Epingle EW; Cordial EW;
Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A. - Maracanaú/CE
Inseticida
piriproxifem (éter piridiloxipropílico) (100 g/L)

Informações

Número de Registro
06219
Marca Comercial
Epingle EW; Cordial EW;
Formulação
EW - Emulsão Óleo em Água
Ingrediente Ativo
piriproxifem (éter piridiloxipropílico) (100 g/L)
Titular de Registro
Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A. - Maracanaú/CE
Classe
Inseticida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Berinjela
Thrips palmi
Tripes
Café
Leucoptera coffeella
Bicho-mineiro-do-café; Larva-minadora
Cana-de-açúcar
Mahanarva fimbriolata
Cigarrinha-das-raízes; Cigarrinha-vermelha
Citros
Diaphorina citri
Psilídeo
Citros
Orthezia praelonga
Cochonilha-Orthezia; Cochonilha-de-placa
Citros
Parlatoria cinerea
Cochonilha-de-carapaça; Picuinha
Citros
Selenaspidus articulatus
Cochonilha-pardinha
Feijão
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Fumo
Frankliniella schultzei
Tripes
Gérbera
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Jiló
Bemisia tabaci
Mosca-branca
Jiló
Thrips palmi
Tripes
Maçã
Grapholita molesta
Mariposa-oriental
Melancia
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Melão
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Pepino
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Pimenta
Bemisia tabaci raça B
Mosca branca
Pimenta
Thrips palmi
tripes
Pimentão
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Pimentão
Thrips palmi
Tripes
Repolho
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Rosa
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Soja
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Tabaco
Frankliniella schultzei
Tripes
Tomate
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Uva
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca

Conteúdo da Bula

                                    EPINGLE EW
                                                            CORDIAL EW

                     Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob o nº 06219

COMPOSIÇÃO:
4-phenoxyphenyl (RS)-2-(2-pyridyloxy)propyl ether (PIRIPROXIFEM).......................... 100 g/L (10,0% m/v)
Solvente nafta de petróleo aromático pesado............................................................. 200 g/L (20,0% m/v)
1,2-Benzisotiazolin-3-ona....................................................................................................2 g/L (0,2% m/v)
Outros Ingredientes.......................................................................................................718 g/L (71,8% m/v)

                    GRUPO                                             7C                                     INSETICIDA

CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Inseticida de contato e translaminar
GRUPO QUÍMICO:
    Piriproxifem: Éter piridiloxipropílico
    Solvente nafta de petróleo aromático pesado: Hidrocarboneto aromático
    1,2-Benzisotiazolin-3-ona: Isotiazolinona

TIPO DE FORMULAÇÃO: Emulsão de óleo em água (EW)

TITULAR DO REGISTRO:
Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A.
Avenida Wilson Camurça, 2138 - Distrito Industrial I – Maracanaú/CE – CEP: 61939-000 – Tel.: (85) 4011-
1000 - SAC (Solução Ágil ao Cliente): 0800-725-4011, www.sumitomochemical.com, CNPJ:
07.467.822/0001-26 - Número de registro do estabelecimento/Estado: SEMACE nº 358/2021 DICOP

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
Pyriproxyfen Técnico Pyri – Registro MAPA n° 26919
Jiangsu Flag Chemical Industry Co., Ltd. - No. 309, Changfenghe Road, Nanjing Chemical Industry Park,
Nanjing, 210047 – China

Pyriproxyfen Técnico Sino-Agri – Registro MAPA n° 14716
Rudong Zhongyi Chemical Co., Ltd. - The Second Haibin Road, Coastal Economic Development Zone,
Rudong, Jiangsu, 226407 - China

Tiger Técnico – Registro MAPA n° 04898
Rudong Zhongyi Chemical Co., Ltd. - The Second Haibin Road, Coastal Economic Development Zone,
Rudong, Jiangsu, 226407 - China
Sumitomo Chemical Co., Ltd. - Misawa Works, Sabishirotai, Misawa, Misawa-shi, Aomori – Japão
Sumitomo Chemical India Limited - T-137/138/113/251, MIDC, Tarapur, Boisar, Dist. - Thane,
Maharashtra - 401506 – Índia

FORMULADOR:
Iharabras S.A. Indústrias Químicas - Av. Liberdade, 1701 - Bairro Cajuru do Sul - CEP: 18087-170 -
Sorocaba/SP – Brasil, CNPJ: 61.142.550/0001-30 - Número de registro do estabelecimento/Estado -
CDA/CFICS/SP nº 008

Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I
Maracanaú/CE – Brasil – Tel. (85) 4011-1000                                       Epingle-EW_Cordial-EW_BL-Agrofit_2025-06-09_Rev19

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Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A. - Avenida Wilson Camurça, 2138 - Distrito Industrial I –
CEP: 61939-000 - Maracanaú/CE - CNPJ: 07.467.822/0001-26 - Número de registro do
estabelecimento/Estado: SEMACE Nº 358/2021 DICOP


                               Nº do lote ou da partida:
                                    Data de fabricação:                 VIDE EMBALAGEM
                                   Data de vencimento:

ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM
                                     SEU PODER.
            É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
                                É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
                                                         AGITE ANTES DE USAR
                                                          Indústria Brasileira
 (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art. 4˚ e 273° do Decreto N˚
                                        7.212, de 15 de junho de 2010)

  CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 - PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO

     CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE II - PRODUTO MUITO
                                PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE




Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I
Maracanaú/CE – Brasil – Tel. (85) 4011-1000                                  Epingle-EW_Cordial-EW_BL-Agrofit_2025-06-09_Rev19

                                                                                                                 Página 2 de 26
INSTRUÇÕES DE USO:
EPINGLE EW/ CORDIAL EW é um inseticida fisiológico juvenóide, análogo ao hormônio juvenil, regulador
de crescimento de insetos. O produto atua por contato e ação translaminar, principalmente sobre os ovos
e ninfas, provocando distúrbios no equilíbrio hormonal e impedindo que as formas jovens dos insetos se
tornem adultas. As fêmeas que entram em contato com o produto colocam ovos inviáveis e também
diminuem a postura.

                                                             DOSES
                                                                                                                   INTERVALO
                         PRAGAS                     Produto Comercial: mL ou                            N° MÁXIMO
                                                                                      VOLUME DE                     ENTRE AS
 CULTURAS              Nome comum                      L/ha; mL ou L/100L                                   DE
                                                                                      CALDA (L/ha)                 APLICAÇÕES
                      (Nome científico)            (Ingrediente ativo: g/ha ou                          APLICAÇÕES
                                                                                                                    (Em dias)
                                                             g/100L)

                 Mosca-branca                            300 - 500 mL/ha              Terrestre: 200
ALGODÃO                                                                                                        2            10 - 15
                 (Bemisia tabaci raça B)                 (30 - 50 g i.a./ha)          Aérea: 20 - 40

INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: para o controle de ovos e ninfas da Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B),
recomenda-se fazer no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura, com intervalos de 10 a 15 dias, devendo ser
iniciadas no início da infestação, quando forem constatadas a presença de ovos ou as primeiras “ninfas”,
intercalando as aplicações com outros produtos. A pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e as ninfas,
na face inferior das folhas. É importante observar o nível populacional de “adultos”, e se for alto, recomenda-se
aplicar antes um produto que tenha ação sobre os adultos e logo em seguida aplicar o EPINGLE EW/ CORDIAL EW.
É aconselhável um programa de manejo com a associação de inseticidas dos grupos químicos organofosforados,
neonicotinóides e piretróides, quando se notar a presença de adultos de Mosca-branca na lavoura. Deve-se
respeitar o número máximo de aplicações recomendado durante o ciclo da cultura. Recomenda-se utilizar as doses
maiores em caso de alta infestação e em condições climáticas favoráveis para a infestação da praga.

                 Tripes                                75 mL/100 L de água              Terrestre:
BERINJELA                                                                                                      2            7 - 10
                 (Thrips palmi)                      (7,5 g i.a./100 L de água)         500 - 1000

 INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: fazer no máximo até 2 aplicações do EPINGLE EW/ CORDIAL EW durante o ciclo
 da cultura, devendo ser iniciadas no início da infestação, quando forem constatadas a presença de formas jovens
 e, se necessário, intercalando as aplicações com outros produtos. Para se obter melhor controle do Tripes,
 recomenda-se fazer as pulverizações de tal forma que atinja também o solo, considerando que este inseto passa
 o estádio pupal no solo.
                                                                                        Terrestre:
                 Bicho-mineiro-do-café                   500 - 1000 mL/ha
CAFÉ                                                                                    400 – 500              2            15 - 20
                 (Leucoptera coffeella)                  (50 - 100 g i.a./ha)
                                                                                      Aérea: 20 - 50
 INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: recomenda-se fazer 2 aplicações do EPINGLE EW/ CORDIAL EW por ano, devendo
 ser iniciadas no início da infestação, quando forem constatadas a presença de formas jovens e, se necessário,
 intercalando as aplicações com outros produtos. Deve-se respeitar o número máximo de aplicações recomendado
 durante o ciclo da cultura. Recomenda-se utilizar as doses maiores em caso de alta infestação e em condições
 climáticas favoráveis para a infestação da praga.
                                                                                        Terrestre:
CANA-DE-         Cigarrinha-das-raízes                   1000 – 1500 mL/ha
                                                                                        100 – 200              1              ---
AÇÚCAR           (Mahanarva fimbriolata)                  (100 – 150 g/ha)
                                                                                      Aérea: 20 - 50
 INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: aplicar quando for observado o nível de controle recomendado, levando em
 consideração as condições de clima favorável para o desenvolvimento da praga (umidade e altas temperaturas).
 Utilizar doses maiores quando necessitar de efeito prolongado de proteção em condições de maior infestação, ou
 de acordo com o histórico de ocorrência da praga. A aplicação deve atingir as ninfas identificadas pela presença da
 espuma devendo posicionar o jato de pulverização direcionando-o à base das touceiras, de forma que atinja
 aproximadamente 70% as plantas e 30% o solo. Pulverizar em ambos os lados da fileira de plantas. Realizar no
 máximo 1 aplicação por ciclo da cultura.


Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I
Maracanaú/CE – Brasil – Tel. (85) 4011-1000                                       Epingle-EW_Cordial-EW_BL-Agrofit_2025-06-09_Rev19

                                                                                                                      Página 3 de 26
                                                             DOSES
                                                                                                                      INTERVALO
                         PRAGAS                     Produto Comercial: mL ou                               N° MÁXIMO
                                                                                         VOLUME DE                     ENTRE AS
 CULTURAS              Nome comum                      L/ha; mL ou L/100L                                      DE
                                                                                         CALDA (L/ha)                 APLICAÇÕES
                      (Nome científico)            (Ingrediente ativo: g/ha ou                             APLICAÇÕES
                                                                                                                       (Em dias)
                                                             g/100L)

                 Minadora-das-folhas                 6,25 mL/100 L de água
                 (Phyllocnistis citrella)          (0,625 g i.a./100 L de água)

                                                   5,0 - 6,25 mL/100 L de água
                 Psilídeo
                                                    (0,5 - 0,625 g i.a./100 L de
                 (Diaphorina citri)
                                                               água)
                                                                                            Terrestre:
                 Cochonilha-pardinha                 50 – 75 mL/100L de água                  2000
CITROS           (Selenaspidus articulatus)         (5 – 7,5 g i.a./100L de água)        (máximo de 10            2              30
                                                                                            L/planta)
                                                                                          Aérea: 20 - 50
                 Cochonilha-de-placa                       75 mL/100L de água
                 (Orthezia praelonga)                    (7,5 g i.a./100L de água)


                 Cochonilha-parlatória                    100 mL/100L de água
                 (Parlatoria cinerea)                    (10 g i.a./100L de água)

INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: para o controle das pragas, recomenda-se fazer no máximo 2 aplicações durante
o ciclo da cultura, com intervalo de 30 dias, devendo ser iniciadas no início da infestação, quando forem constatadas
a presença de formas jovens e, se necessário, intercalando as aplicações com outros produtos. Utilizar volume
máximo de calda de 10 L/planta que, dependendo do estádio de desenvolvimento das plantas, é equivalente a
2.000 L/ha. Deve-se respeitar o número máximo de aplicações recomendado durante o ciclo da cultura.
Recomenda-se utilizar as doses maiores em caso de alta infestação e em condições climáticas favoráveis para a
infestação das pragas.
                                                                           Terrestre: 200
               Mosca-branca                        250 mL/ha
FEIJÃO                                                                     Aérea: 20 - 40        2            10
               (Bemisia tabaci raça B)            (25 g i.a./ha)
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: para o controle de ovos e ninfas da Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B),
recomenda-se fazer no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura, com intervalo de 10 dias, intercalando-se
com outros produtos, dependendo da infestação da praga, devendo-se iniciar a aplicação do EPINGLE EW/ CORDIAL
EW quando forem constatadas presença de ovos e primeiras ninfas. A pulverização deve ser feita de modo a atingir
os ovos e as ninfas, na face inferior das folhas. É importante observar o nível populacional de “adultos”, e se for
alto, recomenda-se aplicar antes um produto que tenha ação sobre os adultos e logo em seguida aplicar o EPINGLE
EW/ CORDIAL EW. É aconselhável um programa de manejo com a associação de inseticidas dos grupos químicos
organofosforados, neonicotinóides e piretróides, quando se notar a presença de adultos de Mosca-branca na
lavoura. Deve-se respeitar o número máximo de aplicações recomendado durante o ciclo da cultura.

                                                       75 mL/100L de água
                 Mosca-branca
GÉRBERA                                              (7,5 g i.a./100L de água)           Terrestre: 1200          3           10 – 15
                 (Bemisia tabaci raça B)

INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: deve-se fazer de 2 a 3 aplicações do EPINGLE EW/ CORDIAL EW, quando forem
constatadas presença de ovos e primeiras ninfas, realizando no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura,
intercalando-se com outros produtos. A pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e as ninfas, na face
inferior das folhas. É importante observar o nível populacional de “adultos”, e se for alto, recomenda-se aplicar
antes um produto que tenha ação sobre os adultos e logo em seguida aplicar o EPINGLE EW/ CORDIAL EW.




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Maracanaú/CE – Brasil – Tel. (85) 4011-1000                                          Epingle-EW_Cordial-EW_BL-Agrofit_2025-06-09_Rev19

                                                                                                                         Página 4 de 26
                                                             DOSES
                                                                                                                     INTERVALO
                         PRAGAS                     Produto Comercial: mL ou                              N° MÁXIMO
                                                                                        VOLUME DE                     ENTRE AS
 CULTURAS              Nome comum                      L/ha; mL ou L/100L                                     DE
                                                                                        CALDA (L/ha)                 APLICAÇÕES
                      (Nome científico)            (Ingrediente ativo: g/ha ou                            APLICAÇÕES
                                                                                                                      (Em dias)
                                                             g/100L)

                 Mariposa-oriental                        100 mL/100L de água
MAÇÃ                                                                                    Terrestre: 1000          2              14
                 (Grapholita molesta)                    (10 g i.a./100L de água)


 INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: fazer no máximo 2 aplicações, sendo a primeira aplicação imediatamente após a
 florada e a segunda duas semanas após a primeira.


                 Mosca-branca                        75 - 100 mL/100L de água
MELANCIA                                                                                Terrestre: 1000          2               7
                 (Bemisia tabaci raça B)            (7,5 - 10 g i.a./100L de água)

 INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: recomenda-se de 1 a 2 aplicações do EPINGLE EW/ CORDIAL EW durante o ciclo
 da cultura, quando forem constatadas presença de ovos e primeiras ninfas, realizando no máximo 2 aplicações por
 ciclo da cultura, intercalando-se com outros produtos. A pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e as
 ninfas, na face inferior das folhas. É importante observar o nível populacional de “adultos”, e se for alto,
 recomenda-se aplicar antes um produto que tenha ação sobre os adultos e logo em seguida aplicar o EPINGLE EW
 / CORDIAL EW.

                 Mosca-branca                       75 – 100 mL/100L de água
MELÃO                                                                             Terrestre: 1000                2              14
                 (Bemisia tabaci raça B)          (7,5 a 10 g i.a./100 L de água)

INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: para o controle de ovos e ninfas da Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B),
recomenda-se fazer no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura, com intervalos de 14 dias, intercalando-se
com outros produtos, devendo-se iniciar a aplicação do EPINGLE EW/ CORDIAL EW quando forem constatadas
presença de ovos e primeiras ninfas. Utilizar um volume de calda de 1.000 L/ha, fazendo boa cobertura de todas
as partes das plantas de melão. A pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e as ninfas, na face inferior
das folhas. É importante observar o nível populacional de “adultos”, e se for alto, recomenda-se aplicar antes um
produto que tenha ação sobre os adultos e logo em seguida aplicar o EPINGLE EW/ CORDIAL EW. É aconselhável
um programa de manejo com a associação de inseticidas dos grupos químicos organofosforados, neonicotinóides
e piretróides, quando se notar a presença de adultos de Mosca-branca na lavoura. Deve-se respeitar o número
máximo de aplicações recomendado durante o ciclo da cultura. Recomenda-se utilizar as doses maiores em caso de
alta infestação e em condições climáticas favoráveis para a infestação da praga.

                 Mosca-branca                        75 - 100 mL/100L de água             Terrestre:
PEPINO                                                                                                           2              15
                 (Bemisia tabaci raça B)            (7,5 - 10 g i.a./100L de água)        500 - 1000


 INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: recomenda-se fazer 2 aplicações do EPINGLE EW/ CORDIAL EW durante o ciclo da
 cultura, devendo ser iniciadas no início da infestação, quando forem constatadas a presença de formas jovens e,
 se necessário, intercalando as aplicações com outros produtos.

PIMENTÃO         Mosca-branca                      75 - 100 mL/100 L de água
                                                                                        Terrestre: 600
PIMENTA          (Bemisia tabaci raça B)          (7,5 - 10 g i.a./100 L de água)
                                                                                                               2-3            7 - 10
JILÓ
QUIABO           Tripes                                75 mL/100 L de água                Terrestre:
                 (Thrips palmi)                      (7,5 g i.a./100 L de água)           500 - 1000




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                                                                                                                        Página 5 de 26
                                                             DOSES
                                                                                                               INTERVALO
                         PRAGAS                     Produto Comercial: mL ou                        N° MÁXIMO
                                                                                  VOLUME DE                     ENTRE AS
 CULTURAS              Nome comum                      L/ha; mL ou L/100L                               DE
                                                                                  CALDA (L/ha)                 APLICAÇÕES
                      (Nome científico)            (Ingrediente ativo: g/ha ou                      APLICAÇÕES
                                                                                                                (Em dias)
                                                             g/100L)
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
Mosca-branca: para o manejo das ninfas da Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B), recomenda-se fazer no máximo
3 aplicações durante o ciclo da cultura, com intervalos de 7 dias, iniciando o tratamento logo no início do
aparecimento da praga, quando forem constatadas a presença de ovos ou as primeiras ninfas ou formas jovens,
intercalando com aplicações de produtos de diferentes grupos químicos, no programa de manejo. A pulverização
deve ser feita de modo a atingir os ovos e formas jovens ou ninfas, na face inferior das folhas. Em caso de alto nível
populacional de adultos, é importante associar a aplicação a um produto que tenha ação sobre os adultos e, logo
em seguida, aplicar o EPINGLE EW/ CORDIAL EW. É aconselhável um programa de manejo com a associação de
inseticidas dos grupos químicos organofosforados, neonicotinóides e piretróides, quando se notar a presença de
adultos de Mosca-branca na lavoura. Deve-se respeitar o número máximo de aplicações recomendado durante o
ciclo da cultura. Recomenda-se utilizar as doses maiores em caso de alta infestação e em condições climáticas
favoráveis para a infestação da praga.
Tripes: fazer no máximo até 2 aplicações do EPINGLE EW/ CORDIAL EW durante o ciclo da cultura, devendo ser
iniciadas no início da infestação, quando forem constatadas a presença de formas jovens e, se necessário,
intercalando as aplicações com outros produtos. Para se obter melhor controle do Tripes, recomenda-se fazer as
pulverizações de tal forma que atinja também o solo, considerando que este inseto passa o estádio pupal no solo.
                                                    50 - 75 mL/ 100 L de água
                 Mosca-branca
REPOLHO                                              (5,0 - 7,5 g i.a./100 L de   Terrestre: 625           2               7
                 (Bemisia tabaci raça B)
                                                               água)
 INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: recomenda-se 2 aplicações do EPINGLE EW/ CORDIAL EW durante o ciclo da
 cultura, quando forem constatadas presença de ovos e primeiras ninfas, realizando no máximo 2 aplicações por
 ciclo da cultura, intercalando-se com outros produtos. A pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e as
 ninfas, na face inferior das folhas. É importante observar o nível populacional de “adultos”, e se for alto,
 recomenda-se aplicar antes um produto que tenha ação sobre os adultos e logo em seguida aplicar o EPINGLE EW/
 CORDIAL EW.
                                                    50 - 75 mL/ 100 L de água
                 Mosca-branca
ROSA                                                 (5,0 - 7,5 g i.a./100 L de   Terrestre: 400           2              10
                 (Bemisia tabaci raça B)
                                                               água)
 INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: recomenda-se até 2 aplicações do EPINGLE EW / CORDIAL EW durante o ciclo da
 cultura, quando forem constatadas presença de ovos e primeiras ninfas, realizando no máximo 2 aplicações por
 ciclo da cultura, intercalando-se com outros produtos. A pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e as
 ninfas, na face inferior das folhas. É importante observar o nível populacional de “adultos”, e se for alto,
 recomenda-se aplicar antes um produto que tenha ação sobre os adultos e logo em seguida aplicar o EPINGLE EW
 / CORDIAL EW. É aconselhável um programa de manejo com a associação de inseticidas dos grupos químicos
 organofosforados, neonicotinóides e piretróides, quando se notar a presença de adultos de Mosca-branca na
 lavoura. Deve-se respeitar o número máximo de aplicações recomendado durante o ciclo da cultura. Recomenda-
 se utilizar as doses maiores em caso de alta infestação e em condições climáticas favoráveis para a infestação da
 praga.
                                                                          Terrestre:
                Mosca-branca                   250 – 300 mL/ha            200 - 300
SOJA                                                                                         2              14
                (Bemisia tabaci raça B)       (25 – 30 g i.a./ha)       Aérea: 20 - 40

INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: para o manejo de ovos e ninfas da Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B),
recomenda-se fazer no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura, com intervalos de 14 dias, iniciando o
tratamento logo no início do aparecimento da praga, quando forem constatadas presença de ovos e primeiras
ninfas. A pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e as ninfas, na face inferior das folhas. É importante
observar o nível populacional de “adultos”, e se for alto, recomenda-se aplicar antes um produto que tenha ação
sobre os adultos e logo em seguida aplicar o EPINGLE EW/ CORDIAL EW. É aconselhável um programa de manejo
com a associação de inseticidas dos grupos químicos organofosforados, neonicotinóides e piretróides, quando se
Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I
Maracanaú/CE – Brasil – Tel. (85) 4011-1000                                   Epingle-EW_Cordial-EW_BL-Agrofit_2025-06-09_Rev19

                                                                                                                  Página 6 de 26
                                                    DOSES
                                                                                                   INTERVALO
                         PRAGAS            Produto Comercial: mL ou                 N° MÁXIMO
                                                                      VOLUME DE                     ENTRE AS
 CULTURAS              Nome comum             L/ha; mL ou L/100L                        DE
                                                                      CALDA (L/ha)                APLICAÇÕES
                      (Nome científico)   (Ingrediente ativo: g/ha ou               APLICAÇÕES
                                                                                                    (Em dias)
                                                    g/100L)
notar a presença de adultos de Mosca-branca na lavoura. Deve-se respeitar o número máximo de aplicações
recomendado durante o ciclo da cultura. Recomenda-se utilizar as doses maiores em caso de alta infestação e em
condições climáticas favoráveis para a infestação da praga.

TABACO ou Mosca-branca                                     250 mL/ha                 Terrestre:
                                                                                                           2              14
FUMO      (Bemisia tabaci raça B)                         (25 g i.a./ha)             200 - 300

 INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: fazer no máximo até 2 aplicações do EPINGLE EW/ CORDIAL EW durante o ciclo
 da cultura, devendo ser iniciadas no início da infestação, quando forem constatadas a presença de formas jovens
 e, se necessário, intercalando as aplicações com outros produtos.

                 Mosca-branca                      75 - 100 mL/100 L de água
TOMATE                                                                            Terrestre: 600           3               7
                 (Bemisia tabaci raça B)          (7,5 - 10 g i.a./100 L de água)

 INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: para o manejo das ninfas da Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B), recomenda-
 se fazer no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura, com intervalos de 7 dias, iniciando o tratamento logo
 no início do aparecimento da praga, quando forem constatadas a presença de ovos ou as primeiras ninfas ou
 formas jovens, intercalando com aplicações de produtos de diferentes grupos químicos, no programa de manejo.
 A pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e formas jovens ou ninfas, na face inferior das folhas. Em
 caso de alto nível populacional de adultos, é importante associar a aplicação a um produto que tenha ação sobre
 os adultos e, logo em seguida, aplicar o EPINGLE EW/ CORDIAL EW. É aconselhável um programa de manejo com
 a associação de inseticidas dos grupos químicos organofosforados, neonicotinóides e piretróides, quando se notar
 a presença de adultos de Mosca-branca na lavoura. Deve-se respeitar o número máximo de aplicações
 recomendado durante o ciclo da cultura. Recomenda-se utilizar as doses maiores em caso de alta infestação e em
 condições climáticas favoráveis para a infestação da praga.
                                                     50 - 75 mL/100 L de água
                 Mosca-branca                                                        Terrestre:
UVA                                                  (5,0 - 7,5 g i.a./100 L de                            2              10
                 (Bemisia tabaci raça B)                                            500 - 1000
                                                               água)
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: recomenda-se até 2 aplicações do EPINGLE EW/ CORDIAL EW durante o ciclo da
cultura, quando forem constatadas presença de ovos e primeiras ninfas, realizando no máximo 2 aplicações por
ciclo da cultura, intercalando-se com outros produtos. A pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e as
ninfas, na face inferior das folhas. É importante observar o nível populacional de “adultos”, e se for alto, recomenda-
se aplicar antes um produto que tenha ação sobre os adultos e logo em seguida aplicar o EPINGLE EW/ CORDIAL
EW. É aconselhável um programa de manejo com a associação de inseticidas dos grupos químicos
organofosforados, neonicotinóides e piretróides, quando se notar a presença de adultos de Mosca-branca na
lavoura.
 Deve-se respeitar o número máximo de aplicações recomendado durante o ciclo da cultura. Recomenda-se utilizar
 as doses maiores em caso de alta infestação e em condições climáticas favoráveis para a infestação da praga.

MODO DE APLICAÇÃO:
EPINGLE EW/ CORDIAL EW deve ser aplicado nas dosagens recomendadas, diluído em água, para as
culturas registradas. Pode ser aplicado por via terrestre, através de pulverizadores manuais, motorizados,
tratorizados de barra, autopropelidos e por via aérea com aeronave, ou conforme recomendações para
cada cultura.
Utilize sempre tecnologia de aplicação que ofereça boa cobertura de gotas nas plantas.
O volume de calda deve ser adequado ao tipo do equipamento aplicador e poderá ser alterado
considerando as especificações técnicas do mesmo.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as
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recomendações do fabricante do equipamento.

Preparo da Calda:
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item
“Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado
e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio
ambiente. Utilizar água de boa qualidade, livre de material em suspensão, a presença destes pode reduzir
a eficácia do produto. Para melhor preparação da calda deve-se abastecer o pulverizador com água em
até 3/4 de sua capacidade. Ligar o agitador e adicionar o EPINGLE EW/ CORDIAL EW de acordo com a
dose recomendada para a cultura. Manter o agitador ligado, completar o volume de água do pulverizador
e aplicar imediatamente na cultura.

EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:
Antes de qualquer aplicação, verifique se o equipamento está limpo, bem conservado, regulado e em
condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio
ambiente.
O tanque de pulverização, bem como as mangueiras, filtros e bicos devem ser limpos para garantir que
nenhum resíduo de produto de pulverização anterior permaneça no pulverizador.
Antes de aplicar EPINGLE EW/ CORDIAL EW, o pulverizador deve ser limpo de acordo com as instruções
do fabricante do último produto utilizado.
Aplicação terrestre

Equipamento Costal
• Equipamentos Costais (manuais ou motorizados): utilizar pulverizador costal em boas condições de
operação, sem vazamentos, devidamente regulado e calibrado para aplicar o volume de calda e espectro
de gotas desejados. Recomenda-se o uso de válvulas reguladoras de pressão e vazão a fim de manter
esses parâmetros constantes, proporcionando uniformidade na faixa de aplicação, tamanho de gotas e
quantidade de produto em toda área pulverizada, além de evitar o gotejamento durante a operação.
Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo
operador.
Pontas de pulverização e classe de gotas: utilizar pontas de pulverização de jato plano, jato plano duplo
ou jato cônico, que proporcionem classe de gotas fina ou média para obtenção de boa cobertura e que
promova o controle eficaz do inseto praga. Cabe ao Engenheiro Agrônomo responsável pela
recomendação ou responsável técnico pela aplicação indicar a ponta de pulverização mais adequada,
devendo sempre seguir parâmetros técnicos para a cultura, equipamentos e condições meteorológicas.
Faixa de deposição: no caso de barra com duas ou mais pontas de pulverização, utilize espaçamento entre
pontas de forma a permitir maior uniformidade de distribuição de gotas, sem áreas com falhas de
aplicação ou sobreposição excessiva.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para
organismos não alvos. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.
Volume de calda: 100 - 2000 L/ha ou conforme recomendação agronômica.

• Equipamento estacionário manual (pistola): utilizar pulverizador com pistola com gatilho de abertura e
fechamento dotado de ponta de pulverização hidráulica, calibrar o equipamento para que, a cada
acionamento do gatilho, a vazão seja constante. Manter velocidade de deslocamento constante de modo
que não prejudique a condição da formação das gotas e mantenha o mesmo volume de calda em toda a
área tratada. Realizar movimentos uniformes com a pistola evitando a concentração de calda em um
único ponto, escorrimento e desperdício da calda.

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• Aplicação costal (Atomizador): regular o equipamento com pontas restritoras para que o volume de
aplicação seja equivalente ao recomendado no quadro agronômico e que proporcione uma cobertura
adequada do alvo. Observar para que o fluxo da aplicação seja direcionado ao alvo, evitando a ocorrência
de deriva ocasionada pela ventilação gerada pelo equipamento e ou movimentos não planejados pelo
operador. A agitação da calda deverá ser mantida ligada durante toda a pulverização.
Volume de calda: 100 - 2000 L/ha ou conforme recomendação agronômica.

Equipamento Tratorizado
• Turbo-atomizadores (turbopulverizador): utilizar pulverizador tratorizado montado, semi-montado ou
de arrasto, dotado de ponta do tipo cone vazio direcionadas para o alvo de acordo com cada cultura. As
pontas superiores e inferiores podem ser desligados para que não seja feita a pulverização no solo ou
acima do topo da cultura, a fim de evitar a perda dessas gotas por deriva. A regulagem do ventilador deve
oferecer energia suficiente para que as gotas sejam impulsionadas para o interior do dossel da cultura,
conferindo a melhor cobertura no interior da estrutura da planta.
Volume de calda: 100 - 2000 L/ha ou conforme recomendação agronômica.
• Pulverizadores de barra tratorizados ou autopropelidos: para essa modalidade de aplicação deve-se
utilizar pulverizador de barra tratorizado, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido.
Pontas de pulverização e classe de gotas: Utilizar pontas de pulverização de jato plano, jato plano duplo
ou jato cônico, que proporcionem classe de gotas fina ou média. Cabe ao Engenheiro Agrônomo
responsável pela recomendação ou responsável técnico pela aplicação indicar a ponta de pulverização
mais adequada, devendo sempre seguir parâmetros técnicos para a cultura, equipamentos,
gerenciamento de deriva e condições meteorológicas.
Ajuste da barra: a altura da barra e o espaçamento entre pontas de pulverização deve permitir uma boa
sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta alvo, conforme recomendação do fabricante, não
ultrapassando 50 cm, tanto de espaçamento entre as pontas de pulverização, quanto para altura da barra
de pulverização em relação ao alvo. Todas as pontas de pulverização da barra deverão ser mantidas à
mesma altura em relação ao topo das plantas ou do alvo de deposição. Regule a altura da barra a fim de
obter uma cobertura uniforme e reduzir a exposição das gotas à evaporação e ao vento.
Faixa de deposição: utilize distância entre pontas na barra de aplicação de forma a permitir maior
uniformidade de distribuição de gotas, sem áreas com falhas ou sobreposição.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para os
organismos não alvos. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.
Volume de calda: 100 a 2000 L/ha ou conforme recomendação agronômica
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas
indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro
Agrônomo.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável,
respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e
tecnologia de aplicação empregada.

Aplicação aérea

Aeronave tripulada: realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do
conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as
disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades
aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras
apropriadas e que tenham capacidade técnica de fornecer dados do mapa de voo realizado. Regular o


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equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda e, boa cobertura do alvo desejado. Evitar
a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Ponta de pulverização e classe de gotas: a seleção da ponta de pulverização (ou outro tipo de elemento
gerador de gotas) deverá ser realizada conforme a classe de gota recomendada, assim como os
parâmetros operacionais (velocidade, largura da faixa e outros). Use a ponta apropriada para o tipo de
aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva. Para um volume de aplicação
de 20 L/ha, aplicar através de aeronaves agrícolas dotadas de barra com bicos tipo cônico ou com bicos
rotativos. É importante que as pontas sejam escolhidas em função das características operacionais da
aeronave, para que a classe do espectro de gotas fique dentro do recomendado gotas finas a médias.
Ajuste de barra: ajuste a barra de forma a obter distribuição uniforme do produto, de acordo com o
desempenho dos elementos geradores de gotas.
Altura do voo: de 3 a 4 metros em relação do topo das plantas ou do alvo de deposição, garantindo
sempre a devida segurança ao voo e a eficiência da aplicação.
Faixa de deposição: a faixa de deposição efetiva é uma característica específica para cada tipo ou modelo
do avião e representa um fator de grande influência nos resultados da aplicação. Observe uma largura
das faixas de deposição efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para os
organismos não alvos. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.
Volume de calda: 20 a 50 L/ha ou conforme recomendação do tipo de aeronave utilizada.

Aeronaves remotamente pilotadas (Drones): realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva
(TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas. Siga as disposições constantes na legislação
municipal, estadual e federal concernentes às atividades aero agrícolas e sempre consulte o Engenheiro
Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronave devidamente regulamentada para tal finalidade e provida de elementos
geradores de gotas apropriadas ou atomizador de rotativo. Regular o equipamento visando assegurar
distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Certifique-se que há um planejamento
de voo e este foi autorizado, registre os dados de voo e garanta a segurança operacional.
Classe de gotas: a classe de gotas recomendada para esse tipo de aplicação deverá ser entre grossa ou
superior, dependendo do tipo de cultura e alvo. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das
gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho
de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do produto. Verifique as orientações quanto ao
Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento
de aplicação.
Ponta de pulverização: a seleção da ponta ou o ajuste de bicos rotativos deverá ser realizada conforme o
espectro de gotas das classes de grossa ou superior, assim como os parâmetros operacionais (velocidade,
largura da faixa e outros). No caso de pontas hidráulicas, de preferência aos modelos com indução de ar.
Use a ponta apropriada em função das características operacionais da aeronave e para o tipo de aplicação
desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva.
Altura do voo: de 4 a 6 metros em relação do topo das plantas ou do alvo de deposição, garantindo
sempre a devida segurança ao voo e a eficiência da aplicação. Evite altura de voo muito alta ou muito
baixa, pois esses procedimentos aumentam o risco de deriva e impactam na faixa efetiva de deposição.
Faixa de deposição: a faixa de deposição efetiva é uma característica específica para cada tipo ou modelo
de aeronave e representa um fator de grande influência nos resultados da aplicação. Evite utilizar o drone
sem que haja adequada sobreposição de passadas durante a aplicação, a exemplo do que se faz em
aplicações aéreas convencionais. Não utilize o drone para aplicação em uma faixa única (sem
sobreposição de passadas), pois a uniformidade de deposição pode ficar inadequada. A faixa de deposição
ideal para os drones deve ser calculada com as mesmas metodologias utilizadas para a aplicação aérea
convencional. Entretanto, na impossibilidade da realização desta avaliação, considere que os drones
multirrotores com até 30 kg de carga útil apresentam faixa de deposição ideal entre 4 e 6 m.

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Velocidade de aplicação: a fim de evitar falhas de deposição, utilizar velocidade máxima de aplicação de
10 km/h – 2,8 m/s.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança mínima de 50 metros de
distância de culturas, áreas ou organismos não alvos. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela
aplicação.
Volume de calda: mínimo de 20 L/ha conforme recomendação do tipo de aeronave utilizada.

Para aplicação com aeronaves remotamente pilotada é obrigatório que as empresas prestadoras de
serviço tenham realizado os cursos para aplicação através de aeronaves remotamente pilotadas
(drones/ARP), de acordo com a Normativa MAPA nº 298, de 22 setembro de 2021, ou qualquer outra que
venha complementá-la ou substituí-la, e com equipamentos registrados nos órgãos competentes para
operacionalizar. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e
qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo
e da bula do produto. Sempre consulte as normas vigentes dos órgãos competentes (MAPA, DECEA, ANAC
e ANATEL).

A definição dos equipamentos de pulverização aérea e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de
aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro
agrônomo.

Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas
indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro
Agrônomo.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável,
respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e
tecnologia de aplicação empregada.

Condições Climáticas/Meteorológicas:
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores
apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
• Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
• Umidade relativa do ar acima de 50%.
• Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora. Para aplicação aérea, considerar as médias durante
os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.

Temperatura e Umidade:
Quando aplicando em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas
maiores para reduzir o efeito da evaporação.
Dentre os fatores meteorológicos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser
constantemente monitorada com termo-higrômetro.

Cuidados durante a aplicação:
O sistema de agitação da calda quando aplicável e disponível deverá ser mantido em funcionamento
durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda (seções de barra) do pulverizador durante as paradas e
manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.

Gerenciamento de deriva:
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água,
criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos
fatores relativos ao equipamento de pulverização e condições meteorológicas (velocidade do vento,
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umidade e temperatura). Independentemente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos
fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota dentro do faixa
de espectro recomendada, sem prejudicar a cobertura e eficiência.

Ventos:
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento inferior a 3 km/h (devido ao potencial de
inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e os tipos de
equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver
rajadas de ventos ou em condições sem vento.

Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar
familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva. Recomenda-se o uso de
anemômetro para medir a velocidade do vento no local da aplicação.

Inversão térmica:
O potencial de deriva é alto durante inversões térmicas, que ocorrem quando a temperatura aumenta
com a altitude, reduzindo o movimento vertical do ar. São comuns em noites sem nuvens e vento. Durante
uma inversão térmica, pequenas gotas de água formam uma nuvem suspensa perto do solo, movendo-se
lateralmente. Elas começam ao pôr do sol e podem durar até a manhã seguinte. A presença de neblina
no solo indica uma inversão térmica, mas também é possível identificá-las pelo comportamento da
fumaça. Se a fumaça se acumula em camadas e se move lateralmente, há uma inversão térmica. Se a
fumaça dispersa rapidamente e sobe, há indicação de bom movimento vertical do ar.

Importância do diâmetro de gota:
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível dentro da
faixa de espectro recomendada, para dar uma boa cobertura e controle. Leia as instruções sobre o
gerenciamento adequado de deriva, bem como condições de Vento, Temperatura e Umidade e Inversão
Térmica.

Controlando o diâmetro de gotas – Técnicas Gerais:
Volume de calda de pulverização: use pontas de pulverização de vazão maior para aplicar o volume de
calda mais alto possível, considerando suas necessidades práticas.
Pressão: prefira o uso de pressões intermediárias dentro dos limites indicados para cada ponta de
pulverização. Quando maiores volumes de calda forem necessários, opte pela substituição por pontas de
maior vazão, ao invés de aumentar a pressão. O uso de pressões excessivas na aplicação de produtos
fitossanitários eleva o risco de deriva e ocasiona o desgaste prematuro das pontas de pulverização.
Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.

Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas
indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro
Agrônomo.

As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável,
respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e
tecnologia de aplicação empregada.


LAVAGEM DO EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote
todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção
individual recomendados para este fim no item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA”.
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Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da
limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.

INTERVALO DE SEGURANÇA:
 CULTURA                                                                 DIAS
 Algodão........................................................         7
 Berinjela.......................................................        3
 Café..............................................................      15
 Cana-de-açúcar............................................              30
 Citros............................................................      14
 Feijão............................................................      14
 Gérbera.........................................................        UNA (Uso Não Alimentar)
 Maçã.............................................................       45
 Melancia.......................................................         3
 Melão............................................................       14
 Pepino...........................................................       1
 Pimentão......................................................          3
 Pimenta.........................................................        7
 Jiló.................................................................   7
 Quiabo..........................................................        7
 Repolho.........................................................        14
 Rosa..............................................................      UNA (Uso Não Alimentar)
 Soja...............................................................     30
 Tabaco ou Fumo...........................................               UNA (Uso Não Alimentar)
 Tomate..........................................................        7
 Uva...............................................................      14

INTERVALOS DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24
horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção
Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:
- Uso exclusivamente agrícola.
- Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
- Utilizar o EPINGLE EW/ CORDIAL EW somente para as culturas e recomendações indicadas, respeitando
o intervalo de segurança de cada cultura.
- Fitotoxicidade: Desde que seguidas as recomendações de uso, não é esperado fitotoxicidade nas
culturas registradas.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA”.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide item “MODO DE APLICAÇÃO”.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE”.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE”.
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Maracanaú/CE – Brasil – Tel. (85) 4011-1000                                            Epingle-EW_Cordial-EW_BL-Agrofit_2025-06-09_Rev19

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INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE”.

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA A INSETICIDAS:
A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema
econômico, social e ambiental, ou seja, fracassos no controle da praga e seus efeitos podem ser
observados devido à resistência.
O inseticida EPINGLE EW/ CORDIAL EW pertence ao Grupo 7C (mimetizadores dos hormônios juvenis) e
o uso repetido deste inseticida ou de outro produto do mesmo grupo, sem que sejam tomadas medidas
de prevenção, pode selecionar indivíduos menos susceptíveis e aumentar o risco de desenvolvimento de
populações resistentes em algumas culturas.
Para manter a eficácia e longevidade do EPINGLE EW/ CORDIAL EW como uma ferramenta útil de manejo
no combate as pragas agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar
ou até mesmo reverter a evolução da resistência:

Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
• Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto do Grupo 7C. Sempre rotacionar com produtos
de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo.
• Usar EPINGLE EW/ CORDIAL EW ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de um
“intervalo de aplicação” (janelas) de cerca de 30 dias.
• Aplicações sucessivas de EPINGLE EW/ CORDIAL EW podem ser feitas desde que o período residual total
do “intervalo de aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-alvo.
• Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas. No caso
específico do EPINGLE EW/ CORDIAL EW, o período total de exposição (número de dias) a inseticidas do
Grupo 7C não deve exceder 50% do ciclo da cultura ou 50% do número total de aplicações recomendadas
na bula.
• Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do EPINGLE EW/ CORDIAL EW ou outros produtos
do Grupo 7C quando for necessário;
• Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a serem
controladas;
• Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de
culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado;
• Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto;
• Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais
para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para o
IRAC-BR (www.irac-br.org), ou para o Ministério da Agricultura e Pecuária (www.agricultura.gov.br).


                   GRUPO                                 7C                                INSETICIDA

O produto EPINGLE EW/ CORDIAL EW é composto por piriproxifem, que apresenta mecanismo de ação de mímicos
de hormônio juvenil, pertencente ao Grupo 7, sub-grupo 7C, segundo classificação internacional do IRAC (Comitê de
Ação à Resistência de Inseticidas).

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS
Recomenda-se o manejo integrado envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle.
A integração dos métodos de controle cultural, mecânico ou físico, controle biológico e controle químico,
juntamente com a adoção das boas práticas agrícolas, visam o melhor equilíbrio do sistema.

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Controle físico e mecânico: utilizar barreiras físicas, como valas e coberturas plásticas, para dificultar a
locomoção dos insetos para a plantação. Outras técnicas apropriadas incluem o uso de armadilhas
plásticas, fitas adesivas, dentre outras.

Controle através de práticas agrícolas: adotar práticas agrícolas tornando o plantio menos favorável às
infestações, como incluir a rotação de culturas, seleção de áreas de plantio, plantio de culturas-armadilhas,
e ajuste do plantio e colheita na época menos favorável as infestações.




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DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:

ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.

PRECAUÇÕES GERAIS:

                                                         NOVA FÓRMULA

-   Produto para uso exclusivamente agrícola.
-   O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
-   Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
-   Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
-   Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados.
-   Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a
    boca.
-   Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora
    da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
-   Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de áreas
    de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
-   Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
    socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
-   Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do
    alcance de crianças e de animais.
-   Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
    macacão ou calça e blusa com tratamento hidrorrepelente, botas de borracha, avental impermeável,
    máscara facial ou respirador, viseira facial ou óculos de segurança com proteção lateral, touca ou boné
    árabe e luvas de proteção contra produtos químicos.
-   Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma
    de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
- Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão ou calça e blusa com tratamento
  hidrorrepelente, com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças
  por cima das botas, botas de borracha, avental impermeável, máscara facial ou respirador, viseira facial
  ou óculos de segurança com proteção lateral, touca ou boné árabe e luvas de proteção contra produtos
  químicos.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
  recomendados.
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
  tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver
  sendo aplicado o produto.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
  melhores condições climáticas para cada região.
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas
  também entrem em contato, com a névoa do produto.

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- Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão ou calça e blusa com tratamento
  hidrorrepelente, com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças
  por cima das botas, botas de borracha, máscara facial ou respirador, viseira facial ou óculos de segurança
  com proteção lateral, touca ou boné árabe e luvas dede proteção contra produtos químicos.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em
  função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o
  final do período de reentrada.
- Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o
  produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
  recomendados para o uso durante a aplicação.
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas tratadas logo
  após a aplicação.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
  tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas para
  evitar contaminação.
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado,
  longe do alcance de crianças e animais.
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família.
  Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
- Não reutilizar a embalagem vazia.
- No descarte de embalagens utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão ou calça e blusa
  com tratamento hidrorrepelente, botas de borracha, máscara facial ou respirador, viseira facial ou óculos
  de segurança com proteção lateral e luvas de proteção contra produtos químicos
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem:
  touca ou boné árabe, viseira facial ou óculos de segurança com proteção lateral, blusa com tratamento
  hidrorrepelente, botas de borracha, calça com tratamento hidrorrepelente, luvas de proteção contra
  produtos químicos e máscara facial ou respirador.
- A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida.
- Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante.


                                                                      Pode ser nocivo se inalado

                                                              Pode provocar reações alérgicas na pele (1)
                                                     Pode ser fatal se ingerido e penetrar nas vias respiratórias (2)
                              PERIGO
                                                       Pode provocar danos ao rim por exposição repetida ou
                                                                             prolongada (2)
                                                           Pode provocar irritação das vias respiratórias (2)
                                                               Pode provocar sonolência ou vertigem (2)

(1) Referente ao componente 1,2-Benzisotiazolin-3-ona
(2) Referente ao componente nafta de petróleo




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 PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
 embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
 Ingestão: se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o
 vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
 Olhos: em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a
 água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lentes de contato, deve-se retirá-la.
 Pele: PODE PROVOCAR REAÇÕES ALÉRGICAS NA PELE. Em caso de contato, tire toda a roupa e
 acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.) contaminados e lave a pele com muita água
 corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
 Inalação: se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
 ADVERTÊNCIA: a pessoa que prestar atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das
 medidas de descontaminação, deverá estar protegida por luvas e avental impermeável, de forma a não
 se contaminar com o agente tóxico.

                                    INTOXICAÇÕES POR EPINGLE EW/ CORDIAL EW
                                             INFORMAÇÕES MÉDICAS

 Grupo Químico                    Piriproxifem: Éter piridiloxipropílico
                                  Solvente nafta de petróleo: Hidrocarboneto aromático
                                  1,2-Benzisotiazolin-3-ona: Isotiazolinona
 Classe Toxicológica              Categoria 5 - Produto Improvável De Causar Dano Agudo
 Vias de exposição                Inalatória e dérmica.
 Toxicocinética                   Piriproxifem: o piriproxifem mostrou um valor de absorção limitado após
                                  administração oral em ratos (40% com base na excreção biliar e urinária).
                                  Excretado principalmente nas fezes, mas também na urina, o composto
                                  apresentou as maiores concentrações no fígado, gordura, rim e sangue,
                                  mostrando um potencial de bioacumulação. Embora tenha sido
                                  extensivamente metabolizado em ratos, nenhum metabólito principal (> 10%)
                                  foi identificado na urina ou bile; enquanto em camundongos, o glicuronídeo de
                                  4'-OH-piriproxifem foi encontrado como um metabólito principal na urina (>
                                  10% de AR, apenas em dose alta de 1.000 mg/kg pc). Com base nos dados
                                  disponíveis em ratos, onde apenas metabólitos menores foram identificados
                                  em fluidos e tecidos corporais, a definição de resíduo para fluidos e tecidos
                                  corporais inclui apenas piriproxifem.
                                  Solvente nafta de petróleo: não há estudos conduzidos com a Nafta de
                                  petróleo, portanto dados de estudos in vitro e in vivo com os constituintes da
                                  gasolina de aviação podem ser utilizados para a compreensão da toxicocinética
                                  deste componente. Após administração dermal de querosene (30%
                                  hidrotratada e 70% hidrocraqueada) enriquecida com naftaleno ou
                                  tetradecano radiomarcado em camundongos, as taxas de absorção
                                  encontradas foram de 5% para o tetradecano marcado e 15% para o naftaleno.
                                  Já os experimentos realizados por via inalatória resultaram em
                                  biodisponibilidade de 2,8% do naftaleno marcado, estudos de inalação
                                  demonstram que os constituintes voláteis do querosene são bem absorvidos
                                  (31 – 54%) e se distribuem principalmente no tecido adiposo. Após a absorção,
                                  os constituintes do querosene são distribuídos através da circulação sanguínea
                                  para o tecido adiposo e para os órgãos. Estudos com exposição oral a
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                                  querosene indicam que sua absorção gastrointestinal é lenta e incompleta,
                                  resultando em baixa biodisponibilidade.       Metabólitos são excretados
                                  principalmente na urina com meia vida biológica de 3 a 5 horas com base em
                                  medições sanguínea e até 12 horas com base em dados de excreção urinária.
                                  1,2-Benzisotiazolin-3-ona: estudos conduzidos com animais indicam que 1,2-
                                  Benzisotiazolin-3-ona é rapidamente metabolizado e absorvido através da pele
                                  e do trato gastrointestinal, após administração oral ou dérmica. Em ratos,
                                  aproximadamente 90% da substância foi excretada dentro de 24 horas,
                                  principalmente pela urina. Cerca de 5% de 1,2-Benzisotiazolin-3-ona foi
                                  encontrado nas fezes e não há indicação de excreção via bile. Não houve
                                  acúmulo da substância ou de qualquer um de seus metabólitos nos tecidos.
 Toxicodinâmica                   Piriproxifem: o piriproxifem atua por mimetismo do hormônio juvenil (JH), que
                                  regula diversos aspectos da fisiologia dos insetos, interrompendo o
                                  desenvolvimento dos estágios de ovos, larvas, pupas iniciais e pulgas adultas
                                  jovens. Não são conhecidos os mecanismos de toxicidade do Piriproxifem em
                                  seres humanos e nem em animais de laboratório. Não há a produção de
                                  metabólitos tóxicos conhecidos.
                                  Solvente nafta de petróleo: a narcose (tontura, sonolência e depressão do
                                  sistema nervoso central), induzida por exposição aguda a solventes orgânicos,
                                  como a nafta de petróleo, sugere mecanismo comum de interação entre os
                                  seus constituintes e as células sensíveis do sistema nervoso de humanos. A
                                  nível celular, os efeitos narcóticos são associados à redução na excitabilidade
                                  neuronal causada por mudanças na estrutura e função da membrana. No
                                  entanto, o exato mecanismo de ação associado a este efeito ainda é
                                  amplamente desconhecido.
                                  1,2-Benzisotiazolin-3-ona: os mecanismos específicos de toxicidade do 1,2-
                                  benzisotiazolin-3-ona em humanos não são conhecidos.
 Sintomas e sinais                As informações abaixo foram obtidas através de estudos agudos com animais
 clínicos                         de experimentação, tratados com a formulação à base de piriproxifem,
                                  EPINGLE EW/ CORDIAL EW:
                                  Exposição oral: em estudo de toxicidade aguda oral em ratos, os animais foram
                                  expostos à dose de 2000 mg/kg de p.c. da substância-teste. Não foram
                                  observados sinais clínicos ou mortalidade durante o período do estudo.
                                  Exposição inalatória: em estudo de toxicidade aguda inalatória em ratos, os
                                  animais foram expostos à concentração de 9,18 mg/L da substância-teste. Não
                                  foram observados sinais clínicos ou mortalidade durante o período do estudo.
                                  Exposição cutânea: em estudo de toxicidade aguda dermal em ratos, os
                                  animais foram expostos à dose de 2.000 mg/kg p.c. da substância-teste. Não
                                  foram observados sinais clínicos ou mortalidade durante o período do estudo.
                                  O produto não foi considerado irritante cutâneo em estudos de irritação
                                  cutânea conduzido em coelhos. O produto não foi considerado sensibilizante
                                  dérmico conduzido em cobaias.
                                  Exposição ocular: não foram observadas lesões oculares em estudo realizado
                                  com coelhos. O produto foi classificado como não irritante para olhos de
                                  coelhos.
                                  Exposição crônica: vide item “Efeitos crônicos”, abaixo.

                                  Piriproxifem: animais expostos em diferentes concentrações e por diferentes
                                  vias em estudos agudos apresentaram redução da atividade, diarreia, salivação,

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                                  incontinência urinária, redução no ganho de peso e respiração irregular. Não
                                  estão disponíveis estudos epidemiológicos sobre a população em geral.
                                  Solvente nafta de petróleo: animais expostos em diferentes concentrações de
                                  querosene por diferentes vias em estudos agudos apresentaram secreção
                                  nasal, secreção ocular, fezes anormais, letargia, pelagem manchada, alopecia e
                                  irritação dérmica (eritema, edema, escara, fissuras e/ou pele seca). Para
                                  humanos, a ingestão ou inalação de hidrocarbonetos pode causar irritação dos
                                  pulmões, com tosse, sufocamento, falta de ar e problemas neurológicos.
                                  1,2-Benzisotiazolin-3-ona: em humanos, efeitos adversos ao 1,2-
                                  Benzisotiazolin-3-ona indicam que a substância é sensibilizante cutânea,
                                  podendo causar dermatite, eczema de contato, reações alérgicas, irritação,
                                  vermelhidão, edema e coceira.
 Diagnóstico                      O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência
                                  de quadro clínico compatível. Tratar o paciente imediatamente se
                                  apresentados sinais indicativos de intoxicação aguda, como síndrome sedativo-
                                  hipnótica, opioide, colinérgica, anticolinérgica, adrenérgica, serotoninérgica
                                  e/ou extrapiramidal.
 Tratamento                       Antídoto: não há antídoto específico.
                                  - Tratamento: remoção da fonte de exposição e descontaminação do paciente.
                                  Manutenção das funções vitais através de tratamento sintomático e de suporte
                                  realizado de acordo com o quadro clínico, com atenção especial para as vias
                                  respiratórias e de aspiração.
                                  Medidas de descontaminação:
                                  - Exposição Oral: não provocar vômito. Evitar aspiração de secreções. Proceder
                                  com tratamento sintomático e de suporte vital, bem como monitoramento
                                  cardíaco e respiratório, conforme necessário. Em caso de grande quantidade
                                  ingerida, que tenham ocorrido recentemente (dentro de até 2 horas) e em caso
                                  envolvendo agentes que diminuem o trânsito intestinal, recomenda-se
                                  lavagem gástrica seguida da administração do carvão ativado, conforme
                                  orientação de especialista capacitado.
                                  - Exposição Inalatória: se ocorrer tosse/dispneia, avalie quanto a irritação,
                                  bronquite ou pneumonia. Administre oxigênio umidificado e auxilie na
                                  ventilação. Encaminhar o paciente para um especialista caso os sinais
                                  persistirem.
                                  - Exposição Ocular: lave os olhos expostos abundantemente com água ou
                                  solução salina 0,9%, à temperatura ambiente, sempre da região medial do olho
                                  para a região externa, por pelo menos 5 minutos. Assegure que não haja
                                  partículas remanescentes na conjuntiva. Encaminhar o paciente para um
                                  especialista caso os sinais persistirem.
                                  - Exposição Dérmica: remova as roupas contaminadas e lave a área exposta
                                  com água em abundância, contemplando também unhas, dobras cutâneas e
                                  cabelo. Encaminhar o paciente para um especialista caso os sinais persistirem.
                                  CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: EVITAR aplicar
                                  respiração boca-boca em caso de ingestão do produto e utilizar equipamento
                                  intermediário de reanimação manual (Ambú) para realizar o procedimento. A
                                  pessoa que presta atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção
                                  das medidas de descontaminação, deverá usar equipamentos de proteção,
                                  como luvas, avental impermeável, óculos e máscara, evitando sua
                                  contaminação com o agente tóxico.
 Contraindicações                 A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de
                                  pneumonite química.
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 Efeitos das                      Não se conhecem informações a respeito de efeitos aditivos, sinérgicos e/ou
 interações químicas              potencializadores relacionados ao produto.
                                  Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e
                                           tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001
                                       Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
                                                             (RENACIAT) - ANVISA/MS.
                                    As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e
                                                       Agravos de Notificação Compulsória.
                                      Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação
 ATENÇÃO                                                            (SINAN/MS).
                                     Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (NOTIVISA).
                                                      Telefones de Emergência da empresa:
                                                Toxiclin (emergência toxicológica): 0800-014-1149
                                        Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A.: (85) 4011-1000
                                                   SAC (Solução Ágil ao Cliente): 0800-725-4011
                                         Endereço eletrônico da empresa: www.sumitomochemical.com
                                          Correio eletrônico da empresa: sac@sumitomochemical.com

Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
Vide quadro acima, itens “Toxicocinética” e “Toxicodinâmica”.

Efeitos agudos e crônicos para animais de laboratório:
Efeitos agudos:
DL50 oral em ratos: > 2.000 mg/kg p. c.
DL50 dérmica em coelhos: > 2.000 mg/kg p. c.
CL50 inalatória em ratos: não determinada nas condições do teste.
Corrosão/irritação cutânea em coelhos: em contato com a pele de coelhos foi observado eritema,
sendo completamente reversível em até 48 horas. Nas condições de teste, o produto não é classificado
para irritação cutânea.
Corrosão/irritação ocular em coelhos: em estudo conduzido em coelhos, não foram observadas lesões
oculares nos animais de experimentação. Nas condições de teste, o produto não é classificado como
irritante ocular.
Sensibilização cutânea: o produto não foi considerado sensibilizante cutâneo em cobaias.
Mutagenicidade: o produto não é mutagênico.

Efeitos crônicos:
Piriproxifem: no estudo de toxicidade de longo prazo com ratos, o NOAEL sistêmico foi de 27,2 mg/kg p.c.
por dia com base no peso corporal e alterações hepáticas (peso, química clínica e histopatologia),
enquanto o NOAEL carcinogênico foi de 138 mg/kg p.c. por dia (nível de dose alto). Para o estudo em
camundongos de 78 semanas, o nível sistêmico de efeito adverso observável mais baixo (LOAEL) é de 16,4
mg/kg p.c. por dia (dose baixa) com base na taxa de sobrevivência reduzida observada em todas as doses.
Aumento do peso do fígado, aumento da gravidade da amiloidose sistêmica e alterações histopatológicas
nos rins também foram observados nas doses médias e altas. O NOAEL carcinogênico é de 107,3 mg/kg
p.c. por dia com base no hemangiossarcoma hepático. Concluiu-se improvável que o piriproxifem seja
carcinogênico. No que diz respeito aos estudos de neurotoxicidade disponíveis com ratos, o NOAEL
neurotóxico agudo foi de 300 mg/kg pc com base na diminuição das contagens de atividade motora total
e ambulatorial (em machos), enquanto o NOAEL neurotóxico de 90 dias foi de 1.111 mg/kg pc por dia (alta
dose testada). Nos estudos de genotoxicidade (in vitro e in vivo), concluiu-se que o piriproxifem não é
genotóxico. Para a toxicidade de desenvolvimento do rato, um NOAEL materno de 100 mg/kg pc por dia
foi identificado enquanto o LOAEL de desenvolvimento foi de 100 mg/kg pc por dia. Para a toxicidade de
desenvolvimento do coelho, o NOAEL materno foi de 100 mg/kg pc por dia. O NOAEL de desenvolvimento
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foi de 100 mg/kg pc por dia. Os especialistas concluíram que é improvável que o piriproxifem seja
teratogênico.
Solvente nafta de petróleo: em estudos de genotoxicidade in vitro e in vivo conduzidos com querosene,
concluiu-se que a nafta de petróleo não é genotóxica e não possui potencial mutagênico. Estudos de
carcinogenicidade indicaram que a substância não é carcinogênica quando administrada por via oral e
inalatória, no entanto, a exposição cutânea crônica pode levar a formação de tumores devido aos ciclos
repetidos de irritação e danos na pele. Dessa forma, o LOAEL para carcinogenicidade dérmica em coelhos
é 200 mg/kg p.c./dia. Com relação a toxicidade reprodutiva, os resultados obtidos para ratos são NOAEL
(oral) de 3000 mg/kg p.c./dia, NOAEL (dermal) de 494 mg/kg p.c./dia e NOAEC (inalatório) de 1000 mg/m3,
porém não existem dados suficientes para classificação quanto à toxicidade reprodutiva e riscos
teratogênicos.

1,2-Benzisotiazolin-3-ona: em estudos de teratogenicidade conduzido com ratos, foi observada menor
ganho de peso corpóreo na geração F1 e hiperplasia de células escamosas, gastrite do pré-estômago,
ceratose e erosão/úlcera nas gerações F1 e F2. Nas condições do estudo, o NOAEL sistêmico da substância
em ratos foi considerado 112 mg/kg/dia na geração parental e 56,6 mg/kg/dia para a prole F1 e F2, devido
à irritação gástrica produzida pela administração de 1,2-Benzisotiazolin-3-ona. O NOAEL para toxicidade
reprodutiva da substância em ratos foi considerado 112 mg/kg/dia. A substância não foi considerada
mutagênica em estudos de genotoxicidade. Não existem evidências de carcinogenicidade para 1,2-
Benzisotiazolin-3-ona.




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DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:

1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:
- Este produto é:
(    ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
(X   ) MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II)
(    ) Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
(    ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)

-    Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente;
-    Este produto é ALTAMENTE BIOCONCENTRÁVEL em peixes;
-    Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (algas).
-    Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
     (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e
     de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de
     animais e vegetação suscetível a danos.
-    Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
     aeroagrícolas.
-    Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
-    Não utilize equipamentos com vazamentos.
-    Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
-    Aplique somente as doses recomendadas.
-    Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d´água. Evite
     a contaminação da água.
-    A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona a contaminação do solo, da
     água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO
CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou
   outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o
   recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação
   Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a empresa Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química
    S.A. - Telefone de Emergência: (85) 4011-1000 ou AMBIPAR: 0800-720-8000.
- Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de borracha,
    óculos protetor e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos
    ou corpos d’água. Siga as instruções abaixo:

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Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio de uma
pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve ser mais
utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para a sua devolução final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e
coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme
indicado.
Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o
órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem
adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da
quantidade do produto envolvido.
- Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, de CO2, pó químico, etc. ficando a
    favor do vento para evitar intoxicação.

4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE
EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

LAVAGEM DA EMBALAGEM
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPIs - Equipamentos
de Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto.

Tríplice Lavagem (lavagem manual):

Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição
   vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Lavagem sob Pressão:

Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os seguintes
procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
- Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a
   boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
   direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
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ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser armazenada com
a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de
um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.

EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as embalagens
cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.


DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término do prazo de
validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de
um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
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ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens
cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido local
indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada
pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM
VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante pelo
telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.

5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem como
determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações,
medicamentos ou outros materiais.

6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU
MUNICIPAL:
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual e/ou municipal concernentes as
atividades agrícolas.




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