Dropp Ultra SC
Bayer S.A. - São Paulo/ SP
Herbicida
diurom (uréia) (60 g/L) + tidiazurom (uréia) (120 g/L)

Informações

Número de Registro
3698
Marca Comercial
Dropp Ultra SC
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
diurom (uréia) (60 g/L) + tidiazurom (uréia) (120 g/L)
Titular de Registro
Bayer S.A. - São Paulo/ SP
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Não seletivo de ação não sistêmica
Classe Toxicológica
Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Gossypium hirsutum
algodão

Conteúdo da Bula

                                    DROPP ULTRA SC
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob nº 03698.

COMPOSIÇÃO:
1-phenyl-3-(1,2,3-thiadiazol-5-yl)urea (TIDIAZUROM).................................................................................................. 120 g/L (12,0 % m/v)
3-(3,4-dichlorophenyl)-1,1-dimethylurea (DIUROM)........................................................................................................... 60 g/L (6,0 % m/v)
Outros Ingredientes ........................................................................................................................................................ 830 g/L (83,0 % m/v)

                            GRUPO                                                         C2                                                    HERBICIDA
                            GRUPO                                                         C2                                                    HERBICIDA

CLASSE: Herbicida não seletivo (desfolhante) do grupo químico Ureia.

TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada (SC)

TITULAR DO REGISTRO (*):
Bayer S.A.
Rua Domingos Jorge, 1.100
São Paulo/SP - CEP 04779-900
CNPJ: 18.459.628/0001-15
Registrada na Secretaria de Agricultura do Estado de São Paulo sob nº 663
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
Thidiazuron Técnico BCS – Registro MAPA n° 03505: Jiangsu Yangnong Chemical Group Co. Ltd. - 39 Wenfeng Road, Yangzhou, Jiangsu
- China
Thidiazuron Técnico Avgust – Registro MAPA n⁰ 3313: Changzhou Avgust Agrochem Company Limited - 301 Changjiang Road, Binjiang
Chemical Industry Zone, Hi-Tech Development Area, Changzhou City, Jiangsu Province, 213000 / Jiangsu Institute of Ecomones Co., Ltd
– 89 Huanyuan N. Road, Economic Development Zone, Jintan, Jiangsu Province, 213200, China
Diurex Agricur Técnico – Registro MAPA n° 1768702: Adama Agan Ltd. - Haashlag Street 3, P.O. Box 262 - 7710201, Northern Industrial
Zone, Ashdod, Israel
Diuron Técnico 970 BR – Registro MAPA n° 02194: Du Pont do Brasil S.A. - Rua Oxigenio, 748 - Polo Petroquímico - COPEC - CEP:
42810-270 - Camaçari/BA - CNPJ: 61.064.929/0021-12 / Adama Brasil S.A. - Rua Pedro Antônio de Souza, n° 400 - Parque Rui Barbosa
- CEP: 86031-610 - Londrina/PR - CNPJ: 02.290.510/0001-76
Diuron Técnico Milenia – Registro MAPA n° 58902: Du Pont do Brasil S.A. - Rua Oxigenio, 748 - Polo Petroquimico - COPEC - CEP:
42810-270 - Camaçari/BA - CNPJ: 61.064.929/0021-12 / Adama Brasil S.A. - Av. Julio de Castilhos, 2085 - Coqueiros - CEP: 95860-000
- Taquari/RS - CNPJ: 02.290.510/0004-19 / Adama Brasil S.A. - Rua Pedro Antônio de Souza, n° 400 - Parque Rui Barbosa - CEP: 86031-
610 - Londrina/PR - CNPJ: 02.290.510/0001-76 / Adama Agan Ltd. - Haashlag Street 3, P.O. Box 262 - 7710201, Northern Industrial,
Ashdod, Israel.
FORMULADOR:
Bayer S.A. - Estrada da Boa Esperança, 650 – Bairro Bom Pastor - CEP: 26110-120 - Belford Roxo/RJ - CNPJ: 18.459.628/0033-00 -
Número do cadastro no INEA - LO nº IN023132 / Sipcam Nichino Brasil S.A.: Rua Igarapava, 599 - CEP 38044-755 - Uberaba/MG - CNPJ:
23.361.306/0001-79 - Número de registro do estabelecimento no IMA 2.972 / FMC Química do Brasil Ltda.: Av. Antônio Carlos Guillaumon,
25 - Distrito Industrial III - CEP 38044-760 - Uberaba/MG - CNPJ: 04.136.367/0005-11 - Número de registro do estabelecimento/Estado -
IMA/MG nº 701-2530 / UPL do Brasil Industria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A: Rodovia Sorocaba - Pilar do Sul, km 122 -
CEP: 18160-000 - Salto de Pirapora/SP - CNPJ: 02.974.733/0010-43 - Número de registro do estabelecimento/Estado - CDA/SAA nº 4153

                           Lote, Data de Fabricação, Data de Vencimento: Vide embalagem
    ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM SEU PODER.
                   É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
                                                   É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
                               Indústria Brasileira (Dispor esta frase quando houver processo fabril em território nacional).

                                                                            AGITE ANTES DE USAR
                                                                           CONTEÚDO: VIDE RÓTULO




     CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 - PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
       CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE II - PRODUTO MUITO
                                  PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE




                 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO - MAPA


04/10/2024
          INSTRUÇÕES DE USO:

          DROPP ULTRA SC é um herbicida não seletivo (desfolhante), indicado para cultura do algodão.

                              Dose                                                                     Intervalo de
              Nome                             No máximo de      Volume de Calda Equipamento
Cultura                      Produto                                                                    segurança
            Científico                          aplicações            (L/ha)     de aplicação
                          Comercial (L/ha)                                                                (dias)
                                                                     Terrestre:          Avião
           Gossypium
Algodão                       0,4 a 0,5               1              100 - 200           Barra
            hirsutum
                                                                   Aérea: 30 - 50        Costa
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
                                                                                                           07
Recomenda-se uma aplicação na cultura do algodoeiro antes da colheita quando 60 a 80 % das
maçãs estiverem abertas, visando a desfolha e consequentemente acelerar a maturação do fruto e a
abertura dos capulhos, facilitando assim a operação de colheita. Realizar no máximo 01 aplicação por
ciclo da cultura.

          MODO DE APLICAÇÃO:

          Preparo de calda: Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de
          coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a
          eficácia do produto.
          O equipamento de pulverização a ser utilizado para a aplicação do DROPP ULTRA SC® deve
          estar limpo de resíduos de outro defensivo.
          Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose
          recomendada do DROPP ULTRA SC®, completar a capacidade do reservatório do pulverizador
          com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de
          preparo e pulverização para manter homogênea a calda de pulverização.
          Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação,
          pulverizando logo após sua preparação.
          Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente
          antes de reiniciar a aplicação.

          Equipamento de aplicação: usar equipamento costal (manual ou motorizado), tração
          tratorizada e aérea.

          Equipamentos Costais (manuais ou motorizados): Utilizar pulverizador costal dotado de
          ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita
          cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar
          para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.

          Pulverizadores de Barra: Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou auto propelidos, com
          pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com
          relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é
          a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao
          estagio de desenvolvimento da cultura de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas.
          O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a
          grossas

          Aplicação Aérea: Utilizar aeronaves agrícolas equipadas com bicos rotativos ou barras com
          bicos hidráulicos de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos,
          devendo ser considerado o tamanho do orifício dos bicos, o ângulo de inclinação (em graus), a
          pressão (PSI) e a velocidade de voo (Km/h), que permita a liberação e deposição de uma
          densidade mínima de 40 gotas/cm² e uma cobertura de pulverização uniforme, adotando classe
          de gotas que variam de média a grossa.
- Utilize bicos e pressão adequados para produzir uma cobertura de pulverização uniforme com
tamanhos de gotas de média a grossa.
- Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação.
- Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático
- Para a aplicação aérea, a distância entre os bicos na barra não deve exceder 75% do
comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura), preferencialmente utilizar 65% do
comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura) no limite da bordadura.
- Utilizar sempre empresas certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS) para
realizar a aplicação aérea.

   Volume de        Tamanho de       Cobertura      Altura de     Faixa de      Distribuição
     calda            gotas           mínima           voo       aplicação      das pontas
                                        40
   50 - 30 L/ha    Média - Grossa                     3m          15 - 18 m         65%
                                     gotas/cm²

Condições meteorológicas para pulverização:
                                                            Velocidade do
                    Temperatura        Umidade do ar
                                                                 vento
                  menor que 30°C        maior que 55%     entre 3 e 10km/h

Recomendações gerais para evitar deriva
- Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas,
leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
- Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
- O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento
de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das
gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento,
umidade e temperatura).
- O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva
é responsabilidade do aplicador.

Diâmetro das gotas:
- A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas
possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
- A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado,
condições meteorológicas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser
considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta.
Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as
aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.

Técnicas gerais para o controle do diâmetro de gotas:
- Volume: use bicos de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando
suas necessidades práticas. Bicos com vazão maior produzem gotas maiores.
- Pressão: use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de
gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes
forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
- Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a
maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de
pontas de baixa deriva.
- O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de
desgaste e vazamentos.

Temperatura e Umidade:
- Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim
de evitar a evaporação.
Inversão térmica:
- O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o
movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem
perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da
temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou
nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a
manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto,
se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça
originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com
movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for
rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical
de ar.

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo
24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos
de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:
• Este produto deve ser utilizado em total conformidade com as recomendações de uso
   contidas nesta bula.
• Os limites máximos e tolerâncias de resíduos para as culturas tratadas com este produto
   podem não ter sido estabelecidas em nível internacional ou podem divergir em outros países,
   em relação aos valores estabelecidos no Brasil. Para culturas de exportação verifique estas
   informações previamente à utilização deste produto.
• É de inteira responsabilidade do usuário do produto a verificação prévia destas informações,
   sendo ele o único responsável pela decisão da exportação das culturas tratadas com este
   produto. Caso tenha alguma dúvida, consulte seu exportador, importador ou a Bayer antes
   de aplicar este produto.
• É recomendada a manutenção do registro de todas as atividades de campo (caderno de
   campo), especialmente para culturas de exportação.
• A Bayer não possui dados técnicos que suportem a aplicação deste produto via aeronaves
   remotamente pilotadas (drones).


INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM UTILIZADOS:
Vide MODO DE APLICAÇÃO.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU
TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS
VAZIAS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO DE RESISTÊNCIA:
Para prevenir ou evitar o aparecimento de plantas daninhas resistentes, recomenda-se usar o
Dropp Ultra SC em alternância com outros herbicidas de diferentes mecanismos de ação.

O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo
pode contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse
mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a
resistência, seguem algumas recomendações:
•       Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo C2 (uréia) para o
controle do mesmo alvo, quando apropriado.
•       Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas
agrícolas.
•       Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do
produto.
•       Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais
estratégias regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de
herbicidas.
•       Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser
consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD:
www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos
Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA:
www.agricultura.gov.br).

       MINISTÉRIO DA SAÚDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA

DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:

ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.
PRODUTO PERIGOSO.

USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.

PRECAUÇÕES GERAIS:
• Produto para uso exclusivamente agrícola.
• O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
• Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
• Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e
   pessoas.
• Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
   recomendados.
• Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e
   válvulas com a boca.
• Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com
   vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
• Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de
   pessoas e áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um
   profissional habilitado.
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
   primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
• Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local
   trancado, longe do alcance de crianças e animais.
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na
   seguinte ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
• Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com
   relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA
• Utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão com tratamento
   hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas
   das calças por cima das botas, botas de borracha com meias, avental impermeável, máscara
   com filtro mecânico classe P1, óculos de segurança com proteção lateral e luvas resistentes
   a produtos químicos.
• Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção
   Individual (EPI) recomendados.
• Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO:
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
   (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em
   que estiver sendo aplicado o produto.
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia,
   respeitando as melhores condições climáticas para cada região.
• Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que
   outras pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto.
• Utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão com tratamento
   hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas
   das calças por cima das botas, botas de borracha com meias, máscara com filtro mecânico
   classe P1, óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas resistentes a
   produtos químicos.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO:
• Sinalizar a área tratada com os dizeres “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter
   os avisos até o final do período de reentrada.
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada
   com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de
   Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após
   a aplicação.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
   (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
• Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas
   para evitar contaminação.
• Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em
   local trancado, longe do alcance de crianças e animais.
• Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
• Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais
   roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
• Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de
   aplicação.
• Não reutilizar a embalagem vazia.
• No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de
   algodão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do
   punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, botas de borracha com meias,
   óculos de segurança com proteção lateral e luvas resistentes a produtos químicos.
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na
   seguinte ordem: touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, máscara e luvas.
•    A manutenção e a limpeza do EPI deve ser realizada por pessoa treinada e devidamente
     protegida.




                                             Provoca moderada irritação à pele
                           ATENÇÃO
                                             Pode provocar reações alérgicas na pele




    PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência
    levando a embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do
    produto.
    Pele: ATENÇÃO: PODE PROVOCAR REAÇÕES ALÉRGICAS NA PELE. Em caso de
    contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.)
    contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro.
    Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e
    ventilado.
    Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos.
    Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso use lente de contato, deve-se retirá-
    la.
    Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação
    médica. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber
    ou comer.
    A pessoa que ajudar dever se proteger da contaminação usando luvas e avental
    impermeáveis, por exemplo.

                           INTOXICAÇÕES POR DROPP ULTRA SC
                             INFORMAÇÕES DE ORDEM MÉDICA

As informações contidas na tabela abaixo são de uso exclusivo de profissionais da saúde. Os
procedimentos descritos devem ser executados somente em local apropriado (hospital, centro
de saúde, etc.).

      Grupo químico        Ureia
                           CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO
    Classe toxicológica
                           AGUDO
    Vias de exposição      Oral, dérmica, inalatória e ocular
                           Diurom: é absorvido tanto pela via gastrointestinal quanto pelo trato
                           respiratório. Contudo, não se sabe se o diurom também é absorvido
                           pela pele. A maior parte dos metabólitos do diurom (1-(3,4-
                           diclorofenil)-3,3-i, 3-amino-1,2,4-triazol, 1-(3,4-diclorofenil)-3-metil
                           ureia, e 1-(3,4-diclorofenil)ureia), que são excretados na urina,
                           mantêm a configuração da ureia e resultam de hidroxilação e de
                           alquilação do diurom. É rapidamente excretado pelo rim, na forma
      Toxicocinética
                           original ou metabólitos após breve armazenamento nos tecidos
                           corporais.
                           Tidiazurom: é extensivamente absorvido pela via gastrointestinal;
                           rapidamente e quase completamente eliminado em 72 horas. A rota
                           de transformação mais importante é a hidroxilação na posição 4-fenil,
                           que leva à formação do 4-hydroxythidiazuron que também é
                           amplamente conjugado in vivo que é eliminado pela urina e fezes.
  Toxicodinâmica      Não é conhecido o mecanismo de toxicidade para os humanos.

                      Exposição dérmica: o produto causou eritema e edema na pele de
                      animais de experimentação (coelhos). O produto foi sensibilizante
                      em animais de experimentação (porquinhos da Índia).
                      Exposição inalatória: em estudo realizado com animais de
 Sintomas e sinais
                      experimentação (ratos) foi observada respiração ofegante e ruidosa,
      clínicos
                      andar cambaleante e redução de peso corpóreo.
                      Exposição ocular: no estudo de irritação ocular em animais de
                      experimentação (coelhos) foi observada vermelhidão de conjuntiva,
                      quemose e opacidade de córnea reversíveis em 7 dias.
                      O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição.
   Diagnóstico        Dosagem de metemoglobina (Diurom) deve ser feita em todos os
                      pacientes com cianose.
                      Não há antídoto específico. Realizar tratamento sintomático e de
                      suporte de acordo com o quadro clínico para manutenção das
                      funções vitais. As medidas iniciais deverão verificar a existência de
                      risco eminente de vida e procurar contorná-lo. Deverão ser mantidas
                      as condições respiratórias do paciente através da permeabilidade
                      das vias aéreas (aspiração de secreções), a oferta de ar de boa
                      qualidade, em ambiente ventilado e a realização de respiração
                      artificial quando necessário, desde o boca a boca a utilização de
                      ventilação assistida ao nível hospitalar. As condições circulatórias
                      devem ter atenção no combate a quadros de hipotensão e choque.
                      O paciente deve ser mantido, com os membros inferiores elevados,
                      aquecido e com a utilização hospitalar de vasopressores, se
                      necessário. Eventuais convulsões exigem medidas como proteger o
                      paciente de lesões traumáticas, mantê-lo com vias aéreas
                      permeáveis, a administração de medicamentos anticonvulsivantes
    Tratamento        por via endovenosa deve ser indicação do médico. Não induzir o
                      vômito. O esvaziamento gástrico irá diminuir a absorção do produto
                      em caso de ingestão. Poderá ser realizado através de lavagem
                      gástrica até uma hora após a exposição e dependendo da severidade
                      do quadro clínico na maioria dos casos a lavagem gástrica não é
                      necessária. O material proveniente destas manobras deverá ser
                      colhido para eventuais diagnósticos laboratoriais. O carvão ativado
                      pode ser utilizado para diminuir a absorção do produto ainda
                      presente no trato digestivo. O aumento da excreção do produto já
                      absorvido poderá ser efetivado através de medidas que resultem em
                      aumento da diurese, porém se forem observados distúrbios
                      hidroeletrolíticos, esses deverão ser corrigidos com prioridade, bem
                      como os distúrbios acidobásicos.
                      - Metemoglobinemia (toxicidade pelo Diurom): A administração de
                      uma solução de Azul de Metileno a 1 % lentamente via intravenosa
                      em pacientes sintomáticos.
                      indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração
 Contraindicações     pulmonar, porém se o vômito ocorrer espontaneamente não deve ser
                      evitado.
     Efeitos das
                      Não são conhecidos.
interações químicas
                      Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o
                      caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e
    ATENÇÃO           tratamento.
                      Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
                      RENACIAT – ANVISA/MS
                         Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação
                         (SINAN/MS)
                         Telefone de Emergência da empresa: BAYER S.A. 0800-701-0450
                         Centro de informações toxicológicas: 0800-410148 (PR)

MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO EM ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Vide itens Toxicocinética e Toxicodinâmica.

EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:

EFEITOS AGUDOS:
DL50 oral em ratos: > 5000 mg/kg p.c.
DL50 cutânea em ratos: > 4000 mg/kg p.c
CL50 Inalatória em ratos: não determinada nas condições do teste
Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: o produto causou eritema e edema na pele
Corrosão/Irritação ocular em coelhos: o produto causou vermelhidão de conjuntiva, quemose e
opacidade de córnea reversíveis em 7 dias.
Sensibilização cutânea em porquinhas da Índia: o produto foi considerado sensibilizante.
Mutagenicidade: o produto não é mutagênico.

EFEITOS CRÔNICOS:
Diurom: Podem ocorrer alterações do metabolismo proteico, moderado enfisema e perda de
peso. O Diuron é considerado não mutagênico. Foi observado incremento de carcinomas na
bexiga urinária, rins e glândulas mamárias, em estudos em ratos.
Tidiazurom: Nos estudos de toxicidade crônica/carcinogenicidade, em ratos e camundongos,
não foi observado potencial carcinogênico, assim como nos estudos de genotoxicidade in vitro e
in vivo o Tidiazurom não foi genotóxico. Nos estudos de toxicidade a reprodução e toxicidade
ao desenvolvimento não foram observados efeitos na fertilidade e nem efeitos ao
desenvolvimento de ratos e coelhos na ausência de toxicidade materna.

      INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS
                                RENOVÁVEIS

DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:

PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO
MEIO AMBIENTE:

Este produto é:

    Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
 Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
    Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
    Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)

- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (algas)
- Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento
público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas,
agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às
atividades aeroagrícolas.
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamentos.
- Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água.
- Evite a contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do
solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:

- Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas,
rações ou outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas
ou para o recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 -1 da
Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT); (Parte 1: Armazenamento em armazéns
industriais, armazéns gerais ou centros de distribuição) demais casos, consultar a parte
específica da norma (Parte 2: Armazenamento comercial em distribuidores e cooperativas; Parte
3: Armazenamento em propriedades rurais ou Parte 4: Armazenamento em laboratórios).
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:

- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a Empresa BAYER S.A. através do Telefone de
Emergência: 0800-0243334.
- Utilize equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de
borracha, óculos protetores e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros,
drenos ou corpos d’água. Siga as instruções a seguir:
• Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio
    de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado
    não deve ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no
    rótulo, para sua devolução e destinação final.
• Solo: retire as camadas de terra contaminadas até atingir o solo não contaminado, recolha
    este material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a
    empresa registrante conforme indicado.
• Corpos d'água - interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal,
    contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as
    medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do
    corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
- Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, DE CO2, PÓ
QUÍMICO, ETC., ficando a favor do vento para evitar intoxicação.

PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs –
Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.

    •   Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):

Esta embalagem deve ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente
após o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:

- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque pulverizador, mantendo-a na
posição vertical durante 30 segundos.
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume.
- Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos.
- Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador.
- Faça esta operação três vezes.
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

    •   Lavagem sob Pressão:

Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamento de lavagem sob pressão seguir os
seguintes procedimentos:

- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador.
- Acione o mecanismo para liberar o jato d’água.
- Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos.
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador.
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes
procedimentos:

- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida
sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos.
- Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob
pressão, direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30
segundos.
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador.
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA

Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, essa embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens
não lavadas.

O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde
são guardadas as embalagens cheias.

- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA

No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na
nota fiscal, emitida no ato da compra.

Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do seu
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do
prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

- TRANSPORTE

As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL

- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde
são guardadas as embalagens cheias.

Use luvas no manuseio dessa embalagem.

Esta embalagem vazia deve ser armazenada com a sua tampa, em caixa coletiva, quando
existente, separadamente das embalagens lavadas.

- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na
nota fiscal, emitida no ato da compra.

Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do seu
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do
prazo de validade.

O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

- TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde
são guardadas as embalagens cheias.
- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi
adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

- TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
 A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser
realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.

É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM
VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
A destinação inadequada das embalagens vazias, sacarias e restos de produtos no meio
ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde
das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o
registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para esse tipo de
operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão
ambiental competente.

TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica,
bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas,
animais, rações, medicamentos e outros materiais.

RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAL.
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
                                

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