Flutox 750 WG
Agroallianz S.A
Herbicida
isoxaflutol (isoxazol) (750 g/kg)

Informações

Número de Registro
14721
Marca Comercial
Flutox 750 WG
Formulação
WG - Grânulos Dispersíveis em Água
Ingrediente Ativo
isoxaflutol (isoxazol) (750 g/kg)
Titular de Registro
Agroallianz S.A
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Sistêmico/Seletivo
Classe Toxicológica
Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Amaranthus deflexus
bredo (2); bredo-rasteiro; caruru (1)
Algodão
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Batata
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Batata
Nicandra physaloides
balão; bexiga; joá-de-capote (1)
Batata
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Cana-de-açúcar
Amaranthus deflexus
bredo (2); bredo-rasteiro; caruru (1)
Cana-de-açúcar
Amaranthus retroflexus
bredo (5); caruru (4); caruru-gigante
Cana-de-açúcar
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Cana-de-açúcar
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Cana-de-açúcar
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Cana-de-açúcar
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Cana-de-açúcar
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Cana-de-açúcar
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Cana-de-açúcar
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Mandioca
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Mandioca
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Mandioca
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Mandioca
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Milho
Amaranthus deflexus
bredo (2); bredo-rasteiro; caruru (1)
Milho
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Milho
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Milho
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Milho
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Pinus
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Soja OGM
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Soja OGM
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Soja OGM
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta

Conteúdo da Bula

                                    FLUTOX 750 WG

                           Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob no 14721

COMPOSIÇÃO:
5-cyclopropyl-1,2 -oxazol-4-yl α,α,α-trifluoro-2-mesyl-p-tolyl ketone
(ISOXAFLUTOL).......................................................................................................................750 g/kg ou (75% m/m)
Outros ingredientes...............................................................................................................250 g/kg ou (25% m/m)

                    GRUPO                                                 F2                                           HERBICIDA

PESO LÍQUIDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Herbicida seletivo sistêmico
GRUPO QUÍMICO: Isoxazol
TIPO DE FORMULAÇÃO: grânulos dispersíveis em água (WG)

TITULAR DO REGISTRO (*):
AGROALLIANZ S.A.
Rua Avelino Silveira Franco, 149, Sala 432, Condomínio Comercial L’ Office, Sainte Hélène, Campinas - SP, 13105-822.
CNPJ: 27.150.699/0001-22 – Tel: (019) 3254-5622
Número de registro do estabelecimento no Estado: 1280 (CDA/SP)
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

IMPORTADOR:
Tecnomyl Brasil Distribuidora de Produtos Agrícolas Ltda.
Rua Santos Dumont, 1307, sala 4-A, 1º andar, Centro, CEP: 85851-040, Foz do Iguaçu/PR
CNPJ: 05.280.269/0001-92
Número de registro do estabelecimento no Estado: 003046 (ADAPAR/PR)

Tecnomyl Brasil Distribuidora de Produtos Agrícolas Ltda.
Rua Projetada n°150, Armazém 1V, Distrito Industrial, CEP: 78099-899, Cuiabá/MT
CNPJ: 05.280.269/0003-54
Número de registro do estabelecimento no Estado: 21581 (INDEA/MT)

Tecnomyl Brasil Distribuidora de Produtos Agrícolas Ltda.
Av. Eurípedes Menezes S/N, Quadra 004 Lote 014E, Parque Industrial Vice-Presidente José Alencar, CEP: 74.993-
540, Aparecida de Goiânia/GO
CNPJ: 05.280.269/0002-73
Número de registro do estabelecimento no Estado: 2542/2019 (AGRODEFESA/GO)

Tecnomyl Brasil Distribuidora de Produtos Agrícolas Ltda.
Rua Ronat Walter Sodré, 2800, Parque Industrial, CEP: 86200-000, Ibiporã/PR
CNPJ: 05.280.269/0006-05
Número de registro do estabelecimento no Estado: 1007910 (ADAPAR/PR)

Tecnomyl Brasil Distribuidora de Produtos Agrícolas Ltda.
Rod PR 090, 5695, Armazém 1J, Parque Industrial Nene Favoretto, CEP: 86200-000, Ibiporã/PR
CNPJ: 05.280.269/0005-16
Número de registro do estabelecimento no Estado: 1007845 (ADAPAR/PR)

Tecnomyl Brasil Distribuidora de Produtos Agrícolas Ltda.
Av. Constante Pavan, 4633, Armazém 1, Bairro Betel, CEP: 13148-198, Paulínia/SP
CNPJ: 05.280.269/0004-35
Número de registro do estabelecimento no Estado: 4301 (CDA/SP)
Solus Indústria Química Ltda.
CNPJ:21.203.489/0001-79
Rodovia BR 376, nº 1441 – Salas S5 e S6 – Parque Industrial Zona Oeste II, CEP: 86800-762 – Apucarana/PR
Número de registro do estabelecimento no Estado: 1007610 (ADAPAR/PR)

Solus Indústria Química Ltda.
CNPJ: 21.203.489/0002-50
Rodovia Gov. Leonel de Moura Brizola, S/N – Sala 8 – Bairro Boa Vista, CEP: 55900-000 – Carazinho/RS
Número de registro do estabelecimento no Estado: 10/20 (SEAPA/RS)

Solus Indústria Química Ltda.
CNPJ: 21.203.489/0004-11
Rua Durvalino Binato, nº 535 – Quadra 267, Lote 024 – Bairro Jardim Aeroporto, CEP: 19813-170 – Assis/SP
Número de registro do estabelecimento no Estado: 4427 (CDA/SP)

Solus Indústria Química Ltda.
CNPJ: 21.203.489/0009-26
Avenida A, nº 1 – Quadra A, Lote 1-A/2-A – Distrito Industrial, CEP: 65800-000 – Balsas/MA
Número de registro do estabelecimento no Estado: 1191 (AGED/MA)

Solus Indústria Química Ltda.
CNPJ: 21.203.489/0010-60
Rodovia BR 050, S/N – Km 185, Galpão 01, Sala 9-B – Jardim Santa Clara, CEP: 38038-050 – Uberaba/MG
Número de registro do estabelecimento no Estado: 19.492 (IMA/MG)

Solus Indústria Química Ltda.
CNPJ: 21.203.489/0003-30
Avenida dos Canários, nº 416S – Sala 01, Lote 01 – Distrito Comercial Jose Aparecido Ribeiro, CEP: 78450-000 –
Mutum/MT
Número de registro do estabelecimento no Estado: 29244 (INDEA/MT)

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:

ISOXAFLUTOL TRADECORP TÉCNICO – Registro no MAPA n° TC05220
Jiangsu Flag Chemical Industry Co., Ltd.
309, Changfenghe Road, Nanjing Chemical Industrial Park – Nanjing – Jiangsu Province – 210047 – China.

ISOXAFLUTOL TRADECORP TÉCNICO II – Registro no MAPA n° TC04020
Hebei Wanquan Lihua Chemicals Co., Ltd.
Kongjiazhuang - Wanquan, Hebei Province, China

ISOXAFLUTOLE TÉCNICO ALBAUGH – Registro no MAPA n° TC02623
Shangyu Nutrichem Co., Ltd.
Nº 9, Weijiu Road, Hangzhou Bay Shangyu Economic and Technological Development Area 312369, Zhejiang –
China.

ISOXAFLUTOL TÉCNICO OLA – Registro no MAPA n° TC14521
Oriental (Luzhou) Agrochemicals Co., Ltd.
Xinle Town, Naxi District, Luzhou 646300 Sichuan – China.

FORMULADORES:

Ascenza Agro, S.A.
Avenida do Rio Tejo, Herdade das Praias, Setubal, Portugal, 2910-440
Jiangsu Flag Chemical Industry Co., Ltd.
Changfenghe Road, Nanjing Chemical Industrial Park, Luhe, Nanjing, China, CP 210047.

Fersol Indústria E Comércio S/A
Rod. Castelo Branco, km 68,5, Olhos D’água, CEP 18120-970, Mairinque/SP
CNPJ: 47.226.493/0001-46
Número de registro do estabelecimento no Estado: 31 (CDA/SP)

Oriental (Luzhou) Agrochemicals Co., Ltd.
Xinle Town, Naxi District, Luzhou City, Sichuan Province 646300, P.R. – China.

Max (Rudong) Chemicals Co., Ltd.
Yangkou Chemical Industry Park, Rudong, Jiangsu Province, 226407, P.R. – China.

Ouro Fino Química Ltda.
Av. Filomena Cartafina, 22.335, Quadra 14, Lote 5, Distrito Industrial, CEP: 38040-450, Uberaba/MG
CNPJ: 09.100.671/0001-07
Número de registro do estabelecimento no Estado: 8.764 (IMA/MG)

Shandong Weifang Rainbow Chemical Co., Ltd.
Binhai Economic Development Zone, Weifang, Shandong, 262737.

SML Limited
Plot No. 1904, A-18/18, G.I.D.C., Panoli, District Bharuch, State-Gujarat, India

SML Limited
Plot No. 1905/1928/29/30, G.I.D.C., Panoli, District Bharuch, State-Gujarat, India

SML Limited
Plot No. 230/231/232, G.I.D.C., Panoli, District Bharuch, State-Gujarat, India

Ultrafine Technologies Indústria e Comercio de Produtos Químicos Ltda.
Rua Alberto Guizo, n° 859, Distrito Industrial João Narezzi, CEP: 13347-402, Indaiatuba/SP
CNPJ: 50.025.469/0001-53
Número de registro do estabelecimento no Estado: 466 (CDA/SP)


MANIPULADORES:

Arcad Industrialização Química Ltda.
Av. Dr. Roberto Moreira, 4.500 – Cond. Clip: Rua três, 737 – Betel, CEP: 13148-150, Paulínia/SP
CNPJ: 40.726.678/0001-70
Número de registro do estabelecimento no Estado: 4327 (CDA/SP)

FMC Química do Brasil Ltda.
Av. Antonio Carlos Guilhaumon, 25 – Distrito Industrial III, CEP: 38044-760, Uberaba/MG
CNPJ: 04.136.367/0005-11
Número de registro do estabelecimento no Estado: 210 (IMA/MG)

lharabras S.A. Indústrias Químicas
Avenida Liberdade, 1701, CEP: 18087-170, Sorocaba/SP
CNPJ: 61.142.550/0001-30
Número de registro do estabelecimento no Estado: 8 (CDA/SP)
            Nortox S/A
            Rodovia BR 369, km 197, CEP: 86700-970, Arapongas/PR
            CNPJ: 75.263.400/0001-99
            Número de registro do estabelecimento no Estado: 466 (ADAPAR/PR)

            Nortox S.A.
            Rod. BR 163 s/n Km 116, CEP: 78.740-275, Rondonópolis/MT
            CNPJ: 75.263.400/0011-60
            Número de registro do estabelecimento no Estado: 183-06 (INDEA/MT)

            Oxiquímica Agrociência Ltda.
            Rua Minervino de Campos Pedroso, 13, Parque Industrial Carlos Tonanni, CEP: 14871-360 - Jaboticabal/SP
            CNPJ: 65.011.967/0001-14
            Número de registro do estabelecimento no Estado: 101 (CDA/SP)

            Sipcam UPL Brasil S.A.
            Rua Igarapava, 599, Distrito Industrial III, CEP: 38044-755, Uberaba/MG
            CNPJ: 23.361.306/0001-79
            Número de registro do estabelecimento no Estado: 701-332/2010 (IMA/MG)

            Tagma Brasil Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda.
            Av. Roberto Simonsen, 1459 – Recanto dos Pássaros, CEP: 13148-030, Paulínia/SP
            CNPJ: 03.855.423/0001-81
            Número de registro do estabelecimento no Estado: 477 (CDA/SP)

            UPL do Brasil Indústria e Comercio de Insumos Agropecuários S.A
            Av. Maeda, s/n, Distrito Industrial – CEP: 14500-000 - Ituverava/SP
            CNPJ: 02.974.733/0003-14
            Número de registro do estabelecimento no Estado: 1049 (CDA/SP)

                                         No do lote ou da partida:
                                         Data de fabricação:                VIDE EMBALAGEM
                                         Data de vencimento:

                  ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU PODER.

                                É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.

                                                              PROTEJA-SE.

                                        É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

             INDUSTRIA BRASILEIRA (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no
                                      Art. 4º do Decreto Nº 7212, de 15 de junho de 2010).

                 CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO

            CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE III – PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE




Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C
INSTRUÇÕES DE USO:


PÓS-EMERGENTE EM RELAÇÃO AS PLANTAS INFESTANTES E A CULTURA DO ALGODÃO:
                         PLANTAS INFESTANTES                                                        NÚMERO
                                                          DOSE DO PRODUTO COMERCIAL E
    CULTURA                 NOME COMUM                                                             MÁXIMO DE
                                                                VOLUME DE CALDA
                           NOME CIENTÍFICO                                                         APLICAÇÃO

                                                                      40-50 g/ha
                             Capim-colchão
                                                                 Aplicação terrestre
                          Digitaria horizontalis
                                                            Volume de calda: 100-200 L/ha
     Algodão                                                                                             01
                                                                  Aplicação aérea
                                                             Volume de calda: 20-40 L/ha
                               Caruru
                          Amaranthus deflexus
                                                              SOLO ARENOSO, MÉDIO E
                                                                    ARGILOSO
 ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
 Utilizar em pós-emergência da cultura através de jato dirigido aplicando em torno de 50 dias após a germinação do
 algodão. Sempre adicionar 0,25% v/v de surfactante a base de lauril éter sulfato de sódio no volume de calda, para
 melhorar a adesão e penetração do produto nas partes aéreas das plantas infestantes em fase inicial de
 desenvolvimento.


PRÉ-EMERGENTE EM RELAÇÃO AS PLANTAS INFESTANTES E A CULTURA DA BATATA:
                         PLANTAS INFESTANTES                                                        NÚMERO
                                                          DOSE DO PRODUTO COMERCIAL E
    CULTURA                 NOME COMUM                                                             MÁXIMO DE
                                                                VOLUME DE CALDA
                           NOME CIENTÍFICO                                                         APLICAÇÃO
                                                                       100 g/ha
                            Capim-braquiária
                          Brachiaria decumbens                   Aplicação terrestre
                                                            Volume de calda: 200-300 L/ha
     Batata                  Joá-de-capote                                                               01
                          Nicandra physaloides                    Aplicação aérea
                                                             Volume de calda: 20-40 L/ha
                                Guanxuma
                             Sida rhombifolia                 SOLO MÉDIO E ARGILOSO
 ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
 Fazer a aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura, logo após o plantio dessa cultura.


PRÉ-EMERGENTE À PÓS-EMERGÊNCIA EM RELAÇÃO AS PLANTAS INFESTANTES E A CULTURA DA CANA-DE-
AÇÚCAR:
                           PLANTAS INFESTANTES                                                       NÚMERO
                                                           DOSE DO PRODUTO COMERCIAL E
      CULTURA                 NOME COMUM                                                            MÁXIMO DE
                                                                 VOLUME DE CALDA
                             NOME CIENTÍFICO                                                        APLICAÇÃO
                                                                        200 g/ha
                             Capim-marmelada
  Cana-De-Açúcar           Brachiaria plantaginea
                                                                 Aplicação terrestre
                                                                                                         01
                                                            Volume de calda: 100-200 L/ha
 (SOQUEIRA SECA)            Capim-pé-de-galinha
                              Eleusine indica                       Aplicação aérea
                                            Volume de calda: 20-40 L/ha
                    Capim-colonião
                   Panicum maximum               SOLO ARENOSO

                                                     250 g/ha
                    Capim-carrapicho
                   Cenchrus echinatus           Aplicação terrestre
                                           Volume de calda: 100-200 L/ha

                                                 Aplicação aérea
                                            Volume de calda: 20-40 L/ha
                     Capim-colchão
                  Digitaria horizontalis
                                                 SOLO ARENOSO

                     Capim-colchão                   250 g/ha
                  Digitaria horizontalis
                  Capim-pé-de-galinha           Aplicação terrestre
                     Eleusine indica       Volume de calda: 100-200 L/ha
                   Capim-braquiaria
                 Brachiaria decumbens            Aplicação aérea
                                            Volume de calda: 20-40 L/ha
                       Caruru
                 Amaranthus retroflexus            SOLO MÉDIO

                                                     300 g/ha
                   Capim-marmelada
                 Brachiaria plantaginea         Aplicação terrestre
                                           Volume de calda: 100-200 L/ha

                                                 Aplicação aérea
                    Capim-coloniao          Volume de calda: 20-40 L/ha
                   Panicum maximum
                                                   SOLO MÉDIO

                   Capim-braquiaria                  300 g/ha
                 Brachiaria decumbens
                                                Aplicação terrestre
                   Capim-marmelada         Volume de calda: 100-200 L/há
                 Brachiaria plantaginea
                                                 Aplicação aérea
                    Capim-coloniao
                                            Volume de calda: 20-40 L/ha
                   Panicum maximum
                                                 SOLO ARGILOSO
                       Caruru                       350 g/ha
                 Amaranthus retroflexus
                                                Aplicação terrestre
                                           Volume de calda: 100-200 L/ha
                  Capim-pé-de-galinha
                                                 Aplicação aérea
                    Eleusine indica
                                            Volume de calda: 20-40 L/ha

                                                 SOLO ARGILOSO
Cana-De-Açúcar      Capim-coloniao                   100 g/ha
                                                                           01
                   Panicum maximum
    (SOQUEIRA                                                  Aplicação terrestre
                           Capim-marmelada
      ÚMIDA)                                              Volume de calda: 100-200 L/ha
                         Brachiaria plantaginea
                                                                Aplicação aérea
                            Capim-braquiaria               Volume de calda: 20-40 L/ha
                          Brachiaria decumbens
                                                                 SOLO ARENOSO
                            Caruru-rasteiro                         125 g/ha
                          Amaranthus deflexus
                                                               Aplicação terrestre
                            Capim-carrapicho              Volume de calda: 100-200 L/ha
                           Cenchrus echinatus
                                                                Aplicação aérea
                                                           Volume de calda: 20-40 L/ha
                          Capim-pé-de-galinha
                            Eleusine indica
                                                                  SOLO MÉDIO

                                                                    150 g/ha
                           Capim-marmelada
                         Brachiaria plantaginea                Aplicação terrestre
                                                          Volume de calda: 100-200 L/ha
                             Capim-colchao                      Aplicação aérea
                          Digitaria horizontalis           Volume de calda: 20-40 L/ha

                            Capim-coloniao                       SOLO ARGILOSO
                           Panicum maximum
                                                                   80+80 g/ha
                            Capim-braquiaria
                                                               Aplicação terrestre
                          Brachiaria decumbens
                                                          Volume de calda: 100-200 L/ha

                                                                Aplicação aérea
                                                           Volume de calda: 20-40 L/ha
                           Caruru-de-mancha
 Cana-De-Açúcar            Amaranthus viridis
                                                                  SOLO MÉDIO
                                                                                                     02
 (CANA PLANTA)
                                                                   90+90 g/ha
                           Capim-marmelada
                         Brachiaria plantaginea                Aplicação terrestre
                                                          Volume de calda: 100-200 L/ha

                             Capim-colchao                      Aplicação aérea
                          Digitaria horizontalis           Volume de calda: 20-40 L/ha

                            Capim-coloniao                       SOLO ARGILOSO
                           Panicum maximum
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
Para plantios novos na cultura da cana-de-açúcar, a recomendação é de aplicação da dose de 80 a 90 g/ha
dependendo da textura do solo, logo após o plantio, na pré-emergência da cultura e das plantas infestantes,
seguido de uma segunda aplicação no momento da “quebra do lombo” na pré-emergência das plantas infestantes
com a dose de 80 a 90 g/ha dependendo a textura do solo, em jato dirigido na entrelinha da cultura aos 60 dias
após o plantio, desta forma a cultura ira permanecer ausente de plantas infestantes no período crítico de mato-
competição. Em cana “soca”, realizar somente uma única aplicação na pré-emergência da cultura e das plantas
infestantes.
PRÉ-EMERGENTE EM RELAÇÃO AS PLANTAS INFESTANTES E A CULTURA DO EUCALIPTO E PINUS:
                         PLANTAS INFESTANTES                                                        NÚMERO
                                                          DOSE DO PRODUTO COMERCIAL E
    CULTURA                 NOME COMUM                                                             MÁXIMO DE
                                                                VOLUME DE CALDA
                           NOME CIENTÍFICO                                                         APLICAÇÃO

                              Picão-branco
                          Galinsoga parviflora                      100-200 g/ha
                                 Caruru
                           Amaranthus viridis                   Aplicação terrestre
                          Capim-pé-de-galinha              Volume de calda: 100-200 L/ha
                             Eleusine indica
                                                                  Aplicação aérea
                           Capim-marmelada
                                                             Volume de calda: 20-40 L/ha
                         Brachiaria plantaginea
                               Menstrato                           SOLO ARGILOSO
                          Ageratum conyzoides
                                                                    100-200 g/ha
                               Picão-preto
                              Bidens pilosa
                                                                 Aplicação terrestre
                                                            Volume de calda: 100-200 L/ha
                           Capim-braquiaria
    Eucalipto            Brachiaria decumbens
        e                                                         Aplicação aérea                       02
      Pinus                                                  Volume de calda: 20-40 L/ha
                            Capim-carrapicho
                           Cenchrus echinatus
                                                                     SOLO MÉDIO
                           Capim-braquiaria
                         Brachiaria decumbens
                         Capim-pé-de-galinha                        100-150 g/ha
                            Eleusine indica
                             Picão-branco                        Aplicação terrestre
                          Galinsoga parviflora              Volume de calda: 100-200 L/ha
                             Capim-colchão
                                                                    Aplicação aérea
                          Digitaria horizontalis
                                                             Volume de calda: 20-40 L/ha
                     Caruru-de-mancha Amaranthus
                                retroflexus                         SOLO ARENOSO
                             Capim-coloniao
                           Panicum maximum
 ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
 Realizar uma aplicação após o transplante das mudas e, caso seja necessário, repetir a aplicação após o pegamento
 das mudas. As doses variam quanto à infestação inicial ou ao potencial de infestação de acordo com o histórico da
 área.


PRÉ-EMERGENTE EM RELAÇÃO AS PLANTAS INFESTANTES E A CULTURA DA MANDIOCA:
                         PLANTAS INFESTANTES                                                        NÚMERO
                                                          DOSE DO PRODUTO COMERCIAL E
    CULTURA                 NOME COMUM                                                             MÁXIMO DE
                                                                VOLUME DE CALDA
                           NOME CIENTÍFICO                                                         APLICAÇÃO

                           Capim-braquiaria                            100 g/ha
    Mandioca                                                                                            01
                         Brachiaria decumbens
                                                                 Aplicação terrestre
                          Capim-pé-de-galinha
                                                            Volume de calda: 200-300 L/ha
                            Eleusine indica
                                                                   Aplicação aérea
                     Caruru-de-mancha Amaranthus              Volume de calda: 20-40 L/ha
                                viridis
                                                                    SOLO ARENOSO
                           Capim-braquiaria                            125 g/ha
                         Brachiaria Decumbens
                                                                 Aplicação terrestre
                                                            Volume de calda: 200-300 L/ha
                            Capim-coloniao
                           Panicum maximum                         Aplicação aérea
                                                              Volume de calda: 20-40 L/ha
                                                                    SOLO MÉDIO
 ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
 Fazer a aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura, logo após o plantio dessa cultura.



PRÉ-EMERGENTE EM RELAÇÃO AS PLANTAS INFESTANTES E A CULTURA DO MILHO:
                         PLANTAS INFESTANTES                                                         NÚMERO
                                                           DOSE DO PRODUTO COMERCIAL E
    CULTURA                 NOME COMUM                                                              MÁXIMO DE
                                                                 VOLUME DE CALDA
                           NOME CIENTÍFICO                                                          APLICAÇÃO
                           Capim-marmelada
                         Brachiaria plantaginea                       80 g/ha
                            Capim-carrapicho
                                                                Aplicação terrestre
                           Cenchrus echinatus
                                                           Volume de calda: 100-200 L/ha
                          Capim-pé-de-galinha
      Milho                                                                                              01
                             Eleusine indica
                                                                  Aplicação aérea
                             Capim-colonião
                                                            Volume de calda: 20-40 L/ha
                           Panicum maximum
                             Caruru-rasteiro
                                                             SOLO MÉDIO E ARGILOSO
                          Amaranthus deflexus
 ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
 Fazer uma única aplicação na pré-emergência da cultura do milho e das plantas infestantes.
 Obs: não aplicar o produto em solos arenosos.


PRÉ-EMERGENTE EM RELAÇÃO AS PLANTAS INFESTANTES E A CULTURA DA SOJA:
                         PLANTAS INFESTANTES                                                         NÚMERO
                                                           DOSE DO PRODUTO COMERCIAL E
    CULTURA                 NOME COMUM                                                              MÁXIMO DE
                                                                 VOLUME DE CALDA
                           NOME CIENTÍFICO                                                          APLICAÇÃO

                           Capim-marmelada                           SOLOS LEVES
                         Brachiaria plantaginea                        100 g/ha
                            Capim-carrapicho
                           Cenchrus echinatus                  SOLOS MÉDIO E PESADO
       Soja                                                        100-140 g/ha                          01
                            Capim-brachiaria
                          Brachiaria decumbens                   Aplicação terrestre
                             Capim-colchão                  Volume de calda: 100-200 L/ha
                          Digitaria horizontalis
                                Picão-preto                          Aplicação aérea:
                               Bidens pilosa                   Volume de calda: 20-40 L/ha
 ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
 Para o controle das plantas infestantes oriundas de sementes e para evitar a mato-competição inicial das mesmas
 na lavoura da soja tolerante ao isoxaflutole, aplicar numa única vez, sobre o solo úmido, após o plantio da soja, na
 pré-emergência das plantas infestantes e na pré-emergência da soja tolerante ao isoxaflutole, através de
 pulverizadores tratorizados.



MODO E EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:

Forma de aplicação: Podem ser aplicados com pulverizadores costais, manuais, equipamentos tratorizados e aeronaves
agrícolas. Recomenda-se antes da aplicação o seguinte: efetuar uma pré-mistura da dose recomendada em um
vasilhame separado com um pouco de água, despejar a seguir esta calda no pulverizador que deverá conter água até a
metade de sua capacidade e misturar. Após este procedimento completar a capacidade do reservatório do pulverizador
com água, mantendo sempre o sistema em agitação antes e durante todo o processo de pulverização para manter
homogênea a calda de pulverização.

Bicos de pulverização:
1) Equipamentos aéreos: Aeronaves equipadas com barra e bicos. Bicos de jato plano (leque) da série 8010, 8015, 8020,
empregando de 20 a 40 L de calda por hectare, e pressão de 20 a 30 psi.
Manter a barra de aplicação do avião com 40-42 bicos abertos e fechar 4 a 5 bicos nas extremidades das asas. Os bicos
da fuselagem do avião (barriga) devem ser mantidos abertos (em número de 8) e no mesmo angulo dos bicos das barras
de pulverização. Manter a altura de voo de 4 a 5 metros em relação ao alvo de deposição e uma faixa de aplicação de
15 metros. O angulo de barra deverá ser entre 130 e 180 graus em relação a linha de voo e de acordo com as condições
climáticas locais. Não utilizar bicos rotativos do tipo Micronair.
2) Equipamentos terrestres: Utilizar bicos de jato plano (leque) da série 80 ou 110 a uma pressão de 60 psi de tal forma
que se obtenha uma densidade mínima de 20 gotas/cm2. A faixa de deposição do produto será limitada pelo
comprimento da própria barra. Suspender a aplicação se a temperatura for superior a 27°C, ou a umidade relativa do
ar for inferior a 55% ou a velocidade do vento for superior a 10 km/hora (3 m/seg).
Em aplicações com qualquer tipo de equipamento, observar as condições climáticas recomendadas, considerando que
a umidade relativa do ar a o fator mais importante, já que determina uma maior ou menor evaporação das gotas
ocasionando uma deposição irregular ou desvio acentuado do alvo desejado.
Obs.: recomenda-se o uso de anti-gotejantes nas pontas de pulverização, e durante as aplicações evitar sobreposição
de barras.

Recomendações gerais para evitar deriva:
- Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras
fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
- Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
- O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização
(independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais
importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura)
- O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se evitar a deriva objetiva-se
aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a
eficiência do produto.

Diâmetro das gotas:
- A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma
boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
- A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas,
estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o
gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de
deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.

Técnicas gerais para o controle do diâmetro de gotas:
- Volume: use bicos de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades
práticas. Bicos com vazão maior produzem gotas maiores.
- Pressão: use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não
melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use bicos de
vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
- Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas,
ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.

Ventos:
- A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10
km/h.

Temperatura e Umidade:
- Aplicação aérea deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do ar for
superior à 55%.
- Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a
evaporação.

Inversão térmica:
- O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical
do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento
lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns
em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e
frequentemente continuam até a manhã seguinte.
Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões
térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma
nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto
que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento
vertical de ar.

INTERVALO DE SEGURANÇA:
                     Culturas                                        Intervalo de Segurança
                     Algodão                                                 97 dias
                       Batata                                                70 dias
       Cana-de-açúcar, mandioca, milho e soja                                  (1)
                 Eucalipto e pinus                                            UNA
UNA - Uso não alimentar
(1) Intervalo de segurança não determinado devido a modalidade de emprego.



INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após
a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs)
recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:
Não aplicar o produto em áreas que recebam calagens pesadas no intervalo de 90 dias.

Para a cultura de cana-de-açúcar:
Não aplicar o produto em solos arenosos nos meses de maior incidência de chuvas (novembro a fevereiro) para
região Centro Sul e (maio a agosto) para a região Nordeste.

Para a cultura do milho:
Não aplicar o produto em cultivares, variedades de milho branco, milho pipoca e linhagens puras.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
VIDE MODO DE APLICAÇÃO.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM,
REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS
PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS
PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES PARA O MANEJO DE RESISTÊNCIA:
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para
o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação, levando a perda de
eficiência do produto e um consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a resistência, seguem
algumas recomendações:
 Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo F2 (isoxazol) para o controle do mesmo alvo,
quando apropriado.
 Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
 Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
 Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o
manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
 Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e, ou, informados
à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação à
Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária
(MAPA: www.agricultura.gov.br).


              GRUPO                                   F2                               HERBICIDA


O produto herbicida FLUTOX 750 WG é composto por Isoxaflutol que apresenta mecanismo de ação dos Inibidores
da biossíntese de carotenoides na 4-hidroxifenil-piruvato-dioxigenase (4HPPD), pertencente ao Grupo F2, segundo
classificação internacional do HRAC (Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas).

INFORMAÇÕES PARA MANEJO INTEGRADO DE PLANTAS DANINHAS:
Quando houver recomendação/informações sobre MIPD oriundas de pesquisa pública ou privada, as mesmas
devem ser implementadas.

                   MINISTÉRIO DA SAÚDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA

DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.


PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
- Não manuseie ou aplique o produto sem equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com boca.
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora das
especificações. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de áreas de
criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e
procure rapidamente um serviço médico de emergência.
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance
de crianças e animais.
- Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão,
botas, avental, máscara, óculos ou viseira facial, touca árabe e luvas.
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação a forma de
limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão com tratamento hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, botas de
borracha, avental impermeável, máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro
mecânico classe P2), óculos de segurança com proteção lateral ou viseira facial, touca árabe e luvas de nitrila.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados; e
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar a dispersão de poeira.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- EVITE O MÁXIMO POSSÍVEL O CONTATO COM A ÁREA TRATADA.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo
entre a última aplicação e a colheita).
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo
aplicado o produto.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores
condições climáticas para cada região.
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas também
entrem em contato, com a névoa do produto.
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão com tratamento hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, botas de
borracha, máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2),
óculos de segurança com proteção lateral ou viseira facial, touca árabe e luvas de nitrila.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o final do
período de reentrada.
- Evitar ao máximo o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do
término do intervalo de reentrada, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso
durante a aplicação.
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a aplicação.
- Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar
contaminação.
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe
do alcance de crianças e animais.
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao lavar
as roupas utilizar luvas e avental impermeáveis. Para ambientes onde haja relação de trabalho, é vedado aos
trabalhadores levarem EPI para casa.
- Após cada aplicação do produto faça manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
- Não reutilizar a embalagem vazia.
- No descarte de embalagens, utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão
hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca
árabe, óculos ou viseira facial, avental impermeável, botas, macacão, luvas e máscara; e
- A manutenção e a limpeza do EPI deve ser realizada por uma pessoa treinada e devidamente protegida.



                                                                            Pode ser nocivo se ingerido
                                                  ATENÇÃO              Pode ser nocivo em contato com a pele
                                                                             Pode ser nocivo se inalado



PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo,
bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: se engolir o produto, não provoque o vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito
ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para a pessoa beber ou comer.
Olhos: em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de
lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógios, anéis, etc.) contaminados
e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação, usando luvas e avental impermeável, por exemplo.


                                      - INTOXICAÇÕES POR FLUTOX 750 WG -
                                             INFORMAÇÕES MÉDICAS

 Grupo Químico                       Isoxazol
 Classe Toxicológica                 CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
 Vias de Exposição                   Oral, inalatória, ocular e dérmica.
 Toxicocinética                      Testes realizados em animais de laboratório mostram que o ISOXAFLUTOLE é
                                     absorvido rapidamente pelo trato gastrointestinal e rapidamente
                                     metabolizado. A concentração máxima do ISOXAFLUTOLE no sangue ocorreu
                                     aproximadamente 1 hora após a administração da dose.
 Toxicodinâmica                      A excreção do produto e seus metabólitos ocorreu 48 horas após a
                                     administração da dose. A principal via de excreção foi a urina (70-75%) e fezes
                                     (24-27%).
                                     Apenas pequenas quantidades de ISOXAFLUTOLE e seus metabólitos são
                                     encontrados nos órgãos excretores.
 Sintomas e Sinais                   Não existem informações sobre sintomas de alarme específicos para o ser
 Clínicos                            humano.
 Diagnóstico                         O diagnóstico deve ser feito baseado no exame clínico e nas informações
                                     disponíveis.
 Tratamento                          Não há antídoto específico conhecido. O tratamento a ser administrado está
                                     relacionado diretamente com os sintomas apresentados. Em caso de
                                     importante alteração da homeostase deve ser considerada a hipótese de
                                     internação em terapia intensiva. Qualquer medicamento deve ser
                                     administrado por pessoa habilitada, sob supervisão médica.
 Contraindicações                    Não conhecidos.
 Efeitos das Interações
                                     Não conhecidos ou existentes.
 Químicas
                                     Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e
                                     tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001
                                     Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica - RENACIAT
                                     – ANVISA/MS
                                     As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as doenças e
            ATENÇÃO                  agravos de Notificação Compulsória.
                                     Notifique o caso no sistema de Informação de Agravos de Notificação -
                                     (SINAN/MS) Notifique no Sistema de Notificação Vigilância Sanitária (Notivisa)
                                     Telefone de emergência da empresa: 0800 591 0643
                                     Endereço eletrônico da empresa: www.dva.com / agroallianz.com
                                     Correio eletrônico da empresa: contato.ag@agroallianz.com.br

EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:

EFEITOS AGUDOS:
DL50 via oral em ratos: (fêmeas) >2000 mg/kg p.c.
DL50 via dérmica em ratos: >2000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória em ratos: Não determinada nas condições do teste.
Irritação dérmica em coelhos: Não irritante. 3 de 3 animais testados apresentaram eritema leve com reversão
total dos sintomas em 24h. Não foi observado edema nos animais testados.
Irritação ocular em coelhos: Não irritante. Em 3 dos 3 animais testados apresentaram vermelhidão na conjuntiva,
sendo que 2 dos animais tiveram a reversibilidade total dos sintomas em 24h, e o terceiro animal em 48h. Não foi
observado opacidade córnea, irite e quemose nos animais testados.
Sensibilização cutânea em porquinhos da índia: O produto mostrou-se não sensibilizante á pele de cobaias
quando utilizado na concentração original.
Mutagenicidade: Não mutagênico.

EFEITOS CRÔNICOS:
Em estudos toxicológicos de longa duração, nos quais os animais são observados durante toda ou boa parte de
suas vidas, expostos ao ISOXAFLUTOLE, em diferentes concentrações, os animais apresentaram redução do
consumo alimentar, menor ganho de peso e redução da atividade enzimática.


            INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS

DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:


    1.   PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE

         Este produto é:
         ( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
         ( ) Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
         (X) PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE III)
         ( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
        Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente;
        Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para algas;
        Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos)
         metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos
         e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação
         suscetível a danos.
        Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes às atividades
         aeroagrícolas.
        Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
        Não utilize equipamento com vazamentos.
        Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
        Aplique somente as doses recomendadas.
        Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a
         contaminação da água.
        A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água
         e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

   2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO
     CONTRA ACIDENTES:

        Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
        O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou
         outros materiais.
        A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
        O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
        Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
        Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
    Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver as embalagens rompidas ou para o
     recolhimento de produtos vazados.
    Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação Brasileira
     de Normas Técnicas (ABNT).
    Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

3.   INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
    Isole e sinalize a área contaminada.
    Contate as autoridades locais competentes e a empresa AGROALLIANZ S.A
    Telefone da empresa: 0800 591 0643
    Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de borracha,
     óculos protetor e máscara com filtros).

    Em caso de derrame, siga as instruções abaixo:
     Piso pavimentado: recolha o material com o auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e
     identificado devidamente. O produto derramado não deve ser mais utilizado. Neste caso, consulte o
     registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
     Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material
     e coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme
     indicado.
     Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o
     órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem
     adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da
     quantidade do produto envolvido.
     Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, de CO2 ou pó químico, ficando a favor
     do vento, para evitar intoxicação.

4.   PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE
     EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

     EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
     LAVAGEM DA EMBALAGEM:
     Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs - Equipamentos
     de Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto.

     Tríplice lavagem (lavagem manual):
     Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o seu
     esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:

    Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição
     vertical durante 30 segundos;
    Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
    Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
    Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
    Faça essa operação três vezes;
    Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.


     Lavagem sob pressão:
     Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os seguintes
     procedimentos:
   Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
   Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
   Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
   A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
   Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

    Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos:
   Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a
    boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
   Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
    direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
   Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
   Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

    ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA

   Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser armazenada com
    a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
   O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
    coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas
    as embalagens cheias.

    DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
   No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
    pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
    no ato da compra.
   Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
    validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término do prazo de
    validade.
   O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de
    um ano após a devolução da embalagem vazia.

    TRANSPORTE
   As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
    rações, animais e pessoas.

    EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
    ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
    ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
   O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
    coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas
    as embalagens cheias.
   Use luvas no manuseio dessa embalagem.
   Esta embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
    separadamente das embalagens lavadas.


    DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
   No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
    pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
    no ato da compra.
   Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
    validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término do prazo de
    validade.
   O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de
    um ano após a devolução da embalagem vazia.

    TRANSPORTE
   As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
    rações, animais e pessoas.

    EMBALAGEM FLEXÍVEL
    ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
    ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
   O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
    coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas
    as embalagens cheias.
   Use luvas no manuseio desta embalagem.
   Esta embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente
    (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser
    adquirido nos Canais de Distribuição.

    DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
   No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
   tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal,
    emitida no ato da compra.
   Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
    validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
   O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de
    um ano após a devolução da embalagem vazia.

    TRANSPORTE
   Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
   As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
    rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens
    Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos Canais
    de Distribuição.

    EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
    ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
    ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
   O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
    coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as
    embalagens cheias.

    DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
   É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o
    produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

    TRANSPORTE
   As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
    rações, animais e pessoas.
     DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
    A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser realizada
     pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
    É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
     FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
    EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA
     E RESTOS DE PRODUTOS.
    A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
     contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

     PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
    Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante pelo
     telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
    A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
     equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.

5.   TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
    O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem como
     determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações,
     medicamentos e outros materiais.

6.   RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU
     MUNICIPAL:
     Restrição de uso no Estado do Paraná para as culturas de algodão, eucalipto e pinus.




                                                                         Rev. Inclusão de produto Técnico e formuladores – Dez2024
                                

Compartilhar