Egan
Albaugh Agro Brasil Ltda.- São Paulo
Herbicida
Dibrometo de diquate (bipiridílio) (200 g/L)

Informações

Número de Registro
19417
Marca Comercial
Egan
Formulação
SL - Concentrado Solúvel
Ingrediente Ativo
Dibrometo de diquate (bipiridílio) (200 g/L)
Titular de Registro
Albaugh Agro Brasil Ltda.- São Paulo
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 3 – Produto Moderadamente Tóxico
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Algodão
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Algodão
Conyza canadensis
Algodão
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Algodão
Glycine max
soja
Algodão
Gossypium hirsutum
algodão
Algodão
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Algodão
Zea mays
milho
Batata
Cardiospermum halicacabum
baga-de-chumbo; balãozinho (1); coração-da-índia
Batata
Dessecação da Cultura
Café
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Café
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Café
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Café
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Café
Leonotis nepetifolia
carda-de-leão; cordão-de-frade; cordão-de-são-francisco (1)
Café
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Citros
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Citros
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Citros
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Citros
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Citros
Leonotis nepetifolia
carda-de-leão; cordão-de-frade; cordão-de-são-francisco (1)
Citros
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Feijão
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Feijão
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Feijão
Cardiospermum halicacabum
baga-de-chumbo; balãozinho (1); coração-da-índia
Feijão
Dessecação da Cultura
Feijão
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Feijão
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Feijão
Leonotis nepetifolia
carda-de-leão; cordão-de-frade; cordão-de-são-francisco (1)
Feijão
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Girassol
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Girassol
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Girassol
Conyza canadensis
Girassol
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Girassol
Glycine max
soja
Girassol
Gossypium hirsutum
algodão
Girassol
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Girassol
Zea mays
milho
Milho
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Milho
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Milho
Conyza canadensis
Milho
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Milho
Glycine max
soja
Milho
Gossypium hirsutum
algodão
Milho
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Milho
Zea mays
milho
Soja
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Soja
Cardiospermum halicacabum
baga-de-chumbo; balãozinho (1); coração-da-índia
Soja
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Soja
Conyza canadensis
Soja
Dessecação da Cultura
Soja
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Soja
Glycine max
soja
Soja
Gossypium hirsutum
algodão
Soja
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Soja
Zea mays
milho

Conteúdo da Bula

                                    Egan_BL_2024-12-18


                                                                         EGAN
                             Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob nº 19417

COMPOSIÇÃO:
1,1'-ethylene-2,2'-bipyridyldiylium dibromide (DIBROMETO DE DlQUATE) .................................374 g/L (37,4 % m/v)
9,10-dihydro-8a,10a-diazoniaphenanthrene (DIQUATE) ……...….................................................. .200 g/L (20,0% m/v)
Outros Ingredientes ......................................................................................................................980 g/L (98,0 % m/v)
                    GRUPO                                                    D                                             HERBICIDA

CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Herbicida não seletivo, de ação não sistêmica
GRUPO QUÍMICO: Bipiridílio
TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Solúvel (SL)
TITULAR DO REGISTRO (*):
Albaugh Agro Brasil Ltda.
Rua Luís Correia de Melo, 92 - 23º andar – Vila Cruzeiro - São Paulo/SP - CEP: 04726-220 - CNPJ: 01.789.121/0001-
27 - Fone: (0XX11) 4750-3200 – Cadastro no estado (CDA/SP) nº 385.
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
Diquat Técnico Albaugh - Registro MAPA nº TC01924 - Nanjing Huazhou Pharmaceutical Co., Ltd. - Nº 9 Dongfeng
Road, YaxiTown, Gaochun Country 211303 Nanjing, Jiangsu, China.
Diquate Técnico LA - Registro MAPA nº TC14020 - Dezhou Luba Fine Chemical Co., Ltd. - Nº 288 Hengdong Road,
Tianqu Industrial Park, 253035, Dezhou Shandong Province - China.
Diquat Técnico Rainbow - Registro MAPA nº 12015 - Shandong Weifang Rainbow Chemical Co., Ltd. - Binhai
Economic Development Zone, Weifang, Shandong - 262737 - China.
Diquat Técnico YN - Registro MAPA nº 26118
Zhejiang Funong Biotech Co., Ltd. - Lantian Yongqiang 325024, Wenzhou City, Zhejiang Province - China.
Yongnong Biosciences Co.Ltd. – N° 3, Weiqi Rd (East), Hangzhou Gulf Economy and Technology Development Zone,
312369, Shangyou Zhejiang – China.

FORMULADOR:
Albaugh Agro Brasil Ltda. - Avenida Basiléia, 590 - Resende/RJ - CEP:27521-210 - CNPJ: 01.789.121/0004-70 -
Cadastro no estado (INEA/RJ) CTA nº IN001504.
Dezhou Luba Fine Chemical Co., Ltd. - No. 288, Hengdong Road, Tianqu Industrial Park, Dezhou, China.
Nanjing Huazhou Pharmaceutical Co., Ltd. - No.3 Weiqi Rd (East), Hangzhou Gulf Economy and Technology
Development Zone, 312369, Shangyu, Zhejiang, China.
Ningxia Yongnong Biosciences Co., Ltd. - The South of Guangfu Road, and the North of Taizhongyin Railway,
Ningdong Base Chemical New Material Zone, Yinchuan City, Ningxia Hui Autonomous Region, China.
Shandong Weifang Rainbow Chemical Co., Ltd. - Binhai Economic Development Zone, Weifang, Shandong – 262737,
China.
Yongnong Biosciences Co., Ltd. - No. 3, Weiqi Rd (East), Hangzhou Gulf Economy and Technology Development Zone,
312369, Shangyu, Zhejiang, China.




R. Luís Correia de Melo, 92 | 23º Andar | São Paulo – SP | 04726-220 | +55 11 4750 3200 | www.albaughbrasil.com.br
                                                                                                               Página 1 de 15
                                                                                                        Egan_BL_2024-12-18

IMPORTADORES:
Rainbow Defensivos Agrícolas Ltda. - Avenida Cristóvão Colombo, 2948, salas 1001, 1002 e 1003, Bairro Floresta,
CEP 90560-002, Porto Alegre/RS - CNPJ: 10.486.463/0001-69 - Cadastro no Estado (SEAPI/RS) nº 00001928/09.
Rainbow Defensivos Agrícolas Ltda. – Rua industrial, n° 01, Parque Industrial, CEP 85525-000, Mariópolis/PR - CNPJ:
10.486.463/0003-20 - Cadastro no Estado (ADAPAR/PR) nº 1000322.


                              No do lote ou da partida:
                                   Data de fabricação:               VIDE EMBALAGEM
                                  Data de vencimento:

      ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU PODER.
              É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL, PROTEJA-SE.
                              É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
                         Produto corrosivo ao aço inoxidável, alumínio, cobre, ferro e latão
                                             Indústria Brasileira
   (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art., 4º do Decreto Nº
                                           7.212, de 15 de junho de 2010)
               CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA CATEGORIA 3 - PRODUTO MODERADAMENTE TÓXICO
    CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL CLASSE II - MUITO PERIGOSO AO MEIO
                                            AMBIENTE




INSTRUÇÕES DE USO:
EGAN é um herbicida não seletivo e dessecante de contato, apresentado na forma de concentrado solúvel,
pertencente ao grupo químico Bipiridílio.

ULTURAS, PLANTAS INFESTANTES, DOSES, VOLUME DE CALDA, NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
APLICAÇÃO EM PÓS-EMERGÊNCIA DAS PLANTAS INFESTANTES E NA PRÉ-SEMEADURA DAS CULTURAS:
                      PLANTAS INFESTANTES           DOSE        Nº máximo         Volume
    CULTURAS               Nome comum             produto           de           de calda
                         (Nome científico)       comercial      aplicações         (L/ha) 1
                        Carrapicho-rasteiro
                   (Acanthospermum australe)                                    TERRESTRE:
                            Picão-preto                                              200
                                                                            (pulverizador costal)
                           (Bidens pilosa)
                         Amendoim-bravo
                                                  1,5 – 2,0                      200 - 300
                     (Euphorbia heterophylla)
     FEIJÃO                                     (300 – 400 g        01        (pulverizador de
                           Corda-de-viola                                    barra tratorizado)
                                                   i.a/ha)
                   (Ipomoea aristolochiaefolia)
                          Cordão-de-frade                                         AÉREA:
                       (Leonotis nepetifolia)                                     30 - 40
                             Guanxuma
                         (Sida rhombifolia)

R. Luís Correia de Melo, 92 | 23º Andar | São Paulo – SP | 04726-220 | +55 11 4750 3200 | www.albaughbrasil.com.br
                                                                                                               Página 2 de 15
                                                                                                         Egan_BL_2024-12-18

                            PLANTAS INFESTANTES                   DOSE                                   Volume
                                                                                 Nº máximo
    CULTURAS                      Nome comum                    produto                                 de calda
                                                                               de aplicações
                                 (Nome científico)             comercial                                  (L/ha) 1
                    ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
      FEIJÃO        Controlar as plantas infestantes antes da semeadura da cultura do feijão. Deve ser aplicado nas
                    fases iniciais de crescimento da planta daninha (5 - 15 cm).
                                Caruru-de-mancha
                               (Amaranthus viridis)
                                    Trapoeraba                     2,0
                          (Commelina benghalensis)           (400 g i.a/ha)                            TERRESTRE:
                                       Buva                                                                 200
                               (Conyza canadensis)                                                 (pulverizador costal)
                                      Leiteiro                     1,5
                                                                                                        200 - 300
                           (Euphorbia heterophylla)          (300 g i.a/ha)
    ALGODÃO                                                                          01              (pulverizador de
                                  Soja voluntária                                                   barra tratorizado)
     MILHO
                                   (Glycine max)                   2,0
      SOJA
                               Algodão voluntário            (400 g i.a/ha)                              AÉREA:
    GIRASSOL
                             (Gossypium hirsutum)                                                        30 - 40
                                  Corda-de-viola                   2,5
                             (Ipomoea grandifolia)           (500 g i.a/ha)
                                 Milho voluntário                  3,5
                                    (Zea mays)               (700 g i.a/ha)
                    ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
                    Aplicação única, 2 dias antes da semeadura das culturas, em área total e pós-emergência das
                    plantas infestantes presentes na área quando estas apresentarem porte de 5 a 15 cm.
                               Carrapicho-rasteiro
                         (Acanthospermum australe)
                                    Picão-preto                                                        TERRESTRE:
                                  (Bidens pilosa)                                                           200
                                Amendoim-bravo                                                     (pulverizador costal)
                                                                1,5 – 2,5
                           (Euphorbia heterophylla)
                                                              (300 – 500 g           01
       CAFÉ                       Corda-de-viola                                                        200 - 300
                                                                 i.a/ha)
      CITROS            (Ipomoea aristolochiaefolia)                                                 (pulverizador de
                                 Cordão-de-frade                                                    barra tratorizado)
                              (Leonotis nepetifolia)
                                    Guanxuma
                                (Sida rhombifolia)
                    ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
                    Controlar plantas infestantes nas entrelinhas das culturas de café e citros. Deve ser aplicado nas
                    fases iniciais de crescimento da planta daninha (5 - 15 cm).
I.A: Ingrediente Ativo
Observações:
Adicionar espalhante adesivo não-iônico à calda de aplicação de acordo com a recomendação do fabricante.
(1) O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação ou a critério do
Engenheiro Agrônomo responsável pela recomendação.




R. Luís Correia de Melo, 92 | 23º Andar | São Paulo – SP | 04726-220 | +55 11 4750 3200 | www.albaughbrasil.com.br
                                                                                                               Página 3 de 15
                                                                                                         Egan_BL_2024-12-18

DESSECAÇÃO NA PRÉ-COLHEITA DAS CULTURAS:
                               DOSE                                                                   Volume
                                                                  Nº máximo
      CULTURAS           produto comercial                                                           de calda
                                                                 de aplicações
                              (L/ha)                                                                   (L/ha) 1
                                                                                                    TERRESTRE:
                                                                                                        200
                                                                                                (pulverizador costal)

                                       1,5 - 2,5                        01                           200 - 300
         BATATA                                                                          (pulverizador de barra tratorizado)

                                                                                                      AÉREA:
                                                                                                      30 - 40
                            ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
                            Aplicar no mínimo 7 dias antes da colheita.
                                                                                                    TERRESTRE:
                                                                                                       200
                                                                                                (pulverizador costal)

                                      1,5 - 2,0                        01                            200 - 300
          FEIJÃO                                                                         (pulverizador de barra tratorizado)

                                                                                                      AÉREA:
                                                                                                      30 - 40
                            ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
                            Aplicar quando o feijão estiver fisiologicamente maduro.
                                                                                                    TERRESTRE:
                                                                                                       200
                                                                                                (pulverizador costal)

                                      1,0 - 2,0                        01                            200 - 300
           SOJA                                                                          (pulverizador de barra tratorizado)

                                                                                                      AÉREA:
                                                                                                      30 - 40
                            ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
                            Aplicar quando a soja estiver fisiologicamente madura.
Observações:
Adicionar espalhante adesivo não-iônico à calda de aplicação de acordo com a recomendação do fabricante.
Recomenda-se as maiores doses do produto EGAN, em solos com alto teor de matéria orgânica e/ou argila e alta pressão de
plantas infestantes; as menores doses são recomendadas em solos arenosos e em menores infestações das plantas infestantes.
(1) O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação ou a critério do
Engenheiro Agrônomo responsável pela recomendação.

DESSECAÇÃO DA PLANTA DANINHA NA PRÉ-COLHEITA DA CULTURA:
                    PLANTAS INFESTANTES            DOSE                               Nº máximo              Volume
   CULTURAS             Nome comum                produto                                 de                de calda
                       (Nome científico)      comercial (L/ha)                        aplicações              (L/ha) 1
                                                                                                           TERRESTRE:
                                                                                                               200
                                                                                                       (pulverizador costal)
                                Saco-de-padre                                                               200 - 300
       SOJA                                                         1,5 - 2,0              01
                        (Cardiospermum halicacabum)                                                      (pulverizador de
                                                                                                        barra tratorizado)
                                                                                                             AÉREA:
                                                                                                             30 - 40


R. Luís Correia de Melo, 92 | 23º Andar | São Paulo – SP | 04726-220 | +55 11 4750 3200 | www.albaughbrasil.com.br
                                                                                                               Página 4 de 15
                                                                                                         Egan_BL_2024-12-18

                           PLANTAS INFESTANTES                   DOSE                 Nº máximo             Volume
    CULTURAS                   Nome comum                       produto                   de                de calda
                              (Nome científico)              comercial (L/ha)         aplicações             (L/ha) 1
                    ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
       SOJA
                    Aplicar quando a soja estiver fisiologicamente madura.
Observações:
Recomenda-se as maiores doses do produto EGAN, em solos com alto teor de matéria orgânica e/ou argila e alta pressão de
plantas infestantes; as menores doses são recomendadas em solos arenosos e em menores infestações das plantas infestantes.
(1) O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação ou a critério do
Engenheiro Agrônomo responsável pela recomendação.

MODO DE APLICAÇÃO:
EGAN pode ser aplicado das seguintes formas:
Controle de plantas infestantes:
Algodão, Feijão, Girassol, Milho e Soja: EGAN deve ser aplicado em área total, com uso de pulverizador costal,
pulverizador de barra tratorizado ou via pulverização aérea para controle de plantas infestantes antes da semeadura
das culturas.
Na cultura da Soja, para o controle de Cardiospermum halicacabum em pré-colheita, EGAN deve ser aplicado em área
total, com o uso de pulverizador costal, pulverizador de barra tratorizado ou via pulverização áerea.
Nas culturas de Café e Citros: EGAN deve ser aplicado nas entrelinhas das culturas com o uso de pulverizador costal,
pulverizador de barra tratorizado. Utilizar protetores de bicos, evitando que a deriva atinja a cultura.
Dessecação de culturas:
Batata, Feijão e Soja: EGAN deve ser aplicado em área total, de pulverizador costal, pulverizador de barra tratorizado ou
via pulverização áerea.
EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:

APLICAÇÃO TERRESTRE:
EGAN poderá ser aplicado através de pulverizadores costal manual ou costal pressurizado, pulverizador tratorizado
convencional e através de aeronave agrícola. Os equipamentos de pulverização devem ser equipados com filtros
adequados a cada tipo de bico.
Para realizar as aplicações, seguir as especificações abaixo de acordo com o equipamento a ser utilizado:
Pulverizador de Barra Tratorizado:
Bico tipo leque da série 80 ou 110, pressão entre 30 a 40 lb/pol2, aplicando entre 200 a 300 L de calda/ha. Para
pulverização nas entrelinhas, através de jato dirigido, utilizar os protetores de bicos, evitando que a deriva atinja a
cultura.
Pulverizador costal:
Bico tipo leque da série 80 ou 110, pressão entre 15 a 20 lb/pol2, aplicando um volume de calda mínimo e 200 L de
calda/ha.
APLICAÇÃO AÉREA:
Aplicação através de aeronave agrícola (avião acoplado de barra aplicadora):
Bico tipo cônico, pontas D6 e D12 provido de caracóis e placas com orifícios (angulo de 90°), pressão: 25 lb/pol²,
volume de calda = 30 a 40 L de calda/ha. Altura do voo: 2 a 3 m, faixa de deposição: 12 a 15 m. Tamanho de gotas
entre 250 a 300 micras, e 30 a 40 gotas/cm². O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de
pulverização para adequar a densidade. Evitar as perdas por deriva e evaporação.
CONDIÇÕES CLIMÁTICAS:
Temperatura máxima: 28°C e umidade relativa do ar mínima de 55%, preferencialmente com o vento cruzado em
relação ao sentido do voo, com velocidade máxima de 10 Km/h.
Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatizacão ou deriva.




R. Luís Correia de Melo, 92 | 23º Andar | São Paulo – SP | 04726-220 | +55 11 4750 3200 | www.albaughbrasil.com.br
                                                                                                               Página 5 de 15
                                                                                                        Egan_BL_2024-12-18

INSTRUÇÕES PARA PREPARO DA CALDA DE PULVERIZAÇÃO:
Encher o tanque do pulverizador com água até a metade de seu volume e adicionar EGAN. Manter o misturador
mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. Manter a agitação da calda
de forma contínua durante seu preparo.

INTERVALO DE SEGURANÇA (período entre a última aplicação e a colheita):

                              CULTURAS                                  INTERVALO DE SEGURANÇA (DIAS)
                                Algodão                                               (1)
                          Batata (dessecação)                                          7
                                  Café                                                16
                                 Citros                                               14
                   Feijão (dessecação e pré-plantio)                                   7
                                Girassol                                              (1)
                                 Milho                                                (1)
                    Soja (dessecação e pré-plantio)                                    7
           (1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a
aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs)
recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
- Uso exclusivo para culturas agrícolas.
- O produto é um herbicida de contato, portanto, durante a aplicação, deve-se evitar que a deriva atinja a cultura
  para evitar a fitotoxicidade.
- O produto deve ser utilizado única e exclusivamente conforme a recomendação.
- Depois de um período de seca é importante esperar que o solo tenha sido completamente molhado pela chuva
  em volta das raízes. Não aplicar com solo seco.
- A calda deve ser aplicada no mesmo dia da preparação. A utilização da mesma preparada de um dia para o outro
  pode reduzir a eficiência do produto.
- Recomenda-se consultar um Engenheiro Agrônomo para maiores informações.
FITOTOXICIDADE PARA AS CULTURAS INDICADAS:
Dentro das doses e nas condições indicadas para aplicação, EGAN é seguro para as culturas recomendadas.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM UTILIZADOS:
VIDE MODO DE APLICAÇÃO.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM,
REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS
PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para

R. Luís Correia de Melo, 92 | 23º Andar | São Paulo – SP | 04726-220 | +55 11 4750 3200 | www.albaughbrasil.com.br
                                                                                                               Página 6 de 15
                                                                                                        Egan_BL_2024-12-18

o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência
do produto e um consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a resistência, seguem
algumas recomendações:
- Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo D para o controle do mesmo alvo, quando
  apropriado.
- Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
- Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
- Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o
  manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
- Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e, ou, informados à:
  Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação à
  Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária
  (MAPA: www.gov.br/agricultura/pt-br).

                GRUPO                                      D                                    HERBICIDA

O herbicida EGAN é composto por diquate, que apresenta mecanismo de ação inibidores do fotossistema I,
pertencente ao Grupo D, segundo classificação internacional do HRAC (Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas).

 DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO COMO INDICADO.
PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola.
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
- Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca.
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da
  especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de áreas de
  criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e
  procure rapidamente um serviço médico de emergência.
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance
  de crianças e de animais.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão,
  botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de
  limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
- Utilize Equipamento de Proteção Individual – EPI: macacão de algodão com tratamento hidrorrepelente com
  mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, botas de
  borracha, avental, máscara com filtro mecânico classe P2, óculos de segurança com proteção lateral e luvas de
  nitrila.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
  recomendados.
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.

R. Luís Correia de Melo, 92 | 23º Andar | São Paulo – SP | 04726-220 | +55 11 4750 3200 | www.albaughbrasil.com.br
                                                                                                               Página 7 de 15
                                                                                                        Egan_BL_2024-12-18


Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo manuseio/preparação
da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Evite ao máximo possível o contato com a área tratada.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre
  a última aplicação e a colheita).
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo
  aplicado o produto.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores
  condições climáticas para cada região.
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas também
  entrem em contato, com a névoa do produto.
- Utilize Equipamento de Proteção Individual – EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas
  compridas passando por cima do punho das luvas e as calças passando por cima das botas, bota de borracha,
  máscara com filtro mecânico classe P2, óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do
método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o final do
  período de reentrada.
- Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes
  do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o
  uso durante a aplicação.
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas tratadas logo após a
  aplicação.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre
  a última aplicação e a colheita).
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas para evitar
  contaminação.
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe
  do alcance de crianças e animais.
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao lavar
  as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis. Para ambientes onde haja relação de trabalho, é vedado aos
  trabalhadores levarem EPI para casa.
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
- Não reutilizar a embalagem vazia.
- No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção individual (EPI): macacão, botas, avental, máscara,
  óculos, touca árabe e luvas.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca
  árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara.
- A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do
método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.




R. Luís Correia de Melo, 92 | 23º Andar | São Paulo – SP | 04726-220 | +55 11 4750 3200 | www.albaughbrasil.com.br
                                                                                                               Página 8 de 15
                                                                                                        Egan_BL_2024-12-18



                                                            - Nocivo se ingerido.
                                              PERIGO        - Pode ser nocivo em contato com a pele.
                                                            - Tóxico se inalado.
                                                            - Provoca moderada irritação à pele.


PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo,
bula e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito ocorra
naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de
lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA MODEARADA IRRITAÇÃO À PELE. Em caso de contato, tire toda a roupa e
acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão
neutro por pelo menos 15 minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
ADVERTÊNCIA: A pessoa que prestar atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas de
descontaminação, deverá estar protegida por luvas e avental impermeável, de forma a não se contaminar com o
agente tóxico.

                                              - INTOXICAÇÕES POR EGAN -
                                                 INFORMAÇÕES MÉDICAS

       Grupo químico             Bipiridílio
     Classe toxicológica         Categoria 3 – produto moderadamente tóxico
     Vias de exposição           Oral, dérmica e respiratória
                                 Diquate: Após administração oral a ratos, diquate demonstrou baixa absorção oral
                                 (4%), sendo a maior parte da dose administrada excretada rapidamente pelas fezes.
                                 A excreção biliar representou <5% da dose administrada. Os níveis máximos da
                                 substância nos tecidos e sangue foram observados aproximadamente 2-4 horas
                                 após a administração. Os níveis mais altos de resíduos foram observados no fígado,
                                 rim e pulmão e diminuíram acentuadamente em 48 horas. Não houve evidência de
                                 bioacumulação. Administração de uma dose baixa de diquate apresentou excreção
                                 pelas fezes (83-102%) e urina (3-9%) dentro de 48h, enquanto uma alta dose de
        Toxicocinética           diquate apresentou excreção pelas fezes (44%) e urina (7%) porém com ocorrência
                                 de 29% da dose ainda presente no trato gastrointestinal. Em 168h os níveis de
                                 diquate encontrados nos tecidos, órgãos e fluídos corporais foram mínimos ou
                                 praticamente nulos. O metabolismo foi limitado, com >60% de diquate excretado
                                 inalterado. Cerca de 5% da dose foi excretada como diquate monopiridona,
                                 principalmente nas fezes. Os resíduos urinários foram <20% (<1% da dose
                                 administrada) e consistiam nos metabólitos ácido picolínico, diquate dipiridona e
                                 diquate monopiridona.
                                 Diquate: Diquate é um herbicida de contato do grupo químico bipiridílico que atua
                                 como aceptores de elétrons no Fotossistema I (FSI). A interrupção do fluxo de
       Toxicodinâmica            elétrons na cadeia respiratória leva à inibição da redução de NADP+ e à produção
                                 do radical diquat reduzido, que na presença de oxigênio produz peróxido de
                                 hidrogênio e outros produtos da redução/oxidação, que depois peroxidam lipídios
                                 nas membranas. Essa peroxidação, por sua vez, causa ruptura nas membranas e,
                                 consequentemente, a morte rápida das plantas. Essa aceitação dos elétrons pelos
                                 bipiridilios não é exclusiva das plantas. Os herbicidas do grupo químico bipiridílico
                                 também podem aceitar elétrons da via de elétrons nas mitocôndrias e, em seguida,
                                 formarem espécies reativas de oxigênio que peroxidam as membranas.


R. Luís Correia de Melo, 92 | 23º Andar | São Paulo – SP | 04726-220 | +55 11 4750 3200 | www.albaughbrasil.com.br
                                                                                                               Página 9 de 15
                                                                                                        Egan_BL_2024-12-18

                                 Em mamíferos, esses herbicidas parecem atingir os pulmões onde a substância se
       Toxicodinâmica            acumula no epitélio alveolar. Uma vez nesses tecidos, esses herbicidas geram
                                 espécies reativas de oxigênio que parecem induzir apoptose nessas células.
                                 As informações detalhadas abaixo foram obtidas de estudos agudos com animais
                                 de experimentação tratados com a formulação à base de diquate, EGAN:
                                 Exposição oral: em testes de laboratório com animais de experimentação em dose
                                 2000 mg/kg de peso corpóreo causou duas mortes e sinais clínicos como apatia
                                 severa, dispnéia moderada e cifose. A dose de 300 mg/kg não causou mortes,
                                 alterações clínicas ou comportamentais.
                                 Exposição inalatória: em estudo de toxicidade inalatória com animais de
                                 experimentação, foram observados sinais clínicos como cromodacriorréia, apatia,
                                 dispnéia leve, piloereção, epistaxe, cifose, tremor, decúbito dorsal e dificuldade
                                 respiratória. Esses sinais iniciaram nos dias 0 a 4 e reverteram nos dias 3 a 10 de
                                 observação ou persistiram até a morte dos animais. Foram registrados óbitos
                                 entre os animais expostos à atmosfera contendo a substância teste durante 4
                                 horas.
                                 Exposição cutânea: em estudo de toxicidade dérmica com animais de
  Sintomas e sinais clínicos
                                 experimentação, foram observadas alterações clínicas como eritema, pústula,
                                 descamação e escara. Em estudo de irritação cutânea o produto causou eritema e
                                 edema. Todos os sinais de irritação voltaram ao normal na leitura em 14 dias após
                                 o tratamento. Foram observadas alterações dérmicas como descamação e escaras.
                                 O produto não é considerado sensibilizante cutâneo pelo teste com método de
                                 Buehler.
                                 Exposição ocular: em estudo de irritação ocular, animais de experimentação
                                 apresentaram vermelhidão conjuntival, quemose, uveíte, secreção e alopecia.
                                 Todos os sinais de irritação retornado ao normal na leitura de 7 dias após o
                                 tratamento.
                                 O diagnóstico deve ser estabelecido pela confirmação da exposição e pela
         Diagnósticos            ocorrência dos sinais e sintomas clínicos compatíveis.
                                 Tratamento geral: Tratamento sintomático e de suporte de acordo com o quadro
                                 clínico para manutenção das funções vitais. Atenção especial deve ser dada ao
                                 suporte respiratório.
                                 Estabilização do paciente: Monitorar sinais vitais (pressão sanguínea, frequência
                                 cardíaca, frequência respiratória e temperatura corporal). Estabelecer via
                                 endovenosa. Atenção especial para parada cardiorespiratória, hipotensão e
                                 arritimias cardíacas. Avaliar estado de consciência do paciente.
                                 Proteção das vias aéreas: Garantir uma via aérea patente. Sucção de secreções
         Tratamento              orais se necessário. Intubação e ventilação conforme necessário, especialmente se
                                 o paciente tiver depressão respiratória ou comprometimento neurológico.
                                 Administrar oxigênio conforme necessário para manter adequada perfusão
                                 tecidual. Se o quadro de intoxicação for severo, pode ser necessária ventilação
                                 pulmonar assistida.
                                 Medidas de descontaminação: Realizar a descontaminação para limitar a absorção
                                 e os efeitos locais.
                                 Exposição oral: Em casos de ingestão de grandes quantidades do produto proceder
                                 com:
                                 - Carvão ativado: Na dose usual de 25-100 g em adultos e 25-50g em crianças de 1-
                                 12 anos, e 1g/kg em menores de 1 ano, diluídos em água, na proporção de 30g de
                                 carvão ativado para 240 mL de água. É mais efetivo quando administrado dentro de
                                 uma hora após a ingestão.
                                 - Lavagem gástrica: Considere logo após a ingestão de uma grande quantidade do
                                 produto (geralmente dentro de 1 hora), porém na maioria dos casos não é
                                 necessária.


R. Luís Correia de Melo, 92 | 23º Andar | São Paulo – SP | 04726-220 | +55 11 4750 3200 | www.albaughbrasil.com.br
                                                                                                              Página 10 de 15
                                                                                                        Egan_BL_2024-12-18

                                 Atentar para nível de consciência e proteger vias aéreas do risco de aspiração com
                                 a disposição correta do tubo orogástrico (paciente em decúbito lateral esquerdo)
                                 ou por intubação endotraqueal com cuff.
                                 ATENÇÃO: Não provocar vômito. Na ingestão de altas doses do produto, podem
                                 aparecer vômitos espontâneos, não devendo ser evitado. Deitar o paciente de lado
                                 para evitar que aspire resíduos. Nunca dê algo por via oral para uma pessoa
                                 inconsciente, vomitando, com dor abdominal severa ou dificuldade de deglutição.
                                 Exposição Inalatória: Remover o paciente para um local seguro e arejado, fornecer
                                 adequada ventilação e oxigenação. Monitorar atentamente a ocorrência de
                                 insuficiência respiratória. Se necessário, administrar oxigênio e ventilação
                                 mecânica.
                                 Exposição dérmica: Remover roupas e acessórios, proceder a descontaminação
                                 cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios) e cabelos, com água fria
         Tratamento              abundante e sabão. Remover a vítima para local ventilado. Se houver irritação ou
                                 dor o paciente deve ser encaminhado para tratamento.
                                 Exposição ocular: Se houver exposição ocular, irrigar abundantemente com solução
                                 salina a 0,9% ou água, por no mínimo de 15 minutos, evitando contato com a pele
                                 e mucosas. Caso a irritação, dor, lacrimejamento ou fotofobia persistirem,
                                 encaminhar o paciente para tratamento específico.
                                 Antídoto: Não há antídoto específico.
                                 Cuidados para os prestadores de primeiros socorros: EVITAR aplicar respiração
                                 boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto; utilizar um equipamento
                                 intermediário de reanimação manual (Ambu) para realizar o procedimento. A
                                 pessoa que presta atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das
                                 medidas de descontaminação, deverá usar PROTEÇÃO, como luvas, avental
                                 impermeável, óculos e máscaras, de forma a não se contaminar com o agente
                                 tóxico.
                                 A indução do vômito é contraindicada em razão do risco potencial de aspiração e
                                 pneumonite química, porém, se ocorrer vômito espontâneo, manter a cabeça
      Contraindicações
                                 abaixo do nível dos quadris ou em posição lateral, se o indivíduo estiver deitado,
                                 para evitar aspiração do conteúdo gástrico.
    Efeitos das interações
                                 Não foram relatados efeitos de interações químicas para diquate em humanos.
           químicas
                                 Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e
                                 tratamento, ligue para o Disque‐Intoxicação: 0800‐722‐6001.
                                 Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
                                 (RENACIAT/ANVISA/MS).
          ATENÇÃO                As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos
                                 de Notificação Compulsória. Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos
                                 de Notificação (SINAN/MS).
                                 Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
                                 TELEFONES DE EMERGÊNCIA DA EMPRESA:
                                 Disque‐Intoxicação (24h): 0800‐014‐1149 – TOXICLIN.
                                 Telefone da empresa: (0XX11) 4750‐3200 (horário comercial).

MECANISMOS DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Vide itens Toxicocinética e Mecanismos de toxicidade no quadro acima.

EFEITOS AGUDOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
- DL50 oral aguda em ratos: 1000 mg/kg de peso corpóreo.
- DL50 dérmica aguda em ratos: > 2.000 mg/kg de peso corpóreo.
- CL50 inalatória em ratos: 0,81 mg/L.



R. Luís Correia de Melo, 92 | 23º Andar | São Paulo – SP | 04726-220 | +55 11 4750 3200 | www.albaughbrasil.com.br
                                                                                                              Página 11 de 15
                                                                                                        Egan_BL_2024-12-18

- Irritação cutânea em coelhos: Nas condições do teste o produto causou eritema e edema. Todos os sinais de
  irritação voltaram ao normal na leitura em 14 dias após o tratamento.
- Irritação ocular em coelhos: Nas condições do teste o produto produziu vermelhidão na conjuntiva, quemose,
  uveíte, secreção e alopecia. Todos os sinais de irritação voltaram ao normal nas leituras em 7 dias após o
  tratamento.
- Sensibilização cutânea em cobaias: O produto foi considerado não sensibilizante.
- Mutagenicidade: O produto não demonstrou potencial mutagênico no teste de mutação gênica reversa (teste de
  Ames) nem no teste de micronúcleo em medula óssea de camundongos.

EFEITOS CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Diquate: No estudo de 24 meses em ratos (dieta), o principal efeito tóxico observado foi catarata, nas doses de 2,91
e 14,88 mg íon diquate/kg p.c./dia (machos) e 3,64 e 19,44 mg íon diquate/kg p.c./dia (fêmeas). No nível de dose
mais alto, observou-se uma diminuição no ganho de peso corpóreo e na utilização alimentar (NOAEL machos: 0,58
mg íon diquate/kg p.c./dia; NOAEL fêmeas: 0,72 mg íon diquate/kg p.c./dia). A administração de diquate a
camundongos por 24 meses resultou em redução do peso corpóreo, juntamente com uma discreta redução no
consumo alimentar, aumento da secreção ocular e aumento do peso renal e nefropatia leve (NOAEL 3,6 e 4,8 mg
íon diquate/kg p.c./dia em machos e fêmeas, respectivamente). Não houve evidência de carcinogenicidade em
nenhuma das espécies testadas. A partir do peso das evidências, pode-se concluir que o dibrometo de diquate não
apresenta risco genotóxico in vivo. No estudo de duas gerações em ratos, não foram observados efeitos adversos
significativos no resultado reprodutivo nos animais tratados com diquate a 1,6, 7,9 e 38,7 mg íon diquate/kg p.c./dia
(machos) e 1,7, 8,4 e 40,4 mg íon diquate/kg p.c./dia (fêmeas). Nos animais que receberam 38,7 e 40,4 mg íon
diquate/kg p.c./dia houve evidência de toxicidade em adultos (ganho de peso reduzido, catarata) e na prole
(ulceração do palato duro e lesões no trato urinário). Houve baixa incidência de toxicidade a 7,9 e 8,4 mg íon
diquate/kg p.c./dia e apenas em adultos (lesões bucais em ambas as gerações e uma incidência ligeiramente
aumentada de catarata parcial em fêmeas de F1) (NOAEL: 1,6 mg íon diquate/kg p.c./dia; NOAEL reprodutivo: 34,7
mg íon diquate/kg p.c./dia). No estudo de toxicidade para o desenvolvimento em ratos, a administração de diquate
a 12 ou 4 mg íon diquate/kg p.c./dia resultou em toxicidade materna leve e transitória (redução do ganho de peso
corpóreo e consumo alimentar reduzido) (NOAEL materno: 4 mg íon diquate/kg p.c./dia; NOAEL de
desenvolvimento: 12 mg íon diquate/kg p.c./dia). Diquate administrado a coelhos por gavagem a 10 mg íon
diquate/kg p.c./dia causou toxicidade materna (redução do peso corpóreo e do consumo alimentar) e fetotoxicidade
(redução do peso fetal e aumento da incidência de defeitos e variações esqueléticas). Observou-se uma leve
toxicidade materna a 3 mg íon diquate/kg p.c./dia (NOAEL materno: 1 mg íon diquate/kg p.c./dia; NOAEL
desenvolvimento: 3 mg íon diquate/kg p.c./dia). Não foram encontradas evidências nesses estudos de que o diquate
é tóxico para a reprodução. Nos estudos de toxicidade no desenvolvimento, diquate não causou malformações em
ratos ou coelhos, mesmo em doses em que a toxicidade materna foi evidente. Também não foram identificados
órgãos-alvo relevantes após estudos de exposições repetidas.

    DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:
Este produto é:
☐ - Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
☒ - MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II).
☐ - Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III).
☐ - Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).
-   Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
-   Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (algas).
-   Evite contaminação ambiental – Preserve a Natureza.
-   Não utilize equipamento com vazamentos.
-   Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
-   Aplique somente as doses recomendadas.


R. Luís Correia de Melo, 92 | 23º Andar | São Paulo – SP | 04726-220 | +55 11 4750 3200 | www.albaughbrasil.com.br
                                                                                                              Página 12 de 15
                                                                                                        Egan_BL_2024-12-18

- Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d'água. Evite a
  contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar,
  prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
- Não execute aplicações aéreas de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros
  de povoação e de mananciais de captação da água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta)
  metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas.


2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA
    ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros
  materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para o
  recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação Brasileira de
  Normas Técnicas (ABNT).
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada;
- Contate as autoridades locais competentes e a empresa ALBAUGH AGRO BRASIL LTDA. - Telefone: (0XX11) 4750-
  3200. Para maiores informações contate a empresa SUATRANS (24h): 0800-707-7022.
- Utilize equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos
  protetor e máscara com filtro).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou corpos
  d’água. Siga as instruções a seguir:
  Piso pavimentado: Absorva o produto com serragem e areia, recolha o material com auxílio de uma pá e coloque
  em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá ser utilizado. Neste caso
  consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para a sua devolução e destinação final.
  Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque
  em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado acima.
  Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão
  ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem
  das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto
  envolvido.
  Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, CO2, pó químico, ficando a favor do vento para
  evitar intoxicação.

4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE
   EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI's -Equipamentos de Proteção
Individual -recomendados para o preparo da calda do produto.


R. Luís Correia de Melo, 92 | 23º Andar | São Paulo – SP | 04726-220 | +55 11 4750 3200 | www.albaughbrasil.com.br
                                                                                                              Página 13 de 15
                                                                                                        Egan_BL_2024-12-18

Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento,
adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical
  durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até 1/4 do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
- Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
- Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do
  tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o
  jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
  ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens
  cheias. Use luvas no manuseio desta embalagem.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local indicado na
  nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais
  e pessoas.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
  ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
- É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local indicado na
  nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE:
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais
  e pessoas.


R. Luís Correia de Melo, 92 | 23º Andar | São Paulo – SP | 04726-220 | +55 11 4750 3200 | www.albaughbrasil.com.br
                                                                                                              Página 14 de 15
                                                                                                        Egan_BL_2024-12-18



DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS:
- A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela
  Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
- É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E
  REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
- EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E
  RESTOS DE PRODUTOS.
- A destinação inadequada das embalagens vazias, sacarias e restos de produtos no meio ambiente causa
  contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
- Caso este produto venha a se tomar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do
  telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
- A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
  equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.

5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
- O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o
  acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser
  transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.

 RESTRIÇÕES ESTADUAIS, DO DISTRITO FEDERAL E MUNICIPAIS:
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
Restrição temporária de comércio e uso no Estado do Paraná para o alvo biológico Cardiospermum halicacabum nas
culturas da batata e do feijão.




R. Luís Correia de Melo, 92 | 23º Andar | São Paulo – SP | 04726-220 | +55 11 4750 3200 | www.albaughbrasil.com.br
                                                                                                              Página 15 de 15
                                

Compartilhar