Echo; Echo Stick; Pugil 720 SC;
Oxon Brasil Defensivos Agrícolas Ltda.
Fungicida
clorotalonil (isoftalonitrila) (720 g/L)

Informações

Número de Registro
12407
Marca Comercial
Echo; Echo Stick; Pugil 720 SC;
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
clorotalonil (isoftalonitrila) (720 g/L)
Titular de Registro
Oxon Brasil Defensivos Agrícolas Ltda.
Classe
Fungicida
Modo de Ação
Protetor
Classe Toxicológica
Categoria 2 – Produto Altamente Tóxico
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Ramularia areola
Falso-oídio; Ramulária
Amendoim
Cercospora arachidicola
Cercosporiose; Mancha-castanha
Amendoim
Pseudocercospora personata
Mancha-preta
Batata
Alternaria solani
Pinta-preta; Pinta-preta-grande
Batata
Phytophthora infestans
Mela; Requeima
Berinjela
Phoma exigua
Podridão-de-Ascochyta
Cebola
Alternaria porri
Crestamento; Mancha-púrpura
Cebola
Peronospora destructor
Cinza; Míldio
Cenoura
Alternaria dauci
Mancha-de-Alternaria; Queima-das-folhas
Feijão
Colletotrichum lindemuthianum
Antracnose
Feijão
Phaeoisariopsis griseola
Mancha-angular
Mamão
Asperisporium caricae
Sarna; Varíola
Maçã
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose; Mancha-foliar-da-gala
Maçã
Venturia inaequalis
Sarna; Sarna-da-macieira
Melancia
Pseudoperonospora cubensis
Míldio
Milho
Phaeosphaeria maydis
Mancha-de-Phaeosphaeria; Mancha-foliar
Pepino
Pseudoperonospora cubensis
Míldio
Rosa
Diplocarpon rosae
Mancha-das-folhas
Soja
Peronospora manshurica
Míldio
Soja
Phakopsora pachyrhizi
Ferrugem da soja; ferrugem asiática
Soja
Septoria glycines
Mancha-parda; Septoriose
Tomate
Alternaria solani
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta-grande
Tomate
Phytophthora infestans
Mela; Requeima
Tomate
Stemphylium solani
Mancha-de-Stemphylium
Uva
Botrytis cinerea
Mofo-cinzento; Podridão-da-flor
Uva
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose; Podridão-da-uva-madura
Uva
Elsinoe ampelina
Antracnose
Uva
Plasmopara viticola
Mofo; Míldio

Conteúdo da Bula

                                    AGROFIT_V20
                                                                                                                        24/07/2024
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                                                               BULA

                                       Marca Comercial Principal: ECHO®
                                            Marca Comercial 2: ECHO STICK
                                            Marca Comercial 3: PUGIL 720 SC

Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPA sob o no 012407

COMPOSIÇÃO:
Tetrachloroisophthalonitrile (CLOROTALONIL)....................................................720 g/L (72% m/v)
Outros Ingredientes...............................................................................................610 g/L (61% m/v)

                   GRUPO                                         M5                                    FUNGICIDA

CONTEUDO: Vide Rótulo.

CLASSE: Fungicida de contato.

GRUPO QUÍMICO: Isoftalonitrila.

TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada (SC)

TITULAR DO REGISTRO*:
OXON BRASIL DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rua Tabapuã, 474 – 6º andar – cj. 64/65 – Itaim Bibi CEP: 04.533-001
São Paulo/SP – Fone: (11) 2337-2007.
CNPJ: 07.224.503/0001-90 – Registro no Estado nº 727 - CDA-SP
(*): IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

FABRICANTES DO PRODUTO TÉCNICO:
CHLOROTHALONIL TÉCNICO OXON – Registro nº 24416
Jiangsu Weunite Fine Chemical Co., Ltd. - Jinger Road, Industry Chemical Park Xinyi – Jiangsu –
China.

CHLOROTHALONIL TÉCNICO – Registro MAPA nº 3088299
Caffaro Chimica S.r.l. – Via Francesco Nullo, 8-25126 - Brescia (BS) – Itália.

CLOROTALONIL TÉCNICO OXON – Registro MAPA nº 011207
Jiangyin Suli Chemical Co. Ltd. – Nº 7, Runhua Road, Ligang Town, Jiangyin City, Jiangsu Province,
214444, China.

FORMULADORES:
SIPCAM NICHINO BRASIL S.A.
Rua Igarapava, 599 - Distrito Industrial III – Uberaba/MG – CEP: 38 044-755
CNPJ: 23.361.306/0001-79 – Registro no IMA-MG nº 2.972.

FMC QUÍMICA DO BRASIL LTDA
Av. Antônio Carlos Guillaumon, 25 - Distrito Industrial III – Uberaba/MG – CEP: 38001-970
CNPJ: 04.136.367/0005-11 – Registro no IMA-MG nº 210.

TAGMA BRASIL INDUSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA
Av. Roberto Simonsem, 1459 - Bairro Recanto dos Pássaros – Paulínia/SP – CEP: 13140-000
CNPJ: 03.855.423/0001-81 – Registro CDA n° 477.

JIANGYIN SULI CHEMICAL CO., LTD.
No.7, Runhua Road, Ligang Town, Jiangyin City, Jiangsu Province, 214444 – China.

OURO FINO QUÍMICA S.A.
Avenida Filomena Cartafina nº 22335, quadra 14, lote 5, Distrito Industrial III – Uberaba/MG –
CEP: 38044-750.
CNPJ: 09.100.671/0001-07 – Registro no IMA-MG nº 8.764.

OXON BRASIL
DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA
Rua Tabapuã, 474 6º andar. cj. 64/65
CEP 04533-001 – Itaim Bibi
São Paulo – SP – Brasil
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                                                                                        24/07/2024
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IMPORTADOR:
PERTERRA INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A.
Av. Dr. Cardoso de Melo, 1450, sala 801, Vila Olímpia, São Paulo/SP, CEP: 04548-005
CNPJ: 33.824.613/0001-00 – Registro CDA-SP n° 4206

SUMITOMO CHEMICAL BRASIL INDÚSTRIA QUÍMICA S.A.
Av. Parque Sul, 2138 - Distrito Industrial I - CEP: 61939-000 - Maracanaú/CE
CNPJ: 07.467.822/0001-26 – Registro SEMACE-CE n° 390/2018

SUMITOMO CHEMICAL BRASIL INDUSTRIA QUIMICA S.A.
Rod. Pres. Castelo Branco, 11100 - P-36 Km 30,5 - Jardim Maria Cristina –
CEP: 06421- 400 - Barueri/SP
CNPJ: 07.467.822/0012-89 – Registro CDA-SP n° 1296

SIPCAM NICHINO BRASIL S.A.
Rua Igarapava, 599 - Distrito Industrial III – Uberaba/MG – CEP: 38044-755
CNPJ: 23.361.306/0001-79 – Registro no Estado nº 2.972 - IMA/MG.

SIPCAM NICHINO BRASIL S.A.
Rodovia de acesso a via Anhanguera, 999-B – Igarapava/SP – CEP: 14540-000
CNPJ: 23.361.306/0007-64 – Registro no Estado n° 530 - CDA/SP.

EXPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO:
SIPCAM NICHINO BRASIL S.A.
Rua Igarapava, 599 - Distrito Industrial III – Uberaba/MG – CEP: 38 044-755
CNPJ: 23.361.306/0001-79 – Registro no IMA-MG nº 2.972

                                       No do lote ou partida:
                                       Data de fabricação:      VIDE EMBALAGEM
                                       Data de vencimento:

 ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVEOS EM
                                SEU PODER.

   É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.

                          É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

                                                   Indústria Brasileira

      CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 2 – PRODUTO ALTAMENTE TÓXICO.

 CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: II – PRODUTO MUITO
                        PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE.




 Cor da faixa: Vermelho PMS Red 199 C




OXON BRASIL
DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA
Rua Tabapuã, 474 6º andar. cj. 64/65
CEP 04533-001 – Itaim Bibi
São Paulo – SP – Brasil
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                                                                                                           24/07/2024
                                                                                                                ECHO




                    MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO – MAPA


   INSTRUÇÕES DE USO:
   ECHO® é um fungicida de contato com ação protetora indicado para controle de diversas doenças nas
   culturas de algodão, amendoim, batata, berinjela, cebola, cenoura, feijão, maçã, mamão, melancia,
   milho, pepino, rosa, soja, tomate e uva, conforme as seguintes recomendações:

                                       Doenças                                         N° máximo
Culturas                                                                Doses*             de       Volume de Calda
                  Nome Comum                Nome Científico                            aplicações
                                                                                                    Aplicação Terrestre:
                                                                                                      100 a 200 L/ha
Algodão              Ramularia              Ramularia areola         1,5 a 2,0 L/ha        3
                                                                                                     Aplicação Aérea:
                                                                                                        20 a 40 L/ha
                Mancha-castanha          Cercospora arachidicola                                    Aplicação Terrestre:
                                                                                                      200 a 500 L/ha
Amendoim                                                             1,5 a 2,0 L/ha        3
                                                                                                     Aplicação Aérea:
                   Mancha-preta        Pseudocercospora personata
                                                                                                        20 a 40 L/ha
                     Requeima             Phytophthora infestans                                    Aplicação Terrestre:
 Batata                                                              1,75 a 2,0 L/ha       4
                     Pinta-preta             Alternaria solani                                       400 a 1000 L/ha
                                                                      300 ml/100 L                  Aplicação Terrestre:
Berinjela        Seca-dos-ramos         Phoma exigua var. exigua                           4
                                                                         água                        400 a 1000 L/ha
                     Mildio              Peronospora destructor                                     Aplicação Terrestre:
 Cebola                                                                 2,0 L/ha           5
                 Mancha-purpura              Alternaria porri                                        400 a 1000 L/ha
                                                                      300 ml/100 L                  Aplicação Terrestre:
Cenoura        Manchade-alternaria           Alternaria dauci                              4
                                                                        d'água                       400 a 1000 L/ha
                                               Colletotrichum                                       Aplicação Terrestre:
                    Antracnose                                          2,0 L/ha
                                             lindemuthianum                                           200 a 500L/ha
  Feijão                                                                                   4
                                                                                                     Aplicação Aérea:
                 Mancha-angular          Phaeoisariopsis griseola    1,75 a 2,0 L/ha
                                                                                                        20 a 40 L/ha
                 Mancha-foliar-da-            Colletotrichum          208 ml/100 L
                      gala                   gloeosporioides             água                       Aplicação Terrestre:
  Maçã                                                                                     2
                                                                      174 ml/100 L                   1,5 a 2,0 L/planta
                Sarna-da-macieira          Venturia inaequalis
                                                                         água
                                                                      300 ml/100 L                  Aplicação Terrestre:
 Mamão                 Varíola            Asperisporium caricae                            4
                                                                         água                        400 a 1000 L/ha
                                                                      300 ml/100 L                  Aplicação Terrestre:
Melancia                Mildio         Pseudoperonospora cubensis                          4
                                                                         água                        400 a 1000 L/ha
                                                                                                    Aplicação Terrestre:
                   Mancha-de-                                           1,5 a 2,0                     100 a 200 L/ha
  Milho                                   Phaeosphaeria maydis                             3
                  Phaeosphaeria                                           L/ha                       Aplicação Aérea:
                                                                                                        20 a 40 L/ha
                                                                      300 ml/100 L                  Aplicação Terrestre:
 Pepino                 Mildio         Pseudoperonospora cubensis                          4
                                                                         água                        400 a 1000 L/ha
                                                                      300 ml/100 L                  Aplicação Terrestre:
  Rosa            Mancha-negra              Diplocarpon rosae                              4
                                                                        d'água                       400 a 1000 L/ha
                Ferrugem asiática         Phakopsora pachyrhizi                                     Aplicação Terrestre:
                                                                        1,5 a 2,0                     100 a 200 L/ha
   Soja              Míldio              Peronospora manshurica                            2
                                                                          L/ha                       Aplicação Aérea:
                   Septoriose               Septoria glycines                                          20 a 40 L/ha
                     Requeima             Phytophthora infestans    175 a 200 ml/100
                                                                         L água                     Aplicação Terrestre:
 Tomate             Pinta-preta              Alternaria solani                             4
                                                                                                     400 a 1000 L/ha
                   Mancha-de-
                                           Stemphylium solani         208 ml/100 L
                   stemphylium
                  Mofo-cinzento              Botrytis cinereai
                    Antracnose              Elsinoe ampelina
                                                                      208 ml/100 L                  Aplicação Terrestre:
   Uva           Podridão-da-uva-             Colletotrichum                               4
                                                                         água                        1000 a 1500 L/ha
                      madura                 gloeosporioides
                      Míldio               Plasmopara viticola

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                                                                                                               24/07/2024
                                                                                                                    ECHO




   Época e Intervalo de aplicações:
   Algodão: Iniciar o manejo da doença por volta dos 25 dias após a emergência, quando se iniciam os primeiros sintomas.
   Reaplicar em intervalo máximo de 10 dias. Caso sejam necessárias mais que três aplicações para controle da doença,
   intercalar com fungicidas de grupo químico e modo de ação diferentes.
   Amendoim: Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições climáticas forem propícias
   ao desenvolvimento da doença. Repetir as aplicações em intervalos de 7 dias.
   Batata: Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições climáticas forem propícias ao
   desenvolvimento da doença. Repetir as aplicações em intervalos de 7 dias.
   Berinjela: Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias intercalando com
   fungicidas de fungicidas de diferentes grupos químicos e modos de ação.
   Cebola: Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias.
   Cenoura: Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias.
   Feijão: Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições climáticas forem propícias ao
   desenvolvimento da doença, iniciando-se a partir de 30 dias após semeadura. Repetir as aplicações em intervalos de 7 a
   10 dias.
   Maçã: Iniciar as aplicações no início da brotação e repetir a cada 7-10 dias, com no máximo 3 aplicações durante o ciclo
   da cultura.
   Mamão: Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 14 dias.
   Melancia: Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias.
   Milho: Iniciar as aplicações de maneira preventiva, com a cultura em com 6 a 8 folhas (V6 a V8), reaplicar na fase de pré-
   pendoamento e, se necessário, realizar uma terceira aplicação após 14 dias.
   Pepino: Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias.
   Rosa: Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias.
   Soja: Para controle de Míldio e Septoriose realizar a 1ª aplicação preventivamente durante a fase de florescimento da
   cultura, seguida da 2ªaplicação, após 15 a 20 dias. Para controle da ferrugem-asiática da soja aplicar o produto
   preventivamente, reaplicar em intervalos de 10 a 14 dias. Aplicar o produto em associação com fungicidas de diferentes
   modos de ação, a fim de complementar o controle e evitar o desenvolvimento de resistência do patógeno aos ingredientes
   ativos registrados para controle.
   Monitoramento da ferrugem asiática da soja:
   O monitoramento deve ser realizado desde o período vegetativo, intensificando-se a observação quando as condições
   climáticas forem favoráveis ao patógeno (temperatura, umidade e molhamento foliar). Deverá ser dispensada maior
   atenção nas regiões onde existe um histórico de ocorrência da doença. Coletar folhas do terço médio e inferior das plantas
   e procurar os sintomas da ferrugem asiática da soja. É necessário fazer o monitoramento das áreas logo após a
   emergência da cultura. Sendo constatada a presença da doença na região e estando as condições climáticas favoráveis
   à influência da mesma, deve-se iniciar a aplicação preventiva, em qualquer estádio de desenvolvimento da cultura.
   Tomate: Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições climáticas forem propícias ao
   desenvolvimento da doença. Repetir as aplicações em intervalos de 7 dias.
   Uva: Iniciar tratamento preventivo com a primeira aplicação no início da brotação, repetindo a cada 7 dias até o
   florescimento, principalmente em longos períodos de chuva ou alta umidade relativa do ar. Reiniciar na fase de
   amadurecimento das bagas.
* Doses referentes ao produto comercial (p.c.).

      MODO DE APLICAÇÃO:
      A dose recomendada de ECHO® deve ser diluída em água e pulverizada com o uso de equipamentos
      terrestres de forma que se obtenha a máxima cobertura das partes aéreas das plantas.
      Utilizar equipamentos que proporcionem uma vazão adequada e uma boa cobertura dos alvos aplicados é
      fundamental para o sucesso no controle das doenças. Desta forma, o tipo e calibração do equipamento,
      estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é
      conduzida, devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a ser utilizado. Para
      uma cobertura uniforme sobre as plantas, deve-se observar as recomendações do fabricante das pontas
      (bicos) de pulverização quanto ao seu espaçamento e pressão de trabalho.

      EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:
      APLICAÇÃO TERRESTRE:
      Utilizar equipamentos terrestres do tipo costal (manual, pressurizado ou motorizado) ou pulverizadores
      tratorizados providos de barra equipados com bicos de jato plano convencional, bicos cônicos de série D
      ou similares. A pressão de trabalho deve ser suficiente para proporcionar gotas de diâmetro entre 200 a
      600 micra e deve ser ajustado para cada volume de aplicação (L/h) de forma que se proporcione uma
      densidade de gotas adequada, que varia de 50 a 70 gotas/cm2.



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                                                                                                  24/07/2024
                                                                                                       ECHO




   CONDIÇÕES CLIMÁTICAS:
   Não aplicar o produto sob condições ambientais desfavoráveis: ventos com velocidade acima de 10 km/h,
   temperatura acima de 27ºC e umidade relativa do ar abaixo de 60%, visando reduzir perdas por deriva e
   evaporação.

   APLICAÇÃO AÉREA (algodão, amendoim, feijão, milho e soja): Usar barra equipada com bicos de jato
   cônico vazio da série "D" (06 A 012) ou similar, ou atomizador rotativo Micronair, que proporcione a
   liberação e deposição de uma densidade mínima de 60 a 80 gotas/cm2. Recomenda-se uma altura de vôo
   de 2 a 3 m acima do alvo no caso de pulverização com barra, uma vazão de 20 a 40 L de calda/ha, com
   largura da faixa de disposição de 15 a 18m.
   Na aplicação, verificar se as plantas estão recebendo a calda de pulverização de modo uniforme e se está
   ocorrendo uma cobertura total e uniforme das plantas.
   Os tratamentos deverão ser iniciados preventivamente dependendo das condições climáticas ou aos
   primeiros sintomas do aparecimento das doenças, proporcionando uma boa molhabilidade das plantas.

   PREPARO DA CALDA:
   Para o preparo da calda, preencher o tanque com água limpa até a metade do volume desejado. Adicionar
   ECHO® lentamente ao tanque com o agitador ligado e completar o volume de calda. O agitador deverá ser
   mantido ligado durante toda a aplicação. O produto não deve ser aplicado em mistura com óleos minerais.

   Seguir as recomendações técnicas de aplicação e consultar sempre um Engenheiro Agrônomo.

   INTERVALO DE SEGURANÇA:
       CULTURA       DIAS
      Algodão         21
      Amendoim        14
      Batata           7
      Berinjela        3
      Cebola           3
      Cenoura          7
      Feijão          14
      Maçã            14
      Mamão            7
      Melancia         3
      Milho           30
      Pepino           1
      Rosa           UNA
      Soja             7
      Tomate           3
      Uva              7

   INTERVALO DE REENTRADA DAS PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
   Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24
   horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de
   proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.

   LIMITAÇÕES DE USO:
   - Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula;
   - Não aplicar ECHO® em mistura com outros agrotóxicos;
   - Não aplicar ECHO® em mistura com óleos minerais.
   - Não aplicar ECHO® contra o vento;
   - Não aplicar ECHO® sob chuva ou prenúncio de chuva.
   - Respeitar um período mínimo de 2 horas após a aplicação para realizar irrigação.

   FITOTOXICIDADE: O produto deve ser utilizado nas doses e modos de aplicação recomendadas
   para não causar danos às culturas indicadas. Não deve ser aplicado em mistura com óleos minerais
   e vegetais com risco de desenvolvimento de fitotoxicidade às culturas.


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                                                                                                    24/07/2024
                                                                                                         ECHO




   INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
   UTILIZADOS:
   (De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana -
   ANVISA/MS)

   INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
   Vide “MODO DE APLICAÇÃO”.

   DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
   EQUIVALENTE:
   (De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente –
   IBAMA/MMA).

   INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
   TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
   (De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente –
   IBAMA/MMA)

   INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
   PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
   (De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente –
   IBAMA/MMA).

   RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A FUNGICIDAS:
   O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode
   contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse
   mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo.
   Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas,
   seguem algumas recomendações:
    — Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo M5 para o controle do mesmo
         alvo, sempre que possível;
     —    Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais
          como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando disponíveis,
          etc;
     —    Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
     —    Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais
          sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas;
     —    Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos
          devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF:
          www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org),
          Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).

                    GRUPO                              M5                            FUNGICIDA
   O produto fungicida Echo é composto por Clorotalonil, que apresenta mecanismo de ação atividade
   de contato multi-sítio, pertencente ao Grupo M5, segundo classificação internacional do FRAC
   (Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas).

   INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS:
   Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das doenças, envolvendo todos os princípios e
   medidas disponíveis e viáveis de controle.
   O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de semeadura,
   adubação equilibrada, fungicidas, manejo da irrigação e outros, visam o melhor equilíbrio do sistema.

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                                                                                                      24/07/2024
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   MINISTÉRIO DA SAÚDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
   DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
   ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.
   USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.

   PRECAUÇÕES GERAIS:
    — Produto para uso exclusivamente agrícola.
     —    O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
     —    Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
     —    Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
     —    Não manuseie ou aplique o produto sem equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados.
     —    Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com
          a boca.
     —    Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil
          fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
     —    Não aplique próximo de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de áreas de
          criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
     —    Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em PRIMEIROS
          SOCORROS e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
     —    Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do
          alcance de crianças e de animais.
     —    Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
          macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
     —    Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à
          forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.


   PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
    — Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão com tratamento hidrorrepelente
       com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
       botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado (filtro químico contra
       vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2 ou P3 quando necessário); óculos de segurança com
       proteção lateral, e luvas de nitrila.
     —    Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os equipamentos de proteção individual (EPI)
          recomendados.
     —    Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.

   PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
    — Evite o máximo possível, o contato com a área tratada.
     —    Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
          tempo entre a última aplicação e a colheita).
     —    Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça na área em que
          estiver sendo aplicado o produto.
     —    Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
          melhores condições climáticas para cada região.
     —    Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras
          pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto.
     —    Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão com tratamento hidrorrepelente
          com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
          botas; botas de borracha; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro
          mecânico classe P2 ou P3 quando necessário); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe
          e luvas de nitrila.
     —    Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação
          em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.



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DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA
Rua Tabapuã, 474 6º andar. cj. 64/65
CEP 04533-001 – Itaim Bibi
São Paulo – SP – Brasil
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                                                                                                      24/07/2024
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   PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
    — Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA, ÁREA TRATADA” e manter os avisos
       até o final do período de reentrada.
     —    Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o
          produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
          recomendados para o uso durante a aplicação.
     —    Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça em áreas tratadas
          logo após a aplicação.
     —    Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
          tempo entre a última aplicação e a colheita).
     —    Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas para
          evitar contaminação.
     —    Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local
          trancado, longe do alcance de crianças e animais.
     —    Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
     —    Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da
          família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
     —    Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
     —    Não reutilizar a embalagem vazia.
     —    No descarte de embalagens, utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão
          hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
     —    Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem:
          touca árabe, óculos, botas, macacão, luvas e máscara.
     —    A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente
          protegida.
     —    Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação
          em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.



                                                               Fatal se inalado
                                                               Provoca irritação à pele
                                              PERIGO
                                                               Provoca lesões oculares grave
                                                               Pode provocar reações alérgicas na pele


   PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
   embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
   Ingestão: se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o
   vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
   Olhos: ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA LESÕES OCULARES GRAVES. Em caso de contato, lave
   com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho.
   Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
   Pele: ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA IRRITAÇÃO À PELE. PODE PROVOCAR REAÇÕES
   ALÉRGICAS NA PELE. Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio,
   anéis, etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos
   Inalação: ATENÇÃO: O PRODUTO É FATAL SE INALADO. Se o produto for inalado ("respirado"), leve a
   pessoa para um local aberto e ventilado.
   A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.




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                                                                                                         24/07/2024
                                                                                                              ECHO




                                              - INTOXICAÇÕES POR ECHO-
                                               - INFORMAÇÕES MÉDICAS –

    Grupo Químico                Clorotalonil: Isoftalonitrila
 Classe toxicológica             Categoria 2 – Produto Altamente Tóxico
  Vias de exposição              Oral, inalatória, ocular e dérmica.
                                 Clorotalonil: o clorotalonil é pouco absorvido através da via dérmica (<1%
                                 em estudo in vitro em pele humana e aproximadamente 0,16% em estudo in
                                 vivo em ratos). Em ratos, a absorção gastrointestinal foi rápida, porém
                                 limitada (30-32%), com diminuição da proporção absorvida de acordo com o
                                 aumento da dose. O pico de concentração plasmática foi baixo (<1% da dose
                                 administrada) e atingido entre 2–9 horas após a administração desta
                                 substância. A concentração absorvida foi rapidamente distribuída no
                                 organismo de ratos, com as maiores concentrações sendo detectadas nos
                                 rins, devido à ligação com proteínas renais. Em ratos, o clorotalonil foi
                                 rapidamente biotransformado através da conjugação com a glutationa no
                                 trato gastrintestinal e no fígado e, em seguida, após degradação enzimática,
                                 foi convertido nos derivados di- e tri-tióis através de uma série de reações
                                 enzimáticas nos rins. Os principais metabólitos urinários são o tri-
     Toxicocinética              tiomonocloro isoftalonitrila e di-tiomonocloro isoftalonitrila e seus derivados
                                 tio-metílicos correspondentes. A excreção do clorotalonil foi rápida, em ratos,
                                 com cerca de 90% da dose administrada sendo excretada nas primeiras 96
                                 horas, principalmente através das fezes (80-90%) e urina (8-12%).
                                 Aproximadamente 17-21% da dose administrada foi excretada através da
                                 bile, com evidência de circulação entero-hepática. Houve uma redução da
                                 proporção excretada pela via biliar e via urinária de acordo com o aumento
                                 da dose administrada, evidenciando uma saturação da absorção desta
                                 substância. Não há evidência de bioacumulação. O perfil toxicocinético foi
                                 similar tanto após administração de dose única quanto após administração
                                 de doses repetidas. A excreção apresentou diferença entre machos e
                                 fêmeas. Em ratos fêmeas, a excreção biliar foi cerca de 20% menor do que
                                 em machos. A excreção urinária em fêmeas foi cerca de 35% maior do que
                                 em machos.
                                 Clorotalonil: não há informações sobre o mecanismo de toxicidade do
                                 clorotalonil em humanos. Em estudos de toxicidade aguda em ratos, pela via
                                 inalatória, a exposição ao clorotalonil resultou em mortes por asfixia
                                 secundária ao desenvolvimento de edema pulmonar. Os sinais de toxicidade
                                 e achados histopatológicos demonstraram que esta substância pode causar
                                 irritação do trato respiratório e dos pulmões. Em estudos em ratos e
                                 camundongos pela via oral, os rins foram o principal alvo da toxicidade do
                                 clorotalonil. Estudos sobre o mecanismo da nefrotoxicidade causada por esta
                                 substância, em ratos, pela via oral, demonstraram que os tumores ocorrem
    Toxicodinâmica               como uma consequência ao dano ao segmento S2 dos túbulos renais. A
                                 ocorrência dos tumores é precedida por uma citotoxicidade renal que tem
                                 como resposta a proliferação/hiperplasia celular regenerativa. Estudos
                                 indicam que esta citotoxicidade ocorre devido aos metabólitos reativos
                                 (formados pela clivagem dos conjugados S de cisteína pelas beta-liases nos
                                 rins) que são transportados para os túbulos renais. Devido às β-liases renais
                                 humanas apresentarem menor atividade do que as dos roedores, os
                                 roedores foram considerados mais sensíveis à bioativação do clorotalonil por
                                 esta via. Em estudos em cães, não foram observados efeitos de toxicidade
                                 aos rins.
                                 Clorotalonil: não são conhecidos sintomas específicos do clorotalonil em
                                 humanos. Em estudos de toxicidade em animais esta substância demonstrou
  Sintomas e Sinais
                                 alta toxicidade aguda pela via inalatória. Em coelhos o contato do clorotalonil
       Clínicos
                                 com os olhos, causou lesões oculares graves. Também foi observado
                                 potencial de sensibilização dérmica em cobaias.


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                                 Exposição ocular: em contato com os olhos, pode causar irritação com
                                 ardência, dor, lacrimejamento, vermelhidão, podendo ocorrer lesões na
                                 superfície da córnea, em casos mais graves.
                                 Exposição cutânea: em contato com a pele, pode causar irritação e reações
                                 de sensibilização, com ardência, coceira e vermelhidão.
                                 Exposição respiratória: quando inalado, pode causar irritação do trato
                                 respiratório com tosse, secreção nasal, dificuldade respiratória, ardência do
                                 nariz, boca e garganta.
                                 Exposição oral: a ingestão pode causar irritação do trato gastrointestinal,
                                 com vômito, náuseas, dor abdominal e diarreia.
                                 Efeitos crônicos: em estudos de exposição repetida com roedores (ratos e
                                 camundongos), pela via oral, os rins foram identificados como os principais
                                 órgãos-alvo de toxicidade do clorotalonil por lesões pré-neoplásicas e
                                 neoplásicas observadas nas duas espécies. A relevância destes efeitos para
                                 humanos não pode ser excluída. Doses seguras de exposição foram
                                 estabelecidas. Em estudos em cães, não foram observados efeitos de
                                 toxicidade aos rins. O clorotalonil não foi considerado tóxico para a
                                 reprodução, nem teratogênico em estudos em ratos e em coelhos.
                                 O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela
       Diagnóstico
                                 ocorrência de quadro clínico compatível.
                                 Descontaminação: visa limitar a absorção e os efeitos locais.

                                 ADVERTÊNCIA: a pessoa que presta atendimento ao intoxicado,
                                 especialmente durante a adoção das medidas de descontaminação, deverá
                                 estar protegida por equipamento de segurança de forma a não se contaminar
                                 com o agente tóxico. Remover roupas e acessórios e proceder
                                 descontaminação cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios)
                                 e cabelos com água abundante e sabão.
                                 O profissional de saúde deve estar protegido, utilizando luvas, botas e
                                 avental impermeáveis.
                                 ANTÍDOTO: não existe antídoto específico. Tratamento sintomático e de
                                 suporte de acordo com o quadro clínico para manutenção das funções vitais.

                                 Medidas de descontaminação:
                                 Exposição oral:
                                 - O tratamento é sintomático e de suporte. Não há antídoto específico.
                                 - Atentar para o nível de consciência e proteger vias aéreas do risco de
                                 aspiração.
                                 - Carvão ativado: os benefícios do carvão ativado não são conhecidos em
       Tratamento                caso de intoxicação por clorotalonil. Avaliar a necessidade de administração
                                 de carvão ativado. Se necessário, administrar uma suspensão de carvão
                                 ativado em água (240 mL de água/30 g de carvão). Dose usual -
                                 adultos/adolescentes: 25 a 100 g; crianças 25 a 50 g (1 a 12 anos) e 1 g/kg
                                 (menos de 1 ano de idade).
                                 - Lavagem gástrica: somente cogitar a descontaminação gastrintestinal após
                                 a ingestão de grande quantidade do produto. Neste caso, considere após
                                 ingestão recente (geralmente até 1 hora) de uma quantidade que represente
                                 risco à vida.
                                 - Monitorar os sinais vitais (frequência cardíaca e respiratória, além de
                                 pressão arterial).
                                 - Contraindicações: a indução do vômito é contraindicada em razão do risco
                                 de aspiração e de pneumonite química. Não realizar lavagem gástrica em
                                 caso de perda dos reflexos protetores das vias respiratórias, nível diminuído
                                 de consciência; pacientes com risco de hemorragia ou perfuração
                                 gastrintestinal e ingestão de quantidades pouco tóxicas.

                                 Exposição inalatória:
                                 - Remover o paciente para um local arejado. Monitorar quanto a alterações
                                 respiratórias e perda de consciência. Se ocorrer tosse ou dificuldade

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                                                                                                             ECHO




                                 respiratória, avalie quanto à irritação do trato respiratório, edema pulmonar,
                                 bronquite ou pneumonia. Administre oxigênio e auxilie na ventilação,
                                 conforme necessário.
                                  Exposição ocular:
                                 - Descontaminação: lavar os olhos expostos com grande quantidade de água
                                 à temperatura ambiente por, pelo menos, 15 minutos. Se irritação, dor,
                                 inchaço, lacrimejamento ou fotofobia persistirem, o paciente deve ser
                                 encaminhado para tratamento específico.
                                 Exposição dérmica:
                                 - Descontaminação: remover as roupas contaminadas e lave a área exposta
                                 com água e sabão. Se a irritação ou dor persistir, o paciente deve ser
                                 encaminhado para tratamento específico.
                                 A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de
                                 pneumonite química.
                                 A lavagem gástrica é contraindicada em casos de perda de reflexos
   Contraindicações
                                 protetores das vias respiratórias ou nível diminuído de consciência em
                                 pacientes não-intubados; pacientes com risco de hemorragia ou perfuração
                                 gastrintestinal e ingestão de quantidade não significativa.
       Efeitos das
       interações                Não são previstos efeitos das interações químicas para o produto.
        químicas
                                 Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e
                                 obter informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento.
                                 Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica –
                                 RENACIAT – ANVISA/MS.
        ATENÇÃO
                                 Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS)
                                 Telefone de Emergência da empresa: (11) 2337-2007 (Horário comercial)
                                 OXON BRASIL DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
                                 Planitox Line: 0800 701 0450

Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
“Vide item Toxicocinética” e “Vide item Toxicodinâmica”.

Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório:
Efeitos agudos:
DL50 oral em ratos: > 2000 mg/kg p.c
DL50 dérmica em ratos: > 4000 mg/kg p.c
CL50 inalatória em ratos: = 3,23 mg/L
Corrosão/irritação cutânea em coelhos: potencialmente irritan.
Corrosão/irritação ocular em coelhos: irritante aos olhos. A substância-teste aplicada no olho dos coelhos causou
irite grau 1, hiperemia grau 2, edema grau 2 e secreção grau 3. Os sinais de irritação não foram completamente
reversíveis em 21 dias. As alterações oculares adicionais foram alopecia periocular e neovascularização.
Sensibilização cutânea: não sensibilizante.
Mutagenicidade: o produto não demonstrou potencial mutagênico no teste de mutação gênica
reversa em bactérias (teste de Ames) e não apresentou atividade mutagênica em células de camundongos.

Efeitos crônicos:
Clorotalonil: em estudos com ratos e camundongos, pela via oral, os rins foram o principal alvo da toxicidade
após exposição repetida ao clorotalonil. Foram observados aumento do peso dos rins, aumento da incidência de
tumores tubulares renais (em camundongos: estudo de 90 dias pela via oral, NOAEL: 124 mg/kg p.c./dia. Em
camundongos, estudo de 18 meses pela via oral, NOAEL: 30,4 mg/kg p.c.; LOAEL: 119 mg/kg p.c.; em ratos:
estudo de 13 semanas pela via oral, NOAEL: 40 mg/kg p.c./dia. Em ratos, estudo de 2 anos, NOAEL: 3,8 mg/kg
p.c./dia; LOAEL: 15 mg/kg p.c./dia). Os tumores observados foram considerados como consequência da
citotoxicidade renal prolongada e proliferação celular regenerativa. Ratos e camundongos parecem ser mais
sensíveis a este mecanismo citotóxico, no entanto como uma diferença quantitativa entre o metabolismo humano
e de roedores não foi estabelecida, a relevância para humanos não pôde ser excluída. Portanto, doses seguras
de exposição foram estabelecidas. Em estudos em cães, não foram observados efeitos de toxicidade aos rins.
Em estudos em ratos e em coelhos, esta substância não foi considerada tóxica para a reprodução nem
teratogênica.



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DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA
Rua Tabapuã, 474 6º andar. cj. 64/65
CEP 04533-001 – Itaim Bibi
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                                                                                                  24/07/2024
                                                                                                       ECHO




         MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE – INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS
                              RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS


     DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:

     1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO
     AO MEIO AMBIENTE:
       — Este produto é:
              - Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
              - MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II).
              - Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III).
              - Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).

     •    Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
     •    Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (microcrustáceos, peixes e
          algas).
     •    Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
          (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento
          público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas,
          agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
     •    Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes às
          atividades aeroagrícolas.
     •    Evite a contaminação ambiental – Preserve a Natureza.
     •    Não utilize equipamento com vazamento.
     •    Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
     •    Aplique somente as doses recomendadas.
     •    Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos
          d’água. Evite contaminação da água.
     •    A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo,
          da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
 • Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
 • O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas,
    rações ou outros materiais.
 • A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
 • O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
 • Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
 • Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
 • Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas
    ou para o recolhimento de produtos vazados.
 • Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da
    Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT.
 • Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

3.       INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
     •    Isole e sinalize a área contaminada.
     •    Contate as autoridades locais competentes e a empresa OXON BRASIL DEFENSIVOS
          AGRÍCOLAS LTDA. pelo telefone de emergência (11) 2337-2007 (Horário comercial), ou
          telefone de emergência 0800 70 10 450.
     •    Utilize equipamento de proteção individual – EPI (macacão impermeável, luvas e botas de
          borracha, óculos protetor e máscara com filtros).
     •    Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros,
          drenos ou corpos d’água. Siga as instruções a seguir:
     •    Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio
          de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado
          não deverá mais ser utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo,


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                                                                                            24/07/2024
                                                                                                 ECHO




         para sua devolução e destinação final.
     •   Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
         material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa
         registrante conforme indicado.
     •   Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal,
         contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as
         medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo
         hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
     •   Em caso de incêndio, utiliza extintores de ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, CO2 ou PÓ
         QUÍMICO, ficando a favor do vento para evitar intoxicação.

4.   PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

LAVAGEM DA EMBALAGEM
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPIs –
Equipamento de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.

Tríplice lavagem (Lavagem Manual):

Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após
seu esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:
 • Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo- a na
     posição vertical durante 30 segundos;
 • Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
 • Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
 • Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
 • Faça esta operação três vezes;
 • Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Lavagem sob pressão:

Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os
seguintes procedimentos:
 • Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
 • Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
 • Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
 • A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
 • Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes
procedimentos:
  • Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida
     sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
  • Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob
     pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30
     segundos;
  • Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
  • Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
 • Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser
   armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das
   embalagens não lavadas.
 • O armazenamento das embalagens vazias até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
   em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local
   onde guardadas as embalagens cheias.

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                                                                                       24/07/2024
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DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
 • No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia,
    com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado
    na nota fiscal, emitida no ato da compra.
 • Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
    prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término
    do prazo de validade.
 • O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
    mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
 • As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
    medicamentos, rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
 • O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
   local coberto, ventilado, ao abrigo da chuva e com piso impermeável, no próprio local onde
   guardadas as embalagens cheias.
 • Use luvas no manuseio dessa embalagem.
 • Esta embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando
   existente, separadamente das embalagens lavadas.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
 • No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia,
    com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado
    na nota fiscal, emitida no ato da compra.
 • Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
    prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término
    do prazo de validade.
 • O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
    mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM FLEXÍVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
 • O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
    local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde
    são guardadas as embalagens cheias.
 • Use luvas no manuseio desta embalagem.
 • Esta embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico
    transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com
    lacre, que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
 • No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia,
    com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado
    na nota fiscal, emitida no ato da compra.
 • Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu


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                                                                                           24/07/2024
                                                                                                ECHO




        prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término
        do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de
        fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
 • Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
 • As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
    medicamentos, rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico
    transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com
    lacre, que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
 • O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
   local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde
   guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
 • É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no
    local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE
 • As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
    medicamentos, rações, animais e pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
 • A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá
    ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
    competentes.

É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA
OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.

  •     A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
        contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
  • Caso este produto venha se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o
     registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.

TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS
 • O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem
    como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações,
    medicamentos e outros materiais.

RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DO DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAL

Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual e/ou municipal
concernentes as atividades agrícolas.

TELEFONES DE EMERGÊNCIA:                        (11) 2337-2007 (Horário comercial)
                                                0800 701 0450 (Planitox Line)

OXON BRASIL
DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA
Rua Tabapuã, 474 6º andar. cj. 64/65
CEP 04533-001 – Itaim Bibi
São Paulo – SP – Brasil
                                

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