Finale
Basf S.A. São Paulo
Herbicida
Glufosinato - sal de amônio (homoalanina substituída) (200 g/L)
Informações
Número de Registro
691
Marca Comercial
Finale
Formulação
SL - Concentrado Solúvel
Ingrediente Ativo
Glufosinato - sal de amônio (homoalanina substituída) (200 g/L)
Titular de Registro
Basf S.A. São Paulo
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Não seletivo de ação não sistêmica
Classe Toxicológica
Categoria 4 Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Alface
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Alface
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Alface
Polygonum aviculare
erva-de-bicho (6)
Alface
Soliva anthemifolia
cuspe-de-caipira; cuspe-de-tropeiro (2); roseta (2)
Alface
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Alface
Stellaria media
centochio; erva-de-passarinho (2); esparguta (2)
Algodão
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Algodão
Amaranthus deflexus
bredo (2); bredo-rasteiro; caruru (1)
Algodão
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Algodão
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Algodão
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Algodão
Chenopodium album
ançarinha-branca; erva-de-são-joão (2); erva-formigueira-branca
Algodão
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Algodão
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Algodão
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Algodão
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Algodão
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Algodão OGM
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Algodão OGM
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Algodão OGM
Borrieria latifolia
Erva-quente
Algodão OGM
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Algodão OGM
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Algodão OGM
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Algodão OGM
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Ameixa
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Ameixa
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Ameixa
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Ameixa
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Ameixa
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Ameixa
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Ameixa
Açaí
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Açaí
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Açaí
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Açaí
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Açaí
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Açaí
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Banana
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Banana
Crepis japonica
barba-de-falcão; crepis
Banana
Cuphea carthagenensis
guanxuma-vermelha; sete-sangrias
Banana
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Banana
Dioscorea batatas
cará; cará-do-pará; erva-cará
Banana
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Banana
Gnaphalium spicatum
erva-branca; erva-macia; macela-branca
Banana
Paspalum conspersum
capim-de-mula; capim-do-brejo; capim-guaçu
Banana
Phyllanthus tenellus
arrebenta-pedra (1); erva-pombinha (1); quebra-pedra (1)
Batata
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Batata
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Batata
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Batata
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Batata
Dessecação da Cultura
Batata
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Batata
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Batata
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Batata
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Batata
Spermacoce alata
erva-de-lagarto (1); erva-quente (1); perpetua-do-mato (1)
Café
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Café
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Café
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Café
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Café
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Café
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Café
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Café
Gnaphalium spicatum
erva-branca; erva-macia; macela-branca
Café
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Café
Sida glaziovii
guanxuma-branca; malva-guaxima; mata-pasto (3)
Café
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Cana-de-açúcar
Dessecação da Cultura
Castanha-do-pará
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Castanha-do-pará
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Castanha-do-pará
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Castanha-do-pará
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Castanha-do-pará
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Castanha-do-pará
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Cevada
Dessecação da Cultura
Citros
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Citros
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Citros
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Citros
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Citros
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Citros
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Citros
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Citros
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Citros
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Citros
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Citros
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Citros
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Citros
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Citros
Talinum paniculatum
bunda-mole; bênção-de-deus; lígua-de-vaca
Coco
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Coco
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Coco
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Coco
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Coco
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Coco
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Dendê
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Dendê
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Dendê
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Dendê
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Dendê
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Dendê
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Eucalipto
Acacia plumosa
acacia-de-espinho; arranha-gato (2); unha-de-gato (1)
Eucalipto
Bauhinia variegata
unha-de-vaca (3)
Eucalipto
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Eucalipto
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Eucalipto
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Eucalipto
Lantana camara
camará; cambará (1); cambará-branco (2)
Eucalipto
Melinis minutiflora
capim-catingueiro; capim-gordo; capim-gordura
Eucalipto
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Eucalipto
Pteridium aquilinum
pluma-grande; samambaia; samambaia-das-taperas
Eucalipto
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Eucalipto
Solanum paniculatum
gerobeba; jupeba; jurubeba (2)
Eucalipto
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Eucalipto
Spermacoce alata
erva-de-lagarto (1); erva-quente (1); perpetua-do-mato (1)
Eucalipto
Spermacoce verticillata
poaia-botão; poaia-preta; poaia-rosário
Eucalipto
Stachytarpheta cayennensis
gervão (2); gervão-azul; gervão-de-folha-verônica
Eucalipto
Feijão
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Feijão
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Feijão
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Feijão
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Feijão
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Feijão
Dessecação da Cultura
Feijão
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Feijão
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Feijão
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Feijão
Ipomoea triloba
Corda de viola; Corriola
Maçã
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Maçã
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Maçã
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Maçã
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Maçã
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Maçã
Oxalis oxyptera
azedinha (4); trevo (2)
Maçã
Parthenium hysterophorus
coentro-do-mato; fazendeiro (1); losna-branca
Maçã
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Maçã
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Maçã
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Maçã
Rumex obtusifolius
labaça; língua-de-vaca (2)
Maçã
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Maçã
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Maçã
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Milheto
Glycine max
soja
Milho
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Milho
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Milho
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Milho
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Milho
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Milho
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Milho
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Milho
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Milho
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Milho
Conyza canadensis
Milho
Conyza sumatrensis
Milho
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Milho
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Milho
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Milho
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Milho
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Milho
Ipomoea triloba
Corda de viola; Corriola
Milho
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Milho
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Milho
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Nectarina
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Nectarina
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Nectarina
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Nectarina
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Nectarina
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Nectarina
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Nêspera
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Nêspera
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Nêspera
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Nêspera
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Nêspera
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Nêspera
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Pastagens
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Pastagens
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Pastagens
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Pastagens
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Pastagens
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Pastagens
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Pastagens
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Pastagens
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Pastagens
Ipomoea triloba
Corda de viola; Corriola
Pera
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Pera
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Pera
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Pera
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Pera
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Pera
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Pessego
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Pessego
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Pessego
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Pessego
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Pessego
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Pessego
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Pinhão
Amaranthus lividus
bredo (4); caruru (3); caruru-de-folha-de-cuia
Pinhão
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Pinhão
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Pinhão
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Pinhão
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Pinhão
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Pupunha
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Pupunha
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Pupunha
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Pupunha
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Pupunha
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Pupunha
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Repolho
Coronopus didymus
mastruz (2); mastruço (3); mentrusto (2)
Repolho
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Repolho
Polygonum persicaria
cataia; erva-de-bicho (4); persicaria-de-pé-vermelho
Repolho
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Repolho
Stellaria media
centochio; erva-de-passarinho (2); esparguta (2)
Soja
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Soja
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Soja
Avena sativa
aveia
Soja
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Soja
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Soja
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Soja
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Soja
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Soja
Dessecação da Cultura
Soja
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Soja
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Soja
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Soja
Hordeum vulgare
cevada
Soja
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Soja
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Soja
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Soja
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Soja
Rottboellia exaltata
capim-alto; capim-camalote; rabo-de-lagarto
Soja
Secale Cereale
Centeio
Soja
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Soja
Triticum aestivum
trigo
Soja
Triticum secale
Triticale
Trigo
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Trigo
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Trigo
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Trigo
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Trigo
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Trigo
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Trigo
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Trigo
Glycine max
soja
Trigo
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Trigo
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Trigo
Spermacoce alata
erva-de-lagarto (1); erva-quente (1); perpetua-do-mato (1)
Triticale
Dessecação pré-colheita
Dessecação pré-colheita
Uva
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Uva
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Uva
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Uva
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Conteúdo da Bula
FINALE® Herbicida Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob nº 000691 COMPOSIÇÃO: Ammonium 4-[hydroxy(methyl)phosphinoyl]-DL-homoalaninate ou ammonium DL-homoalanin-4-yl(methyl)phosphinate (GLUFOSINATO - SAL DE AMÔNIO)................................................................................................. 200 g/L (20,0% m/v) 1-metóxi-2-propanol (Éter monometílico de propilenoglicol)............................................................... 110 g/L (11,0% m/v) Outros ingredientes ............................................................................................................................ 800 g/L (80,0% m/v) GRUPO H HERBICIDA CONTEÚDO: VIDE APROVAÇÃO DO IBAMA CLASSE: Herbicida não seletivo GRUPOS QUÍMICOS: Glufosinato - sal de amônio: Homoalanina substituída Éter monometílico de propilenoglicol: Glicol éter TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Solúvel (SL) TITULAR DO REGISTRO (*): BASF S.A. - Av. das Nações Unidas, 14171 - 2º andar, 9º andar (conj. 901 e 902), 12º andar e 14º ao 17º andar Torre C - Crystal Tower, Condomínio Rochaverá Corporate Towers, Vila Gertrudes CEP: 04794-000, São Paulo/SP - CNPJ: 48.539.407/0001-18 Tel: (11) 2039-2273 - Fax: (11) 2039-2285 Registro do Estabelecimento na CDA/SAA-SP nº 044 (*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO FABRICANTES DOS PRODUTOS TÉCNICOS: Finale Técnico - Registro MAPA n° 00591 BASF Agricultural Solutions GmbH - Industriepark Höchst, 65926, Frankfurt - Alemanha Finale Técnico AT- Registro MAPA n° 05500 BASF Agricultural Solutions US LLC - 1740 Whitehall Road, North Muskegon, 49445, Michigan - Estados Unidos BASF Agricultural Solutions GmbH - Industriepark Höchst, 65926, Frankfurt - Alemanha Glufosinate-Ammonium Técnico Lier - Registro MAPA nº 42519 Lier Chemical Co., Ltd. - Economic and Technical Development Zone, 621000, Mianyang, Sichuan - China Glufosinato Técnico OF - Registro MAPA n° 37419 Lier Chemical Co., Ltd. - Economic and Technical Development Zone, 621000, Mianyang, Sichuan - China Inner Mongolia Miraculous Crop Science Co., Ltd. - Bayin Aobao Industrial Park, Alxa Economic Development Zone, Alxa League, Inner Mongolia - China FORMULADORES: BASF S.A. - Av. Brasil, 791 - Bairro Eng. Neiva - CEP 12521-140 - Guaratinguetá/SP - CNPJ: 48.539.407/0002-07 - Registro do Estabelecimento na CDA/SAA-SP nº 487 BASF Agricultural Solutions GmbH - Industriepark Höchst - D-65926 - Frankfurt am Main - Alemanha BASF Agri Production SAS - Site Industriel Leurette, Route de Vieux Chemin de Loon - 59820 - Gravelines - Nord-Pas- de-Calais - França BASF Agricultural Solutions Regina - 295 Henderson Drive - Regina - Canadá Bayer AG - Industriepark Höchst, 65926 - Frankfurt - Alemanha Bayer S.A. - Estrada da Boa Esperança, 650 - Bairro Bom Pastor, CEP: 26110-120 - Belford Roxo/RJ - CNPJ: 18.459.628/0033-00 - Registro do Estabelecimento no INEA/RJ - LO nº IN023132 Gleba S.A. - Avenida 520 y Ruta Provincial 36 - La Plata - Melchor Romero - Argentina Nutrien AG Solutions Argentina S.A. - Ruta 33 Km 738 - Casilda - Santa Fé - Argentina Ouro Fino Química S.A. - Av. Filomena Cartafina, 22335, quadra 14, lote 5 - Distrito Industrial III - CEP 38044-750 - Uberaba/MG - CNPJ: 09.100.671/0001-07 - Registro do Estabelecimento nº IMA/MG nº 8.764 Tagma Brasil Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda. - Av. Roberto Simonsem, 1459 – Recanto dos Pássaros – CEP 13140-030 – Paulínia/SP – CNPJ 03.855.423/0001-81 – Registro do Estabelecimento na CDA/SAA-SP nº 477 FINALE_bula_rev15_07-05-25 1/25 Nº do Lote ou da Partida: TELEFONES DE EMERGÊNCIA: Data de Fabricação 0800 011 2273 ou (12) 3128-1103 ou VIDE EMBALAGEM (12) 3128-1357 SAC: 0800 019 2500 Data de Vencimento: ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU PODER. É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE. É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA. Indústria Brasileira (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art., 4º do Decreto Nº 7.212, de 15 de junho de 2010) CATEGORIA DE PERIGO 4 - PRODUTO POUCO TÓXICO CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL III - PRODUTO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE INSTRUÇÕES DE USO: ® Finale é um herbicida não seletivo do grupo homoalanina substituída que controla eficientemente, plantas daninhas em pós-emergência, sendo a aplicação em jato dirigido nas culturas: açaí, alface, algodão, ameixa, banana, batata, café, castanha-do-pará, citros, coco, dendê, eucalipto, maçã, milho, nectarina, nêspera, pera, pêssego, pinhão, pupunha, repolho, soja, trigo e uva; em aplicações de dessecação pré-semeadura, no sistema de plantio direto das culturas: feijão, ® milho, pastagem, soja e trigo; em aplicações na pós-emergência do algodão LibertyLink e é eficiente na dessecação pré-colheita das culturas: batata, cana-de-açúcar, cevada, feijão, soja, trigo e triticale. Estádio das Volume de Número Alvo biológico Doses Cultura plantas calda Máximo de Nome comum/ científico daninhas (L p.c./ha) (L/ha) Aplicações Caruru-de-mancha Amaranthus viridis Picão-branco Galinsoga parviflora ALFACE aplicação em jato Erva-de-bicho 1,5 Adicionar óleo vegetal ou dirigido, no Polygonum aviculare mineral a 0,2% v/v Terrestre: sistema de 2 - 4 folhas 1 Serralha 350 copinhos, na pós- emergência das Sonchus oleraceus plantas daninhas Erva-de-passarinho Stellaria media Soliva 2,0 Soliva anthemifolia Adicionar óleo vegetal ou mineral a 0,2% v/v Utilizar a maior dose em situações em que haja maior infestação e/ou estádio mais avançado das plantas daninhas. As aplicações devem ser feitas quando as plantas daninhas se apresentarem em plena atividade de crescimento vegetativo e nas condições recomendadas. FINALE_bula_rev15_07-05-25 2/25 Estádio das Volume de Número Alvo biológico Doses Cultura plantas calda Máximo de Nome comum/ científico daninhas (L p.c./ha) (L/ha) Aplicações Capim-pé-de-galinha Eleusine indica Capim-colchão Digitaria sanguinalis Capim-marmelada Até 1 perfilho Brachiaria plantaginea Capim-massambará Sorghum halepense ALGODÃO Carrapicho-de-carneiro aplicação em Acanthospermum hispidum jato dirigido, na 2,0 entrelinha da Trapoeraba Adicionar óleo Terrestre: vegetal ou 1 cultura, quando Commelina benghalensis mineral a 350 essa atingir 40 0,2% v/v cm ou mais de Caruru altura Amaranthus viridis Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla 2 - 4 folhas Caruru-rasteiro Amaranthus deflexus Picão-preto Bidens pilosa Fedegosa Chenopodium album Utilizar a maior dose em situações em que haja maior infestação e/ou estádio mais avançado das plantas daninhas. As aplicações devem ser feitas quando as plantas daninhas se apresentarem em plena atividade de crescimento vegetativo e nas condições recomendadas. Estádio das Volume de Número Alvo biológico Doses Cultura plantas calda Máximo de Nome comum/ científico daninhas (L p.c./ha) (L/ha) Aplicações Capim-marmelada Brachiaria plantaginea Até 2 perfilhos Capim-carrapicho ALGODÃO Cenchrus echinatus Terrestre: Liberty Link® Corda-de-viola 2,0 - 2,5 200 - 300 aplicação em pós- Adicionar óleo 2 (1) vegetal ou mineral emergência da Ipomoea grandifolia a 0,25% v/v Aérea: cultura Carrapicho-de-carneiro 30 - 40 2 - 4 folhas Acanthospermum hispidum Apaga-fogo Alternanthera tenella FINALE_bula_rev15_07-05-25 3/25 Alvo biológico Estádio das Número Doses Volume de calda Cultura plantas Máximo de (L p.c./ha) (L/ha) Nome comum/ científico daninhas Aplicações Capim-marmelada Brachiaria plantaginea 2 - 4 perfilhos Capim-carrapicho Cenchrus echinatus Corda-de-viola ALGODÃO Ipomoea grandifolia Terrestre: Liberty Link® - Carrapicho-de-carneiro 3,0 - 3,5 200 - 300 Adicionar óleo aplicação em pós- vegetal ou mineral 1 emergência da Acanthospermum hispidum Aérea: a 0,25% v/v cultura Apaga-fogo 30 - 40 4 - 8 folhas Alternanthera tenella Erva-quente Spermacoce latifolia Beldroega Portulaca oleracea Utilizar a maior dose em situações em que haja maior infestação e/ou estádio mais avançado das plantas daninhas. (1) Recomenda-se a aplicação sequencial com intervalo de 14 dias. As aplicações devem ser feitas quando as plantas daninhas se apresentarem em plena atividade de crescimento vegetativo e nas condições recomendadas. Alvo biológico Estádio das Doses Volume de calda Número Cultura plantas Máximo de Nome comum/ científico daninhas (L p.c./ha) (L/ha) Aplicações Capim-colchão Digitaria horizontalis Capim-guaçu Até 1 perfilho Paspalum conspersum Capim-pé-de-galinha Eleusine indica Quebra-pedra BANANA Phyllanthus tenellus aplicação em 2,0 jato dirigido ou Crepis Adicionar óleo Terrestre: vegetal ou 1 nas Crepis japonica mineral a 0,25% 500 entrelinhas de v/v plantio Macela-branca Gnaphalium spicatum 4 - 6 folhas Mentrasto Ageratum conyzoides Sete-sangrias Cuphea carthagenensis Erva-cará Dioscorea batatas As aplicações devem ser feitas quando as plantas daninhas se apresentarem em plena atividade de crescimento vegetativo e nas condições recomendadas. FINALE_bula_rev15_07-05-25 4/25 Estádio das Volume de Número Alvo biológico Doses Cultura plantas calda Máximo de Nome comum/ científico daninhas (L p.c./ha) (L/ha) Aplicações Caruru Amaranthus viridis Picão-preto Bidens pilosa Guanxuma Sida rhombifolia BATATA aplicação em Beldroega 2 - 4 folhas pré-emergência da Portulaca oleracea cultura 2,0 na fase de Nabiça Adicionar óleo Terrestre: vegetal ou 1 "crackingtiming" Raphanus raphanistrum mineral a 350 (fase de rachamento 0,2% v/v do solo, antes da Carrapicho-rasteiro emergência da Acanthospermum australe cultura) Erva-quente Spermacoce alata Capim-colchão Digitaria sanguinalis Até 1 perfilho Capim-carrapicho Cenchrus echinatus As aplicações devem ser feitas quando as plantas daninhas se apresentarem em plena atividade de crescimento vegetativo e nas condições recomendadas. Volume de Número Doses Cultura Alvo biológico calda Máximo de (L p.c./ha) (L/ha) Aplicações BATATA dessecação de 2,0 "batata consumo" Adicionar óleo Terrestre: Dessecação das ramas da batata vegetal ou 1 sobre as ramas da mineral 0,2% v/v 350 cultura, 10 dias (0,7 L/ha) antes da colheita Trapoeraba, picão-preto e guanxuma-branca com 10 a 20 cm de altura, também são dessecadas pelo produto, caso ocorram na área. FINALE_bula_rev15_07-05-25 5/25 Estádio das Volume de Número Alvo biológico Doses Cultura plantas calda Máximo de Nome comum/ científico daninhas (L p.c./ha) (L/ha) Aplicações Trapoeraba Commelina benghalensis Picão-preto Bidens pilosa Buva Conyza bonariensis Macela-branca 2,0 Terrestre: Até 4 folhas Adicionar óleo Gnaphalium spicatum vegetal ou 350 Mentrasto mineral 0,2% v/v Ageratum conyzoides CAFÉ Caruru aplicação em Amaranthus viridis cafeeiros adultos, em jato dirigido Beldroega na linha da Portulaca oleracea 3 cultura, no 3,0 período Guanxuma Adicionar óleo Terrestre: vegetativo de Até 6 folhas vegetal ou Sida rhombifolia 450 novembro a abril mineral a 0,4% v/v 2,0 Guanxuma-branca Adicionar óleo Terrestre: 2 - 4 folhas vegetal ou Sida glaziovii 500 mineral a 0,25% v/v 2,5 Capim-marmelada Adicionar óleo Brachiaria plantaginea vegetal ou Terrestre: Até 2 perfilhos mineral a 0,4% v/v 450 Capim-colchão Digitaria horizontalis Utilizar a maior dose em situações em que haja maior infestação e/ou estádio mais avançado das plantas daninhas. As aplicações devem ser feitas quando as plantas daninhas se apresentarem em plena atividade de crescimento vegetativo e nas condições recomendadas. Para mais de uma aplicação, recomenda-se utilizar doses de até o máximo de 2,25 L/ha, com intervalo de 25 dias. Volume de Número Doses Cultura Alvo biológico calda Máximo de (L p.c./ha) (L/ha) Aplicações CANA-DE-AÇÚCAR dessecação pré-colheita, no 4,0 final do estádio de Adicionar óleo Aérea: Dessecação da cultura vegetal ou 1 desenvolvimento vegetativo mineral a 30 - 40 da cultura e antes da 0,25% v/v emissão da inflorescência Programar a aplicação de Finale® de acordo com a programação de colheita, com 21 a 28 dias antes da colheita da cana- de-açúcar. FINALE_bula_rev15_07-05-25 6/25 Volume de Número Doses Cultura Alvo biológico calda Máximo de (L p.c./ha) (L/ha) Aplicações 1,75 CEVADA Adicionar óleo Terrestre: Dessecação da cultura vegetal ou 1 dessecação pré-colheita 200 mineral a 0,25% v/v Realizar a aplicação a partir do estádio de desenvolvimento em que os grãos de cevada estiverem amarelos e fisiologicamente maduros (estágio GS 87) grãos dourados (massa dura). Estádio das Volume de Número Alvo biológico Doses Cultura plantas calda Máximo de Nome comum/ científico daninhas (L p.c./ha) (L/ha) Aplicações Capim-marmelada Brachiaria plantaginea Capim-colchão Digitaria horizontalis Digitaria sanguinalis Capim-amargoso Até 1 perfilho Digitaria insularis Capim-carrapicho Cenchrus echinatus Capim-pé-de-galinha Eleusine indica CITROS aplicação no Guanxuma sistema de Sida rhombifolia 2,0 coroamento e em Adicionar óleo Terrestre: Carrapicho-de-carneiro 1 jato dirigido na vegetal a 350 linha de plantio Acanthospermum hispidum 0,2% v/v sem atingir a Picão-preto cultura Bidens pilosa Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla Até 4 folhas Trapoeraba Commelina benghalensis Maria-gorda Talinum paniculatum Falsa-serralha Emilia sonchifolia Malva-branca Sida cordifolia As aplicações devem ser feitas quando as plantas daninhas se apresentarem em plena atividade de crescimento vegetativo e nas condições recomendadas. FINALE_bula_rev15_07-05-25 7/25 Estádio das Volume de Alvo biológico Doses Número Máximo Cultura plantas calda de Aplicações Nome comum/ científico daninhas (L p.c./ha) (L/ha) COCO, AÇAÍ, Caruru-branco CASTANHA- Amaranthus hybridus DO- PARÁ, Picão-preto DENDÊ, Bidens pilosa PINHÃO, 4 a 8 folhas PUPUNHA Trapoeraba 2,0 aplicação em jato Commelina benghalensis Adicionar óleo Terrestre: vegetal ou 1 dirigido ou nas Buva mineral a 350 entrelinhas de Conyza bonariensis 0,2% v/v plantio na pós- emergência das Capim-colchão plantas daninhas, Digitaria horizontalis Até 2 perfilhos sem atingir a Capim-amargoso cultura Digitaria insularis As aplicações devem ser feitas quando as plantas daninhas se apresentarem em plena atividade de crescimento vegetativo e nas condições recomendadas. Estádio das Volume de Alvo biológico Doses Número Máximo Cultura plantas calda de Aplicações Nome comum/ científico daninhas (L p.c./ha) (L/ha) 2,0 Samambaia Adicionar óleo Pteridium aquilinum vegetal ou mineral a 0,2% v/v Capim-gordura Melinis minutiflora Erva-quente Spermacoce alata Cambará Lantana camara Guanxuma Sida rhombifolia Falsa-serralha Emilia sonchifolia EUCALIPTO Serralha aplicação em jato Sonchus oleraceus Terrestre: dirigido nas Buva Até 8 folhas 1 4,0 350 entrelinhas da Adicionar óleo cultura Conyza bonariensis vegetal ou mineral Unha-de-vaca a 0,2% v/v Bauhinia variegata Arranha-gato Acacia plumosa Jurubeba Solanum paniculatum Capim-colonião Panicum maximum Vassourinha-botão Spermacoce verticillata Trapoeraba Commelina benghalensis Gervão Stachytarpheta cayennensis As aplicações devem ser feitas quando as plantas daninhas se apresentarem em plena atividade de crescimento vegetativo e nas condições recomendadas. FINALE_bula_rev15_07-05-25 8/25 Estádio das Volume de Doses Número Máximo Cultura Alvo biológico plantas calda daninhas de Aplicações (L p.c./ha) (L/ha) EUCALIPTO 2,0 aplicação em jato 1,5 a 2,0 m de Adicionar óleo Terrestre: dirigido nas Controle do Broto ladrão 1 altura vegetal ou 350 entrelinhas da mineral a cultura 0,2% v/v Volume de Número Alvo biológico Estádio da Doses Cultura calda Máximo de cultura Nome comum/ científico (L p.c./ha) (L/ha) Aplicações 1,8 Dessecação em feijão para 50% das Adicionar óleo consumo vagens secas vegetal ou Terrestre: FEIJÃO mineral a 350 dessecação em 0,2% v/v 1 pré-colheita da 2,0 Aérea: cultura Dessecação em feijão para 70% das Adicionar óleo vegetal ou 30 - 40 sementes vagens secas mineral a 0,2% v/v Estádio das Volume de Número Alvo biológico Doses Cultura plantas calda Máximo de Nome comum/ científico daninhas (L p.c./ha) (L/ha) Aplicações Capim-marmelada Brachiaria plantaginea Capim-amargoso Digitaria insularis 1 a 4 perfilhos Capim-carrapicho Cenchrus echinatus Capim-pé-de-galinha FEIJÃO Terrestre: aplicação na Eleusine indica 2,0 - 3,0 Adicionar óleo 100 - 150 dessecação pré- Leiteiro vegetal ou 1 semeadura do Euphorbia heterophylla mineral a Aérea: cultivo do feijão 0,2% v/v 30 - 40 em área total Picão-preto Bidens pilosa Corda-de-viola 2 - 4 folhas Ipomoea triloba Caruru-roxo Amaranthus hybridus Trapoeraba Commelina benghalensis As aplicações devem ser feitas quando as plantas daninhas se apresentarem em plena atividade de crescimento vegetativo e nas condições recomendadas; FINALE_bula_rev15_07-05-25 9/25 Estádio das Volume de Número Alvo biológico Doses Cultura plantas calda Máximo de Nome comum/ científico daninhas(L p.c./ha) (L/ha) Aplicações Capim-marmelada Brachiaria plantaginea Capim-colchão Até 1 perfilho Digitaria horizontalis Azevém Lolium multiflorum Língua-de-vaca Rumex obtusifolius Picão-preto Bidens pilosa Nabo MAÇÃ Raphanus raphanistrum Serralha 2,0 aplicação em jato Adicionar óleo Sonchus oleraceus Terrestre: dirigido na linha vegetal ou 1 Losna-branca 350 da cultura adulta, mineral a sem atingi-la Parthenium hysterophorus 0,2% v/v Beldroega 2 - 4 folhas Portulaca oleracea Picão-branco Galinsoga parviflora Maria-mole Senecio brasiliensis Guanxuma Sida rhombifolia Poaia Richardia brasiliensis Trevo Oxalis oxyptera As aplicações devem ser feitas quando as plantas daninhas se apresentarem em plena atividade de crescimento vegetativo e nas condições recomendadas. Estádio das Volume de Número Alvo biológico Doses Cultura plantas calda Máximo de Nome comum/ científico daninhas (L p.c./ha) (L/ha) Aplicações Capim-colchão Digitaria sanguinalis Até 1 perfilho Capim-marmelada Brachiaria plantaginea Picão-preto Bidens pilosa Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla Trapoeraba Commelina benghalensis MILHO Carrapicho-de-carneiro 1,5 - 2,0 aplicação em jato Adicionar óleo Acanthospermum hispidum Terrestre: dirigido nas vegetal ou 1 Caruru 350 entrelinhas da mineral a cultura Amaranthus viridis 0,2% v/v 2 - 4 folhas Guanxuma Sida rhombifolia Corda-de-viola Ipomoea aristolochiaefolia Carrapicho-rasteiro Acanthospermum australe Beldroega Portulaca oleracea Malva-branca Sida cordifolia Utilizar a maior dose quando houver maior incidência de gramíneas. FINALE_bula_rev15_07-05-25 10/25 Estádio das Volume de Número Alvo biológico Doses Cultura plantas calda Máximo de Nome comum/ científico daninhas (L p.c./ha) (L/ha) Aplicações Capim-pé-de-galinha Eleusine indica Capim-carrapicho Cenchrus echinatus 1 a 4 perfilhos Capim-amargoso Digitaria insularis Capim-marmelada Brachiaria plantaginea MILHO Caruru-roxo Amaranthus hybridus Terrestre: aplicação na 2,0 - 3,0 Picão-preto Adicionar óleo 100 - 150 dessecação pré- vegetal ou 1 semeadura da Bidens pilosa mineral a Aérea: cultura em área Leiteiro 0,2% v/v 30 - 40 total Euphorbia heterophylla Buva 2 - 4 folhas Conyza sp. Corda-de-viola Ipomoea triloba Trapoeraba Commelina benghalensis Soja Glycine max Utilizar a maior dose quando houver maior incidência de gramíneas. Estádio das Volume de Número Alvo biológico Doses Cultura plantas calda Máximo de Nome comum/ científico daninhas(L p.c./ha) (L/ha) Aplicações Capim-marmelada Brachiaria plantaginea Até 1 perfilho NECTARINA, Capim-colchão NÊSPERA, Digitaria horizontalis PERA, Picão-preto 2,0 PÊSSEGO, Bidens pilosa Adicionar óleo Terrestre: vegetal ou 1 AMEIXA Guanxuma mineral a 350 aplicação em jato Sida rhombifolia 0,2% v/v dirigido, sem 2 - 4 folhas Caruru atingir a cultura Amaranthus viridis Picão-branco Galinsoga parviflora As aplicações devem ser feitas quando as plantas daninhas se apresentarem em plena atividade de crescimento vegetativo e nas condições recomendadas. Alvo biológico Estádio das Doses Volume de calda Número Cultura plantas Máximo de Nome comum/ científico daninhas (L p.c./ha) (L/ha) Aplicações Capim-pé-de-galinha Eleusine indica Capim-carrapicho Cenchrus echinatus 1 PASTAGEM 1 - 4 folhas Capim-marmelada 2,5 - 3,5 dessecação em Brachiaria plantaginea Adicionar óleo Terrestre: pré-semeadura Capim-amargoso vegetal ou 150 da forrageira, em Digitaria insularis mineral a 0,25% v/v área total Caruru-roxo Amaranthus hybridus Corda-de-viola 2 - 4 folhas Ipomoea triloba FINALE_bula_rev15_07-05-25 11/25 Alvo biológico Estádio das Doses Volume de calda Número Cultura plantas Máximo de Nome comum/ científico daninhas (L p.c./ha) (L/ha) Aplicações Picão-preto PASTAGEM Bidens pilosa 3,0 - 3,5 dessecação em Leiteiro Adicionar óleo Terrestre: pré-semeadura Euphorbia heterophylla 2 - 4 folhas vegetal ou 1 150 da forrageira, em mineral a área total Trapoeraba 0,25% v/v Commelina benghalensis As aplicações devem ser feitas quando as plantas daninhas se apresentarem em plena atividade de crescimento vegetativo e nas condições recomendadas. Estádio das Volume de Número Alvo biológico Doses Cultura plantas calda Máximo de Nome comum/ científico daninhas (L p.c./ha) (L/ha) Aplicações Picão-branco Galinsoga parviflora Erva-de-passarinho 1,5 Stellaria media Adicionar óleo vegetal ou Erva-de-bicho mineral a REPOLHO Polygonum persicaria 0,2% v/v Terrestre: aplicação em jato Serralha 2 - 4 folhas 1 350 dirigido Sonchus oleraceus 2,0 Mentruz Adicionar óleo Coronopus didymus vegetal ou mineral a 0,2% v/v Proteger a planta de repolho com copinhos plásticos (sistema de copinhos). As aplicações devem ser feitas quando as plantas daninhas se apresentarem em plena atividade de crescimento vegetativo e nas condições recomendadas. Estádio das Volume de Alvo biológico Doses Número Máximo Cultura plantas calda de Aplicações Nome comum/ científico daninhas (L p.c./ha) (L/ha) Capim-marmelada Brachiaria plantaginea Até 2 perfilhos Capim-colchão Digitaria sanguinalis Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla Nabo SOJA Raphanus raphanistrum dessecação em 2,5 Picão-preto Adicionar óleo Terrestre: pré-semeadura da 1 Bidens pilosa vegetal ou mineral a 350 cultura, em área 2 - 6 folhas 0,2% v/v total Poaia Richardia brasiliensis Caruru Amaranthus viridis Beldroega Portulaca oleracea Trapoeraba 2 - 4 folhas Commelina benghalensis As aplicações devem ser feitas quando as plantas daninhas se apresentarem em plena atividade de crescimento vegetativo e nas condições recomendadas. FINALE_bula_rev15_07-05-25 12/25 Estádio das Volume de Alvo biológico Doses Número Máximo Cultura plantas calda de Aplicações Nome comum/ científico daninhas (L p.c./ha) (L/ha) Trigo Triticum aestivum Aveia Avena sativa Cevada 3,0 Hordeum vulgare Adicionar óleo Até 2 perfilhos vegetal ou mineral Azevém a 0,2% v/v Lolium multiflorum Centeio Secale cereale SOJA Triticale dessecação em Triticum secale Terrestre: pré-semeadura da 1 Capim-amargoso 350 cultura, em área total Digitaria insularis Capim-carrapicho Até 3 perfilhos Cenchrus echinatus Capim-camalote 2,5 - 3,0 Rotboellia exaltata Adicionar óleo Carrapicho-de-carneiro vegetal ou mineral Até 4 folhas a 0,2% v/v Acanthospermum hispidum Erva-quente Spermacoce latifolia Até 8 folhas Buva Conyza bonariensis As aplicações devem ser feitas quando as plantas daninhas se apresentarem em plena atividade de crescimento vegetativo e nas condições recomendadas. Volume de Alvo biológico Estádio da Doses Número Máximo Cultura calda cultura de Aplicações Nome comum/ científico (L p.c./ha) (L/ha) 1,5 a 2,0 Adicionar óleo Terrestre: SOJA vegetal ou mineral 100 - 150 dessecação em 8 dias antes da 0,5% v/v, não Dessecação pré-colheita ultrapassando 1 pré-colheita da colheita essa dose de Aérea: cultura adjuvante por 30 - 40 aplicação. Dessecação de soja destinada à grãos: realizar aplicação quando as plantas estivem no estágio fenológico 7.2 (plantas apresentando 50 a 75% de folhas e vagens amarelas). Sempre observar a uniformidade do estádio das plantas, ramos secos e maduros. Para confirmar estádio fenológico, retirar as plantas do solo e observar se no sistema radicular, os nódulos fixadores de nitrogênio se apresentam escuros e com cheiro forte, indicando o final do ciclo. Respeitar o intervalo de 8 dias antes da colheita. Dessecação de soja destinada à sementes: realizar aplicação quando as plantas estivem no estágio fenológico 7.3 (quando as plantas apresentarem 75% ou mais de folhas e vagens amarelas), quando o cultivo se apresentar c o m as sementes fisiologicamente maduras e com umidade das sementes em torno de 50%. Também deve ser observado a uniformidade da área e a maturação dos ramos. Se houver desuniformidade com presença de ramos verdes, deve-se aguardar até que pelo menos 95% das plantas se apresentem no estádio descrito. Para confirmar estádio fenológico, retirar as plantas do solo e observar se no sistema radicular, os nódulos fixadores de nitrogênio se apresentam escuros e com cheiro forte, indicando o final do ciclo. ara confirmar estádio fenológico, retirar as plantas do solo e observar se no sistema radicular, os nódulos fixadores de nitrogênio se apresentam escuros e com cheiro forte, indicando o final do ciclo. o, retirar as plantas do solo e observar se no sistema radicular, os nódulos fixadores de nitrogênio se apresentam escuros e com cheiro forte, indicando o final do ciclo. Respeitar o intervalo de 8 dias antes da colheita. FINALE_bula_rev15_07-05-25 13/25 Estádio das Volume de Alvo biológico Doses Número Máximo Cultura plantas calda de Aplicações Nome comum/ científico daninhas (L p.c./ha) (L/ha) Capim-carrapicho Cenchrus echinatus Capim-pé-de- galinha Eleusine indica Até 1 perfilho Capim-colchão Digitaria sanguinalis Arroz Oryza sativa 2,0 Picão-preto Adicionar óleo Terrestre: Bidens pilosa vegetal ou mineral 350 TRIGO a 0,2% v/v aplicação na Guanxuma dessecação pré- Sida cordifolia Erva-quente 1 semeadura da cultura em área Spermacoce alata total. Soja 2 a 4 folhas Glycine max Caruru Amaranthus viridis 1,5 - 2,0 Buva Adicionar óleo Conyza bonariensis vegetal ou mineral a 0,5% v/v Terrestre: 2,0 200 Capim-amargoso Adicionar óleo Até 1 perfilho Digitaria insularis vegetal ou mineral a 0,5% v/v A cultura deve ser semeada 7 dias após a aplicação do produto. As aplicações devem ser feitas quando as plantas daninhas se apresentarem em plena atividade de crescimento vegetativo e nas condições recomendadas. Volume de Número Alvo biológico Estádio da Doses Cultura calda Máximo de cultura Nome comum/ científico (L p.c./ha) (L/ha) Aplicações Grãos de trigo 1,75 TRIGO amarelos/ dessecação em Adicionar óleo Terrestre: Dessecação pré-colheita massa mole a 1 pré-colheita da vegetal ou 200 grãos dourados/ cultura mineral a massa dura 0,25% v/v Realizar a aplicação a partir do estádio de desenvolvimento em que os grãos de trigo estiverem amarelos e fisiologicamente maduros (estágio GS 87) grãos dourados (massa dura). Volume de Número Alvo biológico Estádio da Doses Cultura calda Máximo de cultura Nome comum/ científico (L p.c./ha) (L/ha) Aplicações Grãos de Terrestre: TRITICALE triticale 1,75 200 dessecação em amarelos/ Adicionar óleo Dessecação pré-colheita 1 pré-colheita da massa mole a vegetal ou Aérea: cultura grãos dourados/ mineral a 0,25% v/v 30 - 40 massa dura Realizar a aplicação a partir do estádio de desenvolvimento em que os grãos de triticale estiverem amarelos e fisiologicamente maduros (estágio GS 87) grãos dourados (massa dura). FINALE_bula_rev15_07-05-25 14/25 Estádio das Volume de Número Alvo biológico Doses Cultura plantas calda Máximo de Nome comum/ científico daninhas (L p.c./ha) (L/ha) Aplicações Capim-marmelada Até 1 perfilho Brachiaria plantaginea Picão-branco 2,0 UVA aplicação Galinsoga parviflora Adicionar óleo Terrestre: vegetal ou 1 em jato dirigido Caruru mineral a 350 2 - 4 folhas 0,2% v/v Amaranthus viridis Picão-preto Bidens pilosa Aplicar em jato dirigido na linha da cultura, evitando atingir o caule da planta. As aplicações devem ser feitas quando as plantas daninhas se apresentarem em plena atividade de crescimento vegetativo e nas condições recomendadas. MODO DE APLICAÇÃO: Preparo de Calda: Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto; o equipamento de pulverização a ser utilizado para a aplicação do Finale deve estar limpo de resíduos de outro defensivo. Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose recomendada do Finale, acrescentar óleo vegetal ou mineral na proporção recomendada para o cultivo/alvo, completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda de pulverização. Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação. Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação. Informações sobre os equipamentos de aplicação a serem usados: Aplicação Terrestre: Seguir as recomendações abaixo para uma correta aplicação: • Equipamentos Costais (manuais ou motorizados): Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador. Para as hortaliças (alface e repolho), evitar que o produto tenha contato com a cultura, utilizar o “sistema de copinhos” cobrindo as mudinhas com copinho plástico, para protegê-las da ação herbicida do produto. • Pulverizadores de Barra: Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou autopropelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estádio de desenvolvimento da cultura de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas. • Jato Dirigido: Utilizar pulverizador costal, autopropelido ou tratorizado de barra, dotado de ponta do tipo leque (jato plano) dirigido à entrelinha, sobre as plantas daninhas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo que permita uma perfeita cobertura das plantas daninhas, sem atingir a cultura. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas. Aplicação Aérea: Utilizar aeronaves agrícolas equipadas com pontas rotativas ou barras com pontas hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade de voo (km/h), que permita a liberação e deposição de uma densidade mínima de 40 gotas/cm² e uma cobertura de pulverização uniforme, adotando classe de gotas que variam de média a grossa. Recomenda-se o volume de 30-40 L/ha de calda, altura média de voo de 3 metros da cultura alvo e largura de faixa de deposição efetiva de 15-18 metros (de acordo com a aeronave utilizada). • Utilize pontas e pressão adequadas para produzir uma cobertura de pulverização uniforme com tamanhos de gotas de média a grossa; • Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação; • Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático; FINALE_bula_rev15_07-05-25 15/25 • Para a aplicação aérea, a distância entre as pontas na barra não deve exceder 75% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura), preferencialmente utilizar 65% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura) no limite da bordadura. Volume de Tamanho de Cobertura Faixa de Distribuição Altura de voo calda gotas mínima aplicação das pontas 30 - 40 L/ha Média - Grossa 40 gotas/cm² 3m 15 - 18 m 65% Condições climáticas para pulverização: Temperatura Umidade do ar Velocidade do vento Entre 10 e 30°C maior que 55% entre 3 e 10km/h Recomendações gerais para evitar deriva: • Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. • Siga as restrições existentes na legislação pertinente. • O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). • O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador. Diâmetro das gotas: • A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa. • A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis. Técnicas gerais para o controle do diâmetro de gotas: • Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores. • Pressão: use a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão. • Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva. • O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos. Ventos: • A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10 km/h. Temperatura e Umidade: • Aplicação aérea deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do ar for superior à 55%. • Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação. Inversão térmica: • O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar. FINALE_bula_rev15_07-05-25 16/25 INTERVALO DE SEGURANÇA: CULTURA DIAS Açaí 40 Alface 7 Algodão (jato dirigido) 28 Algodão LibertyLink® 116 Ameixa 07 Banana 10 Batata 10 Café 20 Cana-de-açúcar 14 Castanha-do-pará 40 Cevada 7 Citros 40 Coco 40 Dendê 40 Eucalipto U.N.A. Feijão (dessecante) 5 Feijão (pré-plantio) (1) Maçã 7 Milho (jato dirigido) (1) Nectarina 7 Nêspera 7 Pera 7 Pastagem U.N.A. Pêssego 7 Pinhão 40 Pupunha 40 Repolho 7 Soja (dessecante) 8 Soja (pós-emergência) 10 Trigo (dessecante) 7 Trigo (pós-emergência) (1) Triticale (dessecante) 7 Uva 7 U.N.A: Uso Não Alimentar (1): Não determinado devido à modalidade de emprego INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS ÁREAS TRATADAS: Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação. FINALE_bula_rev15_07-05-25 17/25 LIMITAÇÕES DE USO: ® Finale é um herbicida de ação total, não seletivo, devendo ser utilizado somente nas culturas para as quais está registrado, observando atentamente as instruções de uso do produto. Chuvas ou irrigação por aspersão no período de 6 horas após a aplicação do produto pode reduzir seu efeito herbicida. ® Algodão LibertyLink : • O produto não promove efeitos negativos quando utilizado dentro das instruções de uso. • A recomendação de uso do produto é restrita em algodão geneticamente modificado expressando a proteína PAT ® e identificado como LibertyLink não sendo recomendado uso do produto nesta modalidade sobre cultivar convencional. • O produto não deve ser aplicado em plantas daninhas ou culturas que estejam sob estresse, ou quando o solo apresentar- se com deficiência hídrica. Os melhores resultados são obtidos quando as plantas daninhas se apresentam em condições favoráveis de desenvolvimento. • Evitar aplicações quando as plantas daninhas estiverem excessivamente molhadas. • Para o bom funcionamento do produto deve ser observado um período de 6 horas sem ocorrência de chuvas. Cana-de-açúcar (dessecação de pré-colheita): • Realizar uma única aplicação, não excedendo a dose máxima recomendada de 4,0 L/ha; ® • Evitar deriva de pulverização e de resíduos do produto sobre lavouras vizinhas. Finale pode causar fitotoxicidade às culturas ou vegetações próximas à da cultura da cana-de-açúcar caso a aplicação ou a deriva de aplicação atinja a sua folhagem; • Só realizar aplicação aérea quando o potencial de deriva for mínimo a áreas sensíveis adjacentes, como por exemplo, áreas residenciais, corpos de água, habitats conhecidos para espécies ameaçadas ou em perigo de extinção, as culturas não-alvo; • Não aplique em circunstâncias que a deriva possa atingir alimentos, forragem ou outras plantações que possam ser danificadas e/ou tornadas impróprias para venda, uso e consumo; • O produto não deve ser aplicado em plantas de cana-de-açúcar que estejam sob estresse hídrico, ou quando o solo se apresentar com deficiência hídrica. Os melhores resultados são obtidos quando a cana-de-açúcar se apresenta em condições favoráveis de desenvolvimento; • Evitar aplicações quando as plantas de cana-de-açúcar estiverem excessivamente molhadas; • Chuvas ou irrigação por aspersão no período de 6 horas após a aplicação do produto podem reduzir seu efeito dessecante; • Todos os equipamentos de aplicação aérea e terrestre devem ser devidamente calibrados e verificados antes de serem utilizados para a aplicação; • Utilizar sempre empresas certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS) para realizar a aplicação aérea em cana-de-açúcar. Restrições gerais: ® • Evitar deriva de pulverização e de resíduos do produto sobre lavouras vizinhas. Finale pode causar fitotoxicidade às culturas ou vegetações próximas às áreas nas quais está sendo aplicado caso a aplicação ou a deriva de aplicação atinja a sua folhagem; • Restos ou “tiguera” de plantas de algodão LibertyLink® não serão controlados por este herbicida, da mesma forma que não serão controladas por herbicidas seletivos convencionais. • Sendo um produto de contato, é importante uma boa cobertura e uniforme das folhas das plantas daninhas pela calda de pulverização; • O controle de plantas daninhas pode ser reduzido se a aplicação for realizada em períodos de baixa insolação (nevoeiro ou neblina); ou quando as plantas daninhas estão sob estresse devido às condições ambientais como a seca, temperaturas frias ou longos períodos de nebulosidade; • Os melhores resultados são obtidos quando as plantas daninhas se apresentam nos estádios iniciais e em condições favoráveis de desenvolvimento. • Os limites máximos e tolerâncias de resíduos para as culturas tratadas com este produto podem não ter sido estabelecidas em nível internacional ou podem divergir em outros países, em relação aos valores estabelecidos no Brasil. Para culturas de exportação verifique estas informações previamente à utilização deste produto. • Este produto deve ser utilizado em total conformidade com as recomendações de uso contidas nesta bula. • É de inteira responsabilidade do usuário do produto a verificação prévia destas informações, sendo ele o único responsável pela decisão da exportação das culturas tratadas com este produto. Caso tenha alguma dúvida, consulte seu exportador, importador ou a BASF S.A. antes de aplicar este produto. • É recomendada a manutenção do registro de todas as atividades de campo (caderno de campo), especialmente para culturas de exportação. • Os Limites Máximos de Resíduos podem não ter sido estabelecidos em outros países ou divergirem dos existentes no Brasil, assim, para cultivos tratados ou subprodutos que se destinem à exportação, o Limite Máximo de Resíduo no país de destino deve ser respeitado. • Caso o Limite Máximo de Resíduo estabelecido no país de destino esteja abaixo do Limite Máximo de Resíduo no Brasil, recomenda-se ao exportador o monitoramento de resíduos antes de exportar. Em caso de dúvida, consulte o seu exportador, importador ou a BASF antes de exportar e/ou aplicar o produto. • A BASF não se responsabiliza por qualquer impedimento para exportação em razão dos resíduos gerados pela aplicação dos produtos nem por quaisquer danos ou consequências que possam advir do desrespeito dos Limites Máximos de Resíduos. FINALE_bula_rev15_07-05-25 18/25 INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS: Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS: Vide MODO DE APLICAÇÃO. DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE: Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS: Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA DE PLANTAS DANINHAS: O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo. Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a resistência, seguem algumas recomendações: Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo H (homoalanina substituída) para o controle do mesmo alvo, quando apropriado. Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas. Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto. Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas. Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e/ou informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br). GRUPO H HERBICIDA O produto herbicida Finale® é composto por Glufosinato - sal de amônio, que apresenta mecanismo de ação dos Inibidores da GS (Glutamina sintetase), pertencente ao Grupo H, segundo classificação internacional do HRAC (Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas). INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PLANTAS DANINHAS: O manejo de plantas daninhas é um procedimento sistemático adotado para minimizar a interferência das plantas daninhas e otimizar o uso do solo, por meio da combinação de métodos preventivos de controle. A integração de métodos de controle: (1) cultural (rotação de culturas, variação de espaçamento e uso de cobertura verde), (2) mecânico ou físico (monda, capina manual, roçada, inundação, cobertura não viva e cultivo mecânico), (3) controle biológico e (4) controle químico tem como objetivo mitigar o impacto dessa interferência com o mínimo de danos ao meio ambiente. MINISTÉRIO DA SAÚDE - ANVISA DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA. PRODUTO PERIGOSO. USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO. PRECAUÇÕES GERAIS: • Produto para uso exclusivamente agrícola. • O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado. • Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto. • Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas. • Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados. • Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca. • Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante. • Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado. FINALE_bula_rev15_07-05-25 19/25 • Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência. • Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais. • Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: calça, jaleco, botas, avental, respirador, viseira facial ou óculos, touca árabe e luvas de nitrila. • Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de limpeza, conservação e descarte de EPI danificado. PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO: Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência. • Utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs): vestimenta com tratamento hidrorrepelente de corpo inteiro com nível de proteção 2 (calça, jaleco, touca árabe), respirador semifacial filtrante PFF2 e viseira facial (ou óculos com proteção lateral e respirador com filtro mecânico classe P2), botas de PVC ou sapato impermeável, avental com nível de proteção 3 (impermeável), e luvas de nitrila. • Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados. • Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos. PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO: • Evite o máximo possível o contato com a área tratada. • Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita). • Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo aplicado o produto. • Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores condições climáticas para cada região. • Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto. • Utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs): vestimenta com tratamento hidrorrepelente de corpo inteiro com nível de proteção 2 (calça, jaleco, touca árabe), respirador com filtro mecânico classe P2 e óculos com proteção lateral (ou respirador semifacial filtrante PFF2 e viseira facial), botas de PVC ou sapato impermeável e luvas de nitrila. PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO: • Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA" e manter os avisos até o final do período de reentrada. • Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação • Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a aplicação. • Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita). • Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs), lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminação. • Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais. • Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas. • Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) separados das demais roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis. • Após cada aplicação do produto faça manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação. • Não reutilizar a embalagem vazia. • No descarte das embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPIs): macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha. • Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe, viseira ou óculos, avental, jaleco, botas, calça, luvas e respirador. • A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida. “Pode ser nocivo se ingerido” “Nocivo em contato com a pele” ATENÇÃO “Pode ser nocivo se inalado” “Provoca irritação ocular grave” “Pode provocar reações alérgicas na pele” FINALE_bula_rev15_07-05-25 20/25 PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência, levando a embalagem, o rótulo, a bula, o folheto informativo ou o receituário agronômico do produto. Ingestão: se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer. Olhos: ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA IRRITAÇÃO OCULAR GRAVE. Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Pele: ATENÇÃO: PODE PROVOCAR REAÇÕES ALÉRGICAS NA PELE. Em caso de contato, tire a roupa contaminada e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro. Inalação: se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado. A pessoa que ajudar deve se proteger da conta minação usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo. INFORMAÇÕES MÉDICAS As informações presentes nesta tabela abaixo são de uso exclusivo de profissionais da saúde. Os procedimentos descritos devem ser realizados somente em local apropriado (hospital, centro de saúde, etc.). Glufosinato - sal de amônio: Homoalanina substituída Grupos químicos Éter monometílico de propilenoglicol: Glicol éter Potenciais vias de Dérmica e Inalatória exposição O glufosinato de amônio é rapidamente absorvido pela via oral em ratos, mas aproximadamente 10% da dose administrada foi absorvida. Um padrão de absorção similar foi observado em cães. A excreção é rápida (> 95% em até 96 horas), principalmente pelas fezes, sendo que a maior parte da radioatividade encontrada nas Toxicocinética excretas foi identificada como o composto parental inalterado. Não foi observada bioacumulação. Amplamente distribuído, com baixas concentrações de resíduos nos órgãos e tecidos (0,1-1,3% da dose administrada). Não foram observadas diferenças significativas entre os sexos. Estudos toxicológicos mostraram que o glufosinato de amônio inibe a glutamina sintetase em mamíferos. A inibição da glutamina sintetase no fígado, rim e cérebro de mamíferos não interfere com a função normal de qualquer um desses órgãos e não induz qualquer Toxicodinâmica atividade fisiológica ou consequências adversas histopatológicas em qualquer um desses órgãos. Efeitos neurocomportamentais relacionados à estimulação do sistema nervoso central foram observados apenas em níveis muito altos doses e foram reversíveis. Todas as pessoas que manipulam produtos de proteção de culturas são avaliadas por exames médicos regulares. Não há parâmetros específicos disponíveis para o monitoramento do efeito do glufosinato de amônio. Após ingestão de produtos formulados contendo o glufosinato de amônio, foram reportados efeitos em humanos, como náusea, vômitos, diarreia, dor abdominal, tremores, hipotonia, bradicardia ou Sintomas e taquicardia, fraqueza muscular, sonolência, perda de consciência e coma, convulsões e sinais clínicos dificuldade respiratória. Estudos conduzidos em ratos indicam moderada toxicidade aguda pelas vias oral e inalatória, e baixa toxicidade pela via dérmica. Os sinais clínicos observados nos animais tratados foram indicativos de toxicidade para o sistema nervoso. Não foi observado potencial de irritação para a pele e olhos de coelhos, e sensibilização dérmica em cobaias e camundongos. O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição. Ao apresentar sinais e sintomas indicativos de intoxicação, trate o paciente imediatamente, não condicionando Diagnóstico o início do tratamento à confirmação laboratorial. Não existem exames laboratoriais específicos. Antídoto: não existe antídoto específico. Realizar tratamento sintomático e de suporte de acordo com o quadro clínico para manutenção das funções vitais. As ocorrências clínicas devem ser tratadas segundo seu Tratamento surgimento e gravidade. O profissional de saúde deve estar protegido, utilizando principalmente luvas. Demais recomendações devem seguir protocolos de atendimento ao intoxicado do estabelecimento de saúde e/ou orientações da Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT). A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de pneumonite Contraindicações química, porém se o vômito ocorrer espontaneamente não deve ser evitado. Efeitos das interações Não são conhecidos. químicas FINALE_bula_rev15_07-05-25 21/25 Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800 722 6001 para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e tratamento. Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS). As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos de Notificação Compulsória. Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de ATENÇÃO Notificação (SINAN/MS). Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa). Telefones de Emergência da Empresa: BASF S.A. 0800 011 2273 ou (12) 3128-1103 ou (12) 3128-1357 Endereço Eletrônico da Empresa: www.basf.com.br Correio Eletrônico da Empresa: cecom.guaratingueta@basf.com MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO EM ANIMAIS DE LABORATÓRIO: Vide TOXICOCINÉTICA e Vide TOXICODINÂMICA. EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS EM ANIMAIS DE LABORATÓRIO: • Efeitos agudos (Produto formulado): DL50 via oral em ratos: > 2000 mg/kg p.c. DL50 cutânea em ratos: > 1000 - 2000 mg/kg p.c. CL50 inalatória em ratos: > 5,25 mg/L (4h) Corrosão/Irritação ocular em coelhos: produto irritante para os olhos. Em olhos de coelhos foram observados opacidade da córnea, vermelhidão, edema e secreção reversíveis em 7 dias. Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: considerado não irritante. Na pele de coelhos foi observado eritema reversível em 48 horas. Sensibilização dérmica em camundongos: produto sensibilizante. Mutagenicidade: produto não causou mutação gênica ou aberrações cromossômicas nas condições de teste. • Efeitos crônicos (Produto Técnico): Estudos toxicológicos mostraram que o glufosinato de amônio inibe a glutamina sintetase em mamíferos. A inibição da glutamina sintetase no fígado, rim e cérebro de mamíferos não interfere com a função normal de qualquer um desses órgãos e não induz qualquer atividade fisiológica ou consequências adversas histopatológicas em qualquer um desses órgãos. Efeitos neurocomportamentais relacionados à estimulação do sistema nervoso central foram observados apenas em níveis muito altos doses e foram reversíveis. INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS – IBAMA DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE 1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE: - Este produto é: ( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I) ( ) Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II) (X) PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE III) ( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV) - Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para microrganismos do solo. - Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos. o de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos. - Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes às atividades aeroagrícolas. - Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza. - Não utilize equipamento com vazamentos. - Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes. - Aplique somente as doses recomendadas. - Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a contaminação da água. - A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. 2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES: - Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada. - O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais. FINALE_bula_rev15_07-05-25 22/25 - A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível. - O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável. - Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO. - Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças. - Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados. - Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). - Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal. 3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES: - Isole e sinalize a área contaminada. - Contate as autoridades locais competentes e a empresa BASF S.A. - Telefones de Emergência: 0800 011 2273 ou (12) 3128-1103 ou (12) 3128-1357. - Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos protetor e máscara com filtros). - Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou corpos d’água. Siga as instruções a seguir: Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para a sua devolução e destinação final. Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado. Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido. - Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, CO2 ou pó químico, ficando a favor do vento, para evitar intoxicação. 4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL LAVAGEM DA EMBALAGEM - Durante o procedimento de lavagem o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs – Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto. Tríplice lavagem (lavagem manual): Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos: - Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical durante 30 segundos; - Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume; - Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos; - Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador; - Faça esta operação três vezes; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. Lavagem sob pressão: Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os seguintes procedimentos: - Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador; - Acione o mecanismo para liberar o jato d’água; - Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; - A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos: - Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos; - Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; - Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. FINALE_bula_rev15_07-05-25 23/25 ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA - Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas. - O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA - No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. - Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. - O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. TRANSPORTE - As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA - O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. - Use luvas no manuseio dessa embalagem. - Esta embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens lavadas. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA - No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. - Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término do prazo de validade. - O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. TRANSPORTE - As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA) ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA - O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA - É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial. TRANSPORTE - As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. PARA TODO TIPO DE EMBALAGEM DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS - A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes. FINALE_bula_rev15_07-05-25 24/25 - É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO. - EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS. - A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO - Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o Registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final. - A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente. 5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS: - O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais. 6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL - De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis. ® Marca Registrada BASF FINALE_bula_rev15_07-05-25 25/25