Exert 540 EC
Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A. - Maracanaú/CE
Herbicida
haloxifope-P-metílico (ácido ariloxifenoxipropiônico) (540 g/L)

Informações

Número de Registro
01422
Marca Comercial
Exert 540 EC
Formulação
EC - Concentrado Emulsionável
Ingrediente Ativo
haloxifope-P-metílico (ácido ariloxifenoxipropiônico) (540 g/L)
Titular de Registro
Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A. - Maracanaú/CE
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Sistêmico/Seletivo
Classe Toxicológica
Categoria 4 – Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Algodão
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Algodão
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Algodão
Zea mays
milho
Feijão
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Feijão
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Feijão
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Feijão
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Feijão
Zea mays
milho
Soja
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Soja
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Soja
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Soja
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Soja
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Soja
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Soja
Zea mays
milho

Conteúdo da Bula

                                    EXERT 540 EC
             Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA sob o nº 01422
COMPOSIÇÃO:
Methyl (R)-2-{4-[3-chloro-5-(trifluoromethyl)-2-pyridyloxy]phenoxy}propanoate
(HALOXIFOPE-P-METÍLICO)......................................................................................... 540,00 g/L (54,00% m/v)
Equivalente ácido de HALOXIFOPE-P-METÍLICO......................................................... 520,00 g/L (52,00% m/v)
Outros Ingredientes.................................................................................................... 558,00 g/L (55,80% m/v)
                   GRUPO                                            A                                          HERBICIDA
CONTEÚDO: Vide rótulo
CLASSE: Herbicida Seletivo
GRUPO QUÍMICO: Ácido Ariloxifenoxipropiônico
TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Emulsionável (EC)

TITULAR DO REGISTRO:
Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A.
Avenida Wilson Camurça, 2138 – Distrito Industrial I – CEP 61939-000 – Maracanaú/CE – Tel.: (85) 4011-1000
- SAC (Solução Ágil ao Cliente): 0800-725-4011 - www.sumitomochemical.com – CNPJ: 07.467.822/0001-26
- Número de registro do estabelecimento/Estado: SEMACE Nº 358/2021 DICOP

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
Haloxifop-P-Metílico Técnico Sumitomo - Registro MAPA nº 12514
Shandong Luba Chemical Co. Ltd. - Loujia Village, Tangwang Town, Licheng District Jinan City 250106,
Shandong Province - China

FORMULADOR:
Ouro Fino Química S.A. - Av. Filomena Cartafina, 22335, Quadra 14, Lote 5 – Distrito Industrial III - CEP
38044-750 - Uberaba/MG – CNPJ 09.100.671/0001-07 - Número de registro do estabelecimento/Estado:
8.764 IMA/MG
Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A. - Avenida Wilson Camurça, 2138 – Distrito Industrial I –
CEP 61939-000 - Maracanaú/CE - CNPJ: 07.467.822/0001-26 - Número de registro do
estabelecimento/Estado: SEMACE Nº 358/2021 DICOP
Tagma Brasil Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda. - Av. Roberto Simonsen, 1459 - Bairro
Recanto dos Pássaros - CEP: 13148-030 - Paulínia/SP - CNPJ: 03.855.423/0001-81 - Número de registro do
estabelecimento/Estado: 477 CDA/SP

                                 No do lote ou da partida:
                                 Data de fabricação:                            VIDE EMBALAGEM
                                 Data de vencimento:

   ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM
                                        SEU PODER.
               É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
                                      É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
                                                         AGITE ANTES DE USAR
                                                          Indústria Brasileira
 (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art. 4˚ e 273° do Decreto N˚ 7.212, de 15
                                                      de junho de 2010)

Avenida Wilson Camurça nº 2138 – Distrito Industrial I
Maracanaú/CE – Brasil – Tel. (85) 4011-1000                                                   Exert-540EC_BL-Agrofit_2023-05-26_Rev03
                                                                                                                        Página 1 de 16
                       CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 4 - PRODUTO POUCO TÓXICO
  CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE III – PRODUTO PERIGOSO AO
                                       MEIO AMBIENTE




 INSTRUÇÕES DE USO:
EXERT 540 EC é um herbicida sistêmico, seletivo, do grupo químico ariloxifenoxipropiônico, que inibe a
enzima acetilcoenzima-A carboxilase (ACCase), recomendado para o controle pós-emergente das plantas
daninhas de folhas estreitas em manejo de dessecação pré-semeadura e em pós-emergência das culturas
de algodão, feijão e soja, conforme instruções de uso detalhadas a seguir.

PLANTAS DANINHAS CONTROLADAS E DOSES RECOMENDADAS:
EXERT 540 EC controla, nas doses indicadas, as seguintes plantas daninhas pós-emergentes em manejo de
dessecação pré-semeadura nas culturas de algodão, feijão e soja:

                                 Planta Daninha                Dose / ha (*)
                                                                                           Nº de    Volume de
   Cultura                       Nome comum
                                                          mL p.c.         g i.a. (1)     aplicações calda (L/ha)
                                (Nome científico)
                              Capim-marmelada
                                                         80 a 120       43,2 - 64,8
                           (Brachiaria plantaginea)

                                Capim-carrapicho
                                                         80 a 120       43,2 - 64,8
                              (Cenchrus echinatus)                                                        Terrestre:
   Algodão                                                                                    1
                                Capim-amargoso                                                            100 -200
                                                         80 a 120       43,2 - 64,8
                               (Digitaria insularis)

                                 Milho voluntário
                                                         80 a 120       43,2 - 64,8
                                   (Zea mays)

                                Capim-carrapicho
                                                         80 a 120       43,2 - 64,8
                              (Cenchrus echinatus)

                                Capim-colchão
                                                         80 a 120       43,2 - 64,8
                            (Digitaria horizontalis)

                                Capim-amargoso                                                            Terrestre:
    Feijão                                               100 a 120      54,0 - 64,8           1
                               (Digitaria insularis)                                                      100 -200

                              Capim-pé-de-galinha
                                                         80 a 120       43,2 - 64,8
                                (Eleusine indica)

                                 Milho voluntário
                                                         80 a 120       43,2 - 64,8
                                   (Zea mays)



Avenida Wilson Camurça nº 2138 – Distrito Industrial I
Maracanaú/CE – Brasil – Tel. (85) 4011-1000                                Exert-540EC_BL-Agrofit_2023-05-26_Rev03
                                                                                                     Página 2 de 16
                                 Planta Daninha                Dose / ha (*)
                                                                                           Nº de    Volume de
   Cultura                       Nome comum
                                                          mL p.c.         g i.a.   (1)   aplicações calda (L/ha)
                                (Nome científico)
                              Capim-braquiaria
                                                         100 a 120      54,0 - 64,8
                           (Brachiaria decumbens)

                              Capim-marmelada
                                                         80 a 120       43,2 - 64,8
                           (Brachiaria plantaginea)

                                Capim-colchão
                                                         80 a 120       43,2 - 64,8
                            (Digitaria horizontalis)

                                Capim-amargoso                                                            Terrestre:
      Soja                                               100 a 120      54,0 - 64,8           1
                               (Digitaria insularis)                                                      100 - 200

                              Capim-pé-de-galinha
                                                         80 a 120       43,2 - 64,8
                                (Eleusine indica)

                                    Azevém
                                                         80 a 120       43,2 - 64,8
                              (Lolium multiflorum)
                                 Milho voluntário
                                   (Zea mays)            80 a 120       43,2 - 64,8

 NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÕES:
 Dessecação pré-semeadura das culturas de algodão, feijão e soja:
 A aplicação de EXERT 540 EC poderá ser realizada em dessecação pré-semeadura das culturas de algodão,
 feijão e soja, podendo ser realizada em qualquer momento antes da semeadura para o controle das plantas
 daninhas no estádio de 1 perfilho até o pré florescimento, e para o controle de milho voluntário (Zea mays),
 no estádio de 3 a 8 folhas.
 A dose a ser empregada dependerá das condições de infestação e do estágio de desenvolvimento das
 plantas daninhas. Para infestações em maior densidade populacional e/ou plantas daninhas em maior
 estágio de desenvolvimento, utilizar a maior dose do intervalo recomendado.
 *Adicionar adjuvante (óleo mineral) à calda na proporção de 0,5 L por 100 litros de calda para o controle
 de gramíneas.
 p.c. produto comercial / i.a. ingrediente ativo.
 (1)
     540 g/L de Haloxifope-P-metílico = equivalente ácido de Haloxifope-P-metílico 520 g/L.



EXERT 540 EC controla, nas doses indicadas, as plantas daninhas pós-emergentes descritas a seguir, em
aplicação após a emergência das culturas de algodão, feijão e soja:
                               Planta Daninha                  Dose / ha (*)                               Volume
                                                                                           Nº de
  Cultura                       Nome comum                                                                 de calda
                                                          mL p.c.         g i.a. (1)     aplicações
                              (Nome científico)                                                             (L/ha)
                             Capim-marmelada
                                                         80 a 120       43,2 - 64,8
                          (Brachiaria plantaginea)
                              Capim-carrapicho
                                                         80 a 120       43,2 - 64,8
                            (Cenchrus echinatus)                                                          Terrestre:
  Algodão                                                                                      1
                              Capim-amargoso                                                              100 -200
                                                         80 a 120       43,2 - 64,8
                             (Digitaria insularis)
                               Milho voluntário
                                                         80 a 120       43,2 - 64,8
                                 (Zea mays)
   Feijão                     Capim-carrapicho           80 a 120       43,2 - 64,8            1          Terrestre:
Avenida Wilson Camurça nº 2138 – Distrito Industrial I
Maracanaú/CE – Brasil – Tel. (85) 4011-1000                                Exert-540EC_BL-Agrofit_2023-05-26_Rev03
                                                                                                     Página 3 de 16
                        Planta Daninha                        Dose / ha (*)                          Volume
                                                                                       Nº de
  Cultura                Nome comum                                                                 de calda
                                                        mL p.c.          g i.a. (1) aplicações
                       (Nome científico)                                                              (L/ha)
                     (Cenchrus echinatus)                                                           100 -200
                         Capim-colchão
                                                        80 a 120       43,2 - 64,8
                    (Digitaria horizontalis)
                       Capim-amargoso
                                                      100 a 120        54,0 - 64,8
                      (Digitaria insularis)
                     Capim-pé-de-galinha
                                                        80 a 120       43,2 - 64,8
                        (Eleusine indica)
                        Milho voluntário
                                                        80 a 120       43,2 - 64,8
                           (Zea mays)
                       Capim-braquiaria
                                                      100 a 120        54,0 - 64,8
                   (Brachiaria decumbens)
                      Capim-marmelada
                                                        80 a 120       43,2 - 64,8
                   (Brachiaria plantaginea)
                         Capim-colchão
                                                        80 a 120       43,2 - 64,8
                    (Digitaria horizontalis)
                       Capim-amargoso                                                              Terrestre:
   Soja                                               100 a 120        54,0 - 64,8       1
                      (Digitaria insularis)                                                        100 -200
                     Capim-pé-de-galinha
                                                        80 a 120       43,2 - 64,8
                        (Eleusine indica)
                             Azevém
                                                        80 a 120       43,2 - 64,8
                      (Lolium multiflorum)
                        Milho voluntário
                                                        80 a 120       43,2 - 64,8
                           (Zea mays)
 ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÕES:
 Pós-emergência das culturas de algodão, feijão e soja:
 A aplicação de EXERT 540 EC em pós-emergência das culturas de algodão, feijão e soja deverá ser feita em área
 total quando as plantas daninhas estiverem germinadas.
 Em pós-emergência, a aplicação pode ser realizada entre 20 a 45 dias após o plantio das culturas de soja
 e algodão e, 20 a 30 dias após o plantio para a cultura do feijão.
 As recomendações se aplicam às plantas daninhas quando em pleno desenvolvimento vegetativo e sem
 condições de estresse hídrico. O número de aplicações deverá ser limitado a 1 (uma) aplicação por ciclo
 da cultura.
 A dose a ser empregada dependerá das condições de infestação e do estágio de desenvolvimento das plant
 daninhas. Para infestações em maior densidade populacional e/ou plantas daninhas em maior estágio
 desenvolvimento, utilizar a maior dose do intervalo recomendado.
 *Adicionar adjuvante (óleo mineral) à calda na proporção de 0,5 L por 100 litros de calda para o controle
 de gramíneas.
 p.c. produto comercial / i.a. ingrediente ativo
 (1)
       540 g/L de Haloxifope-P-metílico = equivalente ácido de Haloxifope-P-metílico 520 g/L.

MODO DE APLICAÇÃO:
EXERT 540 EC deve ser diluído em água, aplicado via terrestre, através de pulverizadores tratorizados de
barra ou autopropelidos, conforme recomendações para as culturas.
Realizar a aplicação com volume de calda suficiente para distribuição uniforme em toda a área.
O volume de calda pode variar em função da área efetivamente tratada, devendo ser adequado ao tipo do
equipamento aplicador e poderá ser alterado considerando as especificações técnicas dele.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas.
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Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as
recomendações do fabricante do equipamento.

Preparo da calda:
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item
“Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”. Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de
aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem
causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
O abastecimento do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a metade da sua capacidade com
água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento, e então, adicionar o produto na dose
recomendada, seguido do adjuvante (óleo mineral) e complementar o volume com água. A agitação deverá
ser constante durante a preparação e aplicação da calda. Prepare apenas a quantidade de calda necessária
para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após a sua preparação. Caso aconteça algum
imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de iniciar a aplicação.

EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:
Antes de qualquer aplicação, verifique se o equipamento está limpo, bem conservado, regulado e em
condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio
ambiente.

APLICAÇÃO TERRESTRE
Pulverizadores de barra ou autopropelidos:
Para essa modalidade de aplicação deve-se utilizar pulverizador de barra tratorizado, com deslocamento
montado, de arrasto ou autopropelido.

Classe de gotas: Utilizar gotas grossa a muito grossa. Independente do equipamento utilizado, o tamanho
das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho
de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do produto. Verifique as orientações quanto ao
Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de
aplicação.
Ponta de pulverização: Aplicar somente com pontas de pulverização tipo leque que produzam gotas grossas
a extremamente grossas, para a redução de deriva, tal como pontas com INDUÇÃO DE AR. Cabe ao
Engenheiro Agrônomo responsável pela recomendação ou responsável técnico pela aplicação indicar a ponta
de pulverização mais adequada, observando sempre a classe de gotas indicadas (gotas grossas a
extremamente grossas), no intuito de evitar o efeito de deriva na aplicação, devendo sempre seguir
parâmetros técnicos para a cultura, equipamento e condições meteorológicas.
Ajuste da barra: A altura da barra e o espaçamento entre pontas de pulverização deve permitir uma boa
sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta alvo, conforme recomendação do fabricante, não
ultrapassando 50 cm, tanto de espaçamento entre as pontas de pulverização, quanto para altura da barra de
pulverização em relação ao alvo. Todas as pontas de pulverização da barra deverão ser mantidas à mesma
altura em relação ao topo das plantas ou do alvo de deposição. Regule a altura da barra para a menor
possível, a fim de obter uma cobertura uniforme e reduzir a exposição das gotas à evaporação e ao vento.
Faixa de deposição: utilize distância entre pontas de pulverização na barra de aplicação de forma a permitir
maior uniformidade de distribuição de gotas, sem áreas com falhas ou sobreposição.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as
culturas sensíveis. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.
Volume de calda: 100 - 200 L/ha
Pressão: 30 – 70 psi ou lbf/pol²




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    Condições Climáticas/Meteorológicas:
    Deve-se observar as condições meteorológicas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores
    apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
   Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
   Umidade relativa do ar acima de 50%.
   Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.

    Temperatura e Umidade:
    Quando aplicando em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores
    para reduzir o efeito da evaporação.

    Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas
    pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro Agrônomo.

    As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável,
    respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e
    tecnologia de aplicação empregada.

    Cuidados durante a aplicação:
    Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda
    deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda do pulverizador
    durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.

    Gerenciamento de deriva:
    Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água,
    criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos
    fatores relativos ao equipamento de pulverização e condições meteorológicas (velocidade do vento, umidade
    e temperatura). Independentemente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais
    importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a
    cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.

    Ventos:
    O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 3 km/h (devido ao potencial de inversão)
    ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e os tipos de equipamento
    determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos
    ou em condições sem vento.
    Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado
    com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.

    Importância do diâmetro de gota:
    A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma
    boa cobertura e controle. A presença de culturas sensíveis nas proximidades, condições meteorológicas e
    grau de infestação das plantas infestantes podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta.
    Aplicando gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem
    feitas de maneira imprópria ou sob condições meteorológicas desfavoráveis. Leia as instruções sobre
    condições de Vento, Temperatura e Umidade e Inversão Térmica.

    Controlando o diâmetro de gotas – Técnicas Gerais:
    Volume de calda de pulverização: Use pontas de pulverização de vazão maior para aplicar o volume de calda
    mais alto possível, considerando suas necessidades práticas. Pontas de pulverização com vazão maior
    produzem gotas maiores.
    Pressão: Use a menor pressão indicada para a ponta de pulverização. Pressões maiores reduzem o diâmetro
    de gotas e não melhoram a penetração na cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas
    de pulverização de vazão maior, ao invés de aumentar a pressão. Na maioria das pontas de pulverização,

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ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Aplicar somente com pontas de pulverização que
produzam gotas grossas a extremamente grossas, para a redução de deriva, tal como pontas com INDUÇÃO
DE AR.

Inversão térmica:
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento
vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com
movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à
altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser
formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada
pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser
identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de
fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto, se a
fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento
vertical do ar.

Lavagem do equipamento de aplicação:
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas
as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual
recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da
limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.

INTERVALO DE SEGURANÇA:
   Culturas   Intervalo de Segurança (dias)
   Algodão                 123
    Feijão                  66
     Soja                   70

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas
após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção
individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:
- Uso exclusivamente agrícola.
- Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
- Utilizar o produto somente para as culturas e recomendações indicadas, respeitando o intervalo de segurança de
  cada cultura.
- Não utilizar o produto em desacordo às especificações do rótulo e bula.
- Chuvas dentro de 4 horas após a aplicação podem afetar o desempenho do produto. Evite aplicar logo após
a ocorrência de chuvas ou orvalho da manhã enquanto as plantas daninhas estiverem molhadas.
- Em áreas onde ocorrem infestações mistas de plantas daninhas de folhas largas e estreitas, o tratamento
com EXERT 540 EC deverá ser complementado, em aplicação separada, com um herbicida para controle de
plantas daninhas de folhas largas.
Fitotoxicidade para as culturas indicadas:
O produto não é fitotóxico para as culturas indicadas.
Outras restrições a serem observadas:
- Não aplicar EXERT 540 EC sobre culturas gramíneas e evitar que uma possível deriva do produto atinja estas
  culturas.
- EXERT 540 EC não deve ser aplicado sequencialmente com produtos à base de 2,4-D, pois seu desempenho
  pode ser comprometido.

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INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA”.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide item “MODO DE APLICAÇÃO”.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE”.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE”.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE”.

INFORMAÇÃO SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir
para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação, levando a perda
de eficiência do produto e um consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a resistência,
seguem algumas recomendações:
• Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo A para o controle do mesmo alvo,
quando apropriado.
• Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais
para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e, ou,
informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org), Associação
Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério
da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).
                     GRUPO                               A                           HERBICIDA
O produto EXERT 540 EC é composto por Haloxifop-P-metílico, que apresenta mecanismo de ação dos
inibidores da ACCase, pertencente ao Grupo A, segundo classificação internacional do HRAC (Comitê de Ação
à Resistência de Herbicidas).

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PLANTAS DANINHAS:
O manejo de plantas daninhas é um procedimento sistemático adotado para minimizar a interferência das
plantas daninhas e otimizar o uso do solo, por meio da combinação de métodos preventivos de controle. A
integração de métodos de controle: (1) cultural (rotação de culturas, variação de espaçamento e uso de
cobertura verde), (2) mecânico ou físico (monda, capina manual, roçada, inundação, cobertura não viva e
cultivo mecânico), (3) controle biológico e (4) controle químico tem como objetivo mitigar o impacto dessa
interferência com o mínimo de dano ao meio ambiente.

 DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA

ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA

PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola.
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e a aplicação do produto.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
- Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados.
Avenida Wilson Camurça nº 2138 – Distrito Industrial I
Maracanaú/CE – Brasil – Tel. (85) 4011-1000                          Exert-540EC_BL-Agrofit_2023-05-26_Rev03
                                                                                               Página 8 de 16
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a
  boca.
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora
  da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de áreas
  de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
  socorros e procure rapidamente o serviço médico de emergência.
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do
  alcance de crianças e animais.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
  macacão ou calça e blusa com tratamento hidro-repelente; botas de borracha; avental impermeável;
  máscara com filtro mecânico classe P2; viseira facial ou óculos de segurança com proteção lateral; touca
  árabe e luvas de proteção contra produtos químicos.
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma
  de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
  macacão ou calça e blusa com tratamento hidro-repelente passando por cima dos punhos das luvas e as
  pernas da calça por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável, máscara com filtro mecânico
  classe P2; viseira facial ou óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de proteção contra
  produtos químicos.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os equipamentos de proteção individual (EPI)
  recomendados.
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
  manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
  segurança.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
  tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo
  aplicado o produto.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
  melhores condições climáticas para cada região.
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir que outras pessoas
  também entrem em contato, com a névoa do produto.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
  macacão ou calça e blusa com tratamento hidro-repelente passando por cima dos punhos das luvas e as
  pernas da calça por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável, máscara com filtro mecânico
  classe P2; viseira facial ou óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de proteção contra
  produtos químicos.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação, em
  função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o
  final do período de reentrada.
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
- Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os
  Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.

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Maracanaú/CE – Brasil – Tel. (85) 4011-1000                              Exert-540EC_BL-Agrofit_2023-05-26_Rev03
                                                                                                   Página 9 de 16
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça em áreas tratadas logo
  após a aplicação.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
  tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas para
  evitar contaminação.
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado,
  longe do alcance de crianças e animais.
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao
  lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
- Não reutilizar a embalagem vazia.
- No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): botas de borracha, avental
  impermeável; máscara com filtro mecânico classe P2; viseira facial ou óculos de segurança com proteção
  lateral; touca árabe e luvas de proteção contra produtos químicos.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca
  árabe; viseira facial ou óculos de segurança com proteção lateral; avental impermeável; blusa com
  tratamento hidrorrepelente; botas de borracha; calça com tratamento hidrorrepelente; luvas de proteção
  contra produtos químicos e máscara com filtro mecânico classe P2.
- A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida.
- Em ambientes onde haja relação de trabalho, é vedado aos trabalhadores levarem EPI para casa.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em
  função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.



                                                            ATENÇÃO            Nocivo se ingerido




 PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
 embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
 Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso
 o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
 Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que
 a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
 Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseiras, óculos, relógio, anéis etc.)
 contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
 Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
 ADVERTÊNCIA: A pessoa que prestar atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção
 das medidas de descontaminação, deverá estar protegida por luvas e avental impermeável, de forma
 a não se contaminar com o agente tóxico.

                                                         INTOXICAÇÕES POR EXERT 540 EC
                                                            INFORMAÇÕES MÉDICAS

   Grupo químico                    Haloxifope-P-metílico: Ácido ariloxifenoxipropiônico

   Classe toxicológica              Categoria 4: Produto Pouco Tóxico

   Vias de exposição                Dérmica, inalatória, oral e ocular.
                                    Haloxifope-P-metílico: A absorção é rápida (> 80%) e a excreção extensa, estudado
   Toxicocinética
                                    em ratos, macaco e humanos. Estudos indicam que Haloxifope-P-metílico é

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                                                                                                               Página 10 de 16
                                    rapidamente absorvido e se transforma em Haloxifope-P. A principal rota de
                                    excreção é via bile (> 80%). Haloxifope-P é distribuído primariamente para o
                                    plasma, fígado e rins, não há acumulação. A meia-vida da substância na circulação
                                    em camundongos é de aproximadamente 2 dias. A absorção pela pele é limitada e
                                    lenta. Os principais metabólitos são Ácido Haloxifope e conjugados de Ácido
                                    Haloxifope.
                                    Haloxifope-P-metílico: Mecanismo de toxicidade do haloxifope-P é pouco
                                    conhecido. Efeito adverso em humanos é aumento de peso do fígado. Em roedores
   Toxicodinâmica
                                    atua como proliferador de peroxissomas, mas este efeito mecanismo é irrelevante
                                    em humanos.
                                    As informações abaixo detalhadas foram obtidas através de estudos agudos com
                                    animais de experimentação, tratados com a formulação à base de haloxifope-p-
                                    metílico, EXERT® 540 EC:
                                    Exposição oral: Em estudo de toxicidade aguda oral em ratos, os animais foram
                                    expostos às doses de 300 e 2000 mg/kg de p.c. da substância de teste. Não foi
                                    observada mortalidade ou sinais clínicos indicativos de toxicidade sistêmica na dose
                                    de 300 mg/kg. Na dose de 2000 mg/kg, 2/3 animais foram à obito e os sinais clínicos
                                    observados foram: pelos eriçados, agitação e letargia.
                                    Exposição inalatória: Em estudo de toxicidade inalatória em ratos, os animais
                                    foram expostos à concentração de 2,098 mg/L da substância de teste. Não foi
                                    observada mortalidade. Os sinais clínicos observados foram: cifose, piloereção
                                    e apatia leve.
   Sintomas e sinais
                                    Exposição cutânea: Em estudo de toxicidade aguda cutânea em ratos, os animais
   clínicos
                                    foram expostos à dose de 4000 mg/kg de p.c. da substância de teste. Não foi
                                    observada mortalidade ou sinais clínicos indicativos de toxicidade sistêmica. Em
                                    estudo de irritação cutânea realizado em coelhos, um animal apresentou eritema
                                    na pele, completamente revertido na avaliação de 48 horas. O produto não foi
                                    considerado irritante para a pele de coelhos. O produto não foi considerado
                                    sensibilizante dérmico em cobaias pelo Método de Buehler.
                                    Exposição ocular: Em estudo de irritação ocular realizado em coelhos, os animais
                                    apresentaram efeitos conjuntivais que consistiram em: presença de secreção, irite,
                                    quemose e hiperemia, completamente revertidos na avaliação de 72 horas. O
                                    produto não foi considerado irritante ocular para coelhos.

                                    Exposição crônica: Vide item “efeitos crônicos”, abaixo.
                                    O diagnóstico e estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de
   Diagnóstico                      quadro clínico compatível, devendo ser feito baseado no exame clínico e
                                    informações disponíveis.
                                    Antídoto: Não existe antídoto específico conhecido.
                                    O tratamento das intoxicações por Haloxifope-P-metílico é basicamente
                                    sintomático e deve ser implementado paralelamente às medidas de
                                    descontaminação, que visam limitar a absorção aos efeitos locais. Manter acesso
                                    venoso de bom calibre para infusão de fluidos nos casos em que ocorrer
                                    hipotensão, se necessário, associar vasopressores.
                                    Ingestão: É necessário considerar o volume, a concentração da solução ingerida e
   Tratamento                       o tempo transcorrido desde a ingestão. Ingestão recente: caso não tenha ocorrido
                                    vômito espontâneo, proceder à lavagem gástrica o mais precocemente possível.
                                    Administrar carvão ativado na proporção de 50-100 g em adultos e 25-50 g em
                                    crianças de 1-12 anos, e 1 g/kg em menores de 1 ano, diluídos em água, na
                                    proporção de 30 g de carvão ativado para 240 mL de água. Ponderar a conveniência
                                    de administrar carvão ativado em função da necessidade de endoscopia digestiva
                                    nas primeiras 24 h. Atentar para nível de consciência e proteger vias aéreas do risco
                                    de aspiração.

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                                                                                                            Página 11 de 16
                                    Contato com a pele: Remover roupas e acessórios. Proceder à descontaminação
                                    cuidadosa (incluindo pregas, cavidades, orifícios e pelos) com água fria abundante
                                    e sabão, por no mínimo, 15 minutos.
                                    Contato com os olhos: Lave com água corrente por pelo menos 15 minutos,
                                    mantendo as pálpebras abertas. Retire lentes de contato quando for o caso.
                                    ADVERTÊNCIA: a pessoa que presta atendimento ao intoxicado, especialmente
                                    durante a adoção das medidas de descontaminação, deverá estar protegida por
                                    luvas e avental impermeável, de forma a não se contaminar com o agente tóxico.
                                    Emergência, suporte e tratamento sintomático: manter vias aéreas desobstruídas,
                                    aspirar secreções e oxigenar (O2 a 100%). Observar atentamente ocorrência de
                                    insuficiência respiratória e atentar para a necessidade de intubação. Monitorar
                                    arritmias cardíacas (ECG) que deverão receber tratamento
                                    específico. Tratar a possível ocorrência de insuficiência renal e de acidose
                                    metabólica. Lesões da mucosa oral podem ser tratadas com gel anestésico. Nas
                                    ulcerações gastroduodenais usar bloqueadores H2 ou bloqueadores de bomba de
                                    próton. Monitorar enzimas hepáticas, amilasemia, gasometria, eletrólitos,
                                    elementos anormais e sedimentoscopia de urina. Avaliar conveniência de realizar
                                    radiografia de tórax e endoscopia digestiva alta. Manter observação por no mínimo
                                    24 horas após o desaparecimento dos sintomas. É conveniente o controle
                                    ambulatorial subsequente.
                                    O vômito é contraindicado em razão do risco potencial de aspiração e pneumonite
   Contraindicações                 química. Não esfregar os olhos ou pele em caso de contato com o produto com
                                    estes locais.
   Efeitos das
                                    Não foram relatados efeitos de interações químicas para haloxifope-P-metílico
   interações
                                    em humanos.
   químicas
                                       Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e
                                               tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001.
                                           Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
                                                                  (RENACIAT/ANVISA/MS)
                                    As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos
                                                                de Notificação Compulsória.
          ATENÇÃO
                                          Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação
                                    (SINAN/MS). Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa)

                                                              Telefones de Emergência da empresa:
                                                        Toxiclin (emergência toxicológica): 0800-014-1149
                                                 Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A.: (85) 4011-1000
                                                           SAC (Solução Ágil ao Cliente): 0800-725-4011
                                                  Endereço Eletrônico da Empresa: www.sumitomochemical.com
                                                   Correio Eletrônico da Empresa: sac@sumitomochemical.com

Mecanismos de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
Vide quadro acima, itens “Toxicocinética” e “Toxicodinâmica”.

Efeitos Agudos:
DL50 oral em ratos: < 300 – 2000 mg/kg p.c.
DL50 dérmica em ratos: > 4000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória em ratos: Não determinada nas condições de teste.
Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: Em estudo de irritação cutânea realizado em coelhos, um animal
apresentou eritema na pele, completamente revertido na avaliação de 48 horas. O produto não foi
considerado irritante para a pele de coelhos.


Avenida Wilson Camurça nº 2138 – Distrito Industrial I
Maracanaú/CE – Brasil – Tel. (85) 4011-1000                                          Exert-540EC_BL-Agrofit_2023-05-26_Rev03
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Corrosão/Irritação ocular em coelhos: Em estudo de irritação ocular realizado em coelhos, os animais
apresentaram efeitos conjuntivais que consistiram em: presença de secreção, irite, quemose e hiperemia,
completamente revertidos na avaliação de 72 horas. O produto não foi considerado irritante ocular para
coelhos.
Sensibilização cutânea em cobaias: O produto não foi considerado sensibilizante dérmico em cobaias.
Mutagenicidade: Não foi observado efeito mutagênico em teste in vitro de mutação genética bacteriana ou
ensaio in vivo com células da medula óssea de camundongos.

Efeitos Crônicos:
Estudos em ratos e cães mostraram que Haloxifope-P, quando ingerido, causou baixa toxicidade, sendo que
o NOEL foi de 0,2 mg/Kg/dia para ratos fêmeas e 0,5 mg/Kg/dia para cães fêmeas. A avaliação dos efeitos na
reprodução com a administração de Haloxifope-P na dieta de ratos Fischer 344 (machos e fêmeas) por três
gerações demonstrou que as doses de 0,005, 0,05 ou 1,0 mg/Kg/dia não afetaram a habilidade dos animais
de copular, reproduzir ou criar ninhadas, sendo que o NOEL, em parâmetros reprodutivos, foi de 1,0
mg/Kg/dia. Em relação à avaliação do potencial embriotóxico e teratogênico de Haloxifope-P durante a
organogênese em ratos e coelhos, não houve efeito nos animais nas doses mais elevadas aplicadas, 7,5 ou
20,0 mg/Kg/dia, respectivamente. Resultados em mutagenicidade demonstram que Haloxifope-P não
apresenta potencial clastogênico em linfócitos de ratos e é negativo para o teste de AMES.

    DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE
PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:
Este produto é:
( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
( ) Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
( X ) PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE III)
( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamento.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a
  contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e
  do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA
ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas ou outros
  materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para
  recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns maiores deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação
  Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.

Avenida Wilson Camurça nº 2138 – Distrito Industrial I
Maracanaú/CE – Brasil – Tel. (85) 4011-1000                          Exert-540EC_BL-Agrofit_2023-05-26_Rev03
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- Contate as autoridades locais competentes e a Empresa Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A.
  - Telefone de Emergência: (85) 4011-1000 ou AMBIPAR: 0800-720-8000.
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos
  protetores e máscara com filtro mecânico classe P2).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou
  corpos d´água. Siga as instruções abaixo:
Piso pavimentado: Absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de uma pá e
coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais ser
utilizado. Neste caso, consulte a empresa registrante, através do telefone indicado no rótulo para sua
devolução e destinação final.
Solo: Retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e
coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme
indicado acima.
Corpos d'água: Interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão
ambiental mais próximo e O centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas
dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do
produto envolvido.
- Em caso de incêndio, USE EXTINTORES DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, CO2 OU PÓ QUÍMICO ficando a
  favor do vento para evitar intoxicação.

PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE
EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

PARA EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
• LAVAGEM DA EMBALAGEM
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI's – Equipamentos de
Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
- Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição
vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes
procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador
- Acione o mecanismo para liberar o jato de água:
- Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos:
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem mantê-la invertida sobre a - boca
do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Manter a embalagem nesta posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Avenida Wilson Camurça nº 2138 – Distrito Industrial I
Maracanaú/CE – Brasil – Tel. (85) 4011-1000                          Exert-540EC_BL-Agrofit_2023-05-26_Rev03
                                                                                              Página 14 de 16
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser armazenada com
a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato
da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
PARA EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens
cheias. Use luvas no manuseio dessa embalagem. Essa embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em
caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens lavadas.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato
da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
PARA EMBALAGEM FLEXÍVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens
cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem. Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das
lavadas, em sacos plásticos transparentes (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente
identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato
da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução da embalagem vazia.


Avenida Wilson Camurça nº 2138 – Distrito Industrial I
Maracanaú/CE – Brasil – Tel. (85) 4011-1000                            Exert-540EC_BL-Agrofit_2023-05-26_Rev03
                                                                                                Página 15 de 16
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas. Devem ser transportadas em sacos plásticos transparentes (Embalagens Padronizadas –
modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens
cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local
indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada
pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA
E RESTOS DE PRODUTOS
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causam
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através
do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final. A desativação do produto é feita
através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem
de gases efluentes e aprovados por Órgão Ambiental competente.

TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o
acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não possam
ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.

RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ORGÃO COMPETENTE ESTADUAL, DO DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL:
Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual e/ou municipal concernentes as
atividades agrícolas.




Avenida Wilson Camurça nº 2138 – Distrito Industrial I
Maracanaú/CE – Brasil – Tel. (85) 4011-1000                            Exert-540EC_BL-Agrofit_2023-05-26_Rev03
                                                                                                Página 16 de 16
                                

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