea Capim-coloniao Volume de calda: 20-40 L/ha Panicum maximum SOLO ARGILOSO Caruru 350 g/ha Amaranthus retroflexus Aplicação terrestre Volume de calda: 100-200 L/ha Capim-pé-de-galinha Aplicação aérea Eleusine indica Volume de calda: 20-40 L/ha SOLO ARGILOSO Cana-De-Açúcar Capim-coloniao 100 g/ha 01 Panicum maximum (SOQUEIRA Aplicação terrestre Capim-marmelada ÚMIDA) Volume de calda: 100-200 L/ha Brachiaria plantaginea Aplicação aérea Capim-braquiaria Volume de calda: 20-40 L/ha Brachiaria decumbens SOLO ARENOSO Caruru-rasteiro 125 g/ha Amaranthus deflexus Aplicação terrestre Capim-carrapicho Volume de calda: 100-200 L/ha Cenchrus echinatus Aplicação aérea Volume de calda: 20-40 L/ha Capim-pé-de-galinha Eleusine indica SOLO MÉDIO 150 g/ha Capim-marmelada Brachiaria plantaginea Aplicação terrestre Volume de calda: 100-200 L/ha Capim-colchao Aplicação aérea Digitaria horizontalis Volume de calda: 20-40 L/ha Capim-coloniao SOLO ARGILOSO Panicum maximum 80+80 g/ha Capim-braquiaria Aplicação terrestre Brachiaria decumbens Volume de calda: 100-200 L/ha Aplicação aérea Volume de calda: 20-40 L/ha Caruru-de-mancha Cana-De-Açúcar Amaranthus viridis SOLO MÉDIO 02 (CANA PLANTA) 90+90 g/ha Capim-marmelada Brachiaria plantaginea Aplicação terrestre Volume de calda: 100-200 L/ha Capim-colchao Aplicação aérea Digitaria horizontalis Volume de calda: 20-40 L/ha Capim-coloniao SOLO ARGILOSO Panicum maximum ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Para plantios novos na cultura da cana-de-açúcar, a recomendação é de aplicação da dose de 80 a 90 g/ha dependendo da textura do solo, logo após o plantio, na pré-emergência da cultura e das plantas infestantes, seguido de uma segunda aplicação no momento da “quebra do lombo” na pré-emergência das plantas infestantes com a dose de 80 a 90 g/ha dependendo a textura do solo, em jato dirigido na entrelinha da cultura aos 60 dias após o plantio, desta forma a cultura ira permanecer ausente de plantas infestantes no período crítico de mato- competição. Em cana “soca”, realizar somente uma única aplicação na pré-emergência da cultura e das plantas infestantes. PRÉ-EMERGENTE EM RELAÇÃO AS PLANTAS INFESTANTES E A CULTURA DO EUCALIPTO E PINUS: PLANTAS INFESTANTES NÚMERO DOSE DO PRODUTO COMERCIAL E CULTURA NOME COMUM MÁXIMO DE VOLUME DE CALDA NOME CIENTÍFICO APLICAÇÃO Picão-branco Galinsoga parviflora 100-200 g/ha Caruru Amaranthus viridis Aplicação terrestre Capim-pé-de-galinha Volume de calda: 100-200 L/ha Eleusine indica Aplicação aérea Capim-marmelada Volume de calda: 20-40 L/ha Brachiaria plantaginea Menstrato SOLO ARGILOSO Ageratum conyzoides 100-200 g/ha Picão-preto Bidens pilosa Aplicação terrestre Volume de calda: 100-200 L/ha Capim-braquiaria Eucalipto Brachiaria decumbens e Aplicação aérea 02 Pinus Volume de calda: 20-40 L/ha Capim-carrapicho Cenchrus echinatus SOLO MÉDIO Capim-braquiaria Brachiaria decumbens Capim-pé-de-galinha 100-150 g/ha Eleusine indica Picão-branco Aplicação terrestre Galinsoga parviflora Volume de calda: 100-200 L/ha Capim-colchão Aplicação aérea Digitaria horizontalis Volume de calda: 20-40 L/ha Caruru-de-mancha Amaranthus retroflexus SOLO ARENOSO Capim-coloniao Panicum maximum ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar uma aplicação após o transplante das mudas e, caso seja necessário, repetir a aplicação após o pegamento das mudas. As doses variam quanto à infestação inicial ou ao potencial de infestação de acordo com o histórico da área. PRÉ-EMERGENTE EM RELAÇÃO AS PLANTAS INFESTANTES E A CULTURA DA MANDIOCA: PLANTAS INFESTANTES NÚMERO DOSE DO PRODUTO COMERCIAL E CULTURA NOME COMUM MÁXIMO DE VOLUME DE CALDA NOME CIENTÍFICO APLICAÇÃO Capim-braquiaria 100 g/ha Mandioca 01 Brachiaria decumbens Aplicação terrestre Capim-pé-de-galinha Volume de calda: 200-300 L/ha Eleusine indica Aplicação aérea Caruru-de-mancha Amaranthus Volume de calda: 20-40 L/ha viridis SOLO ARENOSO Capim-braquiaria 125 g/ha Brachiaria Decumbens Aplicação terrestre Volume de calda: 200-300 L/ha Capim-coloniao Panicum maximum Aplicação aérea Volume de calda: 20-40 L/ha SOLO MÉDIO ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Fazer a aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura, logo após o plantio dessa cultura. PRÉ-EMERGENTE EM RELAÇÃO AS PLANTAS INFESTANTES E A CULTURA DO MILHO: PLANTAS INFESTANTES NÚMERO DOSE DO PRODUTO COMERCIAL E CULTURA NOME COMUM MÁXIMO DE VOLUME DE CALDA NOME CIENTÍFICO APLICAÇÃO Capim-marmelada Brachiaria plantaginea 80 g/ha Capim-carrapicho Aplicação terrestre Cenchrus echinatus Volume de calda: 100-200 L/ha Capim-pé-de-galinha Milho 01 Eleusine indica Aplicação aérea Capim-colonião Volume de calda: 20-40 L/ha Panicum maximum Caruru-rasteiro SOLO MÉDIO E ARGILOSO Amaranthus deflexus ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Fazer uma única aplicação na pré-emergência da cultura do milho e das plantas infestantes. Obs: não aplicar o produto em solos arenosos. PRÉ-EMERGENTE EM RELAÇÃO AS PLANTAS INFESTANTES E A CULTURA DA SOJA: PLANTAS INFESTANTES NÚMERO DOSE DO PRODUTO COMERCIAL E CULTURA NOME COMUM MÁXIMO DE VOLUME DE CALDA NOME CIENTÍFICO APLICAÇÃO Capim-marmelada SOLOS LEVES Brachiaria plantaginea 100 g/ha Capim-carrapicho Cenchrus echinatus SOLOS MÉDIO E PESADO Soja 100-140 g/ha 01 Capim-brachiaria Brachiaria decumbens Aplicação terrestre Capim-colchão Volume de calda: 100-200 L/ha Digitaria horizontalis Picão-preto Aplicação aérea: Bidens pilosa Volume de calda: 20-40 L/ha ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Para o controle das plantas infestantes oriundas de sementes e para evitar a mato-competição inicial das mesmas na lavoura da soja tolerante ao isoxaflutole, aplicar numa única vez, sobre o solo úmido, após o plantio da soja, na pré-emergência das plantas infestantes e na pré-emergência da soja tolerante ao isoxaflutole, através de pulverizadores tratorizados. MODO E EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO: Forma de aplicação: Podem ser aplicados com pulverizadores costais, manuais, equipamentos tratorizados e aeronaves agrícolas. Recomenda-se antes da aplicação o seguinte: efetuar uma pré-mistura da dose recomendada em um vasilhame separado com um pouco de água, despejar a seguir esta calda no pulverizador que deverá conter água até a metade de sua capacidade e misturar. Após este procedimento completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação antes e durante todo o processo de pulverização para manter homogênea a calda de pulverização. Bicos de pulverização: 1) Equipamentos aéreos: Aeronaves equipadas com barra e bicos. Bicos de jato plano (leque) da série 8010, 8015, 8020, empregando de 20 a 40 L de calda por hectare, e pressão de 20 a 30 psi. Manter a barra de aplicação do avião com 40-42 bicos abertos e fechar 4 a 5 bicos nas extremidades das asas. Os bicos da fuselagem do avião (barriga) devem ser mantidos abertos (em número de 8) e no mesmo angulo dos bicos das barras de pulverização. Manter a altura de voo de 4 a 5 metros em relação ao alvo de deposição e uma faixa de aplicação de 15 metros. O angulo de barra deverá ser entre 130 e 180 graus em relação a linha de voo e de acordo com as condições climáticas locais. Não utilizar bicos rotativos do tipo Micronair. 2) Equipamentos terrestres: Utilizar bicos de jato plano (leque) da série 80 ou 110 a uma pressão de 60 psi de tal forma que se obtenha uma densidade mínima de 20 gotas/cm2. A faixa de deposição do produto será limitada pelo comprimento da própria barra. Suspender a aplicação se a temperatura for superior a 27°C, ou a umidade relativa do ar for inferior a 55% ou a velocidade do vento for superior a 10 km/hora (3 m/seg). Em aplicações com qualquer tipo de equipamento, observar as condições climáticas recomendadas, considerando que a umidade relativa do ar a o fator mais importante, já que determina uma maior ou menor evaporação das gotas ocasionando uma deposição irregular ou desvio acentuado do alvo desejado. Obs.: recomenda-se o uso de anti-gotejantes nas pontas de pulverização, e durante as aplicações evitar sobreposição de barras. Recomendações gerais para evitar deriva: - Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. - Siga as restrições existentes na legislação pertinente. - O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura) - O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto. Diâmetro das gotas: - A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa. - A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis. Técnicas gerais para o controle do diâmetro de gotas: - Volume: use bicos de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Bicos com vazão maior produzem gotas maiores. - Pressão: use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão. - Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva. Ventos: - A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10 km/h. Temperatura e Umidade: - Aplicação aérea deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do ar for superior à 55%. - Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação. Inversão térmica: - O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar. INTERVALO DE SEGURANÇA: Culturas Intervalo de Segurança Algodão 97 dias Batata 70 dias Cana-de-açúcar, mandioca, milho e soja (1) Eucalipto e pinus UNA UNA - Uso não alimentar (1) Intervalo de segurança não determinado devido a modalidade de emprego. INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS: Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação. LIMITAÇÕES DE USO: Não aplicar o produto em áreas que recebam calagens pesadas no intervalo de 90 dias. Para a cultura de cana-de-açúcar: Não aplicar o produto em solos arenosos nos meses de maior incidência de chuvas (novembro a fevereiro) para região Centro Sul e (maio a agosto) para a região Nordeste. Para a cultura do milho: Não aplicar o produto em cultivares, variedades de milho branco, milho pipoca e linhagens puras. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS: VIDE MODO DE APLICAÇÃO. DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. INFORMAÇÕES PARA O MANEJO DE RESISTÊNCIA: O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo. Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a resistência, seguem algumas recomendações: Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo F2 (isoxazol) para o controle do mesmo alvo, quando apropriado. Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas. Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto. Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas. Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br). GRUPO F2 HERBICIDA O produto herbicida FLUTOX 750 WG é composto por Isoxaflutol que apresenta mecanismo de ação dos Inibidores da biossíntese de carotenoides na 4-hidroxifenil-piruvato-dioxigenase (4HPPD), pertencente ao Grupo F2, segundo classificação internacional do HRAC (Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas). INFORMAÇÕES PARA MANEJO INTEGRADO DE PLANTAS DANINHAS: Quando houver recomendação/informações sobre MIPD oriundas de pesquisa pública ou privada, as mesmas devem ser implementadas. MINISTÉRIO DA SAÚDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA: ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES. PRECAUÇÕES GERAIS: - Produto para uso exclusivamente agrícola - O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado. - Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto. - Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas. - Não manuseie ou aplique o produto sem equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados. - Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com boca. - Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora das especificações. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante. - Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado. - Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência. - Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais. - Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos ou viseira facial, touca árabe e luvas. - Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação a forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado. PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA: - Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, botas de borracha, avental impermeável, máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2), óculos de segurança com proteção lateral ou viseira facial, touca árabe e luvas de nitrila. - Manuseie o produto em local aberto e ventilado utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados; e - Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar a dispersão de poeira. PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO: - EVITE O MÁXIMO POSSÍVEL O CONTATO COM A ÁREA TRATADA. - Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita). - Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo aplicado o produto. - Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores condições climáticas para cada região. - Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto. - Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, botas de borracha, máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2), óculos de segurança com proteção lateral ou viseira facial, touca árabe e luvas de nitrila. PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO: - Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o final do período de reentrada. - Evitar ao máximo o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação. - Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a aplicação. - Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminação. - Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais. - Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas. - Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao lavar as roupas utilizar luvas e avental impermeáveis. Para ambientes onde haja relação de trabalho, é vedado aos trabalhadores levarem EPI para casa. - Após cada aplicação do produto faça manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação. - Não reutilizar a embalagem vazia. - No descarte de embalagens, utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha. - Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe, óculos ou viseira facial, avental impermeável, botas, macacão, luvas e máscara; e - A manutenção e a limpeza do EPI deve ser realizada por uma pessoa treinada e devidamente protegida. Pode ser nocivo se ingerido ATENÇÃO Pode ser nocivo em contato com a pele Pode ser nocivo se inalado PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto. Ingestão: se engolir o produto, não provoque o vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para a pessoa beber ou comer. Olhos: em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la. Pele: em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógios, anéis, etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos. Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado. A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação, usando luvas e avental impermeável, por exemplo. - INTOXICAÇÕES POR FLUTOX 750 WG - INFORMAÇÕES MÉDICAS Grupo Químico Isoxazol Classe Toxicológica CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO Vias de Exposição Oral, inalatória, ocular e dérmica. Toxicocinética Testes realizados em animais de laboratório mostram que o ISOXAFLUTOLE é absorvido rapidamente pelo trato gastrointestinal e rapidamente metabolizado. A concentração máxima do ISOXAFLUTOLE no sangue ocorreu aproximadamente 1 hora após a administração da dose. Toxicodinâmica A excreção do produto e seus metabólitos ocorreu 48 horas após a administração da dose. A principal via de excreção foi a urina (70-75%) e fezes (24-27%). Apenas pequenas quantidades de ISOXAFLUTOLE e seus metabólitos são encontrados nos órgãos excretores. Sintomas e Sinais Não existem informações sobre sintomas de alarme específicos para o ser Clínicos humano. Diagnóstico O diagnóstico deve ser feito baseado no exame clínico e nas informações disponíveis. Tratamento Não há antídoto específico conhecido. O tratamento a ser administrado está relacionado diretamente com os sintomas apresentados. Em caso de importante alteração da homeostase deve ser considerada a hipótese de internação em terapia intensiva. Qualquer medicamento deve ser administrado por pessoa habilitada, sob supervisão médica. Contraindicações Não conhecidos. Efeitos das Interações Não conhecidos ou existentes. Químicas Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica - RENACIAT – ANVISA/MS As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as doenças e ATENÇÃO agravos de Notificação Compulsória. Notifique o caso no sistema de Informação de Agravos de Notificação - (SINAN/MS) Notifique no Sistema de Notificação Vigilância Sanitária (Notivisa) Telefone de emergência da empresa: 0800 591 0643 Endereço eletrônico da empresa: www.dva.com / agroallianz.com Correio eletrônico da empresa: contato.ag@agroallianz.com.br EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO: EFEITOS AGUDOS: DL50 via oral em ratos: (fêmeas) >2000 mg/kg p.c. DL50 via dérmica em ratos: >2000 mg/kg p.c. CL50 inalatória em ratos: Não determinada nas condições do teste. Irritação dérmica em coelhos: Não irritante. 3 de 3 animais testados apresentaram eritema leve com reversão total dos sintomas em 24h. Não foi observado edema nos animais testados. Irritação ocular em coelhos: Não irritante. Em 3 dos 3 animais testados apresentaram vermelhidão na conjuntiva, sendo que 2 dos animais tiveram a reversibilidade total dos sintomas em 24h, e o terceiro animal em 48h. Não foi observado opacidade córnea, irite e quemose nos animais testados. Sensibilização cutânea em porquinhos da índia: O produto mostrou-se não sensibilizante á pele de cobaias quando utilizado na concentração original. Mutagenicidade: Não mutagênico. EFEITOS CRÔNICOS: Em estudos toxicológicos de longa duração, nos quais os animais são observados durante toda ou boa parte de suas vidas, expostos ao ISOXAFLUTOLE, em diferentes concentrações, os animais apresentaram redução do consumo alimentar, menor ganho de peso e redução da atividade enzimática. INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE: 1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE Este produto é: ( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I) ( ) Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II) (X) PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE III) ( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV) Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente; Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para algas; Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos. Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes às atividades aeroagrícolas. Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza. Não utilize equipamento com vazamentos. Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes. Aplique somente as doses recomendadas. Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a contaminação da água. A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. 2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES: Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada. O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais. A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível. O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável. Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO. Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças. Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver as embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados. Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal. 3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES: Isole e sinalize a área contaminada. Contate as autoridades locais competentes e a empresa AGROALLIANZ S.A Telefone da empresa: 0800 591 0643 Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos protetor e máscara com filtros). Em caso de derrame, siga as instruções abaixo: Piso pavimentado: recolha o material com o auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final. Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado. Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido. Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, de CO2 ou pó químico, ficando a favor do vento, para evitar intoxicação. 4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL LAVAGEM DA EMBALAGEM: Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs - Equipamentos de Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto. Tríplice lavagem (lavagem manual): Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos: Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical durante 30 segundos; Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume; Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos; Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador; Faça essa operação três vezes; Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. Lavagem sob pressão: Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os seguintes procedimentos: Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador; Acione o mecanismo para liberar o jato d’água; Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador; Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos: Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos; Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador; Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas. O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. Use luvas no manuseio dessa embalagem. Esta embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens lavadas. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. EMBALAGEM FLEXÍVEL ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. Use luvas no manuseio desta embalagem. Esta embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. TRANSPORTE Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição. EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA) ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial. TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes. É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO. EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS. A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final. A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente. 5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS: O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos e outros materiais. 6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL: Restrição de uso no Estado do Paraná para as culturas de algodão, eucalipto e pinus. Rev. Inclusão de produto Técnico e formuladores – Dez2024