Erradik; Stiva;
CHDS do Brasil Comércio de Insumos Agrícolas Ltda - São Miguel do Iguaçu/PR
Fungicida
difenoconazol (triazol) (250 g/L)
Informações
Número de Registro
36321
Marca Comercial
Erradik; Stiva;
Formulação
EC - Concentrado Emulsionável
Ingrediente Ativo
difenoconazol (triazol) (250 g/L)
Titular de Registro
CHDS do Brasil Comércio de Insumos Agrícolas Ltda - São Miguel do Iguaçu/PR
Classe
Fungicida
Modo de Ação
Sistêmico
Classe Toxicológica
Categoria 4 Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Ramularia areola
Falso-oídio; Ramulária
Banana
Mycosphaerella fijiensis
Sigatoka-negra
Banana
Mycosphaerella musicola
Mal-de-Sigatoka; Sigatoka-amarela
Batata
Alternaria solani
Pinta-preta; Pinta-preta-grande
Café
Cercospora coffeicola
Cercosporiose; Mancha-de-olho-pardo
Citros
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Citros
Elsinoe australis
Verrugose; Verrugose-da-laranja-doce
Feijão
Phaeoisariopsis griseola
Mancha-angular
Feijão
Uromyces appendiculatus
Ferrugem
Mamão
Asperisporium caricae
Sarna; Varíola
Maçã
Entomosporium mespili
Entomosporiose; Requeima
Maçã
Podosphaera leucotricha
Oídio
Maçã
Venturia inaequalis
Sarna; Sarna-da-macieira
Rosa
Diplocarpon rosae
Mancha-das-folhas
Rosa
Sphaerotheca pannosa
Branco-da-roseira; Oídio
Soja
Cercospora kikuchii
Crestamento-foliar; Mancha-púrpura-da-semente
Soja
Colletotrichum dematium
Antracnose
Soja
Microsphaera diffusa
Oídio
Soja
Phomopsis sojae
Phomopsis-da-semente
Soja
Septoria glycines
Mancha-parda; Septoriose
Tomate
Alternaria solani
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta-grande
Tomate
Septoria lycopersici
Pinta-preta-pequena; Septoriose
Uva
Elsinoe ampelina
Antracnose
Conteúdo da Bula
2024-12-03 CHDS DO BRASIL COMÉRCIO DE INSUMOS AGRÍCOLAS LTDA. ERRADIK STIVA Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária sob o nº 36321 COMPOSIÇÃO: cis-trans-3-chloro-4-[4-methyl-2-(1H-1,2,4-triazol-1-ylmethyl)-1,3-dioxolan-2-yl]phenyl 4-chlorophenyl ether (DIFENOCONAZOL).......................................................................................................250 g/L (25% m/v) Outros Ingredientes.......................................................................................................747,5 g/L (74,75 % m/v) GRUPO G1 FUNGICIDA CONTEÚDO: Vide rótulo CLASSE: Fungicida de ação sistêmica GRUPO QUÍMICO: Triazol TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado emulsionável (EC) TITULAR DO REGISTRO (*): CHDS DO BRASIL COMÉRCIO DE INSUMOS AGRÍCOLAS LTDA. Rua Antônio Amboni, 323, Quadra 03, Lote 06, Parque industrial, São Miguel do Iguaçu, PR. CEP 85877-000. CNPJ 18.858.234/0001-30. Número de Registro do Estabelecimento/Estado: ADAPAR/PR nº 004001. (*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO: DIFEN TÉCNICO - Registro MAPA nº TC14720 Huikwang Corporation 259 Section 1, Majia Road, Madou, Tainan 721010, Taiwan. FORMULADOR: CHD’S Agrochemicals SAIC. Supercarretera km 32,5, Campo Tacuru, Hernandarias, Paraguai. Huikwang Corporation 259 Section 1, Majia Road, Madou, Tainan 721010, Taiwan. SHANGHAI HKC LTD. Nº 2701, Hangtang Road, Tairi Town, Fengxian District, Shanghai City, P.R. China. MANIPULADOR: Tagma Brasil Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda. Avenida Roberto Simonsen, 1459 - Recanto dos Pássaros - CEP: 13148-030 - Paulínia/SP CNPJ: 03.855.423/0001-81 - Registro no Estado nº 477 - CDA/CFICS/SP IMPORTADOR: Solus do Brasil Ltda. Rod. BR 376, nº 1441, Parque Industrial Zona Oeste II, Apucarana/PR. CEP 86800-762 CNPJ: 21.203.489/0001-79 - Registro do estabelecimento no Estado: 1007610 - ADAPAR/PR Solus do Brasil Ltda. Rod Gov. Leonel de Moura Brizola S/N - Boa Vista - CEP: 99500-000- Carazinho/RS - CNPJ: 21.203.489/0002-50 Nº do registro do estabelecimento no Estado: 10/20 - SEAPA/RS 1 2024-12-03 Solus do Brasil Ltda. Avenida Dos Canarios, 416 S - Comercial Jose Aparecido Ribeiro – CEP: 78450-000 - Nova Mutum/MT CNPJ: 21.203.489/0003-30 - Nº do registro do estabelecimento no Estado: 18740 INDEA/MT Nº do lote ou partida: Data de fabricação VIDE EMBALAGEM Data de vencimento ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU PODER. É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE. É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA. CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL CLASSE II - PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C INSTRUÇÕES DE USO: O ERRADIK; STIVA é um fungicida sistêmico do grupo dos Triazóis, indicado para o controle de doenças nas culturas e doses, conforme quadro abaixo: CULTURAS, DOENÇAS, DOSES, VOLUME DE CALDA, NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Doenças Doses de Volume de Número, época e intervalo de Cultura Nome comum Produto Calda aplicação: (Nome científico) Comercial (L/ha) Realizar no máximo 3 aplicações Para o controle da mancha da Ramularia, ERRADIK; STIVA deverá ser aplicado quando do surgimento dos primeiros sintomas da doença, devendo ser Mancha-da-ramularia 200 a 400 Algodão 0,3 L/ha reaplicado em intervalo de 10 a (Ramularia areola) (terrestre) 15 dias. Fazer no máximo 3 aplicações do produto por ciclo da cultura, utilizando produtos de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações. 2 2024-12-03 Doenças Doses de Volume de Número, época e intervalo de Cultura Nome comum Produto Calda aplicação: (Nome científico) Comercial (L/ha) Realizar no máximo 5 aplicações. O produto poderá ser utilizado Sigatoka-amarela em qualquer época preconizada 0,2 L/ha para o tratamento da Sigatoka- (Mycosphaerella musicola) amarela que corresponde ao 500 a 1.000 período de outubro a maio, nas (terrestre) condições da região Centro-Sul Banana 15 ou preferencialmente no período (aérea) de maior infecção (Dezembro a Sigatoka-negra Março), com intervalos médios 0,4 L/ha de 30 dias para Sigatoka-amarela (Mycosphaerella fijiensis) e 14-21 dias para Sigatoka-negra dependendo da pressão da doença. Realizar no máximo 4 aplicações. O tratamento deve ser iniciado independentemente do estádio de desenvolvimento vegetativo da cultura, preventivamente tomando se como base o aparecimento dos primeiros Pinta-preta 200 a 400 Batata 0,3 L/ha sinais de ocorrência da Pinta- (Alternaria solani) (terrestre) preta. Reaplicar sempre que houver sintomas de reinfecção da doença na cultura. Deve-se observar e ficar alerta quando as condições de temperatura e umidade forem favoráveis ao desenvolvimento das doenças. Realizar no máximo 4 aplicações. Iniciar as aplicações preventivamente quando as primeiras lesões da doença Café (viveiro Mancha-de-olho-pardo 35 ml/100 L 100 a 200 aparecerem. Continuar com as de mudas) (Cercospora coffeicola) de água (terrestre) aplicações em intervalos de 14 dias sempre que as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença. Verrugose-da-laranja-doce 20 ml/100 L 500 a 1.000 Realizar no máximo 1 aplicação Citros (Elsinoe australis) de água (terrestre) (continuação) 3 2024-12-03 Doenças Doses de Volume de Número, época e intervalo de Cultura Nome comum Produto Calda aplicação: (Nome científico) Comercial (L/ha) Para o controle da Verrugose, fazer uma única aplicação quando as plantas estiverem no 20 ml/100 L estágio de botão floral. de água 500 a 1.000 Realizar no máximo 2 aplicações Podridão-floral-dos-citros (terrestre) para o controle da Podridão- Citros (Colletotrichum floral-dos-citros, iniciar as gloeosporioides) aplicações quando as plantas estiverem no estágio de palito de fósforo. Repetir aplicação após 15 dias, se as condições climáticas forem favoráveis à doença Realizar no máximo 3 aplicações. Mancha-angular Iniciar as aplicações quando (Phaeoisariopsis griseola) aparecerem os primeiros 200 a 400 Feijão 0,3 L/ha sintomas das doenças. Repetir a (terrestre) cada 14-15 dias, sempre que as Ferrugem condições climáticas estiverem (Uromyces appendiculatus) favoráveis aos patógenos. Realizar no máximo 8 aplicações. Entomosposriose O tratamento deve ser iniciado (Entomosporium mespili) preferencialmente quando a cultura apresentar 50% das gemas com pontas verdes, estádio fenológico "C", antes da Oídio infecção da Sarna, Oídio e Maçã (Podosphaera leucotricha) 14 ml/100 L 800 a 1.500 Entomosporiose. Reaplicar de água (terrestre) sempre que houver sintomas de reinfecção das doenças na cultura. Deve-se observar e ficar Sarna-da-macieira alerta quando as condições de (Venturia inaequalis) temperatura e umidade forem favoráveis ao desenvolvimento das doenças. Realizar no máximo 4 aplicações Varíola 30 ml/100 L 200 a 800 por ano. Iniciar as aplicações no Mamão (Asperisporium caricae) de água (terrestre) início da formação dos frutos; reaplicar a cada 7-10 dias. 4 2024-12-03 Doenças Doses de Volume de Número, época e intervalo de Cultura Nome comum Produto Calda aplicação: (Nome científico) Comercial (L/ha) Realizar no máximo 2 aplicações. Época: Iniciar as aplicações quando aparecerem os primeiros sintomas da doença. Utilizar a Mancha-negra 80 ml/100 L dose mais baixa em condições (Diplocarpon rosae) de água menos favoráveis e a dose maior em condições mais favoráveis ao desenvolvimento da doença. Intervalo de aplicação: 7 dias. * (1) Plantas Repetir as aplicações Ornamentais 200 a 400 semanalmente, fazendo e (terrestre) alternância com fungicidas de Rosa outros grupos químicos. Realizar as aplicações nos primeiros Oídio 30 ml/100 L horários da manhã ou então ao (Sphaerotheca pannosa) de água final do dia. Caso seja detectada a presença de ventos, fechar a estufa para evitar deriva. O produto é recomendado para os cultivos sob condições de casa- de-vegetação/estufa. Antracnose 0,3 L/ha (Colletotrichum dematium) Crestamento-foliar 0,2 L/ha Realizar uma única aplicação (Cercospora kikuchii) 100 a 200 quando a cultura apresentar as Mancha-parda (terrestre) Soja 0,15 L/ha vagens no estádio fenológico R (Septoria glycines) 20 a 50 5.1 (grãos perceptíveis ao tato a Oídio (aérea) 0,15 L/ha 10% de enchimento da vagem). (Microsphaera diffusa) Phomopsis-da-semente 0,3 L/ha (Phomopsis sojae) Realizar no máximo 3 aplicações por safra. Iniciar as aplicações Pinta-preta quando aparecerem os primeiros (Alternaria solani) sintomas das doenças, que pode ocorrer em qualquer estágio de Tomate 50 ml/100 L 200 a 800 desenvolvimento da cultura. envarado de água (terrestre) Repetir as aplicações a cada 7 dias Septoriose sempre que houver condições (Septoria lycopersici) favoráveis para o desenvolvimento das doenças: chuvas e altas temperaturas. 5 2024-12-03 Doenças Doses de Volume de Número, época e intervalo de Cultura Nome comum Produto Calda aplicação: (Nome científico) Comercial (L/ha) Realizar uma única aplicação. Iniciar as aplicações quando as Antracnose 8 mL/100 L 200 a 800 plantas estiverem em pleno Uva (Elsinoe ampelina) de água (terrestre) florescimento ou quando houver condições favoráveis para as doenças. * Devido ao grande número de espécies e variedades de plantas ornamentais que podem vir a ser afetadas pelas doenças indicadas nesta bula, recomenda-se que o USUÁRIO aplique preliminarmente o produto em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, 7 dias antes de sua aplicação em maior escala. (1) De acordo com a adoção de agrupamento de culturas em plantas ornamentais, consideram-se plantas ornamentais todos os vegetais não-comestíveis, cultivados com finalidade comercial, podendo incluir mudas, plantas cortadas ou envasadas, herbáceas, arbustivas ou arbóreas, destinadas unicamente para ornamentação ou para revestimento de superfícies de solo (ação protetiva) (INC nº 1, de 08/11/2019). MODO/ EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO: O produto ERRADIK; STIVA deve ser aplicado nas dosagens recomendadas, diluído em água, para as culturas registradas. A boa cobertura dos alvos aplicados (todos os tecidos da parte aérea das plantas) é fundamental para o sucesso de controle das doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a ser utilizado. Equipamentos: Aplicação foliar: O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; estacionário com mangueira; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido. Os tipos de bicos podem ser de jato cônico vazio ou jato plano (leque), que proporcionem um tamanho de gota com DMV (diâmetro mediano volumétrico) entre 150 a 400 µm (micrômetro) e uma densidade de gotas mínima de 20 gotas/cm2. A velocidade do trator deverá ser de acordo com a topografia do terreno. A pressão de trabalho deve estar de acordo com as recomendações do fabricante do bico utilizado, variando entre 100 a 1000 Kpa (= 15 a 150 PSI). O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. Condições climáticas: Recomenda-se aplicar somente nas seguintes condições: Temperatura inferior a 30 °C Umidade relativa acima de 50% Velocidade do vento de 3 a 10 km/hora. Aplicação aérea: Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aeroagrícolas pela ANAC. Os tipos de bicos podem ser de jato cônico vazio, jato plano (leque) ou atomizadores rotativos, que proporcionem um tamanho de gota com DMV (diâmetro mediano volumétrico) entre 150 a 400 µm (micrômetro) e uma densidade de gotas mínima de 20 gotas/cm2. A altura de voo deverá ser de acordo com 6 2024-12-03 o tipo de aeronave utilizada com no mínimo 2 m acima do topo da planta. A largura da faixa de deposição efetiva varia conforme o tipo de aeronave utilizada. Condições climáticas: Recomenda-se aplicar somente nas seguintes condições: Temperatura inferior a 30 °C Umidade relativa acima de 50% Velocidade do vento de 3 a 10 km/hora Não aplicar durante condições de inversão térmica (ausência de ventos). Parâmetros para Aplicação Aérea: As pulverizações aéreas do produto ERRADIK; STIVA nas culturas da banana e soja devem ser realizadas unicamente em Baixo Volume (BV) com água. Observações: Evitar as condições de inversão térmica. Ajustar o tamanho de gotas (DMV) às condições ambientais, alterando o ângulo relativo dos bicos hidráulicos ou o ângulo das pás do “micronair”. Os volumes de aplicação e tamanho de gotas maiores são indicados quando as condições ambientais estão próximas dos limites recomendados. Já para lavouras com densa massa foliar, recomendam-se gotas menores e volumes maiores. Para a cultura da Banana, para melhor eficiência do tratamento, recomenda-se como veículo na pulverização a utilização de óleo mineral. Preparo da calda para um volume total de 15 L/ha: Dose de ERRADIK; STIVA recomendada + 5 litros de óleo mineral + 220 mL de surfactante foliar. Completar com água até o volume de 15 L. Não utilizar ERRADIK; STIVA em mistura só com óleo. Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea. A pulverização deve ser realizada a fim de assegurar uma boa cobertura foliar das culturas citadas na bula. Usar bicos apropriados para esse tipo de aplicação, como por exemplo, hidráulicos ou atomizadores que gerem gotas médias. É recomendado que os demais parâmetros operacionais, isto é, velocidade, largura de faixa, etc., também sejam escolhidos visando à geração de gotas médias. O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação em litros por ha, para proporcionar a cobertura adequada e a densidade de gotas desejada. Observar ventos em velocidade média de 3 a 10 km/hora, temperatura inferior a 30°C, umidade relativa superior a 50%, visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou evaporação. Não aplicar em alturas menores do que 2 metros ou maiores do que 5 metros. O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. A critério do Engenheiro Agrônomo Responsável, as condições de aplicação podem ser flexibilizadas. É recomendado respeitar as diretrizes do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento quanto à segurança na faixa de aplicação: 7 2024-12-03 As aplicações não deverão ser realizadas em áreas com distância inferior a 500 metros de povoações, cidades, vilas, bairros e mananciais de captação de água para abastecimento de população; Estas restrições deverão ser válidas também para áreas com distância inferior a 250 metros no caso de mananciais de água, moradias isoladas e agrupamentos de animais; As aeronaves agrícolas que contenham produtos químicos deverão ser proibidas de sobrevoar as áreas povoadas, moradias e os agrupamentos humanos. Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termo-higrômetro. Quando utilizar aplicações por via aérea deverá obedecer às normas técnicas de operação previstas nas portarias do Decreto Lei 76.865 do Ministério da Agricultura Plantas Ornamentais: A dose recomendada do ERRADIK; STIVA deve ser diluída em água e aplicada sob a forma de pulverização com qualquer tipo de equipamento terrestre, costal manual ou motorizado. Para uma cobertura uniforme sobre as plantas, deve-se observar recomendação do fabricante dos bicos de pulverização quanto ao seu espaçamento e pressão de trabalho. Pulverização foliar. Utilizar volume de calda ao redor de 600 a 1000 L/ha distribuindo uniformemente a calda sobre as folhas das plantas. Devido ao grande número de espécies e variedades de plantas ornamentais que podem vir a ser afetadas pelas doenças indicadas nesta bula, recomenda-se que o USUÁRIO aplique preliminarmente o produto em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, 7 dias antes de sua aplicação em maior escala. MODO DE PREPARO DE CALDA: Preparo da calda: O abastecimento do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até 1/4 da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento, e então, adicionar o produto e complementar o produto com água. A agitação deverá ser constante durante a preparação e aplicação da calda. Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após a sua preparação. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de iniciar a aplicação. Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda. Cuidados no preparo da calda: Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas nos primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência. Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos. Utilize Equipamento de Proteção Individual - EPI: Macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; respirador, óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila. Manuseie o produto em local aberto e ventilado. Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas. INTERVALO DE SEGURANÇA: (período que deverá transcorrer entre a última aplicação e a colheita) Cultura Intervalo (dias) Algodão ................................ 21 Banana ................................ 7 Batata ................................ 7 Café ................................ (1) Citros ................................ 30 8 2024-12-03 Cultura Intervalo (dias) Feijão ................................ 25 Maçã ................................ 5 Mamão ................................ 3 Plantas ................................ U.N.A Ornamentais Rosa ................................ U.N.A Soja ................................ 30 Tomate ................................ 14 Uva ................................ 21 (1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego UNA = Uso Não Alimentar INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS: Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para uso durante a aplicação. LIMITAÇÕES DE USO: Uso exclusivamente agrícola. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo. O produto deve ser utilizado somente nas culturas para as quais está registrado, respeitando o intervalo de segurança para cada cultura. Esta é uma ação importante para obter resíduos dentro dos limites permitidos no Brasil (referência: monografia da ANVISA). No caso de o produto ser utilizado em uma cultura de exportação, verifique, antes de usar, os níveis máximos de resíduos aceitos no país de destino para as culturas tratadas com este produto, uma vez que eles podem ser diferentes dos valores permitidos no Brasil ou não terem sido estabelecidos. Em caso de dúvida, consulte o seu exportador e/ou importador Respeite as leis federais, estaduais e o Código Florestal, em especial a delimitação de Área de Preservação Permanente, observando as distâncias mínimas por eles definidas. Nunca aplique este produto em distâncias inferiores a 30 metros de corpos d’água em caso de aplicação terrestre, e 250 metros em caso de aplicação aérea. E utilize-se sempre das Boas Práticas Agrícolas para a conservação do solo, entre elas a adoção de curva de nível em locais de declive e o plantio direto. Fitotoxicidade para as culturas indicadas: O produto não é fitotóxico para as culturas indicadas, nas doses e condições recomendadas. Entretanto, devido ao grande número de espécies e variedades de plantas ornamentais que podem vir a ser afetadas pelas doenças indicadas nesta bula, recomenda-se que o USUÁRIO aplique preliminarmente o produto em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, 7 dias antes de sua aplicação em maior escala. Outras restrições a serem observadas: Evitar temperaturas de armazenamento superiores a 50-60 °C, NÃO armazenar o produto próximo de linhas de vapor ou outras fontes de aquecimento, pois essas condições podem dar início a um processo de combustão do produto. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA. 9 2024-12-03 INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS: Vide “Modo de Aplicação”. DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE; Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS; Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO. Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA: GRUPO G1 FUNGICIDA O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo. Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas, seguem algumas recomendações: Rotacionar produtos com mecanismo de ação distintos do Grupo G1 (Triazol) para o controle do mesmo alvo, sempre que possível. Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando disponíveis etc.; Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto. Sempre consultar um engenheiro agrônomo para direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas. Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org) e Ministério da Agricultura e Pecuária (www.agricultura.gov.br). O produto ERRADIK; STIVA é composto por Difenoconazol, que apresenta mecanismo de ação da C14- desmetilase na biossíntese de esterol (erg11/cyp51), pertencente ao Grupo G1, segundo classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas). INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS: Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das doenças, envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de semeadura, adubação equilibrada, fungicidas, manejo da irrigação e outros, visam o melhor equilíbrio do sistema. 10 2024-12-03 MINISTÉRIO DA SAÚDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA: ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES. USE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO. PRECAUÇÕES GERAIS: Produto para uso exclusivamente agrícola. O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado; Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto; Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas; Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados; Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca; Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante; Não aplique próximo de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas especificas de um profissional habilitado; Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência; Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e de animais; Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: Macacão, botas, máscara, óculos, touca árabe e luvas. Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação a forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado. PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA: Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência. Utilize equipamento de proteção individual – EPI: Macacão de tecido hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2), óculos de proteção; touca árabe e luvas de nitrila. Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados. Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos. PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO: Evite ao máximo possível o contato com a área tratada; Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita); Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça na área em que estiver sendo aplicado o produto; Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores condições climáticas para cada região; Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir que outras pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto. 11 2024-12-03 Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima dos punhos das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P3); óculos de proteção, touca árabe e luvas de nitrila. Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança. PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO: Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o final do período de reentrada; Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação; Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça em áreas tratadas logo após a aplicação; Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entra a última aplicação e a colheita); Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminação; Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais; Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas; Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis; Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação; Não reutilizar a embalagem vazia; No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão impermeável com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha. Os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe, viseira ou óculos, botas, macacão, luvas e máscara; A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoas treinadas e devidamente protegidas. Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante; Recomendações adicionais de segurança podem ser adotas pelo técnico responsável pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança. Nocivo se ingerido Pode ser nocivo em contato com a pele ATENÇÃO Nocivo se inalado Provoca moderada irritação à pele Provoca irritação ocular grave 12 2024-12-03 PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto. Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer. Olhos: ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA IRRITAÇÃO OCULAR GRAVE. Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la. Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos. Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado. A pessoa que ajudar deve-se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo INTOXICAÇÕES POR ERRADIK; STIVA INFORMAÇÕES MÉDICAS Grupo químico Triazol Classificação Categoria 4 – Produto Pouco Tóxico toxicológica Vias de exposição Oral, inalatória, ocular e dérmica. No rato, a absorção oral de difenoconazol foi dose-dependente e correspondeu a cerca de 40-60% (300 mg/kg p.c.) a 80-90% (0,5 mg/kg p.c.) da dose administrada. O difenoconazol foi rapidamente distribuído principalmente pelo trato gastrointestinal, fígado, rins, tecido adiposo, glândula harderiana, glândulas adrenais e pâncreas. Os resíduos teciduais foram muito baixos, indicando ausência Toxicocinética de bioacumulação. O difenoconazol é extensivamente metabolizado, com diferentes metabólitos encontrados nas fezes, urina e fígado. A eliminação se deu predominantemente pela bile (73-76% a 0,5 mg/kg p.c. e 39-56% a 300 mg/kg p.c.), com evidência de circulação entero-hepática na menor dose, e, em menor proporção, pela urina (8-22%). A meia-vida variou de 20 a 48 horas. Atua como inibidor da desmetilação da enzima esterol 14α-desmetilase (CYP51, pertencente à superfamília citocromo P450), responsável pela biossíntese do ergosterol em fungos. Tal inibição afeta a integridade das membranas celulares, acarretando em morte fúngica. Este modo de ação é conservado para seres humanos, uma vez que estes também possuem a enzima CYP51, envolvida na Toxicodinâmica síntese de esteróis importantes como o colesterol. O colesterol está envolvido na estruturação das membranas celulares e síntese de hormônios sexuais; no entanto, não há na literatura dados que comprovem a inibição da síntese de colesterol em humanos em decorrência da exposição ao ciproconazol ou difenoconazol. As informações detalhadas abaixo para o Difenoconazol foram obtidas de estudos Sintomas e sinais agudos com animais de experimentação tratados com a formulação ERRADIK; clínicos STIVA: Exposição oral: A administração da substância-teste na dose de 2000 mg/kg em 13 2024-12-03 ratos resultou em 4 mortes e alterações clínicas como ataxia, apatia, decúbito dorsal, piloereção e cifose. Na dose de 300 mg/kg peso corporal não causou morte, alterações clinicas ou comportamentais. Exposição inalatória: Os sinais clínicos observados com administração da substância-teste em ratos durante os 14 dias do período de observação foram: apatia, epistaxe, dificuldade respiratória, decúbito (dorsal ou lateral), piloereção e sibilo. Além dos sinais clínicos, alguns animais foram levados à óbito. Sintomas e sinais Exposição cutânea: A substância-teste aplicada na pele dos ratos não causou clínicos mortes, mas causou alterações clínicas como eritema, petéquias e escara. Exposição ocular: A substância-teste aplicada no olho dos coelhos produziu opacidade na córnea, vermelhidão na conjuntiva, quemose, uveíte e hiperemia pericorneana em 3/3 dos olhos testados. Ocorreu retenção do corante de fluresceína sódica na superfície da córnea de 3/3 dos olhos tratados. Todos os sinais de irritação retornaram ao normal na leitura em 21 dias após o tratamento para 3/3 dos olhos testados. Exposição crônica: Os ingredientes ativos não foram considerados mutagênicos, teratogênicos ou carcinogênicos para seres humanos. À luz dos conhecimentos atuais, não são considerados desreguladores endócrinos e não interferem com a reprodução. Vide item “efeitos crônicos” abaixo. O diagnóstico deve ser estabelecido por meio de confirmação de exposição ao produto e pela presença de sintomas clínicos compatíveis. Em se apresentando Diagnóstico sinais e sintomas indicativos de intoxicação aguda, trate o paciente imediatamente. Tratamento geral: Tratamento sintomático e de suporte de acordo com o quadro clínico para manutenção das funções vitais. Atenção especial deve ser dada ao suporte respiratório. Estabilização do paciente: Monitorar sinais vitais (pressão sanguínea, frequência cardíaca, frequência respiratória e temperatura corporal). Estabelecer via endovenosa. Atenção especial para parada cardiorrespiratória repentina, hipotensão e arritmias cardíacas. Uso de ventilação assistida se requerido. Monitorar oxigenação (oximetria ou gasometria), eletrólitos, ECG, etc. Manter internação por no mínimo 24 horas após o desaparecimento dos sintomas. Avaliar estado de consciência do paciente. Medidas de descontaminação: Realizar a descontaminação para limitar a absorção e os efeitos locais. Exposição oral: Em casos de ingestão de grandes Tratamento quantidades do produto proceder com: Carvão ativado: Na dose usual de 25-100 g em adultos e 25-50g em crianças de 1- 12 anos, e 1g/kg em menores de 1 ano, diluídos em água, na proporção de 30g de carvão ativado para 240 mL de água. É mais efetivo quando administrado dentro de uma hora após a ingestão. Lavagem gástrica: Considere logo após a ingestão de uma grande quantidade do produto (geralmente dentro de 1 hora), porém na maioria dos casos não é necessária. Atentar para nível de consciência e proteger vias aéreas do risco de 14 2024-12-03 aspiração com a disposição correta do tubo orogástrico (paciente em decúbito lateral esquerdo) ou por intubação endotraqueal com cuff. ATENÇÃO: Não provocar vômito. Na ingestão de altas doses do produto, podem aparecer vômitos espontâneos, não devendo ser evitado. Deitar o paciente de lado para evitar que aspire resíduos. Nunca dê algo por via oral para uma pessoa inconsciente, vomitando, com dor abdominal severa ou dificuldade de deglutição. Exposição Inalatória: Remover o paciente para um local seguro e arejado, fornecer adequada ventilação e oxigenação. Monitorar atentamente a ocorrência de insuficiência respiratória. Se necessário, administrar oxigênio e ventilação mecânica. Exposição dérmica: Remover roupas e acessórios, proceder a descontaminação cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios) e cabelos, com água fria abundante e sabão. Remover a vítima para local ventilado. Se houver irritação ou dor o paciente deve ser encaminhado para tratamento. Tratamento Exposição ocular: Se houver exposição ocular, irrigar abundantemente com solução salina a 0,9% ou água, por no mínimo 15 minutos, evitando contato com a pele e mucosas. Caso a irritação, dor, lacrimejamento ou fotofobia persistirem, encaminhar o paciente para tratamento específico. Emergência, suporte e tratamento assintomático: Manter as vias áreas permeáveis, aspirar secreções, administrar oxigênio e intubar se necessário. Antídoto: Não há antídoto específico. Cuidados para os prestadores de primeiros socorros: EVITAR aplicar respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto; utilizar um equipamento intermediário de reanimação manual (Ambu) para realizar o procedimento. A pessoa que presta atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas de descontaminação, deverá usar PROTEÇÃO, como luvas, avental impermeável, óculos e máscaras, de forma a não se contaminar com o agente tóxico. A indução do vômito é contraindicada em razão do risco potencial de aspiração e pneumonite química, porém, se ocorrer vômito espontâneo, manter a cabeça Contraindicações abaixo do nível dos quadris ou em posição lateral, se o indivíduo estiver deitado, para evitar aspiração do conteúdo gástrico. Efeitos das interações Não disponível. químicas Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento. Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica RENACIAT – ANVISA/MS As intoxicações por agrotóxicos estão incluídas entre as Doenças e Agravos de ATENÇÃO Notificação Compulsória. Notifique ao Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS) Notifique ao Sistema de Notificação da Vigilância Sanitária Telefone de Emergência da empresa: 0800-770-1099 15 2024-12-03 Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório: “Vide item Toxicocinética” e “Vide item Toxicodinâmica”. Efeitos Agudos: DL50 oral em ratos: > 300 - 2000 mg/kg p.c DL50 cutânea em ratos: > 2000 mg/kg p.c CL50 inalatória em ratos: > 17,58 mg/L Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: A substância-teste aplicada na pele dos coelhos produziu eritema e edema em 3/3 dos animais. Todos os sinais de irritações retornaram ao normal na leitura em 7 dias após o tratamento para 1/3 dos animais e na leitura para 14 dias após o tratamento para 2/3 dos animais. Foi observado também descamação da pele em 3/3 dos animais. Corrosão/ Irritação ocular em coelhos: A substância-teste aplicada no olho dos coelhos produziu opacidade na córnea, vermelhidão na conjuntiva, quemose, uveíte, e hiperemia pericorneana em 3/3 dos olhos testados. Todos os sinais de irritação retornaram ao normal na leitura em 21 dias após o tratamento para 3/3 dos olhos testados. Dessa maneira, o produto apresenta potencial de induzir irritação nos olhos/efeitos reversíveis nos olhos. Sensibilização cutânea em cobaias: O produto não é sensibilizante. Mutagenicidade: O produto não é mutagênico. Efeitos Crônicos: No estudo combinado de toxicidade crônica e carcinogenicidade em ratos, o tratamento com difenoconazol resultou em redução do peso corpóreo, do ganho de peso corpóreo e do consumo médio de ração em ambos os sexos; o aumento do peso do fígado foi considerado processo adaptativo e não relacionado ao tratamento (doses machos: 24,1 e 124 mg/kg p.c./dia; doses fêmeas: 32,8 e 170 mg/kg p.c./dia; NOAEL: 1 mg/kg p.c./dia). Em estudo de 18 meses em camundongos, houve redução do peso corpóreo, aumento dos níveis das enzimas hepáticas e do peso do fígado em doses iguais/superiores a 46,3 mg/kg p.c./dia (machos) ou 57,8 mg/kg p.c./dia (fêmeas); adenoma e carcinoma hepatocelular foram observados em níveis de dose de 2500 e 4500 ppm, níveis que excederam a dose máxima tolerada. Além disso, demonstrou-se que o modo de ação do desenvolvimento dos tumores hepáticos no camundongo é semelhante ao fenobarbital, que é considerado não relevante para humanos (NOAEL: 4,7 mg/kg p.c./dia). Sendo assim, o difenoconazol não foi considerado carcinogênico para seres humanos, além de não apresentar potencial genotóxico pelos ensaios de genotoxicidade in vivo e in vitro. No estudo de duas gerações em ratos, houve toxicidade parental na maior dose (178 mg/kg p.c.) caracterizada pela redução do peso corpóreo, do ganho de peso corpóreo e do consumo de ração. Foi observado apenas redução do peso corpóreo absoluto dos filhotes em ambas as gerações na maior dose (NOAEL parental e filhotes: 16,8 mg/kg p.c./ dia). Nos estudos do desenvolvimento em ratos e coelhos houve toxicidade materna caracterizada pela redução do peso corpóreo, do ganho de peso corpóreo (apenas coelho) e do consumo de ração, além de salivação excessiva (apenas rato) nas maiores doses (ratos: 100 e 200 mg/kg p.c./dia; coelho: 75 mg/kg p.c./dia). Em coelhos, foi observada uma morte entre as mães devido à anorexia relacionada ao tratamento e duas outras foram sacrificadas após aborto nas maiores doses. Nenhum efeito adverso fetal foi observado em qualquer nível de dose para coelhos (NOAEL materna e desenvolvimento: 25 mg/kg p.c./dia); em ratos, foram observadas alterações esqueléticas fetais na maior dose (NOAEL materno: 20 mg/kg p.c./dia; NOAEL fetal: 100 mg/kg p.c./dia. O difenoconazol não foi considerado teratogênico ou tóxico para a reprodução pelos estudos acima descritos nas doses recomendadas para aplicação no campo. 16 2024-12-03 INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS - IBAMA DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE 1 - PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE: Este produto é: ( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I). (X) MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II). ( ) Perigoso Ao Meio Ambiente (CLASSE III). ( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV). Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente; Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (algas). Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza. Não utilize equipamento com vazamento. Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes. Aplique somente as doses recomendadas. Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a contaminação da água. A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos. Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas. 2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES: Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada. O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações e outros materiais. A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível. O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável. Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO. Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças. Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados. Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções da NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT. Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal. 17 2024-12-03 3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES: Isole e sinalize a área contaminada. Contate as autoridades locais competentes e a Empresa CHDS DO BRASIL COMÉRCIO DE INSUMOS AGRÍCOLAS LTDA. – Telefone (Horário Comercial): (45) 3656-8500, para maiores informações contate a empresa AMBIPAR (24h) 0800-707-7022. Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos protetor e máscara com filtros). Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou corpos d’água. Siga as instruções a seguir: Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final. Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado acima. Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido. Em caso de incêndio, use extintores de ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, CO2 ou PÓ QUÍMICO, ficando a favor do vento para evitar intoxicação. 4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL LAVAGEM DA EMBALAGEM: Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPIs - Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto. Tríplice lavagem (lavagem manual): Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos: Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical durante 30 segundos; Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume; Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos; Despeje a água da lavagem no tanque pulverizador; Faça esta operação três vezes; Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. Lavagem sob pressão: Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes procedimentos: Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador; Acione o mecanismo para liberar o jato de água; 18 2024-12-03 Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador; Inutilize a embalagem plástica, perfurando o fundo. Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos: Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos; Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador; Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo. ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, essa embalagem deve ser armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas. O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 (seis) meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. Use luvas no manuseio dessa embalagem. Essa embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens lavadas. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. 19 2024-12-03 Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. EMBALAGEM FLEXIVEL ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA O armazenamento da embalagem vazia, até a sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. Use luvas no manuseio dessa embalagem. Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA: No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. TRANSPORTE: As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição. EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA) ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA: O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA: É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial. TRANSPORTE: As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. 20 2024-12-03 DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes. É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO. EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final. A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente. 5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS: O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais. 6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU DO MUNICÍPIO: De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis. Restrição de uso no Estado do Paraná para a cultura do café. 21