Fluazinam 500 SC Loveland
Nutrien Soluções Agrícolas Ltda. São Paulo/SP
Fungicida
fluazinam (fenilpiridinilamina) (500 g/L)
Informações
Número de Registro
16724
Marca Comercial
Fluazinam 500 SC Loveland
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
fluazinam (fenilpiridinilamina) (500 g/L)
Titular de Registro
Nutrien Soluções Agrícolas Ltda. São Paulo/SP
Classe
Fungicida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco
Ameixa
Monilinia fructicola
Podridão-parda
Batata
Alternaria solani
Pinta-preta; Pinta-preta-grande
Batata
Phytophthora infestans
Mela; Requeima
Batata
Rhizoctonia solani
Crosta-preta; Damping-off; Tombamento
Batata
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia
Batata
Spongospora subterranea
Sarna pulverulenta
Batata
Streptomyces scabies
Sarna comum
Cana-de-açúcar
Thielaviopsis paradoxa
Podridão-abacaxi.
Canola
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo branco
Cebola
Alternaria porri
Crestamento; Mancha-púrpura
Cebola
Botrytis cinerea
Mofo-cinzento; Podridão-da-flor
Cebola
Peronospora destructor
Cinza; Míldio
Feijão
Colletotrichum lindemuthianum
Antracnose
Feijão
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia
Girassol
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco; Podridão-branca; Podridão-de-Sclerotinia
Marmelo
Monilinia fructicola
Podridão dos frutos ; Podridão parda
Maçã
Panonychus ulmi
Ácaro-da-macieira; Ácaro-vermelho-europeu
Maçã
Venturia inaequalis
Sarna; Sarna-da-macieira
Morango
Mycosphaerella fragariae
Mancha-de-Mycosphaerella; Mancha-foliar
Nectarina
Monilinia fructicola
Podridão-parda
Nêspera
Monilinia fructicola
Podridão-parda
Pessego
Monilinia fructicola
Podridão-parda
Soja
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia
Tomate
Alternaria solani
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta-grande
Tomate
Phytophthora infestans
Mela; Requeima
Tomate
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia
Conteúdo da Bula
FLUAZINAM 500 SC LOVELAND Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob n° 16724 COMPOSIÇÃO: 3-chloro-N-(3-chloro-5-trifluoromethyl-2-pyridyl)-α,α,α-trifluoro-2,6-dinitro-p-toluidine (FLUAZINAM)..................................................................................................................................500 g/L (50,00% m/v) Outros ingredientes.........................................................................................................................756 g/L (75,60% m/v) GRUPO C5 FUNGICIDA CONTEÚDO: VIDE RÓTULO CLASSE: Fungicida GRUPO QUÍMICO: Fenilpiridinilamina TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão concentrada (SC) TITULAR DO REGISTRO (*): NUTRIEN SOLUÇÕES AGRÍCOLAS LTDA. Praça Professor José Lannes, 40, 14° andar, CEP: 04571-100 - Cidade Monções São Paulo/SP CNPJ 88.305.859/0001-50 Número de registro do estabelecimento no Estado: 4292 - CDA/SP (*) IMPORTADOR (PRODUTO FORMULADO) FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO: FLUAZINAM TÉCNICO LOVELAND (Registro MAPA n° TC13523) Jiangsu Corechem Co. Ltd. 18, Shilian Avenue, Huaian City, Jiangsu. China. FLUAZINAM TÉCNICO FLUZ (Registro MAPA n° TC08824) Huaian Glory chemical CO., LTD Nº 2, Yannan Avenue, Huai an Industrial Park, Huaian City Jiangsu Province. FORMULADORES: JIANGSU CORECHEM CO., LTD. 18, Shilian Avenue, Huaian City, Jiangsu. China. RUDONG ZHONGYI CHEMICAL CO., LTD. The Second Haibin Road, Coastal Economic Development Zone, Rudong, Jiangsu. China. ZHEJIANG ZHONGSHAN CHEMICAL INDUSTRY GROUP CO., LTD. Zhongshan, Xiaopu, Changxing, Zhejiang Province, 313116. China. NINGBO SUNJOY AGROSCIENCE CO., LTD. BeiHai Road, n. 1165, Ningbo Chemical Industry zone, Xiepu Town, Zhenhai District, Ningbo, Zhejiang Province, 315040. China. V.02_05_05_2025 QINGDAO RAINBOW CHEMICAL CO., LTD. Xinhe Eco-Chemical Science and Technology Industry Base, Qingdao, Shandong. China. XI’AN MTI CO., LTD. No 12 South Jingwei Road, Jinghe Industry Park, Xi’an, Shaanxi Province. China. SHANDONG HAILIR CHEMICAL CO., LTD. Lingang Industrial Zone, Coastal Econ. Development Zone, Weifang, Shandong. China. QINGDAO AUDIS BIO-TECH CO., LTD. Changyang Industrial Zone, Laixi City, Qingdao. China. NINGBO KENOVA CHEMICAL CO., LTD. No 163, Ruiqing Road, Ningbo City, Zhejiang Province. China. JIANGSU ROTAM CHEMISTRY CO., LTD. No. 88 Rotam Road, ETDZ, Kunshan, Jiangsu. China. CHIZOU BIOAGRILAND MULTICHEM Co., Ltd. Xiangyu Chemical Industry Park, Dongzhi country, chizou City, Anhui Province – China. JIANGSU FLAG CHEMICAL INDUSTRY Co., Ltd Nº. 309, Changfenghe Road, Nanjing Chemical Industrial Park, Nanjing – China. HEMANI INDUSTRIES LTD., Unit-II, Plot nº 3207/A & B, 3208/1&2, 3202/A-1, GIDC Industrial Estate, Ankleshwar 393002. Dist. Bharuch, Gujarat, Índia. PILARQUIM (JIANGSU) CO. No. 9, Konglian RD, Salinization New Material Industrial Park, Huaian Jiangsu Province China TECNOMYL S.A. Parque Industrial Avay, Villeta, Paraguai, ZHEJIANG HETIAN CHEMICAL CO., LTD., Area M-18-5-4, Xiasha Economical Zone, Hangzhou Zhejiang, China, ZHUOCHEN INDUSTRIES (SHANGHAI) CO., LTD. Room 907, Longyu International Plaza, No.329 Hengfeng Road, Shanghai China, FERSOL INDÚSTRIA E COMÉRCIO S/A Rodovia Presidente Castelo Branco, km 68,5, Olhos D’água, CEP: 18.120-970 – Mairinque, São Paulo. CNPJ: 47.226.493/0001-46. - Número de registro do estabelecimento no estado: SAA/CDA/SP sob nº 31. OURO FINO QUÍMICA S.A. Av. Filomena Cartafina, nº 22335, Quadra 14, lote 5. Distrito Industrial III – CEP 38044-750. Uberaba/MG. CNPJ: 09.100.671/0001-07 – Cadastro no Estado (IMA/MG nº 8.764. TAGMA BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA. Avenida Roberto Simonsen, 1459 – Bairro Recanto dos Pássaros – Paulínia/SP – CEP-13140-000 CNPJ: 03.855.423/0001-81. - Número de registro do estabelecimento no estado: SAA/CDA/SP sob nº 477. UPL DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A Rod. Sorocaba – Pilar do Sul, km 122 – Distrito Industrial – CEP 18.160-000. Salto do Pirapora/SP. CNPJ: 02.974.733/0010-43 – Cadastro no Estado (CDA/SP) nº 4153. V.02_05_05_2025 UPL DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A Av. Maeda, s/n – prédio Comercial – Térreo – distrito Industrial – CEP 14.500-000. Ituverava /SP. CNPJ: 02.974.733/0001-12 – Cadastro no Estado (CDA/SP) nº 1049. MANIPULADORES: OURO FINO QUÍMICA S.A Avenida Filomena Cartafina, nº 22335, quadra 14, lote 5, Bairro Distrito Industrial III, Uberaba/MG, CEP: 38044-750 CNPJ: 09.100.671/0001-07. Número de registro do estabelecimento no estado: IMA/MG sob nº 8.764. TAGMA BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA. Avenida Roberto Simonsen, 1459 – Bairro Recanto dos Pássaros – Paulínia/SP – CEP-13140-000 CNPJ: 03.855.423/0001-81. Número de registro do estabelecimento no estado: SAA/CDA/SP sob nº 477. PRENTISS QUÍMICA LTDA. Rodovia PR 423 – Km 24,5 – Campo Largo/PR – CEP: 83603-000 CNPJ: 00.729.422/0001-00. Número de registro do estabelecimento no estado: ADAPAR/PR sob nº 002669. Nº do lote ou da partida: Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM Data de vencimento: ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM SEU PODER. É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.PROTEJA-SE. É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA. Indústria Brasileira (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art. 4° do Decreto N° 7.212, de 15 de junho de 2010) AGITE ANTES DE USAR CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA - CATEGORIA 5 - PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL - CLASSE II -PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C V.02_05_05_2025 INSTRUÇÕES DE USO: O produto FLUAZINAM 500 SC LOVELAND é um fungicida pertencente ao grupo Fenilpiridinilamina, indicado para o controle de doenças nas culturas do Algodão, Ameixa, Batata, Cana-de-açúcar, Canola, Cebola, Feijão, Girassol, Maçã, Marmelo, Morango, Nectarina, Nêspera, Pêssego, Soja e Tomate. CULTURAS, ALVOS, DOSES, VOLUME DE CALDA, NÚMERO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: APLICAÇÃO FOLIAR ALGODÃO Nº Máximo de Nome Comum Nome Científico Dose p.c.l (L/ha) Volume de Calda (L/ha) aplicações Mofo-branco 300 (aplicação terrestre) Sclerotinia sclerotiorum 1,0 3 30 a 50 (aplicação aérea) Número, época e intervalo de aplicação: efetuar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura, com intervalo de 14 a 15 dias entre as aplicações. Aplicar de forma preventiva, na abertura das primeiras flores. BATATA Dose p.c. Nº Máximo de Nome Comum Nome Científico Volume de Calda (L/ha) (L/ha) aplicações Pinta-preta Alternaria solani 1,0 Requeima Phytophthora infestans 0,4 a 0,6 4 500 a 1000 L/ha (aplicação terrestre) Mofo-branco Sclerotinia sclerotiorum 1,0 a 1,5 Número, época e intervalo de aplicação: Pinta-preta e Requeima: efetuar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura, com intervalos de 7 dias entre as aplicações. Aplicar logo após a emergência da cultura. Mofo-branco: efetuar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Realizar a primeira aplicação entre 30 e 40 dias após a germinação e repetir a cada 7 a 10 dias. CANOLA Nº Máximo de Nome Comum Nome Científico Dose p.c.l (L/ha) Volume de Calda (L/ha) aplicações Mofo-branco Sclerotinia sclerotiorum 1,0 a 1,5 3 300 a 600 (aplicação terrestre) Podridão-de-sclerotinia Número, época e intervalo de aplicação: efetuar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura, com intervalo de 10 dias entre as aplicações. Iniciar as aplicações no início do florescimento. CEBOLA Nº Máximo de Nome Comum Nome Científico Dose p.c.(L/ha) Volume de Calda (L/ha) aplicações Mancha-púrpura Alternaria porri Crestamento 400 a 800 (aplicação terrestre) 0,8 a 1,0 4 Mofo-cinzento Podridão-da-flor Botrytis cinerea V.02_05_05_2025 Míldio Peronospora destructor Número, época e intervalo de aplicação: efetuar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura, com intervalos de 7 dias entre as aplicações. Aplicar preventivamente quando as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença ou no aparecimento dos primeiros sintomas das doenças na cultura. FEIJÃO Dose p.c. Nº Máximo de Nome Comum Nome Científico Volume de Calda (L/ha) (L/ha) aplicações Mofo-branco Sclerotinia sclerotiorum 1000 a 1500 (aplicação terrestre) 1,0 a 1,5 3 Colletotrichum Antracnose 300 a 400 (aplicação terrestre) lindemuthianum Número, época e intervalo de aplicação: Mofo-branco: efetuar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura, com intervalos de 7 a 10 dias entre as aplicações. Aplicar no aparecimento das primeiras flores. No caso de fumigação, utilizar a velocidade do pivô a 100%. Antracnose: efetuar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura, com intervalos de 14 dias. Iniciar as aplicações preventivamente, quando as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença. GIRASSOL Nº Máximo de Nome Comum Nome Científico Dose p.c. (L/ha) Volume de Calda (L/ha) aplicações 300 a 600 (aplicação terrestre) Mofo-branco Sclerotinia sclerotiorum 1,0 a 1,5 3 30 a 50 (aplicação aérea) Número, época e intervalo de aplicação: efetuar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura, com intervalos de 10 dias entre as aplicações. Iniciar as aplicações no início do florescimento. MAÇÃ Dose p.c. Nº Máximo de Nome Comum Nome Científico (mL/100 L de Volume de Calda (L/ha) aplicações água) Sarna-da-macieira Venturia inaequalis 100 4 1000 a 2000 (aplicação terrestre) Ácaro-vermelho- europeu Panonychus ulmi Número, época e intervalo de aplicação: Sarna-da-macieira: efetuar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura, com intervalos de 7 dias. Iniciar no estádio C (pontas verdes). Ácaro-vermelho-europeu: efetuar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura, com intervalos de 7 dias. Aplicar quando houver 5 formas móveis por folha, repetindo a aplicação quando a infestação atingir estes níveis. MORANGO Dose p.c. Nº Máximo de Nome Comum Nome Científico (mL/100 L de Volume de Calda (L/ha) aplicações água) Mancha-das-flores Mycosphaerella fragariae 100 4 1000 (aplicação terrestre) Mancha de Mycosphaerella Número, época e intervalo de aplicação: efetuar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura, com intervalos de 7 dias. Iniciar as aplicações logo aos primeiros sintomas. NECTARINA, NÊSPERA, PÊSSEGO, AMEIXA E MARMELO V.02_05_05_2025 Dose p.c. Nº Máximo de Nome Comum Nome Científico (mL/100 L de Volume de Calda (L/ha) aplicações água) Podridão-de-pós- colheita Monilinia fructicola 100 3 1000 (aplicação terrestre) Podridão-parda Número, época e intervalo de aplicação: efetuar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura, com intervalos de 7 dias. Aplicar no início do florescimento. SOJA Nº Máximo de Nome Comum Nome Científico Dose p.c.(L/ha) Volume de Calda (L/ha) aplicações 200 a 500 (aplicação terrestre) Mofo-branco Sclerotinia sclerotiorum 0,75 – 1,0 3 30 a 50 (aplicação aérea) Número, época e intervalo de aplicação: efetuar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura, com intervalos de 10 dias. Iniciar as aplicações no início do florescimento (estádio R1). Realizar mais 1 ou 2 aplicações em intervalos de 10 a 14 dias, de acordo com o índice de infecção. Em áreas de maior infecção realizar 3 aplicações de 1,0 L/ha em intervalos de 10 dias. TOMATE Nº Máximo de Nome Comum Nome Científico Dose p.c. Volume de Calda (L/ha) aplicações Pinta-preta Alternaria solani 100 mL/100 L de água ou Requeima Phytophthora infestans 1,0 L/ha 4 500 a 1000 (aplicação terrestre) Mofo-branco Sclerotinia sclerotiorum 0,80 a 1,00 L/ha Podridão-de-esclerotinia Número, época e intervalo de aplicação: Pinta-preta e Requeima: efetuar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura, com intervalos de 7 dias entre as aplicações. Iniciar as aplicações de forma preventiva, quando as condições climáticas forem favoráveis a ocorrência das doenças. Mofo-branco e Podridão-de-esclerotinia: efetuar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura, com intervalos de 7 dias entre as aplicações. Iniciar as aplicações no início do aparecimento da doença. Outras modalidades de aplicação: BATATA (VIA SULCO DE PLANTIO) Nº Máximo de Nome Comum Nome Científico Dose p.c. Volume de calda aplicações Rizoctoniose Rhizoctonia solani 3,0 L/ha ou Suficiente para uma boa cobertura dos Sarna-pulverulenta Spongospora subterranea 2,0 L/ha + 1,0 1* tubérculos e também na parte do sulco L/ha de plantio. Sarna-comum Streptomyces scabies Número, época e intervalo de aplicação: efetuar no máximo uma única aplicação utilizando a dose de 3,0 L/ha no sulco de plantio ou aplicar a dose de 2,0 L/ha no sulco de plantio e mais 1,0 L/ha direcionado ao colo da planta antes da amontoa. Se realizar a aplicação em duas etapas, o intervalo entre as aplicações será de 10 dias (antes da amontoa). *1 aplicação que pode ser feita em 2 etapas, conforme descrito acima. CANA-DE-AÇÚCAR (VIA SULCO DE PLANTIO) Nº Máximo de Nome Comum Nome Científico Dose p.c. (L/ha) Volume de calda (L/ha) aplicações V.02_05_05_2025 Podridão-abacaxi Thielaviopsis paradoxa 1,25 a 2,5 1 75 a 150 Número, época e intervalo de aplicação: efetuar no máximo uma única aplicação utilizando a dose de 1,25 a 2,5 L/ha. Aplicar sobre os toletes, no interior do sulco de plantio. Utilizar a maior dose em períodos desfavoráveis a emergência da cana-de-açúcar. CANA-DE-AÇÚCAR (VIA TRATAMENTO DE TOLETES) Dose p.c. Nome Comum Nome Científico (mL/100L de Nº Máximo de aplicações água) Podridão-abacaxi Thielaviopsis paradoxa 250 1 Número, época e intervalo de aplicação: efetuar no máximo uma única aplicação utilizando a dose de 250 mL/100 L de água. Para tratamento de toletes em instalação de viveiro de mudas, imergir os toletes de cana-de-açúcar em calda, por aproximadamente 2 segundos, antes do plantio. Nota: Dose p.c. – Dose de produto comerical MODO DE APLICAÇÃO: A aplicação do fungicida FLUAZINAM 500 SC LOVELAND poderá ser efetuada através de pulverização terrestre e aérea. A boa cobertura de todos os tecidos da parte aérea das plantas, é fundamental para o sucesso do controle das doenças, independente do equipamento utilizado. Desta forma, o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem definir o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a serem utilizados. Algodão - Utilizar pulverizador tratorizado ou aeronaves agrícolas. Aplicar o produto em área total, cobrindo toda a planta. - Pulverizador tratorizado: Para Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum): Usar bicos de pulverização de jato cônico ou leque duplo e volume de calda de 300 litros por hectare. - Aeronaves agrícolas: Usar bicos apropriados para este tipo de aplicação. Usar volume de calda de 30 a 50 litros por hectare. Batata - Utilizar pulverizador tratorizado ou costal manual. Realizar as aplicações em área total, cobrindo toda a planta. - Pulverizador tratorizado ou costal manual: Usar bicos de pulverização de jato cônico e volume de calda de 500 a 1000 litros por hectare. Quando for realizar a aplicação no sulco de plantio, deve-se aplicar o produto com equipamentos apropriados acoplados a plantadeira, visando obter um volume de calda suficiente para uma boa cobertura dos tubérculos e também de parte do sulco. No caso de plantio manual, este tipo de aplicação poderá ser realizada desde que seja feita após os tubérculos serem colocados no sulco de plantio e antes do enterrio. A aplicação dirigida ao colo da planta deverá ser realizada com pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos laterais direcionados para esta região. V.02_05_05_2025 Cana-de-açúcar - Utilizar pulverizador tratorizado. Realizar a aplicação sobre os toletes, no interior do sulco de plantio, cobrindo as partes cortadas do tolete. Usar volume de calda de 75 a 150 litros por hectare. O tratamento dos toletes também poderá ser realizado através da imersão em calda contendo 250 mL do produto para cada 100 litros de água (0,25%), antes do plantio. Canola - Utilizar pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos de pulverização de jato cônico. Realizar as aplicações em área total, cobrindo toda a planta, com intervalo de dez dias. Usar volume de calda de 300 a 600 litros por hectare. Cebola - Utilizar pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos de pulverização de jato cônico. Realizar as aplicações em área total, cobrindo toda a planta. Usar volume de calda de 400 a 800 litros por hectare. Feijão Para Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum): Utilizar pulverizador tratorizado, pulverizador costal manual ou sistema de irrigação - Pivô central. Aplicar o produto em área total, cobrindo toda a planta. Realizar 2 ou 3 aplicações do produto iniciando no florescimento. - Pulverizador tratorizado ou costal manual: Usar bicos de pulverização de jato cônico, e volume de calda de 1000 a 1500 litros por hectare. - Fungigação (via pivô central): a aplicação através do sistema de irrigação deve ser realizada calibrando-se o equipamento injetor que poderá ser por injeção por uma bomba diafragma; por sucção da água; ou através de um injetor na coluna central do pivô. Deve- se tomar todas as medidas de segurança, utilizando-se válvulas de registro, para que o produto não possa retornar ao manancial aquático, em caso de uma parada do equipamento de irrigação. A velocidade do pivô central deverá ser de 100%. *Para Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum): utilizar pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos de pulverização de jato cônico. Realizar as aplicações em área total, cobrindo toda a planta. Usar volume de calda de 300 a 400 litros por hectare. Girassol - Utilizar pulverizador tratorizado ou aeronaves agrícolas. Aplicar o produto em área total, cobrindo toda a planta. Realizar 3 aplicações do produto iniciando no florescimento. - Pulverizador tratorizado: Usar bicos de pulverização de jato cônico e volume de calda de 300 a 600 litros por hectare. - Aeronaves agrícolas: Usar bicos apropriados para este tipo de aplicação. Usar volume de calda de 30 a 50 litros por hectare. Maçã - Utilizar pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos de pulverização de jato cônico. Sarna: Aplicar a cada 7 dias, usando volume de calda de 1000 a 2000 litros por hectare. Ácaros: Aplicar quando houver 5 formas móveis por folha, repetindo a aplicação quando a infestação atingir estes níveis, usando volume de calda de 1000 a 2000 litros por hectare. Morango e Pêssego - Utilizar pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos de pulverização de jato cônico. Usar volume de calda de 1000 litros por hectare. Ameixa/Marmelo/Nectarina/Nêspera – Para Podridão-parda, Podridão-de-pós-colheita (Monilinia fructicola): utilizar pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos de pulverização de jato cônico. Realizar as aplicações em área total, cobrindo toda a planta. V.02_05_05_2025 Usar volume de calda de 1000 litros por hectare. Soja - Utilizar pulverizador tratorizado ou aeronaves agrícolas. Realizar as aplicações em área total, cobrindo toda a planta. - Pulverizador tratorizado: Usar bicos de pulverização de jato cônico ou leque duplo e volume de calda de 200 a 500 litros por hectare. - Aeronaves agrícolas: Usar bicos apropriados para este tipo de aplicação. Usar volume de calda de 30 a 50 litros por hectare. Tomate - Utilizar pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos de pulverização de jato cônico. Realizar as aplicações em área total, cobrindo toda a planta. Usar volume de calda de 500 a 1000 litros por hectare. - Quando a aplicação for realizada por aeronaves agrícolas, evitar que na área a ser tratada, haja a circulação de trabalhadores ou outras pessoas que não estiverem envolvidas com o manuseio do equipamento agrícola. MODO DE PREPARO DA CALDA: Colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do tanque de pulverização. Em seguida, adicionar o produto nas doses recomendadas, completando o tanque com água e mantendo a agitação da calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o sistema de agitação do tanque em funcionamento durante a aplicação. Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda. CONDIÇÕES CLIMÁTICAS Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto, evitando perdas por deriva e evaporação: - Temperatura do ar: menor que 28 ºC; - Umidade relativa do ar: mínimo de 50%; - Velocidade do vento: entre 3 e 10 km/h. Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo. EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS: Equipamentos terrestres: Pulverizador costal manual ou tratorizado. Bicos: para aplicação com barras de pulverização, utilizar bicos de jato cônico (bico cônico) ou de jato plano (bico leque) simples ou duplo. Todos os bicos de uma barra deverão se manter à mesma altura em relação ao topo da planta. Pressão: 50-100 psi (equipamentos tratorizados). Diâmetro e densidade de gotas: 110 a 500 μm com um mínimo de 40 gotas/cm2. Faixa de deposição: Utilizar distância entre os bicos na barra de aplicação de forma que permita maior uniformidade de distribuição de gotas, sem áreas com falhas ou excesso. Aeronaves agrícolas: Usar bicos apropriados para este tipo de aplicação, como exemplo D6 a D12 e disco “Core” inferior a 45, com volume de calda de 30 a 50 litros por hectare. V.02_05_05_2025 Não usar este tipo de aplicação com vento superior a 10 km/h, temperatura superior a 27°C e umidade relativa do ar inferior a 60%. INTERVALO DE SEGURANÇA (período de tempo que deverá transcorrer entre a última aplicação e a colheita): Culturas Intervalo de segurança (dias) Algodão 30 Batata (Foliar) 14 Batata (Solo) (1) Cana-de-açúcar (sulco de plantio - tolete) (1) Canola1 21 Cebola 14 Feijão 28 Girassol 21 Maçã 14 Morango 3 Ameixa1, Marmelo1, Nectarina1, Nêspera1, Pêssego 7 Soja 28 Tomate 3 (1) Intervalo de Segurança não estabelecido devido à modalidade de emprego. ¹ Inclusões de culturas solicitadas conforme Instrução Normativa Conjunta - INC nº 01/2014. INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS: Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação. LIMITAÇÕES DE USO: - Uso exclusivamente agrícola. - Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo. - Utilizar o produto somente para as culturas e recomendações indicadas, respeitando o intervalo de segurança de cada cultura. - Fitotoxicidade: Desde que seguidas as recomendações de uso, não é esperado fitotoxicidade nas culturas registradas. INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS: Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado de doenças, envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de semeadura, adubação equilibrada, inseticidas, fungicidas, manejo da irrigação e outros, visam o melhor equilíbrio do sistema. RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA: O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo. V.02_05_05_2025 Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas, seguem algumas recomendações: • Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo C5 para o controle do mesmo alvo, sempre que possível; • Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando disponíveis, etc; • Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto; • Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas; • Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br). GRUPO C5 FUNGICIDA O produto fungicida FLUAZINAM 500 SC LOVELAND é composto por Fluazinam, que apresenta mecanismo de ação desacoplador de fosforilação oxidativa, pertencente ao Grupo C5, segundo classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas). V.02_05_05_2025 DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA 12B PRECAUÇÕES GERAIS: • Produto para uso exclusivamente agrícola. • O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado. • Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto. • Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas. • Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados. • Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca. • Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante. • Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado. • Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência. • Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais. Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas. • Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado. PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA: • Utilize Equipamento de Proteção Individual - EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro mecânico classe P3; óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila. • Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados. • Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos. • Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência. PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO: • Evite o máximo possível o contato com a área tratada. • Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita). • Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo aplicado o produto. • Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores condições climáticas para cada região. V.02_05_05_2025 • Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto. • Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro mecânico classe P3; óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila. PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO: • Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o final do período de reentrada. • Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação. • Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas tratadas logo após a aplicação. • Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita). • Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminação. • Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local trancado, longe do alcance de crianças e animais. • Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas. • Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis. • Após cada aplicação do produto faça manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação. • Não reutilizar a embalagem vazia. • No descarte de embalagens utilize Equipamento de Proteção individual (EPI): calça, jaleco, luvas de nitrila e botas de borracha. • Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe, óculos de segurança, avental, botas, macacão, luvas e máscara. • A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida. • Fique atento ao tempo de uso dos filtros dos respiradores, seguindo corretamente as especificações do fabricante. Pode ser nocivo se inalado Provoca irritação ocular grave. ATENÇÃO Provoca irritação a pele Pode provocar reações alérgicas na pele V.02_05_05_2025 PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto. Ingestão: Se engolir o produto não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer. Pele: ATENÇÃO: PROVOCA IRRITAÇÃO A PELE e PODE PROVOCAR REAÇÕES ALÉRGICAS NA PELE. Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos. Olhos: ATENÇÃO: PROVOCA IRRITAÇÃO OCULAR GRAVE. Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la. Inalação: ATENÇÃO: PODE SER NOCIVO SE INALADO. Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa a um local aberto e ventilado. A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, utilizando luvas e avental impermeáveis, por exemplo. INTOXICAÇÕES POR FLUAZINAM 500 SC LOVELAND INFORMAÇÕES MÉDICAS Grupo químico Fluazinam: Fenilpiridinilamina. Classe toxicológica CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO Vias de exposição Oral, inalatória, ocular e dérmica. Toxicocinética Após a administração oral em ratos, o Fluazinam foi pouco absorvido pelo trato gastrintestinal (33-40%) sendo excretado principalmente através das fezes (>89%), e em menor proporção através da urina (<4%). O total do Fluazinam recuperado na bile é (25-34%) da dose administrada, o que indica importante circulação enterohepática. Numerosos metabólitos estiveram presentes na bile. Fluazinam foi quase completamente metabolizado por hidroxilação seguido por conjugação. As concentrações residuais nos tecidos, apesar de baixas, foram principalmente observadas no fígado, tecido adiposo e rins. Toxicodinâmica Os mecanismos de toxicidade não são conhecidos para humanos. Sintomas e sinais EXPOSIÇÃO AGUDA: em humanos foram descritos: clínicos - Dérmicos: irritação dérmica, dermatite de contato (prurido, exantema papular doloroso, vesículas, bolhas) e sensibilização dérmica (especialmente após repetida exposição em trabalhadores). - Respiratórios: asma. - Oculares: muito irritante. EXPOSIÇÃO CRÔNICA: o órgão-alvo em estudos em animais foi o fígado. Há evidência sugestiva de carcinogenicidade em animais, entretanto, não há estudos epidemiológicos em humanos. Precauções devem ser tomadas tendo em vista os efeitos fetotóxicos observados em animais. Diagnóstico O diagnóstico deve ser estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de quadro clínico compatível. V.02_05_05_2025 Tratamento - Não provocar vômito, caso ocorra espontaneamente não deve ser evitado; deitaro paciente de lado para evitar que aspire resíduos. - Emergência, suporte e tratamento sintomático: manter as vias aéreas permeáveis, se necessário através de intubação oro-traqueal, aspirar secreções e administrar oxigênio. Atenção especial para fraqueza de musculatura respiratória, parada respiratória repentina, hipotensão e arritmias. Uso de ventilação assistida e PEEP se necessário. Manter temperatura corporal. Tratar pneumonite e coma. Monitorar oxigenação (oximetria ou gasometria), eletrólitos, uréia, creatinina, ECG,radiografia de tórax, etc. - Hipotensão: infundir (10-20) mL/kg de líquido isotônico. Se a hipotensão persistir: Dopamina (5-20 µg/kg/min) ou Noropinefrina (adulto: começar infusão de 0,5-1 µg/min; crianças: começar com 0,1 µg/kg/min). Tratar acidose metabólica severa com Bicarbonato de sódio e incrementar a ventilação minuto em pacientes intubados. - Convulsões: indicado benzodiazepínicos IV: Diazepam (adultos = 5-10 mg;crianças = 0,2-0,5 mg/kg, e repetir a cada 10-15 minutos) ou Lorazepam (adultos: 2-4 mg; crianças: 0,05-0,1 mg/kg). Considerar Fenobarbital ou Propofol na recorrência das convulsões em > 5 anos. - Hemodiálise: pode ser requerido em caso de intoxicação grave, insuficiência renale acidose grave. - Manter internação por no mínimo 24 horas após o desaparecimento dos sintomas. EXPOSIÇÃO INALATÓRIA: Se ocorrer tosse ou dispnéia, avalie quanto a irritação, bronquite ou pneumonia. Administre oxigênio e auxilie na ventilação, se necessário. Trate broncoespasmos com beta2-agonistas via inalatória e corticosteróides via oral ou parental. EXPOSIÇÃO OCULAR: Lave os olhos expostos com quantidades copiosas de água ou salina a 0,9%, à temperatura ambiente, por pelo menos 15 minutos. Se a irritação, dor, inchaço, lacrimejamento ou fotofobia persistirem, encaminhar o paciente para o especialista. EXPOSIÇÃO DÉRMICA: Remova as roupas contaminadas e lave a área exposta com abundante água e sabão. Encaminhar o paciente para o especialista caso a irritação ou dor persistirem. CUIDADOS PARA OS PRESTADORES DE PRIMEIROS SOCORROS: - EVITAR aplicar respiração boca-boca em caso de ingestão do produto; usarequipamento de reanimação manual (Ambú). - Usar equipamento de PROTEÇÃO: para evitar contato cutâneo, ocular e inalatório com o produto. Contraindicações A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de pneumonite química. Efeitos das Nenhum efeito sinérgico é conhecido. interações químicas V.02_05_05_2025 ATENÇÃO Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722- 6001. Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica – (RENACIAT – ANVISA/MS) As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos de Notificação Compulsória. Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS). Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa) Telefones de Emergência da empresa: 0800 892 0479 / (11) 4349- 1359 / (21) 3958-1449 Endereço eletrônico da empresa:https://loveland.com.br/ MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO: Vide item Toxicocinética e Toxicodinâmica no quadro acima. EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO: EFEITOS AGUDOS (Resultantes de estudos com animais - Produto Formulado): DL50 oral para ratos: ˃ 2000 - 5000 mg/kg p.c. DL50 dérmica para ratos: ˃ 2000 mg/kg. CL50 inalatória (4 h) ratos (machos e fêmeas): Não determinada nas condições do teste. Corrosão Dérmica - in vitro: O produto aplicado em insertos de Epiderme Humana Reconstituída (SkinEthicTM RHE) foi classificado como não corrosivo. Irritação Dérmica - in vitro: O produto aplicado em insertos de Epiderme Humana Reconstituída (SkinEthicTM RHE) foi classificado como irritante para a pele (Categoria 2). Corrosão/Irritação ocular em coelhos: O produto aplicado no olho dos animais causou: opacidade na córnea, irite, hiperemia e quemose em 3/3 dos olhos testados. Todos os sinais de irritação retornaram ao normal na avaliação de 7 dias para dois animais e na avalição de 21 dias para um animal (categoria 2). Sensibilização cutânea em camundongos: Sensibilizante. Mutagenicidade - in vitro: O produto não é mutagênico. EFEITOS CRÔNICOS: O órgão-alvo primário é o fígado (incremento do peso, lesões micro e macroscópicas após administração oral, dérmica ou inalatória em camundongos, ratos e cães. Não há evidências de genotoxicidade, entretanto, o Fluazinam causou incremento na incidência de tumores hepatocelulares (adenomas, carcinomas e combinação de adenomas/carcinomas) em estudos crônicos em camundongos, não dose-resposta. Em ratos machos houve incremento na incidência de tumores tireóide foliculares. Na presença de mínima toxicidade materna, incremento na incidência de fenda palatina/facial e outras deformidades nos fetos (ratos). Estudos em coelhos não demonstraram toxicidade do Fluazinam em até duas gerações. Efeitos potencialmente endócrinos foram vistos em estudos crônicos em camundongos. V.02_05_05_2025 DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE. - Este produto é: ( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I) (X) MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II) ( ) Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III) ( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV) - Este produto é ALTAMENTE BIOCONCENTRÁVEL em peixes; - Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (algas, microcrustáceos e peixes); - Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos. - Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes às atividades aeroagrícolas. - Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza. - Não utilize equipamento com vazamentos. - Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes. - Aplique somente as doses recomendadas. - Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a contaminação da água. - A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES: - Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada. - O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais. - A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível. - O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável. - Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO. - Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças. - Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados. - Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). - Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES: - Isole e sinalize a área contaminada. - Contate as autoridades locais competentes e a Empresa NUTRIEN SOLUÇÕES AGRÍCOLAS LTDA. - telefone da empresa (11) 5400–0021 (horário comercial) ou pelos telefones de emergência 0800 892 0479 / (11) 4349-1359 / (21) 3958-1449. - Utilize o Equipamento de Proteção Individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas V.02_05_05_2025 de borracha, óculos protetor e máscara com filtros). - Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou corpos d’água. Siga as instruções a seguir: Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final. Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado. Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido. Em caso de incêndio, use extintores de ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, DE CO2 OU PÓ QUÍMICO, ficando a favor do vento para evitar intoxicação. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL - LAVAGEM DA EMBALAGEM: Durante o procedimento de lavagem, o operador deverá estar utilizando os mesmos EPIs - Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto. • Tríplice Lavagem (lavagem manual): Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos: - Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical durante 30 segundos; - Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume; - Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos; - Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador; - Faça essa operação três vezes; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. • Lavagem sob pressão: Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os seguintes procedimentos: - Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador; - Acione o mecanismo para liberar o jato d´água; - Direcione o jato d´água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; - A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. V.02_05_05_2025 Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos: - Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos; - Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o jato d´água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; - Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA - Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas. - O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA - No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. - Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. - O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. TRANSPORTE - As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA - O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. - Use luvas no manuseio dessa embalagem. - Esta embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens lavadas. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA - No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. V.02_05_05_2025 - Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término do prazo de validade. - O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. TRANSPORTE - As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. EMBALAGEM FLEXÍVEL ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA - O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. - Use luvas no manuseio desta embalagem. - Esta embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA - No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. - Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. - O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. TRANSPORTE - Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. - As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição. EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA) ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA - O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuadoem local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA V.02_05_05_2025 - É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial. TRANSPORTE - As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS: - A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes. - É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO. - EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS. - A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO - Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final. - A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS: - O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação especifica, , bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos e outros materiais. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL: - De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis. V.02_05_05_2025