Efficon
Basf S.A. – São Paulo
Inseticida
Dimpropiridaz (carboxamida) (120 g/L)

Informações

Número de Registro
39024
Marca Comercial
Efficon
Formulação
SL - Concentrado Solúvel
Ingrediente Ativo
Dimpropiridaz (carboxamida) (120 g/L)
Titular de Registro
Basf S.A. – São Paulo
Classe
Inseticida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Não Classificado - Produto Não Classificado
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Aphis gossypii
Pulgão-das-inflorescências; Pulgão-do-algodoeiro
Algodão
Bemisia tabaci
Mosca-branca
Algodão
Frankliniella schultzei
Tripes
Alho
Thrips tabaci
Tripes; Tripes-do-fumo
Amendoim
Bemisia tabaci
Mosca branca
Amendoim
Empoasca kraemeri
Cigarrinha; Cigarrinha-verde
Aveia
Sitobion avenae
Pulgão; Pulgão-da-espiga
Batata
Bemisia tabaci
Mosca-branca
Brócolis
Brevicoryne brassicae
Pulgão; Pulgão-da-couve
Cebola
Thrips tabaci
Tripes; Tripes-do-fumo
Centeio
Sitobion avenae
Pulgão-da-espiga
Cevada
Sitobion avenae
Pulgão; Pulgão-da-espiga
Chalota
Thrips tabaci
Tripes
Citros
Diaphorina citri
Psilídeo
Couve
Brevicoryne brassicae
Pulgão; Pulgão-da-couve
Couve-chinesa
Brevicoryne brassicae
Pulgão; Pulgão-da-couve
Couve-de-bruxelas
Brevicoryne brassicae
Pulgão; Pulgão-da-couve
Couve-flor
Brevicoryne brassicae
Pulgão; Pulgão-da-couve
Ervilha
Bemisia tabaci
Mosca-branca
Ervilha
Empoasca kraemeri
Cigarrinha; Cigarrinha-verde
Feijão
Bemisia tabaci
Mosca-branca
Feijão
Empoasca kraemeri
Cigarrinha; Cigarrinha-verde
Grão-de-bico
Bemisia tabaci
Mosca-branca
Grão-de-bico
Empoasca kraemeri
Cigarrinha-verde
Lentilha
Bemisia tabaci
Mosca-branca
Lentilha
Empoasca kraemeri
Cigarrinha-verde
Melancia
Aphis gossypii
Pulgão-das-inflorescências; Pulgão-do-algodoeiro
Melancia
Bemisia tabaci
Mosca-branca
Melão
Aphis gossypii
Pulgão-das-inflorescências; Pulgão-do-algodoeiro
Melão
Bemisia tabaci
Mosca-branca
Milheto
Dalbulus maidis
Cigarrinha-do-milho
Milheto
Rhopalosiphum maidis
Pulgão-dos cereais
Milho
Dalbulus maidis
Cigarrinha-do-milho
Milho
Rhopalosiphum maidis
Pulgão-do-milho; Pulgão-dos-cereais
Repolho
Brevicoryne brassicae
Pulgão; Pulgão-da-couve
Soja
Bemisia tabaci
Mosca-branca
Sorgo
Dalbulus maidis
Cigarrinha-do-milho
Sorgo
Rhopalosiphum maidis
Pulgão-do-milho
Tomate
Bemisia tabaci
Mosca-branca
Tomate
Frankliniella schultzei
Tripes
Trigo
Sitobion avenae
Pulgão; Pulgão-da-espiga
Triticale
Sitobion avenae
Pulgão-da-espiga

Conteúdo da Bula

                                    EFFICON®
                                                             Inseticida

Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob nº 39024

COMPOSIÇÃO:
N-ethyl-5-methyl-1-(3-methylbutan-2-yl)-N-(pyridazin-4-yl)-1H-pyrazole-4-carboxamide
(DIMPROPIRIDAZ) ................................................................................................120 g/L (12,0% m/v)
Ciclohexanona ………………………………………………………………..............……21 g/L (2,1% m/v)
Outros Ingredientes ..................................................................................................971 g/L (97,1% m/v)

                GRUPO                                             36                                      INSETICIDA

CONTEÚDO: VIDE APROVAÇÃO IBAMA

CLASSE: Inseticida

GRUPO QUÍMICO: Dimpropiridaz: Piridazina pirazole carboxamida
               Ciclohexanona: Cetona

TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Solúvel (SL)

TITULAR DO REGISTRO (*):
BASF S.A. - Av. das Nações Unidas, 14171 - 2º andar, 9º andar (conj. 901 e 902), 12º andar e 14º ao
17º andar - Torre C - Crystal Tower, Condomínio Rochaverá Corporate Towers, Vila Gertrudes
CEP: 04794-000, São Paulo/SP - CNPJ: 48.539.407/0001-18
Tel: (11) 2039-2273 - Fax: (11) 2039-2285
Registro do Estabelecimento na CDA/SAA-SP nº 044
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
Axalion Técnico - Registro MAPA no TC11524
BASF SE - Carl-Bosch Strasse 38 - 67056, Ludwigshafen - Baden-Wurttemberg - Alemanha
Deccan Fine Chemicals (India) Private Limited - SEZ-Unit, Kesavaram & Rajavaram,
Venkatanagaram Post, Payakaraopeta Mandal, Visakhapatnam Dist., Andhra Pradesh, 531127 - Índia
CABB Oy - Kemirantie 1, 67900 - Kokkola - Finlândia
BASF Española S.L - Carretera Nacional 340, km 1156, Tarragona - Cataluña, 43006 - Espanha

FORMULADORES:
BASF S.A. - Av. Brasil, 791 - Bairro Eng. Neiva - CEP 12521-140 - Guaratinguetá/SP - CNPJ:
48.539.407/0002-07 - Registro do Estabelecimento na CDA/SAA-SP nº 487
BASF Agri Production Genay - Z.I. Lyon Nord, Rue Jacquard - 69727 - Genay - Rhône-Alpes -
França

 Nº do Lote ou da Partida:                                                          TELEFONES DE EMERGÊNCIA:
                                                  VIDE                              08000 11-2273 ou (12) 3128-1103
 Data de Fabricação:
                                               EMBALAGEM                                    (12) 3128-1357
 Data de Vencimento:                                                                      SAC: 0800 019 2500

                ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA
                              E CONSERVE-OS EM SEU PODER.
              É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
                                       PROTEJA-SE.
                     É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

Indústria Brasileira (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto
                        no Art., 4º do Decreto Nº 7.212, de 15 de junho de 2010)



                                                                                                     Efficon_bula_rev01_08-05-25
                                                                                                                            1/16
                  CATEGORIA DE PERIGO - PRODUTO NÃO CLASSIFICADO
                   CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE
                  AMBIENTAL III - PRODUTO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE




INSTRUÇÕES DE USO:

EFFICON® é um novo inseticida, pertencente ao grupo químico piridazina pirazole carboxamida, com
modo de ação diferenciado pois inibe o processo de alimentação dos insetos levando-os à morte
principalmente devido a interrupção na alimentação.
EFFICON® apresenta excelente atividade de controle contra pragas pertencentes a ordem hemíptera
que causam danos em cultivos de importância agrícola, como mosca-branca, pulgões e cigarrinhas, e
da ordem thysanoptera, como tripes, que promovem danos em diversas culturas. Seu modo de ação
único e específico dificulta a resistência cruzada com outros inseticidas convencionais, sendo uma
excelente opção em programas de manejo de resistência de insetos e manejo integrado de pragas.

CULTURAS, PRAGAS E DOSES:

                                                      Dose*                             No máximo de
                  Alvos biológicos                                       Volume de
   Culturas                                                   mL p.c./                   aplicações
                Nome comum/científico      mL p.c./ha                    calda (L/ha)
                                                               100L                       por ciclo
               Pulgão-do-algodoeiro
                                              300                -
               Aphis gossypii
               Mosca-branca
    Algodão                                800 - 1000            -           150             3
               Bemisia tabaci
               Tripes
                                              1000               -
               Frankliniella schultzei
               Tripes
     Alho                                    1000**              -           400             3
               Thrips tabaci
               Mosca-branca
                                              1000               -
               Bemisia tabaci
  Amendoim                                                                   150             3
               Cigarrinha-verde
                                            600 - 800            -
               Empoasca kraemeri
               Pulgão-da-espiga
     Aveia                                    300                -           150             3
               Sitobion avenae
               Mosca-branca
    Batata                                 600 - 1000            -           400             3
               Bemisia tabaci
               Pulgão
    Brócolis                                300 - 400            -           400             3
               Brevicoryne brassicae
               Tripes
    Cebola                                   1000**              -           400             3
               Thrips tabaci
               Pulgão-da-espiga
    Centeio                                   300                -           150             3
               Sitobion avenae
               Pulgão-da-espiga
    Cevada                                    300                -           150             3
               Sitobion avenae
               Tripes
    Chalota                                  1000**              -           400             3
               Thrips tabaci
               Psilídeo
     Citros                                     -               50          2000             3
               Diaphorina citri
               Pulgão
    Couve                                   300 - 400            -           400             3
               Brevicoryne brassicae
    Couve-     Pulgão
                                            300 - 400            -           400             3
    chinesa    Brevicoryne brassicae
   Couve-de-   Pulgão
                                            300 - 400            -           400             3
    bruxelas   Brevicoryne brassicae
                                                                            Efficon_bula_rev01_08-05-25
                                                                                                   2/16
                                                        Dose*                             No máximo de
                  Alvos biológicos                                         Volume de       aplicações
  Culturas                                                      mL p.c./
                Nome comum/científico          mL p.c./ha                  calda (L/ha)
                                                                 100L                       por ciclo
                 Pulgão
 Couve-flor                                       300 - 400         -            400               3
                 Brevicoryne brassicae
                 Mosca-branca
                                                    1000            -
                 Bemisia tabaci
     Ervilha                                                                     150               3
                 Cigarrinha-verde
                                                  600 - 800         -
                 Empoasca kraemeri
                 Mosca-branca
                                                    1000            -
                 Bemisia tabaci
     Feijão                                                                      150               3
                 Cigarrinha-verde
                                                  600 - 800         -
                 Empoasca kraemeri
                 Mosca-branca
                                                    1000            -
   Grão-de-      Bemisia tabaci
                                                                                 150               3
      bico       Cigarrinha-verde
                                                  600 - 800         -
                 Empoasca kraemeri
                 Mosca-branca
                                                    1000            -
                 Bemisia tabaci
    Lentilha                                                                     150               3
                 Cigarrinha-verde
                                                  600 - 800         -
                 Empoasca kraemeri
                 Pulgão-do-algodoeiro
                                                     300            -
                 Aphis gossypii
   Melancia                                                                      400               3
                 Mosca-branca
                                                 600 - 1000         -
                 Bemisia tabaci
                 Pulgão-do-algodoeiro
                                                     300            -
                 Aphis gossypii
     Melão                                                                       400               3
                 Mosca-branca
                                                 600 - 1000         -
                 Bemisia tabaci
                 Pulgão-dos-cereais
                 Rhopalosiphum maidis             300 - 400         -
     Milheto                                                                     150               3
                 Cigarrinha-do-milho
                                                 800 - 1000         -
                 Dalbulus maidis
                 Pulgão-dos-cereais
                 Rhopalosiphum maidis             300 - 400         -
      Milho                                                                      150               3
                 Cigarrinha-do-milho
                                                 800 - 1000         -
                 Dalbulus maidis
                 Pulgão
    Repolho                                       300 - 400         -            400               3
                 Brevicoryne brassicae
                 Mosca-branca
      Soja                                       800 - 1000         -            150               3
                 Bemisia tabaci
                 Pulgão-dos-cereais
                                                  300 - 400         -
                 Rhopalosiphum maidis
     Sorgo                                                                       150               3
                 Cigarrinha-do-milho
                                                 800 - 1000         -
                 Dalbulus maidis
                 Mosca-branca
                 Bemisia tabaci
    Tomate                                       800 - 1000     80 - 100      400 - 1000           3
                 Tripes
                 Frankliniella schultzei
                 Pulgão-da-espiga
      Trigo                                          300            -            150               3
                 Sitobion avenae
                 Pulgão-da-espiga
    Triticale                                        300            -            150               3
                 Sitobion avenae
p.c. = Produto comercial (1 L de EFFICON® equivale a 120 g i.a. de Dimpropiridaz)
i.a. = ingrediente ativo
* Utilizar as maiores doses em áreas de alta ocorrência da praga ou para se conseguir um efeito   mais rápido
e/ou maior período de controle.
** Adicionar espalhante adesivo não iônico a 0,008 % v/v em todas as aplicações.

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NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:

Aplique o produto EFFICON® conforme as recomendações de bula, utilizando as menores doses sob
condições de menor infestação da praga e as maiores doses em casos de alta infestação da praga,
ou para conseguir um efeito mais rápido e/ou maior período de controle.

Algodão: Para o controle de pulgão, mosca-branca e tripes, iniciar as aplicações foliares no início da
infestação da praga, repetir a aplicação sempre que houver reinfestação, não ultrapassando o limite
máximo de 03 aplicações durante o ciclo da cultura, respeitando o intervalo de 7 dias entre as
aplicações e o intervalo de segurança.

Alho, cebola, chalota: Para o controle de tripes, iniciar as aplicações foliares no início da infestação
da praga, repetir a aplicação sempre que houver reinfestação, não ultrapassando o limite máximo de
03 aplicações durante o ciclo da cultura, respeitando o intervalo de 7 dias entre as aplicações e o
intervalo de segurança.

Amendoim, ervilha, feijão, grão-de-bico e lentilha: Para o controle de mosca-branca e cigarrinha,
iniciar as aplicações foliares no início da infestação da praga, repetir a aplicação sempre que houver
reinfestação, não ultrapassando o limite máximo de 03 aplicações durante o ciclo da cultura,
respeitando o intervalo de 7 dias entre as aplicações e o intervalo de segurança.

Aveia, centeio, cevada, trigo e triticale: Para o controle de pulgão, iniciar as aplicações foliares no
início da infestação da praga, repetir a aplicação sempre que houver reinfestação, não ultrapassando
o limite máximo de 03 aplicações durante o ciclo da cultura, respeitando o intervalo de 7 dias entre as
aplicações e o intervalo de segurança.

Batata: Para o controle de mosca-branca, iniciar as aplicações foliares no início da infestação da
praga, repetir a aplicação sempre que houver reinfestação, não ultrapassando o limite máximo de 03
aplicações durante o ciclo da cultura, respeitando o intervalo de 7 dias entre as aplicações e o
intervalo de segurança.

Brócolis, couve, couve-chinesa, couve-de-bruxelas, couve-flor e repolho: Para o controle de
pulgão, iniciar as aplicações foliares no início da infestação da praga, repetir a aplicação sempre que
houver reinfestação, não ultrapassando o limite máximo de 03 aplicações durante o ciclo da cultura,
respeitando o intervalo de 7 dias entre as aplicações e o intervalo de segurança.

Citros: Para o controle de psilídeo, iniciar as aplicações foliares no início da infestação da praga,
repetir a aplicação sempre que houver reinfestação, não ultrapassando o limite máximo de 03
aplicações durante o ciclo da cultura, respeitando o intervalo de 7 dias entre as aplicações e o
intervalo de segurança.

Melancia e melão: Para o controle de mosca-branca e pulgão, iniciar as aplicações foliares no início
da infestação da praga, repetir a aplicação sempre que houver reinfestação, não ultrapassando o
limite máximo de 03 aplicações durante o ciclo da cultura, respeitando o intervalo de 7 dias entre as
aplicações e o intervalo de segurança.

Milho: Para o controle de cigarrinha e pulgão-dos-cereais, iniciar as aplicações foliares no início da
infestação da praga, repetir a aplicação sempre que houver reinfestação, não ultrapassando o limite
máximo de 03 aplicações durante o ciclo da cultura, respeitando o intervalo de 7 dias entre as
aplicações e o intervalo de segurança.
Embora a cigarrinha possa causar danos diretos às plantas se alimentando da seiva, essa espécie
(Dalbulus maidis) é muito importante por transmitir, de forma persistente e propagativa, dois molicutes
(Spiroplasma kunkelii, responsável pela doença conhecida como enfezamento pálido, e o fitoplasma
responsável pelo enfezamento vermelho) e um vírus, o do rayado fino. Como o produto atua como
bloqueador alimentar (principalmente nos vasos do floema), diminui a transmissão dos molicutes,
consequentemente reduzindo a incidência do enfezamento do milho.

Milheto e sorgo: Para o controle de cigarrinha e pulgão-dos-cereais, iniciar as aplicações foliares no
início da infestação da praga, repetir a aplicação sempre que houver reinfestação, não ultrapassando
o limite máximo de 03 aplicações durante o ciclo da cultura, respeitando o intervalo de 7 dias entre as
aplicações e o intervalo de segurança.
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Soja: Para o controle de mosca-branca, iniciar as aplicações foliares no início da infestação da praga,
repetir a aplicação sempre que houver reinfestação, não ultrapassando o limite máximo de 03
aplicações durante o ciclo da cultura, respeitando o intervalo de 7 dias entre as aplicações e o
intervalo de segurança.

Tomate: Para o controle de mosca-branca e tripes, iniciar as aplicações foliares no início da
infestação da praga, repetir a aplicação sempre que houver reinfestação, não ultrapassando o limite
máximo de 03 aplicações durante o ciclo da cultura, respeitando o intervalo de 7 dias entre as
aplicações e o intervalo de segurança.

MODO DE APLICAÇÃO:

Preparo da calda: O responsável pela preparação da calda deve usar Equipamento de Proteção
Individual (EPI) indicado para esse fim. Colocar água limpa no tanque do pulverizador (pelo menos
3/4 de sua capacidade) ou de tal forma que atinja a altura do agitador (ou retorno) e, com a agitação
acionada, adicionar a quantidade recomendada do produto. Manter a calda sob agitação constante
durante a pulverização. A aplicação deverá ser realizada no mesmo dia do preparo da calda.
Adicionar o adjuvante à calda após o produto, conforme dose recomendada na tabela CULTURAS,
PRAGAS E DOSES.

Informações sobre os equipamentos de aplicação a serem usados:

• Aplicação terrestre: Seguir as recomendações abaixo para uma correta aplicação:

- Equipamento de aplicação:
Utilizar equipamento de pulverização provido de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir
sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para
assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a
sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.

- Seleção de pontas de pulverização:
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e
redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas
por evaporação (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Dentro deste critério, usar pontas que
possibilitem cobertura adequada das plantas hospedeiras e produzam gotas de categoria média a
grossa (250 a 400 micrometros), segundo a norma ASABE S572.1. Em caso de dúvida quanto a
seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do
fabricante da ponta (bico).

- Velocidade do equipamento:
Selecionar uma velocidade adequada às condições do terreno, do equipamento e da cultura.
Observar o volume de aplicação e a pressão de trabalho desejada. A aplicação efetuada em
velocidades mais baixas, geralmente resulta em uma melhor cobertura e deposição da calda na área
alvo.

- Pressão de trabalho:
Observar sempre a recomendação do fabricante e trabalhar dentro da pressão recomendada para a
ponta, considerando o volume de aplicação e o tamanho de gota desejado. Para muitos tipos de
pontas, menores pressões de trabalho produzem gotas maiores. Quando for necessário elevar o
volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento
da pressão de trabalho. Caso o equipamento possua sistema de controle de aplicação, assegurar que
os parâmetros de aplicação atendam a recomendação de uso.

- Altura de barras de pulverização:
A barra deverá estar posicionada em distância adequada do alvo, conforme recomendação do
fabricante do equipamento e pontas, de acordo com o ângulo de abertura do jato. Quanto maior a
distância entre a barra de pulverização e o alvo a ser atingido, maior a exposição das gotas às
condições ambientais adversas, acarretando perdas por evaporação e transporte pelo vento.



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• Aplicação com equipamento costal: Para aplicações costais, manter constante a velocidade de
trabalho e altura da lança, evitando variações no padrão de deposição da calda nos alvos, bem como
a sobreposição entre as faixas de aplicação.

• Aplicação aérea: A aplicação aérea do EFFICON® é recomendada para os cultivos: algodão,
batata, citros, feijão, milho, soja e trigo.

- Equipamento de aplicação:
Utilizar aeronaves providas de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as
recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma
distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre
as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.

- Volume de calda por hectare (taxa de aplicação):
Recomenda-se o volume de calda entre 30 e 50 L/ha. Quando utilizados bicos centrífugos
(atomizadores rotativos) utilizar o volume de calda entre 10 e 30 L/ha.

- Seleção de pontas de pulverização:
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e
redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas
por evaporação. Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem cobertura adequada das plantas
hospedeiras e produzam gotas médias (M), conforme norma ASABE. Bicos centrífugos produzem
gotas menores, podendo favorecer as perdas por evaporação e/ou deriva das gotas (vide
CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de
trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico).
Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão
(maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho.

- Altura de voo e faixa de aplicação:
A largura de faixa de aplicação e altura de voo devem ser estabelecidas dependendo da aeronave e
cultivo, atentando à segurança da operação e à cobertura adequada do alvo. Evitar a sobreposição
ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
O uso de marcadores humanos de faixa não é recomendado, pois trata-se de situação
potencialmente perigosa devido à exposição direta destes marcadores aos agroquímicos.
Atentar à legislação vigente quanto às faixas de segurança, distância de áreas urbanas e de
preservação ambiental.
A aplicação deve ser interrompida, imediatamente, caso qualquer pessoa, área, vegetação, animais
ou propriedades não envolvidas na operação sejam expostos ao produto.

O aplicador do produto deve considerar todos estes fatores para uma adequada utilização,
evitando atingir áreas não alvo. Todos os equipamentos de aplicação devem ser mantidos em
boas condições, corretamente calibrados e o responsável pela aplicação deve estar familiarizado
com todos os fatores que interferem na ocorrência da deriva, minimizando assim o risco de
contaminação de áreas adjacentes.

CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS
- Velocidade do vento:
A velocidade do vento adequada para pulverização deve estar entre 05 e 10 km/h dependendo da
configuração do sistema de aplicação. A ausência de vento pode indicar situação de inversão térmica,
que deve ser evitada. A topografia do terreno pode influenciar os padrões de vento e o aplicador deve
estar familiarizado com estes padrões. Ventos e rajadas acima destas velocidades favorecem a deriva
e contaminação das áreas adjacentes. Deixar uma faixa de bordadura adequada para aplicação
quando houver culturas sensíveis na direção do vento.

- Temperatura e umidade:
Aplicar apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa do ar e altas
temperaturas aumentam o risco de evaporação da calda de pulverização, reduzindo a eficácia do
produto e aumentando o potencial de deriva.



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Evitar aplicações em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%) e altas
temperaturas (maiores que 30oC). Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com
previsão de geadas.

- Período de chuvas:
A ocorrência de chuvas dentro de um período de quatro (4) horas após a aplicação pode afetar o
desempenho do produto. Não aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho.

As condições de aplicação poderão ser alteradas a critério do engenheiro agrônomo da região.
O potencial de deriva é determinado pela interação de fatores relativos ao equipamento de
pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Adotar práticas que
reduzam a deriva é responsabilidade do aplicador.

LIMPEZA DE TANQUE:
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros)
realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas.
Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando
as recomendações abaixo:
Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque.
Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através
das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto
funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque.
Para pulverizadores terrestres, a água de enxágue deve ser descartada na própria área aplicada.
Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado.
Encher novamente o tanque com água limpa. Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo
15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de
trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em
recipiente com água limpa.
Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.

Todas as condições descritas acima para aplicações terrestres e aéreas poderão ser alteradas
a critério do Engenheiro Agrônomo da região, observando-se as indicações de bula. Observar
também as orientações técnicas dos programas de manejo integrado e de resistência de
pragas.

INTERVALO DE SEGURANÇA:

            Cultura                Dias                         Cultura                 Dias
         Algodão                    35                         Feijão                     14
           Alho                     1                       Grão-de-bico                  14
        Amendoim                    14                        Lentilha                    14
          Aveia                     35                       Melancia                     3
          Batata                    1                          Melão                      3
         Brócolis                   3                          Milho                      35
          Cebola                    1                         Milheto                     35
         Centeio                    35                        Repolho                     3
         Cevada                     35                          Soja                      21
         Chalota                    1                          Sorgo                      35
          Citros                    7                         Tomate                      1
          Couve                     3                          Trigo                      35
      Couve-chinesa                 3                         Triticale                   35
    Couve-de-bruxelas               3
        Couve-flor                  3
          Ervilha                   14
UNA - Uso Não Alimentar

                                                                        Efficon_bula_rev01_08-05-25
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INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Recomenda-se aguardar 24 horas para reentrada na lavoura ou após a secagem completa da calda.
Caso haja necessidade de entrar na área tratada antes da secagem total da calda aplicada, utilizar os
Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:
Os usos do produto estão restritos aos alvos e cultivos indicados no rótulo e bula.
• Quando este produto for utilizado nas doses recomendadas, não causará danos às culturas
  indicadas.
• Deriva: não permitir que ocorra deposição de deriva da calda de pulverização que venha atingir
  plantas e culturas nas proximidades da área a ser tratada.
• Os Limites Máximos de Resíduos podem não ter sido estabelecidos em outros países ou divergirem
  dos existentes no Brasil, assim, para cultivos tratados ou subprodutos que se destinem à
  exportação, o Limite Máximo de Resíduo no país de destino deve ser respeitado.
• Caso o Limite Máximo de Resíduo estabelecido no país de destino esteja abaixo do Limite Máximo
  de Resíduo no Brasil, recomenda-se ao exportador o monitoramento de resíduos antes de exportar.
  Em caso de dúvida, consulte o seu exportador, importador ou a Basf antes de exportar e/ou aplicar
  o produto.
• A BASF não se responsabiliza por qualquer impedimento para exportação em razão dos resíduos
  gerados pela aplicação dos produtos nem por quaisquer danos ou consequências que possam advir
  do desrespeito dos Limites Máximos de Resíduos.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM UTILIZADOS:
Vide MODO DE APLICAÇÃO.

INFORMAÇÕES SOBRE DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA
EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA A UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:

           GRUPO                                 36                           INSETICIDA

A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um
problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à
resistência.
O inseticida EFFICON® contém o ingrediente ativo Dimpropiridaz, pertencente ao Grupo 36
(piridazina pirazole carboxamida), e o uso repetido deste inseticida ou de outro produto do mesmo
grupo pode aumentar o risco da seleção de populações resistentes em algumas culturas.
Para manter a eficácia e longevidade do EFFICON® como uma ferramenta útil de manejo de pragas
de importância agrícola, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou
reverter a evolução da resistência.

Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
• Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto do Grupo 36. Sempre rotacionar com
produtos de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo.
• Usar EFFICON® ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de uma mesma geração
de praga-alvo (F1). Se necessário realizar uma segunda aplicação e as pragas estiverem em uma
                                                                          Efficon_bula_rev01_08-05-25
                                                                                                 8/16
geração subsequente (F2), recomenda-se aplicar um produto de grupo IRAC diferente. Esta
recomendação reduz a seleção de insetos resistentes.
• Aplicações sucessivas de EFFICON® podem ser feitas desde que o período residual total do
“intervalo de aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-alvo.
• Seguir as recomendações de bula quanto a doses e número máximo de aplicações permitidas.
• Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do EFFICON® ou outros produtos do Grupo
36, quando for necessário.
• Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a
serem controladas.
• Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com orientação da bula do
produto.
• Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas.
 Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados
para o IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura e Pecuária
(www.agricultura.gov.br).

INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS:
Incluir outros métodos de controle de pragas (ex. controle cultural, biológico, etc.) dentro do programa
do Manejo Integrado de Pragas (MIP) quando disponíveis e apropriados.

                             MINISTÉRIO DA SAÚDE – ANVISA
                     DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA

       ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.

PRODUTO PERIGOSO.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.

PRECAUÇÕES GERAIS
•  Produto para uso exclusivamente agrícola.
•  O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
•  Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
•  Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
•  Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
   recomendados.
•  Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e
   válvulas com a boca.
•  Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com
   vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
•  Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas
   e áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional
   habilitado.
•  Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
   primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
•  Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado,
   longe do alcance de crianças e animais.
•  Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte
   ordem: calça, jaleco, botas, avental, respirador, viseira facial ou óculos, touca árabe e luvas de
   nitrila.
•  Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com
   relação à forma de limpeza, conservação e descarte de EPI danificado.

PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO
Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
•   Utilize os Equipamento de Proteção Individual (EPI): vestimenta com tratamento hidrorrepelente
    de corpo inteiro com nível de proteção 2 (calça, jaleco, touca árabe), respirador semifacial
    filtrante PFF2 e viseira facial (ou óculos com proteção lateral e respirador com filtro mecânico

                                                                            Efficon_bula_rev01_08-05-25
                                                                                                   9/16
    classe P2), botas de PVC ou sapato impermeável, avental com nível de proteção 3
    (impermeável), e luvas de nitrila.
•   Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção
    Individual (EPI) recomendados.
•   Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO
•  Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
•  Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
   (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
•  Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que
   estiver sendo aplicado o produto.
•  Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia,
   respeitando as melhores condições climáticas para cada região.
•  Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras
   pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto.
•  Utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI): vestimenta com tratamento hidrorrepelente
   de corpo inteiro com nível de proteção 2 (calça, jaleco, touca árabe), respirador com filtro
   mecânico classe P2 e óculos com proteção lateral (ou respirador semifacial filtrante PFF2 e
   viseira facial), botas de PVC ou sapato impermeável e luvas de nitrila.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO:
•  Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA" e manter os
   avisos até o final do período de reentrada.
•  Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada
   com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamento de Proteção
   Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
•  Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a
   aplicação.
•  Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
   (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
•  Antes de retirar os Equipamento de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para
   evitar contaminação.
•  Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local
   trancado, longe do alcance de crianças e animais.
•  Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
•  Lave as roupas e os Equipamento de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da
   família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
•  Após cada aplicação do produto faça manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
•  Não reutilizar a embalagem vazia.
•  No descarte das embalagens, utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão com
   tratamento hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
•  Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte
   ordem: touca árabe, viseira ou óculos, avental, jaleco, botas, calça, luvas e respirador.
•  A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente
   protegida.




                                                                        Efficon_bula_rev01_08-05-25
                                                                                              10/16
PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência, levando a
embalagem, o rótulo, a bula, o folheto informativo ou o receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a
pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que
a água de lavagem entre no outro olho.
Pele: Em caso de contato, tire a roupa contaminada e lave a pele com muita água corrente e sabão
neutro.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por
exemplo

                                   INFORMAÇÕES MÉDICAS

As informações presentes nesta tabela são de uso exclusivo do profissional de saúde. Os
procedimentos descritos devem ser realizados somente em local apropriado (hospital, centro de
saúde, etc.).

                          Dimpropiridaz: Piridazina pirazole carboxamida
    Grupo químico         Ciclohexanona: Cetona

  Potenciais vias de
                          Dérmica e Inalatória
     exposição
                          Em estudos com ratos, o Dimpropiridaz foi rapidamente e completamente
                          absorvido após exposição pela via oral (83 a 91%) atingindo
                          concentrações plasmáticas máximas dentro de 1 e 2 horas após a
                          dosagem. Foi biotransformado de forma rápida e extensa e amplamente
    Toxicocinética
                          distribuído entre os tecidos. A excreção ocorreu predominantemente entre
                          48h, principalmente pela via urinária, exceto para ratas tratadas com o
                          nível de dose baixa (tratamento único e repetido), nas quais a excreção
                          urinária e fecal foram comparáveis.
                          Não são conhecidos mecanismos de toxicidade em humanos e/ou
   Toxicodinâmica
                          animais de experimentação.
                          Todas as pessoas que manipulam produtos de proteção de culturas são
                          avaliadas por exames médicos regulares. Não há parâmetros específicos
                          disponíveis para o monitoramento do efeito da Dimpropiridaz. Sintomas
                          inespecíficos de toxicidade decorrentes da exposição a substâncias
      Sintomas e          químicas podem ocorrer. Estudos conduzidos em animais de
    sinais clínicos       experimentação indicaram baixa toxicidade aguda pelas vias dérmica e
                          inalatória em ratos e potencial de toxicidade aguda em ratos pela via oral.
                          Não foi observado potencial de irritação para a pele e olhos em
                          metodologias in vitro e in vivo (coelhos); nem potencial de sensibilização
                          dérmica em cobaias.
                          O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição. Ao
                          apresentar sinais e sintomas indicativos de intoxicação, trate o paciente
     Diagnóstico
                          imediatamente, não condicionando o início do tratamento à confirmação
                          laboratorial. Não existem exames laboratoriais específicos.
                          Antídoto: não existe antídoto específico.
                          Realizar tratamento sintomático e de suporte de acordo com o quadro
                          clínico para manutenção das funções vitais. As ocorrências clínicas
                          devem ser tratadas segundo seu surgimento e gravidade. O profissional
      Tratamento
                          de saúde deve estar protegido, utilizando principalmente luvas. Demais
                          recomendações devem seguir protocolos de atendimento ao intoxicado do
                          estabelecimento de saúde e/ou orientações da Rede Nacional de Centros
                          de Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT).
                          A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e
   Contraindicações       de pneumonite química, porém se o vômito ocorrer espontaneamente não
                          deve ser evitado.


                                                                          Efficon_bula_rev01_08-05-25
                                                                                                11/16
Efeitos das interações
                          Não são conhecidos.
       químicas
                          Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e
                          obter informações especializadas sobre diagnóstico e tratamento.
                          Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência
                          Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS)
                          As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças
                          e Agravos de Notificação Compulsória. Notifique o caso no Sistema de
      ATENÇÃO             Informação de Agravos de Notificação
                          (SINAN / MS). Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária
                          (Notivisa)
                          Telefone de Emergência da Empresa: BASF S.A. 0800 011 2273 ou
                          (12) 3128-1103 ou (12) 3128-1357
                          Endereço Eletrônico da Empresa: www.basf.com.br
                          Correio Eletrônico da Empresa: cecom.guaratingueta@basf.com


MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Vide item “Toxicocinética” e Vide item “Toxicodinâmica”.

EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:

EFEITOS AGUDOS (Produto Formulado)
DL50 via oral em ratos: > 2000 mg/kg p.c.
DL50 cutânea em ratos: > 2000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória em ratos: CL50 inalatória não foi determinada nas condições do teste.
Corrosão/Irritação ocular em coelhos: produto considerado não irritante para os olhos. Em olhos de
coelhos foram observados lacrimejamento reversível em até 24 horas; edema reversível em até 48
horas e vermelhidão da conjuntiva reversível em até 72 horas.
Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: produto considerado não irritante para a pele. Na pele de
coelhos foi observado eritema reversível em até 8 dias.
Sensibilização dérmica em camundongos: produto não sensibilizante.
Mutagenicidade: produto não causou mutação genica ou aberrações cromossômicas nas condições
de teste.

EFEITOS CRÔNICOS (Produto Técnico)
Nos estudos subcrônicos foi identificado o fígado como órgão-alvo em ratos fêmeas caracterizado por
aumento do peso de fígado associado a hipertrofia hepatocelular difusa. Em camundongos, foram
observadas alterações no consumo de alimento e de peso corpóreo não sendo identificados nenhum
órgão-alvo. Em cães, foi observado um padrão bioquímico de resposta inflamatória de baixa
severidades nos rins e sem impacto na função renal, uma vez que não houve achado histopatológico
correlato. Não foram observados efeitos genotóxicos in vitro e in vivo ou carcinogênicos em ratos e
camundongos. Não foram observados efeitos para a reprodução em ratos e para o desenvolvimento
pré-natal em ratos e coelhos. Não foi observada neurotoxicidade em ratos.


               INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS
                            NATURAIS RENOVÁVEIS – IBAMA
                   DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE

1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO
MEIO AMBIENTE:
- Este produto é:
 Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
 Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
 PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE III)
 Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)



                                                                         Efficon_bula_rev01_08-05-25
                                                                                               12/16
- Este produto é ALTAMENTE MÓVEL apresentando alto potencial de deslocamento no solo,
podendo atingir principalmente águas subterrâneas.
‐ Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público
e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de
animais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
aeroagrícolas.
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamentos.
- Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d´água.
Evite a contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da
água e do ar, prejudicando a fauna e as a saúde das pessoas.

2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PRE-
VENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
‐ Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
‐ O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações
ou outros materiais.
‐ A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
‐ O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
‐ Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
‐ Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
‐ Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou
para o recolhimento de produtos vazados.
‐ Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação
Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
‐ Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a empresa BASF S.A. - Telefones de Emergência:
0800 011 2273 ou (12) 3128-1103 ou (12) 3128-1357.
- Utilize equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de borracha,
óculos protetor e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros,
  drenos ou corpos d’água. Siga as instruções a seguir:
Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de uma
pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve ser
mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para a sua
devolução e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa
registrante conforme indicado.
Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o
órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem
adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e
da quantidade do produto envolvido.
- Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, CO2 ou pó químico, ficando a
favor do vento, para evitar intoxicação.

4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

LAVAGEM DA EMBALAGEM
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- Durante o procedimento de lavagem o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs –
Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.

Tríplice lavagem (lavagem manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o
seu esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na
posição vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os
seguintes procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
- Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes
procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a
boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não
lavadas.
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA


                                                                         Efficon_bula_rev01_08-05-25
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- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.
- Use luvas no manuseio dessa embalagem.
- Esta embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término do prazo
de validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM FLEXÍVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.
- Use luvas no manuseio desta embalagem.
- Esta embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico
transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que
deve ser adquirido nos Canais de Distribuição.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens
Padronizadas - modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos
Canais de Distribuição.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.


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DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido
o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.

PARA TODO TIPO DE EMBALAGEM

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
- A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser
realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.
- É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA
OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
- EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
- A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
- Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o Registrante
pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
- A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental
competente.

5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
- O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem
como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações,
medicamentos ou outros materiais.

6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAL
- De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.


® Marca Registrada BASF




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