Emeritus Max 720 SC
Cropchem Ltda - Porto Alegre
Fungicida
clorotalonil (isoftalonitrila) (720 g/L)
Informações
Número de Registro
07423
Marca Comercial
Emeritus Max 720 SC
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
clorotalonil (isoftalonitrila) (720 g/L)
Titular de Registro
Cropchem Ltda - Porto Alegre
Classe
Fungicida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 2 Produto Altamente Tóxico
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Abacate
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Abacaxi
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Abobrinha
Pseudoperonospora cubensis
Míldio
Abóbora
Pseudoperonospora cubensis
Míldio
Algodão
Ramularia areola
Falso-oídio; Ramulária
Alho
Alternaria porri
Crestamento; Mancha-púrpura
Alho
Peronospora destructor
Cinza; Míldio
Amendoim
Cercospora arachidicola
Cercosporiose; Mancha-castanha
Amendoim
Phoma arachidicola
Mancha-barrenta; Mancha-de-Ascochyta
Amendoim
Pseudocercospora personata
Mancha-preta
Amendoim
Sphaceloma arachidis
Verrugose
Aveia
Drechslera tritici-repentis
Mancha-amarela; Mancha-bronzeada-da-folha
Banana
Mycosphaerella musicola
Mal-de-Sigatoka; Sigatoka-amarela
Batata
Alternaria solani
Pinta-preta; Pinta-preta-grande
Batata
Phytophthora infestans
Mela; Requeima
Batata yacon
Alternaria alternata
Pinta-preta
Batata-doce
Alternaria bataticola
Queima-das-folhas
Berinjela
Phoma exigua var. exigua
Podridão-de-Ascochyta
Cacau
Moniliophthora roreri
Moniliase
Caju
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Caqui
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Carambola
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Cará
Curvularia eragrostidis
Queima-das-folhas
Cebola
Alternaria porri
Crestamento; Mancha-púrpura
Cebola
Peronospora destructor
Cinza; Míldio
Cenoura
Alternaria dauci
Mancha-de-Alternaria; Queima-das-folhas
Centeio
Drechslera tritici-repentis
Mancha-amarela; Mancha-bronzeada-da-folha
Cevada
Dreschslera sorokiniana
Mancha reticular
Chalota
Alternaria porri
Alternaria púrpura
Chalota
Peronospora destructor
Míldio
Chuchu
Pseudoperonospora cubensis
Míldio
Cupuaçu
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Duboisia
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Ervilha
Cercospora arachidicola
Mancha-castanha
Feijão
Colletotrichum lindemuthianum
Antracnose
Feijão
Phaeoisariopsis griseola
Mancha-angular
Feijão-caupi
Cercospora arachidicola
Mancha-castanha
Figo
Botrytis cinerea
Mofo - Cinzento
Figo
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Gengibre
Phyllosticta zingiberi
Mancha-de-phyllosticta
Goiaba
Botrytis cinerea
Mofo-Cinzento
Goiaba
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Grão-de-bico
Cercospora arachidicola
Mancha castanha
Guaraná
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Inhame
Curvularia eragrostidis
Queima-das-folhas
Lentilha
Cercospora arachidicola
Mancha castanha
Lichia
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Macadâmia
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Mamão
Asperisporium caricae
Sarna; Varíola
Mandioca
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Mandioquinha-salsa
Alternaria dauci
Mancha de Alternaria
Manga
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Mangaba
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Maracujá
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Maxixe
Pseudoperonospora cubensis
Míldio
Maçã
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose; Mancha-foliar-da-gala
Maçã
Venturia inaequalis
Sarna; Sarna-da-macieira
Melancia
Pseudoperonospora cubensis
Míldio
Melão
Colletotrichum orbiculare
Antracnose; Podridão-amarga
Milheto
Drechslera tritici-repentis
Mancha-amarela
Milho
Phaeosphaeria maydis
Mancha-de-Phaeosphaeria; Mancha-foliar
Nabo
Alternaria brassicae
Mancha-de-Alternaria; Mancha-preta
Pepino
Pseudoperonospora cubensis
Míldio
Plantas Ornamentais
Diplocarpon rosae
Mancha-das-folhas
Rabanete
Alternaria brassicae
Mancha-de-Alternaria
Romã
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Rosa
Diplocarpon rosae
Mancha-das-folhas
Soja
Microsphaera diffusa
Oídio
Soja
Peronospora manshurica
Míldio
Soja
Phakopsora pachyrhizi
Ferrugem da soja; ferrugem asiática
Soja
Septoria glycines
Mancha-parda; Septoriose
Sorgo
Drechslera tritici-repentis
Mancha-amarela
Tomate
Alternaria solani
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta-grande
Tomate
Phytophthora infestans
Mela; Requeima
Tomate
Stemphylium solani
Mancha-de-Stemphylium
Trigo
Drechslera tritici-repentis
Mancha-amarela; Mancha-bronzeada-da-folha
Trigo
Puccinia triticina
Ferrugem-da-folha
Triticale
Drechslera tritici-repentis
Mancha-amarela; Mancha-bronzeada-da-folha
Uva
Botrytis cinerea
Mofo-cinzento; Podridão-da-flor
Uva
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose; Podridão-da-uva-madura
Uva
Elsinoe ampelina
Antracnose
Uva
Plasmopara viticola
Mofo; Míldio
Conteúdo da Bula
Bula Emeritus Max 720 SC – Revisado em 02.05.2025 EMERITUS MAX 720 SC Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob n° 07423 COMPOSIÇÃO: Tetrachloroisophthalonitrile (CLOROTALONIL).................................................. 720 g/L (72% m/v) Outros Ingredientes..............................................................................................630 g/L (63% m/v) GRUPO M5 FUNGICIDA CONTEÚDO: VIDE RÓTULO CLASSE: Fungicida de contato do grupo químico Isoftalonitrila. TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada (SC) TITULAR DO REGISTRO (*): CROPCHEM LTDA. Avenida Cristóvão Colombo, 2834, Conjuntos 803/804, Porto Alegre, RS, CEP 90550-054 – CNPJ: 03.625.679/0001-00 Fone: (51) 3342-1300 Fax: (51) 3343-5295 - Registro no estado: 1190/00 – SEAPA/RS (*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO: • AGRÍCOLA ALVORADA S.A. – Rua do Comércio, Nº 1549 – Parque Industrial, Primavera do Leste/MT – CEP 78.850-000 CNPJ: 04.854.422/0002-66. • CCAB AGRO S.A. – Alameda Santos, 2159 – 6º andar, Bairro Cerqueira Cesar, CEP 01419-100, São Paulo/SP. CNPJ 08.838.255/0001-01. Número de registro do estabelecimento no estado: 820 – CDA/SP e 2159 Certificado de comercio CDA/SP. • CCAB AGRO S.A. – Anel Viário S/N, Quadra área, Lote 005B, Galpão 02, Módulo R, Bairro Jardim Paraíso Acréscimo, CEP: 74984-321, Aparecida de Goiânia/Go. CNPJ 08.938.255/0010-00. Número de registro do estabelecimento no estado: 4050 SIDAGO/GO. • CCAB AGRO S.A. – Rodovia BR 020 KM 207, SN – Bairro Zona Rural, CEP 47850-000, Luiz Eduardo Magalhães/BA. CNPJ: 08.938.255/0008-88. Número de registro do estabelecimento no estado: 65709 – ADAB/BA. • CCAB AGRO S.A. – Rodovia BR 163, KM 116 – Bairro Parque Industrial Vetorasso, CEP 74746- 055, Rondonópolis/MT. CNPJ: 08.938.255/0009-69. Número de registro do estabelecimento no estado: 28178 (comerciante) e 23776 (Importador e exportador) INDEA/MT. • CCAB AGRO S.A. – Rodovia PR 090, Lote 44, C-2, Modulo A, Bairro Parque Industrial Nene Favoretto, CEP: 86200-000, Ibiporã/PR. CNPJ: 08.938.255/0007-05. Número de registro do estabelecimento no estado: 003588 – ADAPAR/PR. • CCAB AGRO S.A. – Rodovia Presidente Castelo Branco, 11100 KM 30,5 P-36, Bairro Jardim Maria Cristina, CEP 06421-400, Barueri/SP. CNPJ: 08.938.255/0011-83. Número de registro do estabelecimento no estado: 4680 CDA/SP e 4210 certificado de importação e exportação CDA/SP. • DKBR TRADING S.A. – Avenida Ayrton Senna da Silva, 600 – Condomínio Torre Siena Andar 17 – Sala 1704 – Gleba Fazenda Palhano – CEP 86050-460 – Londrina/PR – CNPJ: 33.744.380/0001- 28. Número de registro do estabelecimento no estado: 1007743 – ADAPAR/PR. • DKBR TRADING S.A. – Avenida Miguel Sutil, nº 6559, Anexo A, Sala 3, Alvorada – CEP: 78048- 000 – Cuiabá/MT – CNPJ: 33.744.380/0002-09. Número de registro do estabelecimento no estado: 22058 – INDEA/MT. • DKBR TRADING S.A. – Rodovia SPA 008/457, s/nº, Sala 01 km 500 Metros – Zona Rural – CEP: 19640-000 – Iepê/SP – CNPJ: 33.744.380/0003-90. Número de registro do estabelecimento no estado: 4303 – CDA/SP. Bula Emeritus Max 720 SC – Revisado em 02.05.2025 PRODUTO TÉCNICO: CLOROTALONIL TÉCNICO CROPCHEM Registro MAPA nº 24819 JIANGSU WEUNITE FINE CHEMICAL CO., LTD. – Jinger Road, Industry Chemical Park, Xinyi, Jiangsu, China. MANIPULADOR: • NORTOX S.A. - Endereço: Rodovia Melo Peixoto (BR 369), km 197, Arapongas – PR – CEP 86700-970 - CNPJ: 75.263.400/0001-99 – registro no órgão estadual: 000466 – SEAB/PR FORMULADORES: • AGROMOL BIOTECH CO., LTD. – East side, middle section of Binhe Road, Shanxian County, Chemical Industry Park, Xieji Town, Shanxian County Heze City, Shandong Province China. • CAC NANTONG CHEMICAL CO., LTD. – Industrial Park, Rudong County, Nantong City, Jiangsu Province P.R. China. • JIANGSU CORECHEM CO., LTD. – 18, Shilian Avenue - Huaian City, Jiangsu – China. • JIANGSU WEUNITE FINE CHEMICAL CO., LTD. – Jinger Road, Industry Chemical Park, Xinyi City, Jiangsu, China. • JIANGSU XINHE AGROCHEMICAL CO., LTD. – No. 5, Jingjiu Road, Economic development zone, Xinyi City, Jiangsu Province China. • JIANGSU YUNFAN CHEMICAL CO., LTD. – No. 168, Jiangsu Road, Binjiang Fine Chemical Industry Park, Qidong, Jiangsu, China. • LAOTING YOLOO BIOTECHNOLOGY CO., LTD. – N° A-3 Tianjin Road, Laoting Economic Development Zone, Hebei Province – China. • NINGBO SUNJOY AGROSCIENCE CO., LTD. – BeiHai road, n° 1165, Ningbo Chemical Industry Zone, Xiepu Town, Zhenhai District, Ningbo, Zhejiang Province, 315040, China. • SINO-AGRI LEADING (TIANJIN) AGROCHEMICAL COMPANY LIMITED – East of Jinji Rail, South of Nongchang, Wuqing District, Tianjin – China. • SUZHOU GREENLANDS CHEMICAL CO., LTD. – East Renmin Road, Zhangjiagang, Jiangsu Province, China. • ZHEJIANG RAYFULL CHEMICALS CO., LTD. – No.6 Yangguang 5th Road, Duodao District, Jingmen City, Hubei Province, P.R. China. • ZHEJIANG XINAN CHEMICAL INDUSTRIAL GROUP CO., LTD. – Xinanjiang, Jiandle, Zhejiang Province, Jiangsu – China. • ZIBO MEITIAN PESTICIDE CO., LTD. – East of Yuanshang village, Fangzhen Town, Zhangdian District, Zibo City, Shandong China. No do lote ou partida: Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM Data de vencimento: ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU PODER. É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE. É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA. CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 2: PRODUTO ALTAMENTE TÓXICO CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE III – PRODUTO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE Cor da faixa: VERMELHO VIVO PMS Red 199 C Bula Emeritus Max 720 SC – Revisado em 02.05.2025 INSTRUÇÃO DE USO Emeritus Max 720 SC é um fungicida foliar não sistêmico com ação protetora, indicado para o tratamento de doenças na parte aérea das culturas de abacate, abacaxi, abóbora, abobrinha, algodão, alho, aveia, amendoim, banana, batata, batata-doce, batata-yacon, berinjela, cacau, caju, caqui, cará, carambola, cebola, cenoura, centeio, cevada, chalota, chuchu, cupuaçu, duboisia, ervilha, feijão, feijão- caupi, figo, gengibre, goiaba, grão-de-bico, guaraná, inhame, lentilha, lichia, macadâmia, maçã, mamão, mandioca, mandioquinha-salsa, manga, mangaba, maracujá, maxixe, melão, melancia, milheto, milho, nabo, pepino, plantas ornamentais, rabanete, romã, rosa, soja, sorgo, tomate, trigo, triticale e uva através de aplicação foliar. Atua na conjugação e diminuição de thios, principalmente glutatione, provenientes das células germinativas dos fungos, rompendo primeiramente a glicose e consequentemente a produção de energia, encabeçando a fungistase e ação fungicida. Culturas Alvo Dose Época de Aplicação Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros Antracnose 300 mL/100 sintomas da doença; reaplicando a cada Abacate (Collectotrichum litros água 14 dias, desde que as condições estejam gloeosporioides) favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo. Nº máximo de aplicação por ciclo de cultura: 5 Volume de calda: - Aplicação Terrestre: 800 L/ha - Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros Antracnose 300 mL/100 sintomas da doença; reaplicando a cada Abacaxi (Colletotrichum litros água 14 dias, desde que as condições estejam gleosporioides) favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo. Nº máximo de aplicação por ciclo de cultura: 5 Volume de calda: - Aplicação Terrestre: 800 L/ha - Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros Míldio 300 mL/100 sintomas da doença; reaplicar a cada 07 Abóbora (Pseudoperonospora litros água dias, desde que as condições estejam cubensis) favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo. Nº máximo de aplicação por ciclo da cultura: 5 Volume de calda: - Aplicação Terrestre: 800 L/ha - Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros Míldio 300 mL/100 sintomas da doença; reaplicar a cada 07 Abobrinha (Pseudoperonospora litros água dias, desde que as condições estejam cubensis) favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo. Nº máximo de aplicação por ciclo da cultura: 5 Volume de calda: - Aplicação Terrestre: 800 L/ha - Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 6 aplicações Ramulária Algodão 1,0 a 2,0 L/ha por ciclo da cultura. Se forem necessárias (Ramularia aréola) mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas Bula Emeritus Max 720 SC – Revisado em 02.05.2025 Culturas Alvo Dose Época de Aplicação sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. Nº máximo de aplicação por ciclo de cultura: 6 Volume de calda: - Aplicação Terrestre: 300 a 500 L/ha - Aplicação Aérea: 20 – 40 L/ha Mancha-púrpura Iniciar as aplicações preventivamente ou (Alternaria porri) no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença; reaplicando a cada Alho 2,0 L/ha Míldio 07 dias, desde que as condições estejam (Peronospora destructor) favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo. Nº máximo de aplicação por ciclo da cultura: 5 Volume de calda: - Aplicação Terrestre: 800 L/ha - Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha Mancha-castanha Aplicar logo aos primeiros sintomas das doenças. (Cercospora arachidicola) Manter a lavoura monitorada e reaplicar, 1,5 – 2,0 L/ha dependendo da evolução da doença, a Mancha-preta cada 10-14 dias. Amendoim (Pseudocercospora personata) Usar maior dose em condições de alta Mancha-barrenta incidência do patógeno na área e/ou (Phoma arachidicola) 1,75 – 2,4 condições favoráveis ao desenvolvimento Verrugose L/ha da doença. (Sphaceloma arachidis) N° máximo de aplicação por ciclo de cultura: 3 Volume de calda: - Aplicação Terrestre: 300 - 500 L/ha - Aplicação Aérea: 20 - 40 L/ha Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros Mancha-amarela Aveia 1,0 a 2,0 L/ha sintomas da doença; reaplicando se (Drechslera triticirepentis) necessário em intervalos de até 20 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo. Nº máximo de aplicação por ciclo de cultura: 3 Volume de calda: - Aplicação Terrestre: 100 – 200 L/ha - Aplicação Aérea: 20 – 40 L/ha Iniciar as aplicações em novembro, logo no surgimento dos sintomas. Repetir a cada 15 dias até fins de maio ou início de junho. Mal-de-Sigatoka 0,7 – 1,35 Banana Usar maior dose em condições de alta (Mycosphaerella musicola) L/ha incidência do patógeno na área e/ou condições favoráveis ao desenvolvimento da doença. Nº máximo de aplicação por ciclo de cultura: 4 Volume de calda: - Aplicação Terrestre: 250 – 500 L/ha Bula Emeritus Max 720 SC – Revisado em 02.05.2025 Culturas Alvo Dose Época de Aplicação Aplicar preventivamente, logo após a Pinta-preta emergência da cultura, e repetir 7 dias (Alternaria solani) após a primeira aplicação. 1,75 – 2,0 Batata Usar maior dose em condições de alta L/ha Requeima incidência do patógeno na área e/ou (Phytophthora infestans) condições favoráveis ao desenvolvimento da doença. N° máximo de aplicação por ciclo de cultura: 2 Volume de calda: - Aplicação Terrestre: 400 – 1.000 L/ha Iniciar as aplicações preventivamente ou logo após os primeiros sintomas da Queima-das-folhas 300 mL/100 doença. Repetir a cada 7 dias. Utilizar Batata-doce (Alternaria bataticola) litros água volume médio de 800 litros/ha (aplicação terrestre). Fazer no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. Nº máximo de aplicação por ciclo de cultura: 6 Volume de calda: - Aplicação Terrestre: 300 a 500 L/ha - Aplicação Aérea: 20 – 40 L/ha Iniciar as aplicações preventivamente ou logo após os primeiros sintomas da Mancha-de-alternaria 300 mL/100 doença. Repetir a cada 7 dias. Utilizar Batata-yacon (Alternaria alternata) litros água volume médio de 800 litros/ha (aplicação terrestre). Fazer no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. Nº máximo de aplicação por ciclo de cultura: 5 Volume de calda: - Aplicação Terrestre: 800 L/ha Iniciar as aplicações logo após os Podridão-de-Ascochyta primeiros sintomas da doença. (Phoma exígua var. 300 mL/100L Berinjela Manter a lavoura monitorada e reaplicar, exígua) de água dependendo da evolução da doença, a cada 7 dias. N° máximo de aplicação por ciclo de cultura: 5 Volume de calda: - Aplicação Terrestre: 800 L/ha Bula Emeritus Max 720 SC – Revisado em 02.05.2025 Culturas Alvo Dose Época de Aplicação Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros Monilíase 300 mL/100 sintomas da doença; reaplicando a cada Cacau (Moniliophthora roreri litros água 14 dias, desde que as condições estejam ) favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo. Nº máximo de aplicação por ciclo de cultura: 5 Volume de calda: - Aplicação Terrestre: 800 L/ha - Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha Iniciar as aplicações prevenviamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença; reaplicando se necessário em intervalos de 7 a 10 dias. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(as) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as Antracnose doses mais baixas sob condições de 200 mL/100 Caju (Colletotrichum menor pressão da doença e utilização de litros água gloeosporioides) variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. Fazer no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Nº máximo de aplicação por ciclo de cultura: 4 Volume de calda: - Aplicação Terrestre: 800 – 1000 L/ha - Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença; reaplicando se necessário em intervalos de 7 a 10 dias. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais Antracnose baixas sob condições de menor pressão da 200 mL/100 Caqui (Colletotrichum doença e utilização de variedades litros água gloeosporioides) tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. Fazer no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Nº máximo de aplicação por ciclo de cultura: 4 Volume de calda: - Aplicação Terrestre: 800 – 1000 L/ha - Aplicação Aérea: 20 – 40 L/ha Iniciar as aplicações preventivamente ou logo após os primeiros sintomas da Queima-das-folhas 300 mL/100 L doença. Repetir a cada 7 dias. Utilizar Cará (Curvularia eragrostidis) de água volume médio de 800 litros/ha (aplicação terrestre). Fazer no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. Nº máximo de aplicação por ciclo de cultura: 5 Volume de calda: - Aplicação Terrestre: 800 L/ha Bula Emeritus Max 720 SC – Revisado em 02.05.2025 Culturas Alvo Dose Época de Aplicação Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença; reaplicando se necessário em intervalos de 7 a 10 dias. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais Antracnose baixas sob condições de menor pressão da 200mL/100 L Carambola (Colletotrichum doença e utilização de variedades de água gloeosporioides) tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. Fazer no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Nº máximo de aplicação por ciclo da cultura: 5 Volume de calda: - Aplicação Terrestre: 800 L/ha Mancha-púrpura Iniciar as aplicações logo após os (Alternaria porri) primeiros sintomas da doença. Manter a Cebola 2,0 L/ha lavoura monitorada e reaplicar, Míldio dependendo da evolução da doença, a (Peronospora destructor) cada 7 dias. N° máximo de aplicação por ciclo de cultura: 5 Volume de calda: - Aplicação Terrestre: 800 L/ha Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Manter a Mancha-de-alternaria 300 mL/100L Cenoura lavoura monitorada e reaplicar, (Alternaria dauci) de água dependendo da evolução da doença, a cada 7 dias. N° máximo de aplicação por ciclo de cultura: 5 Volume de calda: - Aplicação Terrestre: 800 L/ha Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros Centeio Mancha-amarela 1,0 a 2,0 L/ha sintomas da doença; reaplicando se Cevada (Drechslera triticirepentis) necessário em intervalos de até 20 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo. Nº máximo de aplicação por ciclo de cultura: 3 Volume de calda: - Aplicação Terrestre: 100 – 200 L/ha - Aplicação Aérea: 20 – 40 L/ha Mancha-púrpura Iniciar as aplicações preventivamente ou (Alternaria porri) no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença; reaplicando a cada Chalota 2,0 L/ha Míldio 07 dias, desde que as condições estejam (Peronospora destructor) favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo. Nº máximo de aplicação por ciclo de cultura: 5 Volume de calda: - Aplicação Terrestre: 800 L/ha - Aplicação Aérea: 20 - 40 L/ha Inicial as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros Míldio 300 mL/100 L sintomas da doença; reaplicando a cada Chuchu (Pseudoperonospora de água 07 dias, desde que as condições estejam cubensis) favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo. Bula Emeritus Max 720 SC – Revisado em 02.05.2025 Culturas Alvo Dose Época de Aplicação Nº máximo de aplicação por ciclo de cultura: 5 Volume de calda: - Aplicação Terrestre: 800 L/ha - Aplicação Aérea: 20 - 40 L/ha Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros Antracnose 300 mL/100 L sintomas da doença; reaplicando a cada Cupuaçu (Colletotrichum de água 14 dias, desde que as condições estejam gloeosporioides) favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo. Nº máximo de aplicação por ciclo de cultura: 5 Volume de calda: - Aplicação Terrestre: 800 L/ha - Aplicação Aérea: 20 – 40 L/ha Iniciar as aplicações preventivamente ou logo após o transplante da cultura. Repetir Antracnose 175 a a cada 7 dias. Fazer no máximo 8 Duboisia (Colletotrichum 200mL/100L aplicações por ciclo da cultura. Volume de gloeosporioides) de água calda: 400 a 1000 L/ha (aplicação terrestre). Nº máximo de aplicação por ciclo de cultura: 8 Volume de calda: - Aplicação terrestre: 1000L/ha Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros Mancha-castanha sintomas; reaplicando de 10 a 14 dias, Ervilha 1,5 a 2,0 L/ha (Cercospora arachidicola) desde que as condições estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo. Nº máximo de aplicação por ciclo de cultura: 3 Volume de calda: - Aplicação Terrestre: 300 - 500 L/ha - Aplicação Aérea: 20 – 40 L/ha Aplicar logo aos primeiros sintomas das Antracnose doenças. Manter a lavoura monitorada e (Colletotrichum 2,0 L/ha reaplicar, dependendo da evolução da lindemuthianum) doença, a cada 7 dias. Aplicar por volta dos 20 dias após a Feijão germinação, ou logo aos primeiros sintomas das doenças. Manter a lavoura Mancha-angular 1,75 – 2,0 monitorada e reaplicar, dependendo da (Phaeoisariopsis griseola) L/ha evolução da doença, a cada 10 dias. Usar maior dose em condições de alta incidência do patógeno e/ou condições favoráveis ao desenvolvimento da doença. N° máximo de aplicação por ciclo de cultura: 4 Volume de calda: - Aplicação Terrestre: 400 L/ha (Antracnose) - 300-500 L/ha (Mancha-angular) - Aplicação Aérea: 20-40 L/ha Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros Mancha-castanha sintomas; reaplicando de 10 a 14 dias, Feijão-caupi 1,5 a 2,0 L/ha (Cercospora arachidicola) desde que as condições estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo. Bula Emeritus Max 720 SC – Revisado em 02.05.2025 Culturas Alvo Dose Época de Aplicação Nº máximo de aplicação por ciclo de cultura: 3 Volume de calda: - Aplicação Terrestre: 300 – 500 L/ha - Aplicação Aérea: 20-40 L/ha Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença; reaplicando se Antracnose necessário em intervalos de 7 a 10 dias. Se (Colletotrichum forem necessárias mais aplicações, gloeosporioides) complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da 200 mL/100L Figo doença e utilização de variedades de água tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis Mofo-cinzento e/ou histórico da doença na região), (Botrytis cinerea) associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. Fazer no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. N° máximo de aplicação por ciclo de cultura: 4 Volume de calda: - Aplicação Terrestre: 800 - 1000 L/ha - Aplicação Aérea: 20-40 L/ha Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros Mancha-castanha sintomas; reaplicando de 10 a 14 dias, Grão-de-bico 1,5 a 2,0 L/ha (Cercospora arachidicola) desde que as condições estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo. N° máximo de aplicação por ciclo de cultura: 3 Volume de calda: - Aplicação Terrestre: 300 - 500 L/ha - Aplicação Aérea: 20 - 40 L/ha Iniciar as aplicações preventivamente ou logo após os primeiros sintomas da Mancha-de-filosticta 300mL/100L doença. Repetir a cada 7 dias. Utilizar Gengibre (Phyllosticta zingiberi) de água volume médio de 800 litros/ha (aplicação terrestre). Fazer no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. Nº máximo de aplicação por ciclo de cultura: 5 Volume de calda: - Aplicação terrestre: 800 L/ha - Aplicação Aérea: 20 – 40 L/ha Antracnose Iniciar as aplicações preventivamente ou (Colletotrichum no máximo no aparecimento dos primeiros gloeosporioides) sintomas da doença; reaplicando se necessário em intervalos de 7 a 10 dias. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) 200 mL/100 L grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais Goiaba de água baixas sob condições de menor pressão da Mofo-cinzento doença e utilização de variedades (Botrytis cinerea) tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas Bula Emeritus Max 720 SC – Revisado em 02.05.2025 Culturas Alvo Dose Época de Aplicação favoráveis ao desenvolvimento do fungo. Fazer no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. N° máximo de aplicação por ciclo de cultura: 4 Volume de calda: - Aplicação Terrestre: 800 - 1000L/ha - Aplicação Aérea: 20 - 40 L/ha Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros Antracnose 300 mL/100L sintomas da doença; reaplicando a cada Guaraná (Colletotrichum de água 14 dias, desde que as condições estejam gloeosporioides) favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo. N° máximo de aplicação por ciclo de cultura: 5 Volume de calda: - Aplicação Terrestre: 800 L/ha - Aplicação Aérea: 20 - 40 L/ha Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros Queima-das-folhas 300 mL/100L sintomas da doença; reaplicando a cada Inhame Curvularia eragrostidis) de água 14 dias, desde que as condições estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo. N° máximo de aplicação por ciclo de cultura: 5 Volume de calda: - Aplicação Terrestre: 800 L/ha Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros Mancha-castanha sintomas da doença; reaplicando de 10 a Lentilha 1,5 a 2,0 L/ha (Cercospora arachidicola) 14 dias, desde que as condições estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo. N° máximo de aplicação por ciclo de cultura: 3 Volume de calda: - Aplicação Terrestre: 300 - 500 L/ha - Aplicação Aérea: 20 - 40 L/ha Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros Antracnose 300 mL/100L sintomas da doença; reaplicando a cada Lichia (Colletotrichum de água 14 dias, desde que as condições estejam gloeosporioides) favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo. N° máximo de aplicação por ciclo de cultura: 5 Volume de calda: - Aplicação Terrestre: 800 L/ha - Aplicação Aérea: 20 - 40 L/ha Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros Antracnose 300 mL/100L sintomas da doença; reaplicando a cada Macadâmia (Colletotrichum de água 14 dias, desde que as condições estejam gloeosporioides) favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo. Bula Emeritus Max 720 SC – Revisado em 02.05.2025 Culturas Alvo Dose Época de Aplicação N° máximo de aplicação por ciclo de cultura: 5 Volume de calda: - Aplicação Terrestre: 800 L/ha - Aplicação Aérea: 20 - 40 L/ha Mancha-foliar-da-gala Iniciar as aplicações preventivamente à 200 mL/100L (Colletotrichum doença, no início da brotação, reaplicando de água gloeosporioides) se necessário em intervalos de 7 a 10 dias, com no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas Maçã sob condições de menor pressão da Sarna-da-macieira 170 mL/100L doença e utilização de variedades (Venturia inaequalis) de água tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. N° máximo de aplicação por ciclo de cultura: 3 Volume de calda: - Aplicação Terrestre: 1,5 a 2,0 L/planta Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Varíola 300 mL/100L Mamão Manter a lavoura monitorada e reaplicar, (Asperisporium caricae) de água dependendo da evolução da doença, a cada 14 dias. N° máximo de aplicação por ciclo de cultura: 5 Volume de calda: - Aplicação terrestre: 800 L/ha Iniciar as aplicações preventivamente ou logo após os primeiros sintomas da Antracnose 300 mL/100L doença. Repetir a cada 7 dias. Utilizar Mandioca (Colletotrichum de água volume médio de 800 litros/ha (aplicação gloeosporioides) terrestre). Fazer no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. N° máximo de aplicação por ciclo de cultura: 5 Volume de calda: - Aplicação terrestre: 800 L/ha Iniciar as aplicações preventivamente ou logo após os primeiros sintomas da Madioquinha- Queima-das-folhas 300 mL/100L doença. Repetir a cada 7 dias. Utilizar salsa (Alternaria dauci) de água volume médio de 800 litros/ha (aplicação terrestre). Fazer no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. N° máximo de aplicação por ciclo de cultura: 5 Volume de calda: - Aplicação terrestre: 800 L/ha Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros Antracnose 300 mL/100L sintomas da doença; reaplicando a cada Manga (Colletotrichum de água 14 dias, desde que as condições estejam gloeosporioides) favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo. Bula Emeritus Max 720 SC – Revisado em 02.05.2025 Culturas Alvo Dose Época de Aplicação N° máximo de aplicação por ciclo de cultura: 5 Volume de calda: - Aplicação Terrestre: 800 L/ha - Aplicação Aérea: 20 - 40 L/ha Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença; reaplicando se necessário em intervalos de 7 a 10 dias. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais Antracnose baixas sob condições de menor pressão da 209 mL/100L Mangaba (Colletotrichum doença e utilização de variedades de água gloeosporioides) tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. Fazer no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. N° máximo de aplicação por ciclo de cultura: 4 Volume de calda: - Aplicação Terrestre: 800 - 1000 L/ha - Aplicação Aérea: 20 - 40 L/ha Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros Antracnose 300 mL/100L sintomas da doença; reaplicando a cada Maracujá (Colletotrichum de água 14 dias, desde que as condições estejam gloeosporioides) favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo. N° máximo de aplicação por ciclo de cultura: 5 Volume de calda: - Aplicação Terrestre: 800 L/ha - Aplicação Aérea: 20 - 40 L/ha Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros Míldio 300 mL/100L sintomas da doença; reaplicando a cada Maxixe (Pseudoperonospora de água 07 dias, desde que as condições estejam cubensis) favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo. N° máximo de aplicação por ciclo de cultura: 5 Volume de calda: - Aplicação Terrestre: 800 L/ha - Aplicação Aérea: 20 - 40 L/ha Iniciar as aplicações logo após os Míldio primeiros sintomas da doença. 300 mL/100L Melancia (Pseudoperonospora Manter a lavoura monitorada e reaplicar, de água cubensis) dependendo da evolução da doença, a cada 7 dias. N° máximo de aplicação por ciclo de cultura: 5 Volume de calda: - Aplicação Terrestre: 800 L/ha Antracnose 278 mL/100 L Iniciar as aplicações logo após os Melão (Colletotrichum orbiculare) de água primeiros sintomas da doença. Manter a Bula Emeritus Max 720 SC – Revisado em 02.05.2025 Culturas Alvo Dose Época de Aplicação Míldio lavoura monitorada e reaplicar, (Pseudoperonospora dependendo da evolução da doença, a cubensis) cada 7-10 dias. N° máximo de aplicação por ciclo de cultura: 4 Volume de calda: - Aplicação Terrestre: 600 – 900 L/ha Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros Mancha-amarela Milheto 1,5 – 2,0 L/ha sintomas da doença; reaplicando se (Drechslera triticirepentis) necessário em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo. Iniciar as aplicações de forma preventiva, sendo a primeira aplicação realizada quando a cultura apresentar de 6 a 8 folhas (estádio V6 a V8), a segunda aplicação deve ser feita na emissão da folha bandeira (pré pendoamento) e a terceira até 14 dias após a segunda aplicação. Caso necessite mais de 3 aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) Mancha-de-Phaeosphaeria Milho 1,5 – 2,0 L/ha grupo(s) químico(s). (Phaeosphaeria maydis) Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. N° máximo de aplicação por ciclo de cultura: 3 Volume de calda: - Aplicação Terrestre: 150 L/ha - Aplicação Aérea: 20 – 40 L/ha Iniciar as aplicações preventivamente ou logo após os primeiros sintomas da Mancha-de-alternaria 300 mL/100L doença. Repetir a cada 7 dias. Utilizar Nabo (Alternaria brassicae) de água volume médio de 800 litros/ha (aplicação terrestre). Fazer no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. N° máximo de aplicação por ciclo de cultura: 5 Volume de calda: - Aplicação Terrestre: 800 L/ha Iniciar as aplicações logo após os Míldio primeiros sintomas da doença. 300 mL/100L Pepino (Pseudoperonospora Manter a lavoura monitorada e reaplicar, de água cubensis) dependendo da evolução da doença, a cada 7 dias. N° máximo de aplicação por ciclo de cultura: 5 Volume de calda: - Aplicação terrestre: 800 L/ha Iniciar as aplicações logo após os Plantas primeiros sintomas da doença. Repetir a Mancha-negra 300 mL/100L Ornamentais* cada 7 dias. Obs.: Produto recomendado (Diplocarpon rosae) de água (1) para plantas ornamentais cultivadas em ambiente aberto ou protegido. Bula Emeritus Max 720 SC – Revisado em 02.05.2025 Culturas Alvo Dose Época de Aplicação N° máximo de aplicação por ciclo de cultura: 4 Volume de calda: - Aplicação terrestre: 800 L/ha Iniciar as aplicações preventivamente ou logo após os primeiros sintomas da Mancha-de-alternaria 300 mL/100L doença. Repetir a cada 7 dias. Utilizar Rabanete (Alternaria brassicae) de água volume médio de 800 litros/ha (aplicação terrestre). Fazer no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. N° máximo de aplicação por ciclo de cultura: 4 Volume de calda: - Aplicação terrestre: 800 L/ha Iniciar as aplicações logo após os Antracnose primeiros sintomas da doença. 300 mL/100L Romã (Colletotrichum Manter a lavoura monitorada e reaplicar, de água gloesporioides) dependendo da evolução da doença, a cada 7 dias. N° máximo de aplicação por ciclo de cultura: 5 Volume de calda: - Aplicação Terrestre: 800 L/ha - Aplicação Aérea: 20 – 40 L/ha Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Mancha-negra 300 mL/100L Rosa Manter a lavoura monitorada e reaplicar, (Diplocarpon rosae) de água dependendo da evolução da doença, a cada 7 dias. N° máximo de aplicação por ciclo de cultura: 5 Volume de calda: - Aplicação terrestre: 800 L/ha Efetuar a primeira aplicação no Míldio florescimento e a segunda de 15 a 20 dias (Peronospora manshurica) após a primeira. 1,4 – 2,0 L/ha Usar maior dose em condições de alta Mancha-parda incidência do patógeno na área e/ou (Septoria glycines) condições favoráveis ao desenvolvimento da doença. Iniciar as aplicações preventivamente ou até os 65 dias após a emergência Ferrugem-asiática aproximadamente. Se necessário reaplicar (Phakopsora pachyrhizi) em intervalos de até 14 dias. Realizar no Soja máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais 1,0 a 2,0 L/ha baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em Oídio situações de maiores pressões da doença (Microsphaera diffusa) (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. Bula Emeritus Max 720 SC – Revisado em 02.05.2025 Culturas Alvo Dose Época de Aplicação N° máximo de aplicação por ciclo de cultura: 2 Volume de calda: - Aplicação Terrestre: 200 – 500 L/ha - Aplicação Aérea: 10 – 40 L/ha Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros Mancha-amarela Sorgo 1,5 a 2,0 L/ha sintomas da doença; reaplicando se (Drechslera tritici-repentis) necessário em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo. N° máximo de aplicação por ciclo de cultura: 3 Volume de calda: - Aplicação Terrestre: 150 L/ha - Aplicação Aérea: 20 – 40 L/ha Aplicar logo após a emergência da cultura. Pinta-preta Manter a lavoura monitorada e reaplicar, (Alternaria solani) dependendo da evolução da doença, a 175 - 200 cada 7 dias. Tomate mL/100L de Requeima água Usar maior dose em condições de alta (Phytophthora infestans) incidência do patógeno na área e/ou condições favoráveis ao desenvolvimento da doença. N° máximo de aplicação por ciclo de cultura: 4 Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 - 1.000 L/ha Iniciar as aplicações preventivamente à doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 20 dias, dependendo da Mancha-amarela evolução da doença. Realizar no máximo 3 1,0 a 2,0 L/ha (Drechslera tritici-repentis) aplicações. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas Trigo sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em Ferrugem-da-folha situações de maiores pressões da doença 1,5 a 2,0 L/ha (Puccinia triticina) (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. N° máximo de aplicação por ciclo de cultura: 3 Volume de calda: - Aplicação Terrestre: 100 - 200 L/ha - Aplicação Aérea: 20 – 40 L/ha Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros Mancha-amarela Triticale 1,0 a 2,0 L/ha sintomas da doença; reaplicando se (Drechslera triticirepentis) necessário em intervalos de até 20 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo. N° máximo de aplicação por ciclo de cultura: 3 Volume de calda: - Aplicação Terrestre: 150 L/ha - Aplicação Aérea: 20 – 40 L/ha Mofo-cinzento Aplicar preventivamente no início da (Botrytis cinerea) brotação, repetindo a cada 7 dias até o Antracnose 278 mL/100 L florescimento, principalmente em longos Uva (Colletotrichum de água períodos de chuva ou alta umidade relativa gloesporioides) do ar. Reaplicar na fase de Antracnose amadurecimento das bagas. (Elsinoe ampelina) Bula Emeritus Max 720 SC – Revisado em 02.05.2025 Culturas Alvo Dose Época de Aplicação Míldio (Plasmopara vitícola) N° máximo de aplicação por ciclo de cultura: 4 Volume de calda: - Aplicação terrestre: 2 – 3 L/planta MODO DE APLICAÇÃO Agitar a embalagem antes de preparar a calda a ser aplicada. O tanque de pulverização deve ser mantido com agitação constante durante a aplicação. EMERITUS MAX 720 SC poderá ser aplicado com equipamentos terrestre (costal manual ou motorizado) ou aéreo, conforme recomendação para cada cultura. Em casos da indicação de dose em faixa, usar maior dose para alta infestação, em regiões com histórico de ocorrência da doença ou em condições mais favoráveis ao desenvolvimento. Usar maior ou menor volume de calda conforme o desenvolvimento vegetativo da cultura. Independente da tecnologia de aplicação utilizada, ao aplicar, seguir sempre as indicações de uso da bula e proceder com a regulagem adequada do equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura das plantas e cobertura total da folhagem. Evitar o escorrimento da calda. Seguir sempre as boas práticas agrícola e as recomendações do fabricante do equipamento utilizado. Obs: seguir as condições de aplicação e consultar sempre um Engenheiro Agrônomo. Preparo da Calda: No preparo da calda, utilizar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados no item “Precauções no manuseio” descritos em “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”. Adicionar água limpa ao tanque do pulverizador até ½ da sua capacidade ou no mínimo até cobrir o mecanismo de agitação e os bicos de saída da calda. Ligar a agitação e adicionar a quantidade apropriada do produto mantendo o sistema de agitação ligado. Completar o volume do tanque com água limpa até o nível do volume de calda recomendado para a cultura. Precauções gerais com o equipamento aplicador: Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem riscos ao aplicador, ao meio ambiente e à cultura. Proibido utilizar equipamentos com vazamentos ou danificados. Cuidados durante a aplicação: Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador para evitar a sobreposição durante a aplicação. Cuidados com a inversão térmica: Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Assim, o potencial de deriva aumenta significativamente durante uma inversão térmica, podendo a aplicação atingir culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações de animais e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Gerenciamento de Deriva: EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR. Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO: Equipamentos terrestres: Bula Emeritus Max 720 SC – Revisado em 02.05.2025 Classe de gotas: a escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de equipamento utilizado na aplicação. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do produto. Seleção de ponta de pulverização: a seleção da ponta de pulverização adequada (ou outro tipo de elemento gerador de gotas) é um dos fatores mais importantes para a redução da deriva e promoção de aplicação uniforme. A escolha deverá ser realizada conforme a classe de gota recomendada, assim como os parâmetros operacionais (velocidade, largura da faixa dentre outros). Usar ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva. Pressão: Selecionar a pressão de trabalho do equipamento em função do volume de calda e da classe de gotas. Observar sempre a recomendação do fabricante do equipamento pulverizador. Ajuste da barra: ajustar a barra de forma a obter distribuição uniforme do produto, de acordo com o desempenho dos elementos geradores de gotas. Todas as pontas da barra deverão se manter à mesma altura em relação ao topo das plantas. Regular a altura da barra para a menor possível visando cobertura uniforme e redução da exposição das gotas à evaporação e ao vento. Faixa de segurança: sempre resguardar uma faixa de segurança segura para as culturas sensíveis. Faixa de deposição: utilizar distância entre pontas na barra de aplicação de forma que permita maior uniformidade de distribuição de gotas, sem áreas com falhas ou sobreposição. Condições climáticas: Aplicar sempre em condições ambientais favoráveis. Altas temperaturas e baixa umidade relativa do ar diminuem a eficácia do produto, aumentam o risco de evaporação da calda aplicada e o potencial de deriva. Observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como: o − Temperatura ambiente: evitar altas temperatura (acima de 30 C). Não aplicar em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas. − Umidade relativa do ar: evitar aplicar em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%). − Velocidade média do vento: recomenda-se aplicar com ventos menores que 10km/hora, considerando sempre a regulagem do sistema de aplicação. Não aplicar em condições de ausência ou rajadas de vento. Considerar sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos. − As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas, respeitando os parâmetros de temperatura, vento e umidade do ar. À critério do Engenheiro Agrônomo responsável, as recomendações para aplicação poderão ser alteradas desde que respeitem a legislação vigente da região da aplicação. Aeronaves agrícolas: Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para aplicação aérea de agrotóxicos. Regular os equipamentos aplicador da aeronave visando distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação. Classe de gotas: a escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de equipamento utilizado na aplicação. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do produto. Seleção de ponta de pulverização: a seleção da ponta de pulverização adequada (ou outro tipo de elemento gerador de gotas) é um dos fatores mais importantes para a redução da deriva e promoção de aplicação uniforme. A escolha deverá ser realizada conforme a classe de gota recomendada, assim como os parâmetros operacionais (velocidade, largura da faixa dentre outros). Usar ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva. Pressão: Selecionar a pressão de trabalho do equipamento em função do volume de calda e da classe de gotas. Observar sempre a recomendação do fabricante do equipamento pulverizador. Ajuste da barra: ajustar a barra de forma a obter distribuição uniforme do produto, de acordo com o desempenho dos elementos geradores de gotas. Todas as pontas da barra deverão se manter à altura em relação ao topo das plantas. Regular a altura da barra para a menor possível visando cobertura uniforme e redução da exposição das gotas à evaporação e ao vento. Faixa de segurança: sempre resguardar uma faixa de segurança segura para as culturas sensíveis. Faixa de deposição: utilizar distância entre pontas na barra de aplicação de forma que permita maior uniformidade de distribuição de gotas, sem áreas com falhas ou sobreposição. Altura do voo: de 3 a 5 metros do alvo a ser atingido, garantindo sempre a devida segurança ao voo e a eficiência da aplicação. Volume de calda: 10 a 40 L/ha ou conforme recomendação do tipo de aeronave utilizada. Bula Emeritus Max 720 SC – Revisado em 02.05.2025 Condições climáticas: Aplicar sempre em condições ambientais favoráveis. Altas temperaturas e baixa umidade relativa do ar diminuem a eficácia do produto, aumentam o risco de evaporação da calda aplicada e o potencial de deriva. Observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como: − Temperatura ambiente: evitar altas temperaturas (acima de 30ºC). Não aplicar em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas. − Umidade relativa do ar: evitar aplicar em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%). − Velocidade média do vento: recomenda-se aplicar com ventos menores que 10km/hora, considerando sempre a regulagem do sistema de aplicação. Não aplicar em condições de ausência ou rajadas de vento. Considerar sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos. − As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas, respeitando os parâmetros de temperatura, vento e umidade do ar. Realizar a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e na altura na aplicação. Seguir as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrıcolas e sempre consultar o Engenheiro Agrônomo responsável. À critério do Engenheiro Agrônomo responsável, as recomendações para aplicação poderão ser alteradas desde que respeitem a legislação vigente da região da aplicação. LAVAGEM DO EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO: Imediatamente após a aplicação do produto, proceda com a limpeza de todo o equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados no item “Precauções no manuseio”, descritos em “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”. Proibido limpar o equipamento próximo às nascentes, fontes de água e zonas urbanas. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual e/ou Municipal vigente na região da aplicação. INTERVALOS DE SEGURANÇA: CULTURA DIAS CULTURA DIAS CULTURA DIAS Abacate 7 Cevada 30 Manga 7 Abacaxi 7 Chalota 7 Mangaba 7 Abóbora 7 Chuchu 7 Maracujá 7 Abobrinha 7 Cupuaçu 7 Maxixe 7 Algodão 30 Duboisia UNA Melancia 7 Alho 7 Ervilha 14 Melão 7 Amendoim 14 Feijão 14 Milheto 42 Aveia 30 Feijão-caupi 14 Milho 42 Batata 7 Figo 7 Nabo 7 Batata-doce 7 Gengibre 7 Pepino 7 Batata-yacon 7 Goiaba 7 Plantas Ornamentais UNA Berinjela 7 Grão-de-bico 14 Rabanete 7 Beterraba 7 Guaraná 7 Romã 7 Cacau 7 Inhame 7 Rosa UNA Caju 7 Lentilha 14 Soja 30 Caqui 7 Lichia 7 Sorgo 42 Cará 7 Macadâmia 7 Tomate 7 Carambola 7 Maçã 14 Trigo 30 Cebola 7 Mamão 7 Triticale 30 Cenoura 7 Madioca 7 Uva 7 Centeio 30 Mandioquinha-salsa 7 INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS: Bula Emeritus Max 720 SC – Revisado em 02.05.2025 Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação. LIMITAÇÕES DE USO: − Consultar sempre um Engenheiro Agrônomo. − Uso exclusivamente agrícola. − Utilizar o produto somente nas culturas para as quais está registrado, respeitando o intervalo de segurança de cada cultura. − Fitotoxicidade: O produto não é fitotóxico para a cultura indicada na dose e condições recomendadas. Não aplicar em mistura com óleo mineral e/ou vegetal, pois poderá causar fitotoxicidade. INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA: O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo. Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas, seguem algumas recomendações: − Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo M5 para o controle do mesmo alvo, sempre que possível; − Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, − tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando disponíveis, etc; − Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto; − Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas; − Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos − devem ser consultados e/ou informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br). O produto fungicida EMERITUS MAX 720 SC é composto por CLOROTALONIL que apresenta mecanismo de ação de atividade de contato multissítio pertencente ao Grupo M5, segundo classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas). GRUPO M5 FUNGICIDA INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das doenças, envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de semeadura, adubação equilibrada, fungicidas, manejo da irrigação e outros, visam o melhor equilíbrio do sistema. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS: Vide Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS: Vide modo de aplicação DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE: Vide Dados Relativos à Proteção Do Meio Ambiente. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃODAS EMBALAGENS VAZIAS: Vide Dados Relativos à Proteção Do Meio Ambiente. Bula Emeritus Max 720 SC – Revisado em 02.05.2025 INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: Vide Dados Relativos à Proteção Do Meio Ambiente. DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA: ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO ESTAS INSTRUÇÕES PRODUTO PERIGOSO USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO. PRECAUÇÕES GERAIS: − Produto para uso exclusivamente agrícola. − Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto. − Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados. − Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão com mangas compridas, botas, avental impermeável, máscara cobrindo a boca e o nariz, viseira facial ou óculos com proteção lateral, touca árabe e luvas impermeáveis. − Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados. − Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos. − Não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca. − Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas. − Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado. − O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado. − Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência. − Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais. − Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado. PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA: − Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência. − Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos. − Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão impermeável com mangas − compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânico e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral e luvas de nitrila. − Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança. PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO: − Evite o máximo possível o contato com a área tratada. − Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes. − Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar na névoa do produto. − Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita). − Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão hidrorrepelente com mangas − compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; óculos, touca árabe, máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânico e filtro mecânico classe P2) e luvas de nitrila. − Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança. Bula Emeritus Max 720 SC – Revisado em 02.05.2025 PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO: − Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o final do período de reentrada. − Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação. − Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local trancado, longe do alcance de crianças e animais. − Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminação. − Os equipamentos de proteção individual (EPI’s) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara. − Tome banho imediatamente após a aplicação do produto. − Troque e lave as suas roupas de proteção separadas das demais roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis. − Faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de proteção após cada aplicação do produto. − Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante. − Não reutilizar a embalagem vazia. − No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha. − Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança. 1° Pode ser perigoso se ingerido 2° Pode ser perigoso em contato com a pele PERIGO 3° Fatal se inalado 4º Provoca irritação ocular grave PRIMEIROS SOCORROS: procure logo um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula e/ou receituário agronômico do produto. INGESTÃO: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer. OLHOS: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. PELE: Em caso de contato, tire a roupa contaminada e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro. INALAÇÃO: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado. A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo. - INTOXICAÇÕES POR EMERITUS MAX 720 SC- INFORMAÇÕES MÉDICAS Grupo químico Clorotalonil ............................... Isoftalonitrila Classe toxicológica CATEGORIA 2 – PRODUTO ALTAMENTE TÓXICO Vias de Exposição Oral, dérmica, ocular e inalatória Toxicicocinética Em animais, a absorção do clorotalonil através do trato gastrintestinal foi baixa, 33% e 15% nas doses baixa e alta respectivamente e eliminada principalmente pelas fezes (80-90)%. Em ratos, o Clorotalonil foi metabolizado por conjugação com a glutationa no fígado e no trato gastrintestinal, (9-18) horas após administração oral de 5.000 mg/kg e com depleção de (20-40)% da glutationa hepática. Os conjugados formados foram excretados pela bile (15-20)% e entraram na circulação enterohepática, sendo o resto eliminado pelas fezes. Os picos sanguíneos para a substância foram observados entre 2-9 horas após a administracão. A meia- vida do Clorotalonil em macacos foi de 7-35 horas. Os resíduos de clorotalonil foram encontrados no trato gastrintestinal, fígado e rins, mas não houve bioacumulação. Bula Emeritus Max 720 SC – Revisado em 02.05.2025 Mecanismos de O exato mecanismo de toxicidade em humanos não é conhecido. Toxicidade Sintomas e sinais Toxicidade aguda: é um potente irritante e sensibilizante dérmico. Em humanos expostos foram clínicos observados os seguintes sinais e sintomas: Dérmica Irritante forte; fotossensibilização, dermatite de contato alérgica, dermatite pigmentada, urticária, eczema, eritema de face. Ocular Irritante (dor, conjuntivite, edema). Inalatória Irritante (dor nasal, odinofagia, asma). Oral Irritante (náuseas, vômitos, pneumonia aspirativa). Sensibilização Sensibilizante dérmico e pode provocar reação anafilática. Exposição crônica: exposições dérmicas excessivas e repetidas podem causar irritação cutânea e asma ocupacional. Na classificação do IARC, o Clorotalonil é considerado possível carcinogênico para humanos (Grupo 2B). Não há evidências de genotoxicidade ou teratogenicidade em humanos. Diagnóstico O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e de quadro clínico compatível. Observação: Em se apresentando sinais e sintomas indicativos de intoxicação aguda, trate o paciente imediatamente. Tratamento Antídoto: não há antídoto específico. Tratamento: remoção da fonte de exposição, descontaminação, proteção das vias respiratórias, de aspiração; tratamento sintomático e de suporte. Exposição Oral: em caso de ingestão de grandes quantidades do produto: • Diluição: imediatamente diluir com (120-240) mL de água ou leite (não exceder 120 mL em crianças). • Lavagem gástrica e carvão ativado não são indicados. • Não provocar vômito, se acontecer espontaneamente previna a aspiração. • Reação alérgica -1.Leve/moderada: anti-histamínicos com ou sem β2-agonistas via inalatória; corticosteroides ou epinefrina via parenteral. -2.Grave: oxigênio, suporte respiratório vigoroso, epinefrina (Adulto: 0,3-0,5 mL de solução 1:1000 via SC; Criança: 0,01 mL/kg, 0,5 mL no máximo; pode se repetir em 20 a 30 minutos) corticosteroides, anti-histamínicos, monitoramento do ECG e fluidos intravenosos. • Emergência, suporte e tratamento sintomático: manter as vias aéreas permeáveis: aspirar secreções, administrar oxigênio e intubar se necessário. Atenção especial para parada respiratória repentina, hipotensão e arritmias. Uso de ventilação assistida se requerido. Monitorar oxigenação (oximetria ou gasometria), eletrólitos, ECG etc. • Endoscopia: considere em casos de irritação gastrintestinal ou esofágica para avaliar a extensão do dano. • Manter internação por no mínimo 24 horas após o desaparecimento dos sintomas. Contra-Indicações A indução de vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de pneumonite química. Efeitos Sinérgicos Não relatados em humanos. ATENÇÃO Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento. Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica RENACIAT - ANVISA/MS Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS) Telefone de Emergência da empresa: (51) 3342-1300 MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO: Vide itens Toxicocinética e Mecanismo de toxicidade no quadro acima. EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS: Efeitos agudos resultantes de ensaios com animais (Produto formulado): Toxicidade aguda oral (ratos): DL50 > 2000 mg/kg Toxicidade inalatória (ratos): CL50 = 0,46mg/L Toxicidade aguda dérmica (ratos): DL50 > 2000 mg/kg Irritabilidade ocular (coelhos): irritante Irritabilidade dérmica (coelhos): pouco irritante Sensibilidade dérmica (cobaia): Não sensibilizante. Mutagenicidade: Não mutagênico. Crônicos: A administração de Clorotalonil na dieta de cães causou redução do peso corporal, anemia leve e alterações histopatológicas no fígado, rim, tireoide e estômago. Os estudos não demonstraram Bula Emeritus Max 720 SC – Revisado em 02.05.2025 genotoxicidade. A altas doses, Clorotalonil causou toxicidade materna (morte, diarreia, alopecia, diminuição no ganho de peso e no consumo de alimentos). DADOS RELATIVOS A PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE: 1 - PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIA QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE: - Este produto é □ Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I) □ Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II) ■ Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III) □ Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV) - Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente. - Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos. - Evite a contaminação ambiental – Preserve a Natureza. - Não utilize equipamento com vazamento. - Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes. - Aplique somente as doses recomendadas. - Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’agua. Evite a contaminação da água. - Não execute aplicações aéreas de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação da água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos. - Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas. 2 - INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES: - Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada. - O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos; devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais. - A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível. - O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável. - Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO. - Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças. - Deve haver sempre recipientes disponíveis, para envolver as embalagens rompidas. - Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT. - Observe legislação estadual e municipal. 3 - EM CASO DE ACIDENTE: - Isole e sinalize a área contaminada. - Contate as autoridades locais competentes e a Empresa CROPCHEM LTDA. - telefone de Emergência: (0XX51)3342-1300. - Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de PVC, óculos protetor e máscara com filtros). - Em caso de derrame, siga as instruções abaixo: • Piso pavimentado: recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso, consulte a empresa registrante, através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final. • Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado acima. • Corpos d´água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as Bula Emeritus Max 720 SC – Revisado em 02.05.2025 medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido. • Em caso de incêndio use extintores de água em forma de neblina, CO2, ou pó químico, ficando a favor do vento para evitar intoxicações. 4 - PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL − LAVAGEM DA EMBALAGEM Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI’s – Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto. − Tríplice Lavagem (Lavagem Manual): Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos: - Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo- a na posição vertical durante 30 segundos; - Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume; - Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos; - Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador; - Faça esta operação três vezes; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. − Lavagem sob Pressão: Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes procedimentos: - Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador; - Acione o mecanismo para liberar o jato de água; - Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; - A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo. Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos: - Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos; - Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; - Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo. − ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, essa embalagem deve ser armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas. O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. − DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do seu prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. − TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. Bula Emeritus Max 720 SC – Revisado em 02.05.2025 EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL − ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA − ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. Use luvas no manuseio dessa embalagem. Essa embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens lavadas. − DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do seu prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. − TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. EMBALAGEM FLEXÍVEL − ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA − ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. Use luvas no manuseio dessa embalagem. Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição. − DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. − TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição. EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA) − ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA − ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. − DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial. − TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. Bula Emeritus Max 720 SC – Revisado em 02.05.2025 DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes. É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO. EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS: A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final. A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS: O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ORGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL: De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis TELEFONE DE EMERGÊNCIA: (51) 3342-1300