Fipronil 800 WG Yonon
Yonon Brasil Defensivos Agricolas Ltda
Cupinicida/Formicida/Inseticida
fipronil (pirazol) (800 g/kg)
Informações
Número de Registro
26322
Marca Comercial
Fipronil 800 WG Yonon
Formulação
WG - Grânulos Dispersíveis em Água
Ingrediente Ativo
fipronil (pirazol) (800 g/kg)
Titular de Registro
Yonon Brasil Defensivos Agricolas Ltda
Classe
Cupinicida/Formicida/Inseticida
Modo de Ação
Contato/Ingestão
Classe Toxicológica
Categoria 3 Produto Moderadamente Tóxico
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Alabama argillacea
Curuquerê; Curuquerê-do-algodoeiro
Algodão
Anthonomus grandis
Bicudo
Algodão
Frankliniella schultzei
Tripes
Batata
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Cana-de-açúcar
Atta capiguara
Saúva parda
Cana-de-açúcar
Cornitermes cumulans
Cupim
Cana-de-açúcar
Diatraea saccharalis
Broca-da-cana; Broca-do-colmo
Cana-de-açúcar
Heterotermes tenuis
Cupins
Cana-de-açúcar
Migdolus fryanus
Broca-da-cana; Migdolus
Cana-de-açúcar
Neocapritermes opacus
Cupim
Cana-de-açúcar
Procornitermes triacifer
Cupim; Cupim-de-monte; Cupim-de-montículo
Eucalipto
Acromyrmex crassispinus
Formiga Quenquém; Formiga Quenquém-de-cisco
Eucalipto
Atta sexdens sexdens
formiga sedex
Eucalipto
Cornitermes bequaerti
Cupim-de-chifre
Eucalipto
Syntermes molestus
Cupim; Cupim-de-montículo
Milho
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Milho
Diloboderus abderus
Bicho-bolo; Pão-de-galinha
Soja
Sternechus subsignatus
Gorgulho-da-soja; Tamanduá-da-soja
Conteúdo da Bula
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FIPRONIL 800 WG YONON
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob nº 26322
COMPOSIÇÃO:
RS)-5-amino-1-(2,6-dichloro-α,α,α-trifluoro-p-tolyl)-4-trifluoromethylsulfinylpyrazole-3-carbonitrile
(FIPRONIL)....................................................................................................................................................800 g/kg (80,0% m/m)
Outros Ingredientes................................................................................................................................200 g/kg (20,0 % m/m)
GRUPO 2B INSETICIDA
CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Inseticida, cupinicida e formicida de ação de contato e ingestão.
GRUPO QUÍMICO: Pirazol
TIPO DE FORMULAÇÃO: Grânulos dispersíveis em água (WG).
TITULAR DO REGISTRO (*):
Yonon Brasil Defensivos Agrícolas Ltda. - Rua Capitão Antônio Rosa, nº 409, 1º Andar, Posição 02 –
Pinheiros – São Paulo/SP - CEP: 01443-010 – Tel.: (11) 3032-2090 – CNPJ: 47.172.452/0001-14 - Registro
CDA/SP nº 4382.
(*) IMPORTADOR (PRODUTO FORMULADO)
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
FIPRONIL TÉCNICO YNG - Registro MAPA nº 26416
Zhejiang Funong Biotech Co. Ltd. – Lantian Yongqiang, 325024, Wenzhou – China.
FIPRONIL TÉCNICO YN – Registro MAPA nº 5812
Lianyungang Avilive Chemical Co., Ltd. – Dui Gou Gang Town (Chemical Industry Zone), Guan Nan
County, Lian Yun Gang City, Jiangsu Province, China. Yongnong Biosciences Co. Ltd. – Nº 3, Weiqi Rd
(East), Hangzhou Gulf Economy and Technology Development Zone, 312369, Shangyu, Zhejiang, China.
Zhejiang Funong Biotech Co., Ltd. – Lantian, Yongqiang, Wenzhou, Zhejiang Province, China.
FORMULADORES:
Indústrias Químicas Lorena Ltda. – Rua 01, Esquina c/ Rua 6, S/N, Loteamento Industrial Nova Roseira –
Roseira/SP – CEP: 12580-000 – CNPJ: 48.284.749/0001-34 – Registro CDA/SP nº 266. Micro Service
Indústria Química Ltda. – Rua Minas Gerais, 310 – Diadema/SP – CEP: 09941-760 – CNPJ:
43.352.558/0001-49 – Registro CDA/SP nº 79. Ningbo Sunjoy Agroscience Co., Ltd. – BeiHai Road, n.
1165, Ningbo Chemical lndustry zone, Xiepu Town, Zhenhai District, Ningbo, Zhejiang Province, 315040,
China. Yongnong Biosciences Co. Ltd. – Nº 3, Weiqi Rd (East), Hangzhou Gulf Economy and Technology
Development Zone, 312369, Shangyu, Zhejiang, China. Zhejiang Funong Biotech Co., Ltd. – Lantian
Yongqiang, Wenzhou City, Zhejiang Province, China.
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MANIPULADORES:
Ouro Fino Química S.A. – Avenida Filomena Cartafina, nº 22.335, quadra 14, lote 5 – Uberaba/MG – CEP:
38044-750 – CNPJ: 09.100.671/0001-07 – Registro IMA/MG nº 8764. Prentiss Química Ltda. – Rodovia PR
423, Km 24,5 - CEP: 83603-000 – Campo Largo/PR – CNPJ: 00.729.422/0001-00 – Registro ADAPAR/PR nº
2669.
IMPORTADOR:
Environmental Science Do Brasil Ltda. - Av. Constante Pavan, nº 4327- Edif. Agro II, Sala Bayer ES
Discovery –Betel – Paulínia/SP – CEP: 13148-198 - Registro CDA/SP nº 4375. BRA Defensivos Agrícolas
Ltda. - Rua São José, 550 – Piracicaba/SP - CEP: 13400-330 - CNPJ: 07.057.944/0001-44 - Registro CDA/SP
nº 879.
N° do Lote ou partida:
Data de Fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de Vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E
CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
Indústria Brasileira
(Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art. 4º do Decreto
nº 7212, de 15 de junho de 2010).
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA:
CATEGORIA 3 – PRODUTO MODERADAMENTE TÓXICO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL:
CLASSE II – PRODUTO MUITO PRERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
Cor da faixa: Amarelo PMS Yellow C
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INDICAÇÃO DE USO:
FIPRONIL 800 WG YONON é um inseticida, formicida e cupinicida, de ação de contato e ingestão, do
grupo químico pirazol, que contém ingrediente ativo Fipronil, 800 g/kg na formulação granulado
dispersível (WG), indicado para o controle de pragas na cultura da batata, cana-de-açúcar e milho e por
imersão de mudas de eucalipto.
FIPRONIL 800 WG YON também pode ser utilizado para o controle localizado de cupins, independente
da cultura de ocorrência, desde que seja aplicado com jato dirigido para o solo.
Pragas
Dose p.c. Volume de Nº máximo de
Cultura Nome comum
(g/ha) calda Aplicações
(Nome científico)
Larva-alfinete (*) 150 (sulco de plantio)
Batata 150 - 300 L/ha 2
(Diabrotica speciosa) + 200 (amontoa)
Época e intervalo de aplicação: Para controle da Larva-alfinete realizar a aplicação em jato dirigido no
sulco de plantio da cultura, antes da cobertura dos tubérculos somente, na dose de 150 g p.c./ha com
equipamento adaptado e bico de jato plano (leque) a uma vazão de 150 a 300 litros de calda por hectare.
Fazer uma complementação na dose de 200 g. p.c./ha no momento da “amontoa” (15 a 25 dias após a
semeadura), dirigido para a base das plantas, local onde haverá a formação dos tubérculos cobrindo o
produto imediatamente com terras após a aplicação, formando assim uma barreira química impedindo o
acesso da praga até os tubérculos. O preparo adequado do solo antes do plantio é fundamental para o
sucesso no controle da Diabrotica, a formação de torrões e rachaduras devido a irregularidade de
umidade podem facilitar a entrada da praga. O monitoramento das pragas, cuidados com a tecnologia de
aplicação, momento correto na aplicação, são essenciais no sucesso de controle. Se o plantio da batata for
realizado no período de novembro a fevereiro e ou sequencial aos cultivos de soja, feijão, milho ou trigo
deve-se realizar um bom manejo movimentando (revolver) o solo para expor indivíduos remanescentes
(larvas em diferentes instares), pois esses cultivos são hospedeiros de Diabrotica speciosa (brasileirinho ou
patriota). Recomenda-se realizar esta operação pelo menos 15 dias antes do plantio, favorecendo a
exposição de larvas da praga a predadores, morte por inanição, e consequentemente uma redução da
pressão por Diabrotica speciosa contribuindo para um controle mais efetivo do inseticida FIPRONIL 800
WG YONON. Na pós emergência das plântulas de bata visando o controle de adultos é necessário o
emprego de inseticidas de forma a complementar o manejo, reduzindo a oviposição por Diabrotica
speciosa, remetendo a uma menor incidência da praga. Em cultivos de batata conduzidos principalmente
ao lado desses cultivos (soja, milho, feijão, trigo), onde normalmente os agricultores descuidem do
controle de Diabretica no final do ciclo, é importante aumentar ainda mais a atenção, pois a praga migra
desses cultivos para a batata e precisamos atentos ao monitoramento, intensificando as aplicações de
inseticidas no cultivo realizando-as com maior frequência.
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Pragas
Dose p.c. Volume de Nº máximo de
Cultura Nome comum
(g/ha) calda Aplicações
(Nome científico)
500 (Sulco de plantio)
Migdolus (*) ou
300 L/ha 2
(Migdolus fryanus) 400 (arado) +
250 (Sulco de plantio)
Cana-de-
Açúcar Broca-da-cana (*)
500 300 L/ha
(Plantios (Diatraea saccharalis)
Novos)
Cupins (*)
(Heterotermes tenuis)
(Cornitermes cumulans) 200 - 250 300 L/ha
(Neocapritermes opacus)
(Procornitermes triacifer)
Cana-de- Cupins (**)
1
Açúcar (Heterotermes tenuis)
(Soqueira) (Cornitermes cumulans) 250 300 L/ha
(Neocapritermes opacus)
(Procornitermes triacifer)
Cana-de- 1 – 2 g p.c./L de
Açúcar calda
Saúva-parda (***)
(Plantios (50mL de 50mL/olheiro
(Atta capiguara)
novos e calda/olheiro)
soqueira)
Época e intervalo de aplicação: Plantios novos: Migdolus: Em áreas de baixa incidência da praga, utilizar
a dose de 500 g p.c./ha em uma única aplicação com auxílio de pulverizadores tratorizados adaptados
com bico de jato plano (leque) a uma vazão de 200 a 300 litros de calda por hectare no sulco de plantio no
momento da semeadura da cultura, sempre cobrindo o local imediatamente com terra.
Áreas de alta infestação utilizar o parcelamento de doses, sendo: 400 g p.c./ha pulverizado na base do
arado de aiveca, formando uma barreira química no subsolo contra o ataque da praga,
complementado com a dose de 250 g p.c./ha, aplicado no sulco de plantio no momento darealização da
semeadura da cultura, cobrindo imediatamente com terra. Cupins e Broca-da-cana: Realizar as aplicações
preventivamente no sulco de plantio, sobre as “mudas”, no momento da semeadura da cultura com
auxílio de pulverizadores adaptados com bicos de jato plano (leque) imediatamente antes da cobertura.
Utilizar as doses mais baixas 200 g p.c./ha para controle de cupins em área onde se tenha histórico de
infestações baixas da praga. A dose maior, 250 g p.c./ha deverá ser utilizada em casos em que se tenha
níveis de infestações médios a altos. Soqueira: Para controle de cupins, realizar a aplicação com
pulverizadores adaptados para tal função com uma vazão de 300 litros de calda por hectare, abrindo um
sulco lateral de cada lado da soqueira, procurando sempre colocar o produto abaixo do nível do solo e na
região de maior ocorrência de raízes da cultura. Aplique somente após ser constatado a presença da
praga na área, e acima do nível de dano econômico. Plantio novo ou soqueira: Deve ser feita uma vez
de forma dirigida, aplicando-se 50mL de calda/olheiro e proximidades da trilha de caminhamento.
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Pragas Dose**** Nº máximo
Volume de
Cultura Nome comum de
g p.c./ha g p.c./100L calda
(Nome científico) Aplicações
Cupins 500 100 L para
(Cornitermis bequaerti) - (imersão de 10.000
(Syntermes molestus) mudas) mudas
1
Cupins 125
(Cornitermis bequaerti) (jato dirigido - 20 mL/planta
(Syntermes molestus) solo)
Eucalipto Formiga quenquém 50 mL/Máximo de 2
- 50 – 100
(Acromyrmex crassispinus) olheiro aplicações
por ano e 4
aplicações
Saúva-limão
- 50 – 150 200 L/ha durante todo
(Atta sexdens)
o ciclo do
cultivo.
Época e intervalo de aplicação: A aplicação, sempre dirigida ao solo, pode ser realizada nas etapas de pré-
plantio, pós-plantio das mudas e em florestas adultas, respeitando o limite máximo de 2 aplicações por ano
e 4 aplicações durante todo o ciclo das culturas. Em todas as fases da floresta (implantação, condução e/ou
manutenção) a aplicação do produto não pode ser realizada durante o período de florescimento das
culturas. Somente realizar a aplicação após a dessecação da área, em solo limpo, sem a presença de plantas
daninhas.
CONTROLE DE CUPINS (Cornitermis bequaerti e Syntermes molestus):
A prevenção do ataque em mudas recém-plantadas pode ser realizada pela imersão do substrato das mudas
antes do plantio, enquanto o controle em mudas já plantas pode ser realizado via jato dirigido na superfície
do solo e especificamente na cova onde a muda está plantada. Imersão de mudas: Proceder a imersão das
bandejas com as mudas durante um período de 30 segundos. Em seguida retirá-las e deixar escorrer o
excesso de calda por um período de 2 minutos. Aguardar secagem das bandejas antes de efetuar o plantio
das mudas. Cada 100 L de calda é suficiente para tratar 10.000 mudas. A aplicação por imersão de mudas
deve ser em uma única aplicação, antes do transplante. Jato dirigido solo: Após o plantio, aplicar o produto
via rega na cova onde a muda está plantada. Aplicar com equipamento manual ou tratorizado, desde que a
operação seja a de rega e nas covas (solo) de plantio.
CONTROLE DE FORMIGA QUENQUÉM (Acromyrmex crassispinus):
Aplicação dirigida aos “olheiros”: Aplicar com equipamento costal manual, motorizado ou tratorizado,
distribuindo 50 mL da calda por “olheiro” ativo do formigue iro, dirigindo o jato no seu centro e parte no
caminho por onde circulam as formigas (0,5 metro). Deve-se atingir as formigas presentes e também o solo
por onde as mesmas caminham.
CONTROLE DE FORMIGA SAÚVA-LIMÃO (Atta sexdens):
Aplicação com barra dirigida ao solo: Aplicar o produto após monitoramento da área e identificação das
formigas em nível de dano econômico, regulando o equipamento para que o jato atinja diretamente o solo,
utilizando bico de jato plano (leque) com as pontas a uma distância de 50 cm do solo e vazão de 200 litros de
calda por hectare. Utilizar as doses mais baixas para controle de formigas em área de baixa infestação e as
doses mais altas em áreas de alta infestação.
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Pragas
Dose p.c. Volume de
Cultura Nome comum Nº máximo de Aplicações
(g/ha) calda
(Nome científico)
Larva-alfinete (*)
(Diabrotica speciosa) 250 - 300
Milho 100 1
Pão-de-galinha L/ha
(Diloboderus abderus)
Época e intervalo de aplicação: Larva-alfinete: No controle da larva-alfinete, proceder à aplicação
preventivamente em jato dirigido no sulco de plantio no momento da realização da semeadura, com
equipamento adaptado e bico de jato plano (leque) a uma vazão de 250 a 300 litros de calda por hectare,
cobrindo o produto que foi pulverizado imediatamente com terra. Pão-de-galinha: Para o controle do Pão-
de-galinha o produto poderá ser aplicado no sulco de plantio no momento da semeadura com o auxílio de
pulverizadores específicos de tal forma que haja uma distribuição homogênea do produto, devendo cobrir
o local com terra.
p.c = produto comercial
* Aplicação de produto no sulco de plantio no momento da semeadura, utilizando doses maiores para maior período de
controle.
** Aplicação do produto abaixo da superfície do solo na região de maior ocorrência do sistema radicular das plantas.
*** Aplicação do produto no olheiro e trilha de caminhamento próximo ao “olheiro”.
**** Para a cultura do Eucalipto, utilizar as maiores doses em áreas de alta incidência da praga e/ou para se conseguir
um maior período de controle.
Alvo biológico Dose
Nº máximo de
Nome comum Volume de calda
g p.c./100 L Aplicações
(Nome científico)
Cupim de montículo
10
(Cornitermes cumulans) 100 - 300
1
Cupim-chato mL/colônia
100
(Cornitermes snyderi)
Época e intervalo de aplicação: Para o controle de cupins de montículo, cortar transversalmente a base do
cupinzeiro, próximo ao solo, utilizando equipamento manual adequado ou tratorizado com lâmina. Destruir
a parte do montículo recém-cortado e realizar a aplicação na dose e volume recomendado. Utilizar
equipamento costal manual, motorizado ou tratorizado em toda a área exposta do ninho, tanto na parte
subterrânea quanto na parte aérea, sem a presença de plantas em fase de florescimento. Utilizar bico de
jato plano ou cônico a uma vazão de 100 a 300 mL de calda por cupinzeiro. O volume de calda mais baixo,
deve ser utilizado para o controle de colônias mais jovens e o volume de calda mais alto, deve ser utilizado
para controle de colônias maiores.
É importante identificar a espécie de cupim que ocorre na área para a correta dosagem e aplicação, visto
que há diferença de suscetibilidade entre as espécies para esta modalidade de aplicação.
p.c = produto comercial
MODO DE APLICAÇÃO:
Para o sulco de plantio o produto poderá ser aplicado com equipamentos tratorizados adaptados com
bico de jato leque (plano) ou cônico, dependendo do alvo a ser atingido, e a uma vazão de 100 a 300
litros de calda por hectare, procurando sempre colocar o produto no local de ocorrência da praga a ser
controlada, devendo o mesmo ser coberto imediatamente com terra.
Os bicos regulados à pressão 20 a 80 lb/pol², deverão proporcionar gotas de 110 a 250 micras de
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diâmetro com densidade mínima de 40 gotas/cm².
Para saúva-parda deve ser realizado pulverização da calda do Fipronil 800 WG Yonon de forma dirigida,
com um consumo de 50L de calda/olheiro, usando um pulverizador costal, procurando-se atingir o centro
do “olheiro” e parte do caminho por onde caminham as formigas (0,5 metros), procurando atingir os
indivíduos ali presentes e também o solo por onde as mesmas estão circulando.
Preparação da calda: O responsável pela preparação da calda deve usar Equipamento de Proteção
Individual (EPI) indicado para esse fim. Colocar água limpa no tanque do pulverizador (pelo menos 3/4 de
sua capacidade) ou de tal forma que atinja a altura do agitador (ou retorno) e, com a agitação acionada,
adicionar a quantidade recomendada do produto. Também manter a calda sob agitação constante
durante a pulverização. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
Seleção de pontas de aplicação: A seleção correta da ponta de aplicação é um dos parâmetros mais
importantes para redução da deriva. Pontas que produzem gotas de diâmetro mediano volumétrico
(DMV) maior, apresentam menor risco de deriva de produto para áreas não-alvo. Dentro deste critério,
utilize pontas com indução de ar, com indução de ar defletora ou com indução de ar e pré-orifício, que
forneçam gotas de categoria extremamente grossa a ultra grossa, conforme norma ASABE S572.1. Em
caso de dúvida quanto a pressão de trabalho correta e o tamanho das gotas consulte a recomendação do
fabricante da ponta (bico).
Condições climáticas: Devido à modalidade de uso as condições climáticas não são fatores limitantes
para aplicação do produto, exceto casos extremos como chuvas, vento muito forte, altas temperaturas e
outros fatores que possam impedir a aplicação do produto.
No caso de pulverização com barras para o controle de saúvas, as condições climáticas devem seguir as
recomendações abaixo:
Velocidade do vento: A velocidade do vento adequada para aplicação deve estar entre 03 e 10 km/h
dependendo da configuração do sistema de aplicação. Ventos e rajadas acima destas velocidades
favorecem a deriva e contaminação das áreas adjacentes.
Temperatura e umidade: As condições meteorológicas recomendadas para aplicação são: temperatura
inferior a 30oC e umidade relativa do ar maior que 55%. Evite aplicar em condições desfavoráveis. A baixa
umidade relativa do ar e altas temperaturas aumentam o risco de evaporação da calda de pulverização.
Consulte um engenheiro agrônomo em caso de dúvidas.
As condições de aplicação poderão ser alteradas a critério do Engenheiro Agrônomo da região. O
potencial de deriva é determinado pela interação de fatores relativos ao equipamento de
pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Adotar práticas que
reduzam a deriva é responsabilidade do aplicador.
LIMPEZA DE TANQUE E SISTEMA DE PULVERIZAÇÃO:
Logo após a pulverização, esgote o tanque imediatamente e limpe completamente o equipamento de
aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem, conforme procedimento
abaixo:
- Esgote ao máximo a calda presente no tanque;
- 1ª. Lavagem: Coloque água limpa no tanque até no mínimo 50% de sua capacidade, enxaguando as
paredes internas do tanque durante o enchimento. Acione o sistema de agitação e recirculação para
manter circulando a água em todo o sistema (tanque, barra, pontas e filtros) e mantenha ligado por, no
mínimo, 15 minutos. Com o equipamento ainda ligado, esgote ao máximo o conteúdo do tanque pelas
pontas de pulverização.
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- 2ª. Lavagem: Remova as capas, pontas de pulverização e telas/cestos de filtros, e coloque-as em
recipiente contendo água limpa e solução comercial de limpeza de tanque. Coloque água limpa no
tanque até no mínimo 50% de sua capacidade, enxaguando as paredes internas do tanque durante o
enchimento. Adicione solução comercial de limpeza de tanque, conforme recomendação do
fabricante. Acione o sistema de agitação e recirculação para manter circulando a água em todo o
sistema (tanque, barra, pontas e filtros) e mantenha ligado por, no mínimo, 15 minutos. Com o
equipamento ainda ligado, esgote ao máximo o conteúdo do tanque pelas barras de pulverização.
Reinstale as telas/cestos dos filtros, capas e pontas de pulverização, limpas na barra de pulverização.
Não utilize como produto de limpeza, produtos à base de hipoclorito de sódio, conhecidos como água
sanitária ou cloro.
- 3ª. Lavagem: Coloque água limpa no tanque até no mínimo 50% de sua capacidade, enxaguando as
paredes internas do tanque durante o enchimento. Acione o sistema de agitação e recirculação para
manter circulando a água em todo o sistema (tanque, barra, pontas e filtros) e mantenha ligado por, no
mínimo, 15 minutos. Com o equipamento ainda ligado, esgote ao máximo o conteúdo do tanque pelas
pontas de pulverização.
Certifique-se de que o tanque do equipamento de pulverização esteja limpo (isento de resíduos)
antes de iniciar uma nova preparação de calda de agroquímicos.
Realize a limpeza externa do pulverizador após tríplice lavagem.
Atenção à limpeza em “zonas mortas” dos equipamentos, como áreas terminais de linha, filtros,
válvulas, mangueiras dobradas, além do tanque de pré-diluição e lavagem de embalagem de
agroquímicos.
Descarte as águas de lavagem em área adequada e de acordo com a legislação local.
INTERVALO DE SEGURANÇA
Culturas Dias
Batata (1)
Cana-de-açúcar (1)
Eucalipto UNA
Milho (1)
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego (Aplicação no solo)
UNA = Uso não alimentar.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Como a finalidade do produto é a aplicação no solo, não há necessidade de observância de intervalo
de reentrada, desde que as pessoas estejam caçadas ao entrarem na área tratada.
LIMITAÇÕES DE USO:
• Utilizar somente nas doses recomendadas.
• Não aplicar o produto em áreas com atividades apícolas ou adjacentes.
• Não aplicar o produto em áreas com cultivos e/ou plantas daninhas em florescimento, visando
evitar a exposição de insetos polinizadores.
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Este produto é TÓXICO para abelhas. A aplicação aérea NÃO É PERMITIDA. A pulverização foliar
não dirigida ao solo ou às plantas, ou seja, aplicações em área total, NAO É PERMITIDA. Não
aplique este produto em época de floração, nem imediatamente antes do florescimento ou
quando for observada visitação de abelhas na cultura. O descumprimento dessas determinações
constitui crime ambiental, sujeito a penalidades cabíveis e sem prejuízo de outras
responsabilidades.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREMUTILIZADOS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SÚDE HUMANA.
INFORMAÇÕES SOBRE EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide “MODO DE APLICAÇÃO”.
INFORMAÇÕES SOBRE A DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DAEMBALAGEM
OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO DEPRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:
GRUPO 2B INSETICIDA
A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um
problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à
resistência.
O inseticida FIPRONIL 800 WG YONON pertence ao grupo 2B (Bloqueadores de canais de cloro
mediados pelo GABA) e o uso repetido deste inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode
aumentar o risco de desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas.
Para manter a eficácia e longevidade do FIPRONIL 800 WG YONON como uma ferramenta útil de
manejo de pragas agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar
ou reverter a evolução da resistência.
Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
• Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto do Grupo 2B. Sempre rotacionar com
produtos de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo.
• Usar FIPRONIL 800 WG YONON ou outro produto do mesmo grupo químico somente em
tratamento de sementes.
• Seguir as recomendações de bula quanto as aplicações permitidas.
Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do FIPRONIL 800 WG YONON ou outros
produtos doGrupo 2B quando for necessário;
• Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a
serem controladas;
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• Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação
de culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado;
• Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto;
• Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados
para o IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura e Pecuária
(www.agricultura.gov.br).
INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS
Incluir outros métodos de controle de doenças (ex: Controle Cultural, Biológico, etc.) dentro do
programa do Manejo Integrado de Pragas (MIP) quando disponíveis e apropriados.
MINISTÉRIO DA SAÚDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.
PRECAUÇÕES GERAIS:
− Produto para uso exclusivamente agrícola
− O manuseio deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
− Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
− Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e
pessoas.
− Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI)
recomendados.
− Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e
válvulas com a boca.
− Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com
vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
− Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas
e áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional
habilitado.
− Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
− Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado,
longe do alcance de crianças e animais.
− Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte
ordem: macacão, botas de borracha, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
− Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com
relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA:
− Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão com tratamento hidrorepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro mecânico classe P2; óculos
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de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
− Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção
Individual (EPI) recomendados.
− Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar dispersão de poeira.
− Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas
coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO:
− Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
− Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
− Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que
estiver sendo aplicado o produto.
− Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia,
respeitando as melhores condições climáticas para cada região.
− Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras
pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto.
− Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão hidro-repelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
botas; luvas; botas de borracha; máscara com filtro mecânico classe P2; óculos de segurança
com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
− Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO:
− Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os
avisos até o final do período de reentrada;
− Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com
o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção
Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação;
− Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a
aplicação;
− Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entra a última aplicação e a colheita);
− Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda
vestidas para evitar contaminação;
− Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais;
− Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas;
− Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupasda
família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis;
− Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de
aplicação;
− Não reutilizar a embalagem vazia;
− No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão com
tratamento hidro-repelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha;
− Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte
ordem: touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara;
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− A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizada por pessoa treinada e
devidamenteprotegida.
− Recomendações adicionais de segurança podem ser adotas pelo técnico responsável pela
aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
- Tóxico se ingerido
PERIGO - Pode ser nocivo em contato com a pele
- Nocivo se inalado
PRIMEIROS SOCORROS: Procure logo um serviço médico de emergência levando a embalagem,
rótulo, bula e/ou receituário agronômico.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a
pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente por pelo menos 15 minutos. Evite que a
água de lavagem entre no outro olho.
Pele: Em caso de contato, tire a roupa contaminada e lave a pele com muita água corrente e sabão
neutro.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deveria proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por
exemplo.
INFORMAÇÕES MÉDICAS – FIPRONIL 800 WG YONON
Grupo químico Pirazol
Classe toxicológica Categoria 3 - Produto Moderadamente Tóxico
Vias de exposição Oral, ocular, inalatória e dérmica.
Em ratos, a absorção após a exposição por via oral foi rápida e extensiva (>
80% em 72 horas). Após absorvido, foi rapidamente metabolizado. O
fipronil e seus metabólitos foram amplamente distribuídos,
predominantemente no tecido adiposo. Foi excretado lentamente,
principalmente através das fezes (até 71% em 7 dias), mas também através
da urina (6-26%) e da bile (7-18%). Um estudo demonstrou que
Toxicocinética
aproximadamente 73% da radioatividade eliminada pela bile pode ser
reabsorvida do trato gastrintestinal. A longa meia-vida no sangue (150-245
h) refletiu a lenta eliminação dos resíduos, principalmente do tecido
adiposo, sugerindo um potencial de bioacumulação do fipronil e seus
metabólitos. Não foram observadas diferenças no perfil toxicocinético entre
machos e fêmeas.
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O fipronil causa bloqueio seletivo e reversível dos canais de cloreto ligados
aos receptores GABA (ácido gama-aminobutírico). Esse bloqueio causa um
desequilíbrio entre os componentes excitatórios e inibitórios do sistema
Toxicodinâmica
nervoso e culmina com sinais clínicos como tremores e convulsões
observados em animais de experimentação. Os mecanismos de toxicidade
em humanos não são conhecidos.
A ingestão de grandes quantidades pode causar efeitos neurológicos,
caracterizados por hiperexcitabilidade, irritabilidade, tremores, letargia e
convulsões.
As informações detalhadas abaixo foram obtidas de estudos agudos com
animais de experimentação tratados com a formulação à base de fipronil,
FIPRONIL 800 WG YONON:
Exposição oral: Em estudo de toxicidade aguda oral em ratos, os animais
foram expostos às concentrações de 50 e 300 mg/kg p.c. Na dose de 50
mg/kg p.c., não foram observados sinais de toxicidade ou mortalidade
entre os animais expostos. Na concentração de 300 mg/kg p.c., dos três
animais testados, dois foram a óbito e entre os sinais clínicos observados
estão a convulsão.
Sintomas e sinais Exposição inalatória: Em estudo de toxicidade inalatória com animais de
clínicos experimentação, foram observados sinais clínicos como piloereção, cifose
e epistaxe. Esses sinais iniciaram nos dias 0 e reverteram nos dias 6 a 10
de observação. Não foram registrados óbitos entre os animais expostos a
substância teste.
Exposição cutânea: Em estudo de toxicidade dérmica com animais de
experimentação, a substância teste não causou mortes ou sinais clínicos
de toxicidade na dose de 2000 mg/kg p.c. Em estudo de irritação cutânea
a substância teste causou eritema em 3/3 animais, reversível em até 48
horas. O produto não foi considerado sensibilizante dérmico em cobaias
pelo método de Buehler.
Exposição ocular: Em estudo de irritação ocular, a substância teste
causou opacidade da córnea em 1/3 animais, vermelhidão na conjuntiva,
quemose e uveíte em 3/3 animais. Todos os sinais de irritação foram
reversíveis em até 72 horas.
Exposição crônica: Vide item “efeitos crônicos”, abaixo.
O diagnóstico e estabelecido pela confirmação da exposição. Ao apresentar
sinais e sintomas indicativos de intoxicação, trate o paciente
Diagnóstico
imediatamente, não condicionando o início do tratamento à confirmação
laboratorial. Não existem exames laboratoriais específicos.
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Antidoto: não existe antídoto específico.
Realizar tratamento sintomático e de suporte de acordo com o quadro
clínico para manutenção das funções vitais. As ocorrências clínicas devem
ser tratadas segundo seu surgimento e gravidade. O profissional de saúde
Tratamento
deve estar protegido, utilizando principalmente luvas. Demais
recomendações devem seguir protocolos de atendimento ao intoxicado do
estabelecimento de saúde e/ou orientações da Rede Nacional de Centros
de Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT).
A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de
Contraindicações pneumonite química, porém se o vômito ocorrer espontaneamente não
deve ser evitado.
Efeitos das
Não são conhecidos.
interações químicas
Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o
diagnóstico e tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-
6001.
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
(RENACIAT/ANVISA/MS).
Atenção As Intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças e
Agravos de Notificação Compulsória.
Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação
(SINAN/MS).
Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
Telefone de Emergência da empresa: 0800 014 11 49
MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO, E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Vide “Toxicocinética” e “Toxicodinâmica”.
Efeitos Agudos:
DL50 oral: > 50 – 300 mg/kg
DL50 dérmica: > 2000 mg/kg
CL50 inalatória: Não determinada nas condições do teste.
Irritação dérmica: Em estudo de toxicidade dérmica com animais de experimentação, a substância
teste não causou mortes ou sinais clínicos de toxicidade na dose de 2000 mg/kg p.c. Em estudo de
irritação cutânea a substância teste causou eritema em 3/3 animais, reversível em até 48 horas.
Irritação ocular: Em estudo de irritação ocular, a substância teste causou opacidade da córnea em
1/3 animais, vermelhidão na conjuntiva, quemose e uveíte em 3/3 animais. Todos os sinais de
irritação foram reversíveis em até 72 horas.
Sensibilização dérmica: O produto não foi considerado sensibilizante dérmico em cobaias pelo
método de Buehler.
Mutagenecidade: Não mutagênico.
Efeitos Crônicos:
Em estudos de toxicidade subcrônica e crônica do fipronil em cães, ratos e camundongos, os
principais sinais clínicos foram de origem no sistema nervoso central, como convulsão, ataxia,
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tremores, hiper e/ou hipoatividade e efeitos neurocomportamentais. Nos roedores, o fígado foi
identificado como órgão alvo da toxicidade, sendo observados o aumento do peso do órgão e da
vacuolização nos hepatócitos. O fipronil não é considerado genotóxico, carcinogênico ou tóxico
para a reprodução, nem apresenta evidências de toxicidade para o desenvolvimento pré-natal com
base nos estudos com animais de experimentação.
INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS - IBAMA
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO
MEIO AMBIENTE
Este produto é:
( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
(X) Muito Perigoso ao meio Ambiente (CLASSE II)
( ) PERIGOSO AO Meio Ambiente (CLASSE III)
( ) Pouco Perigoso ao meio Ambiente (CLASSE IV)
• Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente
• Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos.
Este produto é TÓXICO ÀS ABELHAS. A aplicação aérea NÃO É PERMITIDA. A pulverização
foliar não dirigida ao solo ou às plantas, ou seja, aplicações em área total, NÃO É PERMITIDA.
Não aplique este produto em época de floração, nem imediatamente antes do florescimento
ou quando for observada visitação de abelhas na cultura. O descumprimento dessas
determinações constitui crime ambiental, sujeito a penalidades cabíveis e sem prejuízo de
outras responsabilidades.
Está proibida a aplicação de produtos agrotóxicos à base de fipronil em culturas de inverno
utilizadas no sistema de plantio direto instaladas a menos de 300 (trezentos) metros da divisa
com áreas de cultivo do algodoeiro em fase de florescimento.
• Evite a contaminação ambiental – Preserve a Natureza.
• Não utilize equipamentos com vazamento.
• Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
• Aplique somente as doses recomendadas.
• Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos
d’água. Evite a contaminação da água.
• A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do
solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
• Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
• O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas,
rações ou outros materiais.
• A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
• O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
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• Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
• Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
• Deve haver sempre recipientes disponíveis, para envolver as embalagens rompidas.
• Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da
Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
• Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. INSTRUÇÕES EM CASOS DE ACIDENTES:
• Isole e sinalize a área contaminada.
• Contate as autoridades locais competentes e a empresa YONON BRASIL DEFENSIVOS
AGRICOLAS LTDA.
• Telefone da empresa: (11) 3032-2090
• Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de
borracha, óculos protetor e máscara com filtros).
• Em caso de derrame, siga as instruções abaixo:
Piso pavimentado: recolha o material com o auxílio de uma pá e coloque em recipiente
lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve ser mais utilizado. Neste
caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para a sua devolução e
destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
material e coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa
registrante conforme indicado.
Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal,
contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as
medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do
corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
• Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, CO 2 ou PÓ QUÍMICO,
ficando a favor do vento para evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs –
Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o
seu esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:
• Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a
na posição vertical durante 30 segundos;
• Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
• Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
• Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
• Faça essa operação três vezes;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
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Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os
seguintes procedimentos:
• Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
• Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
• Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
• A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes
procedimentos:
• Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la
invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
• Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob
pressão, direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30
segundos;
• Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das
embalagens não lavadas.
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local
onde guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia,
com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local
indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de
seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o
término do prazo de validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local
onde são guardadas as embalagens cheias.
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Rua Capitão Antônio Rosa, nº 409, 1º Andar, Posição 02 – Pinheiros – São Paulo/SP
CEP 01443-010 – Tel/Fax: (0XX11) 3032-2090
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• Use luvas no manuseio dessa embalagem.
• Esta embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando
existente, separadamente das embalagens lavadas.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia,
com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local
indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de
seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o
término do prazo de validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM FLEXÍVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
• O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local
onde são guardadas as embalagens cheias.
• Use luvas no manuseio desta embalagem.
• Esta embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico
transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com
lacre, que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia,
com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local
indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de
seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o
término do prazo de validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico
transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com
lacre, que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição.
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EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local
onde são guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
• É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi
adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento
comercial.
TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
• A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode
ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos
órgãos competentes.
• É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU
O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
• EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
• A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente
causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das
pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
• Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o
registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
• A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de
operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão
ambiental competente.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
• O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação
específica, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de
pessoas, animais, rações, medicamentos e outros materiais.
6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL
OU DO MUNICÍPIO:
• De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
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Comunicado do IBAMA, Diário Oficial da União Nº 139, Seção 3, Página 112 de 19/07/2012, para
qualquer produto a base de fipronil:
“Este produto é TÓXICO ÀS ABELHAS. A aplicação aérea NÃO É PERMITIDA. A pulverização foliar
não dirigida ao solo ou às plantas, ou seja, aplicações em área total, NÃO É PERMITIDA. Não
aplique este produto em época de floração, nem imediatamente antes do florescimento ou
quando for observada visitação de abelhas na cultura. O descumprimento dessas determinações
constitui crime ambiental, sujeito a penalidades cabíveis e sem prejuízo de outras
responsabilidades.
Está proibida a aplicação de produtos agrotóxicos à base de fipronil em culturas de inverno
utilizadas no sistema de plantio direto instaladas a menos de 300 (trezentos) metros da divisa
com áreas de cultivo do algodoeiro em fase de florescimento.”
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