Fluarys
Gowan Produtos Agrícolas Ltda. - Matriz Campinas/SP
Fungicida
Fluindapyr (pirazol carboxamida) (140 g/L) + Protioconazol (Triazolinthione) (140 g/L)

Informações

Número de Registro
36824
Marca Comercial
Fluarys
Formulação
EC - Concentrado Emulsionável
Ingrediente Ativo
Fluindapyr (pirazol carboxamida) (140 g/L) + Protioconazol (Triazolinthione) (140 g/L)
Titular de Registro
Gowan Produtos Agrícolas Ltda. - Matriz Campinas/SP
Classe
Fungicida
Modo de Ação
Sistêmico
Classe Toxicológica
Categoria 4 – Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Soja
Phakopsora pachyrhizi
Ferrugem da soja; ferrugem asiática

Conteúdo da Bula

                                    FLUARYS
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA) sob no 36824

COMPOSIÇÃO:
(RS)-2-[2-(1-chlorocyclopropyl)-3-(2-chlorophenyl)-2-hydroxypropyl]-2,4-dihydro-                                     1,2,4-triazole-3-
thione (PROTIOCONAZOL)...................................................................................140,0 g/L (14,0 % m/v)
(RS)-3-(difluoromethyl)-N-(7-fluoro-2,3-dihydro-1,1,3-trimethyl-1H-inden-4-yl)-1-methyl-1H-Pyrazole-4
carboxamide (FLUINDAPYR).................................................................................140,0 g/L (14,0 % m/v)
Outros Ingredientes..........................................................................................711,0 g/L (71,1 % m/v)

                GRUPO                                            G1                                     FUNGICIDA
                GRUPO                                            C2                                     FUNGICIDA

CLASSE: Fungicida sistêmico
GRUPO QUÍMICO: Triazolintiona (Protioconazol) e Pirazol-carboxamida (Fluindapyr)
TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Emulsionável (EC)

TITULAR DO REGISTRO:
Gowan Produtos Agrícolas Ltda.
Avenida Mackenzie, 1835, salas 51, 52, 53, 54, 61 e 62, Vila Brandina, CEP: 13092-523, Campinas/SP
CNPJ: 67.148.692/0001-90 – Brasil
Número de registro do estabelecimento/Estado junto ao SAA/CDA/SP nº 234 e 4224.

IMPORTADOR:
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A.,
Rodovia Sorocaba - Pilar do Sul, km 122 - Salto de Pirapora/SP CEP:18160-000 - CNPJ: 02.974.733/0010-
43 – Brasil
Número de registro do estabelecimento/Estado junto ao SAA/CDA/SP nº 4153

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:

FLUINDAPYR TÉCNICO ISAGRO - Registro nº TC09223
Isagro ASIA Agroch. PVT Ltd.
Plot No. 640 G.l.D.C, Panoli 394116 Dist. Bharuch, Gujarat - Índia;
Cheminova India Limited
Plot No. 27 + 28/A G.l.D.C. Ind Est Panoli 394116 Dist Bharuch, Gujarat - Índia.

FLUINDAPYR TÉCNICO FMC – Registro nº TC06123
Isagro ASIA Agroch. PVT Ltd.
Plot No. 640 G.l.D.C, Panoli 394116 Dist. Bharuch, Gujarat - Índia;
Cheminova India Limited
Plot No. 27 + 28/A G.l.D.C. Ind Est Panoli 394116 Dist Bharuch, Gujarat - Índia.

PROLINE TÉCNICO – Registro nº 08308
Bayer AG
Alte Heerstrasse, D-41538 - Chempark Dormagen - Dormagen - Alemanha;
Bayer Cropscience LP
8400 Hawthorn Road - PO Box 4913 - Kansas City - Missouri - Estados Unidos da América;
Saltigo GmbH
Chempark Leverkusen 51369 Leverkusen, Alemanha.




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                     Fone (11) 4197-0265 www.gowan.com.br E-mail: gowanbrasil@gowanco.com
PROTIOCONAZOL TÉCNICO ALS – Registro n º TC04824
Ningxia Yifan Biotechnology Co., Ltd
Nº 006, Guangfu Road, New Chemical Material Park, Nindong Energy Chemical lndustry Base Ningxia-China
Shaoxing Shangyu Xin Yingbang Biochemical Co., Ltd
Nº 1 Weiwu Road, Hangzhou Bay Shangyu Economic and Technological Development Area, Shangyu
District 312369, Shaoxing City, Zhejiang, China
Anhui Jiuyi Agriculture Co., Ltd
Hefei Circulate Economy Zone 231602, Hefei City, Anhui, China;
UPL Limited
Plot nº 750, GIDC 393110, Jhagadia, District Bharuch, Gujarat, India.

FORMULADOR:
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A.
CNPJ: 02.974.733/0003-14
Av. Maeda, s/nº, Distrito Industrial, Ituverava /SP - CEP: 14500-000;
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A.
CNPJ: 02.974.733/0010-43
Rodovia Francisco José Ayub, S/N, Salto de Pirapora/SP - CEP: 18.160-000;
United Phosphorus (India) LLP
Plot No. 3210/3201-A, GIDC Estate, Ankleshwar, Dist. Bharuch, Gujarat, 393002 - Índia;
UPL Limited
Unit-3, Plot No. 3101/02, GIDC Estate, Ankleshwar 393 002, Dist. Bharuch, Gujarat - Índia

                                    No do lote ou partida:
                                     Data de fabricação:         VIDE EMBALAGEM
                                    Data de vencimento:


      ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E
                           CONSERVE-OS EM SEU PODER.

             É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
                                     PROTEJA-SE.

                       É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

 Indústria Brasileira (Dispor desse termo quando houver processo fabril no Brasil, conforme previsto no Art.
                               4° do Decreto n° 7.212, de 15 de junho de 2010)

          CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA – CATEGORIA 4 - PRODUTO POUCO TÓXICO.

  CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL – CLASSE II - PRODUTO
                       MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE.




Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C




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         Avenida Mackenzie, 1835, salas 51, 52, 53, 54, 61 e 62, Vila Brandina, CEP: 13092-523, Campinas/SP
                  Fone (11) 4197-0265 www.gowan.com.br E-mail: gowanbrasil@gowanco.com
                            INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:
            CULTURAS / DOENÇAS / DOSES /NÚMERO DE APLICAÇÕES / VOLUME DE CALDA:


FLUARYS é um fungicida sistêmico, composto por 2 ingredientes ativos que conferem ação protetora,
curativa, erradicante e duradoura com longa atividade residual, indicado para o controle de doenças fúngicas
na cultura de Soja.

Recomendamos para o controle da Doença as seguintes instruções abaixo:

                ALVO BIOLÓGICO
                                              DOSES          NÚMERO, ÉPOCA e INTERVALO DE                      VOLUME
CULTURAS         NOME COMUM
                                               (p.c.)                 APLICAÇÃO                               DE CALDA
               (NOME CIENTÍFICO)

                                                            Iniciar as aplicações no estágio R1, no           Terrestre:
                                                           início da floração ou de forma preventiva          200 L/ha
             Ferrugem Asiática               500 – 600
Soja                                                                     no aparecimento
             (Phakopsora pachyrhizi)           mL/ha
                                                                     dos primeiros sintomas.                   Aéreo:
                                                               Intervalo de aplicações de 14 dias.             40 L/ha

Obs: Usar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante: Lanzar (Alquil ester etoxilado do ácido fosfórico
280 g/L) a 0,3% v/v.

NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:

Soja: Para o controle do patógeno Phakopsora pachyrhizi, causador da Ferrugem-asiática-da-soja, deve-se
realizar a aplicação de forma preventiva, iniciando no estádio R1 com intervalo de 14 dias, e no máximo 2
aplicações por ciclo da cultura. Sempre utilizar a maior dose para situações de maior pressão da doença
(histórico da doença na região e/ou utilização de variedades suscetíveis), associados a condições climáticas
favoráveis ao desenvolvimento do fungo.

MODO/EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:

A boa cobertura de todos os tecidos da parte aérea das plantas é fundamental para o sucesso do controle da
doença, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma o tipo e calibração do
equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação
é conduzida devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas a ser utilizado.

Equipamento de aplicação terrestre:
Recomenda-se utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou auto propelidos, providos de pontas de
pulverização hidráulicas, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados. A altura da
barra com relação ao alvo deve ser a mesma em toda a extensão da área a ser pulverizada, devendo esta ser
adequada ao estágio de desenvolvimento da cultura, assim permitindo uma boa cobertura das plantas. Ajustar
a velocidade do equipamento para a vazão/volume de calda de forma a produzir gotas de tamanho médio a
grossas.

Aplicação aérea:
Recomenda-se utilizar aeronaves agrícolas equipadas com pontas rotativas ou barras com pontas
hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser
considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a
velocidade de vôo (Km/h), que permita a liberação e deposição de uma densidade mínima de 40 gotas/cm²
e uma cobertura de pulverização uniforme, adotando classe de gotas que variam de média a grossa.



                                             Gowan Produtos Agrícolas Ltda.
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                  Fone (11) 4197-0265 www.gowan.com.br E-mail: gowanbrasil@gowanco.com
Recomenda-se o volume mínimo 40L/ha de calda, altura média de vôo de 3 metros da cultura alvo e largura
de faixa de deposição efetiva de 15-18 metros (de acordo com a aeronave utilizada).
- Utilize pontas e pressão adequadas para produzir uma cobertura de pulverização uniforme com tamanhos
de gotas de média a grossa;
- Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação. Observações
locais devem ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por deriva.
- Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático
- Para a aplicação aérea, a distância entre as pontas na barra não deve exceder 75% do comprimento do
diâmetro do rotor (ou envergadura), preferencialmente utilizar 65% do comprimento do diâmetro do rotor (ou
envergadura) no limite da bordadura.

Condições climáticas ideais: Temperatura máxima de 30ºC; Umidade relativa mínima de 55% e velocidade do
vento entre 3 a 10 km/h.
A altura de vôo deve ser ajustado em função da velocidade do vento. Se o vento tender para velocidades
maiores, reduzir a altura de vôo, se o vento tender para velocidades menores, aumentar a altura de vôo.

PREPARO DA CALDA PARA PULVERIZAÇÃO:
Deve-se encher o tanque do pulverizador com água até a metade de seu volume e adicionar FLUARYS na
dose recomendada e acrescentar o adjuvante. Manter o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento
e completar o volume do tanque com água. Manter a agitação da calda de forma contínua durante todo o
preparo e durante a aplicação do produto, para manter homogênea a calda de pulverização.

RECOMENDAÇÕES GERAIS PARA EVITAR DERIVA:
Não permitir que ocorra deriva da calda aplicada e está atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios
e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de
pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um
dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é
responsabilidade do aplicador.
Diâmetro das gotas:
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar
uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições
climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que
podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-
se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob
condições desfavoráveis.
Técnicas gerais para o controle do diâmetro de gotas
- Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas
necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
- Pressão: use a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e
não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use
pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
- Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das
pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
- O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e
vazamentos.
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a
evaporação.




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Inversão térmica
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical
do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento
lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são
comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do
sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no
nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento
da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com
movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente
dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.

INTERVALO DE SEGURANÇA (período que deverá transcorrer entre a última aplicação e a colheita):

    CULTURA                                                   DIAS
    Soja                                                       30

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
(De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS)

LIMITAÇÕES DE USO:
Nas doses e condições recomendadas, o produto não é fitotóxico para a cultura da soja.
Este produto deve ser utilizado em total conformidade com as recomendações de uso contidas nesta bula.

RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DE RESISTÊNCIA E INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO
INTEGRADO DE PRAGAS:
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir
para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse mecanismo de ação,
levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo.

Como prática para retardar a queda de eficácia dos fungicidas ao fungo causador da ferrugem-asiática-da-
soja, seguem algumas recomendações:
     • Aplicação alternada de fungicidas formulados em mistura rotacionando os mecanismos de ação
         distintos do Grupo C2 e do Grupo G1 sempre que possível; Se o produto tiver apenas um mecanismo
         de ação, nunca utilizá-lo isoladamente;
     • Respeitar o vazio sanitário e eliminar plantas de soja voluntária;
     • Semear cultivares de soja precoce, concentrando a semeadura no início da época recomendada para
         cada região (adotar estratégia de escape);
     • Jamais cultivar a soja safrinha (segunda época);
     • Utilizar cultivares com gene de resistência incorporado, quando disponíveis;
     • Semear a soja com a densidade de plantas que permita bom arejamento foliar, oque permitirá maior
         penetração e melhor cobertura do fungicida;
     • Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas,
         tais como rotação de culturas, uso de sementes sadias, adubação equilibrada, manejo da irrigação
         do sistema, outros controles culturais etc.
     • Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis do agente
         causador de doenças a ser controlado;
     • Utilizar o fungicida somente na época, na dose e nos intervalos de aplicação recomendados;
     • Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
         regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de fungicidas;
     • Realizar o monitoramento da doença na cultura;
     • Adotar estratégia de aplicação preventiva;
     • Respeitar intervalo máximo de 14 dias de intervalos entre aplicações;



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         Avenida Mackenzie, 1835, salas 51, 52, 53, 54, 61 e 62, Vila Brandina, CEP: 13092-523, Campinas/SP
                  Fone (11) 4197-0265 www.gowan.com.br E-mail: gowanbrasil@gowanco.com
    •    Realizar, no máximo, o número de aplicações do produto conforme descrito em bula;
    •    Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
         regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação manutenção da eficácia dos fungicidas;
    •    Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos
         devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF:
         www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org),
         Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br.

            GRUPO                                      C2                                FUNGICIDA
            GRUPO                                      G1                                FUNGICIDA

    •   O produto fungicida FLUARYS é composto por (Fluindapyr) e (Protioconazol), que apresentam
        mecanismos de ação dos Inibidores do Complexo II (succinato-desidrogenase) e C14-desmetilase na
        biossíntese de esterol, pertencentes aos Grupo C2 e G1, segundo classificação internacional do FRAC
        (Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas), respectivamente.

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS:
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das doenças, envolvendo todos os princípios e medidas
disponíveis e viáveis de controle.
O uso de rotação de culturas, época adequada de semeadura, adubação equilibrada, uso de fungicidas com
mecanismos de ação distintos, variedades resistentes, manejo da irrigação e outros, visam o melhor equilíbrio
do sistema e mínimo impacto sobre o meio ambiente.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE                  TRÍPLICE        LAVAGEM         DA     EMBALAGEM
OU      TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
(De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA-MMA).

INFORMAÇÕES SOBRE PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
(De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA-MMA).

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
(De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA-MMA).


              MINISTÉRIO DA SAÚDE – AGÊNCIA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA (ANVISA)


                        DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:

  “ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA”. PRODUTO
      PERIGOSO USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.

PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola.
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
- Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a
boca.



                                             Gowan Produtos Agrícolas Ltda.
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                  Fone (11) 4197-0265 www.gowan.com.br E-mail: gowanbrasil@gowanco.com
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora
da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
- Não aplique próximo de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de áreas de
criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do
alcance de crianças e de animais.
- Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
macacão, botas, máscara, óculos e luvas.
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma
de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO ou PREPARAÇÃO DA CALDA:
- Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de
borracha; máscara facial; óculos de segurança com proteção lateral e luvas de nitrila.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os equipamentos de proteção individual (EPI)
recomendados.
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.

Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação
em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça na área em que estiver
sendo aplicado o produto.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
melhores condições climáticas para cada região.
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar na névoa do produto.
- Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de
borracha; máscara facial; óculos de segurança com proteção lateral e luvas de nitrila.

Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em
função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA.” e manter os avisos
até o final do período de reentrada.
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto
antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados para uso durante a aplicação.
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça em áreas tratadas logo
após a aplicação.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar
contaminação.
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado,



                                             Gowan Produtos Agrícolas Ltda.
         Avenida Mackenzie, 1835, salas 51, 52, 53, 54, 61 e 62, Vila Brandina, CEP: 13092-523, Campinas/SP
                  Fone (11) 4197-0265 www.gowan.com.br E-mail: gowanbrasil@gowanco.com
longe do alcance de crianças e animais.
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto.
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família.
Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação. - Não
reutilizar a embalagem vazia.
- No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de proteção individual (EPI): macacão com tratamento
hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por
cima das botas; botas de borracha; máscara facial; óculos de segurança com proteção lateral e luvas de
nitrila.
- Os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem:
óculos, botas, macacão, luvas e máscara.
- A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida;

Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em
função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.




                                                         O Pode ser nocivo se ingerido
                                                                Nocivo se inalado
                                                        Provoca lesões oculares graves
                                                  Pode provocar danos ao fígado e a tireoide.
                              PERIGO             Suspeito de interferir com os níveis circulantes
                                                           de hormônios da tireoide.
                                                         Suspeito de provocar câncer.
                                                  Suspeita-se que prejudique a fertilidade ou o
                                                                        feto




 PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
 embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto. Ingestão: Se engolir
 o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito ocorra
 naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
 Olhos: ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA LESÕES OCULARES GRAVES. Em caso de contato, lave
 com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro
 olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
 Pele: Em caso de contato, tire a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc)
 contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
 Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado. A pessoa
 que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeável.

                      INTOXICAÇÕES POR “FLUARYS” INFORMAÇÕES MÉDICAS



                                             Gowan Produtos Agrícolas Ltda.
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Grupo químico                 Protioconazol: Triazolintiona
                              Fluindapyr: Pirazol-carboxamida
Classe toxicológica           Categoria 4 – Produto Pouco Tóxico.
Vias de exposição             Oral, inalatória, ocular e dérmica.
Toxicocinética               Protioconazol: Estudos de absorção, distribuição, metabolismo e excreção
                             (ADME) demonstraram que PTZ é rápida e extensivamente absorvido (>
                             90%) após administração oral. Protioconazol foi extensiva e rapidamente
                             excretado via fezes (78-96%) ou urina (4- 16%). A absorção em fêmeas foi
                             ligeiramente mais lenta, com maior extensão de recirculação entero-hepática
                             e excreção urinária (10-16%). Em ambos os sexos, cerca de 90-100% do
                             material radiomarcado foi excretado primariamente via fezes, não
                             evidenciando sinal de bioacumulação. Em múltiplas doses foi identificada
                             menor extensão da absorção. A distribuição de protioconazol também foi
                             investigada e altos níveis de radioatividade foram demostrados no trato
                             gastrointestinal e no fígado, adicionalmente verificou-se ampla distribuição
                             nos rins, tecido adiposo, tiroide e glândula adrenal. Os níveis de
                             radioatividade demonstrados no fígado foram notoriamente superiores em
                             machos, quando comparados às fêmeas. O metabolismo foi via esulfuração,
                             hidroxilação oxidativa da metade fenil da molécula e conjugação com ácido
                             glicurônico. O metabólito desthio e o protioconazole sem metabolizar foram
                             os principais componentes na excreta. (Ref.: EFSA, 2007. Prothioconazole.
                             Disponível                          em:                     http://onlinelibrary.
                             wiley.com/doi/10.2903/j.efsa.2007.106r/epdf) Fluindapyr: Quando o rato é
                             exposto a IR9792 (F9990) por via oral e intravenosa, a maioria da dose
                             aplicada (cerca de 90%) é eliminada dentro de 48 horas após a administração.
                             A maior parte do composto e dos metabólitos foram eliminados pelas fezes,
                             aproximadamente 72% após administração oral e 64% após administração
                             intravenosa, e a eliminação pela urina foi de aproximadamente 26% após
                             doses orais e 30% após dosagem intravenosa. Quantidades negligenciáveis
                             de radioatividade foram recuperadas no ar expirado (menos de 0,01%) ou
                             recuperado da carcaça (0,5%). Uma menor porcentagem da dose oral foi
                             excretada inalterada nas fezes, ligeiramente em maior quantidade em
                             machos quando comparados com as fêmeas. A principal via metabólica inclui
                             N-demetilação, hidroxilação e carboxilação do grupo metila.
Toxicodinâmica               Protioconazol: Não se conhece o mecanismo de toxicidade específico para
                             humanos. Protioconazole pertence ao grupo químico dos triazois, agindo,
                             portanto, como inibidor da demetilação esteroide (biossíntese de ergosterol).
                             Fluindapyr: O mecanismo de ação em humanos não é conhecido. Em
                             estudos de longo prazo em camundongos e ratos, o órgão alvo de toxicidade
                             foi o fígado, apresentando alterações enzimáticas hipertrofia hepatocelular,
                             aumento do peso do fígado e necrose hepatocelular.
                             Protioconazol: Possui baixa toxicidade aguda oral, dérmica e inalatória.
Sintomas e                   Alguns efeitos observados em animais de laboratório foram: piloereção,
sinaisclínicos               andar descoordenado, aumento na salivação, diminuição na mobilidade e na
                             respiração, alterações em parâmetros relacionados à função hepática (ALT,
                             ALP, GGT) e aumentos dos níveis de colesterol em ambos os sexos e
                             alterações       renais.     (Ref.:   HSDB,       2014.    Disponível       em:
                             https://toxnet.nlm.nih.gov/cgibin/sis/search2/f?./temp/~nCbOVk:1).
                             Fluindapyr: Trata-se de uma molécula nova e, por conseguinte, a população
                             em geral, em qualquer parte do mundo, não tem sido exposta a ela e
                             quaisquer observações sobre a exposição ao produto ainda não podem ser
                             feitas. Não há sinais clínicos conhecidos ou testes clínicos para usar em
                             casos de superexposição. Em animais de experimentação, os efeitos
                             adversos se concentraram primariamente no fígado, com alterações
                             hepatocelulares, aumento do peso do fígado e necrose hepatocelular. Em
                             altas doses foram observados efeitos neurológicos, como redução
                             significativa de atividade motora, relacionados à administração de fluindapyr.



                                           Gowan Produtos Agrícolas Ltda.
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                Fone (11) 4197-0265 www.gowan.com.br E-mail: gowanbrasil@gowanco.com
Diagnóstico                  O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e de quadro
                             clinico compatível. Se ocorrerem sinais e sintomas indicativos de
                             intoxicação, tratar o paciente imediatamente.
Tratamento                   CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: Evitar
                             aplicarrespiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto. A
                             pessoa quepresta atendimento ao intoxicado, especialmente durante a
                             adoção das medidasde descontaminação, deverá estar protegida por
                             equipamento de segurança, de forma a não se contaminar com o agente
                             tóxico.

                             Tratamento geral: as medidas gerais devem estar orientadas à
                             estabilização do paciente com avaliação de sinais vitais e do “status mental”,
                             a efetividade da respiração e circulação, manutenção de vias aéreas
                             patentes e adequada oxigenação, remoção da fonte de exposição ao
                             produto com a descontaminação do paciente, administração de antídotos,
                             medidas para aumentar a eliminação do tóxico do organismo, medidas
                             sintomáticas e de manutenção.

                             Estabilização do paciente: Monitorar sinais vitais (pressão sanguínea,
                             frequência cardíaca, frequência respiratória e temperatura corporal).
                             Estabelecer via endovenosa. Atenção especial para parada
                             cardiorespiratória, hipotensão e arritimias cardíacas. Usar vasopressores na
                             hipotensão severa (evitar adrenalina pelo risco de fibrilação). Avaliar
                             estado de consciência do paciente.
                             Proteção das vias aéreas: Garantir uma via aérea patente. Sucção de
                             secreções orais se necessário. Intubação e ventilação conforme necessário,
                             especialmente se o paciente tiver depressão respiratória ou
                             comprometimento neurológico. Administrar oxigênio conforme necessário
                             para manter adequada perfusão tecidual. Se intoxicação severa, pode ser
                             necessária ventilação pulmonar assistida.
                             Medidas de descontaminação:
                             Exposição oral Tratamento de suporte vital, monitorização cardíaca e
                             respiratória. Controlar convulsões anteriormente a qualquer método de
                             descontaminação gastrintestinal. A lavagem gástrica deve ser indicada se a
                             dose íngerida for acima de 40 mg/kg de ingrediente ativo (adulto), seguido
                             de carvão ativado.
                             - Lavagem gástrica: Considere logo após a ingestão de uma grande
                             quantidade do produto (geralmente dentro de 1 hora). Atentar para nível de
                             consciência e proteger vias aéreas do risco de aspiração com a disposição
                             correta do tubo orogástrico (paciente em decúbito lateral esquerdo) ou por
                             intubação endotraqueal com cuff.
                             Contraindicações: perda de reflexos protetores das vias respiratórias ou
                             alteração de consciência em pacientes nãointubados; pacientes com risco
                             de hemorragia (alterações prévias de coagulação) ou perfuração
                             gastrintestinal; e ingestão de quantidade não significativa do produto.
                             Carvão ativado: liga-se à maioria dos agentes tóxicos e pode diminuir a sua
                             absorção sistêmica, se administrado logo após a ingestão (1 h). Dose:
                             administre uma suspensão de carvão ativado em água (240 ml de água/30
                             g de carvão).
                             Dose usual: 25 a 100 g em adultos/adolescentes, 25 a 50 g (ou 0,5 a 1,0
                             g/kg) em crianças de 1 a 12 anos e 10 a 25 kg (ou 0,5 a 1,0 g/kg) em crianças
                             com menos de 1 ano.
                             Contraindicações: pacientes neurologicamente comprometidos e com as



                                           Gowan Produtos Agrícolas Ltda.
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                             vias aéreas desprotegidas, perfuração do trato gastrintestinal e quando o
                             carvão ativado pode aumentar o risco de aspiração. Na presença de vômito,
                             pode ser administrado através de um tubo orogástrico ou tubo nasogástrico.
                             Nos casos moderados a severos, a administração repetida de carvão ativado
                             a cada 2-4 horas pode ser benéfica na tentativa de diminuir a absorção e a
                             circulação enterohepática, mas o uso de formulações contendo sorbitol (um
                             catártico) deve ser evitada após a primeira dose. - Não provocar vômito. Na
                             ingestão de altas doses desse composto, podem aparecer vômitos
                             espontâneos, não devendo ser evitado. Deitar o paciente de lado para evitar
                             que aspire resíduos.
                             ATENÇÃO: nunca dê algo por via oral para uma pessoa inconsciente,
                             vomitando, com dor abdominal severa ou dificuldade de deglutição.
                             Exposição ocular
                             Lave os olhos expostos abundantemente com água ou solução salina 0,9%
                             à temperatura ambiente por cerca de 20 a 30 minutos. Assegure que não
                             fiquem partículas na conjuntiva. Evitar que a água da lavagem contamine o
                             outro olho. Pode-se utilizar colírio anestésico no início da descontaminação
                             ocular. Realizar avaliação oftalmológica de urgência.
                             Exposição dérmica
                             Remover as roupas contaminadas e lave a área exposta, não negligenciando
                             unhas e dobras cutâneas, com água abundante e sabão por cerca de 20 a
                             30 minutos para remover resíduos de agrotóxicos da pele e cabelo. Muitos
                             agrotóxicos são corrosivos e irritantes e causam processo inflamatório local
                             que pode se intensificar com a exposição ao sol. Podem ocorrer
                             queimaduras químicas. Tratamento dos sintomas de acordo com as
                             manifestações clinicas.
                             Exposição inalatória
                             Remover o paciente para um local arejado e fornecer adequada ventilação
                             e oxigenação. Monitorar atentamente a ocorrência de insuficiência
                             respiratória. Se necessário, administrar oxigênio e ventilação mecânica.
                             Antídoto: Não há antídoto específico conhecido para a substância.

                             Cuidados para os prestadores de primeiros socorros:
                             EVITAR aplicar respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o
                             produto; utilizar um equipamento intermediário de reanimação manual
                             (Ambu) para realizar o procedimento. A pessoa que presta atendimento ao
                             intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas de
                             descontaminação, deverá estar protegida por luvas e avental impermeáveis,
                             de forma a não se contaminar com o agente tóxico.
Contraindicações             A indução do vômito é contraindicada em razão do risco potencial de
                             aspiração e pneumonite química, porém, se ocorrer vômito espontâneo,
                             manter a cabeça abaixo do nível dos quadris ou em posição lateral, se o
                             indivíduo estiver deitado, para evitar aspiração do conteúdo gástrico.

Efeitos das                  Não relatados em humanos.
interações químicas
ATENÇÃO                             Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre
                                 diagnóstico etratamento, ligue para o Disque Intoxicação: 0800-722-
                                                                  6001
                                 Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
                                                       (RENACIAT/ANVISA/MS)




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                Fone (11) 4197-0265 www.gowan.com.br E-mail: gowanbrasil@gowanco.com
                                    As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as
                                             Doenças eAgravos de Notificação Compulsória.
                                  Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação
                                     (SINAN/MS). Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância
                                                           Sanitária (Notivisa).
                                  TELEFONE 24 HORAS PARA EMERGÊNCIAS: CHEMTREC - 0800
                                                               892 0479.
                                    Endereço Eletrônico da Empresa: https://www.gowan.com.br
                                     Correio Eletrônico da Empresa: gowanbrasil@gowanco.com

MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Vide item Toxicocinética e Vide item Toxicodinâmica.

EFEITOS AGUDOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:

DL50 oral em ratos: > 5000 mg/kg p.c.
DL50 dérmica em ratos: > 2000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória em ratos: > 9,88 mg/L (4 horas)
Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: Produto não irritante para a pele de coelhos.
Corrosão/Irritação ocular em coelhos: Produto extremamente irritante para os olhos de coelhos, com regressão
das reações oculares em 21 dias. Sensibilização cutânea em cobaias: O produto não é sensibilizante.
Mutagenicidade: O produto não é mutagênico.

EFEITOS CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:

Protioconazol: Estudos com animais de laboratório (ratos e camundongos) demonstraram que a
administração do ingrediente ativo via oral por gavagem nas doses de até 500 mg/kg/dia por 106 semanas
(ratos) e 750 mg/kg/dia por 53 semanas (camundongos) não indicaram qualquer potencial oncogênico. Fígado
e rins foram os órgãos-alvo. Ratos machos tratados a 50 mg/kg/dia apresentaram aumento do volume de urina
excretado, aumento da concentração plasmática de cálcio, aumento na incidência de mudanças na superfície
renal e aumento na contagem de plaquetas. Na histopatologia observou-se hipertrofia hepatocelular
centrolobular e mudanças plasmáticas. As fêmeas apresentaram aumento nas concentrações séricas de
fosfatase alcalina em todos os momentos mensurados. Estudos com animais de laboratório (ratos e
camundongos) não indicaram qualquer potencial oncogênico. Fígado e rins foram os órgãos-alvo. Na
necropsia de ratos tratados por 24 meses com doses de 8 mg/kg/dia foi observada vacuolização hepatocelular.
Em estudos de teratogenicidade em ratos demonstraram o aumento da incidência de aparecimento de 13as
costelas na ausência de toxicidade materna.

Fluindapyr: Em estudos crônicos e de carcinogenicidade em camundongos, demonstraram aumento relativo
do peso do fígado, achados microscópicos não neoplásicos consistentes em: aumento da incidência de focos
de alteração hepatocelular nos machos na dose de 3000 ppm e hipertrofia hepatocelular nos machos dos
grupos de 100, 500 e 3000 ppm e em fêmeas na dose de 3000 ppm. Macrófagos pigmentados no fígado foram
observados em machos do grupo de 3000 ppm. Nenhum sinal de carcinogenicidade foi observado. A dose
máxima tolerada foi alcançada com base na alta incidência de macrófagos pigmentados relacionada à
substância teste que muitas vezes são associados à degeneração e aumento significativo dos pesos do fígado.
Portanto, o nível de dose sem observação de efeito adverso (NOAEL) para toxicidade sistêmica nos machos
foi de 500 ppm (67 mg/kg/dia) e nas fêmeas foi de 3000 ppm (538 mg/kg/dia).

Em estudos crônicos e de carcinogenicidade em ratos via oral, não houve aumento da incidência de neoplasia
e não houve indução de tumores raros. Foram observados redução do peso corporal e do ganho de peso
corporal relacionados à substância teste em machos dos grupos 1600 e 4800 ppm e fêmeas do grupo 1600
ppm, maior pH da urina nas fêmeas do grupo de 1600 ppm e maiores pesos de fígado nos machos do grupo
4800 ppm e fêmeas do grupo 1600 ppm, quando comparados ao grupo controle. Achados não neoplásicos



                                             Gowan Produtos Agrícolas Ltda.
         Avenida Mackenzie, 1835, salas 51, 52, 53, 54, 61 e 62, Vila Brandina, CEP: 13092-523, Campinas/SP
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atribuídos à substância de teste incluíram hipertrofia hepatocelular centrolobular nos machos dos grupos 400,
1600 e 4800 ppm e fêmeas do grupo 1600 ppm; cariomegalia nas fêmeas dos grupos 100, 400 e 1600 ppm;
incidência superior e/ou gravidade da hiperplasia endometrial uterina nas fêmeas dos grupos 400 e 1600 ppm
e aumento da incidência de dilatação luminal uterina nas fêmeas do grupo 1600 ppm. No entanto, esses
achados não neoplásicos não evoluíram para a neoplasia nos tecidos. Assim sendo, fluindapyr não foi
considerado carcinogênico para o rato. Com base nas diferenças observadas no ganho de peso corporal no
grupo de doses elevadas de machos e fêmeas, pode-se concluir que a dose máxima tolerada foi alcançada
para ambos sexos. Como o peso corporal médio nos machos do grupo 4800 ppm e em fêmeas do grupo1600
ppm foi 15% menor quando comparado ao grupo controle, essa diferença foi considerada adversa. Portanto,
o nível dose sem efeito adverso observado (NOAEL) foi considerado 1600 ppm (67 mg/kg/dia) para os machos
e 400 ppm (21 mg/kg/dia) para as fêmeas.



     INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS
                                       (IBAMA)

                           DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:


1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE

     •     Este produto é:
         Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
 x       MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II)
         Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
         Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)

     •    Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
     •    Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (peixes).
     •    Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
          (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público
          e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos
          de animais e vegetação suscetível a danos.
     •    Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes às atividades
          aeroagrícolas.
     •    Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
     •    Não utilize equipamento com vazamentos.
     •    Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
     •    Aplique somente as doses recomendadas.
     •    Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água.
          Evite a contaminação da água.
     •    A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da
          água e do ar, prejudicando a fauna, a ora e a saúde das pessoas.

2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:

     •    Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
     •    O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações
          ou outros materiais.



                                                Gowan Produtos Agrícolas Ltda.
            Avenida Mackenzie, 1835, salas 51, 52, 53, 54, 61 e 62, Vila Brandina, CEP: 13092-523, Campinas/SP
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    •   A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
    •   O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
    •   Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
    •   Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
    •   Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou
        para o recolhimento de produtos vazados.
    •   Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação
        Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
    •   Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:

    •   Isole e sinalize a área contaminada.
    •   Contate as autoridades locais competentes e a empresa GOWAN PRODUTOS
        AGRÍCOLAS LTDA.
    •   Telefone de emergência 24 horas: CHEMTREC - 0800 892 0479 / Telefone horário
        comercial: (11) 4197-0265 / 0800-7732022
    •   Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de
        borracha, óculos protetor e máscara com filtros).
    •   Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros,
        drenos ou corpos d’água. Siga as instruções a seguir:

Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio de uma pá
e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve ser mais
utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e
destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e
coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado.
Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão
ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas
dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade
do produto envolvido.

    •   Em caso de incêndio, use extintores de ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, CO2, ou PÓ
        QUÍMICO, ficando a favor do vento para evitar intoxicação.

4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM:

Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs – Equipamentos
de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.

Tríplice lavagem (lavagem manual):

Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:




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   •   Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na
       posição vertical durante 30 segundos;
   •   Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
   •   Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
   •   Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
   •   Faça essa operação três vezes;
   •   Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Lavagem sob pressão:

Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os seguintes
procedimentos:

   •   Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
   •   Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
   •   Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
   •   A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
   •   Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes
procedimentos:

   •   Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre
       a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
   •   Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob
       pressão, direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30
       segundos; •
   •   Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
   •   Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
  • Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser
     armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens
     não lavadas.
  • O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
     local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde
     guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA

   •   No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
       tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
       fiscal, emitida no ato da compra.
   •   Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
       de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo
       de validade.
   •   O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
       de um ano após a devolução da embalagem vazia.




                                            Gowan Produtos Agrícolas Ltda.
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                 Fone (11) 4197-0265 www.gowan.com.br E-mail: gowanbrasil@gowanco.com
TRANSPORTE

  •   As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
      rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM FLEXÍVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA

  •   O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
      local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são
      guardadas as embalagens cheias.
  •   Use luvas no manuseio desta embalagem.
  •   Esta embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico
      transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre,
      que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA

  •   No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
      tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
      fiscal, emitida no ato da compra.
  •   Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
      de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo
      de validade.
  •   O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
      de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE

  •   Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
  •   As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
      rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens
      Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos
      Canais de Distribuição.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA

  •   O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
      local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são
      guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA

  •   É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido
      o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.



                                           Gowan Produtos Agrícolas Ltda.
       Avenida Mackenzie, 1835, salas 51, 52, 53, 54, 61 e 62, Vila Brandina, CEP: 13092-523, Campinas/SP
                Fone (11) 4197-0265 www.gowan.com.br E-mail: gowanbrasil@gowanco.com
TRANSPORTE
   • As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
     rações, animais e pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS

   •   A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser
       realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
       competentes.
   •   É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA
       OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
   •   EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
       EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
   •   A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
       contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a ora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO

   •   Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante
       pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
   •   A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
       equipados com câmaras de lavagem de gases euentes e aprovados por órgão ambiental
       competente.

5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:

   •   O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica,
       bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais,
       rações, medicamentos e outros materiais.

6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL
OU MUNICIPAL:

   •   De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.




                                            Gowan Produtos Agrícolas Ltda.
        Avenida Mackenzie, 1835, salas 51, 52, 53, 54, 61 e 62, Vila Brandina, CEP: 13092-523, Campinas/SP
                 Fone (11) 4197-0265 www.gowan.com.br E-mail: gowanbrasil@gowanco.com
                                

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