Fecyde
Tecnomyl Brasil Distribuidora de Produtos Agrícolas Ltda - Foz do Iguaçu
Acaricida/Inseticida
diflubenzurom (benzoiluréia) (480 g/L)

Informações

Número de Registro
25020
Marca Comercial
Fecyde
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
diflubenzurom (benzoiluréia) (480 g/L)
Titular de Registro
Tecnomyl Brasil Distribuidora de Produtos Agrícolas Ltda - Foz do Iguaçu
Classe
Acaricida/Inseticida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Alabama argillacea
Curuquerê; Curuquerê-do-algodoeiro
Algodão
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Milho
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Soja
Anticarsia gemmatalis
Lagarta-da-soja; Lagarta-desfolhadora
Trigo
Pseudaletia sequax
Lagarta-do-trigo

Conteúdo da Bula

                                    tec~mvl                                     SJSJSJSJSJ SJSJSJ SJSJ ~
                                                               FECYDE®

                        Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob nº 25020

    COMPOSIÇÃO:
    1-(4-chlorophenyl)-3-(2,6-difluorobenzoyl)urea (DIFLUBENZURON) .......................... ......480 g/L (48% m/v)
    Outros Ingredientes……………………………………………………………………….689,3 g/L (68,93% m/v)

                     GRUPO                                         15           INSETICIDA/ACARICIDA

    CONTEÚDO: VIDE RÓTULO

    CLASSE: Inseticida/Acaricida de ingestão
    GRUPO QUÍMICO: Benzoiluréia
    TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada (SC)

    TITULAR DO REGISTRO (*):
    TECNOMYL BRASIL DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS AGRÍCOLAS LTDA.
    Rua Santos Dumont, 1307 – Sala 4A – Centro, Foz do Iguaçu - PR CEP: 85851-040
    Tel.: (45) 3572-6482 CNPJ: 05 280.269/0001-92
    Número de Registro do Estabelecimento/Estado: 003046 ADAPAR/PR
    (*) IMPORTADOR (PRODUTO FORMULADO)

    FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
    DIFLUBENZURON TÉCNICO TÉCNOMYL – Registro MAPA nº 25917
    SHANGYU NUTRICHEM CO., LTD.
    Nº 9 Weijiu Road, Hangzhou Bay, Shangyu Economic and Technological Development Area 312369
    Zhejiang, China.

    FORMULADOR:
    TECNOMYL S.A
    Parque Industrial Avay, Villeta/ Paraguai

    HEBEI VEYONG BIO-CHEMICAL CO. LTD.
    Nº 6, Middle Huagong Road, Circulation Chemical Industry Park, Shijiazhuang City, Hebei China

    QINGDAO RAINBOW CHEMICAL CO. LTD.
    Xinhe EcoChemical Science and Technology Industry Base, Qingdao, 266717, Shandong, China

    ZHEJIANG ZHONGSHAN CHEMICAL INDUSTRY GROUP CO ., LTD.
    Zhongshan, Xiaopu, Changxing, Zhejiang Province, 313116, China

    PILARQUIM (JIANGSU) CO., LTD
    No. 9, Konglian RD, Salinization New Material Industrial Park, Jiangsu Province, Huaian, China

    DEZHOU LUBA FINE CHEMICAL CO., LTD.
    Nº.288, Hengdong Road Tianqu Industrial Park, Dezhou, China

    CHIZHOU BIOAGRILAND MULTICHEM CO., LTD.
    Xiangyu Chemical Industry Park, Dongzhi County, Chizhou City, Anhui Province, China



TECNOMYL BRASIL Distribuidora de Produtos Agrícolas Ltda                                           tecnomyl. com.br
Matriz: Rua Santos Dumont, 1307 - Sala 4-A, 1° Andar
Centro - CEP 85851-040 - Foz do Iguaçu/PR.
Regulatório: Av. do Batel, n° 1550, andar 3, sala 308,                                          @O tecnomyl_brasil
Edificio Work Batel, Bairro Batel - CEP 80420-090 - Curitiba/PR.
                                                                                        11032025_BL_FECYDE_AN
tec~mvl                                     SJSJSJSJSJ SJSJSJ SJSJ ~
    ARCAD INDUSTRIALIZAÇÃO QUÍMICA LTDA
    Rua Manoel Joaquim Filho, 32, Santa Terezinha, CEP: 13.148-115, Paulínia/SP
    CNPJ: 40.726.678/0001-70 - Registrado no CDA/SP sob nº 4327

    FERSOL INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA
    Rod. Castelo Branco, km 68,5, Olhos D’água, CEP: 18120-970, Mairinque/SP
    CNPJ: 47.226.493/0001-46 Número de Registro do Estabelecimento/Estado: 31 CDA/SP

    PRENTISS QUÍMICA LTDA.
    Rodovia PR 423, km 24,5, s/n°, Jd. Das Acácias, CEP: 83603-000 Campo Largo/PR
    CNPJ: 00.729.422/0001-00 Número de Registro do Estabelecimento/Estado: 002669 ADAPAR/PR

    TAGMA BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA
    Av. Roberto Simonsen, n° 1459, Recanto dos Pássaros, – CEP: 13148-030 – Paulínia/SP
    CNPJ: 03.855.423/0001-81 Número de Registro do Estabelecimento/Estado: 477 CDA/SP

    JIANGSU AIJIN AGROCHEMICAL CO., LTD.
    Nº. 65 Shuangxiang Road, Xiongzhou Subdistrict, Luhe District 211511, Nanjing, China

    NINGBO SUNJOY AGROSCIENCE CO., LTD.
    BeiHai Road, Nº 1165, Ningbo Chemical Industry Zone, 315040, Xiepu Town, Zhenhai District, Ningbo,
    Zhejiang, China

    SUZHOU GREENLANDS CHEMICAL CO., LTD.
    Suite 910, Guotai Oriental Plaza, No. 9 East Renmin Road, Jiangsu Province 215600, Zhangjiagang, China

    MANIPULADOR:
    SIPCAM NICHINO BRASIL S.A.
    Rua Igarapava, nº 599 - Distrito Industrial III - CEP: 38044-755 - Uberaba/MG
    CNPJ: 23.361.306/0001-79 Número de Registro do Estabelecimento/Estado: 2.972 IMA/MG

    TAGMA BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA.
    Av. Roberto Simonsen, 1459 - Recanto dos Pássaros - CEP: 13140-000 - Paulínia/SP
    CNPJ: 03.855.423/0001-81 Número de Registro do Estabelecimento/Estado: 477 CDA/SP

    OURO FINO QUÍMICA LTDA.
    Av. Filomena Cartafina n° 22335, quadra 14, lote 5, CEP:38044-750 - Uberaba/MG
    CNPJ: 09.100.671/0001-07 Número de Registro do Estabelecimento/Estado: 8.764 IMA/MG

                                     N° do Lote ou da partida:
                                       Data de Fabricação:         VIDE EMBALAGEM
                                      Data de Vencimento:

           ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E
                                 CONSERVE-OS EM SEU PODER.
                É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
                                        PROTEJA-SE.
                      É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

                                                       PRODUTO IMPORTADO

         CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR
                                      DANO AGUDO.

TECNOMYL BRASIL Distribuidora de Produtos Agrícolas Ltda                                     tecnomyl. com.br
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                                                                                    11032025_BL_FECYDE_AN
tec~mvl                                     SJSJSJSJSJ SJSJSJ SJSJ ~
       CLASSIFICAÇÃO QUANTO AO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE II –
                       PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE.




            ~10011~~¾                                              ~10011~~




TECNOMYL BRASIL Distribuidora de Produtos Agrícolas Ltda                      tecnomyl. com.br
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                                                                        11032025_BL_FECYDE_AN
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                              MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA – MAPA

    INSTRUÇÕES DE USO:
    FECYDE é um inseticida fisiológico que atua na fase larval dos insetos indicados na tabela abaixo. O produto é
    um inibidor da formação de cutícula dos insetos, interferindo na síntese de quitina, que é um de seus
    principais componentes. Isto afeta a ecdise, impedindo a mudança de instar e causando a morte das larvas. A
    principal forma de ação nos insetos é através da ingestão. FECYDE é um inseticida seletivo e não tem efeito
    sistêmico nas plantas nem penetra nos tecidosvegetais, não afetando os insetos sugadores.

    FECYDE não tem ação de choque e a morte das pragas ocorre poucos dias após a ingestão de partes das
    plantas tratadas com o produto. Por este motivo não se deve esperar que a infestação atinja o nível de controle.
    Recomenda-se o início das pulverizações nas seguintes condições:

                       Pragas                         Dose
  Cultura                                                                Número, época e intervalo de aplicação
                   (Nome Científico)               (mL p.c./ha)
                        Curuquerê                                  Efetuar a aplicação no início da infestação. Repetir se
                                                        36,0       necessário, realizando no máximo 3 aplicações com
                   (Alabama argilacea)
                                                                   intervalos de 10 a 15 dias.
  Algodão
                     Lagarta-militar                               Volume de calda:
                                                        50,0       Aplicação Terrestre: 200 a 400 L/ha
                 (Spodoptera frugiperda)
                                                                   Aplicação Aérea: 30 a 50 L/ha
                                                                   Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha

                                                                   Efetuar amostragens, selecionando 5 a 10 pontos de
                                                                   amostragem, considerando-se 100 plantas por cada
                                                                   ponto, contando-se o número de folhas raspadas.
                                                                   Quando ocorrer o início de sintomas de ataque, efetuar
                                                                   a aplicação com jato dirigido para o cartucho da planta.O
                     Lagarta-militar
   Milho                                                50,0       tratamento deve ser efetuado antes que as lagartas
                 (Spodoptera frugiperda)
                                                                   penetrem no cartucho. Efetuar no máximo 2
                                                                   aplicações com intervalo de 14 dias.
                                                                   Volume de calda:
                                                                   Aplicação Terrestre: 200 a 400 L/ha
                                                                   Aplicação Aérea: 30 a 50 L/ha
                                                                   Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha

                                                                   Para o controle da lagarta da soja, recomenda-se que a
                                                                   aplicação seja feita desde o início da infestação da
                                                                   praga (1º e 2º instares) até um máximo de 20 lagartas
                                                                   por pano de batida. Efetuar no máximo 3 aplicações
                    Lagarta-da-soja                     40,0       com intervalo de 15 dias.
    Soja
                 (Anticarsia gemmatalis)                           Volume de calda:
                                                                   Aplicação Terrestre: 200 a 400 L/ha
                                                                   Aplicação Aérea: 30 a 50 L/ha
                                                                   Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha


                                                                   Efetuar o tratamento no início da maturação fisiológica
                                                                   (grão leitoso) quando do início da infestação da praga.
                    Lagarta-do-trigo                               Realizar duas aplicações no intervalo de 14 dias.
    Trigo                                               52,0
                  (Pseudaletia sequax)                             Volume de calda:
                                                                   Aplicação Terrestre: 200 a 400 L/ha
                                                                   Aplicação Aérea: 30 a 50 L/ha
                                                                   Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha



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                                                                                              11032025_BL_FECYDE_AN
tec~mvl                                     SJSJSJSJSJ SJSJSJ SJSJ ~
      MODO E EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:
      O FECYDE deve ser aplicado através de equipamentos terrestres (costal ou tratorizado) ou aérea (avião ou
      ARP (Drones)).

      GERENCIAMENTO DE DERIVA
      Condições Climáticas para as modalidades de aplicação:
      As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor
      interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas, com a menor evaporação possível das
      gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento
      horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical).

      Visando este objetivo, recomenda-se pulverizações:
      - sob temperatura inferior a 30ºC,
      - umidade relativa do ar acima de 55%,
      - velocidade do vento entre 3 e 10 km/h,
      - na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando período de chuva de até 6 horas após a
         aplicação.
      - Ventos: muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e o tipo de equipamento, determinam, o potencial
         de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver vento forte, acima de 10 km/h, ou em
         condições de vento inferiores a 3 km/h.
      - Temperatura e umidade: Em condições de clima quente e seco, regule o equipamento de aplicação
         para produzir gotas maiores a fim de reduzir o efeito da evaporação. Visando este objetivo, recomenda-
         se pulverização sob temperatura inferior a 30°C, umidade relativa do ar acima de 55%. Não aplicar o
         produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
      - Inversão térmica: O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas
         diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que
         permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação
         da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum
         vento. Elas começam a ser formadas no pôr-do-sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte.
         Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as
         inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento de fumaça originária de uma fonte no solo. A
         formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma
         inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente,
         há indicação de um bom movimento vertical do ar.

      Observações: Condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar
      familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.

      Prevenção de deriva:
      -   Para evitar efeitos indesejáveis, observar os limites meteorológicos definidos acima;
      -   Controlar permanentemente o sentido do vento: a direção de vento deverá vir da cultura sensível
          para a área da aplicação. Interromper a aplicação, assim que houver mudança na direção do vento.

     Recomendações para evitar deriva:
      - Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de
         rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação Ambiental.
      - Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
      - O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de
         pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é
         um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e
         temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
      - Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota, sem prejudicar a cobertura do
         alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
     - A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados à tecnologia
        de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um


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          engenheiro agrônomo.
      - Utilize tecnologia (s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa
          deriva.
      - Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.

      APLICAÇÃO TERRESTRE
      Pulverizador costal e tratorizado: utilizar bicos cônicos com pressão de 40 a 60 psi (lbf/pol2).
      Volume de calda:
      Algodão, Milho, Soja e Trigo: 200 a 400 L/ha

      INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS E PARÂMETROS DE APLICAÇÃO:
      Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de
      pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros,
      deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações
      do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.

      Os parâmetros de aplicação através de equipamento costal, como tipo de pontas, pressão de trabalho,
      entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as
      recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.

      Importância do diâmetro da gota:
      A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas para dar uma boa
      cobertura e controle.

      A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições
      climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, etc devem ser considerados como fatores que podem
      afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta.

     Aplicando gotas de diâmetro maior, reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações
     forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições
     de vento, temperatura, e inversão térmica.

     Controlando o diâmetro de gotas – Técnicas gerais:
      - Volume: Use bicos de maior vazão para aplicar o maior volume de calda, considerando necessidades
         práticas.
      - Pressão: Use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e
         não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem
         necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
      - Tipo de bico: A seleção correta da ponta de aplicação é um dos parâmetros mais importantes para
         redução da deriva. Pontas que produzem gotas de diâmetro mediano volumétrico (DMV) maior
         apresentam melhor efeito de controle sobre a deriva. Dentro deste critério, para melhor cobertura do
         alvo use pontas que forneçam gotas, conforme norma ASABE S572.1. Em caso de dúvida quanto a
         pressão de trabalho correta e o tamanho das gotas consultar a recomendação do fabricante da ponta
         (Bico).
      - Altura da barra: A altura da barra e o espaçamento entre as pontas de pulverização deve permitir uma
         sobreposição dos jatos e cobertura uniforme no alvo, conforme recomendação do fabricante, não
         ultrapassando 50 cm tanto para o espaçamento entre as pontas de pulverização, quanto para a altura
         da barra. O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.

      APLICAÇÃO AÉREA
      Exclusivamente para aplicação aérea nas culturas de algodão, milho, soja e trigo.

      Evitar aplicações em condições de inversão térmica, nas quais as gotas permanecerão mais tempo no ar,
      contaminando o avião durante a pulverização e o meio ambiente e reduzindo o efeito do produto sobre o
      alvo desejado. Não aplicar em condições de temperaturas muito altas e umidade baixa, pois ocorrerão



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      correntes de convecção (térmicas) causando uma dissipação vertical muito rápida das gotas, redução ou
      perda de seu efeito sobre o alvo desejado e ocasionando efeitos danosos ao ambiente.

      Controlando o diâmetro de gotas – Aplicação aérea:
      Esse tratamento deve ser feito por avião quando as áreas forem extensas, aplicar o produto molhando bem
      e uniformemente toda a folhagem da planta.

       -    Bicos: utilizar bicos de jato cônico vazio.
       -    Diâmetro de gotas: 420 a 450 μm (micrômetros) VMD. Usar o diâmetro maior nas condições mais
            críticas de evaporação e/ou deriva, monitorando sempre as variáveis meteorológicas. Empregar
            equipamentos que produzam espectro de gotas estreito, de forma a minimizar a formação de muitas
            gotas pequenas, afastadas do diâmetro médio.

      NOTA: O fechamento dos bicos das pontas das asas, não diminui a largura da faixa de deposição
      recomendada para a aeronave em uso, ao contrário reduz o arraste das gotas pelos vórtices de ponta das
      asas e danos ao ambiente e áreas vizinhas. Avaliações práticas confirmam uma perda mínima de 30% da
      pulverização quando as gotas são arrastadas pelos vórtices de ponta das asas.

       -    Volume de aplicação: 30 a 50 L/ha

       -    Altura do voo: Sendo o voo da aeronave definido e efetuado em função da altura das árvores, é
            recomendável para a segurança do voo, melhor uniformemente e geração das gotas e distribuição das
            gotas sobre o alvo desejado que a aeronave mantenha um nível de voo entre 4 a 5 metros acima do
            topo das plantas mais altas, qualquer que seja o tipo ou modelo de aeronaves utilizados. A altura de
            voo recomendada, deverá ser mantida, durante todo o processo de aplicação do produto, independente
            das variações climáticas locais que ocorram. O controle da deriva deverá ser efetuado sempre pela
            alteração do ângulo dos bicos de pulverização e do diâmetro das gotas e nunca pela variação da altura
            do voo.
       -    Largura da faixa de deposição: utilizar faixa de deposição máxima de 15 metros. Para aviões de
            maior porte, a faixa de deposição será sempre limitada às características técnicas operacionais
            comprovadas do modelo/tipo do avião, e pela densidade e diâmetro de gotas requeridas e
            recomendadas sobre o alvo desejado.

      Prevenção de deriva:
       - Para evitar efeitos indesejáveis, observar os limites meteorológicos definidos acima;
       - Efetuar levantamento prévio de espécies sensíveis ao produto nas áreas próximas;

      Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do
      Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições
      constantes na legislação estadual e municipal.

      - Aeronaves remotamente pilotadas (drones)
      Antes de iniciar a aplicação com aeronave remotamente pilotada (ARP/drones), certifique-se que há um
      planejamento de voo e este foi autorizado, registre os dados de voo e garanta a segurança operacional.
      Para outros parâmetros referentes à tecnologia da aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas
      pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro Agrônomo.
      Recomendamos e é necessário realizar a aplicação de FECYDE através de aeronave remotamente pilotada
      (ARP/drones), com empresas que tenham realizado os cursos para aplicação através de aeronaves
      remotamente pilotadas (drones/ARP), de acordo com a Normativa MAPA nº 298, de 22 setembro de 2021,
      ou qualquer outra que venha complementá-la ou substituí-la, e com equipamentos registrados nos órgãos
      competentes para operacionalizar. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar
      que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as
      recomendações do rótulo e da bula do produto. Sempre consulte as normas vigentes (MAPA, DECEA,
      ANAC e ANATEL).



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   ®
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      Resumo dos ajustes para os drones de pulverização:
        Volume de calda     Classe de gotas           Altura de voo              Faixa de aplicação
                                                 4 metros acima do alvo         Ajuste de acordo com
       No mínimo 15 L/ha    Média a Grossa
                                             1       da pulverização    1       cada modelo de drone     1
       O SUCESSO DO CONTROLE TEM RELAÇÃO DIRETA COM O BOM RECOBRIMENTO DAS PLANTAS
                               COM A CALDA DE PULVERIZAÇÃO.


      LAVAGEM DO EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
      Antes da aplicação verifique e inicie a pulverização somente com o equipamento limpo e bem conservado.
      Imediatamente após a aplicação, fazer uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da
      formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento mesmo por
      poucas horas torna a limpeza mais difícil.

          1. Com o equipamento de aplicação vazio, enxágüe completamente o pulverizador e faça circular
             água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
          2. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque.
          3. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento
             perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis.
          4. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.


    INTERVALO DE SEGURANÇA:

          Algodão …………..……………………………………………………………….                                    28 dias
          Milho……………………………………………………………………………….                                       60 dias
          Soja …………………………………………………..……………………………                                      21 dias
          Trigo …………………...…………………………………………………………..                                   30 dias

    INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
    Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após
    a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI)
    recomendados para o uso durante a aplicação.

    LIMITAÇÕES DE USO:
    FECYDE não apresenta restrições de uso desde que seja utilizado de acordo com as recomendações
    constantes na bula do produto.
    Por ser um produto com ação de contato, é importante que não ocorra chuvas no mesmo dia após a aplicação,
    de forma a proporcionar maior ingestão do inseticida pelas pragas.

    Para aplicação aeroagrícola com ARP (Drone) fica restrita à área alvo da intervenção, observando as
    seguintes regras:
    - Não é permitida a aplicação aérea de agrotóxicos e afins, adjuvantes, fertilizantes, inoculantes, corretivos
       e sementes com ARP em áreas situadas a uma distância mínima de vinte metros de povoações, cidades,
       vilas, bairros, moradias isoladas, agrupamentos de animais, de mananciais de captação de água para
       abastecimento de população, inclusive reservas legais e áreas de preservação permanente, além de
       outras áreas ambientais com larguras mínimas de proteção estabelecidas em legislação específica, caso
       não sejam áreas alvos da aplicação, devendo ser respeitadas ainda, quando couber, as restrições de
       distância constantes na recomendação do produto a ser aplicado;
    - As ARP's que estejam abastecidas com produtos para aplicação ficam proibidas de sobrevoar as áreas
       povoadas, moradias e agrupamentos humanos, ressalvados os casos de produtos para controle de
       vetores, observadas as normas legais pertinentes;
    - Nas proximidades do local da operação deverá ser fixada placa de sinalização visível para pessoas não
       envolvidas na atividade contendo a expressão: "CUIDADO! OPERAÇÃO COM DRONE";


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tec~mvl                                     SJSJSJSJSJ SJSJSJ SJSJ ~
    - No local da operação deverá ser mantido fácil acesso ao extintor de incêndio (de categoria adequada para
        equipamentos eletrônicos), sabão, água para higiene pessoal e caixa contendo material de primeiros
        socorros, observando ainda as orientações específicas contidas na bula ou no rótulo do produto;
    -   No local da operação, deverão constar, de forma legível, o endereço e os números de telefones de
        hospitais e centros de informações toxicológicas;
    -   A equipe de campo deverá obrigatoriamente usar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
        necessários, fornecidos pelo empregador;
    -   A equipe de campo deverá utilizar coletes ou faixas de sinalização durante as atividades;
    -   As condições meteorológicas e ambientais deverão ser devidamente avaliadas durante as operações, de
        modo a se garantir a eficácia e a segurança da aplicação.

    AVISO AO USUÁRIO:
    O produto deve ser utilizado de acordo com as recomendações da bula/rótulo. A TECNOMYL BRASIL
    DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS AGRÍCOLAS LTDA. não se responsabilizará por danos ou perdas
    resultantes do uso deste produto de modo não recomendado especificamente na bula/rótulo. Consulte
    sempre um Engenheiro Agrônomo. O usuário assume todos os riscos associados ao uso não recomendado.

    INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREMUTILIZADOS:
    VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA – ANVISA/MS.

    INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
    Vide Modo de Aplicação.

    DESCRIÇÃO    DOS PROCESSOS      DE TRÍPLICE   LAVAGEM     DA EMBALAGEM                             OU
    TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
    VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE – IBAMA/MMA.

    INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
    RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
    VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE – IBAMA/MMA.

    INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
    IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
    VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE – IBAMA/MMA.

    RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DE RESISTÊNCIA A INSETICIDAS:

                    GRUPO                                          15          INSETICIDA/ACARICIDA

    A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema
    econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência.

    O inseticida FECYDE pertence ao grupo 15 (Inibidor da formação de cutícula dos insetos, interferindo na
    síntese de quitina – Benzoiluréia) e o uso repetido deste inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode
    aumentar o risco de desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas.

    Para manter a eficácia e longevidade do FECYDE como uma ferramenta útil de manejo de pragas agrícolas,
    é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da
    resistência:

    Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
     • Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto do Grupo 15. Sempre rotacionar com produtos de
         mecanismo de ação efetivos para a praga alvo.
     • Usar FECYDE ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de um “intervalo de aplicação”


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           (janelas) de cerca de 30 dias.
     •    Aplicações sucessivas de FECYDE podem ser feitas desde que o período residual total do “intervalo de
          aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-alvo.
     •    Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas. No caso
          específico do FECYDE, o período total de exposição (número de dias) a inseticidas do grupo químico
          das Benzoiluréia não deve exceder 50% do ciclo da cultura ou 50% do número total de aplicações
          recomendadas na bula.
     •    Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do FECYDE ou outros produtos do Grupo 15
          quando for necessário;
     •    Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a serem
          controladas;
     •    Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de
          culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado;
     •    Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto;
     •    Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais
          para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas;
     •    Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para o
          IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura e Pecuária (www.agricultura.gov.br).

    INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS:
    Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das pragas, envolvendo todos os princípios e medidas
    disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas,
    época adequada de semeadura, adubação equilibrada, inseticidas, manejo da irrigação e outros, visam o
    melhor equilíbrio do sistema.

                                    DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA

            ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.

    PRECAUÇÕES GERAIS:
     • Produto para uso exclusivamente agrícola.
     • O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
     • Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
     • Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
     • Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados.
     • Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a
        boca.
     • Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil
        fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
     • Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e áreas
        de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
     • Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
        socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
     • Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do
        alcance de crianças e animais.
     • Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
        macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das
        luvas e as pernas por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; respirador com filtro
        combinado (filtro químico contravapores orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança
        com proteção lateral, touca árabe e luvas de proteção contra produtos químicos.
     • Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à
        forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.


TECNOMYL BRASIL Distribuidora de Produtos Agrícolas Ltda                                    tecnomyl. com.br
Matriz: Rua Santos Dumont, 1307 - Sala 4-A, 1° Andar
Centro - CEP 85851-040 - Foz do Iguaçu/PR.
Regulatório: Av. do Batel, n° 1550, andar 3, sala 308,                                   @O tecnomyl_brasil
Edificio Work Batel, Bairro Batel - CEP 80420-090 - Curitiba/PR.
                                                                                  11032025_BL_FECYDE_AN
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    PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
     • Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas
        compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas por cima das botas; botas de borracha;
        avental impermeável; respirador com filtro combinado (filtro químico contravapores orgânicos e filtro
        mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de proteção contra
        produtos químicos.
     • Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual
        (EPI) recomendados.
     • Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
     • Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo manuseio
        ou preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
        segurança.

    PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
      • Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
      • Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança(intervalo de
        tempo entre a última aplicação e a colheita).
      • Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver
        sendo aplicado o produto.
      • Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando
        as melhores condições climáticas para cada região.
       • Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir que outras pessoas
           também entrem em contato, com a névoa do produto.
       • Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas
         compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas por cima das botas; botas de borracha;
         avental impermeável; respirador com filtro combinado (filtro químico contravapores orgânicos e filtro
         mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de proteção contra
         produtos químicos.
       • Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação
         em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.

    PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
     • Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos
        até o final do período de reentrada.
     • Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o
        produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
        recomendados para o uso durante a aplicação.
     • Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa permaneçam ou entrem em áreas tratadas logo
        após a aplicação.
     • Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
        tempo entra a última aplicação e a colheita).
     • Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas
        para evitar contaminação.
     • Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local
        trancado, longe do alcance de crianças e animais.
     • Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
     • Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das de mais roupas da
        família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
     • Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
     • Não reutilizar a embalagem vazia.
     • No descarte de embalagens utilize equipamentos de proteção individual – EPI: macacão com
        tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as
        pernas por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; respirador com filtro combinado


TECNOMYL BRASIL Distribuidora de Produtos Agrícolas Ltda                                   [ tecnomyl.'co m .b r
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Regulatório: Av. do Batel, n° 1550, andar 3, sala 308,                                   @O tecnomyl_brasil
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                                                                                  11032025_BL_FECYDE_AN
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           (filtro químico contravapores orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção
           lateral, touca árabe e luvas de proteção contra produtos químicos.
      •    Os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem:
           touca árabe, óculos, avental impermeável, botas de borracha, macacão com tratamento
           hidrorrepelente, luvas de proteção contra produtos químicos e respirador.
      •    A manutenção e a limpeza do EPI deve ser realizada por pessoa treinada e devidamente protegida.
      •    Recomendações adicionais de segurança podem ser adotas pelo técnico responsável pela aplicação
           em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.



                                                                   - Pode ser nocivo se ingerido.
                                                ATENÇÃO
                                                                   - Pode ser nocivo em contato com a pele.

    PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
    embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
    Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o
    vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
    Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a
    água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
    Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.)
    contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
    Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
    A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por
    exemplo.


                                                      INTOXICAÇÕES POR FECYDE
                                                         INFORMAÇÕES MÉDICAS

       Grupo Químico                Benzoiluréia
     Classe Toxicológica            Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
      Vias de exposição             Ocular, oral, dérmica e inalatória.




TECNOMYL BRASIL Distribuidora de Produtos Agrícolas Ltda                                              tecnomyl. com.br
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                                                                                           11032025_BL_FECYDE_AN
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                                    Absorção
                                        1) Inseticidas do grupo benzoilureia podem ser absorvidos pelos humanos,
                                            devido à exposição ocupacional, por via dérmica ou viainalatória durante
                                            a pulverização de inseticidas.
                                        2) Em animais experimentais, podem ser absorvidos através de trato
                                            digestivo e, em um grau menor, através da pele.
                                    Distribuição
                                        1) Inseticidas do grupo benzoilureia parecem ser amplamente distribuídos
                                            nos tecidos, em acumular.
                                    Metabolismo
                                        1) Não há estudos disponíveis em humanos.
        Toxicocinética                  2) Os estudos em animais com diflubenzurom mostraram que a principal
                                            rota de metabolismo em animais é pela hidroxilação e que altas doses
                                            orais não foram completamente absorvidas, mas o que foi absorvido
                                            pareceu ser rapidamente e completamente metabolizado por
                                            hidroxilação e hidrólise.
                                    Excreção
                                        1) Em ratos e camundongos, a excreção urinária diminuiu
                                            proporcionalmente ao aumento do nível da dose.
                                    Em gatos, porcos e gado, 70 a 80% do diflubenzurom são eliminados nas
                                    fezes. A absorção intestinal do diflubenzurom é altamente relacionada à dose
                                    administrada. Quanto maior a dose, maior é a excreção nas fezes.
        Toxicodinâmica              Os mecanismos de toxicidade em humanos não são conhecidos.

                                    1) Em humanos saudáveis, os inseticidas do grupo benzoiluréia, não parecem
                                    oferecer risco toxicológico significativo, contudo os dados em humanos são
                                    muito limitados. A maioria dos casos de exposição é por via dérmica ou
     Sintomas e Sinais              inalatória. A exposição oral também pode ocorrer, mas não há dados relatados
          Clínicos                  de ingestão acidental ou exposição intencional destes agrotóxicos.
                                    2) Alguns estudos em animais mostraram que a exposição a inseticidas
                                    benzoiluréicos pode causar metemoglobinemia.
                                    Ocular - Estudos realizados demonstraram que o diflubenzurom não foi irritante
                                    para olhos de coelhos.




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tec~mvl               SJSJSJSJSJ SJSJSJ SJSJ ~
                Respiratório - Dificuldades respiratórias foram observadas em experiment com
                ratos Wistar. Alguns animais apresentaram dificuldades de locomoção 2 horas
                após a administração da substância. Em testes inalatórios não foram
                constatadas lesões macroscópicas nos pulmões, fígado e rins. Gastrintestinal -
                Podem ocorrer náusea e vômito após a ingestão destes agrotóxicos.
                Hematológico - Foi relatada metemoglobinemia em vários estudos com
                animais de 5 laboratório.
                O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela
  Diagnóstico
                ocorrência de quadro clínico compatível.
                Prevenção da absorção
                A) Não há dados em humanos a respeito da exposição a inseticidas do grupo
                químico benzoiluréia. Não há antídoto conhecido.
                B) Observe os pacientes que ingeriram grandes quantidades da substância
                quanto ao desenvolvimento de sintomas sistêmicos e administre tratamento
                sintomático quando necessário.
                C) A descontaminação intestinal geralmente não é necessária. Não se sabe se o
                carvão ativado é útil no tratamento das ingestões.
                Monitoramento
                A) Monitore os sinais vitais e o estado mental após exposição significativa.
                B) Monitore a contagem de células sanguíneas, testes de função hepática e
                nível de metemoglobina após exposições significativas ou em pacientes
                sintomáticos.
                C) Se ocorrer vômito severo ou diarréia após ingestão de agrotóxico, monitore
                os níveis hidro-eletrolíticos.
                Exposição Oral / Parenteral
                A) O tratamento é sintomático e de suporte.
                B) A descontaminação gastrintestinal geralmente não é necessária.
  Tratamento    C) Carvão ativado: Considere a administração de carvão ativado após ingestão
                potencialmente tóxica. Administre uma suspensão de carvão ativado em água
                (240 ml de água / 30 g de carvão). Dose usual: 25 a 100 g em adultos/
                adolescentes, 25 a 50 g em crianças (1 a 12 anos) e 1 g/kg em crianças com
                menos de 1 ano.
                É mais efetivo quando administrado dentro de uma hora após a 6 ingestão de
                agrotóxico. O uso de um catártico com o carvão ativado não é recomendado
                uma vez que não há evidência de que catárticos reduzem a absorção da droga e
                é sabido que eles causam efeitos adversos tais como náusea, vômito, espasmos
                abdominais, desequilíbrio eletrolítico e, ocasionalmente, hipotensão.
                COMPLICAÇÕES: êmese, aspiração. A aspiração pode ser complicada por
                falência respiratória aguda, síndrome da angústia respiratória do adulto ou
                bronquiolite obliterante.
                D) Foi relatada metemoglobinemia em estudos em animais.
                E) Metemoglobinemia: Determine a concentração de metemoglobina e avalie o
                paciente quanto aos efeitos clínicos da metemoglobinemia (dispnéia, dor de
                cabeça, fadiga, depressão do SNC, taquicardia, acidose, etc). Trate os pacientes
                sintomáticos com azul metileno (isso geralmente ocorre com níveis de
                metemoglobinemia acima de 20 – 30%, mas pode ocorrer com níveis mais
                baixos de metemoglobina em pacientes com anemia, disordens pulmonares ou
                cardiovasculares).
                Dose inicial/ adulto ou criança: 1 a 2 mg/kg/dose (0,1 a 0,2 ml/kg/dose) via
                intravenosa acima de 5 minutos, conforme necessário, a cada 4 horas. A
                melhora é observada rapidamente após a administração se o diagnóstico estiver
                correto. O azul de metileno também pode ser administrado por




                                                                      11032025_BL_FECYDE_AN
                    infusão intraóssea se o acesso intravenoso não puder ser estabelecido.
                    Neonatos: 0,3 a 1 mg/kg.
                    Doses adicionais podem ser necessárias, especialmente para substâncias com
                    absorção prolongada, baixa eliminação, ou aquelas que originam metabólitos
                    que produzem metemoglobinemia. Doses elevadas de azul de metileno podem
                    causar metemoglobinemia ou hemólise.
                    Contra-indicações: Deficiência de G-6-PD (desidrogenase de 6 fosfato de
                    glicose): o azul metileno pode causar hemólise.
                    Exposição inalatória
                    A) Observe cuidadosamente os pacientes com exposição inalatória para o
                    desenvolvimento de algum sinal de toxicidade sistêmica e institua tratamento
                    sintomático conforme necessário.
                    B) Remova o paciente para um local arejado. Cheque as alterações
                    respiratórias. Se ocorrer tosse ou dificuldade respiratória, avalie quanto as
                    irritações no trato respiratório, bronquite ou pneumonia. Administre oxigênio e
                    auxilie na ventilação, se necessário. Trate broncoespasmos com agonistas beta
                    2 via inalatória e corticosteróides via oral ou parental.
                    C) Se a irritação do trato respiratório ou depressão respiratória são evidentes,
                    monitore os gases sanguíneos arteriais, raio-X do tórax e testes de função
                    pulmonar
                    Exposição Ocular
                    A) Descontaminação: Lave os olhos expostos com água em abundância ou soro
                    fisiológico (0,9%) à temperatura ambiente por pelo menos 15 minutos. Se a
                    irritação, dor, inchaço, lacrimejamento ou fotofobia persistirem, o paciente deve
                    ser encaminhado para tratamento específico.
                    Exposição Dérmica
                    A) Descontaminação: Remova as roupas contaminadas e lave a área exposta
                    com água e sabão.
                    B) O tratamento é sintomático e de suporte.

                    A indução do vômito é contraindicada em razão do risco potencial de aspiração.
Contraindicações
   Efeitos das      Não são conhecidos materiais incompatíveis.
   Interações
    Químicas
                       Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e
                             tratamento, ligue para o Disque-intoxicação: 0800 722 60 01.
                   Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
                                              (RENACIAT/ANVISA/MS)
    Atenção            As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e
                                          Agravos de Notificação Compulsória.
                          Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de notificação
                        (SINAN/MS). Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária
                                                      (NOTIVISA)
                                 Telefone de Emergência da Empresa: 0800 01 41 149
                                 Endereço Eletrônico da Empresa: www.tecnomyl.com




                                                                          11032025_BL_FECYDE_AN
MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
“Vide item Toxicocinética” e “Vide item Toxicodinâmica”.

Efeitos Agudos: Os efeitos agudos observados nos animais expostos ao FECYDE foram:
DL50 oral em ratos (fêmeas): Superior a 2000 mg/kg.
DL50 dérmica (ratos machos e fêmeas): Superior a 2000 mg/kg.
CL50 inalatória em (ratos) não foi determinada nas condições do teste.
Irritação/corrosão dérmica: quando aplicada na pele dos coelhos não causou nenhuma irritação cutânea.
Irritação/corrosão ocular: foi apresentado vermelhidão grau 1, nas leituras em 1 e 24 horas em 3/3 dos
olhos testados e quemose grau 1 na leitura em 1 hora em 3/3 dos olhos testados. Uveíte foi observada na
leitura em 1 hora em 1/3 dos olhos testados. Todos os sinais de irritação voltaram ao normal na leitura em 48
horas após o tratamento para 3/3 dos olhos testados.
Sensibilização cutânea: não sensibilizante.
Mutagenicidade: Não mutagênico.

Efeitos Crônicos: Os principais efeitos da administração a longo prazo do Diflubenzurom em animais,
incluíram metemoglobinemia (por oxidação das hemoglobinas) e alterações dos hepatócitos.


       INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RESURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS

DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:

1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃOAO MEIO
AMBIENTE:
Este produto é:
( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
(X) Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II).
( ) Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III).
( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).

- Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente;
- Evite a contaminação ambiental – Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamentos.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a
contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação de solo, água e do
ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde as pessoas.
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos)
metros de povoação e mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e
cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação
suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
aeroagrícolas.

2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas,rações ou
outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.




                                                                               11032025_BL_FECYDE_AN
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o
recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns maiores devem ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação
Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a Empresa Tecnomyl Brasil Distribuidora de Produtos
Agrícolas Ltda
- Telefone de Emergência: 0800 117 20 20
- Utilize equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos
protetor e máscara com filtros).
- Em caso de derrames, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou
corpos d’água. Sigas as instruções a seguir:
Piso pavimentado: Absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de uma pá e
coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve mais ser utilizado.
Neste caso contate a empresa registrante pelo telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação
final.
Solo: Retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e
coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme
indicado acima.
Corpos d’água: Interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão
ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas
dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do
produto envolvido.
Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, CO2 OU PÓ QUÍMICO, etc.,
ficando a favor do vento para evitar intoxicação.

4. PROCEDIMENTOS  DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO
OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

LAVAGEM DA EMBALAGEM
Durante o procedimento de lavagem o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs – Equipamentos
de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.

Tríplice lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição
vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
- Despeje a água da lavagem no tanque do pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Lavagem sob pressão:




                                                                              11032025_BL_FECYDE_AN
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os seguintes
procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
- Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca
do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da tríplice lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser armazenada com
a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da
compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano
após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.


EMBALAGENS SECUNDÁRIAS (NÃO CONTAMINADA)

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens
cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local
indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS




                                                                                11032025_BL_FECYDE_AN
A desativação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada
pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.

É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEMVAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADADA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde as pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante
pelo telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
equipados com câmara de lavagem de gases efluentes e aprovados pelo órgão ambiental competente.

5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS
O transporte está sujeito às regras e procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o
acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem
ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.

6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU
MUNICIPAL
Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual e/ou municipal concernentes as
atividades agrícolas e aeroagrícolas.




                                                                           11032025_BL_FECYDE_AN
                                

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