Epimec
Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. São Paulo/SP
Acaricida/Inseticida/Nematicida
Abamectina (avermectina) (18 g/L)
Informações
Número de Registro
38318
Marca Comercial
Epimec
Formulação
EC - Concentrado Emulsionável
Ingrediente Ativo
Abamectina (avermectina) (18 g/L)
Titular de Registro
Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. São Paulo/SP
Classe
Acaricida/Inseticida/Nematicida
Modo de Ação
Contato/ Ingestão
Classe Toxicológica
Categoria 4 Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Alabama argillacea
Curuquerê; Curuquerê-do-algodoeiro
Algodão
Polyphagotarsonemus latus
Ácaro-branco; Ácaro-tropical
Algodão
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Alho
Ditylenchus dipsaci
Nematóide-do-alho
Batata
Lyriomyza huidobrensis
Larva-minadora; Mosca-minadora
Batata
Phthorimaea operculella
Cegadeira; Traça-da-batatinha
Café
Brevipalpus phoenicis
Ácaro-da-leprose; Ácaro-plano
Café
Leucoptera coffeella
Bicho-mineiro-do-café; Larva-minadora
Café
Oligonychus ilicis
Aranha-vermelha-do-cafeeiro; Ácaro-vermelho
Citros
Phyllocnistis citrella
Larva-minadora-das-folhas; Minadora-das-folhas
Citros
Phyllocoptruta oleivora
Ácaro-da-falsa-ferrugem; Ácaro-da-mulata
Citros
Polyphagotarsonemus latus
Ácaro-branco; Ácaro-tropical
Coco
Eriophyes guerreronis
Ácaro-da-necrose-do-coqueiro
Crisântemo
Lyriomyza huidobrensis
Larva-minadora; Mosca-minadora
Crisântemo
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Ervilha
Lyriomyza huidobrensis
Larva-minadora; Mosca-minadora
Feijão
Lyriomyza huidobrensis
Larva-minadora; Mosca-minadora
Feijão
Polyphagotarsonemus latus
Ácaro-branco; Ácaro-tropical
Feijão-vagem
Lyriomyza huidobrensis
Larva-minadora; Mosca-minadora
Figo
Azochis gripusalis
Broca-da-figueira; Broca-do-ramo
Mamão
Polyphagotarsonemus latus
Ácaro-branco; Ácaro-tropical
Mamão
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Manga
Pinnaspis aspidistrae
Cochonilha-escama-farinha
Maçã
Panonychus ulmi
Ácaro-da-macieira; Ácaro-vermelho-europeu
Melancia
Lyriomyza huidobrensis
Larva-minadora; Mosca-minadora
Melancia
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Melão
Lyriomyza huidobrensis
Larva-minadora; Mosca-minadora
Melão
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Morango
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Pepino
Lyriomyza huidobrensis
Larva-minadora; Mosca-minadora
Pepino
Meloidogyne incognita
Nematóide-das-galhas
Pepino
Meloidogyne javanica
Nematóide-das-galhas
Pepino
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Pera
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Pessego
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Pimentão
Polyphagotarsonemus latus
Ácaro-branco; Ácaro-tropical
Pimentão
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Plantas Ornamentais
Liriomyza huidobrensis
Mosca-minadora
Plantas Ornamentais
Tetranychus urticae
Acaro-rajado
Tomate
Aculops lycopersici
Ácaro-bronzeado; Ácaro-do-bronzeamento
Tomate
Liriomyza trifolii
Larva-minadora; Mosca-minadora
Tomate
Meloidogyne incognita
Meloidoginose; Nematóide-das-galhas
Tomate
Meloidogyne javanica
Meloidoginose; Nematóide-das-galhas
Tomate
Phthorimaea operculella
Cegadeira; Traça-da-batatinha
Tomate
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Tomate
Tuta absoluta
Traça-do-tomateiro
Uva
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Conteúdo da Bula
EPIMEC
Bula completa - 05.07.2024
<Logomarca do produto>
EPIMEC ®
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob nº 38318.
COMPOSIÇÃO:
(10E,14E,16E,22Z)-(1R,4S,5’S,6S,6’R,8R,12S,13S,20R,21R,24S)-6'-[(S)-secbutyl]-21,24-
dihydroxy-5',11,13,22-tetramethyl-2-oxo-(3,7,19-Trioxatetracyclo 15.6.1.14,8.020,24]pentacosa-
10,14,16,22-tetraene-6-spiro-2'-(5',6'-dihydro-2'Hpyran)-12-yl2,6-dideoxy-4-O-(2,6-deoxy-3-
O-methyl-α-L-arabino-hexopyranosyl)-3-O-methyl-α-Larabino-hexopyranoside (i) mixture
with (10E,14E,16E,22Z) - (1R,4S,5’S,6S,6’R,8R,12S,13S,20R,21R,24S)-21,24-dihydroxy-6’-
isopropyl-5',11,13,22-tetramethyl-2-oxo-3,7,19-trioxatetra yclo [15.6.1.14,8.020,24] pentacosa-
10,14,16,22-tetraene-6-spiro-2'-(5',6'-dihydro-2'Hpyran)-12-yl2,6-dideoxy-4-O-(2,6- ideoxy-3-
O-methyl-α-L-arabino-hexopyranosyl)-3-O-methyl-α-Larabino-hexo pyranoside (ii) (4:1)
(ABAMECTINA)............................................................................................18 g/L (1,8% m/v)
Mineral Oil, Petroleum Distillates, Solventrefined (Mild) Light Paraffinic (ÓLEO
MINERAL).....................................................................................................58 g/L (5,8% m/v)
Outros Ingredientes:...............................................................................942 g/L (94,2% m/v)
GRUPO 6 INSETICIDA
CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: ACARICIDA/INSETICIDA/NEMATICIDA
GRUPO QUÍMICO: AVERMECTINA
TIPO DE FORMULAÇÃO: CONCENTRADO EMULSIONÁVEL (EC)
TITULAR DO REGISTRO:
Syngenta Proteção de Cultivos Ltda.
Rua Doutor Rubens Gomes Bueno, 691 – Torre Sigma, CEP: 04730-000, São Paulo/SP, Brasil,
Fone: (11) 5643-2322, CNPJ: 60.744.463/0001-90 – Cadastro na SAA/CDA/SP sob nº 001
(*) IMPORTADOR PRODUTO FORMULADO.
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
ABAMECTIN TÉCNICO SYN – Registro MAPA nº 09114:
North China Pharmaceutical Group Aino Co., Ltd – 31 Xingye Street, Economic &
Technical Development Zone - Shijiazhuang - 052165 - Hebei – China.
Qilu Pharmaceutical (Inner Mongolia) Co., Ltd. (Qilu II) - No.2 Wei Si Road, Jinchuannan District,
Economy & Technology Development Zone, Hohhot City, China.
Qilu Pharmaceutical (Inner Mongolia) Co., Ltd. (Qilu III) - Qilu Road, Arongqi Industrial park, Hulun
Buir, Inner Mongolia, China.
FORMULADOR:
Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. - Rodovia Professor Zeferino Vaz - SP 332, s/nº, km
127,5 – Bairro Santa Terezinha – CEP: 13148-915 – Paulínia/SP – Brasil - CNPJ:
60.744.463/0010-80 – Fone: (19) 3874-5800 - Cadastro na SAA/CDA/SP sob nº 453.
“O nome do produto e o logo Syngenta são marcas de uma companhia do grupo Syngenta”.
Nº do Lote ou Partida:
Data de Fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de Vencimento:
1
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ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA
AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-
SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
INDÚSTRIA BRASILEIRA (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil,
conforme previsto no Art. 4º do Decreto nº 7.212, de 15 de junho de 2010)
PRODUTO COMBUSTÍVEL
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: II – PRODUTO
MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
Cor da faixa: FAIXA AZUL – PMS Blue 293 C
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INSTRUÇÕES DE USO:
PRAGAS NÚMERO
DOSES ÉPOCA E INTERVALO DE
CULTURA MÁXIMO DE
NOME (pc) APLICAÇÃO
NOME COMUM APLICAÇÕES
CIENTÍFICO
Use a dose maior, quando as
condições climáticas forem
favoráveis ao
desenvolvimento de pragas
Ácaro-rajado Tetranychus urticae
e/ou quando a cultura atingir
maior densidade foliar. Utilize
Ácaro-branco Polyphagotarsonemus 0,3 - 0,6 até 3
Algodão de 100 a 150 litro de calda/ha
latus L/ha aplicações
(aplicação terrestre). 20 a 50
litros/ha para aplicação baixo
Curuquerê Alabama argillacea
volume (BV) com água e 2 a 5
litros/ha para aplicação ultra
baixo volume (UBV) c/ óleo
(aplicação aérea).
Aplicação por imersão de
Nematóide-do- 200
Alho Ditylenchus dipsaci 1 aplicação bulbilhos por 4 horas, antes do
alho mL/100 L
plantio.
O controle de minas, com
EPIMEC, será mais efetivo, se
aplicação for feita tão logo
sejam observadas as
Lyriomyza huidobrensis 0,5-1,0 até 4
Mosca-minadora primeiras pontuações ou
L/ha* aplicações
presença de adultos na
cultura. Repita a aplicação, no
Batata prazo de 7 a 10 dias. Vazão de
800 L/há (Aplicação terrestre).
Iniciar as aplicações com os
primeiros sinais de presença
Traça-da- Phthorimaea até 4
1 L/ha* da praga. Repita a intervalos
batatinha operculella aplicações
máximos de 10 dias. Vazão de
800 L/há (Aplicação terrestre).
Uma aplicação foliar na fase
100-125 vegetativa no período de
Bicho-mineiro-do- mL/100 outubro a fevereiro quando da
Leucoptera coffeella 1 aplicação
café L* ou 400 emissão de novas folhas.
mL/ha Volume de calda de 400 L/ha
(Aplicação terrestre).
Uma aplicação foliar no
37
período imediatamente após a
mL/100
colheita, utilizando-se de
Café Ácaro-da-leprose Brevipalpus phoenicis L* ou 1 aplicação
volume de calda de 1.000
400
litros por ha (Aplicação
mL/ha
terrestre).
Fazer uma aplicação foliar no
100-125
período de fevereiro a
mL/100
setembro, no início da
Ácaro-vermelho Oligonychus ilicis L* ou 1 aplicação
infestação. Volume de calda
400
de 400 L/ha (Aplicação
mL/ha
terrestre).
Aplicar na inflorescência e
75
desenvolvimento do fruto em
Ácaro-da- mL/100
aplicação única. Volume de
Côco necrose-do- Eriophyes guerreronis L* ou 1 aplicação
calda em torno de 400 L/ha
coqueiro 300
(aplicação terrestre).
mL/ha
3
EPIMEC
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Em pulverizações a
volumes normais (5 a 10
L/planta). Evite
escorrimento. Volume de
calda de 400 L/ha
(Aplicação terrestre).
Aplicação aérea: aplicação
20 - 30
Ácaro-da-falsa- baixo volume (BV) com
Phyllocoptruta oleivora mL/100 até 3 aplicações
ferrugem água mais 1% de óleo de 20
L água*
a 50 L/ha (fazer uma pré-
mistura de óleo e EPIMEC,
misturar bem e depois
acrescentar a água). Ou
aplicação UBV com óleo
vegetal ou mineral (sem
água) de 5 L/ha.
Se o volume de água usado
for menor que 2.000 L/ha
(Aplicação terrestre), use
uma concentração mínima
de 300 mL/ha. Iniciar as
aplicações com os primeiros
sinais de aparecimento da
praga nas brotações e
Citros Minadora-das-
15 - 30 repetir, se necessário.
folhas, Larva-
Phyllocnistis citrella mL/100 até 3 aplicações Aplicação aérea: aplicação
minadora-das-
L água* baixo volume (BV) com
folhas
água mais 1% de óleo de 20
a 50 L/ha (fazer uma pré-
mistura de óleo e EPIMEC,
misturar bem e depois
acrescentar a água). Ou
aplicação UBV com óleo
vegetal ou mineral (sem
água) de 5 L/ha.
Em pulverizações a alto
volume (10 L/ planta). Evite
escorrimento.
Aplicação aérea: aplicação
baixo volume (BV) com
10 água mais 1% de óleo de 20
Polyphagotarsonemus
Ácaro-branco mL/100 até 3 aplicações a 50 L/ha (fazer uma pré-
latus
L água* mistura de óleo e EPIMEC,
misturar bem e depois
acrescentar a água). Ou
aplicação UBV com óleo
vegetal ou mineral (sem
água) de 5 L/ha.
Use a menor dose em
25 – 50
pulverizações a alto volume
Mosca Minadora Lyriomyza huidobrensis mL/100 2 aplicações
(acima de 2.000 L/ha).
L água
Crisântemo Repetir a cada 7 a 10 dias.
25 – 50 Use a maior dose em
Ácaro-rajado Tetranychus urticae mL/100 2 aplicações pulverizações com volume
L água inferior a 2.000 L/ha.
Pulverização foliar, no ínicio
do aparecimento das
50 moscas ou das primeiras
Até 2
Ervilha Mosca-minadora Lyriomyza huidobrensis mL/100 picadas. Reaplicar em
aplicações
L água intervalo de 7 a 10 dias.
Volume de calda: 600 L/ha
(aplicação terrestre).
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EPIMEC
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Inicie as aplicações no início
da infestação, aos primeiros
sinais do aparecimento da
Polyphagotarsonemus
Ácaro-branco praga. Utilize a maior dose
latus
0,3 – para as maiores
Feijão até 3 aplicações
0,6 L/ha infestações. Repita em
Mosca-minadora intervalos de 7 a 14 dias.
Lyriomyza huidobrensis
Volume de calda: 500 a
1000 L/ha (aplicação
terrestre).
Aplique no aparecimento da
praga ou das primeiras
50 picadas. É necessário
Feijão- mL/100 repetir o tratamento 7 - 10
Mosca-minadora Lyriomyza huidobrensis até 2 aplicações
vagem L de dias após a primeira
água aplicação. Volume de calda:
500 L/ha (aplicação
terrestre).
Pulverização foliar e ramos
no aparecimento da praga
ou dos primeiros ramos
brocados. Faça uma
100
reaplicação, se necessário.
Figo Broca-da-figueira Azochis gripusalis mL/100 2 aplicações
A mariposa da broca ocorre
L água
com maior frequência entre
fevereiro e abril. Volume de
calda: 1.000 L/ha (aplicação
terrestre).
Aplique no estágio entre a
queda de pétalas e início de
frutificação, logo após a
75-150 retirada das colmeias do
Ácaro-vermelho- mL/100 pomar, com ou sem a
Maçã Panonychus ulmi 1 aplicação
europeu L presença de ácaros.
água** Aplicação terrestre: Use um
volume de calda que
propicie cobertura completa
da planta (700-1.800 L/ha).
Aplique o produto de modo
a atingir folhas, ramos
100
Cochonilha- hastes e tronco, no início do
Manga Pinnaspis aspidistrae mL/100 até 4 aplicações
escama-farinha aparecimento da praga.
L água
Volume de calda de 800
L/ha (aplicação terrestre).
Volume de calda de 500
L/ha (aplicação terrestre)..
Ácaro-rajado Tetranychus urticae Aplique no início da
infestação.
50-100 Repita se necessário.
Melancia mL/100 até 4 aplicações Volume de calda de 500-
L água* 800 L/ha (aplicação
terrestre).. Aplique no início
Mosca-minadora Lyriomyza huidobrensis
da infestação. É necessário
repetir a aplicação a cada 7
a 10 dias.
Aplique no início da
infestação dirigindo a
80 -
aplicação para as folhas
Ácaro-branco, Polyphagotarsonemus 120 mL/
até 3 aplicações mais novas no topo da
ácaro-tropical latus 100 L
planta. Utilize volume de
água
calda de 500 a 1.000 L/ha
Mamão (aplicação terrestre).
Aplique no início da
40 - 60 infestação, procurando
Ácaro-rajado Tetranychus urticae mL/ 100 até 3 aplicações atingir a face inferior de
L água todas as folhas. Repita se
necessário.
5
EPIMEC
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Volume de calda de 800
50 - L/ha (aplicação terrestre).
Ácaro-rajado Tetranychus urticae
100 Aplique no início da
Melão até 4 aplicações
mL/100 infestação. Para controle de
Mosca-minadora Lyriomyza huidobrensis
L água* minadora, é necessário
repetir a cada 7 a 10 dias.
Utilize de 1.000 a 1.250
litros de calda/ha (aplicação
terrestre) ou de acordo com
o desenvolvimento das
50 - 75
Até 2 plantas. Aplique no início da
Morango Ácaro-rajado Tetranychus urticae mL/ 100
aplicações infestação. Reaplique,
L água*
obrigatoriamente, 1 semana
depois. A cobertura total da
planta é essencial para um
bom controle.
Volume de calda de 800
L/ha (aplicação terrestre).
Aplique no início da
60 -80
infestação, antes do
mL/ 100
Pessêgo Ácaro-rajado Tetranychus urticae até 2 aplicações aparecimento de danos.
L água
Repita, se necessário. A
*
cobertura total da planta é
essencial para um bom
controle.
Fazer uma aplicação foliar
50 no aparecimento da praga
Pêra Ácaro-rajado Tetranychus urticae mL/100 1 aplicação ou nos primeiros sintomas.
L água Volume de calda: 500 L/ha
(aplicação terrestre).
Volume de calda de 800
Tetranychus urticae 50 -
Ácaro-rajado L/ha (aplicação terrestre).
100
Pimentão até 4 aplicações Aplique no início da
Polyphagotarsonemus mL/100
Ácaro-branco infestação. Repita, se
latus L água*
necessário.
Volume de calda de 800-
1.000 L/ha (aplicação
Ácaro-rajado Tetranychus urticae até 4 aplicações terrestre). Aplique no início
da infestação. Repita, se
50-100 necessário.
mL/100 Volume de calda de 1.000
L água* L/ha (aplicação terrestre).
Aplique no início da
Mosca-minadora Lyriomyza huidobrensis até 4 aplicações
infestação. É necessário
Pepino repetir a aplicação cada 7 a
10 dias.
Aplicação única, em
bandeja, antes do
transplante (volume de
calda de 0,5 L/m2), seguida
Nematóide-das- Meloidogyne incognita 500 até 5
de 4 aplicações, em
galhas Meloidogyne javanica mL/ha aplicações
esguicho no solo pós-
transplante (volume de
calda de 50 a 100
mL/planta).
Use a menor dose em
25 – 50
pulverizações a alto volume
Mosca Minadora mL/100
Lyriomyza huidobrensis (acima de 2.000 L/ha).
L água
Plantas Repetir a cada 7 a 10 dias.
2 aplicações
Ornamentais Use a maior dose em
25 – 50
pulverizações com volume
mL/100
Ácaro-rajado Tetranychus urticae inferior a 2.000 L/ha
L água
(aplicação terrestre).
75 É necessário repetir 7 a 10
Mosca-minadora Lyriomyza trifolii mL/100 até 2 aplicações dias, após a primeira
L água aplicação.
Tomate
75 Utilize de 500 a 600 litros de
Ácaro-rajado Tetranychus urticae mL/100 1 aplicação calda/ha (aplicação
L água terrestre). Aplique no início
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EPIMEC
Bula completa - 05.07.2024
da infestação ou, de
80 - preferência,
Ácaro-do- 100 mL/ preventivamente, no início
Aculops lycopersici 1 aplicação
bronzea-mento 100 L da frutificação. A cobertura
água total da planta é essencial
para um bom controle.
Traça-do- Utilize de 500 a 1.200 litros
Tuta absoluta
tomateiro de calda/ha (aplicação
terrestre). Aplique no início
100 mL/
da infestação. A cobertura
100 L até 2 aplicações
Traça-da- Phthorimaea total da planta é essencial
água*
batatinha operculella para um bom controle.
Repita a aplicação no
intervalo de uma semana.
Uma aplicação em bandeja,
antes do transplante
(volume de calda de 0,5
Nematóide-das- Meloidogyne incognita 500 L/m2), seguida de 4
até 5 aplicações
galhas Meloidogyne javanica mL/ha aplicações, em esguicho, no
solo pós-transplante
(volume de calda de 50 a
100 mL/planta).
Volume de calda de 1000
L/ha (aplicação terrestre).
Aplique no início da
80 -
infestação, antes do
100
Uva Ácaro-rajado Tetranychus urticae até 3 aplicações aparecimento de danos.
mL/100
Repita, se necessário.
L água
A cobertura total da planta é
essencial para um bom
controle.
pc = produto comercial
(*) Adicione 250 mL de óleo mineral ou vegetal. Misture EPIMEC com o óleo, ANTES de adicioná-los
ao tanque de pulverização.
(**) Adicione 250 mL de óleo mineral ou vegetal. Misture EPIMEC com o óleo, ANTES de adicioná-los
ao tanque de pulverização. ATENÇÃO: durante 10 dias antes e 10 dias após a aplicação, não devem
ser usados produtos que contenham Captan, Folpet ou Enxofre.
(***) Devido ao grande número de espécies e variedades de plantas ornamentais que podem vir a ser
afetadas pelas pragas indicadas nesta bula, recomenda-se que o USUÁRIO aplique preliminarmente o
produto em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, 7 dias
antes de sua aplicação em maior escala.
*De acordo com a adoção de agrupamento de culturas em plantas ornamentais, consideram-se
plantas ornamentais todos os vegetais não-comestíveis, cultivados com finalidade comercial,
podendo incluir mudas, plantas cortadas ou envasadas, herbáceas, arbustivas ou arbóreas,
destinadas unicamente para ornamentação ou para revestimento de superfícies de solo (ação
protetiva) (INC nº 1, de 08/11/2019).
MODO/ EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
Aplicação Terrestre: EPIMEC pode ser aplicado em pulverizações com equipamento
manual ou motorizado, costal, estacionário ou tratorizado. Em qualquer dos casos, é
importante que haja uma total cobertura da parte aérea da planta. Para o controle de ácaros
e insetos, devem ser utilizados os bicos cônicos. Quanto ao modelo de bicos, a distância
entre eles e a pressão a ser utilizada, seguir a tabela dos fabricantes, a fim de obter a melhor
densidade de gotas.
Algodão: Volume de calda: 100 a 150 L/ha.
Tipo de bico recomendado: Twinjet ou leque XR
Espaçamento entre bicos: 50 cm
Pressão de operação: 60 a 80 psi
Cobertura na folha: 20 a 30 gotas/cm²
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EPIMEC
Bula completa - 05.07.2024
Diâmetro de gotas: 200 a 400 µm.
Para as outras culturas: Aplicar o volume de calda suficiente para uma completa cobertura
da parte interna e externa da planta, utilizando a tabela do fabricante, para a regulagem
correta do equipamento. Evite escorrimento.
Alho: Tratamento por imersão de bulbilhos para controle de nematóide: fazer a imersão
dos bulbilhos na calda do produto na dose recomendada, durante 4 horas, antes do plantio.
Café: Aplicação dirigida à folhagem, de modo a se obter uma boa cobertura. Para bicho-
mineiro é importante pulverizar somente nos períodos de plena vegetação, aplicando sobre
as folhas novas. A pré-mistura com óleo é fundamental para garantir a eficácia do produto.
Para ácaro-da-leprose utilizar volume de calda de 1.000 L/ha, objetivando uma boa
cobertura das plantas. Havendo já a presença de ácaros, recomenda-se pulverizar logo após
a colheita, quando a planta oferece melhores condições de penetração das gotas de
pulverização. Para ácaro-vermelho, iniciar o tratamento, quando for constatada a presença
de ácaros, antes dos sintomas de bronzeamento aparecerem nas folhas.
Côco: Dirigir as aplicações às inflorescências e frutos em formação. Volume de calda em
torno de 400 L/ha.
Pepino e Tomate: Para controle de nematóides: Fazer uma aplicação na bandeja antes
do transplantio em forma de rega, seguida de quatro aplicações em esguicho, na superfície
do solo ao redor das plantas, de modo a cobrir a zona do sistema radicular.
Aplicação em bandeja (antes do transplante): Utilizar volume de calda de 0,5 L/m2,
suficiente para dar uma boa cobertura, sem escorrimento. Irrigar levemente com água, logo
após a aplicação do produto.
Aplicação via esguicho no solo (pós-transplante): Utilizar pulverizador costal e fazer
aplicação na superfície do solo, ao redor das plantas, de modo a cobrir a zona do sistema
radicular. Utilizar volume de calda de 50 a 100 mL/planta. Irrigar logo após a aplicação do
produto ou aplicar no solo úmido.
Aplicação Aérea:
Algodão:
- Volume de aplicação: 20 a 50 litros/ha para aplicação baixo volume (BV) com água.
2 a 5 litros/ha para aplicação ultra baixo volume (UBV) c/ óleo.
- Largura da faixa de aplicação: Para aplicação UBV: 20 m.
Para aplicação BV: 15 m.
- Diâmetro de gotas: Aplicação UBV: 150 a 200 micra.
Aplicação BV: 200 a 400 micra.
- Cobertura ou densidade de gotas: 20 a 30 gotas/cm2, para aplicação UBV ou BV.
- Tipos de bico: Bico cônico vazio da série “D” com difusor 45° para aplicação UBV e 65º para
aplicação BV.
Observação: Diâmetro de orifício dos bicos deverá ser selecionado, de acordo com a vazão
exigida na calibração, conforme a velocidade de vôo, volume e largura da faixa utilizados.
Citros:
Devido a arquitetura da planta, que dificulta uma distribuição uniforme do produto em toda a
copa, é muito importante seguir rigorosamente os seguintes parâmetros:
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EPIMEC
Bula completa - 05.07.2024
Aplicação baixo volume (BV) com água mais 1% de óleo*.................20 a 50 L/ha ou
Aplicação UBV com óleo vegetal ou mineral (sem água) .................. 5 L/ha.
Diâmetro de gotas (DMV):........................................BV em torno de 200 a 300 µm
UBV em torno de 150 a 200 µm
Cobertura no alvo de:...........................................................................30 a 40 gotas/cm2
Largura da faixa de aplicação...............................................................12 m
Altura de vôo acima da copa.................................................................2 m
Velocidade do vento calmo.................................................................abaixo de 10 km/h
Umidade relativa do ar...........................................................................acima de 55%
* Fazer uma pré-mistura de óleo e EPIMEC, misturar bem e depois acrescentar a água.
Equipamentos e bicos de pulverização:
Pode ser utilizado barra com 37 bicos cônico vazio ou com 8 atomizadores rotativos do tipo
“Micronair” AU-5.000, devendo-se ajustar cada tipo de equipamento utilizado
adequadamente, conforme segue:
1. Para aplicação BV com volume entre 20 a 50 L/ha:
- Bico cônico vazio D8/45, D10/45, posicionado à 90o ou
- Micronair AU-5.000 com ângulo das pás de hélice ajustados à 65o.
Observação: o tamanho do furo dos bicos ou VRU deverá ser escolhido, de acordo com o
volume de calda e da velocidade da aeronave.
2. Para aplicação UBV a 5 L/ha:
- Utilizar atomizador rotativo “Micronair AU-5.000”, 8 unidades com ângulo das pás de
hélice ajustados em 45o e selecionar o furo no 7 no VRU com pressão de 15 psi ou o furo
no 5 com a pressão de 22 psi.
- Pode-se utilizar também a barra com bicos hidráulicos usando 20 bicos cônico vazio
D4/25 ou D3/45 posicionados a 90o.
Nota: 1) Para o controle de ácaros, não recomendamos UBV, devendo aplicar um
volume acima de 30 L/ha.
2) Quando a aplicação for a baixo volume, com o produto diluído em água, não
aplicar com umidade relativa do ar inferior a 55%.
3) Velocidade do vento: entre 3 a 15 km/h (vento calmo).
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e
regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que
empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários.
Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
Preparo da calda: O abastecimento do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até
metade de sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento, e
então, adicionar o produto e complementar o produto com água. A agitação deverá ser
constante durante a preparação e aplicação da calda. Prepare apenas a quantidade de calda
necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após a sua preparação.
Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente
antes de iniciar a aplicação. Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante
o preparo da calda.
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EPIMEC
Bula completa - 05.07.2024
INTERVALO DE SEGURANÇA (período de tempo que deverá transcorrer entre a última
aplicação e a colheita):
CULTURA DIAS
ALGODÃO 21 dias
ALHO (1)
BATATA 14 dias
CAFÉ 14 dias
CITROS 7 dias
COCO 14 dias
CRISÂNTEMO UNA
ERVILHA 4 dias
FEIJÃO 14 dias
FEIJÃO-
4 dias
VAGEM
FIGO 7 dias
MAÇÃ 14 dias
MAMÃO 14 dias
MANGA 7 dias
MELANCIA 7 dias
MELÃO 7 dias
MORANGO 3 dias
PEPINO 3 dias
PLANTAS
UNA
ORNAMENTAIS
PÊRA 7 dias
PÊSSEGO 21 dias
PIMENTÃO 3 dias
TOMATE 3 dias
UVA 28 dias
(1) = Não determinado devido à modalidade de emprego.
UNA = Uso não alimentar.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no
mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os
Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
Utilize este produto de acordo com as recomendações em rótulo e bula. Esta é uma ação
importante para obter resíduos dentro dos limites permitidos no Brasil (referência: monografia
da ANVISA). No caso de o produto ser utilizado em uma cultura de exportação, verifique,
antes de usar, os níveis máximos de resíduos aceitos no país de destino para as culturas
tratadas com este produto, uma vez que eles podem ser diferentes dos valores permitidos no
Brasil ou não terem sido estabelecidos. Em caso de dúvida, consulte o seu exportador e/ou
importador.
Respeite as leis federais, estaduais e o Código Florestal, em especial a delimitação de Área
de Preservação Permanente, observando as distâncias mínimas por eles definidas. Nunca
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EPIMEC
Bula completa - 05.07.2024
aplique este produto em distâncias inferiores a 30 metros de corpos d’água em caso de
aplicação terrestre, e 250 metros em caso de aplicação aérea. E utilize-se sempre das Boas
Práticas Agrícolas para a conservação do solo, entre elas a adoção de curva de nível em
locais de declive e o plantio direto.
Observar as Normas e Legislações complementares sobre segurança no trabalho.
Fitotoxicidade para as culturas indicadas:
O produto não é fitotóxico para as culturas indicadas nas doses e condições recomendadas.
Entretanto, devido ao grande número de espécies e variedades de plantas ornamentais que
podem vir a ser afetadas pelas pragas indicadas nesta bula, recomenda-se que o USUÀRIO
aplique preliminarmente o produto em uma pequena área para verificar a ocorrência de
eventual ação fitotóxica do produto, 7 dias antes de sua aplicação em maior escala.
Outras restrições a serem observadas:
- A calda deve ser aplicada no mesmo dia da preparação. Não deixar a calda de um dia para
o outro.
- Mantenha a calda em agitação, no tanque de pulverização.
- Não use surfactantes/adjuvantes com EPIMEC em flores e plantas ornamentais
(crisântemo).
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA, conforme Avaliação
Toxicológica da ANVISA, para cada processo.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM UTILIZADOS:
VIDE “MODO DE APLICAÇÃO”.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU
TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS
VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO
DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
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EPIMEC
Bula completa - 05.07.2024
INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO DE RESISTÊNCIA:
GRUPO 6 INSETICIDA
A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se
um problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados
devido à resistência.
O inseticida EPIMEC® pertence ao grupo 6 (Moduladores alostéricos de canais de cloro
mediados pelo glutamato) e o uso repetido deste inseticida ou de outro produto do mesmo
grupo pode aumentar o risco de desenvolvimento de populações resistentes em algumas
culturas.
Para manter a eficácia e longevidade do EPIMEC® como uma ferramenta útil de manejo de
pragas agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar
ou reverter a evolução da resistência:
Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
• Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto do Grupo 6. Sempre rotacionar
com produtos de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo.
• Usar EPIMEC® ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de um
“intervalo de aplicação” (janelas) de cerca de 30 dias.
• Aplicações sucessivas de EPIMEC® podem ser feitas desde que o período residual total
do “intervalo de aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-alvo.
• Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas.
No caso específico do EPIMEC®, o período total de exposição (número de dias) a
inseticidas do grupo químico das Avermectinas não devem exceder 50% do ciclo da
cultura ou 50% do número total de aplicações recomendadas na bula.
• Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do EPIMEC® ou outros produtos do
Grupo 6 quando for necessário;
• Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das
pragas a serem controladas;
• Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como
rotação de culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que
disponível e apropriado;
• Utilizar as recomendações e modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto;
• Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais
estratégias regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na
aplicação de inseticidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser
encaminhados para o IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura,
Pecuária e Abastecimento (www.agricultura.gov.br).
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS:
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das pragas, envolvendo todos os
princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle.
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EPIMEC
Bula completa - 05.07.2024
O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de
semeadura, adubação equilibrada, Inseticidas, Controle biológico, manejo da irrigação e
outros, visam o melhor equilíbrio do sistema.
PRECAUÇÕES RELATIVAS À SAÚDE HUMANA
ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA
PRECAUÇÕES GERAIS:
• Produto para uso exclusivamente agrícola.
• O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
• Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
• Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais
e pessoas.
• Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual
(EPI’s) recomendados.
• Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos,
orifícios e válvulas com a boca.
• Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos
ou com vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo
fabricante.
• Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais
e pessoas.
• Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência
de pessoas e de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas
específicas de um profissional habilitado.
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas
em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
• Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local
trancado, longe do alcance de crianças e de animais.
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na
seguinte ordem: Macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
• Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados.
• Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI)
com relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA:
• Utilize Equipamento de Proteção Individual - EPI: Macacão hidrorrepelente com CA
do Ministério do Trabalho com mangas compridas passando por cima do punho das
luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental
impermeável; máscara com filtro combinado; óculos de segurança com proteção
lateral, touca árabe e luvas de nitrila.
• Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de
Proteção Individual (EPI) recomendados
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EPIMEC
Bula completa - 05.07.2024
• Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
• Além disso, recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo
técnico responsável pela preparação da calda, em função do método utilizado ou da
adoção de medidas coletivas de segurança
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de
segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia,
respeitando as melhores condições climáticas para cada região.
• Não permitir que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça na
área em que estiver sendo aplicado o produto.
• Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir que
outras pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto.
• A pulverização do produto produz neblina.
• Utilize Equipamento de Proteção Individual – EPI: Macacão hidrorrepelente com CA
do Ministério do Trabalho com mangas compridas passando por cima do punho das
luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; máscara, óculos,
touca árabe e luvas de nitrila.
• Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico
responsável pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas
coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Sinalizar a área tratada com os dizeres: "PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA"
e manter os avisos até o final do período de reentrada.
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área
tratada com o produto, antes do término do intervalo de reentrada, utilize os
Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a
aplicação.
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em
áreas tratadas logo após a aplicação.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
• Mantenha o restante do produto adequadamente fechado na embalagem original, em
local trancado, longe do alcance de crianças e animais.
• Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados, sempre
lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminação.
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na
seguinte ordem: Touca árabe, óculos, máscara, botas, macacão e luvas.
• Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
• Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das
demais roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
• Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos
de aplicação.
• A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e
devidamente protegida.
• Não reutilize a embalagem vazia.
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EPIMEC
Bula completa - 05.07.2024
• No descarte de embalagens utilize Equipamento de Proteção Individual – EPI:
Macacão hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de
borracha.
• Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico
responsável pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas
coletivas de segurança.
Nocivo se ingerido
Nocivo em contato com a pele
ATENÇÃO Nocivo se inalado
Provoca irritação ocular grave
PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço médico de emergência
levando a embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico
do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação
médica. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada
para beber ou comer.
Olhos: ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA IRRITAÇÃO OCULAR GRAVE. Em caso de
contato, lave com muita água corrente, durante pelo menos 15 minutos. Evite que a
água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-
la.
Pele: O PRODUTO PROVOCA IRRITAÇÃO À PELE. Em caso de contato, tire toda a
roupa e acessórios (cinto, pulseiras, óculos, relógio, anéis etc.) contaminados e lave
a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: QUANDO INALADO PODE PROVOCAR SINTOMAS ALÉRGICOS, DE ASMA
OU DIFICULDADES RESPIRATÓRIAS. Se o produto for inalado (“respirado”), leve
a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental
impermeáveis, por exemplo.
INTOXICAÇÕES POR EPIMEC®
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo químico Abamectina: Avermectina
Destilados (petróleo), solvente parafínico refinado leve: UVCB (substâncias
de composição desconhecida ou variável, produtos de reações complexas ou
materiais biológicos).
Classe
Categoria 4: Produto pouco tóxico
toxicológica
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EPIMEC
Bula completa - 05.07.2024
Vias de exposição Oral, inalatória, ocular e dérmica.
Toxicocinética Abamectina: A abamectina é uma mistura das avermectinas B1a (≥ 80%) e B1b
(≤ 20%). Quando doses únicas de avermectina B1a a 0,5 mg/kg p.c. e 5 mg/kg
p.c. foram administradas a ratos por via oral, sua absorção foi rápida e quase
completa pelo trato gastrointestinal (86%). A distribuição ocorreu nos principais
tecidos e órgãos, sendo as maiores concentrações de resíduos localizadas na
gordura. As principais reações envolvidas na biotransformação da avermectina
B1a são desmetilação, hidroxilação, clivagem do anel oleandrosil e reações de
oxidação. A substância é rapidamente eliminada, quase que exclusivamente
pelas fezes por excreção não biliar, ou seja, a recirculação enterohepática não
desempenha papel importante no processo de excreção. O perfil toxicológico da
avermectina B1b foi investigado em estudo comparativo de distribuição e
mostrou-se essencialmente o mesmo que o da avermectina B1a.
Destilados (petróleo), solvente parafínico refinado leve: Esta classe de
compostos é constituída predominantemente por hidrocarbonetos saturados
com números de átomos de carbono na faixa de C15 a C30. Não há estudos de
toxicocinética com este solvente propriamente dito, no entanto, estudos com
outros lubrificantes à base de óleo foram conduzidos com roedores e podem ser
utiizados para o entendimento da toxicocinética dos destilados de petróleo
solventes parafínicos refinados leves. A absorção de outros lubrificantes à base
de óleo no intestino delgado está relacionada ao comprimento da cadeia de
carbono; hidrocarbonetos com menor comprimento de cadeia são mais
facilmente absorvidos do que hidrocarbonetos com maior comprimento de
cadeia. Em ratos, a maior parte de uma dose oral de hidrocarboneto mineral
administrada não é absorvida e é excretada inalterada nas fezes. Sua
distribuição após a absorção é observada no fígado, gordura, rins, cérebro e
baço. A excreção dos hidrocarbonetos minerais absorvidos ocorre pelas fezes e
pela urina.
Toxicodinâmica Abamectina: A abamectina atua como agonista do ácido gama amino butírico
(GABA) e glutamato. Ela mimetiza a ação do GABA, competindo pelos mesmos
receptores no neurônio pós-sináptico das células musculares e nervosas de
inverterbrados. A ligação ao receptor resulta em aumento da permeabilidade da
célula aos íons cloreto, o que essencialmente bloqueia a passagem dos impulsos
nervosos, levando à paralisia e morte. Em mamíferos, esse modo de ação é
pouco relevante, uma vez que os canais iônicos mediados por GABA são
presentes apenas no cérebro e, devido ao alto peso molecular da abamectina,
esta dificilmente atravessa a barreira hematoencefálica. Adicionalmente, os
canais de cloreto controlados por glutamato não estão presentes nos nervos e
nas células musculares dos mamíferos.
Destilados (petróleo), solvente parafínico refinado leve: Quando aquecido, a
decomposição emite fumaça e vapores irritantes. No entanto, estudos em
coelhos com outros óleos a base de lubrificantes (pouco refinados IP 346 ≥ 3%)
não demonstraram potencial irritativo na pele ou olhos. Lubrificantes à base de
óleo mineral que eventualmente entram no pulmão são absorvidos pelos
macrófagos e podem causar respostas inflamatórias e às vezes fibróticas no
tecido pulmonar devido à fagocitose incompleta.
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EPIMEC
Bula completa - 05.07.2024
Sintomas e sinais Abamectina: Não há casos de intoxicação entre trabalhadores de fábricas no
clínicos banco de dados da Syngenta. Seres humanos mostram baixa suscetibilidade à
abamectina. Pacientes gravemente intoxicados mostraram recuperação dos
sintomas típicos de toxicidade por abamectina sem intercorrências.
Destilados (petróleo), solvente parafínico refinado leve: Possui baixa
toxicidade por ingestão e contato com a pele. Em um teste de sensibilização
dérmica com 112 pessoas expostas aos lubrificantes à base de óleo
suficientemente refinados (IP 346 < 3), houve apenas resposta fraca a moderada
na pele dos participantes do estudo. Concluiu-se que, como as condições do
estudo seriam mais estressantes do que a exposição real de um consumidor, o
contato com o material de teste é tolerável para a população em geral. Portanto,
lubrificantes à base de óleo suficientemente refinados não foram considerados
sensibilizantes dérmicos. Óleos minerais altamente refinados podem provocar
pneumonia lipídica e granulomas lipídicos nos pulmões como resultado do uso
habitual de grandes quantidades de óleo mineral por administração nasal, oral
ou faríngea por períodos prolongados (uso medicinal), o que não reflete quadro
de exposição ocupacional.
As informações detalhadas abaixo foram obtidas de estudos agudos com
animais de experimentação tratados com a formulação à base de abamectina e
destilados de petróleo (solvente parafínico refinado leve), EPIMEC®:
Exposição oral: Em estudo de toxicidade aguda oral em ratos, os animais foram
expostos às doses de 225, 338, 507, 761, 1141 e 1711 µL/kg p.c. Na dose de
225 µL/kg de p.c., todos os animais sobreviveram e apresentaram letargia,
reversível em 1 dia pós-exposição. Na dose de 338 µL/kg p.c., todos os animais
sobreviveram e apresentaram tremores, reversíveis em 1 dia após a exposição.
Na dose de 507 µL/kg p.c., 20% dos animais foram encontrados mortos; os sinais
clínicos observados consistiram em tremores e ligeira letargia, reversíveis em
até 3 dias após a exposição. Na dose de 761 µL/kg p.c., houve mortalidade em
20% dos machos e 80% das fêmeas; os sinais clínicos observados consistiram
em tremores, respiração ofegante, sangramento pelos olhos e nariz (1 animal),
letargia e baixa mobilidade. Os sinais clínicos foram revertidos em até 14 dias
após a exposição. Na dose de 1141 µL/kg p.c., houve mortalidade em 60% dos
machos e 80% das fêmeas, os sinais clínicos observados consistiram em
tremores, respiração ofegante, prostração, letargia e baixa mobilidade. Os sinais
clínicos foram revertidos até o final do experimento. Na dose de 1711 µL/kg p.c.
nenhum animal sobreviveu e todos apresentaram tremores intensos.
Exposição inalatória: Em estudo de toxicidade aguda inalatória em ratos, os
animais foram expostos às concentrações de 2,8; 3,1; 3,4 e 4,1 mg/L. Foi
observada mortalidade em todas as concentrações testadas. Os sinais clínicos
observados incluíram: Tremores, letargia, baixa temperatura corpórea, falta de
equilíbrio e palidez.
Exposição cutânea: Em estudo de toxicidade aguda dérmica em ratos, foi
observada mortalidade em 1/10 animais expostos à dose de 1810 mg/kg. Os
sinais clínicos observados em 2/10 animais foram baixa mobilidade e letargia,
reversíveis após o 2° dia de exposição. Em estudo de irritação cutânea realizado
em coelhos, 1/3 animais apresentou eritema leve, reversível após 5 dias de
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EPIMEC
Bula completa - 05.07.2024
exposição. O produto não foi considerado irritante para a pele de coelhos. O
produto não foi considerado sensibilizante dérmico em cobaias.
Exposição ocular: Em estudo de irritação ocular realizado em coelhos, todos
os animais apresentaram opacidade leve (score médio/animal: 1), irite leve,
hiperemia leve e quemose leve. Os sinais foram revertidos para todos os
animais em até 7 dias. O produto foi considerado irritante ocular.
Exposição crônica: O ingrediente ativo não foi considerado mutagênico,
teratogênico ou carcinogênico para seres humanos. À luz dos conhecimentos
atuais, não é considerado desregulador endócrino e não interfere com a
reprodução. Vide item “efeitos crônicos” abaixo.
Diagnóstico O diagnóstico deve ser estabelecido por meio de confirmação de exposição ao
produto e pela presença de sintomas clínicos compatíveis. Em se apresentando
sinais e sintomas indicativos de intoxicação aguda, trate o paciente
imediatamente.
18
EPIMEC
Bula completa - 05.07.2024
Tratamento Tratamento geral: Tratamento sintomático e de suporte de acordo com o quadro
clínico para manutenção das funções vitais. Atenção especial deve ser dada ao
suporte respiratório.
Estabilização do paciente: Monitorar sinais vitais (pressão sanguínea,
frequência cardíaca, frequência respiratória e temperatura corporal). Estabelecer
via endovenosa. Atenção especial para parada cardiorrespiratória, hipotensão e
arritmias cardíacas. Avaliar estado de consciência do paciente.
Medidas de descontaminação: Realizar a descontaminação para limitar a
absorção e os efeitos locais.
Exposição oral: Em casos de ingestão de grandes quantidades do produto
proceder com:
- Carvão ativado: Na dose usual de 25-100g em adultos e 25-50g em crianças
de 1-12 anos, e 1g/kg em menores de 1 ano, diluídos em água, na proporção de
30g de carvão ativado para 240 mL de água. É mais efetivo quando administrado
dentro de uma hora após a ingestão.
- Lavagem gástrica: Considere logo após a ingestão de uma grande quantidade
do produto (geralmente dentro de 1 hora), porém na maioria dos casos não é
necessária. Atentar para nível de consciência e proteger vias aéreas do risco de
aspiração com a disposição correta do tubo orogástrico (paciente em decúbito
lateral esquerdo) ou por intubação endotraqueal com cuff.
ATENÇÃO: Não provocar vômito. Na ingestão de altas doses do produto, podem
aparecer vômitos espontâneos, não devendo ser evitado. Deitar o paciente de
lado para evitar que aspire resíduos. Nunca dê algo por via oral para uma pessoa
inconsciente, vomitando, com dor abdominal severa ou dificuldade de deglutição.
Exposição Inalatória: Remover o paciente para um local seguro e arejado,
fornecer adequada ventilação e oxigenação. Monitorar atentamente a ocorrência
de insuficiência respiratória. Se necessário, administrar oxigênio e ventilação
mecânica.
Exposição dérmica: Remover roupas e acessórios, proceder a
descontaminação cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios) e
cabelos, com água fria abundante e sabão. Remover a vítima para local
ventilado. Se houver irritação ou dor o paciente deve ser encaminhado para
tratamento.
Exposição ocular: Se houver exposição ocular, irrigar abundantemente com
solução salina a 0,9% ou água, por no mínimo de 15 minutos, evitando contato
com a pele e mucosas. Caso a irritação, dor, lacrimejamento ou fotofobia
persistirem, encaminhar o paciente para tratamento específico.
Antídoto: Não há antídoto específico.
Cuidados para os prestadores de primeiros socorros: EVITAR aplicar
respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto; utilizar um
equipamento intermediário de reanimação manual (Ambu) para realizar o
procedimento. A pessoa que presta atendimento ao intoxicado, especialmente
durante a adoção das medidas de descontaminação, deverá usar PROTEÇÃO,
como luvas, avental impermeável, óculos e máscaras, de forma a não se
contaminar com o agente tóxico.
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EPIMEC
Bula completa - 05.07.2024
Contraindicações A indução do vômito é contraindicada em razão do risco potencial de aspiração
e pneumonite química, porém, se ocorrer vômito espontâneo, manter a cabeça
abaixo do nível dos quadris ou em posição lateral, se o indivíduo estiver deitado,
para evitar aspiração do conteúdo gástrico.
Efeitos das
interações Não foram relatados efeitos de interações químicas para abamectina e
químicas destilados de petróleo (solvente parafínico refinado leve) em humanos.
ATENÇÃO Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e
tratamento.
Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800 722 6001
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
(RENACIAT/ANVISA/MS)
As Intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças e
Agravos de Notificação Compulsória.
Notifique ao Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS)
Notifique ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa)
Telefone de Emergência da empresa: 0800 704 4304 (24 horas)
Endereço Eletrônico da Empresa: www.syngenta.com.br
Correio Eletrônico da Empresa: faleconosco.casa@syngenta.com
Mecanismos de Ação, Absorção e Excreção para animais de laboratório:
Vide quadro anterior, item “Toxicocinética” e “Toxicodinâmica”.
Efeitos agudos e crônicos para animais de laboratório:
Efeitos agudos:
DL50 oral em ratos: 654,26 mg/kg p.c. (fêmeas)
DL50 dérmica em ratos: > 1810 mg/kg p.c.
CL50 inalatória em ratos: 3,1 mg/L (Intervalo de Confiança: 2,9 – 3,4 mg/L)
Corrosão/Irritação cutânea: Em estudo de irritação cutânea realizado em coelhos, 1/3
animais apresentou eritema leve, reversível após 5 dias de exposição. O produto não foi
considerado irritante para a pele de coelhos.
Corrosão/Irritação ocular em coelhos: Em estudo de irritação ocular realizado em coelhos,
todos os animais apresentaram opacidade leve (score médio/animal: 1), irite leve, hiperemia
leve e quemose leve. Os sinais foram revertidos para todos os animais em até 7 dias. O
produto foi considerado irritante ocular.
Sensibilização cutânea em cobaias (Teste de Maximização): O produto não foi
considerado sensibilizante dérmico.
Sensibilização respiratória: O produto não deve ser considerado sensibilizante para as vias
respiratórias.
Mutagenicidade: Não foi observado efeito mutagênico em teste in vitro de mutação genética
bacteriana ou ensaio in vivo com células da medula óssea de camundongos.
Efeitos crônicos:
Abamectina: A carcinogenicidade da abamectina foi investigada em estudos conduzidos em
ratos e camundongos tratados por via oral nas doses de 0,75; 1,5; e 2 mg/kg p.c./dia (ratos)
e 2, 4 e 8 mg/kg p.c./dia (camundongos). Os efeitos observados em ratos foram tremores
corporais e aparência debilitada na maior dose (2 mg/kg p.c./dia), além de aumento de peso
em todos os níveis de dose (NOAEL 1,5 mg/kg p.c./dia); em camundongos foram observados
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tremores corporais nas fêmeas tratadas em todos os níveis de dose, mortalidade de duas
fêmeas nos níveis de dose mais altos, aumento na mortalidade de machos e redução no
ganho de peso corpóreo de fêmeas tratadas com a maior dose (8 mg/kg p.c./dia) (NOEL 4
mg/kg p.c./dia). Não foram observadas evidências de carcinogenicidade em ambos os
estudos. Estudos in vitro com células bacterianas e de mamíferos, e um estudo in vivo em
células da medula óssea de camundongos, não indicaram evidência de mutagenicidade para
abamectina. No estudo de 2 gerações em ratos tratados com abamectina nas doses de 0,05;
0,12 e 0,4 mg/kg p.c./dia, a substância induziu toxicidade neonatal, manifestada como
aumento da mortalidade e retardo do crescimento, e um aumento na incidência de anomalia
transitória na retina em proles de F1 e F2 (lesão considerada como reversível, relacionada
ao retardo de crescimento) no grupo de maior dose. O NOAEL reprodutivo foi > 0,4 mg/kg
p.c./dia, enquanto que o NOAEL fetal foi 0,12 mg/kg p.c./dia. A toxicidade para o
desenvolvimento foi investigada por estudos em ratos e coelhos tratados com abamectina
nas doses de 0,4; 0,8; e 1,6 mg/kg p.c./dia (ratos) e 0,5; 1; e 2 mg/kg p.c./dia (coelhos). A
abamectina não induziu toxicidade ao desenvolvimento de ratos em níveis de doses que
induziram toxicidade materna (NOAEL materno 1,6 mg/kg p.c./dia; NOAEL para o
desenvolvimento > 1,6 mg/kg p.c./dia). No estudo em coelhos, foi observado atraso na
ossificação, aumento da incidência de fenda palatina, onfalocele e deformidades nos pés no
grupo de maior dose em um pequeno número de ninhadas tratadas em um nível de dose
indutora de toxicidade materna (NOEL para desenvolvimento e NOEL materno 1 mg/kg
p.c./dia). Não foram observados efeitos teratogênicos nos estudos acima descritos.
Destilados (petróleo), solvente parafínico refinado leve: Não foram realizados estudos de
carcinogenicidade pela via oral com lubrificantes à base de óleo. No entanto, numerosos
estudos de carcinogenicidade dérmica foram realizados. No geral, esses estudos mostraram
que os lubrificantes à base de óleo refinados o suficiente, normalmente não induzem câncer
de pele em camundongos. Da mesma forma, não foram observados tumores em estudos de
toxicidade crônica por inalação de lubrificantes à base de óleo conduzidos em várias espécies
de animais de laboratório. No entanto, os lubrificantes à base de óleo que não foram
suficientemente refinados podem ser cancerígenos para a pele de camundongos. Estudos de
genotoxicidade in vitro demonstram que seus constituintes apresentam potencial mutagênico,
no entanto estudos in vivo tiveram resultados negativos. Não há dados de toxicidade no
desenvolvimento com lubrificantes à base de óleo pouco refinados. No entanto, há um estudo
de toxicidade no desenvolvimento de um extrato aromático destilado (EDA) que pode ser
usado como o pior cenário para avaliar a toxicidade no desenvolvimento de lubrificantes à
base de óleo com IP 346 > 3% em peso. Em um estudo de desenvolvimento, o EDA produziu
toxicidade materna, reprodutiva e fetal em ratos Sprague-Dawley. A toxicidade materna foi
exibida como corrimento vaginal, diminuição do peso corpóreo, redução do peso do timo,
aumento do peso do fígado (> 125 mg/kg p.c./dia) e alterações bioquímicas e hematológicas
(125 e/ou 500 mg/kg p.c./dia). Evidências de potenciais efeitos reprodutivos foram
demonstradas por aumento no número de mães com reabsorções e morte intra-uterina fetal.
Na dose de 1000 mg/kg p.c./dia, administrada apenas nos dias 10 a 12 de gestação, foram
observados atrasos na ossificação e fenda palatina. Um estudo-chave de toxicidade
reprodutiva e de desenvolvimento em lubrificantes à base de óleo suficientemente refinados
não mostrou efeitos nos parâmetros reprodutivos. Além disso, não foram observados efeitos
adversos nos órgãos reprodutivos em estudos de dose repetida por via cutânea ou por
inalação (28 dias).
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DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO
AO MEIO AMBIENTE:
• Este produto é:
- Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
X - Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II).
- Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III).
- Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).
• Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE ao meio ambiente.
• Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para microcrustáceos e peixes.
• Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a
500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para
abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água,
moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação susceptível a danos.
• Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às
atividades aeroagrícolas.
• Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
• Não utilize equipamento com vazamento.
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
• Aplique somente as doses recomendadas.
• Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos
d’água. Evite a contaminação da água.
• A destinação inadequada das embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação
do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA
CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
• Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
• O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos,
bebidas, rações ou outros materiais.
• A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
• O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
• Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
• Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
• Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver as embalagens
rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados.
• Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da
Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) .
• Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
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3. INSTRUÇÕES EM CASOS DE ACIDENTES:
• Isole e sinalize a área contaminada.
• Contate as autoridades locais competentes e a Empresa SYNGENTA PROTEÇÃO DE
CULTIVOS LTDA. - telefone de emergência: 0800 704 4304.
• Utilize o Equipamento de Proteção Individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas
de borracha, óculos protetor e máscara com filtros).
• Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em
bueiros, drenos ou corpos d’água. Siga as instruções a seguir:
• Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o
auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O
produto derramado não deve ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo
telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
• Solo: Retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado,
recolha esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado.
Contate a empresa registrante, conforme indicado acima.
• Corpos d'água: Interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou
animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa,
visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das
características do corpo hídrico em questão e da quantidade de produto envolvido.
• Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, de CO2 ou pó
químico, ficando a favor do vento para evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE
E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS
PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs –
Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice lavagem (lavagem manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente
após o seu esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:
• Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-
a na posição vertical durante 30 segundos;
• Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
• Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
• Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
• Faça essa operação três vezes;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir
os seguintes procedimentos:
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• Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
• Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
• Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
• A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes
procedimentos:
• Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la
invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30
segundos;
• Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem
sob pressão, direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem,
por 30 segundos;
• Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve
ser armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das
embalagens não lavadas.
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser
efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no
próprio local onde guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem
vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no
local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de
seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após
o término do prazo de validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo
prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser
efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no
próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
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DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento
onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo
estabelecimento comercial.
TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
• A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente
pode ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente
autorizadas pelos órgãos competentes.
• É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA
EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE
PRODUTO.
• EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO
INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
• A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio
ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora
e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
• Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte
o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
• A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo
de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados
por órgão ambiental competente.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
• O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação
específica, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto
de pessoas, animais, rações, medicamentos e outros materiais.
6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO,
DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL:
• De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
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