Dual Gold 915 EC
Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. – São Paulo/SP
Herbicida
S-metolacloro (cloroacetanilida) (960 g/L)

Informações

Número de Registro
5411
Marca Comercial
Dual Gold 915 EC
Formulação
EC - Concentrado Emulsionável
Ingrediente Ativo
S-metolacloro (cloroacetanilida) (960 g/L)
Titular de Registro
Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. – São Paulo/SP
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Algodão
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Algodão
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Algodão
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Algodão
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Algodão
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Cana-de-açúcar
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Cana-de-açúcar
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Cana-de-açúcar
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Cana-de-açúcar
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Cana-de-açúcar
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Cana-de-açúcar
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Cana-de-açúcar
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Cana-de-açúcar
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Cana-de-açúcar
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Feijão
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Feijão
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Feijão
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Feijão
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Feijão
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Feijão
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Feijão
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Milho
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Milho
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Milho
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Milho
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Milho
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Milho
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Milho
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Milho
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Milho
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Milho
Nicandra physaloides
balão; bexiga; joá-de-capote (1)
Milho
Pennisetum setosum
capim-avião; capim-custódio; capim-mandante
Milho
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Milho
Solanum americanum
erva-de-bicho (1); erva-moura; maria-pretinha
Milho
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Soja
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Soja
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Soja
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Soja
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Soja
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Soja
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Soja
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Soja
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Soja
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Soja
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Soja
Nicandra physaloides
balão; bexiga; joá-de-capote (1)
Soja
Pennisetum setosum
capim-avião; capim-custódio; capim-mandante
Soja
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Soja
Solanum americanum
erva-de-bicho (1); erva-moura; maria-pretinha
Soja
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)

Conteúdo da Bula

                                    DUAL GOLD 915 EC
                                                                                                    Bula Completa – 12.08.2024

                                                                                                  <Logomarca do produto>
                                                                                     ®
                                              DUAL GOLD 915 EC
                Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob nº 05411

COMPOSIÇÃO:
Mixture of 80-100% 2-chloro-6'-ethyl-N-[(1S)-2-methoxy-1-methylethyl]acet-o-toluidide and 20-0% 2-
chloro-6'-ethyl-N-[(1R)-2-methoxy-1-methylethyl]acet-o-toluidide
(S-METOLACLORO)...............................................................................................915 g/L (91,5% m/v)
Outros Ingredientes...............................................................................................185 g/L (18,5% m/v)

                 GRUPO                                           K3                                    HERBICIDA

CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: HERBICIDA SELETIVO DE AÇÃO NÃO SISTÊMICA
GRUPO QUÍMICO: CLOROACETANILIDAS
TIPO DE FORMULAÇÃO: CONCENTRADO EMULSIONÁVEL (EC)

TITULAR DO REGISTRO (*):
Syngenta Proteção de Cultivos Ltda - Rua Doutor Rubens Gomes Bueno, 691, 11º e 13º andares,
Torre Sigma, Bairro Várzea de Baixo, CEP: 04730-000, São Paulo/SP, Fone: (11) 5643-2322, CNPJ:
60.744.463/0001-90 – Cadastro na SAA/CDA/SP sob nº 001.
(*) IMPORTADOR PRODUTO FORMULADO

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
S-METOLACLORO TÉCNICO NOVARTIS – Registro MAPA nº 07199:
CABB AG - Düngerstrasse 81, PO Box 1964, CH 4133 - Pratteln – Suíça

S-METOLACLORO TÉCNICO CROPCHEM – Registro MAPA n° TC02620:
Shandong Binnong Technology Co., Ltd. – Nº 518, Yongxin Road, Binbei Town 256600 — Binzhou
— Shandong — China.

S-METOLACLORO TÉCNICO PROVENTIS – Registro MAPA n° 34719:
Shangyu Nutrichem Co., Ltd. - N° 9, Weijiu Rd., Hangzhou Bay Shangyu Economic and Technological
Development Area, Zhejiang, 312369 - China.
Hangzhou Nutrichem Co., Ltd. - N° 9777, Hong-Shiwu Road, Linjiang Industrial Park, Xiaoshan
District, Hangzhou City, Zhejiang, 311228 - China.

S-METOLACHLOR TÉCNICO BINNONG – Registro MAPA n° TC16021:
Shandong Binnong Technology Co., Ltd. - N° 518, Yongxin Road, Binbei Town 256600 – Binzhou
– Shandong – China.

S-METOLACLORO TÉCNICO ADAMA BRASIL – Registro MAPA nº TC03120:
Shandong Binnong Technology Co., Ltd. - N° 518, Yongxin Road, Binbei Town 256600 – Binzhou –
Shandong – China.
S-METOLACLOR TÉCNICO ADAMA - Registro MAPA nº TC03122:
Shandong Weifang Rainbow Chemical Co., Ltd. - Binhai Economic Development Area Weifang -
262737 Shandong – China

S-METOLACLORO TÉCNICO ADAMA BR - Registro MAPA nº TC15621:
Hangzhou Nutrichem Company Limited - N° 9777, Hong-Shiwu Road, Linjiang Industrial Park
Xiaoshan District, Hangzhou City, Zhejiang, 311228 - China
Shangyu Nutrichem Co., Ltd. - No 9, Weijiu Road, Hangzhou Bay, Shangyu Economic and
Technological Development Area, Zhejiang, 312369 - China


FORMULADOR:



                                                                  1
                                                                                 DUAL GOLD 915 EC
                                                                           Bula Completa – 12.08.2024

Syngenta Proteção de Cultivos Ltda - Rodovia Professor Zeferino Vaz, SP 332, s/nº, km 127,5 –
Bairro Santa Terezinha – CEP: 13148-915 – Paulínia/SP – CNPJ: 60.744.463/0010-80 – Cadastro na
SAA/CDA/SP sob nº 453.
Syngenta Crop Protection Monthey S.A. - Rue de I'lle-au-Bois, CH-1870 - Monthey - Suíça
Syngenta Crop Protection, LCC. Highway 75, River Road, St. Gabriel, Louisiana, 70776 - EUA;
CABB AG - Düngerstrasse 81, PO Box 1964, CH 4133 - Pratteln - Suíça;
Syngenta Manufacturing B.V - Stepvelden, 10 NL-4704 RM - Roosendaal - Holanda;
Syngenta S.A. - Carretera Via Mamonal, km 6 - Cartagena – Colômbia

     “O nome do produto e o logo Syngenta são marcas de uma companhia do grupo Syngenta”.
                  Nº do Lote ou da Partida:
                  Data de Fabricação:              VIDE EMBALAGEM
                  Data de Vencimento:


    ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E
                                   CONSERVE-OS EM SEU PODER.
   É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
                   É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
                                       AGITE ANTES DE USAR
Indústria Brasileira (Dispor este termo quando houver processo fabril no Brasil, conforme previsto no
                         Art. 4º do Decreto Nº 7.212, de 15 de junho de 2010)

 CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR
                               DANO AGUDO.
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE II - PRODUTO
                     MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE




Cor da faixa: PMS Blue 293 C




                                                  2
                                                                                                    DUAL GOLD 915 EC
                                                                                              Bula Completa – 12.08.2024

     INSTRUÇÕES DE USO:
     DUAL GOLD 915 EC é um herbicida seletivo, de ação não-sistêmica, indicado para o controle pré-
     emergente de plantas infestantes, na cultura de milho, nos sistemas de plantio direto ou convencional.
     DUAL GOLD 915 EC caracteriza-se pela ação graminicida acentuada, notadamente sobre as espécies
     anuais, com forte ação sobre a trapoeraba e algumas espécies de folhas largas.

     MODO DE AÇÃO: o ingrediente ativo S-METOLACLORO é absorvido através do coleóptilo das
     gramíneas e hipocótilo das folhas largas e atua na gema terminal inibindo o crescimento das plantas.
     O sintoma do efeito herbicida sobre as plantas sensíveis caracteriza-se pelo intumescimento dos
     tecidos e pelo enrolamento do caulículo nas monocotiledôneas e nas folhas largas observa-se a
     clorose, necrose e a morte. A maioria das plantas, porém morre antes de emergir a superfície do solo.

     ÁREAS DE UTILIZAÇÃO / OBJETIVOS DO TRATAMENTO: DUAL GOLD 915 EC poderá ser
     recomendado para aplicação no controle pré-emergente das plantas infestantes nas seguintes
     situações:
     − Nas infestações exclusivas de gramíneas sensíveis;
     − Nas infestações predominantes de gramíneas e/ou trapoeraba com presença de folhas largas
         sensíveis ao produto;
     − No cerrado (região Centro-Oeste) nas infestações de capim-braquiária, capim-carrapicho e
         trapoeraba associados com folhas largas sensíveis, onde a atividade do produto é favorecida pelas
         condições climáticas e tipos de solo.

     RECOMENDAÇÕES DE USO: Plantas infestantes e doses
     - Aplicações na Pré-emergência das plantas infestantes:
                                                               DOSES (L/ha)
                                                                 Tipos de Solo                                          ÉPOCA E
                                            Plantio Convencional                 Plantio Direto                       INTERVALO
                                     Argiloso     Médio      Arenoso     Argiloso Médio       Arenoso                       DE
                  PLANTAS                                                                                NÚMERO DE
CULTURA                                                                                                               APLICAÇÃO
                  DANINHAS                                                                               APLICAÇÃO
                                                                                                                       / VOLUME
                                                                                                                       DE CALDA
                                                                                                                          (L/ha)

              Capim-colchão,
              milhã
                                      1,25-1,50      1,25-1,50   1,25-1,50   2,00    2,00      2,00
              (Digitaria
              horizontalis)
              Trapoeraba                                                                                                 Deve ser
              (Commelina              1,25-1,50      1,25-1,50   1,25-1,50    -       -          -                    aplicado logo
              benghalensis)                                                                                               após o
              Capim-carrapicho,                                                                                         plantio na
              timbete                                                                                                      pré-
                                      1,50-2,00      1,50-2,00   1,50-2,00    -       -          -                     emergência
              (Cenchrus
              echinatus)                                                                                                da cultura
                                                                                                                        indicada e
              Arroz-vermelho
                                           -                -    1,50-2,00    -       -      1,50-2,00                 das plantas
              (Oryza sativa)
                                                                                                                        daninhas.
              Capim-arroz
 MILHO
              (Echinochloa                 -                -    1,50-2,00    -       -      1,50-2,00        1
                                                                                                                      Volume de
              crusgalli)                                                                                  Aplicação
                                                                                                                        Calda:
              Capim-
              marmelada,
                                                                                                                       Aplicação
              capim-papuã             1,50-2,00      1,50-2,00   1,50-2,00    -      2,00      2,00
                                                                                                                       Terrestre:
              (Brachiaria
                                                                                                                       100 – 250
              plantaginea)
                                                                                                                         L/ha.
              Capim-braquiária
              (Brachiaria                2,00           2,00       2,00       -       -          -                     Aplicação
              decumbens)                                                                                                 aérea:
              Caruru                                                                                                  40 – 50 L/ha.
              (Amaranthus             1,25-1,50      1,25-1,50   1,25-1,50    -       -          -
              viridis)
              Beldroega
              (Portulaca                   -                -    1,50-2,00    -       -      1,50-2,00
              oleracea)

     1) 1,25 litro p.c./ha equivale à 1.143,75 g i.a./ha.
     2) 1,50 litro p.c./ha equivale à 1.372,5 g i.a./ha.
                                                                     3
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                                                                             Bula Completa – 12.08.2024

3) 2,00 litro p.c./ha equivale à 1.830,0 g i.a./ha.

NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
INÍCIO DA APLICAÇÃO: deve-se iniciar a aplicação do DUAL GOLD 915 EC após o restabelecimento
da umidade do solo, isto é, quando a umidade estiver adequada ao plantio. Não aplicar nos plantios
precoces quando o solo estiver ainda na fase de “déficit hídrico”, pois o seu funcionamento poderá vir
a ser comprometido.

NÚMERO DE APLICAÇÕES: desde que aplicado nas condições adequadas, com a observância dos
parâmetros recomendados, uma aplicação é suficiente para atender as necessidades da cultura.
Nas altas infestações de capim-marmelada, capim-carrapicho, capim-braquiária e trapoeraba, cujas
espécies germinam em diferentes camadas o tratamento pré-emergente poderá eventualmente
necessitar de complemento com um herbicida pós-emergente.

ÉPOCA DE APLICAÇÃO: DUAL GOLD 915 EC deve ser aplicado logo após o plantio na pré-
emergência da cultura indicada e das plantas infestantes.
O tratamento poderá ser feito também em faixas de aproximadamente 50 cm, ao longo do sulco de
plantio, utilizando-se o pulverizador costal nas pequenas propriedades ou com equipamento tratorizado
nas áreas maiores, com o sistema 3 em 1, no qual numa única operação se aduba, planta e aplica-se
o herbicida. Neste caso o controle das plantas infestantes nas entrelinhas da cultura deverá ser feito
com o cultivo mecânico ou com herbicidas pós-emergentes em aplicação dirigida.

MODO DE APLICAÇÃO:
DUAL GOLD 915 EC deve ser aplicado na forma de pulverização, através de tratamento em área total,
com a utilização de pulverizadores terrestres convencionais ou aéreos, neste caso devendo ser
observados os parâmetros normais para este tipo de aplicação.

FATORES RELACIONADOS COM A APLICAÇÃO NA PRÉ-EMERGÊNCIA:
Para assegurar o pleno funcionamento e eficiente controle das plantas infestantes é importante que
sejam observados alguns pontos que ressaltamos a seguir:

A. Preparo do solo:
A. 1. Sistema de plantio convencional: o solo deve estar bem preparado com as operações usuais
de aração, gradeação, nivelamento superficial, de modo a obter a camada de solo livre de torrões, cujas
condições são as mais apropriadas para a semeadura e aplicação dos herbicidas.
Nas áreas com altas infestações de espécies que germinam nas camadas mais profundas como o
capim marmelada, capim carrapicho, capim braquiária e trapoeraba a última gradeação que antecede
o plantio deverá ser feita no máximo 3 dias antes da semeadura e da aplicação dos herbicidas

A.2. Sistema de plantio direto: as operações de preparo de solo consistem no manejo e dessecação
das plantas infestantes ou das culturas de inverno.
A condição fundamental é assegurar a total pré-emergência das plantas infestantes na área destinada
ao cultivo no momento da semeadura e da aplicação.

B. Umidade do solo:
− Solo deve estar úmido durante a aplicação dos herbicidas.
− Não aplicar com o solo seco.
A ação da umidade é fundamental para ativação do herbicida através da incorporação e distribuição do
produto no perfil do solo, de modo a assegurar o pleno funcionamento, proporcionando uma melhor
atividade sobre espécies com hábito de germinar nas diferentes profundidades no solo (0 - 12 cm).

C. Densidade de infestação das plantas infestantes: nas altas densidades de infestação de plantas
infestantes, o pleno controle está sujeito a fatores como dose, condições climáticas, fechamento da
cultura, dentre outros. Por vezes poderá necessitar de tratamento complementar.

D. Ocorrência de chuvas: chuvas normais após a aplicação ou a irrigação da área tratada com o
DUAL GOLD 915 EC são benéficas por promover a incorporação do produto na camada superficial,
favorecendo sua pronta ação. Sobretudo no sistema de plantio direto proporciona o rápido carreamento
dos produtos para o solo, favorecendo sua distribuição no perfil do solo.
                                                      4
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                                                                            Bula Completa – 12.08.2024

A ocorrência de chuvas excessivas e contínuas após a aplicação, entretanto, poderá causar rápida
lixiviação abaixo do banco de sementes acarretando redução no período de controle e reinfestação
precoce da área tratada.

E. Ocorrência de veranico: a ocorrência de veranico poderá influenciar na atividade dos herbicidas
no solo acarretando:
1. Mau resultado no controle e reinfestação de espécies que germinam nas camadas mais profundas:
capim-marmelada, trapoeraba.
2. Degradação acelerada do produto (fotodegradação): quando da exposição às condições de seca por
mais de 2 a 3 semanas, e, consequente, redução da atividade biológica.

F. Ventos: evitar aplicações com ventos superiores a 10 km/hora, devido aos problemas de forte deriva.

PREPARO DA CALDA: os produtos nas quantidades pré-determinadas poderão ser despejados
diretamente no tanque do pulverizador parcialmente cheio (1/4 do volume cheio), e com o sistema de
agitação em funcionamento. Em seguida, completar o volume d’água.

TOLERÂNCIA DA CULTURA / SELETIVIDADE: DUAL GOLD 915 EC mostra-se bastante seletivo à
cultura indicada, nas respectivas doses e sistemas de cultivo recomendados.
Deve-se atentar, entretanto, para os aspectos relacionados com a profundidade de plantio das culturas.
Eventualmente, a falha na seletividade poderá ocorrer como consequência de plantios rasos
(superficiais).

SINTOMAS DE FITOTOXICIDADE: os efeitos de fitotoxicidade são pouco frequentes e acontecem em
situações que favoreçam sua ocorrência, tais como: chuvas fortes, plantios rasos, dentre outros.
Ressalta-se, porém, que os efeitos a seguir mencionados são temporários e as plantas retomam o seu
crescimento normal sem causar prejuízos na produtividade final.

Sintomas dos efeitos do DUAL GOLD 915 EC: na cultura de milho estes sintomas se manifestam
pelo enrolamento das plântulas, por vezes com forte enrugamento e inibição no crescimento.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:
DUAL GOLD 915 EC deve ser aplicado com auxílio de equipamentos convencionais terrestres,
pulverizadores costais, manual ou pressurizado, e pulverizadores tratorizados adaptados de barras e
nas áreas extensivas, poderá ser aplicado também via aérea com a utilização de aviões agrícolas ou
helicópteros.

Pulverizadores terrestres - parâmetros de aplicação:
Bicos recomendados: Utilizar bicos leque do tipo Teejet - 80.02; 80.03; 80.04; 110.02; 110.03; 110.04
ou similares.
Pressão da bomba: 30 a 60 libras por polegada quadrada.
Vazão: 100 a 250 litros de calda por hectare.

Observações: Nos pulverizadores costais os bicos mais recomendados são os de leque: 80.02; 80.03
ou 110.02; 110.03.

Nas regiões sujeitas a ventos acentuados as aplicações na pré-emergência poderão ser feitas com uso
de bicos anti-deriva do tipo FULLJET, como o FL 5; FL 6,5; FL 8 à pressão de 20 a 25 libras por
polegada quadrada.


Aplicação aérea - parâmetros para o avião Ipanema:
Bicos - 80.10; 80.15; 80.20
Volume da calda - 40 a 50 litros/ha
Altura do vôo - 3 a 4 metros
Temperatura ambiente: até 27º C
Umidade Relativa do Ar - mínimo de 55%

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                                                                             Bula Completa – 12.08.2024

Velocidade do vento - máxima de 10 km/hora
Faixa de aplicação - 15 metros
Diâmetro das gotas - maiores que 400 micrômetros.

Nota: nas operações com aeronaves atender às Normas da Portaria 009 de 23 de março de 1983, da
Secretaria Nacional de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura e Pecuária.
Em casos de dúvidas ou na necessidade de esclarecimentos adicionais ou específicos quanto à
utilização do produto, contatar o Departamento de Pesquisa e Desenvolvimento da SYNGENTA
PROTEÇÃO DE CULTIVOS LTDA.

Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e
regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os
conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a
utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.

SOBRA DA CALDA DE PULVERIZAÇÃO: preparar uma quantidade de calda para aplicar no mesmo
dia. Não deixar resto de calda no pulverizador para aplicar no dia seguinte.

LIMPEZA DOS PULVERIZADORES: a lavagem diária dos pulverizadores deve ser feita no local da
pulverização e a água resultante da limpeza deve ser aspergida na área tratada.

INTERVALO DE SEGURANÇA:

              CULTURA                                              DIAS
                Milho                         Não determinado devido à modalidade de emprego

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24
horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de
proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:
Utilize este produto de acordo com as recomendações em rótulo e bula. Esta é uma ação importante
para obter resíduos dentro dos limites permitidos no Brasil (referência: monografia da ANVISA). No
caso de o produto ser utilizado em uma cultura de exportação, verifique, antes de usar, os níveis
máximos de resíduos aceitos no país de destino para as culturas tratadas com este produto, uma vez
que eles podem ser diferentes dos valores permitidos no Brasil ou não terem sido estabelecidos. Em
caso de dúvida, consulte o seu exportador e/ou importador.

Respeite as leis federais, estaduais e o Código Florestal, em especial a delimitação de Área de
Preservação Permanente, observando as distâncias mínimas por eles definidas. Nunca aplique este
produto em distâncias inferiores a 30 metros de corpos d’água em caso de aplicação terrestre, e 250
metros em caso de aplicação aérea. E utilize-se sempre das Boas Práticas Agrícolas para a
conservação do solo, entre elas a adoção de curva de nível em locais de declive e o plantio direto.

Observar as Normas e Legislações complementares sobre segurança no trabalho.


• Não aplicar o DUAL GOLD 915 EC em solos mal preparados, com torrões ou em solos secos.
• No sistema de plantio direto não aplicar nas áreas mal dessecadas ou nas áreas com reinfestações
  de ervas. Deve-se efetuar aplicação com operação de manejo.
• DUAL GOLD 915 EC não é recomendado nos campos de produção de sementes de milho, devido
  à maior sensibilidade deste material (híbrido simples, linhagens). Sua utilização será viável somente
  através de testes prévios.
• Nas altas densidades de infestação de algumas gramíneas que germinam em diferentes fluxos
  (capim-marmelada, capim-carrapicho e capim-braquiária), os tratamentos pré-emergentes com
  DUAL GOLD 915 EC poderão vir a requerer um complemento com pós-emergente, dependendo
  das condições climáticas após aplicação.
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• DUAL GOLD 915 EC é fortemente adsorvido pelos colóides de matéria orgânica, portanto nos solos
  com alto teor de matéria orgânica deve-se aplicar as doses maiores. Nos solos turfosos não usar o
  produto.


INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM UTILIZADOS:
VIDE “MODO DE APLICAÇÃO”.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.


INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTENCIA A HERBICIDAS:
O uso continuado de herbicidas com o mesmo mecanismo de ação pode contribuir para o aumento de
população de plantas infestantes a ele resistentes. Como prática de manejo e resistência de plantas
infestantes deverão ser aplicados herbicidas, com diferentes mecanismos de ação, devidamente
registradas para a cultura. Não havendo produtos alternativos recomenda-se a rotação de culturas que
possibilite o uso de herbicidas com diferentes mecanismos de ação. Para maiores esclarecimentos
consulte um Engenheiro Agrônomo.

O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode
contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação,
levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a
resistência, seguem algumas recomendações:

•   Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo K3 para o controle do
    mesmo alvo, quando apropriado.
•   Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as Boas Práticas Agrícolas.
•   Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
•   Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
    regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
•   Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados
    e/ou, informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD:
    www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos
    Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA:
    www.agricultura.gov.br).

              GRUPO                                K3                           HERBICIDA


O produto herbicida DUAL GOLD 915 EC é composto por s-metolacloro, que apresenta mecanismo
de ação de inibição de divisão celular, pertencente ao Grupo K3, segundo classificação internacional
do HRAC (Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas).

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                                                                          Bula Completa – 12.08.2024

                   DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA

        ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA

PRECAUÇÕES GERAIS:
 • Produto para uso exclusivamente agrícola.
 • O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
 • Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e a aplicação do produto.
 • Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
 • Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
   recomendados.
 • Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas
   com a boca.
 • Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos, ou com vida
   útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
 • Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e
   de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas especificas de um profissional
   habilitado.
 • Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
   primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
 • Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado,
   longe do alcance de crianças e animais.
 • Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte
   ordem: Macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas e calças compridas; botas de
   borracha, avental impermeável; equipamento de proteção respiratória com filtro mecânico classe
   P2 ou PFF2; óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de proteção para
   produtos químicos.
 • Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação
   à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.


PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
  Utilize equipamento de proteção individual (EPI): Macacão com tratamento hidrorrepelente com
   mangas e calças compridas; botas de borracha; avental impermeável; equipamento de proteção
   respiratória com filtro mecânico classe P2 ou PFF2; óculos de segurança com proteção lateral;
   touca árabe e luvas de proteção para produtos químicos.
  Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual
   (EPI) recomendados.
  Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.

Além disso, recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável
pela preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
segurança.


PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
  Evite ao máximo possível o contato com a área tratada.
  Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
    de tempo entre a última aplicação e a colheita).
  Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que
    estiver sendo aplicado o produto.
  Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando
    as melhores condições climáticas para cada região.
  Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras
    pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto.
   Utilize equipamento de proteção individual (EPI): Macacão com tratamento hidrorrepelente com
    mangas e calças compridas; botas de borracha; equipamento de proteção respiratória com filtro


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                                                                           Bula Completa – 12.08.2024

    mecânico classe P2 ou PFF2; óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de
    proteção para produtos químicos.

Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação
em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.



PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
  Sinalizar a área com os dizeres “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos
   até o final do período de reentrada.
  Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com
   o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção
   Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
  Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas tratadas
   logo após a aplicação.
  Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
   de tempo entre a última aplicação e a colheita).
  Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas
   para evitar contaminação.
  Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local
   trancado, longe do alcance de crianças e animais.
  Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
  Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da
   família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
  Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
  Não reutilizar a embalagem vazia.
  No descarte de embalagens, utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): Macacão com
   tratamento hidrorrepelente com mangas e calças compridas, botas de borracha e luvas de
   proteção para produtos químicos.
  Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte
   ordem: Touca árabe, óculos de segurança com proteção lateral, avental impermeável, botas de
   borracha, macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas e calças compridas, luvas de
   proteção para produtos químicos e equipamento de proteção respiratória com filtro mecânico
   classe P2 ou PFF2.
  A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente
   protegida.




                            ATENÇÃO




                                                 9
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                                                                                  Bula Completa – 12.08.2024

  PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
  embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.

  Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica.
  Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.

  Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente, durante pelo menos 15 minutos. Evite
  que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.

  Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseiras, óculos, relógio, anéis etc.)
  contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.

  Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.

  A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por
  exemplo.




                                INTOXICAÇÕES POR DUAL GOLD 915 EC
                                         INFORMAÇÕES MÉDICAS

Grupo químico                   S-metolacloro: Cloroacetanilida


Classe
                                Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
toxicológica
Vias de exposição
                                Oral, inalatória, ocular e dérmica.

Toxicocinética                  S-metolacloro: Os resultados obtidos com S-metolacloro e com metolacloro
                                demonstram que a absorção, distribuição e excreção são equivalentes. A
                                absorção via oral foi rápida e quase completa com base na eliminação de cerca
                                de 85% da dose administrada via urina e bile ou recuperação da carcaça,
                                independente do nível de dose e sexo. Os níveis mais altos (1,3-2%) da dose
                                administrada foram encontrados no sangue seguido por órgãos altamente
                                perfundidos e não há indicação de acúmulo. A eliminação fecal foi a via de
                                excreção predominante (88%) para os machos. Nas fêmeas não foi observada
                                preferência clara por uma via de excreção. A circulação entero-hepática
                                desempenha papel significativo no seu processo de eliminação.
Toxicodinâmica                  S-metolacloro: Herbicidas inibidores da formação de ácidos graxos de cadeia
                                muito longa (VLFA), considerados inibidores da divisão celular. O mecanismo de
                                ação ainda é pouco conhecido, a ação fitotóxica acontece pela inibição da
                                enzima acil-CoA elongases, que são responsáveis pela síntese de lipídios de
                                cadeia muito longa nos meristemas apicais. Essa inibição resulta na paralisação
                                da divisão celular e aumento do tamanho das células. Sendo assim, o modo de
                                ação é parcialmente relevante para seres humanos, uma vez que os meristemas
                                são específicos dos vegetais; já os VLCFA são encontrados em humanos.

Sintomas e sinais clínicos      S-metolacloro: Não há dados de toxicidade de S-metolacloro em humanos.
                                As informações detalhadas a seguir foram obtidas de estudos agudos com
                                animais de experimentação tratados com a formulação à base de S-metolacloro:



                                                       10
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                                                             Bula Completa – 12.08.2024

              Exposição oral: em estudo realizado por via oral em ratos, não foram
              observados sinais clínicos e não houve mortalidade.
              Exposição inalatória: em estudo realizado por via inalatória com animais de
              experimentação (ratos machos e fêmeas) não foram observados sinais clínicos
              de toxicidade e não houve mortalidade.
              Exposição cutânea: em estudo realizado por via dérmica com animais de
              experimentação (ratos machos e fêmeas) não foram observados sinais clínicos
              de toxicidade e mortalidade. A substância não causa irritação e não induz
              sensibilização quando em contato com a pele.
              Exposição ocular: Em contato com os olhos, o produto não se mostrou irritante.
              Exposição crônica: O ingrediente ativo dessa formulação não é considerado
              mutagênico e nem teratogênico e, em doses seguras, não é carcinogênico e nem
              tóxico para a reprodução. Vide item “efeitos crônicos” a seguir.
Diagnóstico   O diagnóstico deve ser estabelecido por meio de confirmação de exposição ao
              produto e pela presença de sintomas clínicos compatíveis. Em se apresentando
              sinais e sintomas indicativos de intoxicação aguda, trate o paciente
              imediatamente.
Tratamento    Tratamento geral: Tratamento sintomático e de suporte de acordo com o quadro
              clínico para manutenção das funções vitais. Atenção especial deve ser dada ao
              suporte respiratório.

              Estabilização do paciente: Monitorar sinais vitais (pressão sanguínea,
              frequência cardíaca, frequência respiratória e temperatura corporal). Estabelecer
              via endovenosa. Atenção especial para parada cardiorrespiratória, hipotensão e
              arritmias cardíacas. Avaliar estado de consciência do paciente.

              Medidas de descontaminação: Realizar a descontaminação para limitar a
              absorção e os efeitos locais.
              Exposição oral: Em casos de ingestão de grandes quantidades do produto
              proceder com:
              - Carvão ativado: Na dose usual de 25-100 g em adultos e 25-50g em crianças
              de 1-12 anos, e 1g/kg em menores de 1 ano, diluídos em água, na proporção de
              30g de carvão ativado para 240 mL de água. É mais efetivo quando administrado
              dentro de uma hora após a ingestão.
              - Lavagem gástrica: Considere logo após a ingestão de uma grande quantidade
              do produto (geralmente dentro de 1 hora), porém na maioria dos casos não é
              necessária. Atentar para nível de consciência e proteger vias aéreas do risco de
              aspiração com a disposição correta do tubo orogástrico (paciente em decúbito
              lateral esquerdo) ou por intubação endotraqueal com cuff.
              ATENÇÃO: Não provocar vômito. Na ingestão de altas doses do produto, podem
              aparecer vômitos espontâneos, não devendo ser evitado. Deitar o paciente de
              lado para evitar que aspire resíduos. Nunca dê algo por via oral para uma pessoa
              inconsciente, vomitando, com dor abdominal severa ou dificuldade de deglutição.
              Exposição Inalatória: Remover o paciente para um local seguro e arejado,
              fornecer adequada ventilação e oxigenação. Monitorar atentamente a ocorrência
              de insuficiência respiratória. Se necessário, administrar oxigênio e ventilação
              mecânica.
              Exposição dérmica: Remover roupas e acessórios, proceder a
              descontaminação cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios) e
              cabelos, com água fria abundante e sabão. Remover a vítima para local
              ventilado. Se houver irritação ou dor o paciente deve ser encaminhado para
              tratamento.
              Exposição ocular: Se houver exposição ocular, irrigar abundantemente com
              solução salina a 0,9% ou água, por no mínimo 15 minutos, evitando contato com
              a pele e mucosas. Caso a irritação, dor, lacrimejamento ou fotofobia persistirem,
              encaminhar o paciente para tratamento específico.

                                   11
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                                                                             Bula Completa – 12.08.2024

                               Antídoto: Não há antídoto específico.

                            Cuidados para os prestadores de primeiros socorros: EVITAR aplicar
                            respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto; utilizar um
                            equipamento intermediário de reanimação manual (Ambu) para realizar o
                            procedimento. A pessoa que presta atendimento ao intoxicado, especialmente
                            durante a adoção das medidas de descontaminação, deverá usar PROTEÇÃO,
                            como luvas, avental impermeável, óculos e máscaras, de forma a não se
                            contaminar com o agente tóxico.
Contraindicações            A indução do vômito é contraindicada em razão do risco potencial de aspiração
                            e pneumonite química, porém, se ocorrer vômito espontâneo, manter a cabeça
                            abaixo do nível dos quadris ou em posição lateral, se o indivíduo estiver deitado,
                            para evitar aspiração do conteúdo gástrico.
Efeitos   das    interações Não foram relatadas interações químicas entre S-metolacloro e medicamentos
químicas                    possivelmente utilizados no tratamento de intoxicação por S-metolacloro em
                            humanos.
ATENÇÃO                       Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e
                                     tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800 722 6001
                                  Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
                                                        (RENACIAT/ANVISA/MS)
                              As Intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças e
                                                  Agravos de Notificação Compulsória.
                                 Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação
                                                                (SINAN/MS)
                                 Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa)
                                       Telefone de Emergência da empresa: 0800 704 4304 (24 horas)
                                         Endereço Eletrônico da Empresa: www.syngenta.com.br
                               Correio Eletrônico da Empresa: faleconosco.casa@syngenta.com

  Mecanismos de Ação, Absorção e Excreção para animais de laboratório
  Vide quadro anterior, itens “Toxicocinética” e “Toxicodinâmica”.

  Efeitos agudos e crônicos para animais de laboratório:

  Efeitos agudos:

  DL50 oral em ratos: >2000 mg/kg p.c.
  DL50 dérmica em ratos: >2000 mg/kg p.c.
  CL50 inalatória em ratos: não detectada nas condições de teste
  Corrosão/Irritação cutânea: Foram observados eritemas leves revertidos após 48 horas. O produto
  não foi classificado como irritante dérmico pelo GHS.
  Corrosão/Irritação ocular em coelhos: Os animais apresentaram reações na conjuntiva que foram
  revertidas em até 72 horas. O produto não foi considerado irritante ocular pelo GHS.
  Sensibilização cutânea em cobaia (teste de Buehler): O produto não foi considerado sensibilizante
  dérmico.
  Sensibilização respiratória: O produto não deve ser considerado sensibilizante para as vias
  respiratórias.
  Mutagenicidade: Não foi observado efeito mutagênico em teste in vitro de mutação genética bacteriana
  ou ensaio de micronúcleo in vitro em células de linfócitos humanos.

  Efeitos crônicos:

  S-metolacloro: S-metalocloro é considerado toxicologicamente equivalente ao metolacloro. Os
  ensaios de carcinogenicidade em ratos e camundongos indicam que a exposição a esse ingrediente
  ativo aumenta a incidência de focos eosinofílicos no fígado e na incidência de adenomas
  hepatocelulares em ratos. No entanto, estudos mecanísticos fornecem evidências de que o S-
  metolacloro não é hepatocarcinogênico para humanos devido à falta de relevância de seu modo de
                                                    12
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                                                                             Bula Completa – 12.08.2024

ação. Adicionalmente, não é mutagênico em ensaios in vivo e in vitro. O S-metacloro não é teratogênico
em ratos e coelhos e não apresenta efeitos adversos na reprodução.

DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:

1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO
MEIO AMBIENTE:
       Este produto é:
      - Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).

  X       - MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II).

          - Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III).

          - Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).

      •   Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
      •   Este produto é ALTAMENTE MÓVEL apresentando alto potencial de deslocamento no solo,
          podendo atingir áreas vizinhas às áreas tratados, lençóis freáticos e águas superficiais.
      •   Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos.
      •   Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
          (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento
          público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas,
          agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
      •   Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes às
          atividades aeroagrícolas.
      •   Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
      •   Não utilize equipamentos com vazamentos.
      •   Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
      •   Aplique somente as doses recomendadas.
      •   Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos
          d'água. Evite a contaminação da água.
      •   A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do
          solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
    • Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
    • O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas,
       rações ou outros materiais.
    • A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
    • O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
    • Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
    • Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
    • Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas
       ou para o recolhimento de produtos vazados.
    • Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da
       Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
    • Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
     • Isole e sinalize a área contaminada.
     • Contate as autoridades locais competentes e a Empresa SYNGENTA PROTEÇÃO DE
       CULTIVOS LTDA
     • Telefone de emergência: 0800 704 4304.
     • Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de
       borracha, óculos protetor e máscara com filtros).

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                                                                          Bula Completa – 12.08.2024

   •   Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros,
       drenos ou corpos d'água. Siga as instruções a seguir:
              Piso pavimentado: Absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com
              o auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O
              produto derramado não deve ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo
              telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
              Solo: Retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado,
              recolha esse material e coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado.
              Contate a empresa registrante conforme indicado.
              Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou
              animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa,
              visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das
              características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
       Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, DE CO 2 OU PÓ
       QUÍMICO, ficando a favor do vento, para evitar intoxicação.

4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs - Equipamentos
de Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto.

Tríplice Lavagem (lavagem manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o
seu esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:
    • Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na
        posição vertical durante 30 segundos;
    • Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
    • Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
    • Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
    • Faça essa operação três vezes;
    • Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os
seguintes procedimentos:
   • Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
   • Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
   • Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
   • A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
   • Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes
procedimentos:
   • Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida
       sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
   • Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob
       pressão, direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30
       segundos;
   • Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
   • Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA


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                                                                         Bula Completa – 12.08.2024

   •   Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser
       armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das
       embalagens não lavadas.
   •   O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
       em local coberto, ventilado, ao abrigo da chuva e com piso impermeável, ou no próprio local
       onde são guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
   • No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia,
     com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado
     na nota fiscal, emitida no ato da compra.
   • Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
     prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término
     do prazo de validade.
   • O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
     mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
   • As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
      medicamentos, rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
   • O Armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser
      efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no
      próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
   • Use luvas no manuseio dessa embalagem.
   • Esta embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
      separadamente das embalagens lavadas.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
   • No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia,
     com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado
     na nota fiscal, emitida no ato da compra.
   • Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
     prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o
     término do prazo de validade.
   • O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
     mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
   • As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
     medicamentos, rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM FLEXÍVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
  • O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
     em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local
     onde são guardadas as embalagens cheias.
  • Use luvas no manuseio desta embalagem.



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                                                                           Bula Completa – 12.08.2024

    •   Esta embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico
        transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com
        lacre, que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
   • No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia,
     com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado
     na nota fiscal, emitida no ato da compra.
   • Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
     prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término
     do prazo de validade.
   • O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
     mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
   • Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
   • As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
     medicamentos, rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico
     transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com
     lacre, que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição.


EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
  • O Armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
     em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde
     são guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
   • É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi
     adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE
   • As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
     medicamentos, rações, animais e pessoas.


DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
   • A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser
      realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
      competentes.
   • É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM
      VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
   • EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
      EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
   • A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
      contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.


PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
   • Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o
     registrante pelo telefone indicado no rótulo, para a sua devolução e destinação final.
   • A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de
     operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão
     ambiental competente.

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                                                                          Bula Completa – 12.08.2024


TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
   • O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica,
     bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas,
     animais, rações, medicamentos ou outros materiais.


RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DO DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAL:
   • De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.




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