Fluazinam 500 SC Loveland
Nutrien Soluções Agrícolas Ltda. – São Paulo/SP
Fungicida
fluazinam (fenilpiridinilamina) (500 g/L)

Informações

Número de Registro
16724
Marca Comercial
Fluazinam 500 SC Loveland
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
fluazinam (fenilpiridinilamina) (500 g/L)
Titular de Registro
Nutrien Soluções Agrícolas Ltda. – São Paulo/SP
Classe
Fungicida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco
Ameixa
Monilinia fructicola
Podridão-parda
Batata
Alternaria solani
Pinta-preta; Pinta-preta-grande
Batata
Phytophthora infestans
Mela; Requeima
Batata
Rhizoctonia solani
Crosta-preta; Damping-off; Tombamento
Batata
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia
Batata
Spongospora subterranea
Sarna pulverulenta
Batata
Streptomyces scabies
Sarna comum
Cana-de-açúcar
Thielaviopsis paradoxa
Podridão-abacaxi.
Canola
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo branco
Cebola
Alternaria porri
Crestamento; Mancha-púrpura
Cebola
Botrytis cinerea
Mofo-cinzento; Podridão-da-flor
Cebola
Peronospora destructor
Cinza; Míldio
Feijão
Colletotrichum lindemuthianum
Antracnose
Feijão
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia
Girassol
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco; Podridão-branca; Podridão-de-Sclerotinia
Marmelo
Monilinia fructicola
Podridão dos frutos ; Podridão parda
Maçã
Panonychus ulmi
Ácaro-da-macieira; Ácaro-vermelho-europeu
Maçã
Venturia inaequalis
Sarna; Sarna-da-macieira
Morango
Mycosphaerella fragariae
Mancha-de-Mycosphaerella; Mancha-foliar
Nectarina
Monilinia fructicola
Podridão-parda
Nêspera
Monilinia fructicola
Podridão-parda
Pessego
Monilinia fructicola
Podridão-parda
Soja
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia
Tomate
Alternaria solani
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta-grande
Tomate
Phytophthora infestans
Mela; Requeima
Tomate
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia

Conteúdo da Bula

                                    FLUAZINAM 500 SC LOVELAND
                                 Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob n° 16724

COMPOSIÇÃO:
3-chloro-N-(3-chloro-5-trifluoromethyl-2-pyridyl)-α,α,α-trifluoro-2,6-dinitro-p-toluidine
(FLUAZINAM)..................................................................................................................................500 g/L (50,00% m/v)
Outros ingredientes.........................................................................................................................756 g/L (75,60% m/v)


                    GRUPO                                                    C5                                                FUNGICIDA

CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Fungicida
GRUPO QUÍMICO: Fenilpiridinilamina
TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão concentrada (SC)

TITULAR DO REGISTRO (*):
NUTRIEN SOLUÇÕES AGRÍCOLAS LTDA.
Praça Professor José Lannes, 40, 14° andar, CEP: 04571-100 - Cidade Monções São Paulo/SP
CNPJ 88.305.859/0001-50
Número de registro do estabelecimento no Estado: 4292 - CDA/SP

(*) IMPORTADOR (PRODUTO FORMULADO)

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
FLUAZINAM TÉCNICO LOVELAND (Registro MAPA n° TC13523)
Jiangsu Corechem Co. Ltd.
18, Shilian Avenue, Huaian City, Jiangsu. China.

FLUAZINAM TÉCNICO FLUZ (Registro MAPA n° TC08824)
Huaian Glory chemical CO., LTD
Nº 2, Yannan Avenue, Huai an Industrial Park, Huaian City Jiangsu Province.

FORMULADORES:
JIANGSU CORECHEM CO., LTD.
18, Shilian Avenue, Huaian City, Jiangsu. China.

RUDONG ZHONGYI CHEMICAL CO., LTD.
The Second Haibin Road, Coastal Economic Development Zone, Rudong, Jiangsu. China.

ZHEJIANG ZHONGSHAN CHEMICAL INDUSTRY GROUP CO., LTD.
Zhongshan, Xiaopu, Changxing, Zhejiang Province, 313116. China.

NINGBO SUNJOY AGROSCIENCE CO., LTD.
BeiHai Road, n. 1165, Ningbo Chemical Industry zone, Xiepu Town, Zhenhai District, Ningbo, Zhejiang Province, 315040.
China.




V.02_05_05_2025
QINGDAO RAINBOW CHEMICAL CO., LTD.
Xinhe Eco-Chemical Science and Technology Industry Base, Qingdao, Shandong. China.

XI’AN MTI CO., LTD.
No 12 South Jingwei Road, Jinghe Industry Park, Xi’an, Shaanxi Province. China.

SHANDONG HAILIR CHEMICAL CO., LTD.
Lingang Industrial Zone, Coastal Econ. Development Zone, Weifang, Shandong. China.

QINGDAO AUDIS BIO-TECH CO., LTD.
Changyang Industrial Zone, Laixi City, Qingdao. China.

NINGBO KENOVA CHEMICAL CO., LTD.
No 163, Ruiqing Road, Ningbo City, Zhejiang Province. China.

JIANGSU ROTAM CHEMISTRY CO., LTD.
No. 88 Rotam Road, ETDZ, Kunshan, Jiangsu. China.

CHIZOU BIOAGRILAND MULTICHEM Co., Ltd.
Xiangyu Chemical Industry Park, Dongzhi country, chizou City, Anhui Province – China.

JIANGSU FLAG CHEMICAL INDUSTRY Co., Ltd
Nº. 309, Changfenghe Road, Nanjing Chemical Industrial Park, Nanjing – China.

HEMANI INDUSTRIES LTD.,
Unit-II, Plot nº 3207/A & B, 3208/1&2, 3202/A-1, GIDC Industrial Estate, Ankleshwar 393002. Dist. Bharuch, Gujarat, Índia.

PILARQUIM (JIANGSU) CO.
No. 9, Konglian RD, Salinization New Material Industrial Park, Huaian Jiangsu Province China

TECNOMYL S.A.
Parque Industrial Avay, Villeta, Paraguai,

ZHEJIANG HETIAN CHEMICAL CO., LTD.,
Area M-18-5-4, Xiasha Economical Zone, Hangzhou Zhejiang, China,

ZHUOCHEN INDUSTRIES (SHANGHAI) CO., LTD.
Room 907, Longyu International Plaza, No.329 Hengfeng Road, Shanghai China,

FERSOL INDÚSTRIA E COMÉRCIO S/A
Rodovia Presidente Castelo Branco, km 68,5, Olhos D’água, CEP: 18.120-970 – Mairinque, São Paulo.
CNPJ: 47.226.493/0001-46. - Número de registro do estabelecimento no estado: SAA/CDA/SP sob nº 31.

OURO FINO QUÍMICA S.A.
Av. Filomena Cartafina, nº 22335, Quadra 14, lote 5. Distrito Industrial III – CEP 38044-750. Uberaba/MG.
CNPJ: 09.100.671/0001-07 – Cadastro no Estado (IMA/MG nº 8.764.

TAGMA BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA.
Avenida Roberto Simonsen, 1459 – Bairro Recanto dos Pássaros – Paulínia/SP – CEP-13140-000
CNPJ: 03.855.423/0001-81. - Número de registro do estabelecimento no estado: SAA/CDA/SP sob nº 477.

UPL DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A
Rod. Sorocaba – Pilar do Sul, km 122 – Distrito Industrial – CEP 18.160-000. Salto do Pirapora/SP.
CNPJ: 02.974.733/0010-43 – Cadastro no Estado (CDA/SP) nº 4153.




V.02_05_05_2025
UPL DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A
Av. Maeda, s/n – prédio Comercial – Térreo – distrito Industrial – CEP 14.500-000. Ituverava /SP.
CNPJ: 02.974.733/0001-12 – Cadastro no Estado (CDA/SP) nº 1049.

MANIPULADORES:
OURO FINO QUÍMICA S.A
Avenida Filomena Cartafina, nº 22335, quadra 14, lote 5, Bairro Distrito Industrial III, Uberaba/MG, CEP: 38044-750
CNPJ: 09.100.671/0001-07.
Número de registro do estabelecimento no estado: IMA/MG sob nº 8.764.

TAGMA BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA.
Avenida Roberto Simonsen, 1459 – Bairro Recanto dos Pássaros – Paulínia/SP – CEP-13140-000
CNPJ: 03.855.423/0001-81.
Número de registro do estabelecimento no estado: SAA/CDA/SP sob nº 477.

PRENTISS QUÍMICA LTDA.
Rodovia PR 423 – Km 24,5 – Campo Largo/PR – CEP: 83603-000
CNPJ: 00.729.422/0001-00.
Número de registro do estabelecimento no estado: ADAPAR/PR sob nº 002669.

                                Nº do lote ou da partida:

                                  Data de fabricação:              VIDE EMBALAGEM
                                  Data de vencimento:


ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM SEU
                                          PODER.

             É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.PROTEJA-SE.

                             É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

   Indústria Brasileira (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art. 4° do
                                         Decreto N° 7.212, de 15 de junho de 2010)

                                                 AGITE ANTES DE USAR

    CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA - CATEGORIA 5 - PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO

CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL - CLASSE II -PRODUTO MUITO PERIGOSO
                                    AO MEIO AMBIENTE




  Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C




V.02_05_05_2025
INSTRUÇÕES DE USO:
O produto FLUAZINAM 500 SC LOVELAND é um fungicida pertencente ao grupo
Fenilpiridinilamina, indicado para o controle de doenças nas culturas do Algodão, Ameixa, Batata,
Cana-de-açúcar, Canola, Cebola, Feijão, Girassol, Maçã, Marmelo, Morango, Nectarina, Nêspera,
Pêssego, Soja e Tomate.

CULTURAS, ALVOS, DOSES, VOLUME DE CALDA, NÚMERO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO:

APLICAÇÃO FOLIAR
                                                               ALGODÃO
                                                                            Nº Máximo de
      Nome Comum                Nome Científico         Dose p.c.l (L/ha)                             Volume de Calda (L/ha)
                                                                             aplicações

       Mofo-branco                                                                                    300 (aplicação terrestre)
                             Sclerotinia sclerotiorum         1,0                  3
                                                                                                      30 a 50 (aplicação aérea)
Número, época e intervalo de aplicação: efetuar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura, com intervalo de 14 a 15 dias entre as
aplicações. Aplicar de forma preventiva, na abertura das primeiras flores.


                                                               BATATA
                                                           Dose p.c.        Nº Máximo de
      Nome Comum                Nome Científico                                                       Volume de Calda (L/ha)
                                                            (L/ha)           aplicações

        Pinta-preta              Alternaria solani            1,0


        Requeima            Phytophthora infestans         0,4 a 0,6               4            500 a 1000 L/ha (aplicação terrestre)


       Mofo-branco           Sclerotinia sclerotiorum      1,0 a 1,5

Número, época e intervalo de aplicação:
Pinta-preta e Requeima: efetuar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura, com intervalos de 7 dias entre as aplicações. Aplicar logo
após a emergência da cultura.
Mofo-branco: efetuar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Realizar a primeira aplicação entre 30 e 40 dias após a germinação e
repetir a cada 7 a 10 dias.


                                                               CANOLA
                                                                            Nº Máximo de
      Nome Comum                Nome Científico         Dose p.c.l (L/ha)                             Volume de Calda (L/ha)
                                                                             aplicações

      Mofo-branco
                             Sclerotinia sclerotiorum       1,0 a 1,5              3                300 a 600 (aplicação terrestre)
 Podridão-de-sclerotinia

Número, época e intervalo de aplicação: efetuar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura, com intervalo de 10 dias entre as
aplicações. Iniciar as aplicações no início do florescimento.


                                                               CEBOLA
                                                                            Nº Máximo de
      Nome Comum                Nome Científico         Dose p.c.(L/ha)                               Volume de Calda (L/ha)
                                                                             aplicações
     Mancha-púrpura
                                  Alternaria porri
      Crestamento
                                                                                                    400 a 800 (aplicação terrestre)
                                                           0,8 a 1,0               4
      Mofo-cinzento
     Podridão-da-flor            Botrytis cinerea




V.02_05_05_2025
          Míldio             Peronospora destructor

Número, época e intervalo de aplicação: efetuar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura, com intervalos de 7 dias entre as
aplicações. Aplicar preventivamente quando as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença ou no
aparecimento dos primeiros sintomas das doenças na cultura.


                                                               FEIJÃO
                                                          Dose p.c.         Nº Máximo de
      Nome Comum                Nome Científico                                                       Volume de Calda (L/ha)
                                                           (L/ha)            aplicações

       Mofo-branco           Sclerotinia sclerotiorum                                             1000 a 1500 (aplicação terrestre)

                                                           1,0 a 1,5               3
                                  Colletotrichum
        Antracnose                                                                                  300 a 400 (aplicação terrestre)
                                 lindemuthianum

Número, época e intervalo de aplicação:
Mofo-branco: efetuar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura, com intervalos de 7 a 10 dias entre as aplicações. Aplicar no
aparecimento das primeiras flores. No caso de fumigação, utilizar a velocidade do pivô a 100%.
Antracnose: efetuar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura, com intervalos de 14 dias. Iniciar as aplicações preventivamente,
quando as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença.


                                                             GIRASSOL
                                                                            Nº Máximo de
      Nome Comum                Nome Científico         Dose p.c. (L/ha)                              Volume de Calda (L/ha)
                                                                             aplicações

                                                                                                    300 a 600 (aplicação terrestre)
       Mofo-branco           Sclerotinia sclerotiorum      1,0 a 1,5               3
                                                                                                      30 a 50 (aplicação aérea)

Número, época e intervalo de aplicação: efetuar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura, com intervalos de 10 dias entre as
aplicações. Iniciar as aplicações no início do florescimento.


                                                                MAÇÃ
                                                           Dose p.c.
                                                                            Nº Máximo de
      Nome Comum                Nome Científico          (mL/100 L de                                 Volume de Calda (L/ha)
                                                                             aplicações
                                                            água)

    Sarna-da-macieira          Venturia inaequalis

                                                             100                   4              1000 a 2000 (aplicação terrestre)
 Ácaro-vermelho- europeu        Panonychus ulmi

Número, época e intervalo de aplicação:
Sarna-da-macieira: efetuar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura, com intervalos de 7 dias. Iniciar no estádio C (pontas verdes).
Ácaro-vermelho-europeu: efetuar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura, com intervalos de 7 dias. Aplicar quando houver 5 formas
móveis por folha, repetindo a aplicação quando a infestação atingir estes níveis.
                                                             MORANGO
                                                           Dose p.c.
                                                                            Nº Máximo de
      Nome Comum                Nome Científico          (mL/100 L de                                 Volume de Calda (L/ha)
                                                                             aplicações
                                                            água)

    Mancha-das-flores
                            Mycosphaerella fragariae          100                  4                  1000 (aplicação terrestre)
      Mancha de
     Mycosphaerella

Número, época e intervalo de aplicação: efetuar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura, com intervalos de 7 dias. Iniciar as
aplicações logo aos primeiros sintomas.


                                NECTARINA, NÊSPERA, PÊSSEGO, AMEIXA E MARMELO




V.02_05_05_2025
                                                           Dose p.c.
                                                                              Nº Máximo de
      Nome Comum                Nome Científico          (mL/100 L de                                    Volume de Calda (L/ha)
                                                                               aplicações
                                                            água)



Podridão-de-pós- colheita       Monilinia fructicola          100                    3                   1000 (aplicação terrestre)
     Podridão-parda

Número, época e intervalo de aplicação: efetuar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura, com intervalos de 7 dias. Aplicar no
início do florescimento.


                                                                 SOJA
                                                                              Nº Máximo de
      Nome Comum                Nome Científico         Dose p.c.(L/ha)                                  Volume de Calda (L/ha)
                                                                               aplicações

                                                                                                      200 a 500 (aplicação terrestre)
       Mofo-branco           Sclerotinia sclerotiorum      0,75 – 1,0                3
                                                                                                        30 a 50 (aplicação aérea)

Número, época e intervalo de aplicação: efetuar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura, com intervalos de 10 dias. Iniciar as
aplicações no início do florescimento (estádio R1). Realizar mais 1 ou 2 aplicações em intervalos de 10 a 14 dias, de acordo com o índice
de infecção. Em áreas de maior infecção realizar 3 aplicações de 1,0 L/ha em intervalos de 10 dias.


                                                               TOMATE
                                                                              Nº Máximo de
      Nome Comum                 Nome Científico           Dose p.c.                                    Volume de Calda (L/ha)
                                                                               aplicações

        Pinta-preta              Alternaria solani       100 mL/100 L
                                                           de água
                                                              ou
         Requeima             Phytophthora infestans       1,0 L/ha                 4                500 a 1000 (aplicação terrestre)


       Mofo-branco
                             Sclerotinia sclerotiorum 0,80 a 1,00 L/ha
 Podridão-de-esclerotinia
Número, época e intervalo de aplicação:
Pinta-preta e Requeima: efetuar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura, com intervalos de 7 dias entre as aplicações. Iniciar as
aplicações de forma preventiva, quando as condições climáticas forem favoráveis a ocorrência das doenças.
Mofo-branco e Podridão-de-esclerotinia: efetuar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura, com intervalos de 7 dias entre as aplicações.
Iniciar as aplicações no início do aparecimento da doença.


Outras modalidades de aplicação:

                                               BATATA (VIA SULCO DE PLANTIO)
                                                                              Nº Máximo de
      Nome Comum                Nome Científico            Dose p.c.                                         Volume de calda
                                                                               aplicações
       Rizoctoniose             Rhizoctonia solani
                                                          3,0 L/ha ou                             Suficiente para uma boa cobertura dos
    Sarna-pulverulenta      Spongospora subterranea      2,0 L/ha + 1,0             1*            tubérculos e também na parte do sulco
                                                              L/ha                                               de plantio.
      Sarna-comum             Streptomyces scabies
Número, época e intervalo de aplicação: efetuar no máximo uma única aplicação utilizando a dose de 3,0 L/ha no sulco de plantio ou
aplicar a dose de 2,0 L/ha no sulco de plantio e mais 1,0 L/ha direcionado ao colo da planta antes da amontoa. Se realizar a aplicação
em duas etapas, o intervalo entre as aplicações será de 10 dias (antes da amontoa).
*1 aplicação que pode ser feita em 2 etapas, conforme descrito acima.


                                        CANA-DE-AÇÚCAR (VIA SULCO DE PLANTIO)
                                                                              Nº Máximo de
      Nome Comum                Nome Científico         Dose p.c. (L/ha)                                 Volume de calda (L/ha)
                                                                               aplicações




V.02_05_05_2025
    Podridão-abacaxi       Thielaviopsis paradoxa      1,25 a 2,5              1                          75 a 150



Número, época e intervalo de aplicação: efetuar no máximo uma única aplicação utilizando a dose de 1,25 a 2,5 L/ha. Aplicar sobre
os toletes, no interior do sulco de plantio. Utilizar a maior dose em períodos desfavoráveis a emergência da cana-de-açúcar.


                                 CANA-DE-AÇÚCAR (VIA TRATAMENTO DE TOLETES)
                                                       Dose p.c.
     Nome Comum               Nome Científico         (mL/100L de                     Nº Máximo de aplicações
                                                         água)



    Podridão-abacaxi       Thielaviopsis paradoxa         250                                     1



Número, época e intervalo de aplicação: efetuar no máximo uma única aplicação utilizando a dose de 250 mL/100 L de água. Para
tratamento de toletes em instalação de viveiro de mudas, imergir os toletes de cana-de-açúcar em calda, por aproximadamente 2
segundos, antes do plantio.
   Nota: Dose p.c. – Dose de produto comerical



MODO DE APLICAÇÃO:
A aplicação do fungicida FLUAZINAM 500 SC LOVELAND poderá ser efetuada através de
pulverização terrestre e aérea.
A boa cobertura de todos os tecidos da parte aérea das plantas, é fundamental para o
sucesso do controle das doenças, independente do equipamento utilizado. Desta forma, o
tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as
condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem definir o volume de calda,
pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a serem utilizados.

Algodão - Utilizar pulverizador tratorizado ou aeronaves agrícolas. Aplicar o produto em
área total, cobrindo toda a planta.
- Pulverizador tratorizado:
Para Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum): Usar bicos de pulverização de jato cônico ou
leque duplo e volume de calda de 300 litros por hectare.
- Aeronaves agrícolas:
Usar bicos apropriados para este tipo de aplicação. Usar volume de calda de 30 a 50 litros
por hectare.

Batata - Utilizar pulverizador tratorizado ou costal manual. Realizar as aplicações em área
total, cobrindo toda a planta.
- Pulverizador tratorizado ou costal manual: Usar bicos de pulverização de jato cônico e
volume de calda de 500 a 1000 litros por hectare.
Quando for realizar a aplicação no sulco de plantio, deve-se aplicar o produto com
equipamentos apropriados acoplados a plantadeira, visando obter um volume de calda
suficiente para uma boa cobertura dos tubérculos e também de parte do sulco. No caso de
plantio manual, este tipo de aplicação poderá ser realizada desde que seja feita após os
tubérculos serem colocados no sulco de plantio e antes do enterrio. A aplicação dirigida ao
colo da planta deverá ser realizada com pulverizador tratorizado ou costal manual com
bicos laterais direcionados para esta região.




V.02_05_05_2025
Cana-de-açúcar - Utilizar pulverizador tratorizado. Realizar a aplicação sobre os toletes,
no interior do sulco de plantio, cobrindo as partes cortadas do tolete. Usar volume de calda
de 75 a 150 litros por hectare. O tratamento dos toletes também poderá ser realizado
através da imersão em calda contendo 250 mL do produto para cada 100 litros de água
(0,25%), antes do plantio.

Canola - Utilizar pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos de pulverização de
jato cônico. Realizar as aplicações em área total, cobrindo toda a planta, com intervalo de
dez dias. Usar volume de calda de 300 a 600 litros por hectare.

Cebola - Utilizar pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos de pulverização de
jato cônico. Realizar as aplicações em área total, cobrindo toda a planta. Usar volume de
calda de 400 a 800 litros por hectare.

Feijão
Para Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum): Utilizar pulverizador tratorizado, pulverizador
costal manual ou sistema de irrigação - Pivô central. Aplicar o produto em área total,
cobrindo toda a planta. Realizar 2 ou 3 aplicações do produto iniciando no florescimento.
- Pulverizador tratorizado ou costal manual: Usar bicos de pulverização de jato cônico, e
volume de calda de 1000 a 1500 litros por hectare.
- Fungigação (via pivô central): a aplicação através do sistema de irrigação deve ser
realizada calibrando-se o equipamento injetor que poderá ser por injeção por uma bomba
diafragma; por sucção da água; ou através de um injetor na coluna central do pivô. Deve-
se tomar todas as medidas de segurança, utilizando-se válvulas de registro, para que o
produto não possa retornar ao manancial aquático, em caso de uma parada do
equipamento de irrigação. A velocidade do pivô central deverá ser de 100%.
*Para Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum): utilizar pulverizador tratorizado ou
costal manual com bicos de pulverização de jato cônico. Realizar as aplicações em área
total, cobrindo toda a planta. Usar volume de calda de 300 a 400 litros por hectare.

Girassol - Utilizar pulverizador tratorizado ou aeronaves agrícolas. Aplicar o produto em
área total, cobrindo toda a planta. Realizar 3 aplicações do produto iniciando no
florescimento.
- Pulverizador tratorizado: Usar bicos de pulverização de jato cônico e volume de calda de
300 a 600 litros por hectare.
- Aeronaves agrícolas: Usar bicos apropriados para este tipo de aplicação. Usar volume de
calda de 30 a 50 litros por hectare.

Maçã - Utilizar pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos de pulverização de jato
cônico.
Sarna: Aplicar a cada 7 dias, usando volume de calda de 1000 a 2000 litros por hectare.
Ácaros: Aplicar quando houver 5 formas móveis por folha, repetindo a aplicação quando a
infestação atingir estes níveis, usando volume de calda de 1000 a 2000 litros por hectare.

Morango e Pêssego - Utilizar pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos de
pulverização de jato cônico. Usar volume de calda de 1000 litros por hectare.

Ameixa/Marmelo/Nectarina/Nêspera – Para Podridão-parda, Podridão-de-pós-colheita
(Monilinia fructicola): utilizar pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos de
pulverização de jato cônico. Realizar as aplicações em área total, cobrindo toda a planta.




V.02_05_05_2025
Usar volume de calda de 1000 litros por hectare.

Soja - Utilizar pulverizador tratorizado ou aeronaves agrícolas. Realizar as aplicações em
área total, cobrindo toda a planta.
- Pulverizador tratorizado: Usar bicos de pulverização de jato cônico ou leque duplo e
volume de calda de 200 a 500 litros por hectare.
- Aeronaves agrícolas: Usar bicos apropriados para este tipo de aplicação. Usar volume de
calda de 30 a 50 litros por hectare.

Tomate - Utilizar pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos de pulverização de
jato cônico. Realizar as aplicações em área total, cobrindo toda a planta. Usar volume de
calda de 500 a 1000 litros por hectare.
- Quando a aplicação for realizada por aeronaves agrícolas, evitar que na área a ser tratada,
haja a circulação de trabalhadores ou outras pessoas que não estiverem envolvidas com o
manuseio do equipamento agrícola.

MODO DE PREPARO DA CALDA:
Colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do tanque de pulverização.
Em seguida, adicionar o produto nas doses recomendadas, completando o tanque com
água e mantendo a agitação da calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação
em seguida, mantendo o sistema de agitação do tanque em funcionamento durante a
aplicação.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da
calda.

CONDIÇÕES CLIMÁTICAS
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto, evitando
perdas por deriva e evaporação:
- Temperatura do ar: menor que 28 ºC;
- Umidade relativa do ar: mínimo de 50%;
- Velocidade do vento: entre 3 e 10 km/h.

Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações
técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação
de um Engenheiro Agrônomo.

EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Equipamentos terrestres: Pulverizador costal manual ou tratorizado.
Bicos: para aplicação com barras de pulverização, utilizar bicos de jato cônico (bico cônico)
ou de jato plano (bico leque) simples ou duplo.

Todos os bicos de uma barra deverão se manter à mesma altura em relação ao topo da
planta.
Pressão: 50-100 psi (equipamentos tratorizados).
Diâmetro e densidade de gotas: 110 a 500 μm com um mínimo de 40 gotas/cm2.
Faixa de deposição: Utilizar distância entre os bicos na barra de aplicação de forma que
permita maior uniformidade de distribuição de gotas, sem áreas com falhas ou excesso.

Aeronaves agrícolas: Usar bicos apropriados para este tipo de aplicação, como exemplo
D6 a D12 e disco “Core” inferior a 45, com volume de calda de 30 a 50 litros por hectare.




V.02_05_05_2025
Não usar este tipo de aplicação com vento superior a 10 km/h, temperatura superior a 27°C
e umidade relativa do ar inferior a 60%.


INTERVALO DE SEGURANÇA (período de tempo que deverá transcorrer entre a última
aplicação e a colheita):

   Culturas                                                             Intervalo de segurança (dias)
   Algodão                                                              30
   Batata (Foliar)                                                      14
   Batata (Solo)                                                        (1)
   Cana-de-açúcar (sulco de plantio - tolete)                           (1)
   Canola1                                                              21
   Cebola                                                               14
   Feijão                                                               28
   Girassol                                                             21
   Maçã                                                                 14
   Morango                                                              3
   Ameixa1, Marmelo1, Nectarina1, Nêspera1, Pêssego                     7
   Soja                                                                 28
   Tomate                                                               3
(1) Intervalo de Segurança não estabelecido devido à modalidade de emprego.
¹ Inclusões de culturas solicitadas conforme Instrução Normativa Conjunta - INC nº 01/2014.


INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no
mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize
os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a
aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:
- Uso exclusivamente agrícola.
- Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
- Utilizar o produto somente para as culturas e recomendações indicadas, respeitando o
intervalo de segurança de cada cultura.
- Fitotoxicidade: Desde que seguidas as recomendações de uso, não é esperado
fitotoxicidade nas culturas registradas.

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS:
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado de doenças, envolvendo todos os
princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias,
variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de semeadura, adubação
equilibrada, inseticidas, fungicidas, manejo da irrigação e outros, visam o melhor equilíbrio
do sistema.

RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA:
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo
alvo pode contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças
resistentes a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e
consequente prejuízo.




V.02_05_05_2025
Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos
fungicidas, seguem algumas recomendações:
• Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo C5 para o
controle do mesmo alvo, sempre que possível;
• Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas
agrícolas, tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de
resistência quando disponíveis, etc;
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do
produto;
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais
estratégias regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da
eficácia dos fungicidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos
patogênicos devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de
Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas
(FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA:
www.agricultura.gov.br).

             GRUPO                           C5                     FUNGICIDA

O produto fungicida FLUAZINAM 500 SC LOVELAND é composto por Fluazinam, que
apresenta mecanismo de ação desacoplador de fosforilação oxidativa, pertencente ao
Grupo C5, segundo classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de
Fungicidas).




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              DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA

      ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA
    12B




PRECAUÇÕES GERAIS:
• Produto para uso exclusivamente agrícola.
• O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
• Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
• Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e
pessoas.
• Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados.
• Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e
válvulas com a boca.
• Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou
com vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
• Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de
pessoas e de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um
profissional habilitado.
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
• Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais.
Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte
ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
• Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com
relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
• Utilize Equipamento de Proteção Individual - EPI: macacão com tratamento
hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas
das calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro
mecânico classe P3; óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de
nitrila.
• Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção
Individual (EPI) recomendados.
• Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em
que estiver sendo aplicado o produto.
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia,
respeitando as melhores condições climáticas para cada região.




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• Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que
outras pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto.
• Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão com tratamento
hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas
das calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro
mecânico classe P3; óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de
nitrila.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e
manter os avisos até o final do período de reentrada.
• Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área
tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos
de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas
tratadas logo após a aplicação.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
• Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda
vestidas para evitar contaminação.
• Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em
local trancado, longe do alcance de crianças e animais.
• Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
• Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais
roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
• Após cada aplicação do produto faça manutenção e a lavagem dos equipamentos de
aplicação.
• Não reutilizar a embalagem vazia.
• No descarte de embalagens utilize Equipamento de Proteção individual (EPI): calça,
jaleco, luvas de nitrila e botas de borracha.
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na
seguinte ordem: touca árabe, óculos de segurança, avental, botas, macacão, luvas e
máscara.
• A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e
devidamente protegida.
• Fique atento ao tempo de uso dos filtros dos respiradores, seguindo corretamente as
especificações do fabricante.


                                                  Pode ser nocivo se inalado
                                                Provoca irritação ocular grave.
                        ATENÇÃO
                                                    Provoca irritação a pele
                                           Pode provocar reações alérgicas na pele




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PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço médico de emergência
levando a embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do
produto.

Ingestão: Se engolir o produto não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica.
Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Pele: ATENÇÃO: PROVOCA IRRITAÇÃO A PELE e PODE PROVOCAR REAÇÕES
ALÉRGICAS NA PELE. Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira,
óculos, relógio, anéis, etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão
neutro, por pelo menos 15 minutos.
Olhos: ATENÇÃO: PROVOCA IRRITAÇÃO OCULAR GRAVE. Em caso de contato, lave com
muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no
outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Inalação: ATENÇÃO: PODE SER NOCIVO SE INALADO. Se o produto for inalado
(“respirado”), leve a pessoa a um local aberto e ventilado.

A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, utilizando luvas e avental
impermeáveis, por exemplo.



                INTOXICAÇÕES POR FLUAZINAM 500 SC LOVELAND
                               INFORMAÇÕES MÉDICAS

 Grupo químico          Fluazinam: Fenilpiridinilamina.
 Classe toxicológica    CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO
                        AGUDO
 Vias de exposição      Oral, inalatória, ocular e dérmica.
 Toxicocinética         Após a administração oral em ratos, o Fluazinam foi pouco absorvido
                        pelo trato gastrintestinal (33-40%) sendo excretado principalmente
                        através das fezes (>89%), e em menor proporção através da urina
                        (<4%). O total do Fluazinam recuperado na bile é (25-34%) da dose
                        administrada, o que indica importante circulação enterohepática.
                        Numerosos metabólitos estiveram presentes na bile. Fluazinam foi
                        quase completamente metabolizado por hidroxilação seguido por
                        conjugação. As concentrações residuais nos tecidos, apesar de baixas,
                        foram principalmente observadas no fígado, tecido adiposo e rins.
 Toxicodinâmica          Os mecanismos de toxicidade não são conhecidos para humanos.
 Sintomas e sinais      EXPOSIÇÃO AGUDA: em humanos foram descritos:
 clínicos               - Dérmicos: irritação dérmica, dermatite de contato (prurido, exantema
                        papular doloroso, vesículas, bolhas) e sensibilização dérmica
                        (especialmente após repetida exposição em trabalhadores).
                        - Respiratórios: asma.
                        - Oculares: muito irritante.
                        EXPOSIÇÃO CRÔNICA: o órgão-alvo em estudos em animais foi o
                        fígado. Há evidência sugestiva de carcinogenicidade em animais,
                        entretanto, não há estudos epidemiológicos em humanos. Precauções
                        devem ser tomadas tendo em vista os efeitos fetotóxicos observados
                        em animais.
 Diagnóstico            O diagnóstico deve ser estabelecido pela confirmação da exposição e
                        pela ocorrência de quadro clínico compatível.




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Tratamento             - Não provocar vômito, caso ocorra espontaneamente não deve ser
                       evitado; deitaro paciente de lado para evitar que aspire resíduos.
                       - Emergência, suporte e tratamento sintomático: manter as vias
                       aéreas permeáveis, se necessário através de intubação oro-traqueal,
                       aspirar secreções e administrar oxigênio. Atenção especial para
                       fraqueza de musculatura respiratória, parada respiratória repentina,
                       hipotensão e arritmias. Uso de ventilação assistida e PEEP se
                       necessário. Manter temperatura corporal. Tratar pneumonite e coma.
                       Monitorar oxigenação (oximetria ou gasometria), eletrólitos, uréia,
                       creatinina, ECG,radiografia de tórax, etc.
                       - Hipotensão: infundir (10-20) mL/kg de líquido isotônico. Se a
                       hipotensão persistir: Dopamina (5-20 µg/kg/min) ou Noropinefrina
                       (adulto: começar infusão de 0,5-1 µg/min; crianças: começar com 0,1
                       µg/kg/min). Tratar acidose metabólica severa com Bicarbonato de
                       sódio e incrementar a ventilação minuto em pacientes intubados.
                       - Convulsões: indicado benzodiazepínicos IV: Diazepam (adultos =
                       5-10 mg;crianças = 0,2-0,5 mg/kg, e repetir a cada 10-15 minutos) ou
                       Lorazepam (adultos: 2-4 mg; crianças: 0,05-0,1 mg/kg). Considerar
                       Fenobarbital ou Propofol na recorrência das convulsões em > 5 anos.
                       - Hemodiálise: pode ser requerido em caso de intoxicação grave,
                       insuficiência renale acidose grave.
                       - Manter internação por no mínimo 24 horas após o desaparecimento
                       dos sintomas.
                       EXPOSIÇÃO INALATÓRIA:
                       Se ocorrer tosse ou dispnéia, avalie quanto a irritação, bronquite ou
                       pneumonia. Administre oxigênio e auxilie na ventilação, se necessário.
                       Trate broncoespasmos com beta2-agonistas via inalatória e
                       corticosteróides via oral ou parental.
                       EXPOSIÇÃO OCULAR:
                       Lave os olhos expostos com quantidades copiosas de água ou salina
                       a 0,9%, à temperatura ambiente, por pelo menos 15 minutos. Se a
                       irritação, dor, inchaço, lacrimejamento ou fotofobia persistirem,
                       encaminhar o paciente para o especialista.
                       EXPOSIÇÃO DÉRMICA:
                       Remova as roupas contaminadas e lave a área exposta com
                       abundante água e sabão. Encaminhar o paciente para o especialista
                       caso a irritação ou dor persistirem.
                       CUIDADOS PARA OS PRESTADORES DE PRIMEIROS SOCORROS:
                       - EVITAR aplicar respiração boca-boca em caso de ingestão do
                       produto; usarequipamento de reanimação manual (Ambú).
                       - Usar equipamento de PROTEÇÃO: para evitar contato cutâneo,
                          ocular e inalatório com o produto.
Contraindicações      A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e
                      de pneumonite química.
Efeitos das           Nenhum efeito sinérgico é conhecido.
interações químicas




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ATENÇÃO                Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre
                       diagnóstico e tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-
                       6001.
                       Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica –
                       (RENACIAT – ANVISA/MS)
                       As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças
                       e Agravos de Notificação Compulsória.
                       Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação
                       (SINAN/MS). Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância
                       Sanitária (Notivisa)
                       Telefones de Emergência da empresa: 0800 892 0479 / (11) 4349-
                       1359 / (21) 3958-1449
                       Endereço eletrônico da empresa:https://loveland.com.br/



MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE
LABORATÓRIO:
Vide item Toxicocinética e Toxicodinâmica no quadro acima.


EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:

EFEITOS AGUDOS (Resultantes de estudos com animais - Produto Formulado):

DL50 oral para ratos: ˃ 2000 - 5000 mg/kg p.c.
DL50 dérmica para ratos: ˃ 2000 mg/kg.
CL50 inalatória (4 h) ratos (machos e fêmeas): Não determinada nas condições do teste.
Corrosão Dérmica - in vitro: O produto aplicado em insertos de Epiderme Humana
Reconstituída (SkinEthicTM RHE) foi classificado como não corrosivo.
Irritação Dérmica - in vitro: O produto aplicado em insertos de Epiderme Humana
Reconstituída (SkinEthicTM RHE) foi classificado como irritante para a pele (Categoria 2).
Corrosão/Irritação ocular em coelhos: O produto aplicado no olho dos animais causou:
opacidade na córnea, irite, hiperemia e quemose em 3/3 dos olhos testados. Todos os
sinais de irritação retornaram ao normal na avaliação de 7 dias para dois animais e na
avalição de 21 dias para um animal (categoria 2).
Sensibilização cutânea em camundongos: Sensibilizante.
Mutagenicidade - in vitro: O produto não é mutagênico.

EFEITOS CRÔNICOS:
O órgão-alvo primário é o fígado (incremento do peso, lesões micro e macroscópicas após
administração oral, dérmica ou inalatória em camundongos, ratos e cães. Não há
evidências de genotoxicidade, entretanto, o Fluazinam causou incremento na incidência
de tumores hepatocelulares (adenomas, carcinomas e combinação de
adenomas/carcinomas) em estudos crônicos em camundongos, não dose-resposta. Em
ratos machos houve incremento na incidência de tumores tireóide foliculares. Na
presença de mínima toxicidade materna, incremento na incidência de fenda palatina/facial
e outras deformidades nos fetos (ratos). Estudos em coelhos não demonstraram
toxicidade do Fluazinam em até duas gerações. Efeitos potencialmente endócrinos foram
vistos em estudos crônicos em camundongos.




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DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO
AO MEIO AMBIENTE.

- Este produto é:
( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
(X) MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II)
( ) Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)

- Este produto é ALTAMENTE BIOCONCENTRÁVEL em peixes;
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (algas,
microcrustáceos e peixes);
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a
500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para
abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água,
moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes às
atividades aeroagrícolas.
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamentos.
- Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos
d’água. Evite a contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação
do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO
E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos,
bebidas, rações ou outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens
rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da
Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a Empresa NUTRIEN SOLUÇÕES
AGRÍCOLAS LTDA. - telefone da empresa (11) 5400–0021 (horário comercial) ou pelos
telefones de emergência 0800 892 0479 / (11) 4349-1359 / (21) 3958-1449.
- Utilize o Equipamento de Proteção Individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas




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de borracha, óculos protetor e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em
bueiros, drenos ou corpos d’água. Siga as instruções a seguir:
Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o
auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto
derramado não deve ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone
indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha
esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a
empresa registrante conforme indicado.
Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal,
contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que
as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características
do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
Em caso de incêndio, use extintores de ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, DE CO2 OU PÓ
QUÍMICO, ficando a favor do vento para evitar intoxicação.

PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE
E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS
PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
- LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem, o operador deverá estar utilizando os mesmos EPIs -
  Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do
produto.

• Tríplice Lavagem (lavagem manual):

Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de tríplice lavagem,
imediatamente após o seu esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:

- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador,
mantendo-a na posição vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
- Faça essa operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

• Lavagem sob pressão:

Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir
os seguintes procedimentos:
-   Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
-   Acione o mecanismo para liberar o jato d´água;
-   Direcione o jato d´água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
-   A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
-   Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.




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Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os
seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la
invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30
segundos;
- Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem
sob pressão, direcionando o jato d´água para todas as paredes internas da embalagem,
por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das
embalagens não lavadas.
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser
efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no
próprio local onde guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia,
com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local
indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de
seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o
término do prazo de validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser
efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no
próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
- Use luvas no manuseio dessa embalagem.
- Esta embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando
existente, separadamente das embalagens lavadas.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem
vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local
indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.




V.02_05_05_2025
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de
seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após
o término do prazo de validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo
prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM FLEXÍVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser
efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no
próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
- Use luvas no manuseio desta embalagem.
- Esta embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco
plástico transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente
identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem
vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local
indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de
seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o
término do prazo de validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo
prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico
transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com
lacre, que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição.


EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser
efetuadoem local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio
local onde guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA




V.02_05_05_2025
- É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi
adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento
comercial.

TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS:
- A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente
poderá ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas
pelos órgãos competentes.
- É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM
VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
- EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO
INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
- A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente
causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das
pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
- Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o
registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
- A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este
tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por
órgão ambiental competente.

TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
- O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação
especifica, , bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto
de pessoas, animais, rações, medicamentos e outros materiais.


RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAL:
- De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.




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