Fipronil 800 Sino-Agri
Inovatis Agronegocios Importação e Exportação Ltda.
Inseticida
fipronil (pirazol) (800 g/kg)
Informações
Número de Registro
10823
Marca Comercial
Fipronil 800 Sino-Agri
Formulação
WG - Grânulos Dispersíveis em Água
Ingrediente Ativo
fipronil (pirazol) (800 g/kg)
Titular de Registro
Inovatis Agronegocios Importação e Exportação Ltda.
Classe
Inseticida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 4 Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Batata
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Cana-de-açúcar
Atta capiguara
Saúva parda
Cana-de-açúcar
Cornitermes cumulans
Cupim
Cana-de-açúcar
Diatraea saccharalis
Broca-da-cana; Broca-do-colmo
Cana-de-açúcar
Heterotermes tenuis
Cupins
Cana-de-açúcar
Migdolus fryanus
Broca-da-cana; Migdolus
Cana-de-açúcar
Neocapritermes opacus
Cupim
Cana-de-açúcar
Procornitermes triacifer
Cupim; Cupim-de-monte; Cupim-de-montículo
Milho
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Milho
Diloboderus abderus
Bicho-bolo; Pão-de-galinha
Conteúdo da Bula
FIPRONIL 800 SINO-AGRI Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob o nº 10823 COMPOSIÇÃO: (RS)-5-amino-1-(2,6-dichloro-α,α,α-trifluoro-p-tolyl)-4-trifluoromethylsulfinylpyrazole-3-carbonitrile (FIPRONIL)..…..…............................................................................................................800 g/kg (80% m/m) Outros Ingredientes...........................................................................................................200 g/kg (20% m/m) GRUPO 2B INSETICIDA CONTEÚDO: VIDE RÓTULO CLASSE: Inseticida. GRUPO QUÍMICO: Pirazol TIPO DE FORMULAÇÃO: Grânulos dispersíveis em água (WG) TITULAR DO REGISTRO (*): Inovatis Agronegócios Importação e Exportação Ltda. Rua José Paulino, 235 - Sala 803 - Centro 13013-000 - Campinas - SP CNPJ: 37.132.448/0001-79 - Registro CFICS/GDSV/CDA/SP sob nº 4310. (*) Importador do Produto Formulado FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO: Fipronil Técnico Sino-Agri (Registro n° TC3121) Zhejiang Funong Biotech Co., Ltd. Lantian, Yongqiang, Wenzhou, 325024 - China. FORMULADORES: CHD´S Agrochemicals S.A.I.C. La Supercarretera KM 32,5 - Campo Tacurú - Hernandarias, Alto Paraná - Paraguai. Lanlix Cropscience Co., Ltd. No. 79, Hsiang Yang Road, Chang Chih Hsiang, Ping Tung Hsien - Taiwan, 90801. Proquimur S.A. Rota 5 Km 35,300 - Juanicó - Canelones - Uruguai. Shreeji Pesticides Pvt. Ltd. 69/P, Village Manjusar, Taluka-Savli, Dist-Vadodara, Gujarat-39 - Índia. Sino-Agri Leading (Tianjin) Agrochemical Company Limited East of Jinji Rail, South of Nonchang, Wuging District, Tianjin, China, 301700. Tecnomyl SRL Parque Industrial Avay - Villeta - Paraguai. NINGBO SUNJOY AGROSCIENCE CO., LTD. Endereço completo: No.1165, Beihai road, Ningbo chemical industry zone, Zhenhai district, Ningbo city, Zhejiang province, China. MANIPULADORES: Adama Brasil S.A. Rua Pedro Antônio de Souza, n°400 – Parque Rui Barbosa 86031-610 - Londrina - PR CNPJ: 02.290.510/0001-76 – ADAPAR/PR nº 003263. Adama Brasil S.A. Av. Julio de Castilhos, n° 2085 - Bairro Coqueiros 95860-000 - Taquari - RS CNPJ: 02.290.510/0004-19 – SEAPA/RS nº 1047/99. Agricultores Federados Argentinos S.C.L. Mitre 1132 - Parque Industrial Comirsa, Rosario - Argentina. Arysta Lifescience do Brasil Ind. Quím. e Agropecuária Ltda. Rod. Sorocaba - Pilar do Sul, Km 122 - Campo Largo 18160-000 - Salto de Pirapora - SP: CNPJ: 62.182.092/0002-06 - CFICS/GDSV/CDA/SP nº 476. Iharabras S.A. Índústrias Químicas Avenida Liberdade, 1701 – Cajuru do Sul 18001-970 - Sorocaba - SP. CNPJ: 61.142.550/0001-30 - CFICS/GDSV/CDA/SP nº 008. Nortox S.A. Rodovia BR 369, Km 197 86700-970 – Arapongas - PR CNPJ: 75.263.400/0001-99 - ADAPAR/PR Nº 466. Ouro Fino Química Ltda. Av. Filomena Cartafina, n° 22335, quadra 14, lote 5. Distrito Industrial III 38044-750 - Uberaba - MG. CNPJ: 09.100.671/0001-07 – IMA/MG nº:53. PRENTISS Química Ltda. Rodovia PR 423 - Km 24,5 83603-000 - Campo Largo - PR CNPJ: 00.729.422/0001-00 - /ADAPAR/PR nº 002669. Tagma Brasil Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda. Avenida Roberto Simonsen, 1459 - Recanto dos Pássaros. 13.148-030 - Paulínia -SP. CNPJ: 03.855.423/0001-81. CFICS/GDSV/CDA/SP nº 477. UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A. Av. Maeda s/nº - Distrito Industrial 14500-000 – Ituverava - SP CNPJ: 02.974.733/0001-52 - CFICS/GDSV/CDA/SP nº 1049. IMPORTADORES: RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA. Av Cristovão Colombo, 2948 – salas 1001/1003, Floresta, CEP 90560-002, Porto Alegre/RS CNPJ: 10.486.463/0001-69 Cadastro Estadual nº 1928/09 - DISA/DDA/SEAPA/RS. RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA. Rua Industrial, nº 1, Parque Industrial, CEP 85525-000, Mariópolis/PR CNPJ: 10.486.463/0003-20 Cadastro Estadual nº.1000322 ADAPAR/PR. RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA. Rua Fioravante Mancino, 1580, Armazém 1G, Bairro Chácara Monte Alegre, CEP 1176-576 - Sumaré/SP CNPJ: 10.486.463/0004-01 Cadastro Estadual nº. 4402 - CFICS/DDSIV/CDA/SP. RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA Rod. BR 364, Km 20, no 5788 - Sala 1-Anexo Transportes Luft – Zona Rural - CEP:78.098-970 Cuiabá/MT CNPJ: 10.486.463/0005-92 Registro do estabelecimento no estado nº 29164 - INDEA/MT. RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA Av. Maria Elias Lisboa Santos, s/nº Quadra 07 Lote 05 salas 09 – Parque Industrial Aparecida Vice-presidente José de Alencar – CEP:74993-530 - Aparecida de Goiânia/GO CNPJ: 10.486.463/0006-73. Registro do estabelecimento no estado nº 5139/2023 - AGRODEFESA/GO. GREEN PLACE COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO LTDA. Rua Américo Brasiliense, 1923, Conj 1103, Chácara Santo Antonio (Zona Sul), CEP:04.715-005, São Paulo/SP CNPJ nº 26.401.815/0001-76 Cadastros no órgão estadual: nº 1302 – CFICS/DDSIV/CDA/SP. GREEN PLACE COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO LTDA. Rodovia Est PR 090 Km 374,9, Nº 5900, Sala Gplace, Bairro Zona Rural em Ibiporã/ PR CEP: 86200-000. CNPJ sob o n.º 26.401.815/0002-57 Cadastros no órgão estadual: nº 1007782 – ADAPAR/PR. GREEN PLACE COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO LTDA. Rodovia BR 163, KM 116, S/N, Zona Sul - ARMZ 2 SALA 4 CEP: 78.750-899 – Rondonópolis/MT CNPJ sob o n.º 26.401.815/0004-19 Cadastros no órgão estadual: INDEA/MT nº 31307. GREEN PLACE COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO LTDA. Rod. BR 050, s/nº - km 185 - Galpão 34 - Bairro Jardim Santa Clara - CEP: 38038-050 - Uberaba/MG CNPJ: 26.401.815/0007-61 - Cadastros no órgão estadual: IMA/MG nº 19.382. DKBR TRADING S.A. Rodovia SPA 008/457, Km 500 m, s/nº, sala 01, Zona Rural, 19.640-000 - Iepê/ SP. CNPJ: 33.744.380/0003-90. Registro CFICS/GDSV/CDA/SP nº 4303. AMAGGI EXPORTAÇÃO E IMPORTAÇÃO LTDA. Rodovia BR 364, Km 20, s/nº, Zona Rural Cep: 78.098-970 - Cuiabá/ MT. CNPJ: 77.294.254/0050-72. Registro INDEA/MT nº 20435. AMAGGI EXPORTAÇÃO E IMPORTAÇÃO LTDA. Rodovia BR 163, nº 2461, Expansão Urbana Cep: 78.890-000 - Sorriso/ MT. CNPJ: 77.294.254/0077-92. Registro INDEA/MT nº 22956. DEKALPAR BRASIL LTDA. Avenida Madre Leônia Milito, 1500 - Sala 1910 - Andar 19 - Bairro Bela Suíça - Londrina/PR CEP: 86050-270 - CNPJ: 53.476.996/0001-72 - Certificado de Registro: n° 1008459 - ADAPAR/PR. N° do lote ou partida: Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM Data de vencimento: ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE- OS EM SEU PODER. É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA. Indústria Brasileira (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art., 4º do Decreto Nº 7.212, de 15 de junho de 2010) CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE – CLASSE II Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO: CULTURAS, PRAGAS E DOSE: DOSE NÚMERO DOSE VOLUME DE CULTURA PRAGAS CONTROLADAS g.i.a./ha MÁXIMO DE g.p.c./ha CALDA APLICAÇÕES 150 (sulco de Larva-alfinete (*) plantio) 120 + 160 150 - 300 2 BATATA Diabrotica speciosa + L/ha 200 (amontoa) Plantios Novos 500 (sulco de plantio) ou 400 Migdolus (*) (arado) 400 ou 2 Migdolus fryanus + (320 + 200) 300 L/ha 250 (sulco de plantio) Broca-da-cana (*) 1 500 400 300 L/ha Diatraea saccharalis Cupins (*) CANA-DE- Heterotermes tenuis AÇUCAR Cornitermes cumulans 200 - 250 160 - 200 300 L/ha Neocapritermes opacus 1 Procornitermes triacifer Soqueira Cupins (**) Heterotermes tenuis Cornitermes cumulans 250 200 300 L/ha Neocapritermes opacus 1 Procornitermes triacifer Controle de formigas - plantio novo ou soqueira 1 - 2 g p.c/L de 50 Saúva parda (***) calda 0,8 - 1,6 g i.a/L 1 mL/olheiro Atta capiguara (50 mL de calda de calda por olheiro) Larva-alfinete (*) 250 a 300 80 1 Diabrotica speciosa L/ha MILHO 100 Pão-de-galinha 250 a 300 1 Diloboderus abderus 80 L/ha g.p.c./ha = gramas de produto comercial/hectare. g.i.a./ha = gramas de ingrediente ativo/hectare. (*) Aplicação do produto no sulco de plantio no momento da semeadura. (**) Aplicação do produto abaixo da superfície do solo na região de maior ocorrência do sistema radicular das plantas. (***) Aplicação do produto no olheiro e trilha de caminhamento próximo ao “olheiro”. NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: BATATA: Sulco de plantio: Para o controle da Larva-alfinete realizar a aplicação em jato dirigido no sulco de plantio da cultura, antes da cobertura dos tubérculos semente, na dose de 150 g.p.c./ha (120 g.i.a./ha) com equipamento adaptado e bico de jato plano (leque) a uma vazão de 150 a 300 litros de calda por hectare. Fazer uma complementação na dose de 200 g.p.c./ha (160 g.i.a./ha) no momento da “amontoa” (15 a 25 dias após a semeadura), dirigido para a base das plantas, local onde haverá a formação dos tubérculos cobrindo o produto imediatamente com terra após a aplicação, formando assim uma barreira química impedindo o acesso da praga até os tubérculos. CANA-DE-AÇÚCAR (PLANTIOS NOVOS): Sulco de plantio: Cupins e Broca-da-Cana: Realizar as aplicações preventivamente no sulco de plantio, sobre as “mudas”, no momento da semeadura da cultura com auxílio de pulverizadores adaptados com bicos de jato plano (leque) imediatamente antes da cobertura. Utilizar as doses mais baixas 200 g.p.c./ha (160 g.i.a./ha) para controle de cupins em área onde se tenha histórico de infestações baixas da praga. A dose maior, 250 g.p.c./ha (200 g.i.a./ha) deverá ser utilizada em casos onde se tenha níveis de infestações médios a altos. Migdolus: Em áreas de baixa incidência da praga, utilizar a dose de 500 g.p.c./ha (400 g.i.a/ha) em uma única aplicação com auxílio de pulverizadores tratorizados adaptados com bico de jato plano (leque) a uma vazão de 300 litros de calda por hectare no sulco de plantio no momento da semeadura da cultura, cobrindo imediatamente com terra. Áreas de alta infestação utilizar o parcelamento de doses, sendo: 400 g.p.c./ha (320 g.i.a./ha) pulverizado na base do arado de aiveca, formando uma barreira química no subsolo contra o ataque da praga, complementado com a dose de 250 g.p.c./ha (200 g.i.a./ha), aplicado no sulco de plantio no momento da realização da semeadura da cultura, cobrindo imediatamente com terra. CANA-DE-AÇÚCAR (SOQUEIRA): Cupins: Realizar as aplicações com equipamentos pulverizadores adaptados para tal função com uma vazão de 300 litros de calda por hectare, abrindo um sulco lateral de cada lado da soqueira, procurando sempre colocar o produto abaixo do nível do solo e na região de maior ocorrência de raízes da cultura. Aplique somente após ser constatado a presença da praga na área, e acima do nível de dano econômico. CANA-DE-AÇÚCAR / PLANTIO NOVO OU SOQUEIRA: Saúva parda: Deve ser feita uma vez de forma dirigida, aplicando-se 50 mL de calda/olheiro e proximidades da trilha de caminhamento. MILHO: Sulco de plantio: Larva Alfinete: No controle da larva-alfinete, proceder à aplicação preventivamente em jato dirigido no sulco de plantio no momento da realização da semeadura, com equipamento adaptado e bico de jato plano (leque) a uma vazão de 250 a 300 litros de calda por hectare, cobrindo o produto que foi pulverizado imediatamente com terra. Pão-de-galinha: Para o controle do Pão-de-galinha o produto poderá ser aplicado no sulco de plantio no momento da semeadura com o auxílio de pulverizadores específicos de tal forma que haja uma distribuição homogênea do produto, devendo o mesmo ser coberto imediatamente com terra. MODO DE APLICAÇÃO: Para o sulco de plantio o produto poderá ser aplicado com equipamentos tratorizados adaptados com bico de jato leque (plano) ou cônico, dependendo do alvo a ser atingido, e a uma vazão de 100 a 300 litros de calda por hectare, procurando sempre colocar o produto no local de ocorrência da praga a ser controlada, devendo o mesmo a ser coberto imediatamente com terra. Para saúva-parda deve ser realizado pulverização da calda do FIPRONIL 800 SINO-AGRI de forma dirigida, com um consumo de 50 mL de calda/olheiro, usando um pulverizador costal, procurando-se atingir o centro do “olheiro” e mais parte do caminho por onde caminham as formigas (0,5 metro), procurando atingir os indivíduos ali presentes e também o solo por onde as mesmas estão circulando. CONDIÇÕES CLIMÁTICAS: Devido à modalidade de uso as condições climáticas não são fatores limitantes para aplicação do produto, exceto casos extremos como chuvas, vento muito forte, altas temperaturas e outros fatores que possam impedir a aplicação do produto. INTERVALO DE SEGURANÇA: CULTURA INTERVALO DE SEGURANÇA Não determinado devido à modalidade de emprego BATATA (aplicação no solo/sulco de plantio) Não determinado devido à modalidade de emprego CANA-DE-AÇUCAR (aplicação no solo/sulco de plantio) Não determinado devido à modalidade de emprego MILHO (aplicação no solo/sulco de plantio) INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS: Mantenha afastado da área de aplicação crianças, animais domésticos e pessoas desprotegidas. Caso necessite entrar na área tratada antes de 24 horas ou se as partes tratadas estiverem úmidas, use macacão e avental impermeáveis, luvas e botas de borracha, chapéu impermeável de abas largas, máscara com filtro de carvão ativado, óculos protetores. LIMITAÇÕES DE USO: Não há, desde que sigam as recomendações de uso do produto. RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DE RESISTÊNCIA: A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido a resistência. As seguintes estratégias podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da resistência: - Rotação de produtos com mecanismos de ação distintos, quando apropriado; - Adotar outras táticas de controle, prevista no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de culturas, controle biológico, controle por comportamento, etc., sempre que disponível e apropriado; - Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto; - Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas; Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para o lRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura e Pecuária (www.agricultura.gov.br). INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS: Incluir outros métodos de controle de pragas (ex. controle cultural, biológico, etc.) dentro do programa de Manejo Integrado de Pragas (MIP) quando disponível e apropriado. DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE: Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS: Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS: Vide MODO DE APLICAÇÃO. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS: Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES PRECAUÇÕES GERAIS: - Produto para uso exclusivamente agrícola; - O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado; - Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto; - Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas; - Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados; - Não utilize equipamentos com vazamento ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca; - Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante; - Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado; - Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência; - Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e de animais; - Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas de nitrila; - Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado. PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO OU PREPARAÇÃO DA CALDA: - Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado classe P2; óculos de segurança com proteção lateral e luvas de nitrila; - Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados; - Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar dispersão de poeira; - Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo manuseio ou preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança. PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO: - Evite ao máximo possível o contato com a área tratada; - Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita); - Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo aplicado o produto; - Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores condições climáticas para cada região; - Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir que outras pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto; - Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; máscara com filtro combinado classe P2; óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila; - Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo manuseio ou preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança. PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO: - Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o final do período de reentrada; - Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação; - Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a aplicação; - Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita); - Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminação; - Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais; - Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas; - Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis; - Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação; - Não reutilizar a embalagem vazia; - No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha; - Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara; - A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida; - Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança. NOCIVO SE INGERIDO ATENÇÃO PODE SER NOCIVO EM CONTATO COM A PELE PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto. Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer. Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la. Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos. Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado. A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo. INTOXICAÇÕES POR FIPRONIL 800 SINO-AGRI INFORMAÇÕES MÉDICAS GRUPO QUÍMICO Pirazol CLASSE CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO TOXICOLÓGICA VIAS DE EXPOSIÇÃO Dérmica e inalatória. Em ratos, a absorção após a exposição por via oral foi rápida e extensiva (> 80% em 72 horas). Após absorvido, foi rapidamente metabolizado. O fipronil e seus metabólitos foram amplamente distribuídos, predominantemente no tecido adiposo. Foi excretado lentamente, principalmente através das fezes (até 71% em 7 dias), mas também através da urina (6-26%) e da bile (7-18%). Um estudo TOXICOCINÉTICA demonstrou que aproximadamente 73% da radioatividade eliminada pela bile pode ser reabsorvida do trato gastrintestinal. A longa meia-vida no sangue (150- 245 h) refletiu a lenta eliminação dos resíduos, principalmente do tecido adiposo, sugerindo um potencial de bioacumulação do fipronil e seus metabólitos. Não foram observadas diferenças no perfil toxicocinético entre machos e fêmeas. O fipronil causa bloqueio seletivo e reversível dos canais de cloreto ligados aos receptores GABA (ácido gama-aminobutírico). Esse bloqueio causa um desequilíbrio entre os componentes excitatórios e inibitórios do sistema nervoso TOXICODINÂMICA e culmina com sinais clínicos como tremores e convulsões observados em animais de experimentação. Os mecanismos de toxicidade em humanos não são conhecidos. Todas as pessoas que manipulam produtos de proteção de culturas são avaliadas por exames médicos regulares. Não há parâmetros específicos disponíveis para o monitoramento do efeito do fipronil. Em humanos, a ingestão e/ou exposição inalatória a grandes quantidades pode causar hiperexcitabilidade do SNC, caracterizada por hiperatividade, irritabilidade, SINTOMAS E SINAIS tremores e, em casos mais severos, letargia e convulsões. Sintomas CLÍNICOS inespecíficos de toxicidade decorrentes da exposição a substâncias químicas podem ocorrer. Estudos conduzidos em animais de experimentação indicam toxicidade aguda moderada pela via oral, baixa pela via dérmica e alta a moderada pela via inalatória em ratos, com sinais clínicos de neurotoxicidade. Não foi observado potencial de irritação para a pele e olhos de coelhos, nem potencial de sensibilização dérmica em cobaias. O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição. Ao apresentar sinais e sintomas indicativos de intoxicação, trate o paciente imediatamente, não DIAGNÓSTICO condicionando o início do tratamento à confirmação laboratorial. Não existem exames laboratoriais específicos. Antídoto: não existe antídoto específico. Realizar tratamento sintomático e de suporte de acordo com o quadro clínico para manutenção das funções vitais. As ocorrências clínicas devem ser tratadas segundo seu surgimento e gravidade. O profissional de saúde deve estar TRATAMENTO protegido, utilizando principalmente luvas. Demais recomendações devem seguir protocolos de atendimento ao intoxicado do estabelecimento de saúde e/ou orientações da Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT). A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de CONTRAINDICAÇÕES pneumonite química, porém se o vômito ocorrer espontaneamente não deve ser evitado. EFEITO SINÉRGICOS Desconhecidos. Para notificar o caso e obter informações sobre diagnóstico e tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica RENACIAT - ANVISA/MS ATENÇÃO As intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos de Notificação Compulsória. Notifique ao Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS). Notifique ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa). Telefone de Emergência da empresa: 0800 500 99 99 (Toxiclin). MECANISMOS DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO: Vide itens Toxicocinética e Toxicodinâmica no quadro acima. EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO EFEITOS AGUDOS: DL50 oral em ratos > 300 mg/kg de peso corporal DL50 dérmica em ratos > 2000 mg/kg de peso corporal CL50 Inalatória em ratos (4 horas): não determinada nas condições de teste, uma vez que não foi observada mortalidade. Corrosão/ Irritação cutânea em coelhos: em contato com a pele de coelhos o produto não apresentou sinais clínicos de irritação dermal. Nenhuma alteração comportamental ou clínica relacionada ao tratamento foi observada durante o período de observação. Corrosão/ Irritação ocular em coelhos: todos animais de experimentação apresentaram irite, hiperemia na conjuntiva e quemose. Todos os sinais de irritação retornaram ao normal na leitura em 72 horas após o tratamento para todos os animais testados. Nenhuma alteração relacionada ao tratamento foi observada na córnea. Não houve retenção do corante de fluoresceína sódica na superfície da córnea e nem secreção na superfície da conjuntiva nos olhos tratados dos animais. Nenhuma alteração comportamental ou clínica relacionada ao tratamento foi notada durante o período de observação. Sensibilização cutânea em cobaias: o produto não é sensibilizante. Mutagenicidade: o produto não é mutagênico. EFEITOS CRÔNICOS: Em estudos de toxicidade subcrônica e crônica do fipronil em cães, ratos e camundongos, os principais sinais clínicos foram de origem no sistema nervoso central, como convulsão, ataxia, tremores, hiper e/ou hipoatividade e efeitos neurocomportamentais. Nos roedores, o fígado foi identificado como órgão alvo da toxicidade, sendo observados o aumento do peso do órgão e da vacuolização nos hepatócitos. O fipronil não é considerado genotóxico, carcinogênico ou tóxico para a reprodução, nem apresenta evidências de toxicidade para o desenvolvimento pré-natal com base nos estudos com animais de experimentação. DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE 1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE: - Este produto é: Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I). X Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II). Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III). Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV). • Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente. • Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (microcrustáceos e peixes). • Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para abelhas podendo atingir outros insetos benéficos. Não aplique o produto no período de maior visitação das abelhas. A aplicação aérea NÃO É PERMITIDA. A pulverização foliar não dirigida ao solo ou às plantas, ou seja, aplicações em área total, NÃO É PERMITIDA. Não aplique este produto em época de floração, nem imediatamente antes do florescimento ou quando for observada visitação de abelhas na cultura. O descumprimento dessas determinações constitui crime ambiental, sujeito a penalidades cabíveis e sem prejuízo de outras responsabilidades. • Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza. • Não utilize equipamento com vazamentos. • Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes. • Aplique somente as doses recomendadas. • Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d´água. Evite a contaminação da água. • A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. 2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES: • Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada. • O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, medicamentos, rações ou outros materiais. • A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível. • O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável. • Coloque a placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO. • Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças. • Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados. • Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). • Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal. 3. INSTRUÇÕES EM CASOS DE ACIDENTES: • Isole e sinalize a área contaminada. • Contate as autoridades locais competentes e a empresa Inovatis Agronegócios Importação e Exportação Ltda. • Telefone de emergência da empresa: 0800 110 8270 (Pró-Química). • Utilize o equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos protetor e máscara com filtros). • Em caso de derrame, siga as instruções abaixo: Piso pavimentado: recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em um recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve mais ser utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final. Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante, conforme indicado. Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido. Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, de CO2 ou pó químico, ficando a favor do vento para evitar intoxicação. 4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL LAVAGEM DA EMBALAGEM: Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPIs - Equipamentos de Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto. Tríplice Lavagem (Lavagem Manual): Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos: • Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical durante 30 segundos; • Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume; • Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos; • Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador; • Faça essa operação três vezes; • Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. Lavagem sob pressão: Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os seguintes procedimentos: • Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador; • Acione o mecanismo para liberar o jato d’água; • Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; • A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador; • Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo. Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos: • Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos; • Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; • Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador; • Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo. ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA • Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, esta embalagem deve ser armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas. • O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo da chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA • No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. • Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. • O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. TRANSPORTE • As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA • O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. • Use luvas no manuseio dessa embalagem. • Esta embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens lavadas. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA • No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. • Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. • O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. TRANSPORTE • As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. EMBALAGEM FLEXÍVEL ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA • O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. • Use luvas no manuseio dessa embalagem. • Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA • No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. • Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. • O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. TRANSPORTE • As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de distribuição. EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA) ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA • O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA • É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial. TRANSPORTE • As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS • A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes. • É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO. • EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS: A Destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO • Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final. • A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente. 5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS: • O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos e outros materiais. 6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL: • De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.