Fegatex
BR3 Tecnologia e Indústria Química e Farmacêutica Ltda
Fungicida
cloreto de benzalcônio (amônio quaternário) (100 g/L)
Informações
Número de Registro
3001
Marca Comercial
Fegatex
Formulação
SL - Concentrado Solúvel
Ingrediente Ativo
cloreto de benzalcônio (amônio quaternário) (100 g/L)
Titular de Registro
BR3 Tecnologia e Indústria Química e Farmacêutica Ltda
Classe
Fungicida
Modo de Ação
Contato
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Batata
Erwinia carotovora
Podridão-mole
Batata
Pectobacterium subs. carotovorum
Canela-preta; Podridão-mole
Café
Aspergillus flavus
Fungo-de-pós-colheita; Podridão-dos-grãos-armazenados
Café
Aspergillus niger
Tombamento
Café
Aspergillus ochraceus
Fungos-de-qualidade; Mofo
Café
Fusarium spp.
Fusariose
Café
Hemileia vastatrix
Ferrugem; Ferrugem-do-cafeeiro
Café
Penicillium spp.
Fungo-de-armazenamento
Cenoura
Alternaria dauci
Mancha-de-Alternaria; Queima-das-folhas
Cenoura
Pectobacterium carotovorum subsp. carotovorum
Canela-preta; Podridão-mole
Citros
Guignardia citricarpa
Pinta-preta
Citros
Xanthomonas axonopodis pv. citri
Cancro-citrico; Cancro-cítrico
Feijão
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia
Mamão
Streptopodium caricae
Oídio
Maçã
Colletotrichum spp.
Mancha foliar da gala; Podridão amarga
Maçã
Penicillium sp
Podridão pós-colheita
Maçã
Venturia inaequalis
Sarna; Sarna-da-macieira
Melancia
Acidovorax avenae subsp. citrulli
Mancha-aquosa da melancia
Melão
Acidovorax avenae subsp. citrulli
Mancha-aquosa
Milho
Pantoea ananatis
Complexo mancha branca
Milho
Phoma sorghina
Complexo mancha branca
Milho
Phyllosticta maydis
Complexo mancha branca
Morango
Mycosphaerella fragariae
Mancha-de-Mycosphaerella; Mancha-foliar
Soja
Pseudomonas syringae pv. glycinea
Crestamento bacteriano
Soja
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia
Tomate
Septoria lycopersici
Pinta-preta-pequena; Septoriose
Tomate
Xanthomonas vesicatoria
Mancha-bacteriana
Conteúdo da Bula
Av. Prof. Lineu Prestes, 2242 Campus USP/IPEN – CIETEC – PP 05508-000 São Paulo SP Telefax 11 3254-6444 www.br3.ind.br BULA FEGATEX® Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPA sob o nº 03001 COMPOSIÇÃO: mixture of Alkylethylbenzyldimethylammonium chlorides and mixture of Alkylbenzyldimethylammonium chlorides (CLORETOS DE ETILBENZALCÔNIOS E CLORETOS DE BENZALCÔNIOS) ....................................100 g/L (10% m/v) Outros Ingredientes................................................................................................................................. 900 g/L (90% m/v) CONTEÚDO: VIDE RÓTULO CLASSE: Fungicida, bactericida e esporicida com ação de contato do grupo químico Amônio Quaternário TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Solúvel (SL) TITULAR DO REGISTRO: BR3 Tecnologia e Indústria Química e Farmacêutica Ltda. Av. Professor Lineu Prestes, 2.242 – Campus USP/IPEN – Prédio Cietec – 03 PP 05508-000 - São Paulo – SP – Tel. (11) 3254-6444 CNPJ 07.161.191/0001-12 Registro da empresa no Estado São Paulo - CDA/SAA nº 668 FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO: Herga Indústrias Químicas Ltda. Av. Brasil, 43.838 – km 43 – 23095-700 – Rio de Janeiro – RJ CNPJ 33.404.708/0001-67 Registro da empresa no Estado do RJ - nº FEEMA 000084-000/1403 FORMULADOR: BR3 Tecnologia e Indústria Química e Farmacêutica Ltda. Av. Professor Lineu Prestes, 2.242 – Campus USP/IPEN – Prédio Cietec – 03 PP 05508-000 - São Paulo – SP – Tel. (11) 3254-6444 CNPJ 07.161.191/0001-12 Registro da empresa no Estado São Paulo - CDA/SAA nº 668 Nº do Lote ou Partida: Data de Fabricação: VIDE EMBALAGEM Data de Vencimento: ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU PODER. É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE. É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA. CORROSIVO AO FERRO. Indústria Brasileira Classificação Toxicológica: CATEGORIA 5 — PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO Classificação do Potencial de Periculosidade Ambiental: III – PRODUTO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE ALTURA DOS PICTOGRAMAS = 50% DA ALTURA DA FAIXA ALTURA DA FAIXA = 15% DA ALTURA DO RÓTULO Página 1 de 16 Av. Prof. Lineu Prestes, 2242 Campus USP/IPEN – CIETEC – PP 05508-000 São Paulo SP Telefax 11 3254-6444 www.br3.ind.br INSTRUÇÕES DE USO/ CULTURAS/ DOENÇAS/ DOSES/ NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO/ MODO DE APLICAÇÃO: CULTURAS: O Fegatex é indicado para as culturas de alho, batata, café, cebola, cenoura, citros, feijão, maçã, mamão, maracujá, melancia, melão, milho, morango, soja e tomate. NOME CIENTÍFICO / MODO DE DILUIÇÕES E NÚMERO, ÉPOCA, E INTERVALO DE APLICAÇÃO APLICAÇÃO DOSES NOME COMUM Pulverização na Pseudomonas lavoura com boa marginalis pv. cobertura e Em tratamento preventivo, a partir de 30 dias após o plantio distribuição ALHO marginalis 1,10 L p.c. / há + e repetir a cada 20 dias. uniforme na planta espalhante adesivo Realizar até 6 pulverizações durante o ciclo da cultura. (Queima utilizando bicos Utilizar 400 L de calda / ha. bacteriana) cônicos ou leque duplo e densidade mínima de 50 a 70 gotas/cm2 Erwinia Pulverização da Antes da semeadura. SEMENTE carotovora BATATA subsp. batata semente 400 mL p.c. / carotovora com boa cobertura 100 L de água + (Podridão-mole) espalhante adesivo Pulverização na Em tratamento preventivo, iniciar imediatamente antes da Erwinia lavoura com boa amontoa e repetir cerca de mais 3 pulverizações com carotovora cobertura e intervalo de 7 a 10 dias. BATATA subsp. distribuição 200 a 280 mL p.c. / Nos primeiros sintomas da doença e repetir cerca de mais 3 carotovora uniforme na planta 100 L de água + pulverizações com intervalo de 7 a 10 dias. utilizando bicos Utilizar o menor intervalo e maior dose para alta incidência (Canela-preta) cônicos ou leque espalhante adesivo da doença. duplo e densidade Utilizar 600 a 800 L de calda / ha. mínima de 50 a 70 gotas/cm2 Aplicar no início da infecção ou re-infecção logo nos Pulverização na primeiros sintomas da doença. Recomendado para uso em Hemilea vastatrix lavoura com boa programa nos meses de dezembro e janeiro. O produto é cobertura e eficiente apenas na fase inicial da ocorrência da (Ferrugem-do- distribuição Ferrugem-do-cafeeiro e, portanto deve ser usado cafeeiro) uniforme na planta 300 mL p.c. / dentro de um programa de controle fitossanitário utilizando bicos integrado. NÃO aplicar o produto nos meses de março e 100 L de água cônicos ou leque abril para o controle de ferrugem. * duplo e densidade mínima de 50 a 70 Produto de contato. No consumo considerar idade, variedade, adensamento e equipamento utilizado. CAFÉ gotas/cm2 Utilizar 400 L de calda / ha. Pulverização na 1ª aplicação – quando o fruto atingir a fase verde cana e lavoura com boa Fusarium spp. iniciar a maturação, isto é, antes de 5% dos frutos da cobertura e metade superior da planta atingir a fase cereja. Repetir a distribuição (Fusariose) 330 mL p.c. / aplicação após 30 dias, atingido o fruto na fase cereja. uniforme na planta Repetir a aplicação se surgirem floradas com intervalo utilizando bicos 100 L de água superiores a 30 dias, uma das outras. * cônicos ou leque duplo e densidade No consumo considerar idade, variedade, adensamento e mínima de 50 a 70 equipamento utilizado. Utilizar 250 a 400 L de calda / ha. gotas/cm2 Página 2 de 16 Av. Prof. Lineu Prestes, 2242 Campus USP/IPEN – CIETEC – PP 05508-000 São Paulo SP Telefax 11 3254-6444 www.br3.ind.br Aspergillus flavus Fazer a desinfestação de toda a área do terreiro, Aspergillus 400 mL p.c. / PÓS-COLHEITA ochraceus aplicando a calda por pulverização antes de o café ser Aspergillus niger Pulverização do 20 L de água espalhado no terreiro. Repetir antes de este apresentar o início de branqueamento. CAFÉ Penicillium spp. terreiro, lavador, Cobrir toda a secador e tulha Aplicar a calda por pulverização em todas as partes do (Fungos-de- superfície do terreiro, lavador diariamente e no secador semanalmente. Na qualidade) tulha, antes de colocar o café. lavador, secador e * tulha Utilizar 3,5 L calda / 100m2. 100 mL p.c. / Adicionar no 100 L de água do Dosar no lavador de água retida. Ajustar a dose a cada lavador de água adição de água. Trocar a água diariamente. retida PÓS-COLHEITA lavador Fusarium spp. CAFÉ (Fusariose) * 100 mL p.c. / 20 L de água No caso de lavador de água corrente, realizar pulverização diretamente sobre o café, espalhado em camadas finas no Pulverização do próprio terreiro. Adotar este procedimento também no caso café no terreiro Sobre o café no de café chuvado. terreiro Utilizar 6 L de calda / 100m2. Pulverização na lavoura com boa Pectobacterium cobertura e carotovorum CEBOLA distribuição Em tratamento preventivo, a partir de 30 dias após a subsp. uniforme utilizando 1,10 L p.c. / ha + semeadura e repetir a cada 20 dias. Carotovorum bicos cônicos ou espalhante adesivo Realizar até 6 pulverizações durante o ciclo da cultura. leque duplo e Utilizar 400 L de calda / ha. (Podridão mole) densidade mínima de 50 a 70 gotas/cm2. PÓS-COLHEITA Erwinia CENOURA carotovora subsp. 130 mL p.c. / Na pós-colheita, ao final da lavagem. Após a aplicação, carotovora Imersão secar a sombra antes de embalar. Tempo de imersão: 5 100 L de água minutos. (Podridão-mole) Pulverização na lavoura com boa Alternaria dauci cobertura e CENOURA distribuição 130 mL p.c. / Preventivamente iniciando após 7 dias da emergência, (Mancha-de- uniforme na planta 100 L de água + repetindo cerca de 4 a 5 aplicações com intervalo de 7 dias. alternaria) utilizando bicos cônicos ou leque espalhante adesivo Utilizar 400 L de calda / ha. duplo e densidade mínima de 50 a 70 gotas/cm2 Página 3 de 16 Av. Prof. Lineu Prestes, 2242 Campus USP/IPEN – CIETEC – PP 05508-000 São Paulo SP Telefax 11 3254-6444 www.br3.ind.br 25 mL/100L de água MATERIAIS DE COLHEITA E para superfícies não A aplicação pode ser feita por pulverização ou dependendo porosas (metais, do material por imersão. Tempo de imersão: 2 minutos. EQUIPAMENTOS Imersão ou plástico, etc) e O produto é indicado como desinfestante aplicado sobre Xanthomonas pulverização de veículos de transporte, maquinário agrícola e instrumentos CITROS axonopodis pv. maneira uniforme 50 mL/100 L de água utilizados na colheita e transporte, tais como: caixas de citri os materiais e para superfícies colheita, tesoura de poda, canivetes, serrotes, escadas, veículos utilizados sacolas, entre outros. Usado também em pedilúvios, (Cancro cítrico) na colheita e porosas (madeira) e rodolúvios, capela e arco de desinfestação. transporte. 100 mL/100L de água para superfícies mais porosas (tecido) PÓS - COLHEITA Xanthomonas O produto é indicado para o uso em pós-colheita, por meio axonopodis pv. CITROS Imersão ou 25 a 50 mL p.c./ da imersão dos frutos por 2 minutos em calda previamente citri pulverização preparada ou pulverização. No caso de pulverização é 100 L de água uniforme dos frutos importante que a mesma atinja todas as partes dos frutos. (Cancro cítrico) Para manejo fitossanitário integrado do controle da Guignardia citricarpa a recomendação é fazer aplicações que visem o controle de esporos a partir do início do ciclo de infecção da doença. Pulverização na lavoura com boa Guignardia A primeira aplicação deve ser efetuada preventivamente cobertura e citricarpa de 4 a 8 semanas após a queda de pétalas, dependo do distribuição CITROS 100 mL p.c. / volume de chuvas e liberação de ascósporos (em áreas (Mancha preta uniforme na planta onde existir equipamento para a verificação) reaplicando dos citros) utilizando bicos 100 L de água com intervalo de 30 dias. Utilizar no máximo três cônicos e * densidade mínima de 50 a 70 aplicações. Utilizar de 1500 a 2000 L de calda/ha. O uso do Fegatex para o manejo da Mancha Preta dos gotas/cm2 citros obrigatoriamente deverá estar associado ao correto emprego de fungicidas sistêmicos ou curativos, por serem indispensáveis para o sucesso das estratégias de controle. Pulverização na lavoura com boa cobertura e Iniciar o tratamento no início dos primeiros sintomas e distribuição repetir a pulverização com intervalos de 7 a 15 dias se FEIJÃO Sclerotinia uniforme na planta 2,0 L p.c. / ha necessário. sclerotiorum utilizando bicos cônicos ou leque Utilizar de 600 a 800 L de calda / ha. (Mofo branco) duplo e densidade mínima de 50 a 70 gotas/cm2 Página 4 de 16 Av. Prof. Lineu Prestes, 2242 Campus USP/IPEN – CIETEC – PP 05508-000 São Paulo SP Telefax 11 3254-6444 www.br3.ind.br PÓS - COLHEITA Penicillium sp O produto é indicado para o uso em pós-colheita, por meio da imersão dos frutos por 2 minutos em calda previamente (Podridão pós- Imersão ou preparada ou pulverização. No caso de pulverização é MAÇÃ colheita) pulverização 200 a 300 mL p.c. / importante que a mesma atinja todas as partes dos frutos. uniforme dos frutos 100L e água Em seguida ao tratamento, os frutos podem ser * armazenados em câmara frigorífica ou comercializados, respeitando o período de carência. Para manejo fitossanitário integrado do controle do Colletotrichum spp a recomendação é fazer aplicações que visem o controle de esporos a partir do início do ciclo de infecção da doença, e, portanto antes do sintoma da doença se manifestar. O inicio das aplicações devem ser em função do alerta das Colletotrichum Pulverização na “Estações de aviso”. Em caso de ausência, iniciar spp lavoura com boa preventivamente no início das brotações (normalmente no cobertura e inicio do mês de outubro), mantendo intervalo de (Mancha foliar da distribuição aplicações de 7 dias. gala / Podridão 200 a 300 mL p.c./ MAÇÃ amarga) uniforme na planta utilizando bicos 100L de água Utilizar de 800 a 1000 L de calda/ha. Realizar até 14 cônicos e aplicações. * densidade mínima de 50 a 70 Lembrando que, para preconizar as normas da Produção gotas/cm2. Integrada, as aplicações devem ser alternadas com fungicidas ditiocarbamatos. O uso do Fegatex para o manejo da Mancha da Gala obrigatoriamente deverá estar associado ao correto emprego de fungicidas sistêmicos ou curativos, por serem indispensáveis para o sucesso das estratégias de controle. Para manejo fitossanitário integrado do controle da Venturia inaequalis a recomendação é fazer aplicações que visem o controle de esporos a partir do início do ciclo de infecção da doença, e, portanto antes do sintoma da doença se manifestar. Iniciar com tratamentos preventivos, devendo ser aplicado a Pulverização na partir do estágio E2 (Botão rosado) em diante, mantendo Venturia lavoura com boa intervalo de 7 a 10 dias, dependendo da pressão da doença inaequalis cobertura e na área e das condições climáticas favoráveis. Caso haja distribuição na região “Estação de Aviso”, aplicar produto após o (Sarna da 250 a 300 mL p.c./ MAÇÃ uniforme na planta alarme. Macieira) utilizando bicos 100L de água cônicos e Utilizar de 800 a 1000 L de calda / ha. Realizar até 8 * densidade mínima de 50 a 70 aplicações. gotas/cm2 Lembrando que, para preconizar as normas da Produção Integrada, recomenda-se alternar as pulverizações do produto com fungicidas ditiocarbamatos. O uso do Fegatex para o manejo da Sarna da Macieira obrigatoriamente deverá estar associado ao correto emprego de fungicidas sistêmicos ou curativos, por serem indispensáveis para o sucesso das estratégias de controle. Página 5 de 16 Av. Prof. Lineu Prestes, 2242 Campus USP/IPEN – CIETEC – PP 05508-000 São Paulo SP Telefax 11 3254-6444 www.br3.ind.br Pulverização na lavoura com boa Iniciar as aplicações logo após o surgimento dos primeiros cobertura e sintomas da doença e repetir com intervalo de 7 a 14 dias. Streptopodium distribuição Em situação de elevada pressão da doença e condições MAMÃO caricae 1,5 a 2,0 L p.c. / ha + uniforme na planta climáticas favoráveis, utilizar menor intervalo entre as utilizando bicos espalhante adesivo aplicações. Utilizar até 3 aplicações durante o ciclo da (Oídio) cônicos e cultura. densidade mínima de 50 a 70 Utilizar volume de calda de 500 L / ha gotas/cm2 Pulverização na lavoura com boa Iniciar as aplicações logo após o surgimento dos primeiros Xanthomonas cobertura e sintomas e repetir com intervalos de 7 dias. MARACUJÁ campestris pv. distribuição Realizar até 3 aplicações durante o ciclo da cultura. 1,5 a 2,0 L p.c. / ha + passiflorae uniforme na planta utilizando bicos espalhante adesivo Utilizar um volume de calda de 300 L / ha, considerando (Bacteriose) cônicos ou leque uma boa tecnologia de aplicação. O volume de calda pode duplo e densidade variar de acordo com a idade e/ou tamanho da planta. mínima de 50 a 70 gotas/cm2 Pulverização na lavoura com boa Acidovorax cobertura e MELANCIA Iniciar as aplicações preventivamente a partir do avenae subsp. distribuição 1,5 a 2,0 L p.c./ ha + florescimento e repetir com intervalos de 5 a 7 dias. citrulli uniforme utilizando Realizar até 3 aplicações durante o ciclo da cultura. bicos cônicos ou espalhante adesivo (Mancha aquosa) leque duplo e Utilizar volume de calda de 600L / ha. densidade mínima de 50 a 70 gotas/cm2. Pulverização na lavoura com boa Acidovorax cobertura e Iniciar as aplicações preventivamente a partir do avenae subsp. distribuição MELÂO 1,5 a 2,0 L p.c./ ha + florescimento e repetir com intervalos de 5 a 7 dias. citrulli uniforme utilizando Fazer até 3 aplicações durante o ciclo da cultura. bicos cônicos ou espalhante adesivo (Mancha aquosa) leque duplo e Utilizar volume de calda de 600L / ha. densidade mínima de 50 a 70 gotas/cm2. Pulverização na Pantoea lavoura com boa ananatis; Phoma cobertura e Iniciar tratamento aos 40 a 60 dias após o plantio e a 2ª sorghina e distribuição MILHO aplicação de 20 a 25 dias após a primeira (de acordo com a Phyllosticta uniforme utilizando 1,0 a 1,5 L p.c. / ha precocidade do material e/ou ocorrência da doença). maydis bicos cônicos ou leque duplo e Utilizar volume de calda 200 a 300 L / ha. (Complexo densidade mínima mancha branca) de 50 a 70 gotas/cm2. Pulverização na Iniciar as aplicações preventivamente a partir do pré- lavoura com boa florescimento e repetir com intervalos de 4 dias. Mycosphaerella cobertura e MORANGO fragariae distribuição 200 a 250 mL p.c./ Em situação de alta pressão da doença e condições uniforme na planta 100L de água + climáticas favoráveis, utilizar a maior dose recomendada. (Mancha de utilizando bicos Micosferela) cônicos ou leque espalhante adesivo Fazer até 7 aplicações durante o ciclo da cultura. duplo e densidade mínima de 50 a 70 Utilizar volume de calda de 650L / ha. gotas/cm2 Pseudomonas Pulverização na syringae pv. lavoura com boa Iniciar as aplicações logo após o aparecimento dos glycinea cobertura e primeiros sintomas. Repetir as aplicações com intervalos de distribuição 7 a 14 dias. SOJA (Crestamento uniforme utilizando 0,2 L p.c. / ha Em situação de alta pressão da doença e condições bacteriano) bicos cônicos ou climáticas favoráveis, utilizar o menor intervalo leque duplo e recomendado entre as aplicações. densidade mínima Fazer até 4 aplicações durante o ciclo da cultura e utilizar * de 50 a 70 gotas/cm2 de 200 a 300 L de calda / ha. Página 6 de 16 Av. Prof. Lineu Prestes, 2242 Campus USP/IPEN – CIETEC – PP 05508-000 São Paulo SP Telefax 11 3254-6444 www.br3.ind.br Para manejo fitossanitário integrado do controle da S. sclerotiorum a recomendação é fazer 3 aplicações: a primeira no início do florescimento da cultura, utilizando um produto sistêmico na dose recomendada; a segunda 10 Pulverização na dias após a primeira utilizando o Fegatex na dose lavoura com boa recomendada e a terceira 10 dias após a segunda cobertura e utilizando Fegatex na dose recomendada. Utilizar de 200 a Sclerotinia distribuição 600 L de calda / ha. sclerotiorum 1,2 a 2,0 L p.c. / ha + SOJA uniforme utilizando bicos cônicos ou espalhante adesivo Em situações de maior severidade da doença, histórico (Mofo branco) leque duplo e de ocorrências em safras anteriores e outras favoráveis à densidade mínima doença, as diversas medidas de controle devem se articular de 50 a 70 (variedade, espaçamento entre linhas, rotação de culturas, gotas/cm2 manejo de cobertura morta e controle biológico) e deverão estar obrigatoriamente associadas ao controle químico. Nestas situações críticas utilizar as maiores doses recomendadas pelos fabricantes. Nos primeiros sintomas da doença e repetir cerca de 5 a 7 Xanthomonas Pulverização na pulverizações com intervalo de 5 a 7 dias. TOMATE vesicatoria lavoura, com boa 250 mL p.c./ cobertura e Utilizar o menor intervalo para alta incidência da doença e 100 L de água (Mancha- distribuição 1000 L de calda / ha. bacteriana) uniforme Pulverização na Septoria lavoura com boa lycopersici cobertura e Iniciar as aplicações preventivamente 25 dias após o 250 mL p.c. / TOMATE distribuição transplante e repetir com intervalo de 5 a 7 dias. (Septoriose) uniforme na planta 100 L de água + utilizando bicos Em situação de alta pressão da doença e condições cônicos ou leque espalhante adesivo climáticas favoráveis, utilizar menor intervalo entre as * duplo e densidade mínima de 50 a 70 aplicações. gotas/cm2 Observações: a) 1L do produto comercial (p.c.) Fegatex contém 100g do ingrediente ativo (i.a.) cloretos de etilbenzalcônios + cloretos de benzalcônios b) * PRODUTO COM RESTRIÇÃO DE USO NO ESTADO DO PARANÁ EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO: O produto deve ser aplicado por pulverização com equipamento terrestre. Utilizar pulverizadores costais (manual, pressurizado ou motorizado) ou tratorizados com barra ou turbo atomizadores. Recomenda-se bicos adequados a cada equipamento, densidade mínima de 60 gotas por cm² com tamanho médio de 120 µm, deslocamento e pressão constantes, para se obter boa cobertura e distribuir uniformemente a calda sobre a planta e frutos. INTERVALO DE SEGURANÇA: CULTURA Modalidade de Emprego Intervalo de Segurança Alho Foliar 07 dias Batata Foliar 07 dias Batata Semente (1) Café Foliar 14 dias Café Pós-colheita 14 dias Página 7 de 16 Av. Prof. Lineu Prestes, 2242 Campus USP/IPEN – CIETEC – PP 05508-000 São Paulo SP Telefax 11 3254-6444 www.br3.ind.br Cebola Foliar 07 dias Cenoura Foliar 03 dias Cenoura Pós-colheita 03 dias Citros Foliar 03 dias Citros Pós-colheita 01 dia Feijão Foliar 05 dias Maçã Foliar 03 dias Maçã Pós-colheita 03 dias Mamão Foliar 03 dias Maracujá Foliar 03 dias Melancia Foliar 03 dias Melão Foliar 03 dias Milho Foliar 03 dias Morango Foliar 03 dias Soja Foliar 05 dias Tomate Foliar 07 dias (1) Não determinado devido ao modo de aplicação. INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS: (De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS) Manter afastadas das áreas de aplicação crianças, animais domésticos e pessoas desprotegidas. A reentrada das pessoas na cultura tratada poderá ocorrer após o completo secamento do produto sobre as plantas, cerca de 24 horas. Caso seja necessária a reentrada antes do completo secamento do produto sobre as plantas, utilize equipamentos de proteção individual (EPI), macacão de algodão hidrorepelente, touca árabe, protetor ocular, luvas e botas de borracha. LIMITAÇÕES DE USO: - O produto aplicado para a "Ferrugem-do-cafeeiro" ou para o “Mofo-branco” da soja fora da época recomendada reduzirá a quantidade de inóculo, porém isoladamente não apresentará residual que garanta o sucesso do tratamento. - O produto é eficiente apenas na fase inicial da ocorrência da "Ferrugem-do-cafeeiro" e, portanto deve ser usado dentro de um programa de controle fitossanitário integrado. - O produto não é fitotóxico para as culturas indicadas, nas doses recomendadas. - Não aplicar com ventos superiores a 10 km/h. - Evite aplicações nas horas quentes do dia. - Evite aplicações quando a umidade relativa do ar estiver baixa (menor que 60%). INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS: (De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS) INFORMAÇÕES SOBRE EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS: Devido ao modo de aplicação do produto ser de contato, toda tecnologia de pulverização adotada no sentido de melhorar a distribuição uniforme do produto na planta tende a melhorar a eficácia do tratamento. DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE: (Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Meio Ambiente – IBAMA/MMA) INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS: (Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Meio Ambiente – IBAMA/MMA) INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: (Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Meio Ambiente – IBAMA/MMA) Página 8 de 16 Av. Prof. Lineu Prestes, 2242 Campus USP/IPEN – CIETEC – PP 05508-000 São Paulo SP Telefax 11 3254-6444 www.br3.ind.br INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO DE RESISTÊNCIA: Seguir as recomendações atualizadas de manejo de resistência do FRAC-BR (Comitê de Ação a Resistência à Fungicidas - Brasil) - Qualquer agente de controle de doenças pode ficar menos efetivo ao longo do tempo devido ao desenvolvimento de resistência. O Comitê Brasileiro de Ação a Resistência à Fungicidas (FRAC-BR) recomenda as seguintes estratégias de manejo de resistência visando prolongar a vida útil dos fungicidas: Qualquer produto para controle de doenças de mesma classe ou do mesmo modo de ação não deve ser utilizado em aplicações consecutivas do mesmo patógeno, no ciclo da cultura. Utilizar somente as doses recomendadas no rótulo/bula. Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para orientação sobre as recomendações locais para o manejo de resistência. DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA: ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES PRECAUÇÕES GERAIS: Produto para uso exclusivamente agrícola. O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado. Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto. Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas. Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados. Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca. Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante. Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado. Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência. Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais. Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas. Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado. PRECAUÇÕES NO MANUSEIO: Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão impermeável com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro mecânico classe P2; óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila. Manuseie o produto em local aberto e ventilado. Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos. PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO: Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita). Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo aplicado o produto. Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores condições climáticas para cada região. Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir que outras pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto. Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão impermeável com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por Página 9 de 16 Av. Prof. Lineu Prestes, 2242 Campus USP/IPEN – CIETEC – PP 05508-000 São Paulo SP Telefax 11 3254-6444 www.br3.ind.br cima das botas; botas de borracha; máscara com filtro mecânico classe P2, óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila. PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO: Sinalizar a área tratada com os dizeres 'PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA.' e manter os avisos até o final do período de reentrada. Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação. Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a aplicação. Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita). Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminação. Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais. Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas. Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis. Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação. Não reutilizar a embalagem vazia. No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão impermeável com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha. Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara. A manutenção e a limpeza do EPI deve ser realizada por pessoa treinada e devidamente protegida Provoca irritação ocular grave ATENÇÃO Provoca moderada irritação à pele Pode ser nocivo se ingerido Pode ser nocivo em contato com a pele PRIMEIROS SOCORROS PROCURE LOGO UM SERVIÇO MÉDICO DE EMERGÊNCIA, levando a embalagem, rótulo, bula e/ou o receituário agronômico do produto. Ingestão: Se engolir o produto NÃO PROVOQUE VÔMITO. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer. Olhos: Em caso de contato, lave com água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Pele: Em caso de contato retire imediatamente a roupa contaminada e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro. Inalação: Se o produto for inalado (respirado), leve a pessoa para um local aberto e ventilado. A pessoa que ajudar deveria proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeável, por exemplo. INFORMAÇÕES PARA TRATAMENTO MÉDICO: Grupo Químico Amônio quaternário Vias de exposição Oral, dérmica, ocular, inalatória e outras áreas de contato. Pouco absorvido através da pele, mucosas integras e via oral. Se absorvido, após doses elevadas (150 mg/kg ou o equivalente a 105 ml do produto por adulto de 70 kg), atinge a circulação e é metabolizado no fígado pelo sistema microssomal hepático, Toxicocinética através da Ndealquilação primária, sendo transformado em metabólitos inativos Página 10 de 16 Av. Prof. Lineu Prestes, 2242 Campus USP/IPEN – CIETEC – PP 05508-000 São Paulo SP Telefax 11 3254-6444 www.br3.ind.br (trimetilamina, dimetilamina e metilamina) que são eliminados pelas fezes e em menor quantidade pela urina. A porção não biotransformada pelo fígado é eliminada através das fezes e secreção tubular renal. Não há relatos de acúmulo do produto em tecidos orgânicos. A administração concomitante de salicilatos inibe de forma não competitiva a excreção renal dos compostos de amônio quaternário. A vida média do cloreto de benzalcônio em ratos é de 30 a 60 minutos. Mecanismos Tem poder irritante e corrosivo de mucosas e pele. Age nos organismos vivos de toxicidade diretamente na membrana celular, causando dissociação das camadas lipídicas com conseqüente alteração da permeabilidade celular e saída do liquido intracelular. Interage também com as proteínas da membrana celular tais como as proteínas G afetando assim os sinais de transdução em uma variedade de processos e tipos celulares, interferindo na ativação de enzimas. Pode induzir assim a morte celular de forma dose-dependente. Sintomas e sinais clínicos Toxicidade aguda: em intoxicação aguda em humanos têm sido descritos: Sinais e sintomas Dérmica Irritação, exantema, queimaduras, prurido e bolhas; dermatite alérgica de contato. Ocular Irritação e grave dano corneal. Inalatória Irritação moderada da mucosa oral e do trato respiratório, tosse, dor torácico, desorientação, tonturas e taquipnéia. Rinite e asma ocupacional. Oral Irritação e queimaduras das mucosas, náuseas, vômitos, dor abdominal, tonturas, cefaléia e lesões sistêmicas. Sistêmica Edema pulmonar, hipotensão, choque, acidose metabólica, depressão do sistema nervoso central que pode progredir para o coma, ataques apopléticos, paralisia dos músculos respiratórios e óbito Toxicidade crônica: não foi identificado potencial genotóxico, mutagênico ou carcinogênico (ratos e camundongos). Diagnóstico Obs.: em se apresentando sinais e sintomas indicativos de intoxicação aguda, trate o paciente imediatamente. Tratamento As medidas abaixo relacionadas devem ser implementadas concomitantemente ao tratamento medicamentoso e a descontaminação. Descontaminação: Visa limitar a absorção e os efeitos locais. • Remover roupas e acessórios, e proceder descontaminação cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios) e cabelos, com água abundante e sabão. Remover a vítima para local ventilado • Se houver exposição ocular, irrigar abundantemente com Soro Fisiológico ou água, por no mínimo 15 minutos, evitando contato com a pele e mucosas. Antídoto: Não há antídoto específico. Tratamento: remoção da fonte de exposição, descontaminação, proteção das vias respiratórias, de aspiração; tratamento sintomático e de suporte. Exposição Oral: • Diluição: imediatamente diluir com (120-140) ml de água ou leite (não exceder 120 ml em crianças) • Lavagem e indução vômito, não são indicados Página 11 de 16 Av. Prof. Lineu Prestes, 2242 Campus USP/IPEN – CIETEC – PP 05508-000 São Paulo SP Telefax 11 3254-6444 www.br3.ind.br • Carvão ativado: se liga á maioria dos agentes tóxicos e pode diminuir a absorção sistêmica deles, se administrado logo após a ingestão (1 h) 1. Dose: suspensão (240 ml de água / 30 g de carvão). Dose: 25 a 100 g em adultos, 25 a 50 g em crianças de 1-12 anos; e 1 g/kg em < 1 ano • Convulsões: indicado benzodiazepínicos IV: Diazepam (adultos = 5-10 mg; crianças = 0,2-0,5 mg/kg; e repetir a cada 10-15 minutos) ou Lorazepam (adultos: 2-4 mg; crianças 0,05-0,1 mg/kg). Considerar Fenobarbital ou Propofol na recorrência das convulsões em > 5 anos • Endoscopia: considere em casos de irritação gastroinstestinal ou esofágica para avaliar a extensão do dano. • Reação alérgica 1. Leve/moderada: anti-histamínicos com ou sem β2-agonistas via inalatória; corticosteróides ou epinefrina via parenteral. 2. Grave: oxigênio, suporte respiratório vigoroso, epinefrina (adulto: 0,3-0,5 ml de solução 1:1000 via SC; Criança: 0,01 ml/kg, 0,5 ml no máximo; pode-se repetir em 20 a 30 minutos), corticosteróides, anti-histaminicos, monitoramento do ECG e fluidos intravenosos. • Emergência, suporte e tratamento sintomático: manter as vias aéreas permeáveis: aspirar secreções, administrar oxigênio e intubar se necessário. Atenção especial para parada respiratória repentina, hipotensão e arritmias. Uso de ventilação assistida se requerido. Monitorar oxigenação (oximetria ou gasometria), eletrólitos, ECG, etc • Hipotensão: infundir (10-20) ml/kg de líquido isotônico. Se persistir: Dopamina (5-20 µg/kg/min) ou Norepinefrina (adulto: começar infusão de 0,5- 1 µg/min; crianças: começar com 0,1 µg/kg/min). Tratar acidose metabólica severa com Bicarbonato de sódio. Manter internação por no mínimo 24 horas após o desaparecimento dos sintomas. Exposição Se ocorrer tosse/dispnéia, avalie quanto a irritação, bronquite ou Inalatória pneumonia. Administre oxigênio e auxilie na ventilação. Trate broncoespasmos com β2-agonistas via inalatória e corticóides via oral ou parenteral. Exposição Lave os olhos expostos com quantidades copiosas de água ou salina Ocular 0,9%, á temperatura ambiente, por pelo menos 15 minutos. Se os sintomas persistirem, encaminhar o paciente para o especialista. Exposição Remova as roupas contaminadas e lave a área exposta com Dérmica abundante água e sabão. Encaminhar o paciente para o especialista caso a irritação ou dor persistirem. Efeitos Alguns estudos indicam que a presença de álcool potencializa o efeito letal destes sinérgicos compostos. Ligue para Disque-Intoxicação: 0800 7226001 para notificar o caso e obter ATENÇÃO informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento. Rede Nacional de Centro de Informações e Assistência Toxicológica RENACIAT – ANVISA / MS Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN / MS) Telefone de Emergência da Empresa: (11) 3254-6444 MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO: Vide itens Toxicocinética e Mecanismos de toxicidade no quadro acima. EFEITOS AGUDOS No teste de toxicidade oral aguda para ratos realizado com dose única de 3.000 mg/kg, não foram observadas alterações comportamentais. Os animais sobreviventes não apresentaram achados Página 12 de 16 Av. Prof. Lineu Prestes, 2242 Campus USP/IPEN – CIETEC – PP 05508-000 São Paulo SP Telefax 11 3254-6444 www.br3.ind.br anatomopatológicos macroscópicos e os que obtiveram óbito apresentaram conteúdo intestinal liquefeito. Foi encontrada a dose letal média (DL50) maior que 3.000 mg/kg de peso vivo. No teste de toxicidade cutânea aguda para ratos realizado com dose de 4.000 mg/kg, não foram observadas alterações comportamentais e lesões anatomopatológicas macroscópicas. Os sinais clínicos observados foram necrose da pele, epidermólise, erosão e ulceração da pele. Foi encontrada a dose letal média (DL50) maior que 4.000 mg/kg de peso vivo. No teste de irritação cutânea primária em coelhos, a aplicação do produto produziu eritemas e edemas e não foram observadas alterações comportamentais e sinais clínicos de toxicidade. O produto foi considerado moderadamente irritante para pele de coelhos. No teste de irritação ocular primária em coelhos foram observadas lesões nas conjuntivas palpebrais ou bulbares, sem alterações comportamentais e clínicas nos animais. O produto foi considerado irritante para olhos de coelhos. EFEITOS CRÔNICOS No teste de toxicidade oral em doses de até 2000 ppm, repetidas por 28 dias na dieta de ratos, não se observou alterações nos exames clínicos, consumo de água, ração, peso corpóreo, achados anatomopatológicos macro e microscópicos e nos exames hematológicos. Foi observado aumento do peso absoluto do fígado dos animais e aumento do peso relativo do fígado das fêmeas na dose de 2000 ppm. Estudo conduzido com ratos em doses de até 125 mg/kg/dia de Cloreto de Benzalcônio na ração por dois anos, a análise histopatológica de tecidos não revelou a presença de quaisquer efeitos adversos. Não houve perda de peso dos animais, nem redução no consumo de alimentos. Doses maiores que 250 mg/kg/dia administradas por período superior a um ano produziram diminuição de ganho de peso, diarréia, acúmulo de líquidos do ceco, inflamação nas paredes do estômago e do intestino. Em estudo com cães por 52 semanas tratados com 12,5 mg/kg a 50 mg/kg do ingrediente ativo diluído em água e em leite, observou- se irritação e congestão do estômago e do intestino delgado nas doses mais elevadas. O Cloreto de Benzalcônio não apresentou efeito de carcinogenicidade em experimento conduzido in vivo com animais de laboratório tratados na dieta por dois anos. A administração oral de 25 mg/kg/dia de Cloreto de Benzalcônio por duas gerações sucessivas em ratos e cobaias não produziu efeitos adversos sobre parâmetros reprodutivos. A administração de 50 mg/kg/dia do ingrediente ativo por gavage a ratas durante a gestação não produziu malformações fetais e não reduziu o número de filhotes nascidos vivos. Embriofetotoxicidade não foi também observada em ratos submetidos a aplicação dérmica descoberta de 83 mg/kg/dia de Cloreto de Benzalcônio durante a gestação. O produto não apresentou atividade mutagênica nos testes de Ames e Micronúcleo em medula óssea de camundongos. DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE: 1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE: - Este produto é: PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE III) - Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza. - Não utilize equipamento com vazamento. - Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes. - Aplique somente as doses recomendadas. - Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a contaminação da água. - A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. 2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES: - Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada. Página 13 de 16 Av. Prof. Lineu Prestes, 2242 Campus USP/IPEN – CIETEC – PP 05508-000 São Paulo SP Telefax 11 3254-6444 www.br3.ind.br - O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações e outros materiais. - A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível. - O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável. - Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO. - Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças. - Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para recolhimento de produtos vazados. - Em caso de armazéns deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT - Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal. 3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES: - Isole e sinalize a área contaminada. - Contate as autoridades locais competentes e a Empresa: BR3 (11) 3254-6444 - Telefones de Emergência: (11) 3254-6444; CEATOX 0800-0148110 /11- 2661-8571 /11- 2661-8800 - Utilize o equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de PVC, óculos protetores e máscara com filtro). - Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou corpos d’água. Siga as instruções abaixo: - Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final. - Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir solo não contaminado, recolha esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado acima. - Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido. - Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, CO2, PÓ QUÍMICO, ficando a favor do vento para evitar intoxicação. 4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: PARA EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL I- LAVAGEM DA EMBALAGEM Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI's – Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto. a) TRÍPLICE LAVAGEM (LAVAGEM MANUAL): Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos: - Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical durante 30 segundos; - Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume; - Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos; - Despeje a água da lavagem no tanque do pulverizador; - Faça esta operação três vezes; Página 14 de 16 Av. Prof. Lineu Prestes, 2242 Campus USP/IPEN – CIETEC – PP 05508-000 São Paulo SP Telefax 11 3254-6444 www.br3.ind.br - Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. b) LAVAGEM SOB PRESSÃO: 1. Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes procedimentos: - Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador; - Acione o mecanismo para liberar o jato de água; - Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; - A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo. 2. Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos: - Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos; - Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; - Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo. II - ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas. O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardado as embalagens cheias. III - DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia IV - TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. V - DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes. VI - É PROIBIDA AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO. VII - EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTE DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS A Destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causam contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. Página 15 de 16 Av. Prof. Lineu Prestes, 2242 Campus USP/IPEN – CIETEC – PP 05508-000 São Paulo SP Telefax 11 3254-6444 www.br3.ind.br VIII - PRODUTO IMPRÓPRIO PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final. A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente. 5- TRANSPORTES DE AGROTÓXICOS COMPONENTES E AFINS O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não possam ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais. 6- RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL: No estado do Paraná, restrição de uso para: Aspergilus flavus, Aspergilus niger, Fusarium spp., Hemileia vastatrix e Penicillium spp. na cultura do café; Colletotrichum spp., Penicillium spp. e Venturia inaequalis na cultura da maçã; Guignardia citricarpa em citros; Pseudomonas syringae pv.Glycinea, Phakopsora pachyrhizi em soja e Septoria lycopersici em tomate. Página 16 de 16