Fecyde
Tecnomyl Brasil Distribuidora de Produtos Agrícolas Ltda - Foz do Iguaçu
Acaricida/Inseticida
diflubenzurom (benzoiluréia) (480 g/L)
Informações
Número de Registro
25020
Marca Comercial
Fecyde
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
diflubenzurom (benzoiluréia) (480 g/L)
Titular de Registro
Tecnomyl Brasil Distribuidora de Produtos Agrícolas Ltda - Foz do Iguaçu
Classe
Acaricida/Inseticida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Alabama argillacea
Curuquerê; Curuquerê-do-algodoeiro
Algodão
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Milho
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Soja
Anticarsia gemmatalis
Lagarta-da-soja; Lagarta-desfolhadora
Trigo
Pseudaletia sequax
Lagarta-do-trigo
Conteúdo da Bula
tec~mvl SJSJSJSJSJ SJSJSJ SJSJ ~
FECYDE®
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob nº 25020
COMPOSIÇÃO:
1-(4-chlorophenyl)-3-(2,6-difluorobenzoyl)urea (DIFLUBENZURON) .......................... ......480 g/L (48% m/v)
Outros Ingredientes……………………………………………………………………….689,3 g/L (68,93% m/v)
GRUPO 15 INSETICIDA/ACARICIDA
CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Inseticida/Acaricida de ingestão
GRUPO QUÍMICO: Benzoiluréia
TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada (SC)
TITULAR DO REGISTRO (*):
TECNOMYL BRASIL DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rua Santos Dumont, 1307 – Sala 4A – Centro, Foz do Iguaçu - PR CEP: 85851-040
Tel.: (45) 3572-6482 CNPJ: 05 280.269/0001-92
Número de Registro do Estabelecimento/Estado: 003046 ADAPAR/PR
(*) IMPORTADOR (PRODUTO FORMULADO)
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
DIFLUBENZURON TÉCNICO TÉCNOMYL – Registro MAPA nº 25917
SHANGYU NUTRICHEM CO., LTD.
Nº 9 Weijiu Road, Hangzhou Bay, Shangyu Economic and Technological Development Area 312369
Zhejiang, China.
FORMULADOR:
TECNOMYL S.A
Parque Industrial Avay, Villeta/ Paraguai
HEBEI VEYONG BIO-CHEMICAL CO. LTD.
Nº 6, Middle Huagong Road, Circulation Chemical Industry Park, Shijiazhuang City, Hebei China
QINGDAO RAINBOW CHEMICAL CO. LTD.
Xinhe EcoChemical Science and Technology Industry Base, Qingdao, 266717, Shandong, China
ZHEJIANG ZHONGSHAN CHEMICAL INDUSTRY GROUP CO ., LTD.
Zhongshan, Xiaopu, Changxing, Zhejiang Province, 313116, China
PILARQUIM (JIANGSU) CO., LTD
No. 9, Konglian RD, Salinization New Material Industrial Park, Jiangsu Province, Huaian, China
DEZHOU LUBA FINE CHEMICAL CO., LTD.
Nº.288, Hengdong Road Tianqu Industrial Park, Dezhou, China
CHIZHOU BIOAGRILAND MULTICHEM CO., LTD.
Xiangyu Chemical Industry Park, Dongzhi County, Chizhou City, Anhui Province, China
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ARCAD INDUSTRIALIZAÇÃO QUÍMICA LTDA
Rua Manoel Joaquim Filho, 32, Santa Terezinha, CEP: 13.148-115, Paulínia/SP
CNPJ: 40.726.678/0001-70 - Registrado no CDA/SP sob nº 4327
FERSOL INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA
Rod. Castelo Branco, km 68,5, Olhos D’água, CEP: 18120-970, Mairinque/SP
CNPJ: 47.226.493/0001-46 Número de Registro do Estabelecimento/Estado: 31 CDA/SP
PRENTISS QUÍMICA LTDA.
Rodovia PR 423, km 24,5, s/n°, Jd. Das Acácias, CEP: 83603-000 Campo Largo/PR
CNPJ: 00.729.422/0001-00 Número de Registro do Estabelecimento/Estado: 002669 ADAPAR/PR
TAGMA BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA
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JIANGSU AIJIN AGROCHEMICAL CO., LTD.
Nº. 65 Shuangxiang Road, Xiongzhou Subdistrict, Luhe District 211511, Nanjing, China
NINGBO SUNJOY AGROSCIENCE CO., LTD.
BeiHai Road, Nº 1165, Ningbo Chemical Industry Zone, 315040, Xiepu Town, Zhenhai District, Ningbo,
Zhejiang, China
SUZHOU GREENLANDS CHEMICAL CO., LTD.
Suite 910, Guotai Oriental Plaza, No. 9 East Renmin Road, Jiangsu Province 215600, Zhangjiagang, China
MANIPULADOR:
SIPCAM NICHINO BRASIL S.A.
Rua Igarapava, nº 599 - Distrito Industrial III - CEP: 38044-755 - Uberaba/MG
CNPJ: 23.361.306/0001-79 Número de Registro do Estabelecimento/Estado: 2.972 IMA/MG
TAGMA BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA.
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OURO FINO QUÍMICA LTDA.
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N° do Lote ou da partida:
Data de Fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de Vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E
CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
PRODUTO IMPORTADO
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR
DANO AGUDO.
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CLASSIFICAÇÃO QUANTO AO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE II –
PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE.
~10011~~¾ ~10011~~
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MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA – MAPA
INSTRUÇÕES DE USO:
FECYDE é um inseticida fisiológico que atua na fase larval dos insetos indicados na tabela abaixo. O produto é
um inibidor da formação de cutícula dos insetos, interferindo na síntese de quitina, que é um de seus
principais componentes. Isto afeta a ecdise, impedindo a mudança de instar e causando a morte das larvas. A
principal forma de ação nos insetos é através da ingestão. FECYDE é um inseticida seletivo e não tem efeito
sistêmico nas plantas nem penetra nos tecidosvegetais, não afetando os insetos sugadores.
FECYDE não tem ação de choque e a morte das pragas ocorre poucos dias após a ingestão de partes das
plantas tratadas com o produto. Por este motivo não se deve esperar que a infestação atinja o nível de controle.
Recomenda-se o início das pulverizações nas seguintes condições:
Pragas Dose
Cultura Número, época e intervalo de aplicação
(Nome Científico) (mL p.c./ha)
Curuquerê Efetuar a aplicação no início da infestação. Repetir se
36,0 necessário, realizando no máximo 3 aplicações com
(Alabama argilacea)
intervalos de 10 a 15 dias.
Algodão
Lagarta-militar Volume de calda:
50,0 Aplicação Terrestre: 200 a 400 L/ha
(Spodoptera frugiperda)
Aplicação Aérea: 30 a 50 L/ha
Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha
Efetuar amostragens, selecionando 5 a 10 pontos de
amostragem, considerando-se 100 plantas por cada
ponto, contando-se o número de folhas raspadas.
Quando ocorrer o início de sintomas de ataque, efetuar
a aplicação com jato dirigido para o cartucho da planta.O
Lagarta-militar
Milho 50,0 tratamento deve ser efetuado antes que as lagartas
(Spodoptera frugiperda)
penetrem no cartucho. Efetuar no máximo 2
aplicações com intervalo de 14 dias.
Volume de calda:
Aplicação Terrestre: 200 a 400 L/ha
Aplicação Aérea: 30 a 50 L/ha
Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha
Para o controle da lagarta da soja, recomenda-se que a
aplicação seja feita desde o início da infestação da
praga (1º e 2º instares) até um máximo de 20 lagartas
por pano de batida. Efetuar no máximo 3 aplicações
Lagarta-da-soja 40,0 com intervalo de 15 dias.
Soja
(Anticarsia gemmatalis) Volume de calda:
Aplicação Terrestre: 200 a 400 L/ha
Aplicação Aérea: 30 a 50 L/ha
Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha
Efetuar o tratamento no início da maturação fisiológica
(grão leitoso) quando do início da infestação da praga.
Lagarta-do-trigo Realizar duas aplicações no intervalo de 14 dias.
Trigo 52,0
(Pseudaletia sequax) Volume de calda:
Aplicação Terrestre: 200 a 400 L/ha
Aplicação Aérea: 30 a 50 L/ha
Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha
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MODO E EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:
O FECYDE deve ser aplicado através de equipamentos terrestres (costal ou tratorizado) ou aérea (avião ou
ARP (Drones)).
GERENCIAMENTO DE DERIVA
Condições Climáticas para as modalidades de aplicação:
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor
interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas, com a menor evaporação possível das
gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento
horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical).
Visando este objetivo, recomenda-se pulverizações:
- sob temperatura inferior a 30ºC,
- umidade relativa do ar acima de 55%,
- velocidade do vento entre 3 e 10 km/h,
- na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando período de chuva de até 6 horas após a
aplicação.
- Ventos: muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e o tipo de equipamento, determinam, o potencial
de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver vento forte, acima de 10 km/h, ou em
condições de vento inferiores a 3 km/h.
- Temperatura e umidade: Em condições de clima quente e seco, regule o equipamento de aplicação
para produzir gotas maiores a fim de reduzir o efeito da evaporação. Visando este objetivo, recomenda-
se pulverização sob temperatura inferior a 30°C, umidade relativa do ar acima de 55%. Não aplicar o
produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
- Inversão térmica: O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas
diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que
permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação
da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum
vento. Elas começam a ser formadas no pôr-do-sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte.
Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as
inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento de fumaça originária de uma fonte no solo. A
formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma
inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente,
há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Observações: Condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar
familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
Prevenção de deriva:
- Para evitar efeitos indesejáveis, observar os limites meteorológicos definidos acima;
- Controlar permanentemente o sentido do vento: a direção de vento deverá vir da cultura sensível
para a área da aplicação. Interromper a aplicação, assim que houver mudança na direção do vento.
Recomendações para evitar deriva:
- Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de
rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação Ambiental.
- Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
- O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de
pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é
um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e
temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
- Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota, sem prejudicar a cobertura do
alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
- A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados à tecnologia
de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um
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engenheiro agrônomo.
- Utilize tecnologia (s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa
deriva.
- Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
APLICAÇÃO TERRESTRE
Pulverizador costal e tratorizado: utilizar bicos cônicos com pressão de 40 a 60 psi (lbf/pol2).
Volume de calda:
Algodão, Milho, Soja e Trigo: 200 a 400 L/ha
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS E PARÂMETROS DE APLICAÇÃO:
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de
pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros,
deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações
do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento costal, como tipo de pontas, pressão de trabalho,
entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as
recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Importância do diâmetro da gota:
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas para dar uma boa
cobertura e controle.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições
climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, etc devem ser considerados como fatores que podem
afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta.
Aplicando gotas de diâmetro maior, reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações
forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições
de vento, temperatura, e inversão térmica.
Controlando o diâmetro de gotas – Técnicas gerais:
- Volume: Use bicos de maior vazão para aplicar o maior volume de calda, considerando necessidades
práticas.
- Pressão: Use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e
não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem
necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
- Tipo de bico: A seleção correta da ponta de aplicação é um dos parâmetros mais importantes para
redução da deriva. Pontas que produzem gotas de diâmetro mediano volumétrico (DMV) maior
apresentam melhor efeito de controle sobre a deriva. Dentro deste critério, para melhor cobertura do
alvo use pontas que forneçam gotas, conforme norma ASABE S572.1. Em caso de dúvida quanto a
pressão de trabalho correta e o tamanho das gotas consultar a recomendação do fabricante da ponta
(Bico).
- Altura da barra: A altura da barra e o espaçamento entre as pontas de pulverização deve permitir uma
sobreposição dos jatos e cobertura uniforme no alvo, conforme recomendação do fabricante, não
ultrapassando 50 cm tanto para o espaçamento entre as pontas de pulverização, quanto para a altura
da barra. O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
APLICAÇÃO AÉREA
Exclusivamente para aplicação aérea nas culturas de algodão, milho, soja e trigo.
Evitar aplicações em condições de inversão térmica, nas quais as gotas permanecerão mais tempo no ar,
contaminando o avião durante a pulverização e o meio ambiente e reduzindo o efeito do produto sobre o
alvo desejado. Não aplicar em condições de temperaturas muito altas e umidade baixa, pois ocorrerão
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correntes de convecção (térmicas) causando uma dissipação vertical muito rápida das gotas, redução ou
perda de seu efeito sobre o alvo desejado e ocasionando efeitos danosos ao ambiente.
Controlando o diâmetro de gotas – Aplicação aérea:
Esse tratamento deve ser feito por avião quando as áreas forem extensas, aplicar o produto molhando bem
e uniformemente toda a folhagem da planta.
- Bicos: utilizar bicos de jato cônico vazio.
- Diâmetro de gotas: 420 a 450 μm (micrômetros) VMD. Usar o diâmetro maior nas condições mais
críticas de evaporação e/ou deriva, monitorando sempre as variáveis meteorológicas. Empregar
equipamentos que produzam espectro de gotas estreito, de forma a minimizar a formação de muitas
gotas pequenas, afastadas do diâmetro médio.
NOTA: O fechamento dos bicos das pontas das asas, não diminui a largura da faixa de deposição
recomendada para a aeronave em uso, ao contrário reduz o arraste das gotas pelos vórtices de ponta das
asas e danos ao ambiente e áreas vizinhas. Avaliações práticas confirmam uma perda mínima de 30% da
pulverização quando as gotas são arrastadas pelos vórtices de ponta das asas.
- Volume de aplicação: 30 a 50 L/ha
- Altura do voo: Sendo o voo da aeronave definido e efetuado em função da altura das árvores, é
recomendável para a segurança do voo, melhor uniformemente e geração das gotas e distribuição das
gotas sobre o alvo desejado que a aeronave mantenha um nível de voo entre 4 a 5 metros acima do
topo das plantas mais altas, qualquer que seja o tipo ou modelo de aeronaves utilizados. A altura de
voo recomendada, deverá ser mantida, durante todo o processo de aplicação do produto, independente
das variações climáticas locais que ocorram. O controle da deriva deverá ser efetuado sempre pela
alteração do ângulo dos bicos de pulverização e do diâmetro das gotas e nunca pela variação da altura
do voo.
- Largura da faixa de deposição: utilizar faixa de deposição máxima de 15 metros. Para aviões de
maior porte, a faixa de deposição será sempre limitada às características técnicas operacionais
comprovadas do modelo/tipo do avião, e pela densidade e diâmetro de gotas requeridas e
recomendadas sobre o alvo desejado.
Prevenção de deriva:
- Para evitar efeitos indesejáveis, observar os limites meteorológicos definidos acima;
- Efetuar levantamento prévio de espécies sensíveis ao produto nas áreas próximas;
Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do
Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições
constantes na legislação estadual e municipal.
- Aeronaves remotamente pilotadas (drones)
Antes de iniciar a aplicação com aeronave remotamente pilotada (ARP/drones), certifique-se que há um
planejamento de voo e este foi autorizado, registre os dados de voo e garanta a segurança operacional.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia da aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas
pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro Agrônomo.
Recomendamos e é necessário realizar a aplicação de FECYDE através de aeronave remotamente pilotada
(ARP/drones), com empresas que tenham realizado os cursos para aplicação através de aeronaves
remotamente pilotadas (drones/ARP), de acordo com a Normativa MAPA nº 298, de 22 setembro de 2021,
ou qualquer outra que venha complementá-la ou substituí-la, e com equipamentos registrados nos órgãos
competentes para operacionalizar. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar
que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as
recomendações do rótulo e da bula do produto. Sempre consulte as normas vigentes (MAPA, DECEA,
ANAC e ANATEL).
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®
tecnomvl SJ SJ SJ SJSJ SJ SJSJ SJSJ ~
Resumo dos ajustes para os drones de pulverização:
Volume de calda Classe de gotas Altura de voo Faixa de aplicação
4 metros acima do alvo Ajuste de acordo com
No mínimo 15 L/ha Média a Grossa
1 da pulverização 1 cada modelo de drone 1
O SUCESSO DO CONTROLE TEM RELAÇÃO DIRETA COM O BOM RECOBRIMENTO DAS PLANTAS
COM A CALDA DE PULVERIZAÇÃO.
LAVAGEM DO EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
Antes da aplicação verifique e inicie a pulverização somente com o equipamento limpo e bem conservado.
Imediatamente após a aplicação, fazer uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da
formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento mesmo por
poucas horas torna a limpeza mais difícil.
1. Com o equipamento de aplicação vazio, enxágüe completamente o pulverizador e faça circular
água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
2. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque.
3. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento
perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis.
4. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Algodão …………..………………………………………………………………. 28 dias
Milho………………………………………………………………………………. 60 dias
Soja …………………………………………………..…………………………… 21 dias
Trigo …………………...………………………………………………………….. 30 dias
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após
a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI)
recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
FECYDE não apresenta restrições de uso desde que seja utilizado de acordo com as recomendações
constantes na bula do produto.
Por ser um produto com ação de contato, é importante que não ocorra chuvas no mesmo dia após a aplicação,
de forma a proporcionar maior ingestão do inseticida pelas pragas.
Para aplicação aeroagrícola com ARP (Drone) fica restrita à área alvo da intervenção, observando as
seguintes regras:
- Não é permitida a aplicação aérea de agrotóxicos e afins, adjuvantes, fertilizantes, inoculantes, corretivos
e sementes com ARP em áreas situadas a uma distância mínima de vinte metros de povoações, cidades,
vilas, bairros, moradias isoladas, agrupamentos de animais, de mananciais de captação de água para
abastecimento de população, inclusive reservas legais e áreas de preservação permanente, além de
outras áreas ambientais com larguras mínimas de proteção estabelecidas em legislação específica, caso
não sejam áreas alvos da aplicação, devendo ser respeitadas ainda, quando couber, as restrições de
distância constantes na recomendação do produto a ser aplicado;
- As ARP's que estejam abastecidas com produtos para aplicação ficam proibidas de sobrevoar as áreas
povoadas, moradias e agrupamentos humanos, ressalvados os casos de produtos para controle de
vetores, observadas as normas legais pertinentes;
- Nas proximidades do local da operação deverá ser fixada placa de sinalização visível para pessoas não
envolvidas na atividade contendo a expressão: "CUIDADO! OPERAÇÃO COM DRONE";
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tec~mvl SJSJSJSJSJ SJSJSJ SJSJ ~
- No local da operação deverá ser mantido fácil acesso ao extintor de incêndio (de categoria adequada para
equipamentos eletrônicos), sabão, água para higiene pessoal e caixa contendo material de primeiros
socorros, observando ainda as orientações específicas contidas na bula ou no rótulo do produto;
- No local da operação, deverão constar, de forma legível, o endereço e os números de telefones de
hospitais e centros de informações toxicológicas;
- A equipe de campo deverá obrigatoriamente usar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
necessários, fornecidos pelo empregador;
- A equipe de campo deverá utilizar coletes ou faixas de sinalização durante as atividades;
- As condições meteorológicas e ambientais deverão ser devidamente avaliadas durante as operações, de
modo a se garantir a eficácia e a segurança da aplicação.
AVISO AO USUÁRIO:
O produto deve ser utilizado de acordo com as recomendações da bula/rótulo. A TECNOMYL BRASIL
DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS AGRÍCOLAS LTDA. não se responsabilizará por danos ou perdas
resultantes do uso deste produto de modo não recomendado especificamente na bula/rótulo. Consulte
sempre um Engenheiro Agrônomo. O usuário assume todos os riscos associados ao uso não recomendado.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREMUTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA – ANVISA/MS.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide Modo de Aplicação.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU
TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE – IBAMA/MMA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE – IBAMA/MMA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE – IBAMA/MMA.
RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DE RESISTÊNCIA A INSETICIDAS:
GRUPO 15 INSETICIDA/ACARICIDA
A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema
econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência.
O inseticida FECYDE pertence ao grupo 15 (Inibidor da formação de cutícula dos insetos, interferindo na
síntese de quitina – Benzoiluréia) e o uso repetido deste inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode
aumentar o risco de desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas.
Para manter a eficácia e longevidade do FECYDE como uma ferramenta útil de manejo de pragas agrícolas,
é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da
resistência:
Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
• Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto do Grupo 15. Sempre rotacionar com produtos de
mecanismo de ação efetivos para a praga alvo.
• Usar FECYDE ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de um “intervalo de aplicação”
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Matriz: Rua Santos Dumont, 1307 - Sala 4-A, 1° Andar
Centro - CEP 85851-040 - Foz do Iguaçu/PR.
Regulatório: Av. do Batel, n° 1550, andar 3, sala 308, @O tecnomyl_brasil
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(janelas) de cerca de 30 dias.
• Aplicações sucessivas de FECYDE podem ser feitas desde que o período residual total do “intervalo de
aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-alvo.
• Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas. No caso
específico do FECYDE, o período total de exposição (número de dias) a inseticidas do grupo químico
das Benzoiluréia não deve exceder 50% do ciclo da cultura ou 50% do número total de aplicações
recomendadas na bula.
• Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do FECYDE ou outros produtos do Grupo 15
quando for necessário;
• Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a serem
controladas;
• Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de
culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado;
• Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto;
• Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais
para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para o
IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura e Pecuária (www.agricultura.gov.br).
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS:
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das pragas, envolvendo todos os princípios e medidas
disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas,
época adequada de semeadura, adubação equilibrada, inseticidas, manejo da irrigação e outros, visam o
melhor equilíbrio do sistema.
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA
ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.
PRECAUÇÕES GERAIS:
• Produto para uso exclusivamente agrícola.
• O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
• Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
• Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
• Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados.
• Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a
boca.
• Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil
fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
• Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e áreas
de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
• Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do
alcance de crianças e animais.
• Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das
luvas e as pernas por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; respirador com filtro
combinado (filtro químico contravapores orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança
com proteção lateral, touca árabe e luvas de proteção contra produtos químicos.
• Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à
forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
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PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
• Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas por cima das botas; botas de borracha;
avental impermeável; respirador com filtro combinado (filtro químico contravapores orgânicos e filtro
mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de proteção contra
produtos químicos.
• Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual
(EPI) recomendados.
• Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
• Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo manuseio
ou preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
segurança.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança(intervalo de
tempo entre a última aplicação e a colheita).
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver
sendo aplicado o produto.
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando
as melhores condições climáticas para cada região.
• Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir que outras pessoas
também entrem em contato, com a névoa do produto.
• Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas por cima das botas; botas de borracha;
avental impermeável; respirador com filtro combinado (filtro químico contravapores orgânicos e filtro
mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de proteção contra
produtos químicos.
• Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação
em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos
até o final do período de reentrada.
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o
produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados para o uso durante a aplicação.
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa permaneçam ou entrem em áreas tratadas logo
após a aplicação.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
tempo entra a última aplicação e a colheita).
• Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas
para evitar contaminação.
• Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais.
• Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
• Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das de mais roupas da
família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
• Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
• Não reutilizar a embalagem vazia.
• No descarte de embalagens utilize equipamentos de proteção individual – EPI: macacão com
tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as
pernas por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; respirador com filtro combinado
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(filtro químico contravapores orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção
lateral, touca árabe e luvas de proteção contra produtos químicos.
• Os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem:
touca árabe, óculos, avental impermeável, botas de borracha, macacão com tratamento
hidrorrepelente, luvas de proteção contra produtos químicos e respirador.
• A manutenção e a limpeza do EPI deve ser realizada por pessoa treinada e devidamente protegida.
• Recomendações adicionais de segurança podem ser adotas pelo técnico responsável pela aplicação
em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
- Pode ser nocivo se ingerido.
ATENÇÃO
- Pode ser nocivo em contato com a pele.
PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o
vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a
água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.)
contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por
exemplo.
INTOXICAÇÕES POR FECYDE
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo Químico Benzoiluréia
Classe Toxicológica Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Vias de exposição Ocular, oral, dérmica e inalatória.
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Absorção
1) Inseticidas do grupo benzoilureia podem ser absorvidos pelos humanos,
devido à exposição ocupacional, por via dérmica ou viainalatória durante
a pulverização de inseticidas.
2) Em animais experimentais, podem ser absorvidos através de trato
digestivo e, em um grau menor, através da pele.
Distribuição
1) Inseticidas do grupo benzoilureia parecem ser amplamente distribuídos
nos tecidos, em acumular.
Metabolismo
1) Não há estudos disponíveis em humanos.
Toxicocinética 2) Os estudos em animais com diflubenzurom mostraram que a principal
rota de metabolismo em animais é pela hidroxilação e que altas doses
orais não foram completamente absorvidas, mas o que foi absorvido
pareceu ser rapidamente e completamente metabolizado por
hidroxilação e hidrólise.
Excreção
1) Em ratos e camundongos, a excreção urinária diminuiu
proporcionalmente ao aumento do nível da dose.
Em gatos, porcos e gado, 70 a 80% do diflubenzurom são eliminados nas
fezes. A absorção intestinal do diflubenzurom é altamente relacionada à dose
administrada. Quanto maior a dose, maior é a excreção nas fezes.
Toxicodinâmica Os mecanismos de toxicidade em humanos não são conhecidos.
1) Em humanos saudáveis, os inseticidas do grupo benzoiluréia, não parecem
oferecer risco toxicológico significativo, contudo os dados em humanos são
muito limitados. A maioria dos casos de exposição é por via dérmica ou
Sintomas e Sinais inalatória. A exposição oral também pode ocorrer, mas não há dados relatados
Clínicos de ingestão acidental ou exposição intencional destes agrotóxicos.
2) Alguns estudos em animais mostraram que a exposição a inseticidas
benzoiluréicos pode causar metemoglobinemia.
Ocular - Estudos realizados demonstraram que o diflubenzurom não foi irritante
para olhos de coelhos.
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Respiratório - Dificuldades respiratórias foram observadas em experiment com
ratos Wistar. Alguns animais apresentaram dificuldades de locomoção 2 horas
após a administração da substância. Em testes inalatórios não foram
constatadas lesões macroscópicas nos pulmões, fígado e rins. Gastrintestinal -
Podem ocorrer náusea e vômito após a ingestão destes agrotóxicos.
Hematológico - Foi relatada metemoglobinemia em vários estudos com
animais de 5 laboratório.
O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela
Diagnóstico
ocorrência de quadro clínico compatível.
Prevenção da absorção
A) Não há dados em humanos a respeito da exposição a inseticidas do grupo
químico benzoiluréia. Não há antídoto conhecido.
B) Observe os pacientes que ingeriram grandes quantidades da substância
quanto ao desenvolvimento de sintomas sistêmicos e administre tratamento
sintomático quando necessário.
C) A descontaminação intestinal geralmente não é necessária. Não se sabe se o
carvão ativado é útil no tratamento das ingestões.
Monitoramento
A) Monitore os sinais vitais e o estado mental após exposição significativa.
B) Monitore a contagem de células sanguíneas, testes de função hepática e
nível de metemoglobina após exposições significativas ou em pacientes
sintomáticos.
C) Se ocorrer vômito severo ou diarréia após ingestão de agrotóxico, monitore
os níveis hidro-eletrolíticos.
Exposição Oral / Parenteral
A) O tratamento é sintomático e de suporte.
B) A descontaminação gastrintestinal geralmente não é necessária.
Tratamento C) Carvão ativado: Considere a administração de carvão ativado após ingestão
potencialmente tóxica. Administre uma suspensão de carvão ativado em água
(240 ml de água / 30 g de carvão). Dose usual: 25 a 100 g em adultos/
adolescentes, 25 a 50 g em crianças (1 a 12 anos) e 1 g/kg em crianças com
menos de 1 ano.
É mais efetivo quando administrado dentro de uma hora após a 6 ingestão de
agrotóxico. O uso de um catártico com o carvão ativado não é recomendado
uma vez que não há evidência de que catárticos reduzem a absorção da droga e
é sabido que eles causam efeitos adversos tais como náusea, vômito, espasmos
abdominais, desequilíbrio eletrolítico e, ocasionalmente, hipotensão.
COMPLICAÇÕES: êmese, aspiração. A aspiração pode ser complicada por
falência respiratória aguda, síndrome da angústia respiratória do adulto ou
bronquiolite obliterante.
D) Foi relatada metemoglobinemia em estudos em animais.
E) Metemoglobinemia: Determine a concentração de metemoglobina e avalie o
paciente quanto aos efeitos clínicos da metemoglobinemia (dispnéia, dor de
cabeça, fadiga, depressão do SNC, taquicardia, acidose, etc). Trate os pacientes
sintomáticos com azul metileno (isso geralmente ocorre com níveis de
metemoglobinemia acima de 20 – 30%, mas pode ocorrer com níveis mais
baixos de metemoglobina em pacientes com anemia, disordens pulmonares ou
cardiovasculares).
Dose inicial/ adulto ou criança: 1 a 2 mg/kg/dose (0,1 a 0,2 ml/kg/dose) via
intravenosa acima de 5 minutos, conforme necessário, a cada 4 horas. A
melhora é observada rapidamente após a administração se o diagnóstico estiver
correto. O azul de metileno também pode ser administrado por
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infusão intraóssea se o acesso intravenoso não puder ser estabelecido.
Neonatos: 0,3 a 1 mg/kg.
Doses adicionais podem ser necessárias, especialmente para substâncias com
absorção prolongada, baixa eliminação, ou aquelas que originam metabólitos
que produzem metemoglobinemia. Doses elevadas de azul de metileno podem
causar metemoglobinemia ou hemólise.
Contra-indicações: Deficiência de G-6-PD (desidrogenase de 6 fosfato de
glicose): o azul metileno pode causar hemólise.
Exposição inalatória
A) Observe cuidadosamente os pacientes com exposição inalatória para o
desenvolvimento de algum sinal de toxicidade sistêmica e institua tratamento
sintomático conforme necessário.
B) Remova o paciente para um local arejado. Cheque as alterações
respiratórias. Se ocorrer tosse ou dificuldade respiratória, avalie quanto as
irritações no trato respiratório, bronquite ou pneumonia. Administre oxigênio e
auxilie na ventilação, se necessário. Trate broncoespasmos com agonistas beta
2 via inalatória e corticosteróides via oral ou parental.
C) Se a irritação do trato respiratório ou depressão respiratória são evidentes,
monitore os gases sanguíneos arteriais, raio-X do tórax e testes de função
pulmonar
Exposição Ocular
A) Descontaminação: Lave os olhos expostos com água em abundância ou soro
fisiológico (0,9%) à temperatura ambiente por pelo menos 15 minutos. Se a
irritação, dor, inchaço, lacrimejamento ou fotofobia persistirem, o paciente deve
ser encaminhado para tratamento específico.
Exposição Dérmica
A) Descontaminação: Remova as roupas contaminadas e lave a área exposta
com água e sabão.
B) O tratamento é sintomático e de suporte.
A indução do vômito é contraindicada em razão do risco potencial de aspiração.
Contraindicações
Efeitos das Não são conhecidos materiais incompatíveis.
Interações
Químicas
Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e
tratamento, ligue para o Disque-intoxicação: 0800 722 60 01.
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
(RENACIAT/ANVISA/MS)
Atenção As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e
Agravos de Notificação Compulsória.
Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de notificação
(SINAN/MS). Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária
(NOTIVISA)
Telefone de Emergência da Empresa: 0800 01 41 149
Endereço Eletrônico da Empresa: www.tecnomyl.com
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MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
“Vide item Toxicocinética” e “Vide item Toxicodinâmica”.
Efeitos Agudos: Os efeitos agudos observados nos animais expostos ao FECYDE foram:
DL50 oral em ratos (fêmeas): Superior a 2000 mg/kg.
DL50 dérmica (ratos machos e fêmeas): Superior a 2000 mg/kg.
CL50 inalatória em (ratos) não foi determinada nas condições do teste.
Irritação/corrosão dérmica: quando aplicada na pele dos coelhos não causou nenhuma irritação cutânea.
Irritação/corrosão ocular: foi apresentado vermelhidão grau 1, nas leituras em 1 e 24 horas em 3/3 dos
olhos testados e quemose grau 1 na leitura em 1 hora em 3/3 dos olhos testados. Uveíte foi observada na
leitura em 1 hora em 1/3 dos olhos testados. Todos os sinais de irritação voltaram ao normal na leitura em 48
horas após o tratamento para 3/3 dos olhos testados.
Sensibilização cutânea: não sensibilizante.
Mutagenicidade: Não mutagênico.
Efeitos Crônicos: Os principais efeitos da administração a longo prazo do Diflubenzurom em animais,
incluíram metemoglobinemia (por oxidação das hemoglobinas) e alterações dos hepatócitos.
INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RESURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃOAO MEIO
AMBIENTE:
Este produto é:
( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
(X) Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II).
( ) Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III).
( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).
- Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente;
- Evite a contaminação ambiental – Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamentos.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a
contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação de solo, água e do
ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde as pessoas.
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos)
metros de povoação e mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e
cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação
suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
aeroagrícolas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas,rações ou
outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
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- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o
recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns maiores devem ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação
Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a Empresa Tecnomyl Brasil Distribuidora de Produtos
Agrícolas Ltda
- Telefone de Emergência: 0800 117 20 20
- Utilize equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos
protetor e máscara com filtros).
- Em caso de derrames, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou
corpos d’água. Sigas as instruções a seguir:
Piso pavimentado: Absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de uma pá e
coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve mais ser utilizado.
Neste caso contate a empresa registrante pelo telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação
final.
Solo: Retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e
coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme
indicado acima.
Corpos d’água: Interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão
ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas
dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do
produto envolvido.
Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, CO2 OU PÓ QUÍMICO, etc.,
ficando a favor do vento para evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO
OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM
Durante o procedimento de lavagem o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs – Equipamentos
de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição
vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
- Despeje a água da lavagem no tanque do pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob pressão:
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Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os seguintes
procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
- Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca
do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da tríplice lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser armazenada com
a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da
compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano
após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
EMBALAGENS SECUNDÁRIAS (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens
cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local
indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
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A desativação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada
pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEMVAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADADA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde as pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante
pelo telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
equipados com câmara de lavagem de gases efluentes e aprovados pelo órgão ambiental competente.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS
O transporte está sujeito às regras e procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o
acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem
ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.
6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU
MUNICIPAL
Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual e/ou municipal concernentes as
atividades agrícolas e aeroagrícolas.
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